Empresas brasileiras reforçam atuação no mercado de capitais para enfrentar cenário de retomada

Mudança no padrão de consumo durante a pandemia prejudicou setores da economia, como o de serviços; captação de recursos financeiros no mercado de capitais abre nova janela de oportunidade para empresas

Os últimos meses de 2020 foram marcados por uma onda de empresas e investidores interessados no mercado de ações brasileiro. O crescimento também se deu na quantidade de empresas que fizeram IPOs somente no início deste ano e a valorização com que estrearam na bolsa. De acordo com a B3, que registrou lucro bilionário nesse período, o volume financeiro médio diário no mercado de ações cresceu 67,3%, com o número médio de investidores ativos dobrando.

Com o cenário de crise econômica global, trazido pela pandemia do Covid-10, muitas empresas precisaram adaptar seus produtos e serviços em novos meios de oferta para conseguir atender uma demanda de consumidores com diferentes hábitos e comportamentos de compra. O ano de 2020, que começou com tantas incertezas, encerrou-se com juros nominais na mínima histórica, juro real negativo e economia em ritmo de crescimento.

Para o Sócio na PSQA Advogados e Vice-presidente de Parcerias e Cidadania no IBEF-PR, André Leal, ano passado as empresas estavam em busca de recursos financeiros para conseguir liquidez imediata. Contudo, neste ano, o foco está nas ações de retomada dos principais setores da economia.

 “A mudança de padrão de consumo trouxe um ritmo de crescimento desigual entre os setores. O setor industrial atingiu os níveis pré-crise, já o setor de serviços está abaixo. O setor de comércio conseguiu ter um crescimento acima dos demais. A única exceção foi o agronegócio que, como de costume, foi muito bem no ano passado”, explica.

O vice-presidente do IBEF-PR ainda considera que a expectativa de funding das empresas para sustentar esse novo normal continue aquecido. “Estamos com filas de IPOs, emissões de CRAs, debêntures, M&A nos mais diferentes tamanhos e formatos, nascimento de unicórnios brasileiros e globais. As opções de capital existem. É preciso avaliar o potencial de resultado de cada uma delas” completa.

Para discutir as novas oportunidades de funding e as ações prioritárias no ambiente de retomada, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças irá promover na próxima terça-feira, dia 09 de março, às 17h30, um webinar sobre o cenário de captação de recursos financeiros no Brasil.

O evento online contará com a participação do General Manager América Latina na GFK, Felipe Mendes, e do CFO e VP Estratégia no iFood, Diego Barreto, que contarão as suas experiências sobre o cenário de pandemia, vivido em 2020 e as ações tomadas para acelerar os negócios neste ano. A discussão será mediada pelo Sócio na PSQA Advogados e Vice-presidente de Parcerias e Cidadania no IBEF-PR, André Leal.

É necessário se inscrever previamente para o evento que terá transmissão gratuita pela plataforma online Zoom. A iniciativa recebe o patrocínio de gestão da PwC Brasil, do escritório Gaia Silva Gaede Advogados e da Valore Investimentos.

Novo normal: novas oportunidades para novos fundings

Dia: Terça-feira, 09/03

Horário: Das 17h30 às 19h00

Evento online e gratuito, transmitido pela plataforma Zoom.

Inscrição: http://bit.ly/novosfundings 

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Alesp implanta sistema de gestão integrado da Elotech

 Em dezembro do ano passado a Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) assinou o documento de contração dos softwares da Elotech, a maior empresa de software de gestão pública do Paraná. A compra foi realizada por meio de licitação.

A contratação de sistemas modernos e produzidos com alta tecnologia faz parte do projeto Alesp Moderna, que visa contribuir com a melhoria da gestão administrativa, permitindo a integração de diversas áreas como Contabilidade, Financeiro, Planejamento Orçamentário, Suprimentos, Almoxarifado e Patrimônio.

Os sistemas implementados contribuirão para o aprimoramento dos controles internos, agilizando a administração.  Outra vantagem é a economicidade e transparência dos processos, o que colabora com a redução de papel impresso e ajuda a identificar gastos desnecessários em longo prazo. 

No último dia 2 de março, representantes da Elotech estiveram presentes na sede da Alesp para apresentação dos fluxos que o sistema auxiliará na gestão. Estiveram presentes deputados e servidores da Casa.

“É uma honra ter a Elotech como parceira na implementação desses sistemas que trarão muitos benefícios para a Assembleia Legislativa e para o estado de São Paulo. Vamos agilizar processos, evitar retrabalho e ter uma base de dados mais confiável e dinâmica”, destaca o diretor do departamento de Finanças da Alesp, Osvaldir Barbosa de Freitas.

“A Alesp, comprometida com a gestão eficiente, buscou no mercado uma ferramenta para otimizar seus processos e trazer maior transparência e integração com as prestações de contas do estado, e felizmente, nós da Elotech fomos premiados com essa parceria estabelecida e não mediremos esforços para transformar o Projeto Alesp Moderna em um case de sucesso nacional”, afirma Leandro Souza, gerente de projetos da Elotech.

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TecnoSpeed e Matera juntam forças e promovem soluções Pix para Software Houses

A rapidez na adesão ao Pix por parte das pessoas físicas vem fazendo com que o comércio em geral se adeque para poder aceitar mais essa forma de pagamento. Contudo, para que isso aconteça sem perder o controle, ainda existem desafios a serem superados.

Por isso, duas empresas que são referência do mercado de software nacional e de tecnologia decidiram se unir para levar uma solução para que qualquer ERP possa ofertar o recebimento através do Pix para os seus clientes.

O Pix

Essa nova forma de transferir dinheiro tem uma série de vantagens quando comparada a TED e DOC, seus antecessores. Dentre elas, está o tempo para que as transações ocorram: menos de 10 segundos. Isso sem falar que o Pix pode ser realizado a qualquer hora do dia, inclusive finais de semana.

