Fazenda do interior do Paraná monitora rebanho com a HughesNet

Com internet via satélite, proprietário acompanha etapas de reprodução e gerencia saúde dos animais mesmo fora da porteira

Desde que passou a contar com a internet da HughesNet, serviço de banda larga via satélite voltado a residências e pequenas empresas na área rural da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES), o Rancho Mainardes revolucionou o sistema produtivo e os cuidados com a saúde do rebanho. Nelci Mainardes, pecuarista proprietário do Rancho Mainardes, junto aos funcionários da propriedade, localizada na cidade paranaense de Castro, a 160 km de Curitiba, conseguem agora monitorar – em tempo real e de qualquer lugar – todos os passos dos animais. A chegada de uma internet de alta cobertura, aliada a outras melhorias, foi determinante para que o rancho ampliasse em quase 15% a produtividade de leite nos últimos dois anos, atingindo a marca de 2,5 mil litros por dia.

O monitoramento do gado é feito por meio de um sensor acoplado a um colar. A tecnologia possibilita acompanhar o histórico do animal, traduzindo algoritmos em relatórios com o quadro clínico, período de prenhez, informações nutricionais e outros dados. “Recebo alertas sobre a saúde dos animais diariamente no meu celular, estando em Curitiba, nos Estados Unidos ou em qualquer lugar do mundo”, conta Nelci Mainardes. “Hoje, a propriedade está na nuvem”, destaca.

De acordo com Mainardes, o rancho já era referência nacional na criação de gado da raça Jersey. Ainda assim, era difícil aproveitar todo potencial da infraestrutura e qualidade genética superior da fazenda dependendo de um monitoramento manual, a olho nu. “Tentamos outras operadoras de internet, mas os morros ao redor da fazenda sempre deixaram o sinal lento e instável”, relata o proprietário, destacando que somente com a HughesNet conseguiu um sinal eficiente de internet que alcançasse o abrigo de confinamento dos animais, que fica ao lado da residência principal do rancho.

Com a internet da HughesNet à disposição, é possível identificar mais rápido problemas de saúde na manada pelo app de monitoramento. O sistema acusa qualquer comportamento fora do comum, como excesso de ruminação ou muito tempo na posição deitada. “Antes os diagnósticos demoravam até 72 horas e hoje são detectados praticamente no mesmo dia”, detalha Mainardes.

Segundo o proprietário, o monitoramento constante do cio, fertilidade e período de prenhez dos animais também trouxe melhoria na eficiência reprodutiva. Antes o rancho conseguia 50% de confirmações de fertilização e hoje alcança até 85%.

Atualmente, dos 120 animais do rebanho, 110 são monitorados simultaneamente com os colares, consolidando a propriedade de 200 hectares como referência nacional em melhoramento genético e criação de gado da raça Jersey. O rancho possui animais 100% registrados e se destaca pelo uso de tecnologia de ponta para aprimorar o conforto animal e o gerenciamento pela equipe.

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Programa EduTech abre 150 mil vagas para cursos de programação

O programa Edutech, lançado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR), tem 150 mil vagas abertas para cursos gratuitos de programação, games e animação, destinados a estudantes dos ensinos Fundamental e Médio da rede estadual. – Divulgação SEED

O programa Edutech, lançado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR), tem 150 mil vagas abertas para cursos gratuitos de programação, games e animação, destinados a estudantes dos ensinos Fundamental e Médio da rede estadual. As aulas acontecerão via Google Classroom, com um professor de programação como tutor de cada turma. Elas têm início em 22 de março e se encerram junto com o fim do ano letivo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 12 de março em educacao.pr.gov.br/programacao.


As trilhas de ensino dos cursos se dividem por séries. Alunos dos 6º e 7º anos podem cursar o nível 1 de “Games e animações”, enquanto os dos 8º e 9º anos podem cursar o nível 2. Essas trilhas visam a criação de jogos 2D, desde a concepção do tema, passando pelo desenvolvimento da parte visual de animação, até a programação para o funcionamento do jogo.

Os estudantes do 1º ano do Ensino Médio estudarão “Programação front-end com HTML e CSS”, aprendendo a aplicar a lógica da programação na construção de páginas e sites, utilizando HTML5 e CSS3, que são as tecnologias de base usadas no mercado de trabalho.

Para os alunos do 2º ano do Ensino Médio, há duas opções: “Desenvolvimento de mobile baseado em JavaScript” e “Data Science” (Ciência de Dados). Enquanto o primeiro visa o desenvolvimento de aplicativos mobile (que funcionam em smartphones, computadores ou tablets), o segundo consiste no processamento, análise e armazenamento de dados — uma área em crescimento, hoje, nos setores de tecnologia.


Os estudantes do 3º ano do Ensino Médio e do Técnico podem escolher entre “Programação em Java”, aplicando essa linguagem de programação a interfaces simples, passando pelo armazenamento de informações e até o desenvolvimento de uma aplicação completa, e “Programação em Python”, trabalhando desde aplicações que manipulam informações simples, como dados de hardware, até informações complexas de alto poder de processamento, como ações dentro de games.

