Válvulas desempenham papel primordial na produção de Hidrogênio Verde

Gemü traz ao mercado brasileiro válvula de alta precisão ideal para eletrólise

A descarbonização do planeta é um dos principais objetivos globais para 2050 e a produção de hidrogênio verde (H₂V) emerge como uma solução estratégica. Essa tecnologia, baseada na eletrólise da água – processo que utiliza eletricidade para separar a água em hidrogênio (H₂) e oxigênio (O₂)depende de válvulas especializadas para controlar pressão e fluxo de elementos químicos.

Lélis Neto, coordenador de produtos da Gemü do Brasil, multinacional alemã que fabrica válvulas altamente tecnológicas, explica que as peças desempenham um papel essencial na regulação do fluxo de gases (hidrogênio e oxigênio) gerados durante o processo. “As válvulas também são fundamentais para controlar a entrada de água e remoção de produtos residuais. Além disso, ajudam a manter a segurança ao evitar o aumento da pressão e vazamentos de gases, que são altamente inflamáveis”, completa. A Gemü foi a empresa escolhida por uma multinacional referência na fabricação de compressores alternativos e sistema de moage para fornecer válvulas esfera para o sistema de produção da planta pioneira de hidrogênio verde, instalada em Minas Gerais. O projeto ocupa 3,5 mil metros quadrados e possui capacidade de produção anual de 70 MW de hidrogênio verde, contribuindo para a transição energética sustentável.

Localizada em São José dos Pinhais, no Paraná, a fábrica da Gemü emprega mais de 100 funcionários e utiliza tecnologia de precisão na produção de válvulas feitas com materiais altamente resistentes à corrosão, como aço inoxidável ou ligas especiais, fundamentais para os processos de hidrogênio verde. De acordo com Neto, a escolha adequada do modelo de válvula pode impactar significativamente a eficiência e segurança da produção de hidrogênio verde.

“Válvulas bem projetadas garantem que o fluxo de gases seja controlado de maneira estável e precisa, o que evita perdas e maximiza a produção de hidrogênio. Além disso, válvulas com vedação eficiente reduzem vazamentos, o que melhora o desempenho geral do sistema. Do ponto de vista da segurança, válvulas de alívio e de retenção são cruciais para evitar o aumento da pressão e prevenir refluxos de gás, o que pode causar falhas e, até mesmo, explosões.” O profissional acrescenta ainda que “uma escolha errada de válvulas, como materiais inadequados ou uma válvula com vedação falha, pode resultar em riscos sérios de segurança, como vazamentos de hidrogênio, que é altamente inflamável, além de grandes prejuízos”. Os tipos de válvulas mais adequados para a produção de hidrogênio verde por eletrólise incluem:

Válvulas esfera: com alta capacidade de vedação e facilidade de controle do fluxo. Elas são confiáveis e eficazes para aplicações de alta pressão, como nas células eletrolíticas.

Válvulas de retenção: usadas para impedir o refluxo do gás, garantindo que o hidrogênio ou oxigênio não voltem para a célula.

Válvulas de alívio de pressão: essenciais para garantir que a pressão dentro dos sistemas não exceda limites seguros, prevenindo danos ao equipamento ou riscos de segurança.

Válvulas de regulagem de pressão: utilizadas para ajustar a pressão dos gases gerados, garantindo condições ideais de operação.

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Syngenta inaugura Polos de Tecnologia para impulsionar a inovação e a sustentabilidade no agronegócio brasileiro

Estações de inovação foram estabelecidas para apresentar tecnologias em desenvolvimento e demonstrar resultados práticos no campo

A Syngenta, referência global em tecnologia e inovação agrícola, dá mais um passo estratégico em direção ao futuro do agronegócio com a inauguração de quinze Polos de Tecnologia estrategicamente posicionados nas principais regiões produtoras do Brasil. As instalações têm o objetivo de fortalecer a conexão com os agricultores, criando um ambiente propício para a demonstração e adoção de tecnologias inovadoras, práticas agrícolas sustentáveis e soluções customizadas que atendam às demandas específicas do agricultor brasileiro.

Os espaços incluem áreas de demonstração para diferentes tipos de protocolos fitossanitários, abrangendo soluções tecnológicas como inseticidas, fungicidas, herbicidas, nematicidas e biológicos. As instalações também apoiarão na validação de dados e ensaios oficiais registrados.

De acordo com Aimar Pedrini, Diretor de Desenvolvimento Técnico de Mercado da Syngenta, os Polos Tecnológicos da Syngenta representam a materialização da estratégia da multinacional de oferecer soluções inovadoras aos agricultores antes mesmo de seu lançamento comercial. “As instalações atuam como verdadeiros hubs de inovação, onde mantemos áreas permanentes de demonstração das nossas mais recentes tecnologias, adaptadas às culturas específicas de cada região. Os polos servem como apoio para capacitar nossa força de vendas interna e externa, além de viabilizarem a demonstração prática de resultados para os clientes da companhia, facilitando a solução de dúvidas e fortalecendo relacionamentos. Por meio desta iniciativa, reforçamos nosso compromisso com o futuro do agronegócio, promovendo um espaço onde a inovação é tangível e acessível aos produtores o ano todo, alavancando o crescimento sustentável”, destaca Pedrini.

Os Polos de Tecnologia são cuidadosamente adaptados às necessidades regionais, abordando os desafios únicos enfrentados em cada localidade e por culturas específicas, como soja, milho, algodão, café, cana-de-açúcar, feijão, batata e tomate. Além disso, as instalações se integram à estratégia global de inovação da Syngenta, alinhando-se ao compromisso da empresa com a sustentabilidade e o aumento da produtividade agrícola. Essa abordagem permite que os agricultores experimentem na prática as soluções que moldarão o futuro da agricultura.

Lançamento

No dia 13 de janeiro de 2025, na cidade de Rio Verde (GO), a Syngenta realizará a abertura oficial de um destes espaços. Na ocasião, pesquisadores, produtores e profissionais do setor participarão de uma programação que incluirá uma visita à área de testes de novas soluções focadas em soja e milho.

Além de Goiás, Estados como Maranhão, Tocantins, Rondônia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Alagoas, Minas Gerais, São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul também terão Polos Tecnológicos que contarão com um cronograma específico de visitas de acordo com as culturas e as demandas locais.