Por essas características, há quem o esteja comparando ao recebimento por Cartão de Débito, já que o dinheiro entra instantaneamente na conta. Para facilitar o recebimento, existe a chavePix,  que pode ser o  CPF/CNPJ, email, número de telefone ou até mesmo uma chave aleatória, gerada pelo Banco Central.

O Desafio

Tantas pessoas jurídicas (empresas), quanto pessoas físicas já podem utilizar o Pix. Entretanto, para realizar as transferências ou checar se os pagamentos de fato ocorreram, é necessário utilizar o aplicativo do banco em que a chave Pix foi criada.

Já parou para pensar no dono do estabelecimento deixando o aplicativo do banco, onde constam todas as informações de movimentação financeira da empresa, aberto para que os funcionários do caixa possam confirmar se as contas foram pagas por seus clientes? Nada prático e muito menos seguro, não é mesmo?

Taxas

Outro ponto do qual pouco se fala ultimamente é a questão dos custos para transações realizadas por Pix. Isso porque o Banco Central estabeleceu que o Pix realizado entre pessoas físicas fosse gratuito. Contudo, Pix realizados para pessoas jurídicas poderiam ser taxados. Em resumo, estabelecimentos comerciais terão, sim, uma tarifa sobre cada Pix transacionado.

Ou seja, o desafio aqui é tornar essa forma de recebimento viável economicamente para pequenos e médios comerciantes.

Inacessível

As software houses de todo país estão ansiosas para conectar seus ERPs ao Sistema de Pagamentos Instantâneos. É comum conversar com desenvolvedores que já avaliaram a documentação disponibilizada pelo Banco Central e até mesmo já criaram algum teste para essa comunicação.

No entanto, para a infelicidade dos desenvolvedores, o grande desafio para colocar o Pix para rodar nos seus clientes (estabelecimentos comerciais) não está apenas aí.

Apesar de existirem divergências entre os PSPs (Provedores de Serviço de Pagamento), o grande desafio é habilitar o estabelecimento comercial junto à instituição financeira para que ela permita que o ERP possa transacionar o Pix utilizando a conta do estabelecimento comercial.

A Parceria

Para resolver esse desafio, a TecnoSpeed, conhecida como “A Casa do Desenvolvedor de Software”, e a Matera, uma empresa de tecnologia, líder nacional em soluções de core banlking, meio de pagamentos e gestão de riscos, uniram forças e arregaçaram a manga para serem as primeiras a oferecer esse tipo de solução para as software houses.

No dia 11 de março de 2021, às 14h, as duas empresas farão uma transmissão ao vivo abordando estes desafios e anunciando a solução para os mesmos. A participação é gratuita.

Para participar, acesse https://conteudo.tecnospeed.com.br/revolucao-pix?utm_campaign=1q&utm_medium=texto&utm_source=blog&utm_content=bot%C3%A3o&utm_term=revolucao-pix-tecnospeed-matera.

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Bayer e Abag anunciam abertura das inscrições para o Prêmio Mulheres do Agro 2021

A partir do dia 08 de março, estarão abertas as inscrições para a 4ª edição do Prêmio Mulheres do Agro, a iniciativa idealizada pela Bayer, em parceria com a Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG), promove a valorização de produtoras rurais brasileiras que fazem a diferença no campo e que mostram que, quando lideram os seus negócios, são mais sustentáveis e inovadoras se destacando à frente da gestão de propriedades de pequeno, médio e grande porte.

“A Bayer vem acompanhando histórias que mostram o empenho da agricultura brasileira em trabalhar com sustentabilidade. O Prêmio Mulheres do Agro oferece visibilidade tanto a esses cases de sucessos, como ao papel da mulher no campo dando voz às produtoras rurais valorizando e reconhecendo suas contribuições para o setor através de boas práticas agropecuárias, inovação no campo, entre outras qualidades, como implementações que visam desenvolver comunidades locais”, explica Daniela Barros, diretora de Comunicação Corporativa para a área agrícola da Bayer Brasil.

Flavia Minotto Montans, gestora da Fazenda Alvorada, localizada em Rio Verde (GO), que integra o time de embaixadoras, além de vencedora do Prêmio Mulheres do Agro 2020, na categoria Grande Propriedade, reforça que entre seus principais objetivos está provar que a mulher é capaz de vencer qualquer desafio. “Na época, com 27 anos de idade, eu era uma das únicas líderes femininas na região que atuava. Assumi, sozinha, a produção de soja e milho, sempre investindo no pilar socioambiental, foquei muito na capacitação dos funcionários por meio de parcerias. Hoje tenho orgulho da história que construí e de ser uma mulher do agro. Estar entre as vencedoras do prêmio só prova como estamos preparadas para ocupar qualquer lugar”, explica a empresária.

A produtora rural, que está há mais de 20 anos no mercado, está sempre à procura de evolução, inovação e conhecimento, a fim de tornar o agronegócio cada vez mais sustentável. Flavia, se sente realizada em trabalhar no campo. “Desejo que outras mulheres se sintam orgulhosas de ocuparem esse espaço. Por isso acredito que o papel de uma embaixadora do Prêmio Mulheres do Agro é incentivar e motivar o público feminino a colocar os seus projetos e gestões no papel para que possam ser reconhecidas por suas habilidades, inovação e boas práticas agrícolas”, finaliza Flavia, que lidera o projeto “Se Liga na Fazenda”, iniciativa que leva informações do campo a jovens de escolas públicas na região onde atua.

