Tecnologia em motores elétricos garante conforto térmico na produção animal durante as baixas temperaturas

Durante os meses de outono e inverno as temperaturas sofrem muita variação, podendo cair bastante em algumas regiões brasileiras, como no Sul do país. Com isso, alguns setores da pecuária, como avicultura, suinocultura, bovinocultura e equinocultura, acabam recorrendo à tecnologia de aquecedores equipados com motores elétricos. Isso porque, logo que nascem, os animais não conseguem manter adequadamente a sua temperatura corporal, por serem muito sensíveis às variações térmicas do ambiente em que se encontram.

Assim, é importante manter um ambiente controlado, com temperatura e umidade relativa sem grandes variações, para o melhor desenvolvimento das crias nas primeiras semanas de vida. “Nessas estações do ano, o aquecimento dos criadouros merece atenção redobrada, pois é maior a necessidade energética para suprir a diferença entre a temperatura ideal para os animais e a temperatura ambiente externa. Com isso, o uso de aquecedores de ambientes equipados com motores elétricos torna-se essencial no trabalho dos produtores rurais”, explica Drauzio Menezes, diretor da Hercules Motores Elétricos.

Segundo ele, os aparelhos de aquecimento são equipados com motores de grau de proteção IP 44, IP 55 (IR3) e IP 21 monofásicos e trifásicos, normalmente especificados conforme os fabricantes dos equipamentos. “Um fator relevante na escolha do motor para o equipamento de aquecimento é a economia. Hoje, há opções customizadas capazes de atender à demanda exatamente de acordo com a necessidade do cliente. Esses motores possuem uma boa dissipação de calor, por utilizarem carcaça de alumínio e classe de isolamento F, que suporta até 155 ºC, também são resistentes a ambientes salinos, amônia e contam com rolamentos blindados de primeira linha, além de estarem dentro da classe de rendimento mínimo de energia elétrica (IR3) exigido no Brasil”, garante.

Devido às intempéries e às variações energéticas de áreas rurais, Menezes salienta a importância de as companhias rurais investirem em motores modernos e tecnologicamente avançados, desenvolvidos especificamente para trabalharem mesmo nessas situações. “Para áreas com oscilação de tensão, a Hercules desenvolveu a linha de motores padrões — com o chamado click rural —, que atendem à tensão entre 110 e 127 V; de 220 até 254 V e de 440 até 508 V. Já para os equipamentos expostos a ambientes com pó e umidade, são direcionados os motores resistentes a essas ocorrências, que são os da linha IP 44 e IP 55”, diz Menezes.

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ABNT certifica empresas que se adequam à LGPD

Embora a Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD) já esteja em vigor, pelo menos 60% das empresas do mercado brasileiro estão longe de atender aos requisitos legais impostos. É o que mostra a pesquisa realizada pela consultoria Alvarez & Marsal ao ouvir cerca de 200 empresas de diferentes portes e segmentos. Os dados apontam que a maioria das organizações cumprem, no máximo, 40% das premissas da lei.

Esses dados se mostram preocupantes, sobretudo porque a entrada em vigor da LGPD trouxe consigo uma série de consequências, que entre eles podem ser citadas:

• A necessidade de as empresas revisarem os seus procedimentos internos que envolvam o tratamento de dados de funcionários, clientes e terceiros;

• A adequação de contratos e políticas internas das empresas;

• A necessidade de reestruturação interna para indicar um encarregado de proteção de dados;

• A obrigação de coletar apenas o mínimo de dados necessários para realizar a atividade informada aos titulares dos dados;

• A necessidade de se estabelecer uma finalidade para cada atividade realizada com o dado pessoal coletado.

Assim, para ajudar as empresas a se enquadrarem nos processos, a ABNT, em parceria com o Observatório de Políticas Setoriais (OPS!), o escritório Serur Advogados e a consultoria multinacional Alvarez & Marsal, elaborou um programa de certificação, que segue os princípios da ISO (International Organization for Standardization) e fornece os subsídios necessários ao cumprimento da legislação de forma segura. A certificação é uma importante aliada para a reforçar a credibilidade das empresas.

Segundo Eduardo Magalhães, coordenador da pesquisa, as empresas deverão intensificar seus planos de conformidade i nos próximos meses para cumprir as normas, já que apenas 13% das empresas consideram que atendem mais de 80% dos requisitos da lei, principalmente os setores de óleo e gás, farmacêutico e hospitalar. “A análise também mostrou que mais da metade das organizações entrevistadas pretendem contratar consultorias para ajudá-las nas ações de adequação, investindo até R﹩ 100 mil no processo”, afirma.