Experiência VERDAVIS®

Os visitantes do polo tecnológico de Rio Verde (GO), terão a oportunidade de vivenciar a Experiência VERDAVIS® – instalação interativa que viabilizará a ampliação do conhecimento agronômico com foco em informações sobre a fenologia das culturas, componentes de rendimento, dinâmica do complexo de pragas, identificação de problemas e seus impactos potenciais na produtividade e qualidade. Além do conhecimento aprofundado da tecnologia VERDAVIS®, uma inovação que tem transformado o manejo da soja e do milho, proporcionando um controle sem precedentes das principais pragas destes cultivos.

Já registrado para as culturas da soja, milho, feijão e amendoim, VERDAVIS® é um inseticida acaricida composto por dois ativos altamente eficazes, PLINAZOLIN® technology, molécula com alta capacidade intrínseca de controle e Lambda Cialotrina, altamente concentrado proporciona um alto efeito desalojante e fundamental no controle de pragas chave como percevejos. PLINAZOLIN® technology é um novo modo de ação, com grupo químico inédito proporciona um controle sem precedentes para um amplo espectro de pragas como percevejo marrom, percevejo barriga verde, cigarrinha, lagartas, ácaros, tripes e coleópteros. VERDAVIS® possui múltiplas características que, em sinergia, proporcionam Mais Choque, Mais Espectro e Mais Dias de Controle. Durante os Polos de Tecnologia, todos esses benefícios serão materializados na prática, por meio de dinâmicas demonstrativas da ação do produto, entendimento dos efeitos e sintomas e sua capacidade de proteger o potencial produtivo contra os danos causados pelas pragas.

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Preparando o escritório para a Inteligência Artificial

A inteligência artificial está transformando a maneira como interagimos com a tecnologia, tendo um efeito significativo em todas as nossas atividades, especialmente no local de trabalho. Em um ambiente digitalizado e em constante evolução, onde a oferta de hardware e software está em constante crescimento, é crucial entender como funciona e como podemos implementar essa ferramenta, que impacta não apenas grandes corporações ou os sistemas mais sofisticados, mas também o nosso escritório.
 

A IA não é apenas uma moda passageira, é um motor que está impulsionando produtividade. No entanto, existe o desafio de como implementá-la para aproveitar todo o seu potencial, de qualquer dispositivo para a borda. Sobre isso, Nicolás Cánovas, Diretor Geral da AMD para a América Latina, comenta: “acreditamos firmemente que a IA é onipresente e estamos testemunhando como ela transforma nossa interação com a tecnologia e o mundo ao nosso redor. A integração dos recursos de IA permite maior flexibilidade e eficiência, trazendo os benefícios da IA para todos os cantos do escritório, mas o primeiro passo é tomar a decisão e começar.” 
 

Equipamentos de informática com inteligência artificial integrada chegaram para revolucionar a experiência digital do usuário há pouco menos de dois anos. O que realmente diferencia esses dispositivos é que eles incluem uma NPU, ou Unidade de Processamento Neural, projetada especificamente para acelerar e aprimorar o desempenho de tarefas de inteligência artificial, otimizando as redes neurais, alcançando alta eficiência energética e velocidade de execução. Por sua vez, isso permite que o processador e a placa gráfica sejam aliviados de cargas, melhorando o desempenho geral. Mas, nem todos os dispositivos com NPUs são iguais, eles podem ser diferenciados de acordo com seu número de TOPS (Trilhões de Operações por Segundo) que indicam o poder de uma NPU: quanto mais TOPS, melhor o seu desempenho.
 

Entender que existem novos dispositivos com novas capacidades que podem otimizar o dia a dia de um profissional é essencial para implementar soluções tecnológicas eficientes e eficazes no ambiente de trabalho, que se adaptem não só às nossas necessidades atuais, mas também continuem a preparar a empresa e seus colaboradores com ferramentas de trabalho prontas para os usos do futuro. Suas implementações podem variar entre chatbots pré-treinados para responder a perguntas internas, assistentes para agilizar apresentações, agendar reuniões e gerar relatórios, automação de tarefas repetitivas como processamento de faturas, e possibilidade de otimizar o tempo com o manuseio de grandes quantidades de informações, entre outros exemplos.
 

Da mesma forma, conhecer esses novos conceitos em torno da inteligência artificial ajudará os líderes de negócios, equipes de TI e CIOs a tomar decisões inteligentes, como escolher computadores ou laptops com IA integrada para sua equipe de trabalho. Essas informações são valiosas para qualquer profissional, seja um desenvolvedor web, designer ou arquiteto, que deseja escolher a melhor opção para suas necessidades específicas. Compreender o potencial dessas ferramentas e como aplicá-las pode fazer a diferença entre uma adoção passiva da IA e uma implementação ativa que maximiza seu valor.
 

“A AMD se destaca como a única empresa com um portfólio amplo o suficiente para capturar todas as oportunidades que a IA oferece, desde computação de alto desempenho até poder de processamento na borda e em grandes data centers. Com soluções que abrangem hardware e software, a AMD está bem posicionada para liderar a transformação digital e capacitar escritórios inteligentes”, conclui Cánovas.
 

Os escritórios serão redefinidos por inteligência artificial, esta é uma realidade que está tomando forma. As soluções de IA estão evoluindo para serem tão flexíveis e poderosas quanto as necessidades específicas de cada profissional e equipe, adaptando-se aos desafios atuais e futuros e transformando a maneira como trabalhamos e colaboramos. Agora é a hora de acompanhar essa nova tecnologia e aproveitar todo o seu potencial.

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Consultoria boutique especializada em recrutamento executivo reforça atuação em Curitiba

Nova unidade da Wide ficará sob comando de Thiago Gaudencio, sócio da empresa

Considerada como a sexta maior economia municipal do país e um dos principais centros econômicos do Sul, Curitiba desempenha um papel importante para o Brasil, se tornando um solo fértil para o crescimento empresarial e o desenvolvimento profissional. Diante de tamanhas oportunidades que a região oferece, a Wide, consultoria de recrutamento e seleção especializada em alta gerência, está expandindo suas operações para a região, abrindo uma nova sede que ficará sob o comando de Thiago Gaudencio, sócio da empresa. A previsão é que a unidade seja inaugurada em janeiro de 2025.

