Positivo Tecnologia ingressa no Índice Ibovespa

A B3 anunciou que a partir do dia 03 de janeiro de 2022 a Positivo Tecnologia passa a fazer parte do Índice Ibovespa (IBOV), que representa as ações mais negociadas da bolsa de valores brasileira (B3). Um dos principais motivos para que a Companhia conquistasse essa marca foi o aumento do volume de negociações de suas ações (POSI3), reflexo da expansão e a diversificação dos seus negócios através das chamadas Avenidas de Crescimento, culminando nos fortes resultados entregues nos últimos períodos que, consequentemente, aumentaram o interesse por parte dos investidores pelas ações de emissão da empresa (POSI3).
 

Para que a Companhia possa ter suas ações negociadas no Índice, critérios estabelecidos pela B3 devem ser considerados, como: manutenção do seu índice de negociabilidade em patamares elevados, estar entre os ativos negociados com regularidade na B3, ter um volume financeiro relevante e não ser considerada como penny stocks, ou seja, ações negociadas a valores menores do que R$ 1.
 

Cabe também destacar que a área de Relações com Investidores da Positivo foi recentemente reformulada com o objetivo de ampliar a comunicação junto ao mercado, levando transparência nas informações prestadas e em linha com as melhores práticas de Governança Corporativa, favorecendo desta forma uma maior interação dos analistas e investidores.
 

“O IBOV é o índice mais importante da B3, onde estão as maiores empresas brasileiras e as mais negociadas pelos investidores e, por esse motivo, é importantíssimo para a Positivo Tecnologia fazer parte desse seleto grupo”, comenta Caio de Moraes, Vice-Presidente de Finanças e de Relações com Investidores da Positivo Tecnologia.
 

A entrada no Índice coloca a Companhia no radar de investidores que buscam por ações de empresas sólidas e com alto nível de negociabilidade. Além disso, os fundos passivos e ETFs, aqueles que buscam replicar o retorno do índice, passam a comprar os ativos adicionados ao Ibovespa. Com essa maior demanda, o preço das ações tende a subir com o tempo.
 

Para permanecer no índice, que é renovado a cada quatro meses (janeiro, maio e setembro), as ações da Positivo Tecnologia (POSI3) deve permanecer com níveis de liquidez e negociabilidade elevados. Para isso, a Companhia segue com a estratégia de diversificação de produtos e serviços de qualidade, mantendo a sua trajetória de crescimento sustentável, buscando gerar, assim, cada vez mais valor para seus acionistas, investidores e demais stakeholders.
 

A B3 também anunciou que a Positivo Tecnologia passa a fazer parte do IGPTW B3, novo indicador que complementa a família de índices com foco em ESG.De acordo com a B3,o índice tem como objetivo ser o indicador de desempenho médio das cotações das empresas certificadas pela Great Place to Work (GPTW) listadas na Bolsa e irá incorporar as companhias comprometidas com um processo constante de transformação cultural e melhoria do ambiente de trabalho, no qual as relações entre pessoas e o desenvolvimento de funcionários estão no centro dos debates, gerando impacto positivo para os negócios.

Compartilhar

Maioria (90%) das GovTechs quer aprimorar a gestão pública, diz KPMG

As GovTechs, startups com atuação principal no aprimoramento da gestão pública, podem ser protagonistas na inovação da administração governamental. Além disso, as startups desse setor que buscam aplicações para ampliar a eficiência da gestão pública são a ampla maioria (90,2%) nesse mercado. As subcategorias cidades inteligentes (23,9%), soluções para o meio ambiente (13%), alvarás e licitações (13%), e monitoramento por meio de dados (13%) são as mais atuantes. As demais (9,8%) pertencem à categoria de comunicação com o cidadão. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “RegTech 2021: posicionamento estratégico”, conduzida pela KPMG com apoio do Distrito, com dados de 51 GovTechs.

