6 etapas fundamentais do Fulfillment

O e-commerce brasileiro deve crescer 26% em 2021, segundo previsão realizada pela Ebit|Nielsen. E o faturamento previsto para este ano é de R $110 bilhões. Esses resultados positivos são causados pelo fortalecimento das lojas e marketplaces, além da melhora na logística, que possui cada vez mais agilidade nas entregas.

Um dos responsáveis pela melhora nas entregas é o fulfillment, que oferece diversas vantagens aos empreendedores, como diminuição de custos, processo de recebimento até pós-venda e fidelização dos clientes.

Pretende investir em fulfillment para o seu e-commerce?

Então, conheça como funciona as 6 etapas fundamentais deste serviço utilizado na gestão do seu e-commerce!

1. Etapas fundamentais do Fulfillment: recebimento
Nesta fase do fulfillment, a empresa responsável pelo serviço realiza as seguintes atividades:
– Etiquetagem
– Faz o controle de qualidade
– Recebe as mercadorias que serão comercializadas
– Recebe produtos de logística reversa.
2. Estoque
Uma das etapas mais importantes do Fulfillment, cujo objetivo é localizar facilmente os produtos e suas quantidades. Para isso, nesta etapa são realizadas as seguintes atividades:
– Armazenamento das mercadorias
– Registro dos produtos recebidos e comercializados.
3. Pick a Pack
Após o pedido ser realizado, é nesta etapa que ele é processado. É importante que as atividades nesta fase sejam feitas com agilidade, evitando atrasos nas entregas das mercadorias.
As atividades realizadas nesta etapa são:
– Fazer a coleta do produto no estoque
– Preparar o produto para o envio.
4. Embalagem
A embalagem garante que o produto chegue ao cliente intacto, evitando reclamações e trocas por avarias nas mercadorias.
Além disso, esta etapa permite maior agilidade na entrega e diminuição de custos relacionados a trocas e devoluções de produtos.
5. Entrega
Uma das etapas mais importantes do fulfillment, pois além de cumprir o prazo, os produtos devem ser manuseados com cuidado no transporte até os clientes.
Algumas das atividades na fase de entrega:
– Seleção da transportadora que fará o transporte e entrega dos produtos
– Envio do código de rastreio ao cliente.
6. Pós-venda
Pós-venda também é uma etapa do fulfillment. Nesta fase são realizadas as seguintes atividades:
– Atendimento e suporte ao cliente
– Pesquisa de satisfação, colhendo o feedbacks dos clientes para melhorar o atendimento prestado.

OFCT: KPI de logística fundamental para o seu e-commerce
Além das etapas fundamentais do fulfillment, o seu e-commerce precisa utilizar KPIs de logística para acompanhar o desempenho, melhorar processos e aumentar a satisfação do cliente.
O KPI Order Fulfillment Cycle Time (OFCT) é o tempo de ciclo do pedido, utilizado para medir o período de duração que um produto leva para ser entregue ao cliente, acompanha desde a compra até o recebimento da mercadoria.
O cálculo desse KPI é realizado da seguinte forma:
Tempo de requisição + tempo de produção + prazo de entrega = OFCT.
Assim, para melhorar a gestão do seu e-commerce e aumentar a satisfação do cliente, é fundamental medir esse KPI. Afinal, cada vez mais, os clientes esperam receber suas entregas o mais rápido possível.
A agilidade na entrega é uma das maiores demandas dos consumidores atuais, com o uso desse KPI, é possível identificar falhas em algumas das etapas, mensurando do começo ao fim desse processo.

Algumas das vantagens de utilizar KPI Order Fulfillment Cycle Time (OFCT):
– Mensurar o tempo de entrega de um produto, melhorando atividades e diminuindo erros no processo
– Aumentar a satisfação e a fidelização do cliente
– Melhorar a competitividade do e-commerce.

Compartilhar

Tindin participa do Programa de Aceleração Hotmilk, da PUCPR

A Hotmilk, aceleradora de empresas de base tecnológica e inovação, é um projeto da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) que existe desde 2014. Com o objetivo de fomentar o espírito e mentalidade empreendedora e inovadora para o desenvolvimento de novas ideias, produtos, processos e serviços de base tecnológica, a Hotmilk já viabilizou a aceleração de 198 empresas.

O programa de aceleração “Speed Up” pretende alavancar e expandir os negócios de startups em diversos estágios de maturidade. Na última rodada de seleção para integrar o programa, entre mais de 100 startups candidatas a Tindin foi uma das sete escolhidas. Com duração de três meses e uma programação extensa com workshops semanais, mentorias (a partir de diagnóstico detalhado em diferentes eixos de performance) além de conexões com o ecossistema de inovação e fundos de investimento, o foco é alavancar os negócios das empresas participantes.

“Desde 2020, com o início da pandemia, vivemos tempos muito desafiadores. Há mais de um ano todo o mercado – no Brasil e no mundo -, precisou se reinventar para sobreviver à crise. Por isso a importância de programas como este voltados para startups, que nos desafiam a buscar soluções criativas, conquistar novos investidores e buscar novos públicos”, comemora Eduardo Schroeder, CEO da Tindin.

Durante o programa, as empresas receberão apoio para a captação de recursos, conexão com players estratégicos, mentorias de apoio jurídico, financeiro e contábil e workshops online com especialistas em inovação e empreendedorismo. O time de mentores Hotmilk é extenso e seus profissionais possuem conhecimento técnico em diversas áreas essenciais para cada um dos negócios das startups participantes.

