A importância do Networking para Devs

A Locaweb PRO, unidade de negócios da Locaweb focada em desenvolvedores e agências digitais, promove constantemente o networking entre seus parceiros estratégicos. Com a prática, os profissionais têm a oportunidade de aprender novas linguagens ao mesmo tempo que trocam conhecimentos ao contar com o apoio de uma comunidade unida.

“A comunidade Dev é bastante independente no mercado de tecnologia, por esse motivo, o networking é fundamental na indicação de jobs e parcerias em projetos complexos que necessitem de vários profissionais com experiências diferenciadas, seja por estarem em um momento de não conseguirem absorver mais demanda ou por não trabalharem com certa linguagem de programação”, explica Arthur Alves, coordenador de marketing de canais da Locaweb PRO.

Pensando nisso, é fundamental compartilhar conhecimento em rede, fortalecendo a marca pessoal, networking e tendo a oportunidade de fazer parte dos grandes projetos. Os espaços mais populares entre Devs são os sites, fóruns, eventos, meetups e redes sociais.

Além disso, a Locaweb PRO participa do Digital Conference, evento institucional da Locaweb, que vem acontecendo online, contribuindo com os insights nos negócios para Devs, sugerindo novas soluções em várias regiões do país onde os clientes estão presentes com o objetivo de divulgar o seu portfólio de produtos e serviços, com a possibilidade de fechar novos negócios, promovendo parcerias com grandes empresas e permutas.

De acordo com Arthur, “marcar presença nessas ocasiões é essencial para aproximação da comunidade Dev, por isso, além de oferecermos gratuidade ou descontos em eventos online como o Locaweb Digital Conference, RubyConf, PHP Community Summit, entre outros realizamos encontros virtuais, o que permite a interação entre os Devs parceiros e uma proximidade maior com os times de tecnologia e produtos da empresa”.

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Linx e DB1 desenvolvem primeiro app em SaaS para farmácias

A Linx, empresa líder e especialista em tecnologia para o varejo, por meio da parceria com a DB1 Global Software, desenvolvedora de softwares e tecnologia sob demanda, desenvolveu o primeiro aplicativo SaaS para o segmento farmacêutico, o Linx Farma Cloud, totalmente em nuvem.

A inovação veio em linha com o momento da empresa, que já havia feito aquisições importantes no segmento – como a Softfarma, especialista em sistema de gestão para farmácias de pequeno e médio portes, e a ShopBack, empresa especialista em multiplataforma SaaS – e identificou, no ano passado, uma oportunidade de mercado ainda não explorada, sem concorrentes: uma ferramenta automatizada em nuvem para o setor farmacêutico, permitindo uma melhor gestão do negócio por meio do acesso facilitado, que pode ser de qualquer lugar a qualquer instante. Após mais de dez reuniões de prospecção, o app foi desenvolvido e aprimorado pela DB1 Global Software.

“No início deste processo, foi identificado que as principais dores do cliente eram a melhoria da experiência do usuário e agregar novas funcionalidades para melhor gestão das vendas, financeiro, precificação e produtos controlados pela Anvisa. O varejo farmacêutico tem muitas particularidades e burocracias importantes que precisavam estar integradas no sistema de forma automatizada e em nuvem”, disse Vinicius Carvalho de Souza, Gerente de Projetos da DB1 Global.

O produto em si é dividido em dois sistemas: um mais simples, para ser usado na farmácia, com enfoque em pedidos, fechamento, recebimento na frente de caixa, TEF, pagamentos com cartão e dinheiro, entre outras funcionalidades; e o outro com enfoque em retaguarda, onde é feita a entrada de mercadorias, ajustes no estoque, devoluções, contas a pagar e receber. “É um ERP de farmácia, mas que foi desmembrado para garantir maior disponibilidade do sistema para lugares com internet instável ou de baixa velocidade, assim oferecendo uma melhor experiência e usabilidade. Era algo que faltava na gestão de farmácias e que o setor ainda não tinha conseguido endereçar”, explica Leandro Ruggero, gerente do segmento de farmácias da Linx.

Uma das primeiras entregas de valor realizada pelo time de experiência do usuário (UX) da DB1 foi uma nova versão do dashboard no sistema, desenvolvido em Java e Angular. “Isso trouxe uma nova proposta para disponibilizar informações de gestão de forma simples e agradável para acompanhamento da alta direção e tomada de decisão”, comenta Vinicius. Outra entrega de valor foi a nova experiência de usabilidade, também elaborada pelo mesmo time, visando facilitar o registro, conferência e envio para Anvisa dos produtos controlados pelo farmacêutico. Além disso, desenvolveram novos relatórios financeiros e de vendas.

Com as evoluções, Ruggero acredita que o momento agora é de escalar o produto e até faz projeções. “Com o apoio que a DB1 continua nos fornecendo, queremos alcançar a meta de ter até 3 mil farmácias usando o sistema até o final do próximo ano”, finaliza.

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Saiba onde encontrar telas de fundo personalizadas para o Microsoft Teams

Com mais de 115 milhões de usuários ativos diariamente, o Microsoft Teams se tornou o grande aliado de uma nova realidade, onde as reuniões e a colaboração online se tornaram parte do dia a dia de muitas pessoas. Aulas, videoconferências de trabalho e até encontros com familiares e amigos foram convertidos para dentro das telas dos celulares, notebooks ou tablets. E para tornar essa realidade ainda mais personalizada e individual, o Teams conta com recursos de backgrounds personalizados. 

