John Deere anuncia trator autônomo na CES 2022

Máquina está preparada para a produção em larga escala e deve chegar ao mercado no final de 2022

A John Deere anunciou o primeiro trator autônomo que está pronto para a produção em larga escala durante uma conferência na maior feira de tecnologia do mundo, a Consumer Electronic Show (CES). A máquina combina o trator 8R da John Deere, subsolador habilitado da TruSet, sistema de orientação GPS e novas tecnologias avançadas. A companhia prevê que a máquina autônoma estará disponível para os agricultores ainda este ano, se tornando a primeira empresa a disponibilizar este tipo de inovação aos clientes.

“A automação deixou de ser um conceito, ela se tornou uma prática da revolução na agricultura. A John Deere está pronta para auxiliar o agricultor a desbloquear a sustentabilidade e a eficiência das operações”, afirma Dan Leibfried, diretor de inovação da John Deere para América Latina. O trator autônomo tem um propósito específico: ajudar a alimentar o mundo. Espera-se que a população global cresça de 7,8 bilhões para quase 10 bilhões de pessoas até 2050, aumentando a demanda global de alimentos em 50%. Os agricultores terão de produzir mais sem necessariamente abrir novos espaços. Além disso, os produtores rurais buscam constantemente por mão de obra qualificada, e têm que trabalhar com as variáveis ​​inerentes à agricultura, como mudanças nas condições climáticas, variações na qualidade do solo e a presença de ervas daninhas e pragas. Todos esses fatores afetam a capacidade de cultivar durante as épocas mais importantes do ano.

Para otimizar as produções, o trator autônomo possui seis pares de câmeras estéreo, que permitem a detecção de obstáculos em 360º e o cálculo da distância. As imagens capturadas pelas câmeras passam por uma rede neural profunda que classifica cada pixel em aproximadamente 100 milissegundos e determina se a máquina continua se movendo ou para, dependendo se um obstáculo é detectado. O trator autônomo também verifica continuamente sua posição em relação a uma geocerca, garantindo que esteja operando onde deveria e com menos de uma polegada de precisão.

“Com esta inovação, o produtor conseguirá otimizar as operações, trazer mais segurança e ser mais eficiente. A máquina está preparada para operar 24 horas, 7 dias por semana, parando apenas para fazer o reabastecimento a cada 8 horas em média. Com o desenvolvimento tecnológico, buscamos devolver ao agricultor um tempo precioso e melhorar a qualidade de vida daqueles que nos ajudam a alimentar, vestir e abrigar a população”, complementa Leibfried.

Para usar o trator autônomo, o agricultor só precisa transportar a máquina até o campo e configurá-la para operação autônoma. Usando o John Deere Operations Center Mobile (Centro de Operações), eles podem deslizar da esquerda para a direita para iniciar a máquina. Enquanto a máquina está funcionando, o agricultor pode deixar o campo para se concentrar em outras tarefas, enquanto monitora o status da máquina em seu dispositivo móvel.

John Deere Operations Center Mobile (Centro de Operações) fornece acesso a vídeo ao vivo, imagens, dados e métricas e permite que o agricultor ajuste a velocidade, profundidade e muito mais. No caso de qualquer anomalia na qualidade do trabalho ou problemas de saúde da máquina, os agricultores serão notificados remotamente e podem fazer ajustes para otimizar o desempenho da máquina.

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Preâmbulo Tech e PUC/PR abrem curso de formação de estagiário de Direito

A Preâmbulo Tech está com as inscrições abertas para o “Preambulando no Futuro 2022”. Trata-se de uma parceria entre uma das maiores empresas de tecnologia focada em software jurídico e da Escola de Direito da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC/PR), que oferece capacitação prática e teórica para estagiários de Direito.

Serão duas turmas, com vagas limitadas, que começam respectivamente nos dias 24 e 31 de janeiro, com encontros presenciais e on-line. De acordo com Gustavo Bernardo, gerente de Marketing da Preâmbulo Tech, esse é o primeiro grande parceiro no curso, que deverá ser ofertado ao longo de 2022 com a abertura de novas turmas, para que mais estudantes possam se especializar e entrar no mercado de trabalho já preparados com a utilização da inovação na Advocacia, por meio do uso do software jurídico mais utilizado no mercado.