A paulista Simone Dameto, que atua em Goiânia (GO), é engenheira agrônoma e produtora de girassol para extração de óleo, também foi escolhida para ser uma das embaixadoras do Prêmio Mulheres do Agro 2021. A influenciadora, que usa as redes sociais para abrir o diálogo com a sociedade e mostrar a realidade do agronegócio na prática, acredita que ser uma mulher do agronegócio é um grande desafio. “Lutamos para chegar aonde estamos e enfrentamos olhares desconfiados sobre as nossas capacidades. Mas nos qualificamos, estudamos muito e adquirimos conhecimentos todos os dias, reforçando o nosso posicionamento e protagonismo no campo, conquistando o nosso espaço por meio de profissionalismo e, principalmente, sensibilidade”, enfatiza ela.

Com o início das inscrições em março deste ano, o tema do prêmio é Gestão Inovadora e reconhecerá iniciativas para boas práticas agropecuárias e gestão sustentável com foco nos pilares econômico, social e ambiental como: uso racional de recursos naturais, aumento da eficiência da produção com gestão inovadora, projetos que permitam o desenvolvimento social da comunidade ou colaboradores da propriedade, bem-estar animal e valorização do capital humano. Serão premiadas as candidatas que ficarem nas três primeiras colocações de cada categoria (pequena, média e grande propriedade), o que significa um total de nove mulheres reconhecidas.

“As nossas embaixadoras representam a essência do projeto, que é valorizar mulheres, gestoras e que dão um exemplo de agricultura sustentável em suas propriedades. Não tenho dúvida que, ao longo do ano, estas trajetórias vão inspirar outras produtoras a se inscreverem no prêmio e contarem as suas histórias”, finaliza Gislaine Balbinot, gerente de Comunicação da Abag.

Para se inscrever, basta acessar o site: https://www.premiomulheresdoagro.com.br até o dia 20 de agosto. As vencedoras serão reveladas durante o 6º Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio , que terá formato digital em 2021, e será realizado entre 25 e 27 de outubro. Desde sua primeira edição, mais de 550 produtoras já se inscreveram na iniciativa, que já premiou 27 produtoras de várias regiões do Brasil.

Conheça as Embaixadoras do Prêmio Mulheres do Agro 2021: Tatiele Dalfior Ferreira (Governador Lindenberg, Espírito Santo); Simoni Tessaro Niehues (Serranópolis do Iguaçu, Paraná); Mara Motter (Três Arroios, Rio Grande do Sul); Clarisse Liana Weber Volski (Pitanga, Paraná); Kamila Laida Guimaraes Aguiar (Rio Verde, Goiás); Michelle Rabelo de Morais (Pato de Minas, Minas Gerais); Flávia Montans (Rio Verde, Goiás); Simone Felisbino (Rio Verde, Goiás); Luciana Dalmagro (Batatais, São Paulo); Aretuza Negri (Piracicaba, São Paulo) e Simone Dameto (Goiânia, Goiás).

Saiba mais sobre o Prêmio Mulheres do Agro no site: www.premiomulheresdoagro.com.br

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Housi chega a Maringá com VGV de R$ 16 milhões

Startup oferece plataforma para locação 100% digital e sem burocracia, com imóveis mobiliados e diversos serviços agregados, como limpeza semanal e pay-per-use

Primeira plataforma de moradia por assinatura do mundo, a Housi lança, no próximo dia 5 de março, o projeto BE Deodoro, em parceria com a Bravo Empreendimentos. Serão 60 unidades, na Rua Marechal Deodoro, em Maringá, Paraná, que levarão ao consumidor toda a experiência de viver em uma Housi.  A startup oferece um novo conceito de moradia, que conta com uma solução para locação 100% digital e sem burocracia, imóveis mobiliados e diversos serviços e facilidades agregados, como limpeza, manutenção, suporte 24hs, Netflix, Tinder, personal trainer, entre outras dezenas de soluções que otimizam o dia a dia dos moradores. A entrega do empreendimento está prevista para abril de 2024. Calcula-se um Valor Geral de Vendas (VGV) de R$ 16 milhões.

Além da gestão, a Housi também participou do processo de concepção dos espaços, já que o empreendimento funcionará como flagship, empreendimentos-conceito da Housi. Com isso, nas áreas comuns, o BE Deodoro disponibiliza churrasqueira, academia e piscina na cobertura; coworking, conferência, lavanderia, gourmet, cokitchen e urban farm no 15º pavimento; espaço pet, storage house, utensílios compartilhados no térreo.

Locação domina desejo do público jovem

Levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Sociais Políticas e Econômicas (Ipespe), em agosto de 2020, revelou que mais de 80% dos jovens, entre 16 e 24 anos, já admitem não se importarem com a compra de um imóvel. Ainda de acordo com a pesquisa, 60% dos entrevistados afirmam estar dispostos a morar em imóveis de acordo com a fase de vida, incentivados por variáveis como mudança de emprego, casamento, separação ou início de um novo curso.

O estudo corrobora o que é perceptível na prática. A pandemia acelerou estas mudanças de hábitos de consumo e de comportamento no mundo inteiro. Acompanhando a tendência de diversos aplicativos de assinatura, transporte ou delivery, a moradia como serviço tem ganhado cada vez mais força, em detrimento do sonho da casa própria e impulsionando o serviço de assinatura mensal. E, não por acaso, o investidor da Housi é um fundo de investimentos californiano – que foi o primeiro a investir na Netflix.

“O mundo hoje funciona por demanda. As pessoas não querem mais ter a posse e sim a experiência, o serviço. A Housi chegou para cumprir esse papel no mercado imobiliário, oferecendo moradia por assinatura, sem burocracia, tudo em menos de um minuto. Basta entrar no aplicativo, selecionar o plano, incluir os dados do cartão de crédito e entrar no imóvel”, explica Alexandre Frankel, CEO da Housi.