Agora, todos os usuários poderão escolher quais imagens de fundo desejam exibir no compartilhamento de tela pelo Microsoft Teams. Seja o cenário de uma viagem inesquecível, um lugar favorito ou uma imagem predileta, o aplicativo permitirá que ela seja exibida como fundo em todas as reuniões. Basta selecionar a imagem antes de iniciar a reunião. Ao configurar o vídeo e áudio, o usuário também é capaz de desfocar o fundo ou selecionar uma das imagens disponíveis no Teams. A ferramenta também possui uma página oficinal, onde os usuários podem acessar artigos que explicam, por exemplo, como o desfoque da tela de fundo e as telas de fundo virtuais ajudam a manter o foco no usuário, no momento da interação com os outros participantes. 

Para obter a melhor experiência com telas de fundo personalizadas, a recomendação é carregar, sempre que possível, imagens com uma proporção de 16:9 e uma resolução de pelo menos 1920 x 1080. Quanto maior a resolução, melhores serão as imagens exibidas. Para mais informações, acesse o site oficial do Microsoft Teams. Confira também nesta página as opções de background de Teams.

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LGPD: uma possível mina de ouro para os negócios

Por Adílio Santos, Gerente de governança e compliance da Claranet

Os seus dados agora são efetivamente seus. Graças a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), o consumidor final terá mais segurança e controle sobre suas informações, sabendo como as empresas poderão (ou não) utilizar esses dados. Já para as organizações, essas novas regras podem ser vistas como um problema em um primeiro momento, mas, olhando por outra perspectiva, é importante ressaltar que a legislação não vem para restringir, mas para organizar e regulamentar a forma como essas companhias lidam com essa questão.

E é por meio dessa perspectiva que, quem entender a LGPD como forma de novos negócios vai se sair muito bem. Me arrisco a dizer, inclusive, que essa nova regulamentação trouxe inovação para o mercado. Nós falamos muito que a pandemia de covid-19 forçou as organizações a se modernizarem, no entanto o que trouxe inovação para essas empresas foi a maneira que trataram os dados pessoais de seus clientes.

Na área dos transportes públicos por exemplo vemos um movimento de transformação onde os serviços de compra e pagamento de passagens vêm se tornando cada vez mais digital Na cidade de São Paulo já existe a possibilidade de pagar uma viagem de ônibus por meio do cartão de crédito ou então comprar bilhetes de Metrô e trem via aplicativo no celular e utilizá-los por meio da tecnologia de QR Code. É nessa mudança e quebra de paradigmas, que podem existir as oportunidades de ouro para os novos negócios baseados na LGPD.

A Lei Geral de Proteção de Dados define um caminho que se alinhado à necessidade do mercado e a inovação, respeitando aspectos de proteção e segurança de dados podem ser geradores de novos negócios, uma vez que é a partir da adequação das empresas que são criados novos mecanismos para desenvolvimento de aplicativos, validação de identidade, serviços em segurança e monitoramento de dados.

Tudo isso ao passo que essas mudanças ajudam as companhias a vender novos serviços e se posicionarem frente aos seus parceiros e fornecedores como agentes de transformação. Prova disso é que, de acordo com uma pesquisa da Boa Vista SCPC, mais de 80% das empresas consideram que a LGPD é capaz de gerar novos negócios, bem como desenvolvimento. Na Europa onde a GDPR já figura como Lei de regulação para a proteção de dados pessoais desde de 2018, segundo pesquisa realizada pela Capgemini Research Institute, 92% das empresas dizem ter ganhado vantagem competitiva após suas adequações.

E tudo isso acaba quando todas as empresas estiverem adequadas? A resposta certamente é não! Primeiro ainda há um longo caminho que precisamos percorrer na regularização das companhias a essa nova legislação.

Mesmo depois que grande parte das companhias brasileiras estiverem adequadas quanto a LGPD, vamos entrar em uma fase de manutenção e continuidade dos processos de proteção e segurança de dados, já que novas tecnologias vão surgir no mercado e as empresas vão precisar assegurar a privacidade dos dados a partir dessas inovações.

Isso mostra que estamos ainda engatinhando frente a uma oportunidade gigante que o mercado nos coloca. Para aqueles que souberem minerar bem, a LGPD pode ser a galinha dos ovos de ouro para os negócios, com uma fonte duradoura.

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Afrebras pede fim da substituição tributária para o setor de bebidas do Paraná

O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afrebras), Fernando Rodrigues de Bairros, pediu o fim da substituição tributária para o setor de bebidas paranaense, em audiência pública realizada nesta segunda-feira (10) pela Assembleia Legislativa do Paraná.

O evento foi realizado remotamente e contou com a participação de centenas de pessoas, incluindo membros de várias entidades setoriais como a Associação Comercial do Paraná, Ordem dos Advogados do Brasil do Paraná (OAB-PR) e deputados.

Durante a audiência, Bairros explicou detalhadamente os prejuízos causados pela aplicação da substituição tributária no setor no estado. Um dos argumentos que prejudica fortemente a pequena indústria é o comprometimento do fluxo de caixa das empresas com o regime de substituição tributária.