Na prática, a ABNT elaborou uma “Lista de Verificação e Conformidade” com os requisitos que fazem parte do procedimento de certificação. As empresas poderão realizar uma autoavaliação de seu sistema, identificando possíveis erros e implementando as correções necessárias para sua adequação. “A pandemia reforçou ainda mais a importância da entrada em vigor desta lei, pois os dados pessoais nunca ficaram tão expostos como agora, período em que a maior parte da população está trabalhando remotamente, utilizando arquivamento de documentos em nuvem e realizando diversas reuniões no ambiente virtual”, diz Antonio Carlos Barros de Oliveira, Diretor de Certificação da ABNT.

O procedimento conta com uma minuciosa análise dos auditores da ABNT, que depois de verificarem se os requisitos estão de acordo, fornecem a certificação, que garante um diferencial estratégico de mercado. Além disso, para que a certificação seja mantida, é exigida a realização de auditorias de manutenção a cada 12 meses.

Dessa forma, a iniciativa se mostra um importante aliado das empresas neste momento, pois, quanto antes for iniciado o processo de adequação, logo será possível desfrutar da credibilidade e do destaque que a empresa obterá ao comprovar o seu comprometimento com a privacidade e a proteção dos dados dos indivíduos.

Para Felipe Caon, sócio do Serur Advogados, a certificação chega para ajudar as empresas a se adaptarem a este novo processo de forma assertiva e segura.

Como solicitar a certificação

A organização interessada na certificação deverá entrar em contato com a ABNT, pelo e-mail certificacao@abnt.org.br, e receberá os documentos necessários para dar início ao processo.

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Startup de Sucesso do Cliente CustomerX recebe aporte de R$ 1,5 milhão de grupos de investidores

A startup CustomerX, software para gestão de Customer Success (CS) que entrega soluções para que empresas Software as a Service (SaaS) aumentem sua receita por meio do gerenciamento da relação com o cliente, acaba de receber um aporte de R$ 1,5 milhão de cinco grupos de investidores: G2 Capital, que liderou a rodada de investimentos, BR Angels, DOMO Invest, Bossanova Investimentos e EquityRio.

O investimento será aplicado na expansão da CustomerX no mercado brasileiro, principalmente nas áreas de marketing e vendas, no desenvolvimento de novas funcionalidades e em novas contratações. O objetivo da startup, que já conta com clientes como Abstartups (Associação Brasileira de Startups), Neemo (Linx), Exact Sales, PetLove, Siagri, Tray (Locaweb), TecnoSpeed, Track, dentre outros, é se tornar a principal ferramenta de Customer Success do país e, assim, preparar o terreno para uma expansão global em 2022.

Fundada em 2017 na cidade paranaense de Toledo e amparada pela metodologia do Customer Success, ou Sucesso do Cliente, o software de gerenciamento da CustomerX ajuda empresas SaaS a identificarem como seus clientes estão se relacionando com os serviços prestados. O sistema possibilita a tomada de decisões mais proativas e orientadas por dados, o que contribui para a fidelização do consumidor e redução na perda de receita causada por eventuais cancelamentos.

“Essa metodologia de Customer Success é relativamente nova, mas já vem conquistando seu espaço. Hoje em dia, toda startup ou unicórnio conta com uma área de Sucesso do Cliente para garantir que seu público tenha a satisfação esperada ao adquirir um produto ou serviço. Na economia de recorrência, o Customer Success já se mostra indispensável, pois ajuda negócios de todos os setores a focar nos clientes de maneira estratégica. Nosso principal target são as pequenas e médias empresas de SaaS, mercado que cresce mais de 20% ao ano. No entanto, também queremos expandir para outras áreas mais tradicionais, como financeira e de serviços”, sinaliza Leonardo Superti, CEO da CustomerX.

Segundo dados levantados pela Accenture, 66% dos consumidores optam por comprar de outras empresas devido ao mau atendimento, sendo que 82% dos clientes sentem que o fornecedor poderia ter feito algo para evitar essa troca.