Desde a entrada no “Speed Up”, a Tindin já vem analisando oportunidades no mercado e sendo conectada a novos possíveis investidores. “Vivemos um momento único com a nova realidade do ensino híbrido e a Tindin participa ativamente desta história com soluções que se destacam pela inovação, facilidade de aplicação e possibilidade de uso para diferentes disciplinas além da educação financeira” afirma Schroeder.

Compartilhar

Positivo Tecnologia: 82% dos funcionários se dizem adaptados ao home office

Há pouco mais de um ano, empresas de diversos setores tiveram de se adaptar ao trabalho remoto devido às medidas de segurança recomendadas para minimizar a disseminação do novo coronavírus. Milhares de organizações e profissionais adotaram esse regime de trabalho, como foi o caso também da Positivo Tecnologia. A companhia implementou uma série de medidas para melhorar a adaptação dos colaboradores à prática do home office. Passados 13 meses nesse regime, 82% dos funcionários afirmam que se adequaram bem ao novo formato de trabalho.

O resultado foi apontado em pesquisa realizada pela Área de Recursos Humanos com integrantes das áreas administrativas. Praticamente todos os colaboradores desses departamentos trabalham em home office desde o início de março de 2020. Desse montante, 52% atestam que as atividades e projetos estão sendo executados com a mesma eficiência quando comparados com a atuação realizada apenas no escritório. Entre os gestores, 39% acreditam que as equipes estão ainda mais produtivas e engajadas.

Para o regime de trabalho remoto funcionar de maneira satisfatória, a companhia adotou medidas a fim de aprimorar tanto a infraestrutura de trabalho quanto os aspectos físico e emocional dos colaboradores. “Nossa prioridade é preservar o bem-estar dos funcionários e fazer o que estiver ao nosso alcance para garantir os recursos necessários ao desempenho das funções, mesmo nestes tempos desafiadores de distanciamento social”, afirma Adner Uema, diretor de Recursos Humanos da Positivo Tecnologia, empresa que possui o selo GPTW (Great Place to Work).

Dentre as iniciativas implementadas durante a prática integral de home office está a disponibilização de equipamentos de informática às equipes das áreas administrativas. A empresa também reforçou a infraestrutura de tecnologia da informação para garantir a segurança de dados e o funcionamento de sistemas e softwares. Emprestou mobiliário do escritório e intensificou campanhas de comunicação interna a respeito de trabalho remoto. Também firmou parceria com a consultoria Zenklub para aconselhamento psicológico, organizou sessões on-line de meditação e ginástica laboral assim como promoveu webinars sobre desenvolvimento de carreira, saúde e uso eficiente da tecnologia.

Por fim, adaptou para o formato on-line de eventos presenciais tradicionalmente realizados pela Companhia a fim de manter o senso de pertencimento e a cultura organizacional. “Apesar da necessidade de implementar o trabalho remoto rapidamente e de forma integral, a gente se adaptou bem. Tivemos o suporte necessário para prosseguir o nosso trabalho a distância, o que possibilitou ter ganhos de produtividade e manter a fluidez de comunicação com colegas e lideranças”, comenta Lucas Cavalcante Marcelo, analista de Desenvolvimento de Produto da Positivo Tecnologia.

Os funcionários também puderam contar com o Auxílio Home Office, benefício para complementar despesas com internet, alimentação e energia elétrica. Em abril deste ano, a Positivo Tecnologia também ofereceu vouchers de alimentação para que colaboradores pudessem comprar refeições em restaurantes conveniados a aplicativos de entrega e então comemorar os feriados de Páscoa e Tiradentes com a família. A empresa também organizou uma campanha de vacinação contra a gripe junto aos funcionários e contratou uma consultoria externa para compreender o melhor formato de trabalho, após a pandemia, para cada função. “As pessoas são nossos principais ativos. Independentemente de onde estiverem trabalhando, vamos cuidar para que se mantenham alinhadas aos valores da Companhia e que se sintam em condições plenas para o exercício de suas atividades”, finaliza Adner.

Compartilhar

Pagamentos invisíveis potencializam as vendas no e-commerce

Por Ralf Germer


Se eu te perguntasse se você já fez um pagamento invisível nos últimos dias, quanto tempo demoraria para me responder? Essa transação financeira está inserida de forma tão natural na nossa rotina que sequer percebemos que estamos comprando algo sem ter contato com dinheiro, cartões, nem preenchendo dados pessoais. Dentre os exemplos mais comuns, destaco os aplicativos de transporte (Uber e 99), de alimentação (iFood e Rappi), serviços de streaming (Netflix e Spotify) e pagamentos automáticos em pedágios (Sem Parar e Conect Car).

Com o dinamismo do mundo digital, os e-commerces precisam estar em constante atualização. Uma vez que a jornada de compra dos usuários envolve muitos fatores antes do pagamento, reduzir as barreiras é fundamental para melhorar a experiência dos usuários. Segundo estudo da Moosend, plataforma de automação de marketing, 28% dos abandonos de carrinho são ocasionados por processos de checkout longos e complicados. Ou seja, é necessário otimizar essa etapa para potencializar as vendas e aumentar as conversões no online.

Uma das maneiras de reduzir a fricção no comércio eletrônico é oferecer métodos de pagamentos diferenciados: lojas que já disponibilizam alternativas imperceptíveis e fluídas saem na frente da concorrência, já que o cliente simplesmente seleciona o produto que deseja, coloca na sacola e clica no botão comprar, sem ter que fazer mais nada depois. Isso é possível graças à tokenização, tecnologia que armazena informações por meio da criptografia após o cliente cadastrar a opção de pagamento preferido na primeira compra.

