GFT Brasil lança solução para implementação do Open Banking

A GFT, empresa global referência em tecnologias exponenciais para transformação digital e em Business Agility, anuncia o lançamento da solução GO!BaaS, GFT Open Banking as a Service. Desenvolvida para atender as instituições financeiras de todos os portes, principalmente as de médio e pequeno porte, no processo de adequação ao Open Banking de forma rápida, segura e econômica, a solução tem como premissa garantir o cumprimento das regulações definidas pelo Banco Central, assim como, suas atualizações futuras. Além disso, o GO!BaaS oferece serviço de suporte 24×7, alta disponibilidade, e escalabilidade para suportar altos volumes transacionais e rápida adequação a novos modelos de negócios introduzidos pelo Open Banking, empoderando os clientes finais e provendo uma plataforma para as instituições financeiras competirem com prontidão e agilidade.

A GFT acompanha o debate sobre o Open Banking desde o seu início no Brasil e, inclusive, ajudou a construir a proposta das estruturas e dos dados que o grupo de trabalho liderado pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN) apresentou ao Banco Central. Tal participação possibilitou à unidade do Brasil identificar as reais necessidades e desafios que as instituições teriam para adequar-se ao Open Banking. Todo esse conhecimento está presente na construção de uma solução completa que poderá beneficiar as mais de mil instituições que precisam se adequar a este novo contexto, inclusive considerando as determinações da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) e também o onboarding de parceiros e a plataforma para exposição das APIs.

A implementação do Go!BaaS será feita em 4 etapas. Na primeira, denominada de assessment e levantamento de impactos, será feita a condução das definições dos novos requerimentos de processos, a jornada de cliente e os demais pontos regulatórios. Ainda nessa etapa, será feita a análise dos processos atuais e as jornadas dos clientes, e também a identificação de impactos e a elaboração da estratégia de implementação. A segunda etapa será sobre a implementação da plataforma API Management, com desenvolvimento de componentes para a integração de módulos de segurança e a configuração e testes da integração.

A implementação das APIs de Open Banking será realizada na terceira etapa, com o desenvolvimento e a implementação dos conectores de integração, bem como a publicação no API Manager e testes junto a parceiros do ecossistema. E para finalizar, há o suporte contínuo à operação, onde entram o atendimento às solicitações das instituições participantes, o monitoramento ativo de performance e da disponibilidade do sistema, a gestão da infraestrutura e o suporte a testes de parceiros.

A solução, end to end, atenderá a todas instituições que necessitam integrar o Open Banking.

Carlos Kazuo Missao, especialista em Open Banking e diretor de soluções de inovações para clientes na GFT Brasil, explica que o serviço traz muitos benefícios para as instituições, principalmente as de pequeno porte. “O Go!BaaS acelera a jornada das organizações e permite que elas estejam prontas para operação já no lançamento do Open Banking, deixando com a GFT a operação de toda a infraestrutura e permitindo se preocuparem com a exploração dos modelos de negócio que serão desenhados a partir do uso massivo de dados e APIs do Open Banking”, destaca.

Para Alberto Rosati, diretor de negócios exponenciais na GFT Brasil, o Go!BaaS chega como uma solução que, além de atender às necessidades dos clientes do Grupo, também irá possibilitar a conquista de novas instituições. “Essa solução fomenta a adoção do Open Banking e estimula mais inovação e maior competitividade do mercado financeiro, ela iguala o jogo entre grandes e pequenos. GO!BaaS foi um investimento relevante e é uma das principais apostas da GFT para acelerar ainda mais a transformação digital das instituições financeiras e de seguros. Dando continuidade às nossas realizações do ano passado, quando nossas soluções promoveram um crescimento exponencial nestes setores. A tendência é de que seja ainda maior neste ano”, comenta.

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SmartHint tem busca comportamental em seu sistema de busca inteligente

Ferramenta analisa o comportamento do cliente dentro do e-commerce e apresenta resultados de busca personalizados e assertivos

O sistema de busca e recomendação para e-commerce SmartHint, que recentemente foi adquirido pela rede Magalu, segue inovando e implanta a busca comportamental, que mostra os resultados mais relevantes para cada usuário por meio  de análises comportamentais de navegação, usando inteligência artificial para encontrar os produtos certos dentro do e-commerce. 