“São cursos de programação de alto nível, de ponta, para que possamos preparar o nosso aluno tanto no pensamento computacional como para o mercado de trabalho”, afirma Gustavo Garbosa, diretor de Tecnologia e Inovação da Secretaria. “Também planejamos fazer acordos com algumas câmaras municipais e entidades privadas para que os alunos em destaque possam, ao terminar o curso, ingressar diretamente nessas empresas e já ter um salário competitivo como estagiário ou como profissional da área de programação”, acrescenta.


MERCADO DE TRABALHO — Tatiana Cristina Zappe (35) faz curso técnico subsequente na rede estadual e é aluna do curso de programação na área de Data Science desde outubro de 2020. Ela aplica os conhecimentos adquiridos nas aulas ao seu trabalho na PhoneTrack, uma empresa de análise e classificação de dados de voz. “O curso me ajudou muito a entender programação Java e introdução à linguagem HTML. Consegui desenvolver muitas habilidades nesse campo”, conta Tatiana, que atua no suporte técnico da companhia.

Mil professores e 10 mil estudantes do Ensino Médio já participaram da primeira oferta dos cursos gratuitos de programação, que tiveram início em outubro de 2020 e seguem até março deste ano. Após o encerramento, os alunos participarão de um evento para compartilhar os trabalhos desenvolvidos ao longo das aulas.

“Esse é um projeto que nos dá grande orgulho, por isso, decidimos ampliá-lo em 2021. Além de conhecimento, proporciona condições para nossos alunos trilharem uma carreira no futuro em um mercado que cada vez mais busca esses profissionais”, destaca Renato Feder, secretário da Educação e do Esporte.

Confira, nos links abaixo, vídeos explicativos sobre cada trilha de ensino:

6º e 7º ano — Games e animações | Nível 1: youtu.be/qwD2SyzTaEo
8 e 9 ano — Games e animações | Nível 2: youtu.be/HmmsCCZqz3Q
1º ano — Programação front-end com HTML e CSS: youtu.be/rBwthXQhlrg
2º ano — Ciência de dados: youtu.be/uaydk14KJz0
2º ano — Desenvolvimento mobile baseado em JavaScript: youtu.be/Xhn7bFYgoOg
3º ano — Programação em Java: youtu.be/N5ZM4wshW28
3º ano — Programação em Python: youtu.be/tFvleMCERUk

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Paranaense Agrisolus é a mais nova Agtech investida pela KPTL

Fundada no interior do Paraná, em 2016, a Agrisolus tem uma trajetória de adaptações e evoluções constantes. Nascida como uma solução para o mercado de grãos, foi na avicultura que encontrou espaço para escalar sua operação. Os frutos dessa pivotada alçaram a empresa a uma realidade concreta de tecnologia e inovação, levando Inteligência Artificial às granjas e frigoríficos. Entre os principais clientes estão GT Foods e Ovos Mantiqueira.

Por acreditar que ainda pode escalar de patamar, a KPTL – uma das principais gestoras de Venture Capital do Brasil – acaba de anunciar investimento na empresa, com recursos de seu Fundo Agro, que segue em captação e já conta com investidores como a Tridon Participações, family office do Grupo Jacto. O fundo é a única opção de investimento em tecnologia no Agro disponível diretamente para pessoas físicas. A KPTL chega assim a 10 Agtechs em seu portfólio, que totaliza 53 empresas, se consolidando como a principal gestora no segmento.

A Agrisolus é o elo entre o produtor e o frigorífico, como explica Anderson Nascimento, CEO da empresa. “Somos a empresa que leva essa informação em tempo real com acuracidade sobre o que está acontecendo em cada propriedade. Por meio da Inteligência Artificial projetamos o que vai acontecer. Entregamos valor tanto ao produtor quanto para a agroindústria, uma ferramenta B2B2C. Começamos essa relação pela avicultura, mas não será a única vertical de negócios na qual iremos atuar”, afirma Nascimento.

A solução é composta por um sistema proprietário que dialoga com um conjunto de sensores composto por mais de mais de 20 tipos de sensores como balança de precisão, consumo de ração, consumo de água, umidade, presença de CO2, etc. Os dispositivos de monitoramento e transmissão de dados são instalados nos aviários integrados ao frigorífico. O software é acessado simultaneamente pelo produtor e pela indústria, exibe os dados monitorados, calcula indicadores-chave e também projeta cenários futuros.

Segundo a Embrapa, o Brasil atualmente é o maior exportador e o terceiro maior produtor mundial de carne de frango, com 13 milhões de toneladas produzidas em 2019. Hoje, mais de 150 países compram de nós esta commodity. A indústria brasileira de carne de aves está concentrada nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do país. Cerca de 60% da produção está concentrada na região Sul, sendo o Paraná responsável por 30% da produção brasileira. Paranaense, a Agrisolus encontrou no Estado um campo fértil para testar e escalar suas soluções.

Para Renato Ramalho, CEO da KPTL, a Agrisolus entrega valor ao produtor e à indústria. “Conseguem à distância tocar mais de uma granja, com o app na palma da mão. O produtor consegue gerir melhor a sua mão de obra, perde menos com ração e tem vantagens sanitárias. Existem outras empresas que entregam soluções isoladas mas só a Agrisolus oferece esse app completo. Assim a KPTL reforça sua presença e liderança em Agro, com a combinação perfeita de Agro com IoT. É inovação na veia!”, detalha Ramalho.