“As GovTechs estão orientadas para a melhoria dos serviços públicos e a participação dos cidadãos na gestão pública. A pesquisa apresenta uma análise detalhada do perfil dessas startups, incluindo região, ano de fundação, faturamento e perfil dos sócios. Esse diagnóstico é relevante para acelerar aspectos de inovação. Além disso, soluções baseadas em tecnologia são relevantes para a superação de desafios regulatórios e a transformação da sociedade”, afirma Dustin Pozzetti, sócio-líder da área de Consultoria da KPMG no Brasil e na América do Sul.

O conteúdo destacou ainda que as GovTechs estão concentradas principalmente na região Sudeste (47%), mas também atuam no Sul, (27,5%), Centro-Oeste (11,8%), Nordeste (9,8%) e Norte (3,9%). Sobre ano de fundação, grande parte ocorreu entre 2011 e 2015, quando 23 GovTechs, ou seja, 45,1%, surgiram no mercado. Pouco mais de um terço (35,3%) delas iniciaram operações entre 2016 e 2019, 13,7% entre 2000 e 2010, e 5,9% antes de 2000.

Se analisado o faturamento presumido das GovTechs mapeadas, 85% estão em fase inicial, entre R$ 360 mil e R$ 5 milhões, o que indica que elas já faturam, mas ainda não têm escala para atingir faixas superiores. Somente 7 possuem faturamento entre R$ 5 milhões e R$ 25 milhões. As GovTechs empregam mais de 700 pessoas, sendo 16,4 o número médio de colaboradores na amostra mapeada. Sobre perfil profissional, 2,3 é a média de sócios por empresa. A maioria (91,6%) é do gênero masculino e 8,4% são do gênero feminino.

“A publicação da KPMG em parceria com o Distrito revelou ainda o atual panorama das RegTechs e o ecossistema existente, startups que atuam no ambiente regulatório e suas transformações tecnológicas. No Brasil, nos últimos cinco anos, os investimentos nelas ultrapassaram US$ 100 milhões. No mundo, nos últimos seis anos, a cifra foi de US$ 18 bilhões em 1.071 rodadas de investimentos. Sobre os países em que estão localizadas as RegTechs, os Estados Unidos se sobressaem, com 16 unicórnios e em seguida a China com 8 unicórnios. Na América Latina, não há unicórnios no mercado de RegTechs, o que faz a região apresentar excelentes oportunidades de negócios”, afirma Marcelo Ribeiro, sócio de Regulatório da KPMG no Brasil. A evolução do funding total é a seguinte: US$ 900 milhões em 2014; US$ 1,1 bilhão em 2015; US$ 1,2 bilhão em 2016; US$ 1,9 bilhão em 2017; US$ 4,5 bilhões em 2018; e US$ 8,5 bilhões em 2019.

Compartilhar

Construtora promove arrecadação online para comunidades carentes


Para Thalis Camila Oliveira Domingos, coordenadora da ONG, a ação foi recebida com muita alegria pelas famílias. “Quando eu falo dessa doação, até me emociono. Cheguei em alguns locais com a cesta básica, um panettone e um refrigerante e muitas crianças me falaram que agora iriam ter um Natal. Então, coisas que para nós são simples, para muitas pessoas fazem toda a diferença”, contou.

Já em Curitiba, 260 famílias receberam cestas básicas e outras 150 crianças participaram de uma festa para comemorar o Natal. A ação ocorreu na comunidade Portelinha, no Portão. “Muitas ações estão planejadas para o próximo ano. Tenho certeza que se continuarmos a contar com nossos fornecedores, colaboradores e parceiros teremos ainda mais sucesso”, finalizou Rubino.

Margaret Aparecida Veloso, é coordenadora da comunidade há 14 anos, desde que a localidade foi fundada. Segundo ela, a maioria das famílias garantem a renda por meio de coleta de recicláveis e que nem sempre possuem condições de proporcionar um dia diferente para os filhos. “Cada vez que vejo ações assim, me emociono, porque tudo que fazemos é pelas crianças. Elas merecem ter esses brinquedos, doces, um dia só para se divertir. Só temos que agradecer a Pride que hoje, junto com seus parceiros e colaboradores, conseguiu trazer a alegria do Natal para cá”, enfatizou.