Com ampla experiência de mercado nas áreas de administração e finanças, tanto de serviços quanto de indústrias, Gaudencio construiu grande parte de sua expertise ao longo de seus anos na Michael Paqe – onde, inclusive, chegou a trabalhar junto com outros dos sócios da Wide. Lá, chegou a se envolver nas verticais de RH e vendas, se tornando gerente dessas frentes e, ainda, responsável por estes processos no Paraná e em Santa Catarina.

Após ter deixado a empresa no final de 2023, se mudou para o Paraná devido a uma oportunidade profissional de sua esposa. Na época, estava com planos de empreender e montar uma consultoria para realizar assessments de conselhos, além de continuar operando em recrutamento para C-Levels. Mas, a maré mudou seu destino. “Em uma conversa que tive com o Haag (sócio da Wide), ele compartilhou comigo seu interesse em abrir uma unidade da consultoria em Curitiba, o que acabou indo ao encontro dos meus objetivos e momento de vida”, pontua.

O time que trabalhará junto será enxuto, com poucas pessoas, além de contar com o apoio de Ricardo Haag. “Já estava com planos de me mudar para Curitiba neste sentido e, com a ajuda do Gaudencio, tenho certeza de que conseguiremos unir esforços para reforçar nossa presença em uma região tão promissora em termos de mercado para o Sul e todo o Brasil”, ressalta.

Se instalar em um novo local e fomentar uma marca diante de uma extrema competitividade regional, segundo Gaudencio, será um dos maiores desafios. “Sabemos que se destacar diante de marcas e pessoas influentes é uma dificuldade, mas estamos confiantes de que daremos passos consistentes nessa jornada, estabelecendo planos de divulgação assertivos e participações em fóruns que nos conecte ainda mais com nossos atuais e futuros clientes”, compartilha.

Apesar disso, em termos de mercado, as oportunidades de expansão não poderiam ser melhores. Isso porque, apesar da demanda pela contratação de executivos de alta gerência vir crescendo significativamente nos últimos anos, há, ainda, muitos problemas em termos de processos de tomada de decisão extensos. “Nosso foco será o de entender as necessidades e expectativas tanto das empresas quanto dos talentos, trabalhando para que haja a melhor convergência possível entre tais anseios”, complementa.

Ainda, em comparação com outras metrópoles como São Paulo, cuja dinâmica empresarial é fortemente pautada na velocidade e agilidade, as relações presenciais ainda são bastante desejadas em Curitiba, algo que também será priorizado pela consultoria. “Hoje, 10% de nossa receita está no Paraná, região que atendemos desde que fundamos a Wide. Essa presença nos deu ainda mais segurança em nos estabelecermos presencialmente neste local, que apresenta um enorme potencial de crescimento”, destaca Haag.

Com isso, as expectativas não poderiam ser melhores. “Queremos estreitar os laços com nossos parceiros e clientes, auxiliando as empresas a reforçarem seu corpo diretivo com posições executivas ou conselhos assertivos que as apoiem na tomada de decisões estratégias para seu crescimento e destaque competitivo. E, com a chegada à capital paranaense, estamos ainda mais confiantes de que conseguiremos expandir ainda mais esse ideal com êxito”, finaliza Gaudencio.

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Vagas de tecnologia 2025: área de dados segue em alta com salários atrativos

Profissionais são responsáveis por coletar, armazenar e analisar dados estratégicos das empresas

O mercado de tecnologia apresenta excelentes oportunidades para profissionais de diversas áreas. Projetos inovadores e demandas crescentes por especialistas em segmentos estratégicos impulsionam o setor. Por conta disso, cresce a demanda por profissionais de dados, responsáveis por coletar, armazenar, analisar e interpretar dados que ajudam organizações a tomar decisões importantes. 

Marlon Pereira, arquiteto de dados da empresa de tecnologia e inovação Gateware, explica que existem diferentes papéis, tarefas e especializações na área, que necessitam de profissionais específicos, sendo os principais: analista de dados, engenheiro de dados, cientista de dados e arquiteto de dados. “São nomeações diferentes que trabalham dentro de um mesmo processo, com o intuito de analisar, organizar e centralizar as informações da forma mais assertiva possível”. 

  1. Analista de Dados: Interface com áreas de negócios, fornecendo insights por meio de relatórios e dashboards.
  2. Engenheiro de Dados: Cuida do processo de ingestão, tratamento e disponibilização de dados.
  3. Cientista de Dados: Aplica técnicas avançadas para gerar insights, utilizando machine learning e estatística.
  4. Arquiteto de Dados: Planeja a estrutura de dados, considerando infraestrutura e requisitos.

Outra questão que chama atenção para a área são os salários, que, de acordo com Marlon, variam conforme a empresa, experiência e tecnologias. Contudo, pode ser considerado um teto razoável cerca de R$ 30mil. 

Para se tornar um profissional de dados, Marlon destaca a importância de possuir competências técnicas em programação, especialmente em linguagens como Python e SQL (Structured Query Language), e tecnologias em nuvem. Além, é claro, de uma visão sistêmica, ou seja, pensamento crítico, mentalidade analítica, trabalho em equipe e boa capacidade de comunicação. 

“É uma área extremamente estratégica, então, além das habilidades essenciais de tecnologia, o profissional também deve entender a empresa onde atua e quais são os objetivos. Para isso, o trabalhador precisa gostar e saber trabalhar em equipe e nunca ficar parado, visto que é uma área em constante evolução”, afirma o arquiteto. 

Inteligência Artificial 

A demanda por profissionais de dados tende a aumentar com a ampliação do uso de inteligência artificial, visto que o conhecimento de analytics e ciência de dados são fundamentais para o sucesso de iniciativas que envolvem esta tecnologia, pois ajudam a coletar, preparar e analisar dados, selecionar algoritmos adequados, treinar modelos, monitorar desempenho e aprimorar continuamente os modelos desenvolvidos. 

“Empresas de diversos setores passaram a ver a área de dados como essencial para o crescimento de seu negócio. São elas organizações do ramo do varejo, finanças e saúde, por exemplo, que estão em busca de dados mais assertivos de marketing e financeiro, que aumentam a inteligência de mercado de seu negócio”, complementa Marlon. 