Daqui para frente, perceberemos cada vez mais cobranças realizadas de forma automática, representando o exponencial crescimento das transações imperceptíveis. Ainda que os pagamentos invisíveis, também chamados de transparentes, sejam mais usuais com cartões de crédito, débito e carteiras digitais, devemos ficar de olho no Pix, que já é um pagamento instantâneo e sem fricção. Com as novas funcionalidades previstas para 2021 – como o Pix Cobrança e o Pix Garantido – ele tem tudo para se tornar a mais completa plataforma de pagamentos disponível no país.

Justamente por não requerer nenhum contato ou atrito no ato de pagar, consumidores brasileiros ainda têm um certo receio quanto a utilização dos pagamentos invisíveis por questões relacionadas à segurança e verificações. No entanto, ressalto que com os avanços tecnológicos, diversas empresas do setor estão desenvolvendo soluções capazes de monitorar e identificar fraudes e engenharias sociais em tempo real.

Do lado do usuário, ter acesso a meios de pagamentos diversos no momento do checkout é fundamental para a agilidade da compra. Já para os comerciantes, os meios de pagamento são ainda mais relevantes, pois podem resultar no aumento de conversão. Os e-commerces têm um caminho esplêndido e brilhante pela frente, mas ainda existe um potencial espaço de melhora. Nos próximos anos, teremos uma convergência mais expressiva entre o mundo físico e digital, de modo que as compras, pagamentos e entregas dos dois cenários estarão totalmente interligados. Estou ansioso pelo que vem pela frente.

Ralf Germer, CEO e cofundador da PagBrasil

Compartilhar

Setor de serviços é o que mais utiliza tecnologia em nuvem

Diante de um cenário no qual a tecnologia dentro das companhias ganha cada vez mais destaque, a Claranet Brasil , multinacional de tecnologia com foco em serviços gerenciados de cloud, realizou uma pesquisa que apontou o setor de serviços como o que mais utiliza tecnologia em nuvem, sendo responsável por 30% de todos os serviços da multinacional, seguido por indústria, varejo, tecnologia e saúde. De acordo com o levantamento, serviços de backup, suporte, construção do novo conceito de consumo e meios de pagamento por nuvem são as principais necessidades das companhias.

A utilização da nuvem elimina a necessidade de uma grande infra-estrutura para as empresas e além disso, as máquinas não precisam mais ter grande capacidade de armazenamento. Afinal, todos os dados não ocupam espaço no disco rígido e assim, estão mais seguros, evitando o risco de perda e extravio de documentos. Além disso, a elasticidade e flexibilidade da tecnologia garante economia para as companhias.

De acordo com a IDC Brasil, os gastos com infraestrutura (IaaS de Infraestrutura como Serviço) e plataforma (PaaS de Plataforma como um Serviço) em nuvem pública no Brasil devem atingir US﹩3 bilhões, alta 46,5% em relação a 2020. “É nos momentos de crise que muitas empresas percebem a importância de algumas tecnologias para sustentar a operação do negócio. E foi justamente isso que aconteceu nos últimos meses com o segmento de cloud computing”, garante Marcos Andrade, CMO da Claranet.

Essas companhias buscam ambientes performáticos, seguros, disponíveis, rápidos, elásticos, flexíveis e sustentados por uma operação 24x7x365. “É importante lembrar que a tecnologia em nuvem não se aplica apenas a grandes empresas, é um tipo de digitalização democrática e que atende companhias de qualquer segmento”, encerra o executivo

Compartilhar

Fiagril cria programa para digitalizar 1 milhão de hectares

Confia Tech, é um projeto que visa aproximar a relação entre time comercial e produtores por meio da centralização de todas as coletas de dados obtidas no campo e do fornecimento aos produtores de informações importantes sobre o andamento e a saúde da lavoura, diretamente pelo celular

Com a proposta de levar ainda mais tecnologia ao campo e melhorar a rentabilidade das culturas, a Fiagril, sediada em Cuiabá/MT, acaba de disponibilizar aos seus clientes o Confia Tech. O programa desenvolvido em parceria com a AgTech Sima – Sistema Integrado de Monitoramento Agrícola, consiste no monitoramento dos cultivos e na coleta de dados no campo de maneira totalmente digital, via celular, o que possibilita, por exemplo, saber sobre o desenvolvimento e a saúde da lavoura em tempo real, ajudando os produtores no gerenciamento de sua fazenda utilizando informações preciosas.

A Fiagril que atua no fornecimento de insumos e serviços para o setor agrícola e também na originação de grãos, com o programa, passa a oferecer mais uma importante ferramenta aos seus clientes e entra definitivamente na era digital. As informações do Confia Tech são abastecidas com pelos Consultores Técnicos com informações geradas durante as visitas e atendimentos realizados nas fazendas dos clientes. Eles fazem os registros, coletas, recomendações e geram relatórios diretamente pelo App que são compartilhados com o produtor assim que as visitas se encerram, tudo em tempo real. Com essas informações sendo inseridas na ferramenta, engenheiros agrônomos podem utilizar esses dados para planejar ações e mitigar perdas.

Segundo a Gerente de Planejamento e Execução da Fiagril, Dinamari Sandri, o projeto atualmente já monitora mais de 500 mil hectares, mas a meta é chegar muito em breve à marca de 1 milhão de hectares nos estados de Mato Grosso, Amapá e Tocantins. “Queremos registrar 100% dos nossos atendimentos de toda a base de clientes ativos e habituais”, destaca a profissional.