Ter um atendimento ao cliente customizado é fazer com que ele sinta que a empresa o trata como um e não mais um, demonstrando esforço em adequar o serviço às expectativas específicas dele. Sempre pensando em levar uma experiência exclusiva para o cliente final, o sistema da SmartHint faz uma análise do comportamento dentro de uma loja online, identificando seus interesses e gostos, sendo capaz de traçar um perfil do usuário através de análises de cliques em produtos, vitrines recomendadas, categorias, buscas que fez e até mesmo o tempo de permanência em cada página dentro da loja. 

“Percebemos que proporcionar um atendimento personalizado, rápido e assertivo para o cliente é a chave para fidelização e sucesso do e-commerce. Isso agrada o usuário, deixando-o mais confiante, resultando em mais tempo no site e aumentando as taxas de conversão. Esse mecanismo eleva o nível de atendimento e aumenta as chances de conclusão de compra. Conseguimos identificar um aumento de aproximadamente 30% em compras finalizadas com o uso das ferramentas de busca inteligente”, comenta Rodrigo Schiavini, diretor de negócios da SmartHint. 

A SmartHint leva as questões de cibersegurança a sério, por isso, vale ressaltar que o sistema inteligente não tem acesso a dados ou informações pessoais dos usuários. Ele apenas identifica o comportamento através dos produtos que são clicados e faz uma análise comparativa entre eles. Se, por exemplo, o cliente clica em uma camiseta preta e em seguida em uma jaqueta preta, automaticamente o sistema entende que o cliente tem preferência por peças de uma cor específica. 

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RTE Rodonaves amplia atendimento no Sul com novas unidades e novo Centro de Transferência de Cargas em Cascavel

A RTE Rodonaves, um dos maiores e mais reconhecidos nomes do país no setor de transportes e logística, inaugurou um Centro de Transferência de Cargas na cidade de Cascavel. Com atuação no Paraná desde 1996, a RTE Rodonaves sempre investiu na expansão de seu atendimento no Sul do Brasil e, em 2021, amplia sua rede de negócios de 59 unidades de atendimento para 62, com as novas unidades de Cornélio Procópio e Telêmaco Borba, no Paraná, e Camaquã, no Rio Grande do Sul, além da inauguração da unidade de Cascavel em um novo prédio com o dobro de área operacional.

O novo Centro de Transferência de Cargas, que tem capacidade operacional para movimentar 25.000 volumes por dia, juntamente com a inauguração dessas novas unidades, vem para agilizar a movimentação de cargas na região e reduzir prazos de entrega com linhas diretas entre as principais cidades do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

Além de prazos de entrega mais competitivos entre os três estados, essas melhorias visam também reduzir o prazo de entrega em longa distância, do Sul para o todo o país, gerando mais possibilidade de expansão de negócios a empresas.

“Colocar em prática esse projeto de expansão é uma das metas da RTE Rodonaves para 2021, e estamos muito felizes com essas novas conquistas. Além de garantir mais agilidade, segurança e curto prazo nas entregas na região, conseguimos colaborar com novas oportunidades de emprego e esperamos gerar ainda mais vagas em um futuro próximo”, afirma João Naves, fundador e presidente da empresa.

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Huawei discute a tecnologia no agronegócio brasileiro durante o AGROtic 2021

A Huawei, líder mundial em Tecnologia de Comunicação e Informação (TIC), participa da 7ª edição do AGROtic, congresso virtual que reúne especialistas do agronegócio e de tecnologia digital. Realizado de 03 a 06 de maio, o evento online contará com a presença de dois executivos da Huawei que abordarão as inovações para a produtividade e a conectividade no campo. A inscrição é gratuita e pode ser feita pelo site do evento.

Na terça-feira (04), Marcelo Motta, Chief Security Officer (CSO) da Huawei para a América Latina, participará do debate “Conectividade, a chave da inovação”, às 9h30. A questão da conectividade no campo e as projeções de cobertura para as áreas rurais nos próximos anos serão discutidas neste debate, que será mediado pela jornalista Wanise Ferreira e contará, também, com a presença de executivo da TIM, representante da Anatel e outras empresas.

No mesmo dia 04, Rômulo Horta, Diretor de Marketing da Huawei fará uma apresentação, às 10h35, sobre “5G Smart Agriculture, O futuro da tecnologia agrícola”. Ele irá explanar sobre as possibilidades que a tecnologia 5G traz para a agricultura brasileira.

Em 2021, a sétima edição do AGROtic reunirá os principais grupos de agrobusiness do país e empresas de implementos para o campo, que usarão recursos de IoT (Internet das Coisas) em seus próprios sistemas.