Outras 195 famílias de instituições do Parolin, Uberaba, em Curitiba e Fazenda Rio Grande, na Região Metropolitana também foram atendidas.  

Compartilhar

Recrutamento em tecnologia tem retenção de talentos como foco em 2022, indica estudo da Revelo

Com vagas de sobra, um novo tipo de perfil surge no segmento: o do candidato passivo, que não tem pressa de ser contratado

O desenvolvimento da tecnologia foi tão acelerado, que transformou a realidade do trabalho de muitas empresas, sobretudo as que demandam por profissionais formados em carreiras digitais. Considerando sua base que conta com mais de 24 mil empresas  e 1,5 milhão de candidatos, a Revelo, maior startup de recrutamento em tecnologia da América Latina, realizou um estudo para destacar as principais tendências para o segmento de recrutamento em tecnologia em 2022.

Acabar com as entrevistas presenciais começou como uma medida de segurança para barrar o contágio da covid-19. Hoje, as empresas já entenderam que é uma modalidade estável que traz economia de tempo, recursos, amplia o raio de alcance e elimina  as barreiras geográficas, o que  possibilita a contratação de  candidatos de outros lugares do mundo. 

Outro levantamento da Revelo aponta que existem duas vagas para cada candidato em tecnologia. Isso explica a primeira tendência, que é o segmento ser impulsionado pelos próprios candidatos. Com a liberdade de escolher a melhor proposta, é a vez das empresas entrarem em uma corrida acirrada, criando cada vez mais processos seletivos criativos, recrutamento remoto orientado por dados e ações de comunicação e marketing inovadoras.

Um dos grandes desafios das companhias, que será fortemente difundido no próximo ano, é a retenção dos talentos. Muito além de salário, o diferencial será o de ter uma cultura bem estruturada e oferecer employer branding, benefícios fora do comum, até a recompensa pela lealdade do colaborador, também chamado de Proposta de Valor do Empregador (EVP). 

EVP é a quarta tendência que chega com força em 2022, fundamental para atrair profissionais qualificados na área, como os desenvolvedores. É um braço do employer branding que pode fazer a diferença no motivo pelo qual os profissionais optam por trabalhar para uma empresa, ao invés de outra.

Tendo vagas de sobra e empresas sedentas por oferecer diferenciais, um novo tipo de perfil surge no segmento: o do candidato passivo. São profissionais que não têm pressa de serem contratados e por este motivo podem ficar mais entusiasmados com uma proposta inusitada, principalmente se for algo que ofereça uma oportunidade de crescimento, de adquirir conhecimentos ou apenas conquistar uma posição em uma empresa desejada, que está alinhada com seus objetivos.

Profissões do futuro

Desenvolvedor, Design de Javascript, Business Intelligence e Marketing On-line são as áreas de atuação que mais têm e terão vagas no próximo ano, cujas remunerações começam na faixa de R$ 5 mil e existe possibilidade, inclusive, de trabalhar para empresas de outros estados e até países. 

Compartilhar

Ambev vai construir nova fábrica de vidros sustentáveis no Paraná

A nova unidade, que vai ter investimento de R$ 870 milhões, será no Paraná e vai produzir garrafas a partir da reciclagem de cacos e retornáveis, que podem ser reutilizadas mais de 20 vezes ao ano

A Ambev anunciou, nesta quinta-feira (23), que vai construir uma nova fábrica de vidros sustentáveis. Muito além de abastecer todo o país, a unidade representa a aposta no desenvolvimento da logística reversa e economia circular. Com previsão de começar a operar em 2025, a unidade ficará no Paraná e vai ter um investimento de R$ 870 milhões.

Toda a produção estará alinhada à meta da companhia de ter 100% dos seus produtos em embalagens retornáveis ou feitas majoritariamente de conteúdo reciclado até 2025. A fábrica de vidros produzirá garrafas a partir da reciclagem de cacos, recolhidos em parcerias com empresas de logística reversa e cooperativas. A nova planta terá capacidade de produzir garrafas long neck, 300ml, 600ml e 1L para diversos rótulos, como Stella Artois, Becks e Spaten, e abastecerá suas cervejarias em diversos estados, além do próprio Paraná.