Dicas para iniciantes 

Thatyane Costa, Coordenadora de Recrutamento e Seleção da Gateware, ressalta a necessidade de “atualizar-se constantemente, dominar o inglês e investir em competências técnicas”, para o sucesso nesse setor em constante evolução, então: 

– Mantenha seu LinkedIn atualizado 

– Aprenda línguas estrangeiras 

– Invista em cursos e mentorias de certificações reconhecidas 

– Mantenha-se atualizado 

Vagas abertas 

Para quem busca oportunidades, a Gateware está com mais de 30 vagas planejadas para o decorrer de janeiro de 2025, incluindo posições para engenheiros de dados, desenvolvedores e consultores de negócios com conhecimento em tecnologia. As inscrições podem ser feitas pelo site gateware.com.br/nossas-vagas e os currículos podem ser enviados para faleconosco@gateware.com.br 

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Falta de rastreabilidade das commodities agrícolas coloca em risco as exportações do Brasil

Há 50 anos, o Brasil vem se consolidando como fornecedor global. Com pouco mais de 200 milhões de habitantes, o país hoje produz alimentos suficientes para necessidades calóricas de aproximadamente 900 milhões de pessoas, ou seja, o equivalente a 11% da população global. Essa é a conclusão do relatório apresentado neste ano pela BTG Pactual, que apelidou o Brasil de “celeiro do planeta”.

Entretanto, a falta de rastreabilidade nas commodities agrícolas do país, como soja e milho, tem causado transtornos pela adulteração e desvios de cargas, o que vem abalando a reputação brasileira no âmbito global. São cerca de R$ 5 bilhões a menos por safra, segundo levantamento da Esalq-USP (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz).

Roland Klein, especialista em logística e consultor da empresa de tecnologia e inovação Bindflow, conta que já foram detectados problemas como divergência de classificação, alteração de peso, roubo de carga, adulteração de produto, adição de misturas como cascas, pedra e até areia. “Desde a sua origem, onde o produto é certificado, até a entrega ao destinatário, a carga pode passar por caminhões, armazéns e ainda ser usado com moeda de troca. Ou seja, são muitos caminhos e possibilidades de desvios, má-fé ou, mesmo, erro humano”, destaca o profissional.

Uma solução para combater as fraudes é a utilização de tecnologias exclusivas para esse setor. Com elas, é possível realizar o tracking logístico de forma eficiente em toda a cadeia de transporte. A empresa BindTrack, do grupo Bindflow, desenvolveu o BTrack, um sistema de monitoramento em tempo real de mercadorias e gestão de pátio, desenvolvida com base na Internet das Coisas (IoT). Trata-se de uma rede coletiva de dispositivos conectados para facilitar a comunicação entre os aplicativos e a nuvem. No caso do BTrack, o funcionamento é acionado via antenas e tags, que emitem uma frequência em tempo real que mostra a localização exata da carga.   

“A solução permite que a certificação feita na origem permaneça íntegra até o destino. O rastreamento correto é crucial para garantir a qualidade desejada e esperada pelo cliente comprador no comércio internacional”, ressalta Roland.

Com o BTrack, é possível extrair dados em tempo real, como tempo operacional de permanência em determinado local, tempo de deslocamento e rota. Com essas informações, é possível personalizar todo o processo logístico com tempos padrões, detectar o que não está no padrão e é um ponto de atenção.

“A antena pode ser parametrizada para representar um local como uma balança, uma moega ou uma portaria. A junção de diversas antenas forma um fluxo logístico e seus milestones. Por meio da instalação de tags em veículos ou cargas, um aplicativo mostra informações importantes sobre a sua localização. Esses dispositivos podem ser personalizados conforme a necessidade”, explica Cesar Villela, gerente de Tecnologia da Informação (TI) da BindTrack.

Falta de rastreabilidade = risco para o comércio com União Europeia

Com a iminente assinatura do Acordo de livre comércio entre a União Europeia e o Mercosul, que aumentará o fluxo de negócios entre os dois blocos e valorizará questões de sustentabilidade, é fundamental ter capacidade de comprovar que produtos não são procedentes de áreas desmatadas.

“Há uma dificuldade do setor em fazer a segregação de origem entre produtos procedentes de áreas desmatadas ou não. Em relação às tradings nos clientes diretos, o controle já acontece, mas é difícil rastrear a origem nos clientes indiretos. Isso porque, nesses casos, a mistura do produto já começa nas fazendas, segue nos caminhões, silos e no escambo por insumos, havendo convergência de produtos de áreas conforme a regra e aqueles provenientes de áreas que não seguem o regulamento europeu”, complementa Roland.

As autoridades brasileiras, como o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), e Polícia Federal, estão atentas e buscam coibir esses crimes. A conexão do controle e da tecnologia é a chave para a coibição completa de contravenções e a garantia de uma rastreabilidade 100% confiável.

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Economista Odisnei Antonio Bega é o novo presidente do CoreconPR

Odisnei Antonio Bega como presidente e o economista Tiago Jazynski

O Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR) iniciou o ano de 2025 com a eleição da nova presidência, que terá nesta gestão o economista Odisnei Antonio Bega como presidente e o economista Tiago Jazynski como seu vice. A votação ocorreu durante a 1ª Reunião Extraordinária de 2025, em formato híbrido, nesta segunda-feira (06) e contou com duas chapas concorrentes.

Durante a reunião, também houve a posse dos novos conselheiros (efetivos e suplentes), representando a renovação de 1/3 do conselho. A cerimônia foi conduzida pelo conselheiro Luis Alberto Ferreira Garcia, que atuou como presidente interino desde o dia 1º de janeiro até a posse da nova presidência.

Bega, que possui uma trajetória sólida no setor econômico, se destaca em cargos em entidades de classe, refletindo seu comprometimento com o desenvolvimento econômico e a profissão de economista. Ele, ao lado do jovem economista Tiago Jazynski, tem como objetivo fortalecer a classe dos economistas, dar continuidade aos avanços institucionais e ampliar a presença dos profissionais perante a sociedade.

Novos Conselheiros

Durante a reunião, foram empossados os conselheiros que representam 1/3 da renovação: Conselheiros Efetivos: Economistas Eliane Cristina de Araujo Sbardellati, Ronaldo Antunes da Silva, Sandro Silva e Wilhelm Eduard Milward de Azevedo Meiners. Conselheiros Suplentes: Gina Gulineli Paladino, Jaderson Goulart Junior, José Maria Ramos e Paulo Rogério Alves Brene.

Odisnei Antonio Bega é economista e atualmente é diretor do Sindicato dos Economistas do Paraná (SINDECONPR), entidade da qual já atuou como presidente. Ele foi vice-presidente do Cofecon e conselheiro federal por dois mandatos, além de ter liderado a Federação Nacional dos Economistas (FENECON). Também ocupou o cargo de vice-presidente do CoreconPR em 1994.