O curso abordará pontos fundamentais para a formação do estagiário de Direito, tais como: aspectos comportamentais, pesquisa de jurisprudência, jargões jurídicos, profissionalismo, bem como questões jurídicas ligadas ao estágio. O curso também proporcionará o conhecimento do Software Jurídico CPJ 3 C – Versão H; Fundamentos de Controladoria Jurídica; Gestão de Terceiros (departamentos jurídicos) e atividades práticas realizadas na Arena Preâmbulo, especialmente para os alunos do curso.

O conteúdo programático conta com aulas dos professores Jordão Violin (mestre em Direito Processual Civil), Amanda Carpes (advogada na área securitária), e Fabiano Marchiorato Portugal (consultor em Gestão da Qualidade Jurídica, com experiência em Controladoria Jurídica e Gestão de Equipes). O curso tem a coordenação da Dra. Helena de Toledo Coelho, coordenadora dos cursos de pós-graduação em Mediação e Arbitragem, e em Processo Civil.  

Para Fabiano Marchiorato, consultor da Preâmbulo Tech, os alunos terão um conteúdo bastante denso sobre inovação e gestão na Advocacia com a utilização de software jurídico completo, fundamental para o dia a dia de um escritório jurídico. “Serão trabalhados temas sobre modelos de negócios jurídicos; design organizacional; melhores práticas no contencioso, consultivo e consultoria, organização das rotinas; e produtividade. Esses assuntos trazem para o estudante a reflexão sobre a necessidade de observar que a tecnologia e a inovação são fundamentais para ajudá-lo na prática jurídica e no aperfeiçoamento da sua atuação como profissional. Tudo isso aliado ao que o CPJ-3C pode auxiliar no ganho de produtividade do advogado, trazendo benefícios reais em tempo e assertividade na rotina operacional”, afirma.

Além disso, o curso também trará informações como análise de dados – Business Intelligence, indicadores, robôs de automação, inteligência artificial, ferramentas e metodologias ágeis, para tornar o aprendizado ainda mais próximo do que será o futuro da Advocacia.

Serviço:

“Preambulando no Futuro 2022”

Inscrições abertas para as turmas (VAGAS LIMITADAS):

 – Turma 1 (datas: 24, 25, 26, 27 e 28/01/2022)

Inscrições: https://www.pucpr.br/cursos-extensao/capacitacao-de-estagiarios-turma-01/

 – Turma 2 (datas 31, 01, 02, 03 e 04/02/2022)

Inscrições: https://www.pucpr.br/cursos-extensao/capacitacao-de-estagiarios-turma-02/

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Frubana abre mais de 100 vagas para sua expansão em Curitiba

A Frubana, a loja de tudo para restaurantes que chegou ao Brasil em outubro de 2020, anuncia sua expansão para o Sul do Brasil. A porta de entrada na região será pelo  mercado paranaense, em Curitiba, capital do estado. Seguindo seu plano de crescimento nacional, a empresa abrirá dezenas de vagas na cidade, para montar sua nova operação. Os processos seletivos para vagas de vendas e operações/logística ocorrerão entre os dias 10 e 14 de janeiro. 

“Estamos felizes em ampliar nossa operação para o Sul do Brasil e começar essa trajetória pelo Paraná. Com isso iniciaremos o processo de contratação na região. Nossa ideia é contratar profissionais em toda Curitiba, que estejam dispostos a seguir conosco nessa empreitada de desenvolvimento local”, ressalta Antonio Capezzuto, Head de Expansão da Frubana. 

A empresa oferece oportunidades para vendedor externo “Hunter”, focado em realizar vendas porta a porta e vendedores híbrido “Farmer”, que são profissionais mais focados no pós-venda. 

Na área de operações/logística, há vagas de auxiliar, conferente e operador de empilhadeira.

Os interessados devem preencher os seus dados pelo link correto e levar o currículo e documentos ao local do processo seletivo. 

Vagas – Vendas 

É necessário que o candidato tenha mais de 18 anos, ensino médio completo, desejável conhecimento ou experiência em vendas ou na área comercial, além de ser uma pessoa colaborativa, proativa, desenvolta e com boa comunicação.

