TIM registra 2,8 terabytes de tráfego de dados no Coolritiba

Compartilhar

TIM, que pela primeira vez patrocinou o Festival Coolritiba, realizado no último sábado, na Pedreira Paulo Leminski, registrou um tráfego de 2,8 terabytes de dados na infraestrutura instalada no local do show, a Pedreira Paulo Leminski. Na 7ª edição do evento, o volume utilizado pelos clientes da operadora equivale a um ano ininterrupto de vídeos no YouTube ou ao envio ou recebimento de 2,7 milhões de fotos e vídeos no WhatsApp. Desse total, 49% passaram pela rede 5G, o que confirma a expectativa da operadora com o crescimento e consolidação da tecnologia. O pico de conexões aconteceu durante as apresentações de Liniker e Caetano Veloso, estreantes no festival.
 

Para o Coolritiba – reforçando seu compromisso de levar conectividade de ponta a locais estratégicos para os clientes – a TIM investiu em diversas unidades multi-antenas de última geração. “A TIM investiu fortemente em equipamentos que triplicaram a atual capacidade de rede no local do show, possibilitando uma maior qualidade na conexão de milhares de usuários simultâneos. Reforçamos o DNA da marca não apenas com a nossa conexão com a música, mas também de qualidade de entrega de rede”, afirma o diretor de Rede da TIM Brasil, Homero Salum.

Empresa paranaense desenvolve tecnologia inédita no mercado de TI

Compartilhar

Solução usa Inteligência Artificial para realizar testes de forma autônoma em softwares e aplicativos

Com a digitalização dos últimos anos é cada vez maior o volume de aplicativos e softwares que a sociedade acessa diariamente. Porém, para que esses programas funcionem de forma adequada, inúmeros testes (test case) são realizados desde a criação do aplicativo até o lançamento. Para isso, os profissionais de Tecnologia da Informação precisam acessar cada função dentro do aplicativo e simular as variadas possibilidades de ação dos usuários, a fim de identificar erros e criar as soluções necessárias. Desta forma, os aplicativos chegam ao mercado somente quando estão funcionando corretamente, evitando prejuízos aos desenvolvedores e seus clientes.

“É uma área muito grande dentro da TI e que demanda muitas horas dos profissionais especializados. Agora, com o apoio da Inteligência Artificial (IA), em poucas horas o desenvolvedor consegue levantar todas as falhas do sistema, o que de forma manual poderia levar dias”, explica o CEO do TestBooster.ai, Juliano Haus, que atua há mais de 20 anos no ramo de tecnologia.

Um dos diferenciais é o uso de Inteligência Artificial, que acelera a execução dos testes de softwares, tornando a ação mais assertiva. Isso porque a própria IA acessa a tela e mapeia todas as variáveis possíveis, realizando as ações de forma automática.

“Até então, as soluções disponíveis no mercado faziam os testes de forma automática, porém era necessário que o profissional fizesse uma programação prévia dos pontos que gostaria de testar. Com o TestBooster.ai não há necessidade de programação neste processo”, ressalta Juliano Haus. “Sua interface intuitiva permite ainda que qualquer pessoa que conheça bem as regras de negócio de seus sistemas possa criar e realizar os testes, sem depender de um profissional especializado”, complementa.

Com a autonomia da IA, a tecnologia permite que vários testes sejam realizados de forma simultânea e em períodos noturnos, por exemplo, trazendo mais celeridade ao processo e aumentando a produtividade da equipe. Na NextAge, empresa de desenvolvimento de softwares que atua há 17 anos no mercado, o TestBooster.ai acelerou em 40% as atividades nesta fase de execução.

Lançado há três meses, o TestBooster.ai já conta com vários clientes em todo o Brasil, principalmente nas áreas financeira, cooperativas e SaaS. A solução pode ser acessada via assinatura, de acordo com a demanda do cliente. “Acreditamos que este é um importante passo para que no futuro tenhamos um sistema capaz de se autorregular, identificando as falhas e promovendo as correções de forma autônoma”, destaca Juliano Haus.

Plataforma de inteligência artificial impulsiona a educação e a leitura nas escolas paranaenses

Compartilhar

Com tecnologia de ponta, dados em tempo real e acesso igualitário a conteúdos multiformato, a ODILO transformou o cenário educacional do Paraná

A ODILO, empresa global de educação digital especializada na criação de Ecossistemas de Aprendizagem customizados para instituições públicas e privadas, participou no início de maio da 30ª edição da Bett Brasil – maior evento de inovação e tecnologia educacional da América Latina. Durante a feira, a empresa de edtech apresentou a biblioteca digital Leia Paraná, um caso de sucesso na promoção da leitura.

O painel foi moderado por Frederico Faria, Diretor de Educação Pública da ODILO, e contou com a presença de representantes da Secretaria de Educação do Estado do Paraná. A mesa-redonda teve como foco apresentar a trajetória e os impactos do programa Leia Paraná, destacando-o como um verdadeiro marco na transformação da educação e do acesso ao conhecimento no Estado.