Há ainda outros agravantes como o fornecimento de matéria-prima para a própria empresa, como por exemplo a fabricação dos concentrados para refrigerantes que são produzidos na Zona Franca de Manaus, que vem carregados de créditos de ICMS e com uma suspensão de 90,25% no estado de origem.

Segundo Bairros, só com o fim da substituição tributária será possível conseguir igualdade, progressividade e neutralidade no setor. “Igualdade consiste em tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, progressividade significa que quem ganha mais paga mais e neutralidade significa que o tributo deve ser neutro entre os agentes econômicos envolvidos”, explica.

O deputado estadual Requião Filho, proponente da audiência pública, concorda com o presidente da Afrebras e também defende o fim da substituição tributária. “No Paraná, as pequenas empresas geram 7 em cada 10 empregos no estado. Se isentássemos essas empresas, estaríamos gerando renda. Estamos defasados, precisamos rever esse sistema de tributação”, disse.

O parlamentar ressaltou que os incentivos e renúncias fiscais, infelizmente, são tratados de forma sigilosa no Paraná. “Isso deveria ser tratado de forma transparente e tem prejudicado nosso trabalho”, disse.

Requião Filho afirmou que vai reunir todas as informações técnicas apresentadas na audiência pública para encaminhar ao governo do Estado, que não enviou nenhum representante para participar da audiência pública. O documento será elaborado em conjunto com os representantes que participaram do evento.

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Programa de inovação aberta Digital Agro Connection está com inscrições abertas para startups

Iniciativa é promovida pela Frísia Cooperativa Agroindustrial, que pretende buscar soluções inovadoras para sua produção por meio da conexão com startups que atuem na cadeia do agronegócio.

Por entender a importância de buscar soluções inovadoras para sua cadeia produtiva, a Frísia Cooperativa Industrial realiza a segunda edição do programa de inovação aberta Digital Agro Connection, com apoio do Senai no Paraná. Com essa iniciativa, a cooperativa pretende selecionar AgTechs e outras startups, para desenvolver projetos inovadores com soluções e novos negócios nas áreas de transformação digital e indústria 4.0. Neste ano, a Frísia conta novamente com apoio da Aceleradora Sistema Fiep, que está dando continuidade ao trabalho de consultoria desenvolvido desde o ano passado, para a promoção da primeira edição do programa. As inscrições para startups estão abertas até o dia 4 de junho. 

“Esperamos repetir os mesmos resultados obtidos no ano passado, quando o Senai deu início a esse trabalho junto à Frísia. Por meio da Aceleradora Sistema Fiep, estamos oferecendo todo o auxílio necessário para a captação de startups, além de suporte para que a cooperativa tenha amplas condições de se conectar com o ecossistema de inovação e atingir seu objetivo de melhor a produtividade por meio de soluções inovadoras”, comenta Mário Calzavara, consultor de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação do Sistema Fiep.

No ano passado, foram selecionadas cinco Agtechs dentre um total de 70 startups inscritas. “Depois das inscrições, 12 startups pré-selecionadas participaram de um evento de pitch e aí escolhemos cinco, que, inclusive, continuam trabalhando com a Frísia até hoje, seja em processo de validação de Prova de Conceito (POC) ou assinando contratos de parceria. Esses resultados só foram possíveis com o apoio do Senai, que nos auxiliou com a metodologia de implantação do programa de inovação aberta, além de nos dar suporte com a captação de startups”, afirma Fábio Solano Baptista, analista de Estratégia e Inovação da Frísia. 

Para 2021, a expectativa da Frísia é poder se conectar a outras startups, que ofereçam plataformas e tecnologias que sejam úteis para os produtores rurais atendidos pela cooperativa. “Para a Frísia, é muito importante ter um programa de inovação aberta como esse, para que a cooperativa consiga se conectar pessoas e equipes que estão trabalhando com tecnologia de ponta, para que a gente consiga entregar para o produtor rural e para as indústrias uma produção mais sustentável. Desta forma, além de conseguirmos trazer uma nova visão, por meio de pessoas com outras culturas e outros conhecimentos, para dentro da cooperativa, também contribuímos com o ecossistema de inovação, para a validação dessas tecnologias, mostrando que elas são viáveis”, completa Fábio. 

O analista ainda explica que o Digital Agro Connection surgiu a partir da percepção da necessidade de se aproximar de projetos e empresas inovadoras. “A Digital Agro, passa a ser mais que um evento de inovação, para incorporar um programa com várias frentes de atuação inovadoras. Uma dessas frentes é o Digital Agro Connection, da qual estreita o relacionamento entre a cooperativa, os cooperados e o ecossistema de inovação como um todo”, completa. Ao todo, a Frísia conta com mais de 900  cooperados e está presente em 18  municípios do Paraná e  no Tocantins, contemplando um faturamento de R$ 3,7  bilhões em 2020. 

O regulamento completo do programa está disponível pelo site do Digital Agro Connection, no qual também podem ser feitas as inscrições. Para apoiar as indústrias paranaenses na conexão com startups e o ecossistema de inovação como um todo, o Sistema Fiep, por meio do Senai no Paraná, oferece ações de gestão de inovação, programas de aceleração e consultorias de produtividade, entre outros serviços.  