Hoje as soluções da Agrisolus já estão presentes em 200 aviários de vários Estados brasileiros. Entre os principais clientes, grandes empresas do setor, como a GT Foods – quarta maior empresa brasileira de avicultura de corte. Outra cliente é a Mantiqueira, indústria responsável pela maior produção de ovos da América do Sul, com 11,5 milhões de galinhas em unidades em Minas Gerais, Mato Grosso e Rio de Janeiro.

“O sistema de sensoriamento nas instalações de aves de corte da Agrisolus é o que nossa empresa buscava, viabilizando uma mudança na forma de gestão do comportamento das aves. Pelo mapeamento de todas as ocorrências de ambiente e de manejo podemos corrigir processos e procedimentos, visando uma maior performance técnica e de custo. Além disso, proporciona o início de uma mudança de cultura na forma de assistência técnica, mais proativa , ágil e assertiva”, detalha Cesar Assmann, diretor de operações da GT Foods.

Guilherme Moreira, diretor de operações da Ovos Mantiqueira, conta que o trabalho com a Agrisolus tem sido de grande expectativa. “Estamos inserindo tecnologia e rastreabilidade e aumentando o bem estar na criação de nossas aves. Os projetos iniciais tiveram resultados promissores e estamos aumentando a escala de avaliação. O sistema de funcionamento é simples, mas bem elaborado e com boas informações, e tem nos ajudado a dar mais segurança no manejo diário, além de evitar retrabalhos. Nossa parceria tem evoluído e acreditamos num futuro positivo em nosso projeto”, acredita Moreira.

Pode-se dividir a avicultura em cinco sub-verticais ou etapas de produção: recria; postura (criação de ovos); incubatório; frango de corte; matrizes (mães dos frangos de corte). E a Agrisolus atua em todos, com um modelo de negócio que oferece uma solução para a agroindústria, que vende a ideia para o produtor e assim ganha-se escala. Cabe à indústria avaliar se vai dividir o custo ou pagar integralmente as mensalidades de gestão dos equipamentos e do sistema.

Um dos grandes desafios da indústria é fazer visitas periódicas à longas distâncias para acompanhar a produção. E hoje isso é físico, com pessoas no campo, viagens, deslocamento, custo alto e regular. A Agrisolus consegue oferecer um painel com todas as informações, esse é o diferencial do IoT (Internet da Coisas, na sigla em inglês), alicerçado por muita Inteligência Artificial.

Um exemplo tangível deste termo que parece muito abstrato é um modelo matemático que antecipa um alerta de doença do frango. “Uma hora o granjeiro vai descobrir a doença, mas com a tecnologia faço com que o produtor deixe de perder cerca de 6% daquele lote. Em 85% dos casos conseguimos identificar a doença antes de se alastrar pela granja”, explica Nascimento. A previsibilidade de peso é outro problema que a Inteligência Artificial. Por exemplo, se um frango hoje pesa um quilo, o sistema reúne elementos para projetar qual será seu peso daqui a uma semana.

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Incubadora do Tecpar recebe cinco novas empresas

O Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) recebeu cinco novos projetos em seu programa de incubação. São iniciativas selecionadas no mais recente edital do instituto, lançado para estimular novos empreendimentos de base tecnológica no Paraná. As propostas apresentam soluções inovadoras nas áreas de saúde bucal, saúde preventiva, automação e smart cities.

Todas as empresas estão incubadas na modalidade não residente, ou seja, não têm instalação física no Tecpar, porém, contam com todo o suporte gerencial e técnico oferecido pela Incubadora Tecnológica do Tecpar (Intec). São elas: LaboratórioFrale, PerlandPharmacos, Metropolys, Link Tecnologias e BTW Engenharia.

O diretor-presidente do Tecpar, Jorge Callado, observa que a chegada de novas incubadas comprova que o espírito empreendedor dos paranaenses se mantém firme em busca de novas soluções e oportunidades, apesar dos desafios impostos pela pandemia.

“O suporte técnico oferecido por meio da incubadoraé fundamental para apoiar empreendedores que têm ideias e projetos inovadores e não sabem como desenvolvê-los”, explica Jorge Callado. “Esta é uma das estratégias do Tecpar para impulsionar o surgimento de novos negócios e a geração de empregos de base tecnológica, contribuindo com a retomada econômica do Estado”, afirma.

Em 2021, a incubadora do Tecpar completa 32 anos de atuação no Paraná, sendo a primeira do Estado com este perfil. Neste período, mais de 100 negócios inovadores receberam o apoio da Intec, que atualmente tem dez empresas incubadas.

SAÚDE BUCAL – Em Cornélio Procópio, na Região Norte do Estado, nasceu o projeto desenvolvido pela Perland Pharmacos, voltada à promoção da saúde e bem-estar. Com o apoio da Intec, a empresa quer impulsionar a marca Trihydral, uma linha de produtos de higiene bucal com formulação diferenciada.

Os itens – creme dental e enxaguante bucal antisséptico – têm ação que destrói ou impede o desenvolvimento de organismos vivos, incluindo vírus e microbactérias. Além da ação preventiva, age como auxiliar terapêutico dos principais problemas bucais. São destinados ao consumidor final e também para uso de profissionais da odontologia, em cirurgias e tratamentos.