Antes de sua atuação nas entidades de classe, Odisnei acumulou 28 anos de experiência no Banestado, onde adquiriu um amplo conhecimento sobre o setor financeiro. De 2001 a 2015, trabalhou como autônomo, focando em investimentos, bolsa de valores e fundos de investimentos.

Com sua trajetória de liderança e participação ativa em diversas iniciativas, Bega se estabelece como um profissional engajado e significativo para o fortalecimento e a promoção da economia.

Tiago Jazynski é economista e atua como Assistente Técnico, Perito judicial e Extrajudicial com 12 anos de experiência, nas áreas de econômico-financeira e em ações cíveis, federais e trabalhistas. Atualmente é conselheiro do CORECONPR.

Além de sua atuação como perito, Jazynski é professor nas áreas de Perícia, Análise Econômica e Análise de Investimentos, compartilhando seu conhecimento e experiência com novos profissionais. Seu trabalho contínuo na área econômica e seu papel ativo nas questões judiciais reforçam seu compromisso com a excelência e a ética na profissão.

É formado em Economia pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), pós-graduado em Gestão Pública, pós-graduado em Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria e pós-graduado em Perícia Contábil.  Mestre em Economia Aplicada pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

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Service IT migra banco de dados da Copel e auxilia ganho de performance e disponibilidade de ambiente da empresa de energia

Migração de bases foi realizada em 3 meses e garantiu ainda mais segurança sem prejuízos por indisponibilidade

Diante do crescimento nos últimos anos e investimento em inovação para distribuição de energia, a Companhia Paranaense de Energia precisava de uma renovação digital que trouxesse mais segurança e eficiência, por isso contratou a Service IT, especializada em consultoria nas áreas de TI, cybersecurity e outsourcing, para conduzir a migração e sustentação de seu banco de dados. No projeto, em conformidade com a evolução da empresa, a Service IT migrou 4 bancos de dados.

A parceria entre as empresas para a sustentação de banco de dados teve início em novembro de 2022, porém no ano de 2023 a COPEL iniciou um estudo para atualização tecnológica de seus bancos de dados, buscando melhorias que deveriam ser realizadas para acompanhar a estratégia de negócio da empresa e trazer ganho de performance no ambiente. Em fevereiro, a Service IT e a COPEL assinaram contrato de serviços de nuvem privada (EXACC X10) e de migração de bancos de dados. O desafio principal era o prazo: era necessário concluir o projeto até 28 de junho, pois o equipamento anterior chegaria ao final de ciclo, representando um prejuízo financeiro e estratégico, caso o prazo não fosse cumprido. 

“A implantação foi o segredo para o bom resultado do projeto. O tempo era curto, mas o conhecimento que nós já tínhamos sobre a Copel e a expertise da equipe no trabalho culminaram no sucesso da solução, com os bancos migrados com a mínima indisponibilidade de serviços”, explica Thiago Uchoa, Head de Cloud da Service IT.  

“O projeto trouxe benefícios para o negócio através do ganho de performance, disponibilidade e segurança. O fechamento mensal do sistema de billing passou de 3, 4 dias para metade do tempo”, analisa Thulla Mattar, Gerente de Infraestrutura e Plataforma de TI da Copel. 

O contrato entre as companhias têm duração de quatro anos e, desde a migração, a Service IT fica responsável pela sustentação do ambiente. “Ao longo do projeto, nossa equipe esteve muito próxima do time da Copel, o que foi crucial para o sucesso da migração. Agora, seguiremos acompanhando a jornada do cliente e indicando melhorias, caso sejam necessárias”, reflete Thiago Uchoa.

“A entrega de um projeto dessa complexidade em um curto prazo só foi possível devido ao engajamento das equipes técnica e de negócio, planejamento e comunicação excelentes”, finaliza Thulla Mattar.

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John Deere apresenta novas soluções autônomas na CES 2025

A John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, traz para a CES (Consumer Electronics Show) 2025, em Las Vegas (EUA), sua nova geração de máquinas autônomas. As soluções apresentadas pela companhia utilizam inteligência artificial, visão computacional e sensores avançados, para trazer mais eficiência, sustentabilidade e produtividade aos setores de agricultura, de construção e de jardinagem.


“Ampliar o portfólio de tecnologias da John Deere para permitir que mais máquinas operem de forma segura e autônoma não beneficiará apenas nossos clientes, mas toda a cadeia responsável por fornecer alimentos, combustível, fibras, infraestrutura e jardinagem”, afirma Jahmy Hindman, vice-presidente de Tecnologia da John Deere. Esse é o 5º ano consecutivo que a empresa participa da feira, considerada o maior e mais importante evento de tecnologia do mundo.


Trator autônomo 9RX

Entre as inovações destacam-se o trator autônomo 9RX, projetado para operações agrícolas de larga escala. Essa solução representa um avanço significativo no uso de tecnologia para lidar com os desafios de mão de obra e eficiência.

Com a introdução do kit de autonomia de segunda geração, que combina visão computacional avançada e inteligência artificial, o trator elimina a necessidade de um operador na cabine, permitindo que os agricultores se concentrem em outras tarefas. Equipado com 16 câmeras individuais dispostas em cápsulas para garantir uma visão de 360º do campo, o sistema oferece uma percepção precisa de profundidade em distâncias maiores, possibilita que o trator puxe mais equipamentos e ande mais rápido, proporcionando operações seguras e eficientes.


Tratores estreitos 5ML autônomos

Em culturas especiais, como pomares, nas quais a pulverização com jato de ar é uma tarefa exaustiva e repetitiva, o trator estreito autônomo da John Deere surge como uma solução para aliviar a escassez de mão de obra especializada. O sistema de autonomia de segunda geração, permite uma navegação precisa mesmo sob densa cobertura de folhas. O trator pode identificar obstáculos e ajustar sua rota automaticamente, além de

ser gerenciado remotamente para garantir precisão e eficiência. A máquina inicial será oferecida com motor diesel e em um segundo momento será disponibilizada a versão movida à bateria elétrica. 