Além disso, a unidade nascerá com 100% de energia elétrica renovável e será preparada para operar com biocombustíveis. Contará com uma estação para tratamento de 100% dos efluentes gerados e reaproveitamento da água utilizada no processo e várias tecnologias de ponta, garantindo alta eficiência hídrica e energética.

“A nova fábrica de vidros vai impulsionar um futuro cada vez mais sustentável. Essa novidade vai impactar positivamente todo o ecossistema de logística reversa. Além da meta de embalagem circular, a construção endereça outros compromissos da companhia, como ter 100% da energia proveniente de fontes renováveis. Somos uma companhia brasileira e estamos investindo na retomada por um futuro com mais razões para brindar”, afirma Rodrigo Figueiredo, Vice-Presidente de Sustentabilidade e Suprimentos da Ambev.

A primeira fábrica de vidros da Ambev, inaugurada em 2008 no Rio de Janeiro, é hoje a vidreira que trabalha com o maior percentual de material reciclado do Brasil. Neste ano, fez — de forma pioneira depois de alguns anos de pesquisa e desenvolvimento — a sua primeira garrafa de vidro 100% reciclado no país em escala industrial, resultado de um trabalho que conecta inovação e tecnologia no processo de reciclagem. O vidro, que é uma das principais embalagens das bebidas, tem grande potencial de reciclagem. Quando reciclado, além de fomentar a cadeia de logística reversa, gera impactos positivos como redução do consumo de energia e das emissões de CO2 lançados na atmosfera.

Ao todo, a nova fábrica no Paraná deve gerar mais renda e emprego para o Estado com impacto positivo para todo o ecossistema de logística reversa. A formalização do investimento foi feita com o governador do Paraná, Ratinho Júnior, representantes do governo e executivos da companhia. A Ambev já tem uma cervejaria em Ponta Grossa que, recentemente, se tornou a primeira grande cervejaria carbono neutro do país, junto com a maltaria de Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.

Sustentabilidade e a cultura do retornável

Para incentivar a cultura do retornável, a Ambev está implementando e testando novas soluções que levam em consideração o transporte e o armazenamento, e, ao mesmo tempo, ofereçam conveniência e economia aos pontos de venda e aos consumidores. Além de parcerias já em andamento, o recolhimento de embalagens retornáveis também é feito pelo Zé Delivery, sem qualquer necessidade de deslocamento do consumidor, que tem desconto na compra de um novo produto ao devolver o vasilhame após consumo. 

Compartilhar

8 mitos e 7 verdades sobre inovação

Por Mary Ballesta, diretora Global de Inovação do Grupo Stefanini

A inovação é a capacidade de novas lógicas e repensar tudo o que a organização faz para alcançar mais competitividade, adaptabilidade e valor na era digital. Esse é um tema que ganhou destaque no mundo dos negócios há um tempo, mas que ainda gera algumas dúvidas sobre seu conceito e a melhor forma de colocá-lo em prática.
 

E para desmistificar esse assunto que tem infinitas abordagens, trago 8 mitos e 7 verdades sobre inovação.
 

Entre os mitos, podemos elencar:

1 — Tudo que é novo é inovação

Sempre foi um paradigma da inovação pensar que coisas novas são inovadoras. Não necessariamente. A inovação requer atributos importantes: ela tem que solucionar algum tema que não conseguimos resolver até o momento, possui um componente de novidade, mas não se resume apenas a isso. A inovação é definitivamente um olhar para trazer ao presente um movimento que aponte para um futuro com um valor que ninguém mais conquistou ou propiciou.
 