“O Xaas (tudo como serviço), modelo de negócio importante em ferramentas digitais em que a taxa de recorrência no faturamento passa pela satisfação e experiência do cliente, aliado ao engajamento dos usuários, tornam a ferramenta CustomerX um parceiro indispensável para todas as empresas que precisam melhorar algum desses indicadores, que atualmente são tão decisivos no sucesso das empresas e da nova economia”, diz Ricardo Carvalho, da G2 Capital.

“Embora um dos principais objetivos de todo negócio seja garantir que seus clientes alcancem o resultado desejado com as soluções oferecidas, é comum que as empresas não saibam como está o engajamento dos consumidores, tenham dificuldades em identificar oportunidades de cross-sell e up-sell, ou mesmo não consigam agrupar as informações sobre seus clientes, que acabam ficando distribuídas por diversos softwares e planilhas. Por isso, aderir a uma plataforma de gerenciamento como a CustomerX é uma estratégia efetiva para as empresas que precisam entender o comportamento e a experiência de seus consumidores em relação aos seus serviços prestados e fidelizá-los”, pontua Orlando Cintra, fundador e CEO do BR Angels, grupo de investimento anjo formado por mais de 100 empreendedores e CEOs de importantes empresas em diferentes mercados.

“Mesmo com a tecnologia disponível, pequenas e médias empresas ainda enfrentam uma série de desafios em obter sucesso com o cliente. Dificuldades em identificar quais clientes devem priorizar, dificuldades em identificar oportunidades de up e cross-sell, perda de tempo coletando dados e alimentando planilhas, entre outras dores. Ao investir na CustomerX, acreditamos numa tecnologia exclusiva que permite a integração com a maioria das plataformas disponíveis no mercado. Hoje, a área de Customer Success é fundamental para qualquer empresa, e a solução da startup vem para tornar o sucesso uma realidade”, afirma Franco Pontillo, sócio da DOMO Invest e gestor do Fundo Anjo.

De acordo com os investidores da Bossanova e da EquityRio, a CustomerX tem a oportunidade de ocupar uma posição relevante no mercado, uma vez que, impulsionado pela transformação digital, o segmento de Sucesso do Cliente apresenta amplo potencial de crescimento no Brasil. A startup está com vagas abertas e, ainda em 2021, sua equipe de colaboradores deve chegar a 35 pessoas, mais que o dobro em relação ao início do ano.

“Nós temos um time incrível que reflete o que somos. Nosso desafio é continuar recrutando colaboradores que agreguem valor para que a CustomerX siga superando metas e expectativas. Em 2020, ano de uma das piores crises da história, crescemos mais de 250% e queremos crescer ainda mais. Nascemos com recursos inéditos quando fomos lançados ao mercado, no final de 2018, mas agora vamos entregar soluções incomparáveis de gerenciamento de Sucesso do Cliente”, finaliza Leonardo Superti.

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Como implementar um robô em uma fábrica?

Por Denis Pineda

Diante de um mercado cada vez mais competitivo, as empresas estão adotando soluções inovadoras para tornar os processos mais ágeis. Por isso, os robôs colaborativos têm ganhado cada vez mais espaço no setor industrial. Isso porque eles proporcionam vantagens significativas para as empresas que desejam automatizar suas atividades. Por meio deles, as fábricas conseguem resolver problemas de ergonomia, produtividade, qualidade de produto e segurança, além de agilizar processos repetitivos e monótonos, tornando-os menos complexos e mais sustentáveis.

Mas, para que elas tenham resultados satisfatórios é necessário ter uma estratégia muito bem definida, como ela será implementada e quais os objetivos a serem alcançados. Depois que todos esses fatores forem considerados, é preciso saber como implementar um robô em uma fábrica. Por isso, listei algumas dicas abaixo para ajudar o setor industrial.

1- O que você gostaria de automatizar?

Os cobots são indicados para automatizar pequenas tarefas repetitivas, antes desempenhadas pela mão de obra humana. O objetivo de sua instalação é garantir que os profissionais não se lesionem em operações que comprometem a ergonomia do trabalho. Além disso, os cobots representam um ganho em produtividade, pois podem trabalhar sem interrupção e também garantem a qualidade dos produtos.

Para começar a implementar a robótica colaborativa é necessário definir quais tarefas podem ser automatizadas. Comece com o projeto mais simples e econômico, em que mudanças mínimas precisam ser feitas na linha de produção. Dessa forma, será mais fácil treinar seus profissionais para operar as máquinas, até que estejam aptos a programarem tarefas mais complexas com esses robôs.