Importante notar que existem duas vagas distintas:

  • Vendedor Externo “Hunter” (porta a porta, aquisição de clientes)
  • Vendedor Híbrido “Farmer” (pós venda, retenção de clientes)

Data: 10 a 14 de janeiro de 2022, às 9h ou 14h

Local: Av. Cândido de Abreu, 381 – 1º andar – Centro Cívico, Curitiba

Necessário realizar confirmação no formulário de inscrição para vendas e levar currículo no dia:

Vagas – Operações

É necessário que o candidato tenha mais de 18 anos e ensino médio e desejável que tenha conhecimento ou experiência em separação e conferência, além de ser uma pessoa proativa e boa com números/matemática básica

Data: 10 a 12 de janeiro de 2022, às 9h ou 14h

Local: Rua José Fernandes Filho, 335 – Guatupê, São José dos Pinhais

Necessário realizar confirmação no formulário de inscrição para operações e levar currículo no dia

A Frubana, é uma empresa latino americana presente na Colômbia, México e Brasil, país que hoje representa quase metade da receita da empresa. Com mais de 18 mil clientes na Grande São Paulo, a empresa expandiu a variedade de produtos com novas categorias, como proteínas, produtos de limpeza e descartáveis, visando oferecer todo o sortimento necessário ao restaurante. São mais de 600 produtos disponíveis no site e aplicativo.  

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Programa da UTFPR desenvolve sistema inédito de automação que gera segurança em piscinas

Um programa da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), que visa a proximidade de empresas para o desenvolvimento da inovação e novas tecnologias, oportunizou que a empresa júnior da faculdade de engenharia da instituição, Cromo Consultoria, e a CYAN Piscinas – especializada em soluções inteligentes para piscinas –, desenvolvessem um sistema inédito que zera os riscos de acidentes nestes locais. Para se ter uma ideia da importância do projeto, a cada uma hora e meia, um brasileiro morre afogado, sendo que 59% das mortes na faixa de 1 a 9 anos de idade ocorrem em piscinas, segundo dados da Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático (Sobrasa).

O projeto – que também contou com a colaboração de outras duas empresas juniores da UTFPR, a Citi (de tecnologia) e a Júnior Design (de design) – é voltado à automação, com sensores de movimento duplos que têm como objetivo detectar qualquer anormalidade na piscina, quando a área de lazer estiver fechada, como a queda acidental de uma criança ou animal de estimação, alarmando para o perigo.

O desenvolvimento do novo produto, que está sendo colocado em prática graças ao Movimento Empresa Júnior, foi concebido pelos empresários Bráulio César Bandeira Aleixo e Marcos Antonio de Araújo, sócios na CYAN Piscinas, e que fazem o papel de indústria no sentido de serem clientes da Cromo, Citi e Júnior Design. A Curitiba foi a cidade escolhida para o lançamento por ser considerada um polo nacional de inovação.

“A segurança dentro de uma piscina merece atenção especial, então, investir em dispositivos que alertam para perigos em piscinas é uma atitude consciente de precaução”, comenta Bráulio, explicando o funcionamento do aparelho: trata-se de um dispositivo eletrônico, capaz de responder a um estímulo físico/químico de maneira específica, disparando um alarme toda vez que detecta quedas acidentais de corpos em piscinas.

Para total eficácia, o sistema tem capacidade de evitar falsos disparos em momentos de ventos e chuvas, por exemplo, ofertando maior confiabilidade ao usuário. Seus sinais elétricos são disparados, através de um alarme e, também, em forma de um sinal no celular.

A CYAN Piscinas já possui um produto no mercado que tem a mesma finalidade de salvar vidas. Trata-se do ralo de sucção, que impede que as pessoas fiquem presas. De acordo com a Sobrasa, a maioria dos afogamentos de crianças de 4 a 12 anos se dá pela sucção da bomba.

Mercado em alta: Brasil ganha importância internacional no setor de piscinas

Na visão de Bráulio César Bandeira Aleixo e Marcos Antonio de Araújo, há alguns anos, o mercado de piscinas do Brasil era bem diferente do atual: poucas informações e fabricantes, bem como raríssimas peças e opções de produtos e serviços. Mas, hoje, o Brasil, graças ao clima tropical e ensolarado praticamente todo o ano, tem grande número de construções e projetos de piscinas de alto padrão em todos os estados.

“O resultado é que o País passou a deter um dos mercados mais desenvolvidos do mundo, neste segmento, angariando a cada dia uma posição de destaque em matéria de criação, projetos e inovação. Com a parceria, nosso propósito é levar soluções de estética visual, acabamento e, principalmente, segurança, para os proprietários das piscinas e, também, para os arquitetos e projetistas, controladas à longa distância, por meio da internet, ou acionadas sem estar conectado à rede”, ressaltam os empresários.