2 — Inovação só pode ser feita por grandes empresas

Inovar tem a ver com gerar valor para as pessoas e suas necessidades, sejam elas relacionadas a clientes, stakeholders ou colaboradores. Esse objetivo não é só para grandes empresas, uma vez que qualquer negócio é capaz de criar práticas inovadoras que propiciem condições para gerar alto desempenho e valor em serviços, produtos e operações. Não é o tamanho da organização que dirá se é possível ser inovadora ou não, mas, sim, suas buscas constantes em se adaptar ao contexto que muda, conseguindo não apenas olhar para o curto prazo, mas também perpetuar valor no longo prazo.
 

3 — Inovação depende de um departamento ou uma pessoa específica

A inovação nas empresas não pode estar apenas circunscrita ao escopo de uma área de inovação ou de um laboratório. Normalmente, esse modelo tende a a ser rejeitado pela própria organização em pouco tempo. Inovar diz respeito a espaços de compartilhamento e colaboração propiciados por um cultura organizacional que busca melhorar de forma constante suas lógicas. Para ser realmente consistente, a inovação precisa da combinação de propósito, que orienta o mindset organizacional; alinhamento com objetivos estratégicos, que criam uma direção de como entregamos e, finalmente, da visão de trazer outras vozes na equação de cocriação.
 

4 — Lançar novos produtos ou serviços é inovar

Nem sempre lançamentos são inovadores. Em alguns momentos, podem ser apenas uma nova oferta. De fato, existe uma classificação famosa que se refere aos dez tipos de inovação nas empresas: Inovação de configuração (1- modelo de lucro, 2- network, 3- estrutura e 4- processos), Inovação em oferta (5- performance, 6-mix de vendas), Inovação em experiência (7- serviços, 8-canais; 9- marca e 10- customer engagement).
 

5 — Para inovar é preciso ter muito dinheiro

Quando se fala em inovação, muitos já pensam no investimento que deve ser necessário para colocá-la em prática, imaginando ser quantias exorbitantes. Claro, algumas práticas inovadoras demandam mais investimentos do que outras, mas muitas delas precisam apenas de uma mudança de pensamento que transforme a forma de fazer ou produzir algo. Para gerar mudanças, o investimento, nesse caso, é em capital humano, não em tecnologias caras. De fato, um paradoxo da inovação é que ela tem um cenário mais favorável durante as crises. A escassez de recursos faz a gente buscar alternativas melhores para criar impacto (ou solução) que esperamos com melhor utilização dos recursos que temos.
 

6 — A inovação é um talento

A inovação é um mindset, uma visão de que podemos intervir no futuro e fazer dele algo melhor. Para que uma empresa ou uma pessoa sejam inovadoras, é necessário juntar vozes diversas, ter espaços de troca e ajuste continuo, além de se perguntar de forma contínua quais são os motores da inovação e o porquê.

7 — Inovação é sobre tecnologia

Muitas vezes, a inovação envolve a tecnologia, mas não diz respeito só a ela. Pode ser o meio, mas não o fim. As possibilidades de mudança e transformação que a tecnologia proporciona, quando empregada, podem ser o caminho para traçar novos modelos inovadores, mas não significa que o resultado será necessariamente algo tecnológico.
 

8 — Inovação é ter criatividade

A criatividade faz parte do processo, mas a inovação não se resume a ela. Por meio de novas ideias, desenvolvidas criativamente, será possível testar meios diferentes e, inclusive, chegar a soluções que fracassam. São essas buscas continuas que levarão à verdadeira solução.


Sobre as 7 verdades, destaco os tópicos abaixo:

1 — Inovação é uma transformação cultural

Para que a empresa seja inovadora, ela precisa transformar a cultura organizacional. Como foi dito, inovar não cabe apenas a um departamento ou pessoa específica, é uma ação para toda a companhia, que precisa passar a ter isso em seu DNA.
 

2 — Inovar depende do trabalho em equipe e de vozes diversas

É a união de ações do time e outros atores de fora, visando repensar tudo o que organização faz para alcançar mais competitividade, adaptabilidade e valor, que fará com que a empresa se torne inovadora. O trabalho em conjunto, especialmente escutando outras vozes com visões divergentes, é fundamental para inovar.
 