2- O que precisa ser revisto?

O uso de cobots ou qualquer outra ferramenta de automação implica em fazer ajustes ao seu redor, seja de segurança ou layout, para que os robôs consigam desempenhar a função que lhes foi designada.

Muitas vezes, os fabricantes precisam fazer alterações nos componentes mecânicos ao redor do robô para que os produtos a serem manipulados pelo cobot cheguem em posição apropriada. Portanto, é importante decidir se essas mudanças precisarão ser realmente feitas no processo de produção. Vale destacar que, se o colaborador estiver preparado para incorrer em custos adicionais após o investimento inicial, receberá benefícios a longo prazo. Por isso, é preciso desenvolver uma equipe interna por meio de treinamentos ou contratar solução turn-key de algum parceiro integrador de sistemas certificado pela Universal Robots.

3- Espaço físico disponível

O chão de fábrica tem espaço disponível para implantar tecnologias de automação? Os cobots são flexíveis quanto à opção de deslocamento simples.

Dessa forma, a robótica colaborativa é uma solução compacta, que dribla a concorrência comparada com outras disponíveis no mercado. Isso porque é possível desenvolver células pequenas de até 1.5m² que podem ser móveis/portáteis.

4- Capital disponível para investimento

Discute-se muito no Brasil o retorno sobre investimento baseado somente no custo da mão-de-obra direta. Pesquisas realizadas na Espanha e Estados Unidos provam que empresas que investem em robótica têm maior crescimento a longo prazo, o que mostra que não há somente ganhos diretos, mas também enormes ganhos indiretos através da resolução de problemas como ergonomia, qualidade e aumento de eficácia de processo. Se compararmos com outras ferramentas de automação que existem no mercado, os cobots têm vantagens muito relevantes, especialmente quando a flexibilidade é uma das exigências. Nesse caso, a arquitetura de automação é mais simples, menos horas de engenharia são necessárias e o TCO (Total Cost of Ownership) de um cobot é inferior comparada a outras soluções convencionais ou robôs convencionais. Além disso, há atualmente diversas possibilidades de realizar financiamentos a partir de recursos do BNDEs, FAPESP, FINEP e FAPERGS.

Por isso, eles têm se tornado cada vez mais essenciais, principalmente porque permitem que você crie e desenvolva um negócio sustentável, seja mais competitivo em seu mercado e reduza seus custos de produção. Além disso, eles tornam sua produção mais ágil e com um produto de alta qualidade. Com os cobots é possível colher os frutos do investimento a curto e longo prazo, agregando valor ao seu processo industrial.

Denis Pineda, gerente regional da Universal Robots na América Latina

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Hospital do Coração de Londrina realiza sua 100ª cirurgia robótica

Primeira instituição de saúde privada a realizar procedimentos dessa forma no Paraná, Hospital comemorou a marca após procedimento cirúrgico para retirada de próstata

O Hospital do Coração de Londrina, que faz parte do Grupo NotreDame Intermédica, comemorou em maio uma marca história: a realização da 100ª cirurgia robótica feita no local. Primeira instituição de saúde privada no Paraná a adotar o método, em 2019, o Hospital conta com uma equipe especializada na realização do procedimento cirúrgico, menos invasivo e mais benéfico à recuperação dos pacientes.

No centésimo procedimento, no dia 30/04 foi realizada uma cirurgia para retirada de próstata. O paciente já se encontra em bom estado de recuperação e é possível afirmar que foi mais uma cirurgia bem-sucedida.

“É um programa pioneiro, de extremo sucesso. Comemoramos mais uma ação precursora, 20 anos após o Hospital do Coração ter sido o primeiro, também, na cirurgia laparoscópica”, enalteceu o Dr. Horário Alvarenga Moreira, urologista do Hospital do Coração.

Para o Dr. Ricardo Brandina, também urologista e especialista em cirurgia robótica, o marco de 100 cirurgias só destaca ainda mais o trabalho constante da equipe do setor, que é composta por mais de 20 profissionais.

“Que venham mais 100 cirurgias. O sucesso desse programa é fruto de um time muito bem-preparado e multidisciplinar”, afirmou.

Atualmente, cirurgiões de diversas outras especialidades no Hospital do Coração estão se aprimorando e passando por processos de certificação para também utilizar o equipamento, como já aconteceu com a equipe de cirurgia torácica. A meta da instituição é ampliar o acesso da tecnologia para pacientes que necessitem das mais diversas cirurgias.