Com a ferramenta, é possível, por exemplo, identificar se alguma área está sofrendo ataques de doenças, pragas, plantas daninhas, erros de aplicação, falhas de plantio ou qualquer outro fator que possa causar prejuízos na produtividade. E ao mesmo tempo o produtor tem acesso a essas informações em tempo real independentemente do local em que ele esteja e assim pode imediatamente decidir a melhor solução para o problema identificado. “É um ganho de tempo, comodidade e segurança para nossos clientes, que nem sempre estão presentes no dia a dia da propriedade. Receber esse tipo de informação, em tempo real, com imagens que são rastreáveis por meio de geoprocessamento é um grande benefício além de ser um diferencial. Oferecemos informação íntegra e atualizada aos nossos clientes”, garante a gerente.

Com a implementação do programa, a Fiagril planeja uma otimização do tempo, uma comodidade e segurança dos dados. Com o produtor tendo em mãos um banco de informações, é mais fácil o uso e planejamento das safras futuras, garantindo maior rentabilidade das culturas. 

De acordo com Marcos Castro, Diretor Comercial de Insumos da Fiagril, com a iniciativa o produtor terá toda a segurança dos seus dados e que permite criar um histórico com todas as informações e acompanhar a evolução dos trabalhos e das ações implementadas na propriedade. “O Confia Tech é um organizador de informações. A gente devolve na hora um relatório da propriedade. Isso cria engajamento para o produtor e ele tem informações com a análise e parecer de um especialista, uma vez que nossos consultores são engenheiros agrônomos e têm toda capacitação para isso”, complementou.

Para o CEO da Fiagril, Henrique Mazzardo, o Confia Tech é o início de um projeto de digitalização de várias frentes de atuação da companhia. O pacote digital que a Fiagril está investindo no momento envolve a área de crédito e serviços agronômicos. “Estamos trabalhando no momento para digitalizar toda área de crédito, desde a análise de crédito até a formalização e registro de garantias, para salvar o tempo dos produtores, garantindo um processo mais ágil e eficiente”, afirmou.

Parceria de sucesso

O Confia Tech surgiu há menos de um ano, mas já conquistou grandes resultados. O programa começou a ser desenvolvido no início de 2020 após reunião da diretoria da Fiagril com a Sima, que apesar de ser uma empresa jovem no mercado brasileiro, já apresentava uma expertise muito grande acumulada da experiência em trabalhos na América Latina onde já é líder no segmento em diversos países.

Segundo Castro, a Fiagril buscava uma solução nesse sentido, mas até então todas as que tiveram contato, demonstravam dificuldade no desenvolvimento customizado e implementação no campo. “A Sima apareceu e rapidamente nos disponibilizou uma plataforma desenhada para a nossa necessidade, de uma forma muito ágil e assertiva. E nós conseguimos pôr o projeto para rodar em menos de 60 dias”, destaca.

Ainda de acordo o diretor, mesmo ainda os resultados sendo recentes, a Fiagril acredita no sucesso da ferramenta, por ser simples, inteligente, interativa e que traz um leque de facilidades para o cliente. Afinal os produtores estão ansiosos por plataformas digitais para facilitar suas vidas no campo e melhorar a gestão da propriedade dele no dia a dia. “Os feedbacks até agora são os melhores, eles nos dizem que a plataforma é realmente simples, de fácil uso e com todas as informações que necessitam para a gestão agronômica na propriedade. É isso que queremos, levar inteligência e agilidade para o campo com informações em tempo real e com segurança”, explicou.

Para Rafael Malacco, Gerente de Desenvolvimento de Mercado da Sima, a parceria deu certo, pois a Agtech ofereceu exatamente o que a Fiagril estava buscando. E mais do que isso, um dos pontos é que a empresa conhece bem essa realidade, as reais necessidades do campo, por isso conseguiu sanar todas as demandas. “O nosso time é composto por engenheiros agrônomos, gerente de projetos e pessoas que são especializadas em enxergar a necessidade e trabalhar com soluções pontuais para cada cliente. Por isso a parceria vai além da uma licença de uso de software, nós disponibilizamos um projeto de adoção de tecnologia com várias etapas, de treinamentos, implantação fazendo as devidas adaptações”, conta o profissional.

Outro diferencial da Sima é sua atuação que vai além dos serviços oferecidos pelos CRMs (Customer Relationship Management) ou Gerenciamento de Relacionamento com o cliente que hoje atuam no mercado. Segundo Malacco, a AgTech se posiciona em um nicho de mercado no qual não se encaixa apenas como um CRM tradicional, e nem como apenas um software agronômico. “Nós estamos ali no meio, mas com foco mais no lado de acompanhamento de gestão de agendas nas fazendas, ou seja, é poder ter essa programação da agenda de visitas, fazer o planejamento delas de toda a safra e acompanhar o que seria o planejado versus o realizado. Com muitas informações agronômicas também”, cita.

Novidades

Em breve, o Confia Tech será atualizado para emitir alertas regionais aos produtores rurais. Um dos casos possíveis dessa nova função é, por exemplo, a identificação de regiões sob ataque de ferrugem asiática ou incidência de determinada praga. Instantaneamente os clientes das propriedades próximas receberão um alerta falando para que os cuidados sejam redobrados no campo.