Caminhão basculante articulado autônomo (ADT) 460 P-Tier

A área de Construção está representada na CES 2025 com a versão autônoma do caminhão basculante articulado 460 Versão P, que revoluciona as operações de transporte de materiais em pedreiras. O caminhão opera de forma autônoma, conectando as zonas de carga e descarga de forma contínua. Ele utiliza o mesmo kit de autonomia de segunda geração disponibilizado para os equipamentos agrícolas da John Deere, com câmeras que oferecem visão 360º e sensores avançados para detectar obstáculos e localizar-se no terreno. O John Deere Operations Center permite definir rotas, monitorar missões e integrar máquinas autônomas e operadores humanos, otimizando os fluxos de trabalho e aumentando a eficiência nas pedreiras.


Cortador autônomo movido à bateria elétrica

Focado nos serviços de jardinagem, o cortador comercial autônomo utiliza a mesma tecnologia de câmeras que outras máquinas da John Deere, mas em uma escala reduzida, uma vez que o equipamento ocupa uma área menor. Com duas câmeras na frente, esquerda, direita e traseira, é possível ter uma cobertura de 360º, sendo assim a equipe pode se concentrar em outros aspectos do trabalho.

Essas tecnologias destacam o compromisso da John Deere em desenvolver soluções inovadoras que aumentam a produtividade e promovem a sustentabilidade global. Embora ainda não haja previsão para a introdução dessas soluções no Brasil, a possibilidade de adaptar os kits autônomos a máquinas existentes oferece um exemplo inspirador de como a modernização pode ser acessível para produtores ao redor do mundo. “Com essa nova geração de soluções, a John Deere reafirma sua visão de liderar a transformação da produção agrícola e industrial, ajudando a moldar um futuro mais produtivo, rentável e sustentável para nossos clientes, entregando cada dia mais valor para eles”, acrescenta Cristiano Correia, vice-presidente de Sistemas de Produção para a América Latina.

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Abstartups lança o Mapeamento de Ecossistemas de 2024

A Associação Brasileira de Startups (Abstartups) acaba de lançar a sétima edição do Mapeamento do Ecossistema Brasileiro de Startups. O documento é um dos principais estudos com dados sobre o segmento de startups, seguindo com o compromisso de compreender e mostrar como está a realidade das startups dentro do cenário brasileiro, dando visibilidade dentro do mercado e também mostrando as atuais dores.

Dentre os principais destaques estão os setores com mais startups: em primeiro lugar ficam as edtechs, com representatividade de 10,1%, seguida pelas fintechs (9,7%) e techs (9,2%). Soluções para outras empresas são maioria: 82,7% possuem foco B2B ou B2B2C. Quanto ao nível de maturidade, 29,9% estão em fase de tração, 25,1% de operação e 20,7% de validação.

O estudo também apontou que o faturamento anual médio gira em torno de R$737 mil. Mariane Takahashi, CEO da Abstartups, destaca cenário promissor para a inovação no Brasil. “A maior fonte de recursos é de investidores-anjo, com média de R$1,1 milhão de investimento. Para os próximos anos, podemos esperar um mercado mais maduro e estável, com crescimento sustentável e investimentos mais robustos no país”, analisa.

Quanto à empregabilidade, 58,6% das startups abriram processos seletivos no último ano, contratando, em média, seis novos colaboradores. Em relação à diversidade, 51% consideram esse apoio essencial, e os dados apontam para um cenário em que 23,6% das pessoas fundadoras são pretas e pardas, e 19% são mulheres.

Por fim, um grande desafio é descentralizar a distribuição de startups no país, já que 57,6% delas estão localizadas na região sudeste, sendo que as regiões norte e nordeste, respectivamente, contam com apenas 4,6% e 11,5%. “Tivemos um crescimento relevante nos investimentos no norte e nordeste do país, mas ainda é necessário trazer um olhar regionalizado que permita a melhor distribuição de recursos pelo território brasileiro. Há alguns anos já estamos fazendo um movimento bastante forte na Abstartups para promover encontros em todas as regiões do país, gerando networking e conectando investidores a iniciativas inovadoras”, finaliza.

A pesquisa, realizada entre setembro e outubro de 2024, contou com informações autodeclaradas de 3005 startups em 370 cidades brasileiras.

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Estudo de Oportunidades em IA da IDC 2024: as cinco principais tendências de IA a serem observadas

Em 2024, a IA generativa surgiu como um impulsionador para resultados de negócios em todos os setores. Essa nova geração de IA já está tendo um impacto incrível em nosso mundo, mas empresas e setores estão apenas arranhando a superfície do que é possível, à medida que continuam a desenvolver novos casos de uso em todas as funções e atividades. 

Para ajudar a orientar as organizações em sua jornada de transformação de IA, a Microsoft recentemente encomendou um novo estudo por meio da IDC, The Business Opportunity of AI . As descobertas da IDC mostram que quando as organizações realmente se comprometem e investem em IA, o potencial de retorno sobre o investimento (ROI) cresce significativamente. 

De acordo com a IDC, as descobertas do estudo refletem um ponto de inflexão à medida que a IA ganha força em todos os setores. Conforme as empresas em todo o mundo se aprofundam na IA, os clientes da Microsoft continuam a implantar novas soluções inovadoras e a descobrir como ferramentas como o Copilot podem transformar seu trabalho diário. 

Em telecomunicações, a Lumen Technologies estima que o Copilot está economizando aos vendedores uma média de quatro horas por semana, o que equivale a US$ 50 milhões anualmente. Na área da saúde, os médicos do Chi Mei Medical Center agora gastam 15 minutos em vez de uma hora escrevendo relatórios médicos, e os enfermeiros podem documentar informações do paciente em menos de cinco minutos. Os farmacêuticos podem dobrar o número de pacientes que atendem por dia. No varejo, os modelos de IA ajudam a Coles a prever o fluxo de 20 mil unidades de manutenção de estoque para 850 lojas com precisão notável, gerando 1,6 bilhão de previsões diariamente. 

As 5 principais tendências de IA para 2024 da IDC 

As descobertas da IDC se alinham com o que a Microsoft está vendo enquanto trabalhamos com empresas de todos os setores para implementar IA. Destacamos mais de 200 de nossas principais histórias de clientes de IA para demonstrar como a IA está gerando impacto hoje. É possível conferir as principais tendências que estamos vendo no estudo da IDC e o impacto dessas tendências nas organizações que trabalham com IA hoje. 