Expansão pelo país e valorização de mercado

Até o início de 2020, a Housi atuava apenas em São Paulo, onde um terço da população já vive de aluguel. Mas foi pensando nesta tendência que, além de administrar imóveis em mais de 200 prédios na capital paulista, a empresa expandiu sua expertise para outras sete cidades do Brasil – Curitiba, Porto Alegre, Recife, Fortaleza, Goiânia, João Pessoa e Rio de Janeiro. Neste período, o valor de mercado dos imóveis geridos pela Housi girava em torno de R$ 3,5 bilhões. Atualmente, a startup chega a R$ 10 bilhões de ativos sob gestão.

Além disso, a Housi espera encerrar o ano com empreendimentos em Salvador, Brasília, Goiânia, Florianópolis e São José do Rio Preto, além de ampliar a atuação nas regiões na capital paulista e gaúcha.

O movimento de expansão da Housi consolida uma tendência de mercado nacional e internacional de investimento em imóveis residenciais para renda. Em países como EUA e Canadá, esta é a maior classe de ativos para investimento em renda.

Rentabilidade, inovação e expertise em gestão patrimonial

O processo para colocar um imóvel para locação é complexo. Por isso, para o investidor que compra o apartamento com a finalidade de alugar para rentabilizar, a Housi atuará como uma plataforma de gestão patrimonial eficiente, proporcionando rentabilidade e tranquilidade ao proprietário. Funciona da seguinte forma: a Housi distribui a unidade em todas as suas frentes digitais – site e app Housi, além de dezenas de parceiros como Airbnb, Booking.com, Zap e Imóvel Web, que direcionam os interessados para os canais da Housi.

Uma vez disponível nas plataformas da Housi, o imóvel é alugado por períodos flexíveis no modelo inédito de assinatura. Além disso, a Housi fica na linha de frente do contato com o locatário, cuidando de qualquer problema relacionado à manutenção, limpeza, e outras questões do dia-a-dia de um imóvel. Ao final do mês, a Housi repassa os valores ao proprietário, descontando o valor da taxa de administração. Toda informação sobre a rentabilidade fica disponível em tempo real na tela do celular do proprietário. Transparência, recorrência e segurança são novas fronteiras disponibilizadas pela tecnologia da Housi.

Por meio de uma tecnologia líder de mercado, o sistema da Housi conta com um algoritmo de distribuição que permite uma otimização de anúncios e precificação inteligente, com tarifa flutuante. O resultado é uma rentabilidade que pode atingir 50% a mais que locações tradicionais.

Todas as unidades já serão entregues para o comprador com os serviços Housi Decor, que disponibiliza apartamentos decorados e mobiliados com design inteligente, atrativo e eficiente para o modelo de locação, além do Housi Pay, plataforma de gestão de pagamento de contas do imóvel, e Housi Assessoria Predial, que cuida de toda a parte de manutenção das áreas comuns do prédio. Todos esses serviços ficam sob o guarda-chuva de gestão da Housi, que disponibiliza o apartamento em todas plataformas digitais da marca com foco em locação.

Housi B2C

Para os locatários, a Housi atua como um serviço de desburocratização de locação residencial. O interessado em alugar uma casa, seja por um dia, uma semana ou até um ano, basta acessar o site da Housi, selecionar o imóvel, o período de estadia, realizar o pagamento via cartão de crédito e, claro, morar. A startup já contabilizou mais de nove mil locações e 20 mil usuários desde que foi criada, em 2019.

Todos os apartamentos administrados pela Housi estão disponíveis para locação digitalmente e sem a necessidade de corretor ou fiador. As unidades seguem um padrão da empresa, mobiliadas e equipadas com cooktop, geladeira, cama, sofá, wifi e TV a cabo.

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Bayer se compromete globalmente a ter a mesma quantidade de mulheres e homens em cargos de liderança até 2030

A Bayer está intensificando seus esforços para promover uma cultura e uma força trabalho mais diversa e inclusiva. O primeiro compromisso da empresa é para, até 2025, estabelecer um equilíbrio de gênero 50/50 ao longo de toda baixa e média liderança, que, atualmente, é ocupada 40% por mulheres e 60% por homens. No Círculo de Liderança do Grupo (composto por 540 executivos), a proporção de mulheres deve chegar a pelo menos 33% em 2025 (atualmente está em 23%). Depois disso, até 2030, a Bayer pretende atingir paridade de gênero em todos os níveis de gerência – baixa, média e alta.

“A nossa abordagem para identificar, atrair, desenvolver, promover e reter talentos na nossa liderança criará uma força de trabalho ainda mais inclusiva e diversa, que nos fará uma empresa melhor e mais atrativa como empregadora. O nosso objetivo de garantir paridade de gênero na gerência também está alinhado ao nosso compromisso com os Princípios de Empoderamento das Mulheres da ONU e com o Compromisso EMPOWER do G20”, diz Werner Baumann, CEO Global da Bayer.

“À medida que aceleramos a transformação da Bayer, vamos abraçar o poder da inclusão, da equidade e da diversidade”, afirma Sarena Lin, nova Líder de Transformação e Talentos na Bayer. “As pessoas estão sempre no centro dessa jornada. Estou ansiosa para trabalhar com colegas mundo afora para sofisticar nossa abordagem em gerenciamento de talentos. Ela será aplicada em toda a liderança da Bayer de forma ampla, justa e alinhada a todas as leis e regulações trabalhistas mundo afora”.

LIDERANÇA FEMININA NO BRASIL


No Brasil, a Bayer saiu de um índice de apenas 7% de mulheres na alta liderança em 2017 para 50% em 2020. Em posições de liderança como um todo, a porcentagem de mulheres está em 37%. “Ainda temos um longo caminho a trilhar para uma equidade plena de gênero, mas estamos orgulhosos do que já percorremos. Além de buscar um número representativo de mulheres em todos os níveis hierárquicos, entendemos que precisamos garantir um ambiente de trabalho acolhedor para essas profissionais”, afirma Flavia Ramos, Diretora de Inclusão e Diversidade da Bayer Brasil.