A ideia de selecionar Curitiba, que está dentre as capitais com melhor Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Brasil, para ser a primeira cidade fonte dos investimentos da CYAN Piscinas, se deu por conta de sua localização estratégica, com fácil escoamento da produção; mercado consumidor importante; mão de obra qualificada; além do fato dela fazer parte do grupo dos cinco municípios brasileiros que mais concentram a riqueza produzida no País.

Parceria com a universidade

“As empresas juniores têm por objetivo promover a vivência empresarial através de empreendedores comprometidos, que trazem novas soluções para o mercado brasileiro. São através de parcerias como a da CYAN Piscinas, por exemplo, que nós atingiremos o propósito de crescer e fomentar a indústria local, entregando soluções de qualidade e, principalmente, desenvolvendo o aspecto profissional dos estudantes universitários”, explica Maryna Yukie Addad Ishida, diretora comercial da Cromo Consultoria, graduanda de engenharia mecânica na UTFPR.

Na visão de Eduardo Saito, presidente da empresa júnior e também graduando de engenharia mecânica na UTFPR, o Movimento Empresa Júnior é um ganha-ganha para os dois lados: empresa e universidade, “afinal, por meio do acordo, conseguimos oferecer projetos de alta qualidade com o conhecimento e base do meio acadêmico, entregando soluções a um preço acessível para as empresas, enquanto os estudantes são devidamente preparados para entrar no mercado de trabalho sênior através da vivência empresarial”.

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BR Angels lança conteúdo educacional gratuito para empreendedores

Com o objetivo de fomentar a educação empreendedora no Brasil, a associação nacional de investimento-anjo BR Angels Smart Network acaba de lançar o projeto BR Angels University. Nele, são disponibilizados, vídeos com debates e pílulas rápidas de conhecimento, assim como playbooks com conteúdos aprofundados, de forma gratuita, para apoiar startups em cada etapa do negócio. Dentre os temas estão Legal & Compliance, Insurtech & Fintech, ESG, Sales Machine, Busca por Investidor, Logística e Mobilidade, Gestão de Pessoas, Tech, Edtech e Mentoria.

“O BR Angels University é um projeto educacional que visa contribuir para o ecossistema em geral, mas especialmente para o empreendedor de startups. Os conteúdos preparados pelos nossos associados, parceiros e outros grandes nomes do setor foram pensados para serem dinâmicos, descomplicados e, ainda assim, completos. É uma ótima oportunidade para quem quer aprender sempre mais e deseja levar seus negócios para o próximo nível”, diz Orlando Cintra, fundador e CEO do BR Angels.

Os responsáveis por compartilhar sabedoria são alguns dos mais de 200 C-Levels associados à rede, como Agricio Neto, com passagens pela SKY Brasil, Claro TV e outras; Alexandro Barsi, fundador e CEO da Verity; Cesar Souza, CEO do Grupo Empreenda; Daniel Dirani, sócio-proprietário da LGD Advogados; Felipe Cavallieri, CEO da BMC-Hyundai; Gabriel Cintra, CIO na Eleva Invest; José Loureiro, com passagens pela Citi, Metlife e outras; Marcelo Munerato, CCO da Aon Latin America; Paulo Pontin, Managing Partner Latin America da Verizon Enterprise Solutions e Vanessa Domene, Sócia Diretora de Lima Júnior, Domene e Advogados. 

Parceiros como a Alfa Collab, com quem o BR Angels lançou recentemente um playbook sobre práticas de aplicação de ESG em startups, e o Learning Village, com quem a rede lançou um e-book sobre Smart Money, além de outros experts do mercado, também serão convidados para colaborar com a iniciativa.

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Eduardo André Cosentino é reeleito presidente do Conselho Regional de Economia do Paraná

Na vice-presidência, também permanece o economista Celso Machado

O economista Eduardo André Cosentino foi reconduzido ao cargo de presidente do Conselho Regional de Economia do Paraná (CoreconPR), durante a 1ª Reunião Extraordinária deste ano, que aconteceu na última quarta-feira, dia 05 de janeiro, de forma híbrida. A eleição ocorreu por aclamação, e em 2022 a gestão do CoreconPR ficará à cargo de Eduardo André Cosentino, que terá como vice-presidente o economista Celso Machado. Ambos comandaram a entidade em 2021.