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Startup Treeunfe Tecnologia permite emitir nota fiscal direto do navegador

O número de empresas que necessita emitir apenas uma nota fiscal é cada vez mais alto. Muitas vezes trata-se de profissional autônomo MEI, acostumado a fazer serviços e vendas de produtos para pessoas físicas e que, em casos esporádicos, presta serviços para uma empresa e precisa emitir a nota para receber pelos serviços.

E foi justamente para resolver esse problema que a Treeunfe Tecnologia, nascida de uma spin-off dentro da Empari Global Innovation, um grupo de empresas de software de Maringá, que atua há quatro anos como emissor de notas fiscais eletrônicas disponibilizou o Fácil Nota Fiscal.

A plataforma criada pela Treeunfe é um emissor na nuvem, gratuito e que prioriza a simplicidade para emitir apenas uma nota fiscal. Por enquanto, a plataforma atende somente nota fiscal de produtos para empresas que possuem certificado A1.

A plataforma fomenta a transformação digital ao facilitar o acesso de profissionais liberais à administração tributária, disponibilizando os benefícios da tecnologia a empreendedores de todo o país.

O certificado digital A1 é um documento eletrônico que garante proteção às transações online e a troca virtual de documentos, mensagens e dados, com validade jurídica. Ele pode ser gerado e armazenado em um computador pessoal, dispensando o uso de cartões inteligentes ou tokens.

Como obter o certificado digital A1?

Para obter um certificado A1 é preciso escolher uma Autoridade Certificadora (AC), empresa habilitada pela Receita Federal e credenciada pela Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP-Brasil) a fornecer certificados digitais.  O preço do certificado digital vai depender da AC escolhida. Por exemplo, na Imprensa Oficial de São Paulo, o valor varia entre R$ 167,00 e R$ 323,00.

Já na Caixa Econômica Federal, os certificados custam entre R$ 240,00 e R$ 340,00. Tudo vai depender das necessidades do seu negócio e do quanto você está disposto a investir. Na hora de preencher a documentação é preciso cautela, pois todos os dados precisam ser passíveis de comprovação e devem estar de acordo com as normas legais para cada tipo de empresa.

Com as informações preenchidas, é necessário agendar uma validação presencial com a empresa que fornece a certificação. É nesse momento que a documentação comprobatória precisa ser apresentada para o aval e a liberação do certificado. Lembre-se de ter todos os documentos em mãos para agilizar o processo.

Na documentação necessária estão o documento de constituição da empresa (estatuto, requerimento de empresário ou contrato social), alterações contratuais realizadas, documento de estabelecimento ou eleição da diretoria atual e cartão do CNPJ regular para validação. Este cartão precisa ser impresso um dia antes da data da validação presencial.

Passada esta fase, se tudo estiver correto, acontece a instalação. Como ela depende de permissões externas, é preciso realizar testes para saber se está tudo operando normalmente e se as chaves públicas e privadas estão funcionando corretamente. Quando tudo estiver checado, o processo de implementação do certificado digital está finalizado.

Emissão da Nota Fiscal

No caso de uma operação documentada por NF-e, a mercadoria somente poderá circular quando houver autorização de uso da NF-e e o DANFE correspondente a estiver acompanhando-a.

Desta forma, a NF-e deverá ser emitida e autorizada pela SEFAZ antes da circulação da mercadoria, cabendo à empresa avaliar o melhor momento para emissão e autorização da NF-e.

Para Adriano Santos, CEO do Grupo Empari, “a simplificação da burocracia necessária para a emissão de uma única nota fiscal estimula a formalização de negócios e o desenvolvimento econômico, melhora a competitividade e zera os custos, universalizando o acesso às ferramentas necessárias para o cumprimento das obrigações fiscais”.

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O que é Pentest? Conheça o teste capaz de combater ataques cibernéticos

Análise para empresas encontrarem vulnerabilidades em seus sites custa em média R$22 mil por domínio

Você sempre quis saber o que é Pentest? O nome em inglês é a abreviação de “Penetration Test”, também conhecido no Brasil como Teste de Invasão ou Teste de Intrusão. Essa avaliação simula um ataque hacker, capaz de identificar potenciais vulnerabilidades na infraestrutura de sistemas, servidores ou sites de uma empresa. A análise mostra quais falhas de segurança podem permitir a invasão e o roubo de informações corporativas, além de indicar as melhores formas de corrigi-las.

 “É essencial que as empresas realizem o Teste de Invasão para terem visibilidade sobre as brechas de segurança de suas infraestruturas, sistemas e sites, e possam tomar as medidas necessárias para prevenir danos”, explica Marco DeMello, CEO e cofundador da PSafe, empresa especializada em cibersegurança. “Existe uma lista extensa de ataques cibernéticos que são favorecidos por sistemas vulneráveis e podem atingir as empresas em seus pontos mais sensíveis, como dados corporativos e reputação, além do risco de prejuízo financeiro”, completa.

Como fazer um Pentest?

Existem três formas de realizar um Pentest e cabe às empresas decidirem qual opção é a mais adequada. Apesar de existir várias formas de simulação de uma invasão aos sistemas, existem diferenças que podem influenciar nos resultados. Veja quais são:

  • Caixa Branca (White Box)

Esta é considerada a forma mais completa, pois simula um ataque partindo de alguém de dentro da empresa (insider). Neste processo o profissional tem acesso a todo o código fonte da aplicação, a todas as portas, às configurações dos dispositivos da rede e às configurações de acesso. Tendo em mãos todas as informações da empresa, o profissional que realiza o teste, o pentester, pode avaliar toda a infraestrutura dos sistemas, servidores e sites da empresa, identificando os pontos que oferecem riscos.