Robô possui imagens de alta resolução e quatro braços de precisão

A plataforma de cirurgia robótica é formada por três equipamentos: o console, onde um dos cirurgiões se senta para visualizar as imagens internas do paciente e controlar os braços robóticos; o robô, com os quatro braços que são controlados pelo cirurgião que está no console; e uma estação de vídeo de alta precisão, a qual gera imagens do interior do paciente para os cirurgiões auxiliares e toda a equipe envolvida no procedimento.

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SWA Sistemas planeja laboratório de inovação no Novo Parque Tecnológico da UTFPR de Medianeira

O Grupo SWA inicia o planejamento para participar do Novo Parque tecnológico da UTFPR, na cidade de Medianeira, projeto para unir as empresas e universidades da região em um mesmo ambiente com foco em pesquisa, desenvolvimento e inovação.

O CEO da empresa, Leandro Scalabrini, comemora esse passo importante para o futuro da SWA e de Medianeira. “Como ex-aluno da UTFPR, atualmente CEO do grupo SWA Sistemas, uma empresa na área de tecnologia, ver esse projeto do novo Parque Tecnológico da UTFPR em desenvolvimento é muito gratificante. Para mim é a última roda que faltava para completar o ciclo da educação, inovação e empreendedorismo. Instituição onde fiz minha graduação, fundei a empresa na Incubadora de Inovação Tecnológica, o grupo SWA, e agora com a possibilidade de voltar para o Parque e poder fazer todo o processo de expansão do grupo para os próximos anos”- Leandro Scalabrin.

Saiba mais em https://www.youtube.com/watch?v=1utFK3qHyu4

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A importância do Networking para Devs

A Locaweb PRO, unidade de negócios da Locaweb focada em desenvolvedores e agências digitais, promove constantemente o networking entre seus parceiros estratégicos. Com a prática, os profissionais têm a oportunidade de aprender novas linguagens ao mesmo tempo que trocam conhecimentos ao contar com o apoio de uma comunidade unida.

“A comunidade Dev é bastante independente no mercado de tecnologia, por esse motivo, o networking é fundamental na indicação de jobs e parcerias em projetos complexos que necessitem de vários profissionais com experiências diferenciadas, seja por estarem em um momento de não conseguirem absorver mais demanda ou por não trabalharem com certa linguagem de programação”, explica Arthur Alves, coordenador de marketing de canais da Locaweb PRO.

Pensando nisso, é fundamental compartilhar conhecimento em rede, fortalecendo a marca pessoal, networking e tendo a oportunidade de fazer parte dos grandes projetos. Os espaços mais populares entre Devs são os sites, fóruns, eventos, meetups e redes sociais.

Além disso, a Locaweb PRO participa do Digital Conference, evento institucional da Locaweb, que vem acontecendo online, contribuindo com os insights nos negócios para Devs, sugerindo novas soluções em várias regiões do país onde os clientes estão presentes com o objetivo de divulgar o seu portfólio de produtos e serviços, com a possibilidade de fechar novos negócios, promovendo parcerias com grandes empresas e permutas.

De acordo com Arthur, “marcar presença nessas ocasiões é essencial para aproximação da comunidade Dev, por isso, além de oferecermos gratuidade ou descontos em eventos online como o Locaweb Digital Conference, RubyConf, PHP Community Summit, entre outros realizamos encontros virtuais, o que permite a interação entre os Devs parceiros e uma proximidade maior com os times de tecnologia e produtos da empresa”.

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Linx e DB1 desenvolvem primeiro app em SaaS para farmácias

A Linx, empresa líder e especialista em tecnologia para o varejo, por meio da parceria com a DB1 Global Software, desenvolvedora de softwares e tecnologia sob demanda, desenvolveu o primeiro aplicativo SaaS para o segmento farmacêutico, o Linx Farma Cloud, totalmente em nuvem.

A inovação veio em linha com o momento da empresa, que já havia feito aquisições importantes no segmento – como a Softfarma, especialista em sistema de gestão para farmácias de pequeno e médio portes, e a ShopBack, empresa especialista em multiplataforma SaaS – e identificou, no ano passado, uma oportunidade de mercado ainda não explorada, sem concorrentes: uma ferramenta automatizada em nuvem para o setor farmacêutico, permitindo uma melhor gestão do negócio por meio do acesso facilitado, que pode ser de qualquer lugar a qualquer instante. Após mais de dez reuniões de prospecção, o app foi desenvolvido e aprimorado pela DB1 Global Software.