SAÚDE PREVENTIVA – Outra proposta selecionada é do Laboratório Frale, de Curitiba, que pretende oferecer ao mercado produtos com uma visão diferente da proposta pela alopatia, que é o sistema de medicação usado pela medicina tradicional. 

O laboratório planeja produzir um medicamento homeopático com capacidade de agir como modulador do sistema imunológico, chamado de imunomodulador. O objetivo é ampliar o uso da homeopatia para fortalecer o sistema imunológico, responsável pelo combate a microorganismos (vírus, bactérias, fungos) e outras ameaças à saúde.

AUTOMAÇÃO – O Tecpar apoia ainda o projeto de tecnologia veicular desenvolvido pela startup Link Tecnologias.Trata-se de um sistema operacional que possibilita ao usuário o controle elétrico do seu veículo por meio de um aplicativo, chamado de Eleonor.

O funcionamento é simples. Uma placa de circuito instalada no sistema elétrico do carro faz conexão com o aplicativo. Desse modo, o usuário passa a ter o controle do carro via bluetooth, satélite ou GSM –tecnologia móvel fornecida por meio de chip implantado na placa. O sistema pode ser utilizado em qualquer veículo e possibilita ações remotas como ligar o motor e o farol. Em caso de roubo, permite o rastreamento e o bloqueio do veículo.

SMART CITIES – O outro projeto é o Metropolys, um sistema integrado para gestão de cidades inteligentes. A plataforma é capaz de integrar e monitorar diversos sistemas e bases de dados de um município. Pode, ainda, incorporar informações de sensores físicos das cidades, sejam eles relacionados à segurança pública, defesa civil, mobilidade urbana, entre outros. Desta forma, as demandas do município podem ser gerenciadas dentro da plataforma, auxiliando na gestão e tomada de decisões.

INOVAÇÃO – A ideia da BTW Engenharia é criar uma plataforma na qual o setor público possa oferecer bibliotecas de modelos computacionais utilizando tecnologia colaborativa (open BIM). Essa biblioteca servirá de base para o desenvolvimento de projeto e obras civis e será uma ferramenta de transparência para o processo de novos empreendimentos governamentais. A plataforma ainda deverá auxiliar as prefeituras nos processos de aprovação de novos projetos, uma vez que a digitalização permitirá uma maior eficiência e clareza no seu acompanhamento pelo usuário.

INCUBAÇÃO – As propostas que fazem parte do processo de incubação são selecionadas por meio de edital, e se enquadram nos principais critérios para seleção. Entre os quesitos obrigatórios estão inovação (introdução de novidade ou aperfeiçoamento que resulte em novos produtos, serviços ou processos), base tecnológica (aplicação de conhecimento técnico-científico e investimento em Pesquisa e Desenvolvimento) e prova de conceito ou protótipo (modelo prático que possa provar o conceito estabelecido).

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Ibema está entre as 100 maiores Sociedades Anônimas do Paraná

Ranking reflete o novo posicionamento e protagonismo no mercado global de embalagens

A Ibema, uma das empresas protagonistas do mercado global de embalagens, integra o ranking das 100 Maiores Sociedade Anônimas do Paraná, divulgado pelo Diário Indústria & Comércio no final de fevereiro.

Tudo isso culminou em uma mudança de propósito e posicionamento no final de 2020: a Ibema hoje é uma empresa de embalagens apaixonada por desenvolver soluções inteligentes e de qualidade, criadas em parceria com brand owners, gráficos e distribuidores, para gerar valor ao consumidor final.

Com investimentos pesados em pesquisa, a Ibema assume um papel de protagonismo baseado nas novas necessidades do consumidor em termos de embalagens, e ainda na urgência de medidas em prol da sustentabilidade e da economia circular.

Por isso investe em novos produtos, novas resinas para funcionar como barreira de proteção no papel, produtos de pós-consumo e ainda melhores processos internos – tudo isso reflete no crescimento da empresa e em melhorias no portfólio de produtos.

“Queremos impactar nossos clientes não somente como fornecedores de papelcartão. Esta é uma mudança profunda em nossa forma de atuação. O mundo precisa de embalagens conectadas com as suas novas necessidades e, acima de tudo, com o planeta. Não podemos ficar apenas olhando. Ampliamos o nosso propósito para podermos impactar mais positivamente o mundo e os seus negócios”, explica o CEO, Nilton Saraiva.

Com todas essas melhorias, a Ibema embala o futuro do mercado global de embalagens e assume com coragem seu papel de liderança, tanto na pesquisa por melhores produtos como na vanguarda da sustentabilidade.

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Gerar conhecimento sobre compras públicas é fundamental para a economia

Por Leonardo Ladeira, CEO do Portal de Compras Públicas

A Nova Lei de Licitações, aprovada no Senado em dezembro, promete ser um avanço no mundo das compras públicas, uma modernização necessária que irá trazer mais transparência, eficiência e economia para o poder público. Mas para que esse cenário se concretize, é preciso difundir conhecimento – tanto para o público do setor como para a sociedade – sobre como funcionam as compras governamentais e sua importância direta na gestão dos recursos públicos.