  • Caixa Preta (Black Box)

É o modelo mais rotineiro de testes.  Isso porque o profissional de segurança que vai avaliar a infraestrutura simula exatamente um ataque hacker externo, em que o invasor não tem acesso às configurações de segurança da empresa.  Todo o processo é realizado às cegas, isto é, o mais próximo de um ataque externo real, já que, desprovido de informações, o profissional simula a invasão de maneira similar a de um cibercriminoso.

  • Caixa Cinza (Gray Box)

Esta opção é uma mistura das duas outras formas do Teste de Invasão. Para realizar a simulação, o profissional tem acesso a algumas informações da empresa e acesso liberado à rede, porém, não tem como fazer um ataque totalmente direcionado em todas as seções dos sistemas. O teste da Caixa Cinza exige mais tempo e recursos para que o invasor identifique as possíveis falhas.

Ataques cibernéticos e os prejuízos para as empresas

O Teste de Invasão (Pentest) é uma prática essencial para a cibersegurança das empresas. No  entanto, seu alto custo o torna inacessível para a maioria das pequenas e médias empresas do país. No Brasil, um pentest custa, em média, R$22 mil por domínio analisado, o que o torna ainda mais distante para PMEs. “De nada adianta um teste tão importante só poder ser realizado uma ou duas vezes ao ano pelas empresas devido ao seu alto valor. Esse intervalo entre um teste e outro é um tempo precioso que os cibercriminosos podem usar para identificar vulnerabilidades e as explorarem incansavelmente. Uma invasão hacker, quando bem-sucedida, pode gerar prejuízos incalculáveis às empresas e pode levar muitas delas inclusive à falência’, alerta DeMello.

O CEO da PSafe destaca ainda os riscos que as empresas correm quando são vítimas de um ataque hacker. “Por meio de uma invasão à infraestrutura, um cibercriminoso pode acessar os servidores, informações de e-mail e senhas de colaboradores, além de conteúdos confidenciais da empresa. Com o comprometimento da segurança dos dispositivos conectados à uma mesma rede, o criminoso poderia até mesmo interromper o acesso dos colaboradores à internet e modificar o site corporativo para incluir uma página falsa, desta forma podendo recolher dados sigilosos de seus clientes”, pontua.

Um Teste de Invasão acessível para sua empresa

Atenta à necessidade de segurança das empresas brasileiras, a PSafe disponibiliza o “Teste de Invasão na Infraestrutura”Trata-se de uma ferramenta do dfndr enterprise, cuja solução contra vazamentos de dados utiliza Inteligência Artificial para mapear todos os serviços ativos e acessíveis via web e identificar vulnerabilidades na infraestrutura dos sites corporativos. A solução permite uma checagem gratuita de seu domínio empresarial e, na versão premium, indica de forma detalhada a gravidade de todas as vulnerabilidades identificadas e como solucioná-las. O serviço premium dá direito a duas varreduras automáticas semanalmente, de seus domínios e subdomínios.

“Este é o primeiro Teste de Invasão desenvolvido nacionalmente, usando tecnologia 100% brasileira. Ele foi criado a partir da necessidade de oferecer um serviço com o melhor custo-benefício para as pequenas e médias empresas que não têm condições de arcar financeiramente com avaliações periódicas de seus sistemas.”, afirma o CEO.

Outro diferencial do Teste de Invasão na Infraestrutura é sua rapidez e acurácia: enquanto a simulação de invasão de sistemas realizada de forma totalmente manual é um processo demorado, com o uso de Inteligência Artificial o tempo de detecção de vulnerabilidades é infinitamente menor. O teste também possui baixíssimo nível de falsos positivos, ou seja, com ele é possível detectar mais rápido e errar menos, o que favorece para resultados mais confiáveis.

Para verificar gratuitamente se seu site apresenta vulnerabilidades, realize agora o Teste de Invasão clicando aqui.

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Em meio a digitalização do mercado, prefeituras correm atrás de tecnologia

O mundo corporativo está se digitalizando cada vez mais. Um estudo feito pela TNS Research aponta que as empresas que investem em tecnologia têm aumento na receita e, crescem aproximadamente 60% a mais em comparação às empresas que descartam o investimento em tecnologia. E diante desse cenário, a preocupação com os processos tecnológicos se estendem aos órgãos públicos. Prova disso é que estados e municípios vão arrecadar R$ 1 bilhão junto ao Banco Interamericano de Desenvolvimento para investir em digitalização de serviços públicos.

O retorno percebido pela tecnologia aplicada nas prefeituras é expressivo e por isso o Brasil se torna uma terra fértil para as Govtechs. Segundo o GovTech Index, publicação da CAF, o Brasil é o país com o maior número de startups vendendo para governos em toda a América Latina. É nesse cenário que o Zul+, maior autotech da América Latina, apoia e vê avançar o conceito de prefeituras sem papel. Segundo André Brunetta, CEO da autotech, agilidade, transparência e sustentabilidade estão entre as vantagens dessas startups.