“No início deste processo, foi identificado que as principais dores do cliente eram a melhoria da experiência do usuário e agregar novas funcionalidades para melhor gestão das vendas, financeiro, precificação e produtos controlados pela Anvisa. O varejo farmacêutico tem muitas particularidades e burocracias importantes que precisavam estar integradas no sistema de forma automatizada e em nuvem”, disse Vinicius Carvalho de Souza, Gerente de Projetos da DB1 Global.

O produto em si é dividido em dois sistemas: um mais simples, para ser usado na farmácia, com enfoque em pedidos, fechamento, recebimento na frente de caixa, TEF, pagamentos com cartão e dinheiro, entre outras funcionalidades; e o outro com enfoque em retaguarda, onde é feita a entrada de mercadorias, ajustes no estoque, devoluções, contas a pagar e receber. “É um ERP de farmácia, mas que foi desmembrado para garantir maior disponibilidade do sistema para lugares com internet instável ou de baixa velocidade, assim oferecendo uma melhor experiência e usabilidade. Era algo que faltava na gestão de farmácias e que o setor ainda não tinha conseguido endereçar”, explica Leandro Ruggero, gerente do segmento de farmácias da Linx.

Uma das primeiras entregas de valor realizada pelo time de experiência do usuário (UX) da DB1 foi uma nova versão do dashboard no sistema, desenvolvido em Java e Angular. “Isso trouxe uma nova proposta para disponibilizar informações de gestão de forma simples e agradável para acompanhamento da alta direção e tomada de decisão”, comenta Vinicius. Outra entrega de valor foi a nova experiência de usabilidade, também elaborada pelo mesmo time, visando facilitar o registro, conferência e envio para Anvisa dos produtos controlados pelo farmacêutico. Além disso, desenvolveram novos relatórios financeiros e de vendas.

Com as evoluções, Ruggero acredita que o momento agora é de escalar o produto e até faz projeções. “Com o apoio que a DB1 continua nos fornecendo, queremos alcançar a meta de ter até 3 mil farmácias usando o sistema até o final do próximo ano”, finaliza.

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Saiba onde encontrar telas de fundo personalizadas para o Microsoft Teams

Com mais de 115 milhões de usuários ativos diariamente, o Microsoft Teams se tornou o grande aliado de uma nova realidade, onde as reuniões e a colaboração online se tornaram parte do dia a dia de muitas pessoas. Aulas, videoconferências de trabalho e até encontros com familiares e amigos foram convertidos para dentro das telas dos celulares, notebooks ou tablets. E para tornar essa realidade ainda mais personalizada e individual, o Teams conta com recursos de backgrounds personalizados. 

Agora, todos os usuários poderão escolher quais imagens de fundo desejam exibir no compartilhamento de tela pelo Microsoft Teams. Seja o cenário de uma viagem inesquecível, um lugar favorito ou uma imagem predileta, o aplicativo permitirá que ela seja exibida como fundo em todas as reuniões. Basta selecionar a imagem antes de iniciar a reunião. Ao configurar o vídeo e áudio, o usuário também é capaz de desfocar o fundo ou selecionar uma das imagens disponíveis no Teams. A ferramenta também possui uma página oficinal, onde os usuários podem acessar artigos que explicam, por exemplo, como o desfoque da tela de fundo e as telas de fundo virtuais ajudam a manter o foco no usuário, no momento da interação com os outros participantes. 

Para obter a melhor experiência com telas de fundo personalizadas, a recomendação é carregar, sempre que possível, imagens com uma proporção de 16:9 e uma resolução de pelo menos 1920 x 1080. Quanto maior a resolução, melhores serão as imagens exibidas. Para mais informações, acesse o site oficial do Microsoft Teams. Confira também nesta página as opções de background de Teams.

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LGPD: uma possível mina de ouro para os negócios

Por Adílio Santos, Gerente de governança e compliance da Claranet

Os seus dados agora são efetivamente seus. Graças a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o consumidor final terá mais segurança e controle sobre suas informações, sabendo como as empresas poderão (ou não) utilizar esses dados. Já para as organizações, essas novas regras podem ser vistas como um problema em um primeiro momento, mas, olhando por outra perspectiva, é importante ressaltar que a legislação não vem para restringir, mas para organizar e regulamentar a forma como essas companhias lidam com essa questão.