Serviço
Evento: AGROtic 2021
Palestra: Conectividade, a chave da inovação
Data: Terça-feira, 04 de maio de 2021
Horário: 9h30
Link:https://www.eventos.momentoeditorial.com.br/live-agrotic-2021/

Palestra: 5G Smart Agriculture. O futuro da tecnologia agrícola
Data: Terça-feira, 04 de maio de 2021
Horário: 10h35
Link:https://www.eventos.momentoeditorial.com.br/live-agrotic-2021/

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RGS Partners lista medidas para gerar valor à sua empresa em um processo de M&A

A decisão de vender uma empresa pode representar um grande desafio para pequenos e médios empreendedores. Afinal, existem muitos detalhes que fazem a diferença durante as negociações. Algumas medidas devem ser tomadas para que a empresa atraia compradores e consiga concluir uma transação de maneira satisfatória.

Com sede na capital paulista e especializada em fusões e aquisições no Middle Market, a boutique RGS Partners listou algumas medidas que considera fundamentais para maximizar o negócio para o vendedor.

Primeiro, o empreendedor deve focar em crescimento e qualidade do seu negócio. O crescimento significa crescer mais que seus concorrentes nos anos anteriores à venda, mostrando que a empresa tem sido capaz de ganhar mercado. A qualidade significa baixa dependência de um número reduzido de clientes ou fornecedores, margens boas e crescentes, boas vantagens competitivas, baixa dependência do governo ou clientes públicos, cumprimento das normas de compliance, fiscais e trabalhistas. A importância dessas características varia de setor para setor, mas uma coisa é fundamental, a empresa precisa se destacar em relação aos seus concorrentes.

Quando efetivamente se decide por buscar a venda da empresa, um processo organizado sempre maximiza o preço para o vendedor. A primeira etapa envolve a coleta de informações financeiras e operacionais sobre a empresa. “Eventualmente, sugerimos ajustes”, conta Fábio Jamra, sócio da RGS Partners, ao ressaltar que as empresas de médio porte nem sempre estão devidamente preparadas para um processo de venda na medida em que não possuem informações financeiras de forma organizada.

“A partir das informações, criamos um material sobre o histórico da companhia, seus diferenciais, posicionamento de mercado, os produtos e serviços que oferece, como está inserida na indústria e a tese do investimento. Essas informações compõem o que chamamos de memorando de informações, o que nos permite acessar o mercado em busca de bons compradores, explica Jamra.

As empresas de grande porte nacionais ou aqueles players internacionais conhecidos pelas aquisições são os principais alvos. Às vezes, no entanto, o vendedor já tem um contato prévio com algum comprador. “Neste caso, passamos a fazer essa intermediação e gerar tensão competitiva. Para garantir um bom preço, é importante ter muitos mais de um potencial comprador”, diz o sócio da RGS ao lembrar que a boutique conseguiu um valuation 35% superior entre a primeira e a última propostas recebidas por um cliente do setor Pet.

Uma vez enviados os memorandos de informação aos investidores, são trocadas perguntas e respostas relacionadas ao negócio, até que os compradores estejam confortáveis em submeter uma proposta de aquisição. A ideia é garantir que os preços venham do mercado. Após a definição, em conjunto com o cliente, por aceitar a proposta de um comprador, a transação entra na fase de diligência e negociação dos contratos.

Além disso, Jamra destaca que o valor não se resume apenas ao preço. A forma de pagamento também é importante. “Neste processo, existem alguns aspectos que definem o preço e as melhores transações, como forma de pagamento, risco de recebimento, risco de crédito, amplitude das declarações e garantias prestadas pelo vendedor e clausulas cláusulas de performance”.

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Empresas brasileiras estão entre as 250 maiores varejistas do mundo, aponta ranking da Deloitte

Os desafios propostos pela crise da Covid-19, no ano de 2020, foram consideráveis. O momento, que seria de crescimento econômico moderado, porém positivo, foi de contenção e novos planejamentos devido à necessidade de isolamento da população e das consequências da doença. Diante dessa nova realidade, a pesquisa “Os Poderosos do Varejo Global 2021”, elaborada pela Deloitte, maior organização de serviços profissionais do mundo, analisa o desempenho do setor de varejo em diferentes regiões e identificou as 250 maiores empresas globais, com base em dados do ano fiscal de 2019, encerrado em 30 de junho do ano passado.