#1 A produtividade aprimorada se tornou uma aposta segura. A produtividade dos funcionários é o resultado comercial número 1 que as empresas estão tentando alcançar com a IA. O estudo mostra que 92% dos usuários de IA pesquisados estão usando IA para produtividade, e 43% dizem que os casos de uso de produtividade forneceram o maior ROI. Embora a produtividade seja a meta principal, os casos de uso de IA generativa que estão logo atrás incluem engajamento do cliente, crescimento da receita, gerenciamento de custos e inovação de produtos ou serviços — e quase metade das empresas pesquisadas espera que a IA tenha um alto grau de impacto em todas essas áreas nos próximos 24 meses. 

Visão geral do cliente: 

Na agência global de marketing e publicidade Dentsu, os funcionários estão economizando de 15 a 30 minutos por dia usando o Copilot para tarefas como resumir bate-papos, gerar apresentações e criar resumos executivos. 

“A Copilot transformou a maneira como entregamos conceitos criativos aos nossos clientes, permitindo colaboração em tempo real. Agilidade, segurança e exclusividade são cruciais, mas nossa meta é liderar essa transformação em toda a empresa, de cima a baixo.” 

— Takuya Kodama, gerente de estratégia de negócios da Dentsu 

#2 As empresas estão gravitando para soluções de IA mais avançadas. Nos próximos 24 meses, mais empresas esperam construir soluções de IA personalizadas adaptadas diretamente às necessidades da indústria e aos processos de negócios, incluindo copilotos personalizados e agentes de IA. Isso mostra uma maturidade crescente na fluência em IA à medida que as empresas percebem o valor de casos de uso prontos e expandem para cenários mais avançados. 

Visão geral do cliente: 

A Siemens desenvolveu o Siemens Industrial Copilot, que aliviou os desafios causados pela crescente complexidade e escassez de mão de obra para dezenas de clientes em diferentes setores. 

“Em plena apreciação do potencial transformacional da IA Generatia, é importante lembrar que a produção não tem um botão ‘desfazer’. É preciso diligência e esforço para amadurecer a IA para qualidade de nível industrial. O Siemens Industrial Copilot for Engineering alivia significativamente a carga de trabalho de nossos clientes e aborda os desafios urgentes da escassez de habilidades e da crescente complexidade na automação industrial. Esta solução alimentada por IA é uma virada de jogo para nossa indústria, com mais de 50 clientes a usando para aumentar a eficiência e lidar com a escassez de mão de obra.” 

— Boris Scharinger, estrategista de IA da Siemens Digital Industries 

#3 A adoção e o valor da IA generativa estão crescendo em todos os setores. Embora seja relativamente nova no mercado, a adoção da IA generativa está se expandindo rapidamente — 75% dos entrevistados relatam uso atual acima dos 55% em 2023. O ROI da IA generativa é mais alto em Serviços Financeiros, seguido por Mídia e Telecomunicações, Mobilidade, Varejo e Bens de Consumo Embalados, Energia, Manufatura, Saúde e Educação. No geral, a IA generativa está gerando maior ROI em todos os setores. 

Visão geral do cliente: 

A Providence aproveitou a IA para ampliar e aprimorar o atendimento ao paciente, otimizar processos e fluxos de trabalho e melhorar a eficácia dos cuidadores. 

“Seja fazendo parcerias com organizações na vanguarda dessa tecnologia — como a Microsoft — e criando soluções personalizadas por meio do Azure OpenAI Service, avançando a pesquisa clínica para ajudar pacientes com câncer a receber tratamentos personalizados e precisos mais rapidamente, ou ‘apertando o botão fácil’ e adotando tecnologias estabelecidas como o Microsoft 365 Copilot ou o DAX Copilot, nós nos mantivemos na vanguarda dessa revolução tecnológica. Por exemplo, os médicos que usam o DAX Copilot economizam uma média de 5,33 minutos por visita, e 80% dos médicos relataram menor carga cognitiva após usar o DAX Copilot.” 

— Sarah Váezy, vice-presidente executiva, diretora de estratégia e digital da Providence 

#4 Líderes de IA estão vendo maiores retornos e inovação acelerada. Enquanto empresas que usam IA generativa estão tendo uma média de $3,7x ROI, os principais líderes que usam IA generativa estão percebendo retornos significativamente maiores, com um ROI médio de $10,3. Além do valor comercial aprimorado, os líderes também estão em um caminho acelerado para construir e implementar novas soluções — 29% dos líderes implementam IA em menos de 3 meses, contra 6% das empresas na categoria retardatária. 

Visão geral do cliente: 

A Södra é um grupo internacional da indústria florestal que processa produtos florestais de 52 mil proprietários em produtos renováveis e climaticamente inteligentes para o mercado internacional. Todos os dias, a Södra coleta e interpreta dados de impacto climático para tomar milhares de decisões para cada parte da cadeia de valor. 

“Com a tecnologia inovadora de IA da Microsoft, nossos especialistas em negócios e cientistas de dados conseguiram nos ajudar a nos tornar mais sustentáveis e, ao mesmo tempo, melhorar significativamente a receita.” 

— Cristian Brolin, diretor digital da Södra 

#5 Olhando para o futuro: A qualificação continua sendo um dos principais desafios. Trinta por cento dos entrevistados indicaram uma falta de habilidades especializadas em IA internamente, e 26 por cento dizem que não têm funcionários com as habilidades necessárias para aprender e trabalhar com IA. Isso se encaixa com as descobertas do Relatório Anual do Índice de Tendências de Trabalho de 2024 da Microsoft e do LinkedIn , que descobriu que 55 por cento dos líderes empresariais estão preocupados em ter talentos qualificados o suficiente para preencher funções. 

É por isso que, no ano passado, ajudamos a treinar e certificar mais de 23 milhões de pessoas em mais de 200 países em habilidades digitais. E estamos comprometidos em trabalhar em parceria com governos, instituições educacionais, indústria e sociedade civil para ajudar milhões a aprender a usar a IA. 

Visão geral do cliente: 

A Universidade do Sul da Flórida (USF) está fazendo parceria com a Microsoft para otimizar processos e aprimorar a inovação em todos os aspectos das operações da universidade com IA. 

“Estamos dando aos alunos uma vantagem para fazer coisas incríveis com IA como parte da força de trabalho do amanhã. Nosso foco em IA generativa não apenas impulsiona a eficiência operacional, mas também capacita nossa comunidade a desbloquear novos níveis de criatividade e impacto, posicionando ainda mais a USF como líder na adoção de IA, o que inclui estar entre as primeiras universidades do país a formar uma faculdade dedicada à IA, segurança cibernética e computação.” 