E é por meio dessa perspectiva que, quem entender a LGPD como forma de novos negócios vai se sair muito bem. Me arrisco a dizer, inclusive, que essa nova regulamentação trouxe inovação para o mercado. Nós falamos muito que a pandemia de covid-19 forçou as organizações a se modernizarem, no entanto o que trouxe inovação para essas empresas foi a maneira que trataram os dados pessoais de seus clientes.

Na área dos transportes públicos por exemplo vemos um movimento de transformação onde os serviços de compra e pagamento de passagens vêm se tornando cada vez mais digital Na cidade de São Paulo já existe a possibilidade de pagar uma viagem de ônibus por meio do cartão de crédito ou então comprar bilhetes de Metrô e trem via aplicativo no celular e utilizá-los por meio da tecnologia de QR Code. É nessa mudança e quebra de paradigmas, que podem existir as oportunidades de ouro para os novos negócios baseados na LGPD.

A Lei Geral de Proteção de Dados define um caminho que se alinhado à necessidade do mercado e a inovação, respeitando aspectos de proteção e segurança de dados podem ser geradores de novos negócios, uma vez que é a partir da adequação das empresas que são criados novos mecanismos para desenvolvimento de aplicativos, validação de identidade, serviços em segurança e monitoramento de dados.

Tudo isso ao passo que essas mudanças ajudam as companhias a vender novos serviços e se posicionarem frente aos seus parceiros e fornecedores como agentes de transformação. Prova disso é que, de acordo com uma pesquisa da Boa Vista SCPC, mais de 80% das empresas consideram que a LGPD é capaz de gerar novos negócios, bem como desenvolvimento. Na Europa onde a GDPR já figura como Lei de regulação para a proteção de dados pessoais desde de 2018, segundo pesquisa realizada pela Capgemini Research Institute, 92% das empresas dizem ter ganhado vantagem competitiva após suas adequações.

E tudo isso acaba quando todas as empresas estiverem adequadas? A resposta certamente é não! Primeiro ainda há um longo caminho que precisamos percorrer na regularização das companhias a essa nova legislação.

Mesmo depois que grande parte das companhias brasileiras estiverem adequadas quanto a LGPD, vamos entrar em uma fase de manutenção e continuidade dos processos de proteção e segurança de dados, já que novas tecnologias vão surgir no mercado e as empresas vão precisar assegurar a privacidade dos dados a partir dessas inovações.

Isso mostra que estamos ainda engatinhando frente a uma oportunidade gigante que o mercado nos coloca. Para aqueles que souberem minerar bem, a LGPD pode ser a galinha dos ovos de ouro para os negócios, com uma fonte duradoura.

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Afrebras pede fim da substituição tributária para o setor de bebidas do Paraná

O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), Fernando Rodrigues de Bairros, pediu o fim da substituição tributária para o setor de bebidas paranaense, em audiência pública realizada nesta segunda-feira (10) pela Assembleia Legislativa do Paraná.

O evento foi realizado remotamente e contou com a participação de centenas de pessoas, incluindo membros de várias entidades setoriais como a Associação Comercial do Paraná, Ordem dos Advogados do Brasil do Paraná (OAB-PR) e deputados.

Durante a audiência, Bairros explicou detalhadamente os prejuízos causados pela aplicação da substituição tributária no setor no estado. Um dos argumentos que prejudica fortemente a pequena indústria é o comprometimento do fluxo de caixa das empresas com o regime de substituição tributária.

Há ainda outros agravantes como o fornecimento de matéria-prima para a própria empresa, como por exemplo a fabricação dos concentrados para refrigerantes que são produzidos na Zona Franca de Manaus, que vem carregados de créditos de ICMS e com uma suspensão de 90,25% no estado de origem.

Segundo Bairros, só com o fim da substituição tributária será possível conseguir igualdade, progressividade e neutralidade no setor. “Igualdade consiste em tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, progressividade significa que quem ganha mais paga mais e neutralidade significa que o tributo deve ser neutro entre os agentes econômicos envolvidos”, explica.

O deputado estadual Requião Filho, proponente da audiência pública, concorda com o presidente da Afrebras e também defende o fim da substituição tributária. “No Paraná, as pequenas empresas geram 7 em cada 10 empregos no estado. Se isentássemos essas empresas, estaríamos gerando renda. Estamos defasados, precisamos rever esse sistema de tributação”, disse.