A ideia com esse programa também é voltar um pouco no tempo onde as relações de confiança eram mais importantes do que qualquer coisa. Mas, como voltar lá atrás? Como manter um relacionamento próximo com cada cliente sem manter tanto contato físico? “A resposta é através da nossa tecnologia. Nós trabalhamos para trazer inovação, inteligência artificial, que facilitam o impute dos dados, ter mais engajamento por parte dos produtores, para gerar mais informação e isso retornar para ele como resultado comercial e ganho de gestão de forma mais rápida, fortalecendo assim as relações comerciais”, finaliza Malacco.

Compartilhar

Revisão de contrato de concessão de rodovias e pedágios paranaenses gera repercussão no transporte rodoviário de cargas

O fim da vigência em novembro de 2021 dos contratos de concessão das rodovias que atravessam o Paraná levou os governos federal e estadual a se prepararem para as futuras concessões a serem licitadas para a iniciativa privada no próximo ano. O intuito principal é elaborar um novo modelo de pedágio de forma que os problemas ocorridos ao longo desses 25 anos não voltem a se repetir, o que gerou repercussão entre os empresários do setor de transporte rodoviário de cargas (TRC).

De acordo com dados divulgados pela Secretaria da Fazendo do Governo do Estado do Paraná, foram investidos R$ 409,8 milhões em obras e em infraestrutura no ano anterior, garantindo 12 novas obras para rodovias estaduais. No entanto, a infraestrutura apresentada pela malha rodoviária paranaense não é compatível com as necessidades atuais. Com esse novo modelo apresentado, o Paraná terá o maior pacote de concessões de rodovias do Brasil, abrindo portas para mais melhorias e investimentos.

Outra mudança proposta pelas novas concessões é o preço do pedágio: o governo do Paraná pretende diminuir a tarifa atual em aproximadamente 40%, o que ocasionou discussões no TRC. Eduardo Ghelere, diretor executivo da Ghelere Transportes, empresa paranaense com mais de 200 veículos em sua frota e com 35 anos de atuação no Estado, chama atenção para a eficácia das melhorias propostas diante da redução das tarifas. “A intenção é melhorar a malha rodoviária para um nível similar ao de São Paulo, razão pela qual não vejo possibilidade de uma redução nesse nível. Se o valor cair quase pela metade, não haverá investimento em nível satisfatório”, diz Eduardo.

A modernização da infraestrutura das rodovias promete trazer mais segurança para os usuários, o que resulta em um transporte menos oneroso, trazendo vantagens para o setor. “O segmento de transporte rodoviário de cargas pode se beneficiar com os dois pontos: as obras e a redução”, aponta Ghelere. No entanto, é preciso destacar as despesas que tais reformas demandam. “É uma questão de equilíbrio, pois as rodovias ficarão intransitáveis em alguns anos se não houver aumento de infraestrutura, o que exige, consequentemente, maior investimento. Acredito que investidor algum colocaria dinheiro sem previsão de retorno”, acrescenta.

De acordo com o empresário, as propostas do Governo Estadual são divergentes às do Governo Federal. “O Governo Estadual busca um modelo mais barato e com risco de reviver o passado, ou seja, de se utilizar do apoio do judiciário para atrasar as obras e de não realizar os investimentos necessários. O Governo Federal, por outro lado, propõe o modelo de outorga onerosa, o que evita riscos mas encarece o processo licitatório”, aponta.

O novo modelo de pedágio prevê a implantação de novas praças, principalmente nos locais onde as rodovias carecem de melhorias e obras. Tais medidas favorecem o setor de transporte rodoviário de cargas (TRC), que hoje lida com uma estrutura realizada pensando em 1997, desproporcional ao fluxo de veículos atual. Desse modo, o diretor executivo aponta alguns fatores que considera de extrema importância para o segmento. “As melhorias efetivas são os trevos; no Paraná ainda temos muito trevo em nível – no qual devemos fazer viadutos -, além de termos rodovias com lombadas e semáforos”.

Para atender às necessidades do TRC e ainda assim ser uma proposta viável, o empresário paranaense destaca alguns fatores. “As obras previstas atendem e superam as expectativas com alguns itens dos quais ainda não vejo necessidade, como sinal de wi-fi em todo o trecho, câmeras e iluminação diferenciada. Nós precisamos de uma boa rodovia, simples e bem feita, com o menor custo possível. O desejo seria ter alguns desses itens, mas temos que avaliar o custo diante do cenário atual”, finaliza Eduardo.

O último fator fundamental que demanda investimento apontado por Ghelere é a duplicação das rodovias, permitindo uma segurança maior para os motoristas e maior velocidade média das pistas, o que aumenta a eficiência do segmento. Por esses motivos, os projetos de licitação para as próximas concessões das rodovias paranaenses têm repercutido no setor de transporte rodoviário de cargas, além de dar esperança aos empresários do ramo, que anseiam por melhorias na malha rodoviária.

Compartilhar

Plugfield: tecnologia nacional para o campo

Produzida em Curitiba, estação meteorológica oferece conjunto de sensores que coletam dados climáticos, além de módulo que processa e faz transmissão dos dados

Assim como a indústria, o agronegócio tem se transformado digitalmente. A revolução 4.0 chegou no campo, simplificando a forma de trabalho e otimizando os processos de produção – isso desde a tecnologia aplicada às sementes, por meio de melhoramento genético, até o plantio, colheita com maquinários de última geração, precisão e logística.