Durante a apresentação, foi enfatizada a situação crítica da rede estadual antes da implementação: baixos índices de leitura entre os alunos, falta de acesso a conteúdos diversificados e desmotivação generalizada no ambiente escolar. Diante desse cenário, a ODILO foi escolhida para apoiar a criação de um ecossistema digital de aprendizagem que atendesse às necessidades de alunos e educadores. De 2023 até hoje, o Leia Paraná já viabilizou mais de 1 milhão de leituras em escolas públicas, reforçando seu papel de agente de mudança.

Segundo Frederico Faria, a ODILO tem se firmado como uma parceira estratégica na democratização do acesso à leitura e ao conhecimento. “No caso do Paraná, a plataforma da ODILO foi essencial para estruturar e monitorar a jornada educacional dos alunos: o que eles leem, como leem e como desenvolvem suas habilidades. Além disso, a personalização da experiência de leitura permitiu maior engajamento dos alunos e o apoio necessário aos professores. A implantação do Leia Paraná não só solucionou gargalos históricos do sistema público de ensino, como também redefiniu a forma de acesso e utilização de conteúdos educacionais em sala de aula, principalmente em um país que ainda enfrenta enormes desafios na área de leitura”, afirma.

De acordo com a última pesquisa do Instituto Pró-Livro, apenas 52% da população brasileira afirma ser leitora. Fatores como a falta de acesso aos livros, a limitação das bibliotecas físicas e a falta de incentivo familiar ou escolar contribuem para esse índice preocupante. “A proposta da ODILO vem justamente para transformar esse cenário, oferecendo acesso a conteúdos em múltiplos formatos – livros, audiolivros, vídeos, podcasts e cursos – a milhares de alunos simultaneamente, de forma ilimitada”, continua Frederico.

Como tornar o acesso possível


Antes, não havia no mercado soluções que possibilitassem que todos os alunos de uma escola, rede ou região tivessem acesso simultâneo a conteúdos de qualidade, com acompanhamento em tempo real do desempenho e do engajamento. Com a ODILO isso se tornou possível, pois a plataforma digital é baseada em Inteligência Artificial e Business Intelligence, capaz de fornecer dados estratégicos para a gestão da aprendizagem.

“Gestores e educadores podem identificar quais livros são mais lidos, quais são os mais procurados, quais escolas estão obtendo os melhores resultados e até mesmo quais professores estão desenvolvendo os projetos de leitura mais envolventes”, diz Frederico. “Esses dados são essenciais para a tomada de decisões e para o aprimoramento contínuo do conteúdo disponível”.


Além disso, a adoção de bibliotecas digitais também é uma solução econômica e eficiente. Enquanto as bibliotecas físicas exigem altos investimentos, espaço físico e manutenção constante, a plataforma da ODILO oferece acesso a centenas de milhares de títulos pedagogicamente selecionados, organizados por faixas etárias e níveis de leitura, estendendo-se a milhões de alunos sem qualquer limitação em termos de disponibilidade de exemplares.

“As ferramentas digitais têm contribuído diretamente para a modernização da prática pedagógica e para a melhoria do desempenho educacional em diferentes níveis de ensino. Esse é um passo fundamental para uma educação mais democrática, inclusiva e justa”, conclui Faria.

Em Curitiba, Google disponibiliza compra de bilhetes de ônibus via Carteira

Compartilhar

Em uma parceria inédita para ônibus no Brasil, a Carteira do Google, integrada ao Google Maps, possibilita que passageiros que viajam nos ônibus municipais comprem e armazenem seus bilhetes na carteira digital, simplificando o transporte urbano e eliminando a necessidade de bilhetes físicos para curitibanos e turistas. A compra é viabilizada por meio de uma integração com a Transdata, companhia responsável pelos tíquetes digitais da Metrocard, que opera na região metropolitana de Curitiba.

“A tecnologia está cada vez mais presente nas rotinas do dia a dia. Com a inclusão da Carteira do Google, os passageiros passam a contar com uma opção segura e prática para acessar suas passagens, o que torna a experiência de viagem mais conveniente e eficiente”, afirma Cristiano Roberto, gerente de produto da Transdata.

O novo serviço irá estender o uso da Carteira do Google em Curitiba, por meio da integração ao Google Maps, que conta com informações do transporte público em grande parte do Brasil, inclusive com detalhes em tempo real. Mais do que uma ferramenta prática e segura para o dia a dia, essa novidade busca consolidar os bilhetes digitais na Carteira do Google e aprimorar a jornada do usuário no Google Maps. A ideia é incentivar a população a escolher a compra online, ganhando mais praticidade em seus deslocamentos pela cidade.

A integração entre Carteira do Google, Maps e Transdatachega em um momento oportuno na cidade de Curitiba. A Jornada Sem Redirecionamento (JSR), que permite a conclusão de transferências por Pix sem a necessidade de sair da Carteira, já está integrada para usuários com contas vinculadas à ferramenta.