Até o término da eleição, a sessão foi conduzida pelo conselheiro e economista Odisnei Antonio Bega, que realizou a posse dos Conselheiros Efetivos e Suplentes responsáveis pela renovação do terço de conselheiros para o exercício de 2022/2024.

De acordo com o presidente Cosentino, a sua gestão será voltada para fortalecer o CoreconPR e desenvolver ações em prol da valorização da profissão do economista. “Queremos dar sequência nas atividades iniciadas na gestão anterior, que visam valorizar o economista e tornar o CoreconPR cada vez mais forte e próximo dos profissionais”.

 
O atual presidente é Economista e Administrador de Empresas, especialista em Gestão Pública, Mestre em Desenvolvimento Econômico pela UFPR e Certificado pela IBRAMERC para inteligência e análise de mercado. Conta com experiência de mais 15 anos em funções técnicas e de gestão em grandes empresas. Atua no segmento de consultoria empresarial desde 2003 com diversos prêmios na área de atuação, é perito econômico-financeiro e professor universitário. É conselheiro do Conselho Regional de Economia do Paraná (CORECON-PR), no qual passou por diversas funções alçando o posto de Presidente da autarquia em 2021. Sócio executivo do Grupo Aliest, envolvido na elaboração de estudos de viabilidade econômica, business plan, valuation, estruturação de negócios, renegociação de dívidas, captação de recursos, perícias, recuperação judicial e M&A.


O vice- presidente do CoreconPR Celso Machado é economista formado pela UFPR. É empresário do grupo EMAC, composto pelas empresas FIXAPAR / EMAC / SÓ FÁBRICAS. Foi Diretor Administrativo Financeiro da AGINOAR (Agência de Internacionalização do Paraná), ligado à Secretaria da Indústria e Comércio do Paraná. É diretor do CORE-PR (Conselho Regional dos Representantes Comerciais do Paraná) e  do SIRECOM-PR (Sindicato dos Representantes Comerciais do Paraná).


Novos Conselheiros
Conselheiros efetivos mandato para 2022 a 2024: Sérgio Lopes, José Augusto Soavinsky, Solídia Elizabeth do Santos e Juarez Trevisan. E os Conselheiros Suplentes Itaiana Patrícia de Souza, Cristiano Augusto Morrissy, Kalil Karam Netto e Eduardo Bach Anelli.

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Com altas temperaturas, Indústria recorre a ventilação para conforto dos trabalhadores

O verão já começou e algumas regiões do Brasil já registraram recordes de alta temperatura mesmo antes da estação, como o Rio de Janeiro, que marcou mais de 40°C em setembro e Belo Horizonte que registrou 36,1ºC mesmo no inverno, por isso a expectativa é que, com o início da estação mais quente, o calor não dê muita trégua.
 

Devido às altas temperaturas, é comum recorrer a alternativas para deixar os ambientes mais arejados e saudáveis, principalmente no local de trabalho como a indústria, galpões e centros logísticos, que têm alta movimentação de pessoas. “É preciso garantir uma circulação eficiente do ar, mas para isso, os aparelhos de ventilação devem contar com equipamentos adequados para a função”, explica o diretor da Hercules Motores Elétricos, Drauzio Menezes.
 

Ainda em momento de pandemia, a recomendação dos Órgãos de Saúde é de manter a ventilação em ambientes para reduzir o risco de propagação do vírus, mas, além da covid-19, ventilar o espaço de trabalho torna o local mais confortável aos colaboradores, reduzindo outros riscos como dor de cabeça, cansaço e desidratação, que são comuns nesse período.
 

Com o ambiente agradável, a empresa vê melhores resultados em produtividade, afinal os colaboradores trabalham em um local que preza por cuidados, como conforto térmico e qualidade do ar, indispensáveis no ambiente fabril. “O indicado é investir em equipamentos com motores monofásicos e trifásicos, com regime S1 contínuo e AIR OVER, que não possuem ventilação forçada e servem para máquinas de climatização de ar, exaustores e ventiladores Siroco”, explica Menezes.
 

Contudo, como o gasto apenas do setor industrial com energia elétrica pode representar mais de 40% de seus custos de produção, conforme aponta o estudo recente da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan)o ideal é optar por equipamentos de ventilação com motores elétricos com grau de proteção IP 44 e IP 55, pois consomem baixa energia, o que gera uma economia significativa e necessária em tempos de alerta de crise energética.

