Hospital do Coração de Londrina realiza sua 100ª cirurgia robótica

Primeira instituição de saúde privada a realizar procedimentos dessa forma no Paraná, Hospital comemorou a marca após procedimento cirúrgico para retirada de próstata

O Hospital do Coração de Londrina, que faz parte do Grupo NotreDame Intermédica, comemorou em maio uma marca história: a realização da 100ª cirurgia robótica feita no local. Primeira instituição de saúde privada no Paraná a adotar o método, em 2019, o Hospital conta com uma equipe especializada na realização do procedimento cirúrgico, menos invasivo e mais benéfico à recuperação dos pacientes.

No centésimo procedimento, no dia 30/04 foi realizada uma cirurgia para retirada de próstata. O paciente já se encontra em bom estado de recuperação e é possível afirmar que foi mais uma cirurgia bem-sucedida.

“É um programa pioneiro, de extremo sucesso. Comemoramos mais uma ação precursora, 20 anos após o Hospital do Coração ter sido o primeiro, também, na cirurgia laparoscópica”, enalteceu o Dr. Horário Alvarenga Moreira, urologista do Hospital do Coração.

Para o Dr. Ricardo Brandina, também urologista e especialista em cirurgia robótica, o marco de 100 cirurgias só destaca ainda mais o trabalho constante da equipe do setor, que é composta por mais de 20 profissionais.

“Que venham mais 100 cirurgias. O sucesso desse programa é fruto de um time muito bem-preparado e multidisciplinar”, afirmou.

Atualmente, cirurgiões de diversas outras especialidades no Hospital do Coração estão se aprimorando e passando por processos de certificação para também utilizar o equipamento, como já aconteceu com a equipe de cirurgia torácica. A meta da instituição é ampliar o acesso da tecnologia para pacientes que necessitem das mais diversas cirurgias.

Robô possui imagens de alta resolução e quatro braços de precisão

A plataforma de cirurgia robótica é formada por três equipamentos: o console, onde um dos cirurgiões se senta para visualizar as imagens internas do paciente e controlar os braços robóticos; o robô, com os quatro braços que são controlados pelo cirurgião que está no console; e uma estação de vídeo de alta precisão, a qual gera imagens do interior do paciente para os cirurgiões auxiliares e toda a equipe envolvida no procedimento.

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