“Ao integrarmos os bilhetes de ônibus de Curitiba à Carteira do Google e ao Google Maps, pensamos em gerar ainda mais conveniência para o usuário, que pode ter sua jornada ainda mais facilitada”, explica Natacha Litvinov, Líder de Parcerias de Pagamentos para o Google para a América Latina. “A região metropolitana de Curitiba é a primeira a receber a novidade para ônibus. O transporte público da capital paranaense, que já era conhecido pela eficiência, se mostra novamente na vanguarda”, avalia.

Veja como comprar bilhetes de ônibus de Curitiba no Google Maps e salvar na Carteira do Google:

1. Abra o aplicativo do Google Maps no dispositivo e pesquise o trajeto desejado

2. Selecione a aba de “Transporte público”

3. Selecione o trajeto do ônibus de Curitiba

4. Selecione “Use seu smartphone para pagar a viagem” entre as especificações de rota

5. Quando o aplicativo abrir automaticamente o navegador, coloque os dados de pagamento para compra

6. Salve o QR Code na Carteira do Google

7. Acesse a Carteira do Google para visualizar o QR Code e usá-lo para acessar o ônibus

Para adicionar bilhetes de metrô na Carteira do Google sem precisar acessar outro aplicativo:

1. Abra o aplicativo da Carteira do Google

2. Clique em “Adicionar à Carteira do Google”

3. Selecione “Cartão de transporte público”

4. Selecione o sistema de transporte público e, em seguida, a empresa de transporte

5. Escolha o número de passagens que deseja comprar

6. Pague pelo(s) bilhete(s) utilizando cartão de crédito ou Pix

7. Acesse a página inicial da Carteira do Google para visualizar o QR Code e usá-lo para acessar o ônibus

Com a Carteira do Google, os usuários podem pagar por aproximação em todos os lugares em que o Google Pay é aceito. Além disso, eles também podem guardar cartões de fidelidade, embarcar em voos e muito mais, tudo isso usando apenas um smartphone Android.

Há 20 anos, o Google Maps ajuda seus 2 bilhões de usuários a navegar e explorar com confiança locais em mais de 250 países. O Maps oferece informações em tempo real para rotas de carro, moto, transporte público e bicicleta; bem como informações de cerca de 250 milhões de negócios e lugares, com dados atualizados graças a 10 mil parcerias com governos, agências de trânsito e organizações ao redor do mundo.

Pequeno Príncipe é reconhecido pelo Ministério da Saúde como Hospital de Excelência

Compartilhar

O Pequeno Príncipe, maior e mais completo hospital pediátrico do país e também referência nacional em saúde infantojuvenil de alta e média complexidade, celebra um marco histórico ao ser reconhecido pelo Ministério da Saúde como Hospital de Excelência, a partir do processo de certificação no âmbito da avaliação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS). Esse título coloca a instituição ao lado de outros renomados hospitais, como Albert Einstein, Sírio-Libanês, HCor e Oswaldo Cruz, Beneficência Portuguesa, Moinhos de Vento e AC Camargo.

Em 105 anos de dedicação à saúde de crianças e adolescentes, o Hospital Pequeno Príncipe se destaca como o único hospital exclusivamente pediátrico do Brasil e o primeiro do Paraná a receber o reconhecimento. A certificação atestou o cumprimento de 91 requisitos, em diferentes categorias: gerais do desempenho do hospital; pesquisas de interesse público em saúde; capacitação de recursos humanos; e desenvolvimento de técnicas e operação de gestão em serviços de saúde. O alcance dessa certificação de excelência é um requisito para renovação ou inclusão no Proadi.

A conquista é resultado do trabalho coletivo de todos os médicos e colaboradores e do comprometimento com a missão de transformar vidas por meio da saúde. “Este reconhecimento é também a validação de uma trajetória construída com amor, dedicação e muito trabalho de várias gerações desde 1919”, afirma o diretor-corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro Carneiro. “Para nós, é um grande orgulho sermos reconhecidos em padrões de qualidade em grupo tão seleto como o de hospitais de excelência e sermos o primeiro hospital do Paraná a cumprir todos os critérios da avaliação. Estamos energizados para continuar fazendo mais e melhor pelas nossas crianças”, complementa.

Além do reconhecimento nacional, o Hospital Pequeno Príncipe também é destaque internacional, figurando, pelo quarto ano consecutivo, na lista da revista Newsweek dos 250 melhores hospitais especializados do mundo e como o melhor exclusivamente pediátrico da América Latina. A instituição destina 60% dos atendimentos via Sistema Único de Saúde (SUS) e só em 2024 realizou mais de 240 mil atendimentos ambulatoriais, 20 mil cirurgias e 293 transplantes.

Essa certificação é um reflexo do esforço diário de todos que compõem o Hospital, que também reafirma o compromisso com a melhoria contínua, o cuidado humanizado, a inovação e a excelência no tratamento pediátrico. “Temos muito orgulho em participar do SUS e da saúde suplementar, e chegar neste nível de qualidade para todos que precisam dos nossos serviços”, ressalta Carneiro.