“Esses são três dos principais pilares que incentivam e motivam o trabalho das Govtechs. A começar pelos processos, que resultam em significativo uso de papel, de cartório e de combustível, enquanto a realização dos protocolos em ambiente digital torna o trabalho mais simples, transparente e sustentável”, afirma o CEO.

Não à toa, foi publicada recentemente a Lei do Governo Digital, que de forma geral, busca a digitalização, desburocratização e simplificação da gestão administrativa, por meio da inovação e uso de tecnologia. Por meio das plataformas digitais, é possível acompanhar o andamento dos processos, que de acordo com a nova legislação, poderão inclusive ser acompanhados pelo cidadão de forma online, de qualquer dispositivo. E claro que o meio ambiente é um dos beneficiados com o menor uso de recursos naturais.

Embora o mercado de GovTechs ainda seja considerado relativamente pequeno, houve um crescimento muito grande do setor nos últimos anos. Até três anos atrás, não se falava sobre Govtechs no Brasil, hoje, já existem soluções inovadoras, de baixo custo e impacto profundo na população, em diversas áreas da gestão pública, indo desde educação, segurança e até o gerenciamento de estacionamento rotativo, como é o nosso caso.

E para o futuro?

No ponto de vista de André Brunetta há dois desafios que as Govtechs ainda enfrentam no Brasil: a burocracia e as mudanças de gestão. “Esses dois fatores freiam a implantação de boas ideias e de novos processos na gestão pública de prefeituras e governos. E o pior de tudo isso é que quem sai perdendo é a sociedade”.

O lado bom é que estamos sim em busca dessas soluções. De acordo com o recente relatório “As Startups GovTech e o Futuro do Governo no Brasil”, lançado pelo BrazilLAB e pelo Banco de Desenvolvimento da América Latina, o Brasil está em quarto lugar no ranking mundial de GovTechs. Isso indica que o país se encontra acima da média no quesito startups inovadoras que trabalham com governos para resolver problemas públicos.

“As Govtechs estão diante de um cenário fértil no país, não apenas para o surgimento de novas empresas, mas também para o fortalecimento das marcas já presentes no mercado. O fato de prover soluções tecnológicas que chegam para melhorar o sistema público é positivo, uma vez que tem impacto direto na população”, conclui o executivo.

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E-commerce brasileiro registra alta de 35,81% nas vendas em março frente a fevereiro, revela o índice MCC-ENET

As vendas praticadas pela internet continuam em evolução e registrando crescimento no Brasil. Ao comparar as vendas de março com fevereiro, a expansão foi de 35,81%. Considerando a mesma base de comparação, o faturamento do setor também teve alta: 33,06%. Os dados são do índice MCC-ENET, desenvolvido pela Neotrust | Movimento Compre & Confie, em parceria com o Comitê de Métricas da Câmara Brasileira da Economia Digital (camara-e.net).

“A manutenção dos altos índices de crescimento comprova que o comportamento de consumo online do brasileiro realmente passou por um processo de transformação permanente”, avalia Felipe Brandão, secretário executivo da camara-e.net. “Ainda, as medidas de isolamento social mais restritivas, observadas em algumas regiões do país por conta do agravamento da crise do Covid-19, também contribuíram com a expansão das vendas online”, conclui.

Vendas online

Ao comparar as vendas online de março de 2021, em relação ao mesmo mês do ano passado, o aumento foi mais significativo: 72,56%. No acumulado dos últimos 12 meses, a variação positiva foi de 88,08%.

Ao observar a métrica de vendas regional, na comparação de março com fevereiro, a composição ficou da seguinte forma: Sul (44,43%), Centro-Oeste (44,11%), Sudeste (33,94%), Nordeste (33,23%) e Norte (30,06%). Por sua vez, no acumulado dos últimos 12 meses, os resultados foram: Nordeste (117,74%), Norte (107,08%), Centro-Oeste (106,13%), Sul (101,15%) e Sudeste (78,28%).

Faturamento

O faturamento das lojas virtuais também teve alta na comparação entre março deste ano com o mesmo período de 2020: 86,68%.

A composição, por região, na comparação de março ante fevereiro, ficou da seguinte forma: Sul (43,25%), Centro-Oeste (40,33%), Nordeste (34,76%), Sudeste (29,75%) e Norte (25,62%). Já no acumulado dos últimos 12 meses, os resultados foram: Nordeste (137,75%), Norte (128,45%), Centro-Oeste (120,59%), Sul (114,10%) e Sudeste (91,79%).

Participação do e-commerce no comércio varejista

O e-commerce representou 10,6% do comércio varejista restrito (exceto veículos, peças e materiais de construção), em fevereiro de 2021. No acumulado dos últimos 12 meses, nota-se que a participação do e-commerce no comércio varejista corresponde a 10,3%. Vale destacar que esse indicador foi feito a partir da última Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE, divulgado no dia 13 de abril.

Categorias

Em fevereiro de 2021, a composição de compras realizadas pela internet, por segmento, ficou da seguinte forma: equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (42,6%), móveis e eletrodomésticos (26,7%); e tecidos, vestuário e calçados (10,8%). Na sequência, artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (7,4%), outros artigos de usos pessoal e doméstico (6,5%); hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (3,5%); e, por último, livros, jornais, revistas e papelaria (2,5%). Esse indicador também utiliza a Pesquisa Mensal do Comércio do IBGE como base.