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A implantação do 5G móvel no Brasil e as possibilidades de crescimento industrial no país

O desenvolvimento da rede 5G móvel trará inúmeras novas possibilidades de crescimento para o país. Com conectividade em alta velocidade, realidades ainda um pouco distantes do dia a dia do brasileiro, como casas inteligentes e IoT (internet das coisas) poderão aos poucos fazer parte do cotidiano. Em todo o mundo, as conexões via 5G atingiram a marca de 438 milhões no terceiro trimestre de 2021 e podem chegar a 540 milhões até o fim do ano, conforme apontam os dados divulgados pela pesquisa feita pela Omidia.

Já segundo a Gartner, empresa mundial de consultoria em tecnologia da informação (TI), as análises e projeções para 2020 eram de um crescimento de 5,8 bilhões no mercado de dispositivos IoT, motivados principalmente pelos setores de saúde, cidades inteligentes, comércio, edifícios inteligentes, agricultura, indústria e mercado automotivo.

Para isso começar a virar realidade no nosso país, o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações firmou um acordo de cooperação técnica com a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), que visa a pesquisa e experimentação para a implantação de uma rede segura, e com alta disponibilidade e desempenho para uso na educação, pesquisa e inovação, o que muito irá contribuir para o desenvolvimento da tecnologia no país.

A pesquisa tem foco em desenvolver redes abertas, através de ondas de rádio, que transmitirão o sinal 5G nas frequências anteriormente utilizadas pela TV analógica, algo que trará acesso amplo e poderá abrir a possibilidade de novas demandas por produção de novos  softwares e aparelhos digitais que atendam à demanda por acesso à nova conectividade, trazendo mais democratização ao acesso à tecnologia. Porém, ainda há muitos desafios para a implantação.

“Uma coisa importante que não está se falando tanto, como deveria ser falado por conta da relevância que isso representa, é que o próprio 5G vai puxar ainda mais a capilaridade da infraestrutura óptica e tenho batido muito nessa tecla. O mercado mesmo não sabe que o 5G (uma rede sem fio) vem das ondas eletromagnéticas de alcance amplo (360 graus), provenientes de estações de rádio até os nossos aparelhos, o que indica um sinal aberto, difundido em várias direções”, explica Eduardo Grizendi, diretor de Engenharia e Operações da RNP.

Grizendi ainda prevê uma oportunidade de crescimento industrial no país por conta do sinal amplo via ondas de rádio a ser oferecido pelo 5G e também nas demandas por serviços técnicos: “O 5G trará a demanda por equipamentos que chamamos ‘mais parrudos’, ou seja, hardwares como as white boxes para serem configurados de acordo com as necessidades a serem solucionadas, e também possibilitará o compartilhamento das infraestruturas de transmissão, gerando assim várias frentes de ofertas de serviços em soluções ópticas”.

 Ou seja, o sinal do 5G pode trazer:

  • Novos entrantes do mercado, como pequenos fabricantes de hardware;
  • Surgimento de novos softwares para novos aparelhos digitais que atenderão residências e empresas;
  • Demanda por profissionais capacitados para atender à demanda de produção industrial e serviços ópticos;
  • Infraestrutura sob medida: atender o cliente com a fatia de espectro que ele precisa;
  • Crescimento industrial;
  • O 5G impulsionará o desenvolvimento tecnológico, mais do que o científico;
  • Mais estabilidade nas conexões, possibilitando a utilização de mais aparelhos domésticos ligados à internet (IoT).
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Logicalis reforça equipe com foco no crescimento das operações no Paraná

Seguindo sua estratégia de expansão no estado do Paraná, a Logicalis, empresa global de soluções e serviços de tecnologia da informação e comunicação, acaba de anunciar mudanças na sua estrutura da região. William Boslooper deixa o cargo de arquiteto de soluções para atuar como Account Manager, ao lado de Andrea Imbelloni, que acaba de ingressar na companhia.

Presente há cinco anos na região e com grandes clientes nos segmentos de eletrodomésticos, automobilístico, alimentício e outros, a unidade da Logicalis no Paraná agora almeja não só expandir sua atuação no segmento privado nessas indústrias, mas também conquistar o setor público. O objetivo da empresa é se tornar o principal player de serviços da região.