E quando se fala em plantio ou colheita, uma questão determinante para o produtor rural é o clima. Não é à toa que os produtores rurais buscam ferramentas tecnológicas que façam a medição, com exatidão quanto aos aspectos climáticos. Atenta a isso, a Plugfield foi fundada em 2018, em Curitiba, a fim de oferecer soluções para os agricultores, cooperativas, empresas e cidades inteligentes. A fábrica conta com a estrutura e expertise da Pumatronix, indústria de equipamentos voltados à leitura de placas veiculares e líder nacional para o desenvolvimento, produção e comercialização desses produtos.

Entre os equipamentos está a estação meteorológica Plugfield WS18, que possui um conjunto de sensores para medição de dados climáticos e módulo de coleta, processamento e transmissão de dados. Além disso, um aplicativo para smartphone e uma plataforma web também são disponibilizados gratuitamente para que os produtores possam, com poucos cliques, acessar as informações em tempo real de qualquer lugar.

Hoje, a Plugfield faz parte do grupo Pumatronix, e juntas contam com cerca de 100 colaboradores. De acordo com o diretor comercial da Pumatronix, Thiago Guerrer, que também é um dos sócios e fundadores da Plugfield, a empresa nasceu com o intuito de ser a maior fabricante de estações meteorológicas do país. “Identificamos que havia espaço no mercado, pois não havia um grande fabricante nacional de estações, sendo o mercado dominado há anos atras por tecnologia importada. Foi aí que começamos a projetar estações portáteis, compactas e com um preço bem acessível”, expõe.

Mais do que isso, a Plugfield desenvolveu uma solução que tivesse usabilidade na coleta dos dados. “O grande ideal era desenvolver uma solução compacta e fácil de ser instalada para a captação do microclima, por meio de coordenadas geográficas próprias das regiões. Uma ampla rede de estações meteorológicas, que pudesse ofertar informações em tempo real para a tomada de decisão. A estação coleta todos esses parâmetros climáticos, desde umidade, pressão, temperatura, chuva, vento, rajada da luminosidade, entre outros fatores derivativos como sensação térmica, evapotranspiração e ponto de orvalho. Tudo isso é disponibilizado na palma da mão do produtor, por meio de um aplicativo ou plataforma web”, afirma Guerrer.

Investimentos em PID

Hoje, aproximadamente 20% do faturamento do Grupo Pumatronix é reinvestido em pesquisa, inovação e desenvolvimento de soluções (PID). Além do Brasil, há estações meteorológicas da Plugfield no Paraguai, Bolívia e negociações estão avançadas na Argentina, Chile e no México.

A Plugfield é uma indústria especializada em sensoriamento e a Pumatronix, em análise, captura e processamento de imagens. “Entendemos que, no processo de tomada de decisão, a soma dessas habilidades é fundamental. Já existem imagens e coleta de dados via satélite, sensores que auxiliam na previsão do tempo, e acreditamos que eles podem ser combinados à captura e processamento de imagens, ou seja, usando câmeras de precisão”, diz Guerrer.

Suporte e fabricação nacional

A solução possui suporte e fabricação brasileira – isso garante aos agricultores agilidade na assistência e visitas técnicas, se necessário. Por se tratar de uma solução nacional, o investimento tem menor impacto cambial e favorece condições especiais de pagamento, principalmente aos agricultores, além de linhas de crédito específicas para tecnologia nacional.

O sistema utilizado no equipamento, seja no tocante ao sensoriamento, processamento e comunicação dos parâmetros é desenvolvido por engenheiros brasileiros com expertise em diversas áreas.

Compartilhar

Klabin desenvolve tecnologia inédita para limpeza automática de caminhões

A Klabin inovou e começou a limpar a carroceria dos caminhões do transporte de madeira de forma automática. Chamado de “soprador de cascas”, o novo equipamento da Unidade Florestal do Paraná está em funcionamento nos pátios de madeira da Unidade Puma e recebeu investimento de quase R﹩ 2 milhões para sua fabricação. O equipamento funciona com dois motores elétricos, que são acionados por sensores que detectam a chegada do veículo. A inovação aumenta a segurança do motorista, pois evita a necessidade de subir na carroceria, e reduz em até 70% o tempo de limpeza da carroceria.

O que até hoje é feito manualmente pelo próprio motorista, agora passa a ser feito por um equipamento oferecendo ainda mais segurança. Os motoristas sempre precisaram parar o caminhão, sair da cabine, subir na carroceria com uma vassoura e tirar os restos de madeira da carroceria. Com o equipamento, que fica parado em um determinado local no pátio, o motorista passa por ele(s)em baixa velocidade para fazer a limpeza, e automaticamente os motores são acionados pelo sensor, agilizando o percurso e aprimorando a segurança dos motoristas, uma vez que evita a necessidade de o motorista subir na carroceria para realizar a limpeza manual, consequentemente evitando o risco de quedas, animais peçonhentos e outros tipos de exposição.

A tecnologia foi desenvolvida pela Klabin em parceria com a Aeroville, empresa de Joinville, Santa Catarina, e teve como inspiração um sistema de limpeza de vagões de trem da Finlândia. “Em uma visita ao país nórdico, nos deparamos com esta tecnologia de um soprador de neve acoplado na frente dos trens e entendemos que poderíamos adotar algo similar em nossas operações. Após muita pesquisa, tempo e investimento, desenvolvemos uma ferramenta que facilita muito o trabalho dos nossos colaboradores, além de oferecer mais segurança e agilidade”, conta Darlon Souza, Gerente Geral Florestal da Klabin, no Paraná .