SAP oferece cursos gratuitos e online para formação de novos talentos na América Latina

Compartilhar

A SAP está com inscrições abertas para o Programa Future Talent – Virtual Free Bootcamps, que oferece formação gratuita e remota para quem deseja dar os primeiros passos no universo de tecnologia e aplicações em nuvem da SAP. A iniciativa é voltada especialmente para iniciantes e profissionais em transição, mas está aberta a todos os interessados que queiram aprender sobre as soluções SAP e ingressar no ecossistema de parceiros na América Latina para uma carreira de sucesso.
 

Com acesso gratuito às plataformas de aprendizagem da SAP, os participantes terão a oportunidade de fazer até três cursos introdutórios: SAP BTP (Business Technology Platform), SAP S/4HANA Cloud e SAP SuccessFactors. Cada curso tem duração de 16 horas, distribuídas em três semanas para cada um, com suporte em português e espanhol, permitindo o alcance de estudantes de toda a América Latina.
 

As aulas serão ministradas pela Ka Solution, parceira oficial de educação da SAP. Ao final de cada bootcamp, os alunos terão a opção de passar por uma avaliação para medir o conhecimento adquirido. É necessário ter 18 anos de idade para se inscrever e os participantes não precisam ter experiência anterior com as soluções SAP — a proposta é preparar quem está começando, de forma acessível e inclusiva.
 

Além da capacitação técnica, os inscritos terão seus currículos disponibilizados em um portal exclusivo da SAP, permitindo que os parceiros de soluções filtrem os perfis por interesse, idioma ou área de conhecimento para futuras oportunidades de trabalho. Não há limite de vagas, e o participante pode optar por realizar apenas um ou todos os cursos oferecidos.
 

As datas de início de cada curso variam entre maio e julho de 2025, com aulas ao vivo sempre no período da noite, facilitando a participação de quem já trabalha ou estuda durante o dia. A gravação das aulas ficará disponível para quem não puder assistir em tempo real. Os interessados podem se cadastrar diretamente pela plataforma do Zoom (vide agendas nos links de inscrição). Para obter mais informações sobre a líder global SAP e o seu ecossistema de inovação, acesse www.sap.com.
 

“Essa é uma excelente oportunidade para quem deseja ingressar em uma carreira promissora dentro do universo de tecnologia e aplicações em nuvem da SAP, aprendendo gratuitamente. Além de ser uma forma de ter acesso ao mercado de trabalho latino-americano”, afirma Mario Tiellet, Líder de Partner Ecossystem Success (PES) da SAP.

SAP Future Talent | Virtual Free Bootcamps 2025

Cursos disponíveis:

Duração de cada curso: 16 horas (5 aulas em 3 semanas, com 2 aulas por semana)

Idiomas: português e espanhol

Modalidade: 100% online e gratuito

Benefícios adicionais:

  • Acesso gratuito às plataformas de aprendizagem SAP
  • Currículo disponibilizado para recrutamento por parceiros e clientes da SAP
  • Certificação de participação com avaliação final

Lactec inaugura eletroposto em Curitiba com tecnologia própria e preços competitivos

Compartilhar

O Lactec, um dos maiores centros de pesquisa, tecnologia e inovação do Brasil sediado em Curitiba, inaugura um novo eletroposto na capital paranaense, reforçando a infraestrutura para veículos elétricos (VEs) no Paraná. Localizado no bairro Jardim Botânico, na Linha Verde, BR-116, nº 8.813, o novo ponto de recarga tem capacidade para até 11 veículos simultaneamente e atende tanto moradores da região quanto viajantes, motoristas de aplicativos e empresas com frotas elétricas.

Com seis pontos de carregamento (sendo três de carga rápida e três de carga lenta), o eletroposto do Lactec se destaca pela tecnologia desenvolvida internamente, incluindo um carregador de 100 kW, desenvolvido pelo próprio centro de pesquisa, além de equipamentos padrão de mercado. Os preços são competitivos: R$ 1,85/kWh para carga lenta (22kW) e R$ 2,75/kWh para carga rápida (60 kW a 100 kW), valores 14,75% menores que a média praticada em Curitiba.

Os carregadores de carga lenta permitem o carregamento simultâneo de dois veículos em corrente alternada e conta com duas saídas de carga plugue T2 com potência máxima de 22 kW.

As estações de carga rápida possibilitam carregamento simultâneo de dois veículos, um com carga rápida e outro com carga lenta. Esse equipamento possui duas saídas de carga rápida: plugues CCS2 e CHAdeMO, com potência máxima de 60 kW, e 1 saída de carga alternada de plugue T2 com potência máxima de 43 kW. 

O carregador desenvolvido pela Lactec, efetua o carregamento de apenas um veículo por vez. O modelo é equipado com duas saídas de carga rápida, plugues CCS2 e CHAdeMO , com potência máxima de 100 kW.