O relatório mostrou que a receita gerada pelas empresas presentes no ranking foi de US﹩ 4,85 trilhões no ano fiscal de 2019, representando um crescimento de 4,4%, em relação ao ano anterior. No Brasil, quatro redes varejistas ficaram entre as 250 maiores do mundo: Via Varejo (168ª posição), Magazine Luiza (209ª), Lojas Americanas (222ª) e Raia Drogasil (223ª). A receita gerada pelas empresas brasileiras foi de US﹩ 5,22 milhões no ano fiscal de 2019 e a Magazine Luiza e a Raia Drogasil, tiveram um crescimento de 27,5% e 18,5%, respectivamente.

“Mais uma vez o Brasil marca presença no ranking com quatro grandes varejistas e duas delas apresentaram um bom crescimento, impulsionadas, principalmente, pela rápida expansão das lojas, além do desenvolvimento de e-commerce e aquisição de outras marcas. Esse aumento, principalmente em tempos de crise, mostra o quanto é importante as empresas se planejarem e estarem preparadas para novos e imprevisíveis rumos. O que esperamos é que 2021 e os próximos anos, com as medidas que já estão sendo tomadas para conter a pandemia, sejam de ascensão contínua para a economia.”, estima Ricardo Balkins, sócio-líder de Consumer da Deloitte.

Presença norte-americana domina o ranking

Os varejistas norte-americanos contribuíram com quase metade da receita total do ranking de 250 empresas em 2019, e tiveram a maior receita média de varejo, US﹩ 28,6 bilhões, que é muito superior à média global, que é de US﹩ 19,4 bilhões. No ranking da pesquisa “Os Poderosos do Varejo Global 2021”, as varejistas norte-americanas Walmart, Amazon e Costco ocupam as primeiras posições no Top 10. O Walmart, inclusive, aparece em 1ª lugar por mais um ano, mantendo sua posição de maior varejista do mundo há mais de 10 anos.

A receita mínima para uma empresa entrar no Top 250 no ranking é de US﹩ 4 bilhões, acima dos US﹩ 3,9 bilhões do ano anterior, com um tamanho médio da empresa de US﹩ 19,4 bilhões. E com o maior número de varejistas (135) na lista Top 250, o setor de produtos de bens de consumo gerou 66% da receita do varejo em 2019. Essas empresas possuem a maior receita média do varejo (US﹩ 23,7 bilhões), porém este é um setor de baixa margem, com a menor margem de lucro líquido de todos os setores (2,0%).

“O e-commerce e os descontos impulsionaram o alto crescimento da receita no varejo”, afirma Evan Sheehan, líder do Setor de Varejo Global, Atacado & Distribuição da Deloitte. “Cinco das dez empresas do ramo que mais cresceram eram varejistas online e sete das 20 empresas que mais cresceram eram varejistas de descontos.”

Global Powers of Retailing 2021

A 24ª edição da pesquisa Global Powers of Retailing foi realizada com 250 empresas, incluídas com base na receita de varejo para o ano fiscal de 2019 (abrangendo os exercícios fiscais das empresas até junho de 2020). O estudo analisa o desempenho entre as geografias e setores de produtos das empresas, além de apresentar uma perspectiva econômica global, destacar as 50 varejistas que mais crescem e as novas entrantes no Top 250.

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5 características essenciais que todo CEO de startup precisa ter

CEO é uma sigla que vem do cargo em inglês para chief executive officer, que em português pode ser traduzido como Diretor-geral, ou seja, a maior autoridade de operações de uma empresa. E sabendo que startup significa começar, junto com uma nova empresa, surge uma nova liderança.  A Bluefields, aceleradora de startups, acredita que um novo CEO é peça chave para determinar o sucesso e o fracasso de uma empresa e, o mais importante, como lidar com qualquer um dos resultados. 

No programa de aceleração, o The Big BaM!, executado pela Bluefields, líderes de startups já atuantes no mercado passam por aulas sobre o tema para lapidar suas habilidades e saber como atuar neste cargo tão relevante. No total foram mais de 150 CEO(s) que tiveram essa oportunidade. Pensando nisso, a Bluefields separou as cinco principais características para formar um bom CEO, confira:

      1. Caráter, mandatário

Uma pessoa com caráter, independe do seu histórico profissional. Essa é uma característica para a vida, são princípios. Ao comandar um time, valores como: ética, respeito a diversidade, lealdade, dignidade e compaixão são intrínsecos ao cargo. A Bluefields aplica o método Kingdom Business em seus negócios, que compreende em ter princípios básicos na operação da sua empresa e em negociações. Um líder deve pensar além dos lucros e pesar o impacto que uma conduta não ética pode gerar em todo o ecossistema.