Compartilhar

Nove medidas que as empresas devem adotar para prevenir vazamento de dados

No início deste ano, durante uma varredura cotidiana feita pela solução dfndr enterprise nos fóruns da dark web em busca de vazamentos de dados, a equipe da PSafe, empresa especializada em cibersegurança do grupo CyberLabs, identificou uma base de dados de proporções muito acima do normal. Mais de 223 milhões de dados de pessoas físicas, 104 milhões de informações de veículos e mais de 40 milhões de dados corporativos. A PSafe havia encontrado possivelmente o maior vazamento de dados da história do país.

“Neste momento, há informações de basicamente todos os brasileiros sendo vendidas na deep web e que podem ser usadas para fins mais obscuros”, afirma Marco DeMello, CEO da PSafe e presidente do Grupo CyberLabs. A primeira preocupação da empresa foi encontrar uma forma de conter os danos decorrentes de um vazamento dessa magnitude.

A PSafe tem colaborado com as autoridades nas investigações e empenhado seus recursos para identificar e conter golpes que possam vir a surgir em decorrência da exposição desses dados. A companhia, que tem conscientizado a população sobre os cibercrimes há uma década, se deparou com um novo desafio: orientar as empresas sobre como blindar dados confidenciais contra vazamentos. “É preciso compreender que somente a prevenção poderá impedir que os vazamentos de dados se tornem banais”, explica DeMello.

Por esse motivo, o CEO da PSafe listou nove medidas que as empresas devem adotar para prevenir vazamentos de dados:

  1. Priorize a segurança dos dados: como os dados pessoais dos clientes, fornecedores e colaboradores, sob responsabilidade de sua empresa, têm sido cuidados? Eles estão realmente seguros? É preciso lembrar que, a partir de agosto de 2021, as sanções e penalizações em decorrência da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) começarão a valer no Brasil e os valores das punições serão altos.
  2. Identifique os inimigos de sua cibersegurança: sem conhecer as principais ameaças à sua empresa, é mais provável que você seja pego desprevenido por uma delas. Reúna seu time de TI e identifique quais são as áreas mais vulneráveis à ocorrência de vazamento de dados. Para auxiliar na identificação, a PSafe disponibiliza um teste gratuito que indica os pontos de fragilidade de sua operação e lista as formas de prevenir esses problemas.
  3. Automatize a segurança de seus dados: com o alto volume de dados que as empresas lidam atualmente e com a sofisticação dos golpes digitais, seria um erro confiar que um ser humano seria capaz de identificar e impedir as tentativas de golpes em tempo real. Por isso, é fundamental se proteger com uma solução de segurança proativa, que funcione independentemente de interação humana constante, como o software dfndr enterprise.
  4. Redobre os cuidados em home officeos ciberataques com foco em colaboradores têm sido mais frequentes desde o início da pandemia e há expectativa de crescimento dessa ameaça com a adoção de trabalho remoto como “novo normal”. Isso se deve, especialmente, ao baixo nível de segurança das redes Wi-Fi domésticas e à ampla utilização de dispositivos desprotegidos para acessar dados confidenciais das empresas.
  5. Oriente seus colaboradores a como identificar golpes virtuais: observar cuidadosamente as URLs dos sites, analisar endereços de e-mail com cuidado, evitar clicar em links recebidos por fontes desconhecidas, não informar dados pessoais em sites de procedência desconhecida, não autorizar acesso de suas redes corporativas em aplicativos de desconhecidos e evitar baixar aplicativos de origem duvidosa são alguns passos para se manter seguro.
  6. Crie uma política interna de segurança: além de educar sobre os temas da cibersegurança, desenvolva uma política interna que garanta ainda mais segurança para os hábitos diários de seus colaboradores e fornecedores: não utilizar o e-mail profissional para fins pessoais, aplicar a autenticação de dois fatores em serviços que usam dados confidenciais e trocar suas senhas de tempos em tempos.
  7. Revisite suas abordagens aos clientes: com o vazamento de milhões de informações, é comum que as pessoas passem a desconfiar de abordagens telefônicas que peçam a confirmação de dados pessoais. Incentive o atendimento ativo, ofereça um número de telefone para seu cliente entrar em contato com a empresa ou utilize outros meios de confirmação que não incluam dados pessoais e/ou confidenciais.
  8. Traga novos gatilhos de confiabilidade: para reduzir a sensação de insegurança de seus clientes, busque novos gatilhos que aumentem a confiabilidade de seus canais oficiais, como o selo de verificação nas redes sociais. O golpe dos perfis falsos tem sido amplamente utilizado por criminosos, que fingem ser do suporte das empresas para persuadir vítimas a passarem dados confidenciais e até códigos de verificação, o que dá abertura para golpes de clonagem de WhatsApp e tentativa de extorsão.

9. Tenha com a empresa e/ou marca de terceiros a responsabilidade que gostaria que tivessem com a sua: é preciso muito cuidado ao expor e julgar o “culpado” em um caso de vazamento de dados. Uma acusação sem provas pode causar uma mancha irreparável na reputação de uma empresa e/ou marca. É uma questão ética, legal, moral e profissional investigar a fundo todos os casos.

Os monitoramentos e pesquisas constantes realizados pela PSafe têm como objetivo não apenas o aprimoramento de seus produtos e serviços, mas também a identificação prévia  para combate efetivo dos ciberataques em tendência de crescimento, visando a redução dos incidentes de segurança de dados tão frequentes nos últimos meses.

O CEO da PSafe traça ainda um paralelo entre o vazamento de dados e a pandemia em que vivemos. “Ambos se alastraram de forma avassaladora e causaram danos sem precedentes. Agora não há recuperação e aguardamos por uma vacina capaz de minimizar os estragos que ainda podem perdurar por anos”, diz. Em casos de vazamentos de dados, a nossa única vacina é e sempre foi a prevenção.