As compras públicas representam uma fatia em torno de 12% do PIB brasileiro, alcançando mais de R$900 bilhões ao ano em 2019.  Entretanto, apesar de termos mais de 20 milhões de CNPJs registrados como ativos no Brasil, menos de 300 mil deles atuam no segmento. 

Há três grandes motivos para o receio dos empreendedores em investir. O primeiro deles é o fato de o processo de vender para o governo ter regras diferentes das vendas para empresas privadas, ritos legais que geram certa resistência em empreender nesse tipo de operação. 

O segundo é o desconhecimento das oportunidades reais que o setor gera: muitos empresários acreditam que há apenas demandas milionárias nas compras públicas, o que não é verdade, pois o segmento abrange também milhares de operações de pequeno porte, muitas vezes abaixo da marca dos R$10 mil. Para pequenas e micro empresas, por exemplo, existe um leque significativo de benefícios, como uma cota reservada de até 25% para participação nos pregões, determinada pela Lei Complementar 147/2014 a fim de garantir ampla competição com as empresas maiores, e o Decreto 8.538/2015, que determina tratamento diferenciado para os pequenos empreendedores nas contratações públicas de bens, serviços e obras no âmbito da administração pública federal.

 Por fim, o medo de não receber o dinheiro pelo que foi vendido e entregue é outro fator que ainda afasta os empresários das compras governamentais – e que também gira em torno da falta de conhecimento da legislação do setor sobre o pagamento de um compromisso público. Há regras claras também para isso e elas estão disponíveis a toda a sociedade. 

Fica claro que a falta de informação é um impeditivo para a participação de mais empreendedores nas compras públicas. Vender produtos e serviços para o setor público é uma grande oportunidade de negócios que não pode ser desprezada por empreendedores de qualquer porte. Mesmo em tempos de pandemia, os governos continuam comprando, já que as necessidades de cada município não param e precisam ser supridas. São demandas que vão desde medicamentos e insumos hospitalares até alimentos para preparação de merendas escolares, sacos de lixo, viaturas, serviços de elaboração e revisão de cálculos judiciais, etc. Os municípios precisam e compram de tudo o tempo todo.

Para facilitar esse volume imenso e contínuo de aquisições, buscando maior economicidade e transparência aos processos licitatórios, o Governo Federal editou em 2019 o Decreto nº 10.024, tornando obrigatória a realização de pregões eletrônicos também para os estados e municípios, sempre que utilizarem os recursos das transferências voluntárias da União. Elas representam a principal fonte de renda para mais de 90% dos municípios brasileiros. O decreto limita irregularidades nas licitações públicas, de modo que toda a população se beneficia dessas práticas e da adesão de mais agentes. O processo eletrônico de compras é mais fácil, mais ágil e diminui os custos. 

Acreditamos firmemente que unindo disseminação de conhecimento especializado com capacitação dos profissionais e a facilidade de realizar as aquisições via plataformas digitais, as compras públicas podem movimentar ainda mais a economia brasileira.

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Como funcionam os repasses nos marketplaces?

As vendas online e o e-commerce têm crescido exponencialmente nos últimos anos, abrindo novas possibilidades para comprar e vender online. Neste cenário os marketplaces emergem como grandes impulsionadores do comércio eletrônico.

Por isso, entender como funcionam as formas de pagamento dos marketplaces é essencial para uma gestão financeira competente e positiva do seu negócio.

Formas de pagamento dos marketplaces: soluções para quem vende

Os marketplaces têm sido a grande aposta de quem vende no digital. Afinal, essas plataformas reúnem produtos de diversos vendedores e segmentos em um único site. Isso facilita a compra e a aumenta a confiança do consumidor, ao mesmo tempo em que impulsiona o comércio digital de muitos varejistas que talvez não tivessem tanta visibilidade em um site próprio.

Entretanto, com toda essa movimentação financeira complexa, que envolve valores e repasses entre o consumidor, o vendedor e o próprio marketplace, é preciso cuidado para evitar prejuízo ao vender seus produtos. A boa notícia é que todo esse processo de recebimento por parte dos vendedores e das formas de pagamento dos marketplaces pode ser automatizado.

Entre as ferramentas que podem ser consideradas indispensáveis, podemos destacar as seguintes:

Split de pagamento

Com o split de pagamento, os repasses entre todas as partes, incluindo: fornecedor, vendedor e plataforma, são automatizados. Assim, você consegue simplificar um processo que é complexo e demanda muito tempo se for feito manualmente.

Fator de segurança

O fator de segurança também é importantíssimo para o e-commerce. Uma boa ferramenta de pagamentos dos marketplaces oferece um bom sistema de segurança, com transparência, proteção entre as transações, além de programas para evitar golpes e fraudes.

Opções diversificadas de pagamento

Apesar das compras online serem feitas principalmente com o uso do cartão de crédito, há marketplaces que aceitam outros tipos de pagamento como o boleto bancário, o débito automático e vendas a prazo. Por isso, é preciso ficar atento(a) à questões como parcelamentos e reembolsos, e entender de qual maneira o repasse do marketplace é realizado ao vendedor nesses casos.