O presidente do Lactec, Maximiliano Andrés Orfali, destaca que o crescimento do uso de veículos elétricos nos últimos anos reflete a acessibilidade da eletromobilidade pelos usuários no dia a dia deles. “A participação dos veículos elétricos na frota brasileira está em constante expansão, e podemos dizer que esse é um caminho sem volta. A facilidade de gerenciamento, recarga e manutenção são fatores que atraem mais adeptos. Além disso, há um vasto campo de oportunidades e avanços tecnológicos a serem explorados, sempre alinhados a uma agenda mais sustentável, integrada e ambiental”.

Eficiência energética
A inauguração ocorre em um momento de aumento significativo dos VEs no Brasil. Dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE) mostram que o país já ultrapassou 200 mil unidades elétricas em circulação em 2025, com Curitiba ocupando o 4º lugar no ranking nacional de cidades com mais carros plugáveis (6.785).

Na capital paranaense, de acordo com dados da ABVE (dados de fevereiro de 2025), há um total de 388 eletropostos, sendo 294 de recarga lenta (AC) e 94 de recarga rápida (DC). O Brasil deve mais que dobrar sua infraestrutura de recarga até o final de 2025, saltando de 4,6 mil para 10 mil eletropostos, segundo a ABVE.

Tecnologia e sustentabilidade
O eletroposto do Lactec opera com energia solar – parte da eletricidade vem de geradores fotovoltaicos instalados no local, complementados pela rede da Companhia Paranaense de Energia (COPEL). A operação é 100% digital: os usuários baixam um aplicativo (Apple Store e Google Play Store), selecionam o tipo de recarga e pagam via cartão de crédito ou pix. A estrutura ainda oferece banheiros e área de convivência no Centro Politécnico da UFPR, onde está instalada.

O pesquisador do Lactec, Alexandre Albarello Costa, um dos responsáveis pelo projeto, destaca que a estação foi pensada para crescer com a demanda: “As estações de carga estão evoluindo para tempos de recarga cada vez menores, o que também depende dos avanços na tecnologia das baterias dos veículos. Outro diferencial do nosso ponto de recarga é a compatibilidade com diversos modelos, incluindo motos e vans, desde que possuam conectores CCS2, CHAdeMO ou Tipo 2.

Programas como o Rota 2030, estratégia elaborada pelo Governo Federal para desenvolvimento do setor automotivo no país, que prevê 40 mil estações até o final da década, impulsionaram o setor. “Enquanto isso, o Lactec se antecipa à demanda, oferecendo não apenas um serviço, mas um laboratório a céu aberto para inovações em mobilidade elétrica”, ressalta o pesquisador do Lactec.

Serviço:

  • Localização: Rodovia BR-116, Km 98, nº 8813 – Centro Politécnico da UFPR (Curitiba-PR).
  • Horário: Das 8h às 18h, de segunda a sexta (segue horário de funcionamento do câmpus da UFPR).
  • Valores: R$ 1,85/kWh (carga lenta) e R$ 2,75/kWh (carga rápida).
Eduarda Bibiano | Lactec

3 descobertas relevantes para o Brasil aprendidas no Vale do Silício

Compartilhar

Por Felipe Ost Scherer, sócio-fundador da Innoscience

Na semana passada, um grupo de empreendedores, investidores e executivos se reuniu no Google, em Sunnyvale, na Califórnia, para a sétima edição da Brazil at Silicon Valley, evento exclusivo para convidados organizado por alunos brasileiros de Stanford e Berkeley. O objetivo era conectar os participantes com o principal ecossistema de inovação do mundo.

Apesar do contexto macroeconômico incerto com a guerra tarifária, juros elevados e das dificuldades dos empreendedores em captarem novas rodadas de capital de risco, nada disso foi pauta principal. O foco foi um só: inteligência artificial.

Mas havia algo diferente no ar. Não era sobre o que estava sendo dito, e sim acerca do desafio de capturar toda complexidade dos avanços tecnológicos atuais.

  1. Primeira pista: IA não é o futuro

A inteligência artificial dominou a BSV 2025 mas, ao contrário do que muitos esperavam, o debate não era apenas sobre o que a IA  poderá fazer no futuro — e sim sobre o que as empresas já conseguem fazer com inteligência artificial hoje.

O professor de Stanford, Michal Kosinski, explicou como algoritmos já superam humanos em diferentes tarefas e desconstruiu crenças limitantes sobre o tema. Olivier Godement, head da OpenAI, explorou os produtos da empresa e a estrela principal da conferência: os agentes de IA.

Agentes são sistemas autônomos que podem realizar tarefas complexas, cumprir objetivos e tomar decisões de forma independente em nome de pessoas ou empresas. São o tema do momento no mundo digital..

O painel entre Divesh Makan da ICONIQ Capital, companhia que administra U$ 80 bi em investimentos e Hugo Barra, o brasileiro que liderou o desenvolvimento da plataforma Android do Google, foi uma aula sobre investimentos, agentes de IA e storytelling. Os executivos do Google, James Manyika e Lisa Gevelber, abordaram as potenciais aplicações de IA no Brasil e descobertas recentes de computação quântica.