Alguns índices e boas práticas demonstram este compromisso: a Bayer reduziu o índice de rotatividade das colaboradoras após o retorno da licença maternidade de 33% em 2016 para 11% atualmente e, para promover uma cultura organizacional de boas práticas com as mulheres, adotou, no fim de 2020, a plataforma Tina, que atua no atendimento, acolhimento e acompanhamento das colaboradoras que sofrem algum tipo de violência, com a implementação de um sistema de fácil acesso e seguro para todas aquelas que precisam de ajuda. Por lá, psicólogas e assistentes sociais estão disponíveis para dar todo o suporte e orientações necessárias a estas colaboradoras.

No mais, a empresa realizou um censo em 2020 para identificar onde precisa focar esforços no que diz respeito a diversidade e inclusão. Seu resultado foi favorável à inclusão de mulheres, “o que reforça o nosso compromisso com o assunto, embora tenhamos consciência de que ainda há muito a fazer para chegarmos a uma equidade de fato. Não basta atrair mais mulheres para a companhia, mas também garantir sua inclusão de forma interseccional – incluindo as mulheres negras, lésbicas, bissexuais, transexuais e portadoras de deficiências”, comenta Flavia Ramos. A Bayer Brasil está desenvolvendo parcerias para garantir uma evolução de carreira equânime para todas essas mulheres.

A Bayer aspira também fortalecer outros elementos de inclusão e diversidade. Por exemplo, a composição da alta liderança deve cada vez mais refletir os contextos nacional e cultural de cada negócio da Bayer. Todas as gerações devem ser apropriadamente representadas na companhia. Os interesses de colaboradores lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros continuarão a ser endereçados pelo Board de Liderança. A empresa continuará seus esforços para avançar na garantia de elementos regionais de diversidade, como etnia e raça, considerando a realidade de cada país em que atua. Ademais, a Bayer busca aumentar a proporção de pessoas com deficiência em sua força de trabalho para mais de 5% em 2030. Na Alemanha, por exemplo, ela está em 4,5%. Recentemente, a empresa se juntou à iniciativa global “The Valuable 500”, que advoga por maior inclusão de pessoas com deficiência no mundo corporativo.

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Em busca de soluções inovadoras, Biopark estimula a troca de experiências entre startups e grandes empresas

A nova economia traz desafios, mas acima de tudo, inovações significativas às empresas 

A pandemia do coronavírus mudou drasticamente a ideia de mundo que até então conhecíamos. Além das consequências na saúde, o vírus trouxe condições até então impensadas à humanidade, impactando diversos setores. Quando falamos de gestão e empreendedorismo não foi diferente.

Embora a pandemia tenha afetado muitos negócios, o Biopark, primeiro Parque Científico e Tecnológico on demand side do Brasil, localizado em Toledo, Oeste do Paraná (PR), traz um novo olhar sobre esse cenário: a possibilidade de parceria entre grandes empresas e startups. Um caminho ímpar no âmbito profissional em direção à inovação.

Segundo dados de pesquisa realizada em 2020, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), 83% das empresas precisarão de mais inovação no pós-pandemia. Isso ressalta que as que desejam sobreviver terão que agir e criar soluções inovadoras, ou seja, o segredo está em compreender as novas possibilidades econômicas e inovar no desenvolvimento de serviços e produtos mais ágeis e eficientes.

De acordo com Victor Donaduzzi, diretor institucional do Biopark, apesar dos desafios impostos pela nova economia, as empresas disruptivas, ou seja, que refletirem sobre o momento, podem se beneficiar das relações com startups. “As empresas já conceituadas têm dificuldade em mudar o rumo que seguem, pois possuem uma estrutura hierárquica que as impedem de correr alguns riscos”, explica. Para ele, as startups possuem uma estrutura diferente e, com isso, pensam e agem de outra maneira, o que ajuda na hora da tomada de decisões, em se arriscar mais e prover solução de problemas. 

Donaduzzi acredita que as startups terão papel fundamental como drivers de inovação nos seus ecossistemas, dando oportunidade de parcerias entre organizações. Tendência essa que já vinha crescendo e foi acelerada após a crise imposta pela pandemia: uma possibilidade de unir conhecimentos, de enxergar as ações e elaborar um plano para desenvolver serviços mais assertivos e colaborativos, com base no novo mercado.

Troca de experiências

Fundado em 2016, o Biopark tem se consolidado cada vez mais como um grande ecossistema de inovação, troca de experiências, conexões e parcerias. Bom exemplo de sucesso é o caso de uma empresa residente que chegou do Chile, e agora está instalada no Biopark. Por meio de troca de conhecimento, a companhia chilena conseguiu resolver o problema em um software utilizado por uma universidade da região.  

“Hoje, são mais de 100 empresas presentes em nosso território. Pretendemos atuar como um local onde elas possam se fixar e se desenvolver, ajudando-as em conexões e desenvolvimento de know-how em gestão”, destaca Donaduzzi. 

Outro fator que contribui para o caminho de parceria e inovação está na cultura empregada no Biopark que fomenta a convergência. “Estar no Biopark é estar em um circuito de inovação, crescimento e conhecimento. Este tempo no Biopark nos ajudou a acelerar o projeto, ter visibilidade e conexõesque seriam muito difíceis sem estar aqui”, destaca Leandro Volanick, CEO Manfing, uma das startups residentes no ecossistema.