     2. Iniciativa, para largar na frente

As startups são conhecidas pela adaptabilidade ao mercado, a rapidez e aos novos modelos de negócios. Um CEO de startup precisa estar atento ao momento e ser a pessoa que vai ter a iniciativa para trazer um projeto novo, mudar dinâmicas ou até mesmo recuar. Essa visão macro da empresa precisa ser trabalhada para que antes de um problema com o modelo de negócios ou até mesmo uma proposta de investimento seja aproveitada de maneira correta porque a empresa projetou seus objetivos em antemão

      3. Competência, é mais do que o diploma

A competência está ligada a um conjunto de conhecimentos técnicos (bacharel, cursos técnicos, pós, doutorado) e aos conhecimentos adquiridos para uma liderança como inteligência emocional, adaptabilidade, atitude positiva, comunicação, esses são conhecidos no mercado como soft skills. Para o desenvolvimento das soft skills, hoje existem cursos sobre isso, mas escolher ser líder em pequenas coisas, como um time de futebol ou outras áreas da vida, ajuda a exercitar essas habilidades. Uma carreira sólida de anos de trabalho conta, porém o novo executivo não precisa se intimidar. Um CEO competente pode desenvolver todas as habilidades e sempre investir em conhecimento.

      4. Confiança em você e no seu time

Um CEO deve confiar no seu time, passar confiança e saber delegar tarefas e metas. Para investidores anjo, por exemplo, o time é o capital humano para atrair investimentos para o negócio. A confiança na companhia e nos rumos da startup no mercado são essenciais para uma jornada bem-sucedida. É preciso ter bem estabelecidos a missão e os objetivos da companhia, confiando na proposta, no produto e na sua própria liderança para demonstrar a paixão pelo negócio e trazer mais apaixonados para o mesmo empreendimento.

       5. Imperfeição, ninguém é perfeito

Muitos líderes pensam que a falha, o erro, são imperdoáveis e que a postura esperada seria de uma pessoa perfeita, mas para uma startup é o contrário disso. Um bom CEO não é o que erra menos, mas o que aprende mais rápido com seus erros. Na Bluefields, existe o conceito de acelerar o fracasso. Saber rapidamente sobre os percalços do seu negócio economiza tempo e dinheiro. É importante lembrar que a idade ou experiência de mercado não tem tanto a ver com a qualidade da liderança, e sim, se o indivíduo possui facilidade em ouvir e solucionar problemas que são inevitáveis na jornada empreendedora.

Cenário no Brasil

Segundo dados da ABStartups, o Brasil possui aproximadamente mais de 12 mil startups, com a pandemia a tendência é que esse número aumente. Saber liderar e como fazer isso, impacta no sucesso da startup.

Para saber mais sobre o The Big BaM! e participar da escola de CEO(s), acesse: https://www.bluefieldsdev.com/programas/

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LGPD: uma possível mina de ouro para os negócios

Por Adílio Santos, Gerente de governança e compliance da Claranet

Os seus dados agora são efetivamente seus. Graças a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o consumidor final terá mais segurança e controle sobre suas informações, sabendo como as empresas poderão (ou não) utilizar esses dados. Já para as organizações, essas novas regras podem ser vistas como um problema em um primeiro momento, mas, olhando por outra perspectiva, é importante ressaltar que a legislação não vem para restringir, mas para organizar e regulamentar a forma como essas companhias lidam com essa questão.

E é por meio dessa perspectiva que, quem entender a LGPD como forma de novos negócios vai se sair muito bem. Me arrisco a dizer, inclusive, que essa nova regulamentação trouxe inovação para o mercado. Nós falamos muito que a pandemia de covid-19 forçou as organizações a se modernizarem, no entanto o que trouxe inovação para essas empresas foi a maneira que trataram os dados pessoais de seus clientes.

Na área dos transportes públicos por exemplo vemos um movimento de transformação onde os serviços de compra e pagamento de passagens vêm se tornando cada vez mais digital Na cidade de São Paulo já existe a possibilidade de pagar uma viagem de ônibus por meio do cartão de crédito ou então comprar bilhetes de Metrô e trem via aplicativo no celular e utilizá-los por meio da tecnologia de QR Code. É nessa mudança e quebra de paradigmas, que podem existir as oportunidades de ouro para os novos negócios baseados na LGPD.