2. Segunda pista: o futuro chega por vias invisíveis

Representantes do Linkedin, Salesforce e Sequoia Capital trouxeram a visão das Big Techs e do mais tradicional investidor de venture capital do Vale. Enquanto os olhos estavam nas empresas de tecnologia, painéis muito interessantes discutiam sobre uso de IA na agricultura, biotecnologia, clima e infraestrutura.

A revolução não acontece onde todos estão olhando. Ela começa nos locais em que ninguém está prestando atenção. Nas estufas. Nos laboratórios. Capitaneada por empreendedores distribuídos ao redor do mundo. O Vale do Silício é tanto sobre digitalização como é sobre risco. E o risco é a essência do empreendedorismo. Empreendedores são aqueles que buscam aproveitar novas oportunidades a despeito de terem ou não os recursos.

Ainda sobre esse público, a Endeavor apresentou um estudo incrível sobre a diáspora dos founders brasileiros pelo mundo. Anderson Thees moderou um debate com o Felipe Menezes da Hyperplane, startup vendida ao Nubank, e com Taci Pereira da Systemic Bio, especialista em biotech formada em Harvard. Ambos destacaram a resiliência necessária para empreender em outro país. Parte da razão para o sucesso das suas startups, eles atribuem ao fato de que não tinham outra opção. Era dar certo ou voltar para casa.

A BSV também tratou dos impactos que a IA está tendo na maneira de gerenciar as pessoas e negócios. Resultados de uma pesquisa apresentada por Greg Shove da Section, indica que a inteligência artificial pode adicionar até 30 pontos no QI de um indivíduo, e que um profissional “aumentado” pela mesma tende a desempenhar melhor do que um time inteiro que não usa essa ferramenta.

A conferência também abordou os desafios da regulação e os chamados guard-rails dos modelos. Regulação essa que precisa lidar com ciclos cada vez mais curtos de desenvolvimento de novas tecnologias. Produtos que foram desenvolvidos em meses estão sendo criados em dias com IA.

Tudo isso vai demandar uma nova infra-estrutura de processamento e de energia para sustentar esse novo mundo. Os investimentos necessários para viabilizar os modelos de IA não serão pequenos. Mas os ganhos potenciais de geração de riqueza e competitividade para as nações que se posicionarem estrategicamente para essa nova corrida do ouro são relevantes. O Brasil pode se beneficiar desse movimento em função de suas relações diplomáticas e da disponibilidade de uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo — e esse é um ativo importante nesse contexto.

3. Terceira pista: o problema não é ver o futuro — é absorvê-lo

O maior desafio atual que percebemos em organizações tradicionais, não é antecipar as novas tecnologias, mas sim conseguir criar os mecanismos para desenvolver a capacidade de transformar conhecimento externo em resultados.

Chamamos isso de capacidade absortiva, a habilidade de reconhecer conhecimentos e inovações relevantes fora da empresa, internalizá-los e transformá-los em resultados. Esse processo acontece em quatro atos — adquirir, assimilar, transformar e explorar.

O mais interessante é que a condição de reconhecer o valor de uma nova digitalização externa a empresa é fortemente dependente do conhecimento prévio acumulado internamente (por exemplo, via investimento em P&D). Se você não tem o conhecimento básico de inteligência artificial, vai ser mais difícil compreender o potencial dos Agentes para o seu negócio. A tendência é que você superdimensione o potencial e desperdice recursos ou que subestime a oportunidade e veja o trem passar à sua frente.

Em linguagem simples: não adianta visitar o Vale, mapear tendências, conhecer startups… se sua empresa não consegue significarabsorver e internalizar o que vê.

CCR PRVias abre 118 vagas para contratação de operadores de pedágio

Compartilhar

A CCR PRVias, uma empresa Motiva, está com 118 vagas abertas para operadores de pedágio, que passarão por processo seletivo e 15 dias de treinamento antes de trabalhar nas praças de arrecadação de Imbaú, Ortigueira, Sertaneja, Tibagi e Witmarsum, no Paraná. Os assuntos relevantes podem ser candidatos por meio de preenchimento de ficha online neste link .

Os valores de cláusulas e benefícios serão divulgados durante o processo seletivo e a carga horária é feita em turnos que incluem fins de semana e feriados.


A entrega é responsável pelo Lote 3 das rodovias paranaenses, que fica nas rodovias PR-090, PR-170, PR-323, PR-445, BR-369, BR-373 e BR-376, entre os Campos Gerais e o Norte do Estado.

Polkadot apoia a Curitiba Quantum Week, o maior evento sobre Tecnologias Quânticas do Sul do Brasil

Compartilhar

Entre os dias 19 e 22 de maio, a capital paranaense será palco de um dos mais relevantes encontros científicos e tecnológicos do país: a Curitiba Quantum Week. O evento reunirá especialistas, pesquisadores, startups e instituições de ensino e pesquisa para discutir os avanços, desafios e aplicações das tecnologias quânticas, além de promover oficinas práticas e minicursos para diferentes públicos.