Tendo em vista a complexidade da conciliação financeira com marketplaces o Koncili, plataforma líder na conciliação de repasses dos marketplaces, criado e desenvolvido pelo Grupo DB1, preparou um checklit com o passo a passo da conciliação financeira. O conteúdo tem como objetivo de facilitar o controle e melhorar a gestão financeira a partir da geração de dados mais confiáveis.

Para acessar o conteúdo na íntegra, acesse https://materiais.koncili.com/koncili-checklist-conciliacao-pos-black-friday.  

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Alphaville Urbanismo anuncia chegada a Cascavel

A Alphaville Urbanismo, principal urbanizadora de loteamentos horizontais do país, anuncia que lançará seu primeiro empreendimento na cidade de Cascavel em breve. Com quase 50 anos de história, a companhia atua em 23 estados do Brasil, incluindo o Paraná, iniciou sua presença em 2009, na cidade de de Foz do Iguaçu, e posteriormente se consolidou na mesma cidade com outro lançamento em 2010 e em Ponta Grossa em 2013. A estreia em Cascavel faz parte do plano de expansão da companhia no estado.

A Alphaville Urbanismo é reconhecida pela qualidade construtiva de seus empreendimentos e por considerar que a segurança, a interação entre vizinhos e a sustentabilidade são elementos essenciais para o bem viver. O diretor comercial da companhia, Ricardo Castello Branco, acredita que a chegada de um residencial da marca na cidade apresentará um novo conceito de urbanização à região e aos clientes.

“Nossa missão não é apenas entregar um empreendimento nas cidades em que atuamos. Trabalhamos na expansão urbana e no desenvolvimento das regiões, e isso vai muito além do residencial. Pensamos em soluções e estratégias para que a nossa chegada seja a mola propulsora para o crescimento local”, comenta ele.

Uma das frentes de trabalho para isso é a Fundação Alphaville, organização sem fins lucrativos mantida pela Alphaville Urbanismo, que atua na estratégia social da empresa e tem como objetivo estimular o protagonismo social das comunidades nas áreas de influência dos empreendimentos, contribuindo com o desenvolvimento de territórios mais resilientes.

Ao longo do último ano, com a pandemia causada pelo novo coronavírus, a companhia observou que o público tem buscado por casas mais espaçosas em residenciais que ofereçam diversificadas opções de lazer, uma vez que o lar passou a ser o ambiente para trabalho, convívio, descanso e diversão. E este é um dos pilares da Alphaville Urbanismo: oferecer um empreendimento que proporcione lazer e segurança sete dias por semana.

O histórico de 50 anos de sucesso da companhia já soma 136 empreendimentos lançados e mais de 180 projetos em seu portfólio. Com atuação em 23 estados do país, além do Distrito Federal, a companhia acumula mais de 76 milhões de m² de áreas urbanizadas.

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Câmara Municipal de Cascavel economiza 53% em software de gestão pública

Cascavel. 2019. Foto: José Fernando Ogura/AEN

Por meio de um pregão eletrônico realizado em agosto do ano passado, Cascavel contratou o aluguel de software para auxiliar a gestão pública da Câmara Municipal pelos próximos quatro anos.

O pregão eletrônico deu oportunidade para que todas as empresas do Brasil participassem dessa concorrência. A vencedora da licitação foi a Elotech, a maior empresa de software de gestão pública do Paraná. Foram disponibilizados 60 dias para que a empresa fizesse trabalho de migração de dados e o treinamento aos servidores, mas a Elotech prestou o serviço na metade do tempo previsto, ou seja, em apenas 24 dias.

O sistema contratado é em nuvem e faz a inserção imediata de todas as informações no Portal da Transparência, permitindo que os servidores públicos fiquem por dentro de tudo que acontece no sistema.

Adriano Hofmann, representante comercial da Elotech, garante que “é um sistema que auxilia em todos os serviços da Câmara, incluindo administrativo, contável e de atendimento ao munícipio. O sistema faz a gestão das informações trazendo aos administradores e ao próprio presidente da Câmara, a possibilidade de conhecer o andamento das obrigações legais, auxiliando as tomadas de decisões da Câmara de Vereadores”.

Jonas Frana, chefe do departamento de compras da Câmara Municipal de Cascavel, acredita que é possível conciliar transparência com economia com o auxílio de um software de qualidade. “Esse caso representa uma das decisões de maior sucesso do ano passado. A licitação foi realizada no final de agosto e o valor máximo estabelecido para esse pregão, que foi realizado de forma eletrônica, foi de R$ 213 mil. Graças à disputa de âmbito nacional, conseguimos contratar por R$ 95 mil, o que representa uma economia de 53%. E se comparado com o valor do contrato anterior, a economia foi de quase 48%”, destaca Frana.

Além disso, por ser 100% web, o sistema adquirido permite que os servidores do grupo de risco trabalhem de maneira remota, agilizando os processos internos. A atualização do Portal da Transparência agora é automática e as informações ficam disponibilizadas instantaneamente.