Compartilhar

Huawei lança solução de data center totalmente em Flash

A Huawei Latam anunciou, no primeiro dia de seu IT Summit, um novo conceito de data center – o All-Flash Data Center. O evento enfatizou o lançamento e a explicação desta nova solução, que pode significar 70% de economia no consumo de energia e cinco vezes mais gerenciamento eficiente para a atual era de redução de carbono. Os palestrantes ofereceram novas percepções sobre como as empresas de vários setores, como finanças, governos e manufatura, optam pela solução Huawei All-Flash Data Center e a tornam a força motriz de suas estratégias de negócios.

O diretor de Armazenamento e Visão Inteligente da Huawei Latam, Josh Li, fez um discurso intitulado “Caminhando em direção a um Data Center All-Flash”, no qual apresentou quatro desafios sobre os data centers:

  • Em primeiro lugar, a transformação digital profunda das empresas faz com que muitos serviços offline se tornem on-line e que serviços inovadores surjam um após o outro;
  • Em segundo lugar, o alto consumo de energia do data center resulta em maiores custos de energia e emissões de carbono;
  • Terceiro, muitas empresas sofrem perdas econômicas e impactos sociais devido à perda de dados e interrupção do serviço a cada ano, o que resulta em uma queda estimada de 8% na receita;
  • E, finalmente, a eficiência de O&M é um dos principais fatores no desenvolvimento de data centers.

Superando os desafios


Para superar os desafios, a Huawei lançou a mais recente solução All-Flash Data Center. Os três destaques das Soluções de Data Center All-Flash que separam esta solução da concorrência incluem uma atualização all-flash para vários tipos de dados e cenários de serviço, reconstrução all-IP para redes de data center e O&M inteligente de ciclo de vida completo para todo o data center. A solução all-flash multicamadas ajuda a construir um data center mais ecológico com maior eficiência e disponibilidade, O&M mais inteligente, menor TCO e zero gargalo de rede.

As soluções de rede de data center da Huawei têm fornecido serviços ideais para uma ampla gama de indústrias, incluindo finanças, governo, ISP, manufatura e energia. A Huawei convidou clientes com notáveis ​​realizações em transformação digital para compartilhar suas próprias experiências.

O superintendente executivo do Bradesco, José Augusto Oliveira, segundo maior banco privado do Brasil, com presença em praticamente todas as cidades do país, e internacional, comenta: “A tecnologia all-flash traz melhor desempenho, desde os dados residentes na memória, e como inovação, maior eficiência no armazenamento de dados, com fatores como: compressão, remoção de redundância e otimização da gestão da alocação de informações. Outro ponto interessante em relação à tecnologia all-flash é o seu alinhamento com as preocupações com a sustentabilidade nos novos conceitos de gestão de data center – a tecnologia permite a consolidação e redução do número de controladores, o que se refere ao menor consumo de energia e economia de espaço físico. A tecnologia Huawei Storage Dorado All-Flash atendeu às nossas expectativas, agregando também excelente desempenho e melhorias no tempo de resposta das aplicações”.

A solução de data center totalmente flash da Huawei, que inclui armazenamento totalmente flash OceanStor, proteção de dados OceanProtect, rede de armazenamento NoF + e O&M inteligente de ciclo de vida completo DME, fornece uma maneira eficaz de construir um futuro data center flash totalmente ecológico e eficiente em energia.

Ele tem sido amplamente usado em sistemas de serviços básicos de vários setores, como finanças, operadoras, saúde e manufatura, para extrair melhor o valor dos dados corporativos e acelerar a jornada de transformação digital. Ao longo do caminho, os modernos data centers emergentes, totalmente em flash, certamente alcançarão grandes realizações, ao mesmo tempo que elevam a produção a novos patamares.

Compartilhar

Microsoft e IFC realizam workshop sobre opções de fontes de financiamento para negócios em fase inicial

A Microsoft e a International Finance Corporation (IFC), membro do Grupo Banco Mundial, realizam no dia 5 de maio o terceiro workshop da série de eventos on-line desenvolvida para fomentar o empreendedorismo feminino no setor de tecnologia do Brasil. O objetivo das sessões é transmitir conteúdos relevantes para o aperfeiçoamento do modelo de gestão de negócios e a ampliação das oportunidades de captação futura das startups. Os encontros acontecerão de março a outubro de 2021.

O Workshop #3 “Fontes de capital: quais são e como escolher a melhor opção” discutirá as opções de financiamento disponíveis no mercado para negócios em fase inicial e oferecerá dicas sobre os principais pontos a serem levados em consideração pela empreendedora na escolha da alternativa mais adequada de captação de recursos. O evento se destina a quem tem interesse ou faz parte do ecossistema de startups.

O público terá a oportunidade de assistir às palestras de Fabiana Goulart, engenheira de formação com ênfase em Finanças, a frente da Assessoria para Captação de Investimento do Quintessa, e de Marcella Ceva, formada em Direito e Relações Internacionais, e especializada em Direitos Humanos e Saúde da Mulher, atualmente Chief Investment Officer do WE Ventures, Venture Capital focada em startups lideradas por mulheres.

O workshop, gratuito e em português, acontecerá no dia 5 de maio, às 16h (horário de Brasília), e contará com legendas em inglês, português e espanhol. Interessados devem se cadastrar no site oficial do evento.

Acompanhe o cronograma completo de workshops pela plataforma de eventos do Microsoft Reactor.

Compartilhar