Consumidores Online

Outra métrica avaliada pelo MCC-ENET revela que, no trimestre de janeiro a março de 2021, 17,2% dos internautas brasileiros realizaram ao menos uma compra online. Observa-se uma queda de 1,2 p.p em relação ao trimestre anterior (18,4%). Já na comparação com o mesmo período em 2020 (12,3%), houve crescimento de 4,9 p.p.

Metodologia do MCC-ENET

Os índices mensais vêm da comparação dos dados do último mês vigente em relação ao período base (média de 2017). Para compor o índice, o Neotrust | Compre & Confie coleta 100% de todas as vendas reais de grande parte do mercado de e-commerce brasileiro, utilizando adicionalmente processos estatísticos para composição das informações do mercado total do comércio eletrônico brasileiro. Também são utilizadas informações dos indicadores econômicos nacionais do IBGE, IPEA e FGV.

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Segurança em nuvem sem uma ótima equipe não é nada

Por Lauro de Lauro, da ABES – Associação Brasileira da Indústria de Software

Já são quase quinze anos desde que a primeira nuvem pública foi lançada e, até hoje, muitas empresas que consomem os serviços dos provedores de armazenamento não têm claro que a segurança da plataforma é uma das responsabilidades compartilhadas entre o Cloud Provider e o cliente. Um dos principais ganhos com este modelo é reduzir os custos operacionais do cliente a medida que o Cloud Provider opera, gerencia e controla os componentes da rede física, infraestrutura e da camada de virtualização e a segurança física das instalações.

Assim, o cliente assume a gestão e a responsabilidade pelo sistema operacional, como atualizações e patches de segurança por outros softwares de aplicativos associados ao ambiente e pela configuração do firewall do grupo de segurança fornecido. Mas, para especialistas em segurança é muito claro que ferramentas e sistemas de proteção não fazem o trabalho sozinhos, sendo necessário uma ótima equipe. A falta dela deixa as empresas com enormes falhas de defesa que podem ser exploradas por hackers e impactam muito o tempo de atividade dos aplicativos e a agilidade nos negócios.

Analisando as principais causas que geram prejuízos às empresas, vemos que elas estão concentradas em dois pilares estruturantes em segurança: aplicação de melhores práticas e avaliações periódicas de vulnerabilidades.
Ambos pilares estão ligados a playbooks (processos) – que garantem a validação de condutas -, procedimentos de conformidade e verificações de auditoria.
E, a cada dia, novas ferramentas de validação de segurança e vulnerabilidades são criadas, muitas delas utilizando inteligência artificial, mas ainda não dispensam uma ótima equipe que saiba avaliar se as melhores práticas estão sendo aplicadas, se toda a informação está sendo coletada e transformada em conhecimento específico para cada ambiente da empresa. Os playbooks associados e estas poderosas ferramentas podem mitigar desde simples situações de erros na configuração dos controles de segurança na nuvem, que ainda são a principal causa de risco e violação, até validações contínuas de conformidade e o controle de políticas.

O que vivenciamos ainda hoje no Brasil é um grande desconhecimento das equipes de TI em relação a adoção de políticas básicas de segurança. Sabemos dos prejuízos causados pelo ransomware, uma ameaça muito comum e largamente utilizada por hackers e que existe proteção. Por que as empresas ainda sofrem dessa ameaça? Não é um problema tecnológico e sim falta de se seguir um playbook básico de verificação das vulnerabilidades do ambiente e a adoção do antiransomware.

Com a adoção de políticas de segurança, diversos casos de incidentes de vazamento de dados poderiam ser evitados. Princípios básicos podem garantir um excelente nível de proteção dos dados. Além disso, é importante deixar claro a intrínseca relação de segurança cibernética e regulatórios como a Lei Geral de Proteção de Dados, a LGPD. Os artigos 8 e 46 e o §1º do artigo 52 da Lei 13709/18 deixam claro que empresas precisam adotar medidas de segurança técnicas e administrativas para proteger os dados pessoais de eventuais incidentes de segurança, e ainda preveem a mitigação das sanções administrativas àquelas empresas que demonstrem adotar mecanismos e procedimentos internos capazes de minimizar eventual dano causado por incidentes de segurança da informação. Desta forma, a importância do processo da segurança para mitigar e proteger os dados é uma exigência legal a partir da implementação da LGPD.

Finalizo aqui com uma questão que deve ser frequentemente respondida: segurança é só para empresa que tem um grande orçamento de TI? Absolutamente não! Hoje, com os serviços de segurança da nuvem e com as diversas empresas especializadas em proteção, os custos são uma fração do que tínhamos há alguns anos. Não vale a pena arriscar a ficar sem.

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Empresa paranaense lança produto inovador no mercado brasileiro de energia solar

Mais de 97% dos sistemas solares (geração distribuída) ficam no escuro com as quedas de energia da rede. Diferente de tudo que existe no mercado, novo equipamento da NHS nasceu com DNA de nobreak para entregar autonomia energética mesmo com quedas de energia  

A fonte de energia que mais cresce ao redor do mundo é a solar fotovoltaica e o Brasil é um dos países mais ensolarados, com altíssimo potencial para ser líder no segmento. A ABSOLAR mostra que entre os anos de 2018 e 2020 o país ocupa o 16º lugar no ranking internacional, revelando que ainda há muito o que evoluir.