Para Alécio Espinola, Presidente da Câmara Municipal de Cascavel, os servidores de Cascavel entenderam essa nova filosofia do sistema público e a ansiedade do povo brasileiro de realmente fazer a economia do dinheiro público. “Tenho um grupo de funcionários e servidores que acompanham esse meu ritmo de trabalho e minha ansiedade por diminuir os custos da máquina pública. Aproveito para fazer meu agradecimento à Elotech, uma empresa inovadora e tecnologicamente falando impecável. Agora de casa, no trabalho ou em viagem, pelo nosso celular mesmo ou quem qualquer equipamento conseguimos saber tudo que está acontecendo dentro do nosso sistema e usar a transparência para informar a nossa gente”, comemora Alécio.

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Audiências públicas para as rodovias do Paraná recebem mais de 100 contribuições em dois dias

Projeto já sofreu uma importante mudança, com todo o recurso ofertado no leilão sendo aplicado integralmente nas próprias rodovias
Mais de 100 contribuições e um total de quase 13 horas de apresentação. Esse foi o balanço dos dois dias (24 e 25) de audiências públicas virtuais, promovidas pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), para o projeto de concessão de mais de 3 mil quilômetros de rodovias no estado do Paraná. Esta foi a primeira oportunidade que o Ministério da Infraestrutura (MInfra), a ANTT e a Empresa de Planejamento e Logística (EPL) tiveram para apresentar detalhes do projeto à sociedade paranaense e ouvir sugestões para aperfeiçoamento do modelo, que prevê R$ 42 bilhões de investimentos.

O ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, que já havia recebido a bancada federal paranaense nesta quarta-feira (24), avaliou de forma positiva as audiências. “As colaborações são importantes para podermos construir um modelo de sucesso que vai transformar o estado do Paraná”, avaliou. “Trabalhamos para ter um contrato sadio, que vai proporcionar o investimento que todo o paranaense quer no final das contas, com duplicações, menor tempo de viagem e segurança.”

Ainda durante a quarta-feira, no encontro do ministro com a bancada paranaense, uma mudança no projeto foi anunciada: 100% dos recursos ofertados durante o leilão serão aplicados no próprio estado. Ou seja, qualquer valor usado para desempate será utilizado integralmente na própria rodovia. “Uma medida para amortecer as tarifas e beneficiar o usuário”, avaliou Tarcísio de Freitas.

Dessa maneira, esse montante ficará em uma conta vinculada, sem qualquer acesso da concessionária, mas que a população poderá consultar sempre que quiser e, que, ao longo do tempo, retornará como melhorias nas rodovias. De cinco em cinco anos, audiências com a sociedade vão definir a destinação destes recursos, seja em novas obras nas rodovias ou em reduções tarifárias.

TARIFAS MENORES – Quanto aos valores de pedágio, o projeto do MInfra já apresenta valores projetados de 25% a 70% menores do que os atuais. E que podem sofrer uma redução de até 17% no momento do leilão. Além disso, os motoristas têm opções para pagar ainda menos. Para quem usa o serviço de cobrança automática por veículos – conhecido como “tag” -, receberá mais 5% de desconto. E para quem utiliza o mesmo trecho diariamente, acontece uma redução progressiva no valor pago ao longo de 30 dias – o Desconto de Usuário Frequente (DUF).

Mesmo após as audiências públicas virtuais, os paranaenses podem seguir contribuindo com sugestões para o projeto de forma escrita, por meio do site da ANTT, até o dia 22 de março. Ao fim desta etapa, possíveis ajustes ao projeto serão feitos antes de ser encaminhado para avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU).

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Startup oferece ferramentas online gratuitas para escritórios de contabilidade

Com mais de 520 mil contadores e técnicos de contabilidade e 69 mil escritórios contábeis no Brasil, de acordo com os dados do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), esse mercado torna-se cada vez mais competitivo.

Por isso, contar com um diferencial no atendimento e na abordagem técnica e burocrática tem se tornado mais importante a cada dia. Além de uma maior velocidade no atendimento, todo escritório contábil deseja e precisa ter mais produtividade e conectividade.

Neste sentido a tecnologia passa a ser a maior parceira. Com o uso de algumas ferramentas específicas para contadores, toda empresa contábil perceberá que a gestão de tarefas e de equipe, a automatização de processos internos, a gestão financeira e de nota fiscal são atividades que podem ser otimizadas ao máximo.

Nascida de uma spin-off dentro da Empari Global Innovation, um grupo de empresas de software de Maringá, a Treeunfe Tecnologia atua há quatro anos como emissor de notas fiscais eletrônicas com o propósito de transformar dados fiscais em inteligência de negócios para alavancar vendas e melhorar a gestão das empresas e acaba de lançar vários serviços de consulta e gestão fiscal gratuitas, que podem ajudar o contador a atender melhor e com mais rapidez sua carteira de clientes.

São ferramentas voltadas para faturistas, empresários e contadores, e possuem um papel importante para que o trabalho seja feito da melhor forma possível. Se bem usadas e compartilhadas com os clientes do escritório contábil, melhoram a percepção sobre o valor que o contador entrega aos clientes, incluindo:

FreeNFe – este software faz a emissão gratuita da nota fiscal eletrônica e oferece mais algumas funcionalidades, como o envio das NFes por e-mail, compartilhamento das notas com o contador da empresa e um recurso para correção de erros em notas fiscais. Pode ser uma boa alternativa para empresas que procuram junto ao contador alternativas para facilitar o cálculo de impostos e gestão de notas fiscais.