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ISS para empresas de softwares: decisão do STF pode impactar em mais investimentos estrangeiros para o Brasil

As empresas que licenciam direitos de software no Brasil estão celebrando a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação às regras de tributação. Agora, essas companhias serão tributadas somente pelos munícipios, com o Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISS) e os Estados ficam proibidos de exigir o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). A medida beneficiará desde as gigantes de tecnologia, como empresas de games, streamings, entre outras.

“Trata-se de um marco importante em põe fim a chamada guerra fiscal entre Estados x Municípios no que diz respeito a tributação de softwares. Afinal, essa sempre foi uma questão complexa no Brasil. Agora, teremos mais segurança jurídica, fato que, consequentemente, irá trazer mais investimentos estrangeiros para o país. Antes, esses investidores não compreendiam que além de ser taxado pelo ISS, também poderia receber uma cobrança de ICMS, ou ao contrário, e essa confusão afugentava quem pretendia instalar suas operações por aqui”, afirma Luis Carlos dos Santos, diretor de tax da Mazars.

Segundo a modulação de efeitos proposta pelo STF, a medida não irá retroagir, ou seja, quem já pagou ICMS ou ISS estão corretos. Passa valer a partir de agora. Nos municípios brasileiros, a alíquota do ISS para operações com softwares é de 2% a 5%, no município de São Paulo, atualmente a alíquota é de 2,9%.

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Entenda como um game mudou a rotina de colaboradores e tem ajudado a tornar a operação do Grupo Boticário mais ágil

Com engajamento superior a 60% e investimento de cerca de R$ 1 milhão, o “Connect” mudou a forma como os colaboradores consomem e aprendem conteúdo relacionado à empresa

Partindo da ideia de que não há um varejo ágil sem que as operações da empresa também sejam ágeis, o Grupo Boticário tem aprimorado e modernizado as formas de garantir a evolução e os aprendizados e treinamentos aos seus colaboradores. Uma dessas ferramentas se chama “Connect”, um game interno jogado pelos funcionários que lhes garante não só um conhecimento maior da empresa e das suas atribuições, como premia aqueles que evoluem mais nos conteúdos oferecidos que são aplicados às suas áreas de atuação.

Desenvolvido em parceria com a Benkyou, o Connect é um game que permite aos colaboradores vivenciar experiências e avançar as “fases” à medida que comprovam evolução. Tudo fica registrado e garante também informações sobre a adesão dos funcionários às informações necessárias para projetos e outras rotinas de trabalho. Ao todo, o Grupo Boticário já investiu R$ 1,1 milhão na ferramenta, entre prêmios, manutenção e construção de conteúdo com parceiros.

“O Connect traz de forma lúdica, em um ambiente de game com as nossas essências, os conteúdos essenciais da nossa transformação digital. O aprendizado é feito por diversas formas, seja por quiz, textos, vídeos e podcasts, mas todos dentro de um formato leve e atraente. Trabalho há sete anos em projetos de transformação digital e ao chegar no GB, há um ano e meio, nunca tinha visto algo assim, com tamanho engajamento do público que é o foco do nosso game. Estou orgulhoso dos resultados e honrado em estar o conduzindo hoje com um time fantástico”, conta Paulo Costa, do time de Transformação Digital do Grupo Boticário que lidera o projeto.

Felipe Magaldi, diretor da fábrica do Grupo Boticário em Camaçari (BA), dá um exemplo prático de como o Connect agilizou a implementação de um sistema importante à indústria. A empresa adotou o MES (Manufacturing Execution System), uma plataforma de gerenciamento das atividades de produção que estabelecem uma ligação direta entre o planejamento e a execução diária da fábrica.

Foram feitas duas tentativas anteriores de implementação do MES que não deram certo. Já na terceira, o resultado foi muito melhor, houve grande sensibilização das pessoas sobre importância das tecnologias 4.0 e seus impactos para o futuro. O game, entre outras ferramentas, alavancou o engajamento de todos para a implementação do MES.

“O conhecimento está distribuído e pode ser aprendido de duas formas. Todo o conteúdo está em um game, de forma lúdica e moderna. Os mais tradicionais têm a opção de estudar o conteúdo do Connect nesse mesmo aplicativo, em forma de textos e realizar provas de assimilação. O Connect veio para calibrar e desenvolver o conhecimento sobre a indústria 4.0, deixando um registro de como cada um dos participantes tem evoluído”, conta Magaldi.

Outra vantagem do Connect está no fim da necessidade de deslocamento para certos tipos de treinamento, algo que ganha ainda mais valor em tempos de pandemia. Fábio Miguel, diretor da área de logística do Grupo Boticário, e que coordena a operação em centros de distribuição de seis Estados, considera que o Connect colabora para a redução dos custos. “Imagina juntar seis equipes, reservar hotel, espaço para ministrar os cursos e treinamentos. Teria um custo gigante. O Connect não só tem a praticidade do ensino à distância, como também estimula os mais jovens a trazer ideias, já que essa é uma linguagem mais próxima do universo deles”, conta Fábio. “A transformação digital de operações passa por processos, pessoas e tecnologia e o Connect representa um dos pilares dessa transformação digital de operações dentro do Grupo Boticário”, completou o diretor.

Entre os colaboradores o uso do game tem sido muito bem aceito e adesão a ele, que não é obrigatória, já é de 62% com base em dados de 2020 e 2021. “O Connect nos apresentou conteúdos muito relevantes e de forma leve e didática. O que mais levei para mim dessa mentalidade ágil foi a forma de aterrissar ideias em entregas rápidas e relevantes”, conta Filipe de Souza Pinto, da equipe de Supply Chain do Grupo Boticário.

“Me senti conectada, cada módulo me ajudou a pensar sobre meu dia a dia e como eu posso fazer diferente. Percebi que ser ágil é uma forma de pensar, um mindset, que ajuda a achar soluções de forma rápida e efetiva e que não é só uma metodologia. São práticas, uma forma de agir no dia a dia”, completa Ana Maitê Smith Bizolo, analista de Meio Ambiente do GB.