Segundo Marcelo Pantaleão, diretor de vendas regionais da Logicalis, a chegada de Andrea Imbelloni e a promoção de William Boslooper para os novos desafios irão impactar positivamente a estratégia de negócios da Logicalis. “Agora, poderemos ampliar nossas relações comerciais e construir vínculos sólidos com uma maior quantidade de clientes, mantendo a qualidade dos serviços oferecidos. A meta é consolidar a posição da Logicalis como o parceiro de negócios ideal para as empresas da região”, comenta.

Em relação a clientes e participação financeira, a unidade da empresa no Paraná representa 20% dos resultados regionais da companhia. Além da reestruturação da equipe no estado, a Logicalis está trabalhando em novos projetos de infraestrutura, segurança da informação, cloud e serviços gerenciados. 

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A evolução da internet no Brasil

Por Gustavo Salviano, CTO da Locaweb

Como muitas das tecnologias que usamos hoje, a internet começou como uma inovação financiada pelos militares no início dos anos 1960, como um importante meio de comunicação. Durante a Guerra Fria, os EUA queriam uma forma de comunicação descentralizada, que continuasse ativa mesmo se uma parte dos servidores fosse atacada. Já no Brasil ela chegou pelo mundo acadêmico, conectando em 1981 um laboratório norte-americano à FAPESP. E como a internet mudou nestes 40 anos no país, não é mesmo?

As conexões que antes não chegavam a 100Kbps hoje passam nas grandes cidades, em planos básicos, de 100 Mbps. Com o leilão do 5G, realizado em novembro, crescem as expectativas para a chegada da tecnologia, que irá aumentar ainda mais estes valores, permitindo o acesso remoto com grande velocidade, largura de banda e baixa latência. Esse avanço vai permitir o desenvolvimento de novas tecnologias que antes eram inviabilizadas pela qualidade da conexão. E essa inovação vai afetar a todos, dos usuários às empresas de todos os portes.

Por exemplo, durante a minha graduação, entre 1997 e 98, participei de um experimento de ensino à distância, que buscava criar uma estrutura digital de aulas entre universidades. O que hoje é comum, sendo possível o acesso de qualquer notebook ou mesmo smartphone, na época, dadas as limitações de conexão, criava uma experiência limitada e extremamente frustrante. Imagine hoje você em uma videoaula em uma péssima conexão. Os travamentos que você vai enfrentar. Na época a experiência de uso era muito pior que isso.

Com a evolução da internet será possível acelerar o desenvolvimento e fazer funcionar – e bem – produtos que hoje ainda são inviáveis. A internet das coisas (IoT) não será apenas uma interface de voz em casa, mas sim ver o mundo funcionando independente da ação humana. E isso trará muitos benefícios ao varejo, da grande loja ao microempreendedor, seja em pop-ups aparecendo quando você esquece de comprar algo no supermercado, logística descentralizada e inteligente que acelera as entregas com base em dados, a espelhos inteligentes em lojas que tiram as suas medidas e fazem as melhores sugestões de peças e tamanhos, conectando diversos vendedores que poderão, com base nessas informações, oferecer novos produtos e personalizar ainda mais essa experiência de compra. Essa será a união do digital com o físico, que permite ativar áreas dos negócios que hoje não estão habilitadas.

Uma característica interessante deste progresso tecnológico é a massificação cada vez mais rápida destas tecnologias. A criação de um site ou de uma loja virtual antes acessível apenas aos grandes players através de uma robusta estrutura própria e equipes dedicadas passou para algo tão simples e rápido que pode ser feito de um simples smartphone. O próprio metaverso, em alta por causa dos anúncios recentes do Facebook, é um novo território tecnológico, um terreno fértil para as grandes corporações que, em breve, estará também mais acessível para as PMEs.

Mas esse avanço não vai extinguir tecnologias já existentes. Como exemplo, a TV não acabou com o rádio, o carro não acabou com a bicicleta e o WhatsApp não acabou com o e-mail. Apesar das novidades que já estão no mercado e outras que irão surgir, algumas formas de comunicação continuam firmes. O grande desafio é evoluir essas plataformas, como o e-mail mencionado, sites etc., para que não fiquem obsoletos e acompanhem a evolução da jornada do consumidor.

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Elotech lança curso sobre Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos

A fim de atualizar e capacitar servidores públicos para atuarem nos processos licitatórios de sua entidade, a Elotech, empresa de software para gestão pública, abre o ano de 2022 com uma novidade: os cursos e treinamentos Elotech. E o primeiro será sobre a Nova Lei de Licitações e Contratos Administrativos.