A Lei Geral de Proteção de Dados define um caminho que se alinhado à necessidade do mercado e a inovação, respeitando aspectos de proteção e segurança de dados podem ser geradores de novos negócios, uma vez que é a partir da adequação das empresas que são criados novos mecanismos para desenvolvimento de aplicativos, validação de identidade, serviços em segurança e monitoramento de dados.

Tudo isso ao passo que essas mudanças ajudam as companhias a vender novos serviços e se posicionarem frente aos seus parceiros e fornecedores como agentes de transformação. Prova disso é que, de acordo com uma pesquisa da Boa Vista SCPC, mais de 80% das empresas consideram que a LGPD é capaz de gerar novos negócios, bem como desenvolvimento. Na Europa onde a GDPR já figura como Lei de regulação para a proteção de dados pessoais desde de 2018, segundo pesquisa realizada pela Capgemini Research Institute, 92% das empresas dizem ter ganhado vantagem competitiva após suas adequações.

E tudo isso acaba quando todas as empresas estiverem adequadas? A resposta certamente é não! Primeiro ainda há um longo caminho que precisamos percorrer na regularização das companhias a essa nova legislação.

Mesmo depois que grande parte das companhias brasileiras estiverem adequadas quanto a LGPD, vamos entrar em uma fase de manutenção e continuidade dos processos de proteção e segurança de dados, já que novas tecnologias vão surgir no mercado e as empresas vão precisar assegurar a privacidade dos dados a partir dessas inovações.

Isso mostra que estamos ainda engatinhando frente a uma oportunidade gigante que o mercado nos coloca. Para aqueles que souberem minerar bem, a LGPD pode ser a galinha dos ovos de ouro para os negócios, com uma fonte duradoura.

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Entre o físico e o digital: como encontrar equilíbrio

Por Eduardo Córdova, CEO do market4u

Muito se falou em migração para o digital durante o último ano. As restrições impostas pela pandemia do coronavírus obrigaram empresas dos mais variados setores a fortalecer sua presença na internet e focar suas atividades em plataformas virtuais em uma tentativa de contornar as barreiras do isolamento social. Se o mercado de e-commerce já vinha avançando em uma crescente perceptível, com a pandemia ele se tornou uma ferramenta indispensável para possibilitar a obtenção de lucros diante de um cenário tão adverso.

Ainda que uma presença digital bem construída seja importante para qualquer tipo de negócio, vale lembrar que a confiança, a fidelidade e a humanização ainda são atributos diretamente ligados às compras físicas, e que apostar no e-commerce não necessariamente significa deixar a experiência offline para trás. Algumas empresas, por exemplo, passaram a colocar o conceito de omnichannel em prática ao associar a tecnologia, mesclando assim as vantagens do online com as forças do offline.

As companhias que baseiam seu sucesso inteiramente nas plataformas de e-commerce em geral encontram grandes dificuldades para estabelecer vínculos afetivos com seus clientes. É preciso ir além, sabendo combinar a inovação e as experiências palpáveis para encontrar um equilíbrio mais sólido. O fato de seu negócio funcionar em meio digital não justifica que seus consumidores sejam privados de interações reais, nem que seu trabalho será inteiramente diante de uma tela.

Quando traçamos essas estratégias, levamos sempre em conta que a confiança entre nós e nossos consumidores só pode ser construída quando nos comunicamos de forma assertiva, fugindo dos padrões robóticos que por vezes caracterizam as experiências pela internet. Estatísticas feitas pelo mundo todo mostram que a desconfiança ainda é o principal problema que impede a realização de compras online: mesmo pela internet, procuramos adquirir produtos e serviços sempre de empresas que já conhecemos e nos identificamos.

A partir desta confiança construída tanto no campo físico quanto no campo digital, é possível conseguir, atingir um número significativo de transações seguras e satisfazer as necessidades diárias do consumidor pelo Brasil inteiro. Na minha visão, acredito que o caminho para o sucesso é formado por uma série de plataformas complementares, e que é a harmonia entre todas elas que nos leva a resultados consistentes e significativos para o negócio.