— Sidney Fernandes, CIO e VP de Experiências Digitais na University of South Florida 

O crescente impacto econômico da IA 

Embora as empresas hoje estejam implementando soluções de IA generativa prontas para uso e obtendo um ROI significativo, mais da metade dos entrevistados espera criar aplicativos personalizados para o setor e para a linha de negócios nos próximos 24 meses — demonstrando que o ROI de hoje está rapidamente se tornando a vantagem competitiva de amanhã. 

“Estamos em um ponto de inflexão do desenvolvimento de agentes autônomos e estamos começando uma evolução do uso de assistentes e copilotos prontos para uso que dão suporte à descoberta de conhecimento e geração de conteúdo para agentes de IA personalizados para executar fluxos de trabalho complexos e de várias etapas em um mundo digital”, diz Ritu Jyoti, GVP/GM, IA e Pesquisa de Dados na IDC. “Com o uso responsável da tecnologia e a transformação do local de trabalho, a IDC prevê que os gastos empresariais para adotar IA terão um impacto econômico global cumulativo de US$ 19,9 trilhões até 2030 e impulsionarão 3,5% do PIB global em 2030.” 

As principais conclusões do estudo The Business Opportunity of AI do IDC incluem: 

  • O uso de IA generativa saltou de 55% em 2023 para 75% em 2024. 
  • Para cada US$ 1 que uma empresa investe em IA generativa, o ROI é de US$ 3,7x. 
  • Os principais líderes que usam IA generativa estão obtendo um ROI de US$ 10,3. 
  • Em média, as implantações de IA levam menos de 8 meses e as organizações estão percebendo valor em 13 meses. 
  • Em 24 meses, a maioria das organizações planeja expandir além das soluções de IA pré-criadas para cargas de trabalho de IA avançadas que são personalizadas ou desenvolvidas sob medida. 
  • O ROI da IA generativa é mais alto em Serviços Financeiros, seguido por Mídia e Telecomunicações, Mobilidade, Varejo e Bens de Consumo Embalados, Energia, Manufatura, Saúde e Educação. 
  • 43% dizem que os casos de uso de produtividade proporcionaram o maior ROI. 
  • A principal maneira pela qual as organizações estão monetizando a IA hoje é por meio de casos de uso de produtividade. Nos próximos 24 meses, um foco maior será colocado em casos de uso funcionais e industriais. 
  • A maior barreira na implementação de IA é a falta de habilidades técnicas e cotidianas de IA. 

Aprenda como impulsionar sua jornada de IA 

O estudo da IDC, que incluiu mais de 4 mil líderes empresariais e tomadores de decisão de IA ao redor do mundo, também identifica as principais barreiras que as organizações enfrentam ao implementar IA. À medida que as empresas integram novas soluções, elas navegam por considerações importantes, como privacidade de dados, uso responsável e a necessidade de investimento em tecnologia e habilidades. 

Não importa onde você esteja em sua jornada de transformação de nuvem e IA, a Microsoft pode ajudar. Para saber mais sobre como os clientes em todos os setores estão moldando sua transformação de IA com a Microsoft, visite a página IA em Ação da Microsoft . Para saber mais sobre como começar sua jornada de transformação de IA, visite a Microsoft AI . 

IDC InfoBrief: patrocinado pela Microsoft, 2024 Business Opportunity of AI, IDC# US52699124, novembro de 2024 

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Itaipu Parquetec lança primeiro Caderno de Indicadores do Parque

Documento apresenta métricas de 2023 para monitoramento e aprimoramento do ecossistema de inovação formado por universidades, empresas e centros de pesquisa presentes no Parque

Ricardo Machado / Itaipu Parquetec

O Itaipu Parquetec publicou o primeiro Caderno de Indicadores do Parque, resultado de um trabalho colaborativo entre todas as instituições que formam o ecossistema de inovação do Parque, incluindo a UNIOESTE, UNILA, UAB, ITAI, POLOIGUASSU, CIBIOGÁS e SESI.

O Caderno de Indicadores tem por objetivo mensurar e monitorar o desempenho do Parque, oferecendo dados essenciais para o aprimoramento contínuo das ações estratégicas e da integração das instituições envolvidas. O desenvolvimento das métricas contou com a colaboração das organizações parceiras, o que fortalece a governança e a atuação coletiva do ecossistema.

Além de permitir ajustes estratégicos e o acompanhamento de resultados, a iniciativa busca aumentar a transparência, melhorar a prestação de contas e tornar o ecossistema mais atrativo para investidores e novos parceiros. A padronização dos indicadores também proporciona uma visão mais clara e precisa da evolução do Parque, o que favorece a inovação, o desenvolvimento sustentável e a competitividade regional.

Em 2023, foram produzidas 1.384 publicações técnico-científicas, incluindo artigos em periódicos e eventos, livros e outros trabalhos. No mesmo ano, os cursos oferecidos no ecossistema formaram 325 graduados, 59 especialistas, 120 mestres e 4 doutores.

Em termos de capital intelectual, considerando pessoas vinculadas às empresas e instituições, o Parque contou com 47 pessoas com pós-doutorado, 347 doutores, 126 mestres, 317 especialistas, 156 graduados e 147 com ensino médio.

O caderno também revela que foram captados R$ 53,57 milhões por meio de editais de fomento, distribuídos em 27 projetos assinados em 2023. Além disso, foram realizadas 185 ações formais de extensão e 34.616 pessoas impactadas nas ações educacionais, como palestras, cursos, seminários, workshops, entre outras.

Para o gerente de Planejamento e Gestão Estratégica do Itaipu Parquetec, Cristian Jair Aguilar, além de representar um avanço na governança e na integração das organizações do Parque Tecnológico, este caderno destaca os resultados e competências do ecossistema. “Estes indicadores contribuem para fortalecer a captação de recursos e projetos, melhorar a visibilidade das nossas organizações e a atração de investimentos e parceiros para todo o Parque”, afirmou.

O Caderno de Indicadores está disponível para consulta pública no link: https://www.itaipuparquetec.org.br/wp-content/uploads/2024/11/Caderno-de-Indicadores-Itaipu-Parquetec-2023-.pdf.

Este trabalho reforça o papel do Itaipu Parquetec como um catalisador de inovação e desenvolvimento tecnológico, capaz de gerar impactos positivos na economia e na sociedade regional.

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