FreeCTe – um sistema gratuito de conhecimento de transporte eletrônico – CTe – que traz todas as funcionalidades necessárias para a emissão desses documentos e é ideal para empresas de pequeno e médio porte que precisam se adequar às obrigatoriedades exigidas pelo fisco.

O sistema FreeCTe da Treeunfe também permite a importação das notas que já foram emitidas – basta importar os arquivos para o seu novo emissor – e ganhar ainda mais agilidade na administração das empresas.

Consulta CFOP – o Código Fiscal de Operações e de Prestações é indicado nas emissões de notas fiscais, declarações, guias e escrituração de livros. Basicamente, este código define se uma nota fiscal recolhe ou não impostos, o movimento de estoque e financeiro. Este serviço gratuito de consulta ajuda o faturista a encontrar por descrição o melhor código para a situação da nota que ele esta emitindo.

Consulta NCM – Encontrar o correto código de NCM – Nomenclatura Comum do Mercosul – para um produto nem sempre é uma tarefa fácil. Para tanto, é importante consultar a Tabela NCM. O código NCM é usado tanto no mercado interno como no comércio exterior. No caso da exportação e importação de produtos, cabe ressaltar que o uso incorreto do código pode acarretar em multas. Para ajudar encontrar o código correto para uma nota fiscal, este serviço gratuito permite consultar por descrição a tabela NCM da SEFAZ.

Consulta CEST – O Código Especificador de Substituição Tributária, existe justamente para separar dentro de um mesmo NCM os produtos que tem ou não a substituição tributária de ICMS. Para saber se um produto se inclui na tabela CEST e conferir a sua numeração, a forma mais prática e confiável é fazer a consulta CEST por NCM. Esse site, que tem ligação direta com o Ministério da Economia, permite uma consulta ampla por descrição ou código NCM.

Consulta DANFE – Site para imprimir Nota Fiscal Eletrônica (NFe/DANFE) grátis, sem burocracia, através de XMLs. Muito útil, quando o empresário perde a nota fiscal impressa, tendo o arquivo da nota fiscal em mãos, é possível gerar a emissão da nota em formato PDF ou imprimir em papel. O DANFE (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica) é uma versão simplificada da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e). O documento, que acompanha as mercadorias durante o transporte, é obrigatório. Com esse papel, a Polícia Rodoviária Federal pode fiscalizar os principais dados da NF-e e detectar possíveis irregularidades.

Consulta impostos – Consulta à tributação de produto de forma simples, a partir da descrição, NCM, ou código de barras, em operações internas ou externas para todos os estados. A ferramenta retorna instantaneamente o enquadramento de tributos Federais e Estaduais, indicando apenas dados da empresa, do produto e estado de destino.

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Novo supermercado de Maringá tem projeto de construção inteligente e inovador

Acessibilidade, reaproveitamento de águas pluviais e cobertura para instalação de placas fotovoltaicas são algumas soluções implementadas na unidade localizada no bairro Bom Jardim

Foco na sustentabilidade, inovações e processo construtivo inteligente. Esses são alguns dos conceitos implementados na nova unidade dos Supermercados Cidade Canção, localizado na Avenida Guaiapó, no bairro Bom Jardim, em Maringá. A obra foi realizada pela A.Yoshii – construtora paranaense com mais de 55 anos de atuação.

A construção do empreendimento também exigiu intervenções de acessibilidade no entorno. Novas sinalizações de trânsito foram instaladas, assim como faixa de pedestres elevada e dois novos pontos de ônibus.

A nova loja possui oito mil metros quadrados e é fruto da parceria entre a Empreendimentos Santa Márcia e a Companhia Sulamericana de Distribuição (CSD).

O engenheiro civil da A.Yoshii responsável pelo projeto, Pedro Mota, explica que o estudo de viabilidade para a implantação do supermercado foi bastante detalhado. “Recebemos o estudo de viabilidade realizado pela Empreendimentos Santa Márcia e a CSD, e observamos que o local foi escolhido para impulsionar o crescimento da região. Com o terreno estrategicamente localizado no encontro entre duas grandes avenidas, o local se trata de um loteamento em crescimento, que com a instalação de um grande supermercado, com uma marca renomada na cidade, tem tudo para se expandir rapidamente”, detalha.

Construção inteligente 

Na obra, o sistema construtivo em pré-moldado e estrutura metálica resultou em uma grande redução nos desperdícios de materiais e um ganho no prazo de execução. “Na cobertura, a escolha pelo sistema de telhado com telha zipada também favoreceu o tempo de execução e reduziu significativamente possíveis gastos futuros com manutenções. Além disso, o telhado foi preparado para receber placas fotovoltaicas de energia solar”, revela Mota.

De acordo com o engenheiro da A.Yoshii, outra aplicação pensada na sustentabilidade é o sistema de reaproveitamento de águas pluviais e iluminação em LED, que reduz o consumo de energia. Entre as novidades da loja está o sistema de selfcheckouts (caixas de autoatendimento), que diminui as filas em até 30% e está ganhando cada vez mais espaço no Brasil.

O novo supermercado Cidade Canção foi inaugurado dia 18 de fevereiro, gerando 150 novos postos de trabalho para Maringá e região. 

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