Por fim, saber balancear a presença digital e a interação física é uma tarefa difícil, mas cada vez mais importante é a alma de qualquer negócio. As empresas que entenderem esta dinâmica e conseguirem colocá-la em prática terão chances muito mais reais de encontrar um crescimento baseado em confiança e credibilidade.

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Startup apresenta criação de funil de vendas em 4 etapas

Entender e visualizar a jornada de compra do cliente pode ser uma tarefa complexa para pequenos e médios empresários. Como forma de facilitar este processo, a G Digital, startup de desenvolvimento de softwares para marketing e vendas, acaba de lançar o G Speed. Recurso que permite que o empreendedor crie um funil de vendas completo em quatro etapas. 

O G Speed é uma ferramenta de criação de landing pages – página de conversão do visitante em leads e pode ser usada em sites. A partir da integração com a ferramenta, as empresas podem determinar quais informações gostariam de captar, como por exemplo, ativar uma automação por e-mail, de forma que essa interação crie um relacionamento e aumente as possibilidades do visitante se tornar um lead. 

Para Rafael Wisch, CEO da G Digital, o diferencial está na simplicidade do uso e no tempo de duração do processo. “Criamos uma ferramenta acessível. Sabemos que para o empreendedor, o tempo é valioso. Em apenas cinco minutos, o G Speed proporciona um funil de vendas completo”.

A ferramenta pretende reduzir a curva de aprendizado, que muitas vezes leva à desistência em utilizar algum produto. Desse modo, o G Speed apresenta um processo fluido para o usuário, como em um passo-a-passo, diminuindo as chances de erros em todo o processo. “O empreendedor não precisa ter muito conhecimento. Quando ele inicia um processo de criar um funil no Speed, um outro funil automático é criado do outro lado”, explica o CEO.

Funil de vendas nas campanhas de marketing

Segundo a G Digital, pequenos e médios empreendedores buscam constantemente crescer, para isso, precisam de informações e estratégias que possam ajudar o seu negócio e contar com a ajuda de ferramentas no ambiente digital é essencial nesse processo. Para Wisch, a sobrecarga de informação pode acabar deixando o empresário confuso, não sabendo por onde começar ou qual estratégia utilizar em suas campanhas.

“O primeiro passo para começar uma campanha é o planejamento. De maneira resumida, um bom funil é composto de 4 passos: planejamento, funil, divulgação e otimização. O empreendedor estrutura, executa, testa, coleta indicadores e melhora. Essa é a estrutura básica de uma boa campanha de performance. O GSpeed pode otimizar esse processo e toda informação permanece integrada à plataforma. Desta maneira, o empreendedor pode ter acesso ao seu funil ”, finaliza Rafael.

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Criação de app próprio gera independência e autonomia aos estabelecimentos

Por Allan Panossian, CEO e fundador do Delivery Direto.

Com as novidades do mundo tecnológico, os aplicativos passaram a fazer parte da vida cotidiana das pessoas. E com a pandemia e o aumento da variedade de smartphones o número de aplicativos disponíveis também cresceu, junto aqueles de entrega de refeições, bebidas e outros produtos necessários para o consumidor.

Dessa forma, se você é um empreendedor que preza pelo contato com seu público, deve ficar atento. Esse crescimento no uso de smartphones e aplicativos também afeta seus clientes. E, como as empresas devem ir até onde seu público está, investir em um aplicativo pode trazer grandes resultados.

Quando olhamos para o mercado e marketplaces – e-commerce que possibilita que o cliente acesse um site e compre itens de diferentes varejistas, pagando tudo junto, em um só carrinho – e analisamos o perfil dos clientes que fazem pedidos por essas plataformas, de 60 a 70% dos pedidos que chegam ao restaurante, por exemplo, são de clientes recorrentes. Essa prática é um comportamento comum no brasileiro, já que eles são fiéis aos estabelecimentos que já conhecem. Além disso, os marketplaces cobram uma taxa de comissão de 12 a 20% do pedido, fazendo com que o restaurante trabalhe com uma margem de lucro muito apertada. Para que o cliente conheça seu estabelecimento, é aceitável pagar 12% no primeiro pedido, mas após a fidelização e o retorno daquele mesmo cliente, não há mais necessidade de arcar com esse custo.

