Como a tecnologia e as soluções John Deere estão impulsionando a operação de colheita florestal

O setor florestal tem passado por uma profunda transformação digital, que está revolucionando a colheita e introduzindo cada vez mais inovação nas operações. Esse movimento é destacado pelo avanço contínuo das máquinas, hoje equipadas com recursos como direcionamento automático de movimentos, monitoramento de produtividade, mapeamento em tempo real e conectividade com sistemas de gestão de dados. Os avanços garantem uma execução mais precisa, otimização dos processos produtivos e redução de custos operacionais.

Nesse cenário, a John Deere, empresa global de tecnologia que fornece software e equipamentos para os setores agrícola, de construção e florestal, se destaca por oferecer inovações que combinam precisão, eficiência e sustentabilidade.

Conheça o pacote de soluções John Deere voltado ao setor florestal:

TimberMatic Maps

Esta ferramenta de planejamento embarcado proporciona uma visão abrangente das operações em campo. Esse serviço permite que os operadores monitorem a produção em tempo real, mesmo em locais sem acesso à internet. “O operador acessa o TimberMatic Maps por meio de uma tela na cabine, que é um computador embarcado nas máquinas. Dessa forma, ele pode acompanhar o volume médio produzido e a localização de cada feixe de madeira”, explica Vinícius Sousa, especialista em Precision Forestry na John Deere Brasil.

A independência de conectividade assegura que o trabalho seja acompanhado de qualquer situação, independentemente das condições externas. Com operações que ocorrem 24 horas por dia, sete dias por semana, o TimberMatic Maps possibilita que os operadores visualizem a madeira no monitor, mesmo em condições de baixa luminosidade.

TimberManager

Voltada para os gestores, a plataforma fornece as informações coletadas pelo TimberMatic Maps, auxiliando na tomada de decisões estratégicas com base em dados de produtividade e estimativas de produção. “Ela oferece dados como o número de árvores colhidas por hora e informações do terreno. Além disso, compara estimativas do inventário com a produção real e fornece detalhes sobre cada tipo de sortimento”, complementa o especialista.
 

JDLink Modem

O JDLink Modem assegura a conexão das máquinas da John Deere, facilitando uma gestão otimizada e uma comunicação sem falhas. Essa tecnologia é a base para a operação, permitindo um fluxo contínuo de informações essenciais e confiáveis, extraídas dos controladores dos equipamentos e sem qualquer forma de manuseio ou manipulação.

John Deere Operations Center

Assim como na agrícola e na construção, os produtores florestais também têm acesso ao John Deere Operations Center. A ferramenta online notifica os usuários sobre os dados de telemetria, como consumo, localização, uso do motor por perfil de carga, alertas, entre outros. Ela permite monitorar a performance para identificação de ajustes, focando na melhoria do desempenho. Mais de 22 milhões de hectares já estão conectados ao John Deere Operations Center no Brasil.

Serviço Proativo Conectado

Trata-se de uma solução de monitoramento de dados especialmente desenvolvida para atender aos clientes que não dispõem de uma equipe para avaliar o desempenho das máquinas. “A cada 15 dias, é enviado um relatório de performance, detalhando informações como o total de tempo que o motor esteve ligado, produtividade e consumo específico, proporcionando uma análise detalhada da performance do equipamento. Esse serviço não só reduz o tempo de análise, mas também minimiza períodos de máquina parada”, detalha.

RDA (Remote Display Access)

O acesso remoto ao display permite que sejam realizados serviços técnicos remotos, como, por exemplo, ajustes e calibrações. O resultado é notado na otimização do trabalho do técnico John Deere em campo.

“É graças ao contínuo desenvolvimento tecnológico que o Brasil se destaca na produção e exportação de produtos florestais. Cada inovação impulsiona nossa competitividade, eleva a eficiência dos processos e fortalece a gestão sustentável das florestas”, conclui Vinícius. O Brasil é o maior exportador de celulose do mundo e apresenta, ano após ano, um crescimento significativo no setor de plantio de árvores para fins industriais, com uma receita de R$ 260 bilhões, conforme dados da Indústria Brasileira de Árvores (Ibá).

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