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Brasileiros são os maiores alvos de ataques de phishing no mundo

Um em cada cinco brasileiros sofreu pelo menos uma tentativa de ataque de phishing em 2020. A estatística, revelada pelo novo relatório da Kaspersky, coloca o Brasil como líder mundial em golpes dessa categoria, à frente de Portugal, França, Tunísia e Guiana Francesa, que completam a lista dos cinco países com maior índice de usuários alvos de roubo de dados ao longo do ano.

Com o início da pandemia, os ataques de phishing se intensificaram no País. Somente de fevereiro a março – quando começaram as primeiras medidas locais de isolamento -, o número de ameaças contra dispositivos móveis cresceu mais de 120% . Algumas razões estimularam a maior ação dos hackers: o aumento do uso da internet, do acesso aos serviços de internet e mobile banking, aumento das compras online, a adoção em larga escala do trabalho remoto e a ansiedade por informações sobre a pandemia.

Em 2020, muitos dos ataques de phishing abusaram da temática da Covid-19 para roubo de informações como: dados pessoais, credenciais de contas online e, principalmente, senhas bancárias. As manobras usadas pelos cibercriminosos foram desde ofertas de máscaras e álcool gel , a falsas inscrições para programas auxílios sociais , o cadastro do PIX e, mais recentemente, páginas fraudulentas de cadastro para a vacina .

“Apesar do alto índice, vale destacar uma queda importante em relação ao levantamento de 2019. Naquele ano, mais de 30% dos brasileiros haviam tentado, ao menos uma vez, abrir um link que levava a uma página de phishing, dez pontos percentuais a mais do que em 2020. Isso mostra que as campanhas e alertas sobre esse tipo de golpe têm deixado as pessoas mais atentas, mas não significa que não precisamos evoluir, pois as estatísticas permanecem muito ruins”, comenta Fabio Assolini, analista sênior de segurança da Kaspersky no Brasil.

O levantamento mostra ainda que o índice de brasileiros alvos de phishing está acima da média mundial (20% contra média global de 13%). Para o especialista da Kaspersky no País, essa diferença pode ser explicada pela dificuldade dos internautas em reconhecer um correio falso. “Precisamos aprimorar a nossa educação digital. Por exemplo, nossa recente pesquisa mostrou que cerca de 30% dos brasileiros não sabem reconhecer uma mensagem de correio eletrônico falsa. Isto nos torna vulneráveis e propensos a cair em ‘promoções imperdíveis’ e outros golpes online“, salienta.

O relatório Spam e phishing em 2020 da Kaspersky é baseado em tentativas de acesso a páginas fraudulentas, mas que tiveram o acesso bloqueado pela tecnologia da Kaspersky.

Para se proteger de ataques de phishing, a empresa recomenda:

• Antes de clicar em um link, verifique o endereço do site para onde será direcionado e assegure que seja genuíno. Observe também se o nome do link na mensagem não aponta para outro hyperlink. Em caso de mensagens por e-mail, verifique se o remetente é legítimo.

• Não clique em links contidos em e-mails, SMS, mensagens instantâneas ou postagens em mídias sociais vindos de pessoas ou organizações desconhecidas, com endereços suspeitos ou estranhos.

• Se não tiver certeza de que o site da empresa é real e seguro, não insira informações pessoais.

• Analise cuidadosamente o endereço da página antes de completar um cadastro que solicitam dados confidenciais. Se o link consiste em um conjunto de caracteres sem sentido ou a URL conter erros ortográficos, não envie suas informações ou efetue pagamentos.

• Tenha uma solução de segurança comprovada com tecnologias antiphishing baseadas em comportamento, como o Kaspersky Total Security . Ela permitirá a identificação até dos golpes de phishing mais recentes.

A íntegra do relatório Spam e Phishing em 2020 está disponível no site Securelist .

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Fazenda do interior do Paraná monitora rebanho com a HughesNet

Com internet via satélite, proprietário acompanha etapas de reprodução e gerencia saúde dos animais mesmo fora da porteira

Desde que passou a contar com a internet da HughesNet, serviço de banda larga via satélite voltado a residências e pequenas empresas na área rural da Hughes Network Systems, LLC (HUGHES), o Rancho Mainardes revolucionou o sistema produtivo e os cuidados com a saúde do rebanho. Nelci Mainardes, pecuarista proprietário do Rancho Mainardes, junto aos funcionários da propriedade, localizada na cidade paranaense de Castro, a 160 km de Curitiba, conseguem agora monitorar – em tempo real e de qualquer lugar – todos os passos dos animais. A chegada de uma internet de alta cobertura, aliada a outras melhorias, foi determinante para que o rancho ampliasse em quase 15% a produtividade de leite nos últimos dois anos, atingindo a marca de 2,5 mil litros por dia.

O monitoramento do gado é feito por meio de um sensor acoplado a um colar. A tecnologia possibilita acompanhar o histórico do animal, traduzindo algoritmos em relatórios com o quadro clínico, período de prenhez, informações nutricionais e outros dados. “Recebo alertas sobre a saúde dos animais diariamente no meu celular, estando em Curitiba, nos Estados Unidos ou em qualquer lugar do mundo”, conta Nelci Mainardes. “Hoje, a propriedade está na nuvem”, destaca.

De acordo com Mainardes, o rancho já era referência nacional na criação de gado da raça Jersey. Ainda assim, era difícil aproveitar todo potencial da infraestrutura e qualidade genética superior da fazenda dependendo de um monitoramento manual, a olho nu. “Tentamos outras operadoras de internet, mas os morros ao redor da fazenda sempre deixaram o sinal lento e instável”, relata o proprietário, destacando que somente com a HughesNet conseguiu um sinal eficiente de internet que alcançasse o abrigo de confinamento dos animais, que fica ao lado da residência principal do rancho.