Atualmente a absoluta maioria de toda a potência instalada de geração distribuída no Brasil vem da energia solar com soluções on grid, ou seja: se a energia da rede elétrica cair, mesmo em dias ensolarados, o sistema de geração deixa de produzir energia. Se por um lado os sistemas on-grid são fundamentais à redução do custo da energia, por outro não dá autonomia e segurança na geração da energia.

Em locais onde a instabilidade da matriz energética é alta, mesmo com investimento em sistemas solares tradicionais, quedas de energia podem representar, a diversos setores da indústria, perdas consideráveis.

Cidades do Amapá viveram um novo pesadelo no início de abril. O fornecimento de energia foi interrompido por uma falha no sistema de transmissão que conecta Macapá ao resto do país. O problema afetou 15 dos 16 municípios do estado, as mesmas cidades que sofreram o apagão no final de 2020, considerado um dos maiores “blackouts” do Brasil.  A cidade de Aceguá, no RS, no final de março desse ano, perdeu 200 doses de vacina contra a COVID-19 por falta de energia elétrica. O problema foi registrado em uma câmara fria onde os imunizantes estavam armazenados.

No Paraná a NHS – há mais de 30 anos atua no mercado de energia elétrica com foco na fabricação de nobreaks e há quatro anos no segmento de energia solar fotovoltaica – inovou ao lançar uma tecnologia exclusiva: energia 24×7, confiabilidade energética, sem interrupções e sem a dependência da rede elétrica para continuar gerando energia. Uma solução inovadora e única no mercado, idealizada para quem precisa manter processos produtivos ativos ou o conforto da residência a qualquer momento, com foco nos equipamentos essenciais.

Após 4 anos de pesquisa e desenvolvimento com mais de 50 mil horas de testes em pilotos residencial, comercial e agronegócio, com R$ 6 milhões de investimentos e incentivos da lei de informática, o NHS QUAD HÍBRIDO é o primeiro inversor que pode ser utilizado nas funcionalidades on grid (injetando energia) e off grid (com backup de baterias) fabricado no país.  “O produto consegue se desvincular automaticamente da rede elétrica e passa a alimentar as cargas essenciais da propriedade utilizando a energia das placas fotovoltaicas e banco de baterias” explica Matheus Rodrigues – Gerente de Produto da NHS Solar.

A novidade pode ser aplicada em diversos setores e tem foco na manutenção da energia, mesmo com falhas da rede elétrica de distribuição. Além de gerar energia sustentável, armazena energia no banco de baterias, economiza e permite que o cliente monitore tudo isso através de um APP exclusivo.

Produtores de leite, granjeiros, fumicultores, além de outras atividades agropecuárias, comércio varejista, postos de gasolina, geladeiras de vacina e bancos de sangue também são alvo do projeto que promete movimentar ainda mais os investimentos do setor.

Em 2020 o setor de energia solar fotovoltaica criou 86 mil novos empregos no Brasil, uma alta de 62% em relação aos empregos acumulados desde 2012. A fonte fotovoltaica movimentou mais de R$ 13 bi em negócios, 52 % a mais em relação aos investimentos acumulados no país desde 2012. Os dados são da ABSOLAR.

Nilson Garcia, da TNR Solar, em Curitiba (PR), já testou o produto. “Pilotamos o inversor na nossa sede para aprender questões técnicas e funcionais do sistema. Fizemos um teste de desligamento durante um período (deixando apenas nossas baterias ligadas) para que o QUAD híbrido funcionasse e ele se mostrou muito importante. Sem ele, ficaríamos no escuro: sem modem e sem internet. O projeto, além da redução de gastos com energia, possibilita a continuidade de serviços essenciais e evita perdas financeiras”, comenta o empresário, integrador da NHS.

Eros Jantsch, consumidor com perfil residencial, mora em Campo Largo na região metropolitana de Curitiba e relatou a experiência com o novo produto. “Eu moro afastado, em chácara. Como a maioria das pessoas nos dias de hoje, também trabalho onde moro. O integrador que me atendeu na instalação do sistema foi muito cuidadoso para adaptar a estrutura necessária à instalação e o produto se mostrou muito estável. Acompanho tudo pelo APP (sem nenhum contato com o inversor) e quando acaba a energia aqui em casa consigo ver tudo de forma rápida. O retorno do investimento, é altíssimo. Saber que você vai estar sempre com energia elétrica chega a ser uma sensação inexplicável. Não é só pela segurança que preciso por morar em chácara e precisar das câmeras de segurança funcionando sempre, é também o valor que isso traz pela certeza da continuidade da rotina por conta do meu trabalho”, disse.

Os principais concorrentes da NHS são marcas importadas, mas que não entregam todas as funcionalidades em um mesmo produto. A empresa de Curitiba saiu na dianteira com um produto pioneiro. Mesmo sabendo que o mercado de energia solar é dinâmico, as estratégias de expansão no mercado são agressivas.

O novo inversor, já com registro do INMETRO e aprovado nas maiores concessionárias de energia do país, tem fabricação, garantia e assistência técnica 100% nacional. É um sistema que traz autonomia e segurança para quem depende de energia para manter operações e faturamento.

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