O parlamentar ressaltou que os incentivos e renúncias fiscais, infelizmente, são tratados de forma sigilosa no Paraná. “Isso deveria ser tratado de forma transparente e tem prejudicado nosso trabalho”, disse.

Requião Filho afirmou que vai reunir todas as informações técnicas apresentadas na audiência pública para encaminhar ao governo do Estado, que não enviou nenhum representante para participar da audiência pública. O documento será elaborado em conjunto com os representantes que participaram do evento.

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Programa de inovação aberta Digital Agro Connection está com inscrições abertas para startups

Iniciativa é promovida pela Frísia Cooperativa Agroindustrial, que pretende buscar soluções inovadoras para sua produção por meio da conexão com startups que atuem na cadeia do agronegócio.

Por entender a importância de buscar soluções inovadoras para sua cadeia produtiva, a Frísia Cooperativa Industrial realiza a segunda edição do programa de inovação aberta Digital Agro Connection, com apoio do Senai no Paraná. Com essa iniciativa, a cooperativa pretende selecionar AgTechs e outras startups, para desenvolver projetos inovadores com soluções e novos negócios nas áreas de transformação digital e indústria 4.0. Neste ano, a Frísia conta novamente com apoio da Aceleradora Sistema Fiep, que está dando continuidade ao trabalho de consultoria desenvolvido desde o ano passado, para a promoção da primeira edição do programa. As inscrições para startups estão abertas até o dia 4 de junho. 

“Esperamos repetir os mesmos resultados obtidos no ano passado, quando o Senai deu início a esse trabalho junto à Frísia. Por meio da Aceleradora Sistema Fiep, estamos oferecendo todo o auxílio necessário para a captação de startups, além de suporte para que a cooperativa tenha amplas condições de se conectar com o ecossistema de inovação e atingir seu objetivo de melhor a produtividade por meio de soluções inovadoras”, comenta Mário Calzavara, consultor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Sistema Fiep.

No ano passado, foram selecionadas cinco Agtechs dentre um total de 70 startups inscritas. “Depois das inscrições, 12 startups pré-selecionadas participaram de um evento de pitch e aí escolhemos cinco, que, inclusive, continuam trabalhando com a Frísia até hoje, seja em processo de validação de Prova de Conceito (POC) ou assinando contratos de parceria. Esses resultados só foram possíveis com o apoio do Senai, que nos auxiliou com a metodologia de implantação do programa de inovação aberta, além de nos dar suporte com a captação de startups”, afirma Fábio Solano Baptista, analista de Estratégia e Inovação da Frísia. 

Para 2021, a expectativa da Frísia é poder se conectar a outras startups, que ofereçam plataformas e tecnologias que sejam úteis para os produtores rurais atendidos pela cooperativa. “Para a Frísia, é muito importante ter um programa de inovação aberta como esse, para que a cooperativa consiga se conectar pessoas e equipes que estão trabalhando com tecnologia de ponta, para que a gente consiga entregar para o produtor rural e para as indústrias uma produção mais sustentável. Desta forma, além de conseguirmos trazer uma nova visão, por meio de pessoas com outras culturas e outros conhecimentos, para dentro da cooperativa, também contribuímos com o ecossistema de inovação, para a validação dessas tecnologias, mostrando que elas são viáveis”, completa Fábio. 

O analista ainda explica que o Digital Agro Connection surgiu a partir da percepção da necessidade de se aproximar de projetos e empresas inovadoras. “A Digital Agro, passa a ser mais que um evento de inovação, para incorporar um programa com várias frentes de atuação inovadoras. Uma dessas frentes é o Digital Agro Connection, da qual estreita o relacionamento entre a cooperativa, os cooperados e o ecossistema de inovação como um todo”, completa. Ao todo, a Frísia conta com mais de 900  cooperados e está presente em 18  municípios do Paraná e  no Tocantins, contemplando um faturamento de R$ 3,7  bilhões em 2020. 

O regulamento completo do programa está disponível pelo site do Digital Agro Connection, no qual também podem ser feitas as inscrições. Para apoiar as indústrias paranaenses na conexão com startups e o ecossistema de inovação como um todo, o Sistema Fiep, por meio do Senai no Paraná, oferece ações de gestão de inovação, programas de aceleração e consultorias de produtividade, entre outros serviços.  

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