Isso acontece porque o marketplace não compartilha os dados do cliente com o estabelecimento e assim, o cliente acaba sendo do marketplace e não do estabelecimento. Os restaurantes que aparecem nas primeiras opções do aplicativo, por exemplo, acabam recebendo um número de pedido superior aos outros restaurantes e os empreendedores não têm controle da posição que ficam na busca do app. Ou seja, em uma semana o restaurante X está nas 10 primeiras posições e recebe muitos pedidos e por um desejo do marketplace na semana seguinte, ele fica na posição 20ª, o número de demanda para ele vai cair do dia para a noite, assim, ele perde o controle das demandas.

É nesse momento que apresentamos, por exemplo, a nossa plataforma de gestão e de aplicativos próprios para ajudar todos os tipos de estabelecimentos. Esse é um canal que permite que o cliente faça pedidos diretamente para os estabelecimentos, sem intermediários, fazendo com que ele crie independência e total controle das suas demandas. Junto com o app próprio, precisamos criar incentivos corretos para o cliente fidelizar no estabelecimento. Por isso é importante fazer programas de fidelização, premiação por compras, descontos e cupons, além da campanha de migração, que é trazer o cliente do aplicativo do marketplace para o aplicativo próprio do estabelecimento. Para isso, o empreendedor pode continuar utilizando o app do marketplace como vitrine e após a venda, apresentar e fazer a migração para o próprio app.

Um outro ponto que vale ressaltar sobre independência é a facilidade de uso da plataforma, já que ela tem uma interface simples e intuitiva. É possível configurar a loja, o cardápio, área de entrega e até enviar comunicação para a base de clientes em questão de minutos. Dessa forma, não é preciso investir muito tempo na configuração e nem é necessário ter um profissional especializado para fazer isso, o que torna o app próprio acessível e reforça a independência do empreendedor.

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Como evitar um apagão de profissionais de TI?

Por Priscilla Mariano

Pode parecer estranho pensar em um apagão de profissionais em um mundo altamente digital, marcado pelas transformações tecnológicas – mas infelizmente, é uma realidade altamente possível, especialmente em um cenário pós-pandemia. Não pela falta de vagas, mas sim pela baixa qualidade de mão de obra disponível no mercado.

Segundo uma pesquisa feita pela Geek Hunter, o número de vagas abertas em 2020 sofreu um aumento exponencial, de 310%. Além disso, o setor vem dedicando grandes investimentos em tecnologia e inovação, impulsionadas principalmente pela pandemia e a necessidade do home-office. Mesmo assim, o que vemos hoje é uma frustrante desproporção no mundo corporativo. Então, como podemos solucionar esse problema?

Não existe milagre, nem tampouco segredo. A grande chave para solucionar essa desproporção – tanto à curto quando à médio e longo prazo – está no investimento na qualificação desses profissionais. E isso tanto diretamente entre os funcionários da organização, quanto antes mesmo de entrarem no mercado de trabalho.

Existem diversas habilidades fundamentais para o dia a dia desses profissionais que não são devidamente desenvolvidas durante os estudos, mas que podem ser estimuladas desde cedo. Como exemplo, podemos destacar a facilidade de acompanhar e desenvolver raciocínios lógicos, alto poder de abstração e conexão de ideias, afinidade com análise de dados e a capacidade de compreender e criar processos eficientes.

A falta dessas habilidades pode se tornar uma enorme barreira para a entrada de profissionais nas áreas de TI e, principalmente, para sua permanência no setor – que diga-se de passagem, é altamente exigente em um mercado tecnológico.

À curto prazo, a melhor solução para tentar minimizar esses impactos é focar na capacitação do quadro interno de funcionários. Organizar treinamentos, elaborar planos de carreira e, especialmente, criar ambientes de trabalho com uma abordagem mais humana e focada nas pessoas são alguns dos exemplos mais valorizados pelos profissionais do ramo.

Isso porque a valorização da diversidade e a presença de líderes genuinamente preocupados, que saibam identificar e potencializar o que cada um tem de melhor, são fatores altamente eficientes que contribuem para a diminuição do turnover e para garantir um desenvolvimento tecnológico robusto. Consequentemente, podem equalizar de vez essa desproporção no mercado, aumentando o número de contratações.

Os profissionais de TI estão sendo cada vez mais requisitados por empresas dos mais diferentes segmentos e, por isso, devem estar preparados para lidar com suas demandas em um mercado altamente competitivo. Não podemos sofrer um apagão desses profissionais no mercado, portanto, não deixe de valorizá-los e prepará-los. Afinal, ainda teremos muitos desafios a serem enfrentados nessa era digital.

Priscilla Mariano, diretora acadêmica na escola de tecnologia Skill Lab Brasil

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