O evento tem o apoio da Polkadot, uma das principais redes de blockchain do mundo, e conta uma programação que se estende ao longo de quatro dias e contará com seminários, mesas-redondas, palestras e painéis que abordarão desde os fundamentos da computação e química quântica até os impactos da tecnologia na soberania nacional, cibersegurança e inteligência artificial.

Destaques da programação:

Segunda-feira, 19 de maio

  • Abertura oficial e seminário sobre o panorama nacional das tecnologias quânticas com o Prof. Dr. Anderson Rafael (SENAI CIMATEC).
  • Palestras com o Cel. Seabra sobre soberania nacional e com o Prof. Dr. Marcos Gomes Eleutério da Luz (UFPR).
  • Atividades práticas: minicurso de Introdução à Computação Quântica e oficina de negócios com tecnologias quânticas.

Terça-feira, 20 de maio

  • Discussão sobre o futuro da computação quântica com Leonardo Rossato (Fóton+), e palestra sobre química quântica com o Prof. Dr. Érico Teixeira (UFPE).
  • Painel sobre algoritmos quânticos no Paraná com pesquisadores da UTFPR e UNICENTRO.
  • Continuidade das oficinas práticas para idealização de negócios no setor.

Quarta-feira, 21 de maio

  • Mesa-redonda com membros das Forças Armadas sobre a importância das tecnologias quânticas para a soberania nacional.
  • Seminário do Prof. Dr. Nestor Saavedra Filho (UTFPR) sobre os fenômenos quânticos.
  • Encerramento com painel sobre blockchain na era pós-quântica com especialistas da Modular Crypto, Arbitrum e Polkadot.

Quinta-feira, 22 de maio 

  • Evento especial com foco em Inteligência Artificial, Computação Quântica e Cibersegurança, incluindo a assinatura de termo de cooperação entre o Governo do Paraná e as Forças Armadas.
  • Mesas-redondas sobre o mercado quântico, startups e os desafios da cibersegurança na era pós-quântica, com participação de nomes como o Prof. Dr. Altair Santin (PUCPR) e mediação do Instituto Synapse.

O evento é aberto ao público mediante diferentes tipos de ingresso, com atividades segmentadas entre o acesso geral, oficinas e minicursos. A Curitiba Quantum Week se estabelece como uma plataforma estratégica para fomentar o desenvolvimento do ecossistema nacional de tecnologia quântica, inovação e segurança.

Curitiba Quantum Week

 Local: Avenida Sete de Setembro, 3165, Mini Auditório, Batel
 Data: 19 a 22 de maio de 2025
 Informações e inscrições:  https://www.sympla.com.br/evento/curitiba-quantum-week/2915646?referrer=www.google.com&referrer=www.google.com 

Uso de sementes certificadas de soja impulsiona altas produtividades no Brasil

Compartilhar

Nas últimas semanas, com o planejamento da safra 2025/2026 em andamento, a importância do uso de sementes certificadas no campo esteve no centro das discussões do agronegócio. Dados divulgados pela CropLife Brasil no início de abril geraram preocupação: segundo a entidade, a pirataria de sementes de soja no país gera perdas de cerca de R$ 10 bilhões ao ano para o setor.

Esse prejuízo afeta toda a cadeia produtiva e, em especial, os agricultores. A projeção do aumento de receita com o fim da pirataria de sementes de soja prevê R$ 2,5 bilhões para os produtores, de acordo com a pesquisa da CLB. Esse valor pode ser justificado por diversos fatores e um deles é a alta produtividade e qualidade que o uso de materiais certificados e registrados podem promover nas lavouras.

Segundo o gerente de sementes de Soja e Biotecnologia da BASF Soluções para Agricultura no Brasil, José Gomes, investir em materiais certificados é mais do que uma decisão técnica. “É um compromisso com a produtividade, a qualidade, a sustentabilidade e o futuro da agricultura. Só crescemos os nossos patamares de produção, ultrapassando a média nacional de 50 sacas por hectare, porque temos agricultores que reconhecem a importância da tecnologia para o progresso da atividade”, afirma Gomes.

Os benefícios com as sementes certificadas são expressos em números. Segundo o gerente, na safra 2024/2025, mais de 95% dos lotes de Credenz®, marca de sementes de soja verticalizada da BASF Soluções para Agricultura, apresentaram índice de germinação acima de 95%, garantindo um estabelecimento mais uniforme da lavoura, maior expressão do potencial genético das cultivares e, acima de tudo, mais previsibilidade e segurança ao agricultor.

Acompanhamento de ponta a ponta

Sementes certificadas passam por séries de testes e são 100% rastreáveis (Foto: BASF)

Até chegar na lavoura do agricultor, as sementes certificadas passam por uma série de avaliações, a começar pela pesquisa e desenvolvimento. É neste setor que a BASF Soluções para Agricultura investe mais de 915 milhões de euros ao ano, em todo o mundo, para levar mais tecnologias ao campo.