Com a internet da HughesNet à disposição, é possível identificar mais rápido problemas de saúde na manada pelo app de monitoramento. O sistema acusa qualquer comportamento fora do comum, como excesso de ruminação ou muito tempo na posição deitada. “Antes os diagnósticos demoravam até 72 horas e hoje são detectados praticamente no mesmo dia”, detalha Mainardes.

Segundo o proprietário, o monitoramento constante do cio, fertilidade e período de prenhez dos animais também trouxe melhoria na eficiência reprodutiva. Antes o rancho conseguia 50% de confirmações de fertilização e hoje alcança até 85%.

Atualmente, dos 120 animais do rebanho, 110 são monitorados simultaneamente com os colares, consolidando a propriedade de 200 hectares como referência nacional em melhoramento genético e criação de gado da raça Jersey. O rancho possui animais 100% registrados e se destaca pelo uso de tecnologia de ponta para aprimorar o conforto animal e o gerenciamento pela equipe.

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Programa EduTech abre 150 mil vagas para cursos de programação

O programa Edutech, lançado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR), tem 150 mil vagas abertas para cursos gratuitos de programação, games e animação, destinados a estudantes dos ensinos Fundamental e Médio da rede estadual. – Divulgação SEED

O programa Edutech, lançado pela Secretaria de Estado da Educação e do Esporte (Seed-PR), tem 150 mil vagas abertas para cursos gratuitos de programação, games e animação, destinados a estudantes dos ensinos Fundamental e Médio da rede estadual. As aulas acontecerão via Google Classroom, com um professor de programação como tutor de cada turma. Elas têm início em 22 de março e se encerram junto com o fim do ano letivo. As inscrições estão abertas e podem ser feitas até 12 de março em educacao.pr.gov.br/programacao.


As trilhas de ensino dos cursos se dividem por séries. Alunos dos 6º e 7º anos podem cursar o nível 1 de “Games e animações”, enquanto os dos 8º e 9º anos podem cursar o nível 2. Essas trilhas visam a criação de jogos 2D, desde a concepção do tema, passando pelo desenvolvimento da parte visual de animação, até a programação para o funcionamento do jogo.

Os estudantes do 1º ano do Ensino Médio estudarão “Programação front-end com HTML e CSS”, aprendendo a aplicar a lógica da programação na construção de páginas e sites, utilizando HTML5 e CSS3, que são as tecnologias de base usadas no mercado de trabalho.

Para os alunos do 2º ano do Ensino Médio, há duas opções: “Desenvolvimento de mobile baseado em JavaScript” e “Data Science” (Ciência de Dados). Enquanto o primeiro visa o desenvolvimento de aplicativos mobile (que funcionam em smartphones, computadores ou tablets), o segundo consiste no processamento, análise e armazenamento de dados — uma área em crescimento, hoje, nos setores de tecnologia.


Os estudantes do 3º ano do Ensino Médio e do Técnico podem escolher entre “Programação em Java”, aplicando essa linguagem de programação a interfaces simples, passando pelo armazenamento de informações e até o desenvolvimento de uma aplicação completa, e “Programação em Python”, trabalhando desde aplicações que manipulam informações simples, como dados de hardware, até informações complexas de alto poder de processamento, como ações dentro de games.

“São cursos de programação de alto nível, de ponta, para que possamos preparar o nosso aluno tanto no pensamento computacional como para o mercado de trabalho”, afirma Gustavo Garbosa, diretor de Tecnologia e Inovação da Secretaria. “Também planejamos fazer acordos com algumas câmaras municipais e entidades privadas para que os alunos em destaque possam, ao terminar o curso, ingressar diretamente nessas empresas e já ter um salário competitivo como estagiário ou como profissional da área de programação”, acrescenta.


MERCADO DE TRABALHO — Tatiana Cristina Zappe (35) faz curso técnico subsequente na rede estadual e é aluna do curso de programação na área de Data Science desde outubro de 2020. Ela aplica os conhecimentos adquiridos nas aulas ao seu trabalho na PhoneTrack, uma empresa de análise e classificação de dados de voz. “O curso me ajudou muito a entender programação Java e introdução à linguagem HTML. Consegui desenvolver muitas habilidades nesse campo”, conta Tatiana, que atua no suporte técnico da companhia.

Mil professores e 10 mil estudantes do Ensino Médio já participaram da primeira oferta dos cursos gratuitos de programação, que tiveram início em outubro de 2020 e seguem até março deste ano. Após o encerramento, os alunos participarão de um evento para compartilhar os trabalhos desenvolvidos ao longo das aulas.

“Esse é um projeto que nos dá grande orgulho, por isso, decidimos ampliá-lo em 2021. Além de conhecimento, proporciona condições para nossos alunos trilharem uma carreira no futuro em um mercado que cada vez mais busca esses profissionais”, destaca Renato Feder, secretário da Educação e do Esporte.

Confira, nos links abaixo, vídeos explicativos sobre cada trilha de ensino:

6º e 7º ano — Games e animações | Nível 1: youtu.be/qwD2SyzTaEo
8 e 9 ano — Games e animações | Nível 2: youtu.be/HmmsCCZqz3Q
1º ano — Programação front-end com HTML e CSS: youtu.be/rBwthXQhlrg
2º ano — Ciência de dados: youtu.be/uaydk14KJz0
2º ano — Desenvolvimento mobile baseado em JavaScript: youtu.be/Xhn7bFYgoOg
3º ano — Programação em Java: youtu.be/N5ZM4wshW28
3º ano — Programação em Python: youtu.be/tFvleMCERUk

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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