Ministrador pelo advogado, mestre e especialista em Contratações Públicas Municipais, José Roberto Tiossi Júnior, o treinamento prevê capacitar os participantes a respeito dos detalhes e principais mudanças causadas pela Nova Lei de Licitação – nº 14.133/2021, publicada em 1º de abril de 2021.  O treinamento será presencial e ocorrerá nos dias 08 e 09 de fevereiro, em Maringá-PR. Os valores do curso para o primeiro lote estão em R$ 1.200,00, com desconto de 10% para três ou mais inscrições. Para se inscrever, clique aqui.

“Com a aprovação do novo marco normativo de licitações, haverá a demanda pública e privada por profissionais interdisciplinares capacitados na área. Esse é o momento dos servidores investirem em capacitação e se destacar ainda mais nesse segmento”, destaca Tiossi.

Entenda

A Nova Lei de Licitações trouxe novas regras e atualizações das leis relacionadas às licitações e contratos administrativos, unificando a Lei 8.666/93 (Lei geral de Licitações), Lei 10.520/02 (Lei do Pregão), Lei 12.462/11 (RDC) e outras 20 Instruções Normativas. Além de substituir a antiga Lei Geral, 8.666/1993, bem como a Lei do Pregão, 10.520/2002, e o Regime Diferenciado de Contratação (RDC, 12.462/2011).

A mudança chega a fim de modernizar a Administração Pública e responder às necessidades de entes públicos e privados. E o curso ofertado pela Elotech apresentará o passo a passo das principais mudanças, capacitando o participante a já aplicá-las na entidade. O curso prevê ainda certificação ao final dos dois dias de treinamentos.

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Crowdfunding: entendendo a operação e os modelos de financiamento coletivo

O financiamento coletivo, ou crowdfunding, é uma nova forma de financiamento de projetos disponível pelo avanço das tecnologias de comunicação, sobretudo a internet. Basicamente, este formato consiste em um investimento, em que o investidor deixa de ser um único elemento e se torna um grupo de pessoas.

Em comparação com os modelos tradicionais, o crowdfunding é mais rápido e flexível, de custos reduzidos e de fácil divulgação. A fim de fomentar esta modalidade, a INCO Investimentos, plataforma de investimentos coletivos, chegou ao mercado com o objetivo de democratizar o acesso de investidores ao mercado imobiliário e desburocratizar processos de captação de recursos para as empresas do setor.

“A marca abre espaço para ‘investidores comuns’, ou seja, qualquer pessoa com alto ou baixo conhecimento sobre investimentos. Além disso, a plataforma permite que a investida seja feita em menos de cinco minutos com muita clareza sobre o investimento: os usuários podem ver exatamente as expectativas de retorno e o prazo final”, diz Daniel Miari, cofundador da INCO Investimentos.

No Brasil, contamos, atualmente, com dois tipos de crowdfunding: o social e o de investimento. “O crowdfunding social corresponde ao apelo público destinado à obtenção de recursos sob a forma de doação ou em troca de alguma forma de recompensa de caráter não financeiro”, explica Bruno Belisário, cofundador da plataforma.

Ainda de acordo com Belisário, por sua vez, o crowdfunding de investimento corresponde ao apelo público destinado à obtenção de qualquer tipo de recursos em troca de juros, lucros, dividendos e/ou participações sociais, isto é, recompensas que direta ou indiretamente assumem caráter financeiro.

Cenário do financiamento coletivo de investimentos no Brasil

Há uma gigantesca janela de oportunidades nos países emergentes para o desenvolvimento de plataformas de investimento coletivo, uma vez que esses países possuem muitos projetos a ainda serem feitos e uma grande dificuldade de financiar recursos. Assim, se o ambiente do mercado desses países atingir um patamar de desenvolvimento tecnológico compatível com as plataformas, além de se ter um ambiente jurídico e de confiança mercadológica apropriados, o desenvolvimento de comunidades de investimento pode ser produtivo para o avanço desses países.

No Brasil, tais condições já podem ser encontradas. O país é tecnologicamente preparado para a expansão desse tipo de plataforma e, além disso, a instrução nº 588 da CVM foi aprovada no ano de 2017, regulando a atuação de plataformas de investimento coletivo. Com isso, a segurança jurídica para empresas e para os usuários foi desenvolvida, amadurecendo o mercado e abrindo possibilidades de investimentos incalculáveis.

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