O processo produtivo das sementes inclui oito etapas de análise, com mais de 35 testes de qualidade física, fisiológica, sanitária e genética em cada lote. As variedades são desenvolvidas para diferentes regiões do Brasil, considerando os desafios específicos de cada local, como clima e ambiente, com biotecnologia que confere resistência a pragas e tolerância a herbicidas, elevando a eficiência no manejo.

Outro diferencial é o amparo técnico. A BASF garante armazenamento refrigerado e distribuição estratégica, assegurando que as sementes cheguem ao produtor e, no caso da SoyTech®, marca para a rede de licenciados, com preservação da qualidade e no momento certo para o plantio. Durante a safra, os agricultores podem contar com o apoio do time técnico para esclarecer dúvidas e elaborar as melhores estratégias de plantio e manejo. “Mais do que ter um bom material, o produtor precisa pensar em como pode utilizar ele da melhor forma, escalonando variedades e o plantio”, orienta o o gerente de sementes de Soja e Biotecnologia da BASF Soluções para Agricultura, José Gomes.

Conforme complementa a gerente de Marketing SoyTech®, Thaiz Zapateiro de Souto, a produção das sementes exige um rigoroso processo de certificação, o que as torna 100% rastreáveis. “Isso garante a procedência de áreas regulares, sem histórico de desmatamento, alinhada aos princípios de agricultura responsável, compliance ambiental e integridade na cadeia produtiva”, finaliza.

    PMEs registram mais de R$ 1 bilhão em vendas para o Dia da Mães, aponta Olist

    Compartilhar

    Entre os dias 5 e 11 de maio, pequenas e médias empresas mostraram novamente sua força no varejo durante a semana que antecedeu o Dia das Mães de 2025. De acordo com levantamento da Olist, ecossistema especializado em soluções de e-commerce para PMEs, foi registrado mais de R$ 1 bilhão em valores transacionados. O resultado representa um crescimento de 31,47% em relação ao mesmo período de 2024. Os números de vendas (27,3%) e de itens em cada pedido (34,9%) também cresceram frente ao ano anterior.
     

    Os pequenos negócios se sobressaíram com estratégias de personalização, antecipação de campanhas e foco na experiência do cliente, fatores decisivos para o bom desempenho. O ticket médio foi de R$ 203,36, um avanço de 3,2% na comparação anual.
     

    Sandálias, calças, suplementos alimentares e perfumes lideraram as vendas, refletindo as preferências dos consumidores. Destaque para os perfumes que saltaram da 10ª posição em 2024 para a 4ª em 2025, e para os suplementos alimentares, que subiram do 5º para o 3º lugar, impulsionados pela tendência de presentear com itens ligados à saúde e a um estilo de vida mais saudável.
     

    Em termos geográficos, São Paulo respondeu por 66% das vendas, seguido por Minas Gerais e Rio de Janeiro, que juntos concentraram 15% do total, mantendo as mesmas posições do ano anterior.
     

    No quesito pagamento, o cartão de crédito manteve-se como o método favorito, no entanto, destaca-se o aumento do PIX como alternativa. O pagamento instantâneo foi usado 4,5% a mais neste Dia das Mães, quando comparado ao ano passado.
     

    Segundo Alexander Clein, diretor de Vendas da Olist, em um cenário de menor poder de compra, PMEs que conseguem comunicar valor, além de preço, saem na frente. “Estratégias como kits promocionais com ticket médio acessível, frete grátis em compras acima de determinado valor e uso de canais digitais para ampliar o alcance podem fazer a diferença. Além disso, campanhas de vendas mais curtas, com senso de urgência e foco em presentes úteis ou personalizados, tendem a ter mais apelo emocional e conversão”, afirma.
     

    Clein também destaca que a antecipação e o planejamento da jornada de compra são fatores decisivos para potencializar as vendas em datas comemorativas. “PMEs que organizam estoques, preparam vitrines temáticas (físicas ou digitais) e investem em conteúdo relevante nas redes sociais, como sugestões de presentes ou depoimentos de clientes, criam uma experiência mais envolvente. Parcerias locais e atendimento próximo também ajudam a gerar confiança, algo fundamental em compras com carga emocional, como o Dia das Mães”, explica.
     

    Além do preço, atributos como personalização, qualidade percebida, agilidade na entrega e storytelling emocional foram altamente valorizados pelos consumidores. “Pequenos negócios podem explorar isso com embalagens especiais, cartões personalizados, brindes simbólicos e uma comunicação que destaque o propósito por trás da marca. Consumidores tendem a escolher presentes que carregam significado, e as PMEs têm flexibilidade para entregar justamente esse tipo de valor”, reforça Clein.
     

    O executivo ainda pontua que as lições aprendidas no Dia das Mães devem ser aplicadas em outras datas importantes do varejo. “Algumas práticas se consolidam como essenciais: planejamento antecipado de estoques e fornecedores, campanhas integradas entre o digital e o físico, uso de dados para definir mix de produtos e metas, além de automação e atendimento ágil, especialmente via WhatsApp e redes sociais. PMEs que institucionalizam esse aprendizado conseguem repetir o bom desempenho em datas como Dia dos Pais, Black Friday e Natal”, conclui.