3 — Os resultados da inovação também são colhidos a longo prazo

A inovação tem que solucionar algum tema que não foi possível solucionar até o momento, e atingir novos resultados no presente, mas definitivamente tem que olhar para o futuro e continuar trazendo esse valor a longo prazo. A adaptabilidade, flexibilidade e empreendedorismo devem ser sempre os grandes motivadores.
 

4 — A inovação é constante

A aprendizagem será para sempre, é assim que se cria uma cultura de inovação. É preciso medir os resultados conforme for experimentando as novas ações para ver se elas funcionam e praticar um mindset de ajuste continuo . A inovação não é um processo com fim nela mesma, ela se reinventa o tempo todo.
 

5 — É necessária muita dedicação para inovar

Ter um insight que muda a forma de fazer algo exige dedicação e comprometimento. A inovação não acontece de uma hora para outra, ela requer curiosidade, que leva a buscar novo conhecimento, e profundidade para conectar a solução. Para mensurar seus verdadeiros efeitos, o processo de inovação exige comprometimento e protagonismo de toda a organização.
 

6 — A inovação permite expandir os negócios

O processo de design de novas soluções amplia o potencial de atuação da empresa e traz a possibilidade de expandir seus domínios para oceanos azuis, onde definitivamente o potencial de negócios é maior, ampliando a lucratividade.
 

7 — A inovação é capaz de melhorar a experiência dos colaboradores clientes e stakeholders

Achar uma forma de lidar e vencer desafios de maneira inovadora otimiza as experiências para todas as pessoas envolvidas neste contexto. A inovação pode resultar no ganho de tempo e de recursos, mas especialmente no ganho de valor, trazendo benefícios para todos os pontos da cadeia.

Se sua empresa ainda não enxerga a inovação como uma prática transformadora, esse é o momento de repensar. A mudança de mindset pode ter efeitos surpreendentes nos negócios e encantar cada vez mais os consumidores de seus serviços ou produtos, gerando, assim, mais valor para a companhia e garantindo a sobrevivência da empresa no longo prazo.

Compartilhar

Pátio de caminhões em Paranaguá recebe certificação como ponto oficial de parada e descanso da ANTT

O Ministério dos Transportes, por meio da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), acaba de certificar o pátio de caminhões da Fastfretre, em Paranaguá, como um Ponto de Parada e Descanso (PPD).

O certificado, com validade para quatro anos, inclui o local na divulgação do governo federal no que se refere aos locais de descanso adequado para caminhoneiros e que atendem aos requisitos de segurança, sanitários e de conforto, previstos pela portaria do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) nº 944, de julho de 2015.

Dentro das diversas ações a serem desenvolvidas nas esferas federal, estadual e municipal para o cumprimento da Lei dos Caminhoneiros, coube ao Ministério dos Transportes (MT), juntamente com suas entidades vinculadas, Agência nacional de Transportes Terrestres (ANTT) e Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT).

“Parabenizamos seu estabelecimento pela certificação como PPD, conforme Publicação no Diário oficial da União, assinado pela autoridade competente deste Ministério da Infraestrutura- MINFRA, nos termos do Artigo 2º da Portaria nº 45, de 11 de março de 2021”, diz o documento.

O pátio de caminhões da Fastfrete, localizado próximo ao pátio de triagem do Porto de Paranaguá, foi inaugurado no mês de setembro e tem capacidade para 240 vagas. O local também conta com circuito interno de segurança, monitoramento 24 horas, banheiros com duchas, cozinha, área de convivência e área de lazer.

Para um dos investidores do empreendimento, Valdécio Bombonatto, a certificação comprova a qualidade do espaço e do serviço ofertado acos caminhoneiros. “Estamos disponibilizando uma opção segura, com conforto para o motorista que possui um papel fundamental no transporte de cargas. Enquanto aguarda para descarregar ou após ter feito a descarga na faixa portuária, o motorista pode descansar para seguir viagem, tendo a sua segurança física preservada”, completou Valdécio.

Outra novidade instalada no pátio de caminhões é a possibilidade de realizar o serviço de limpeza da carroceria com jato de ar. O sistema consiste em um poderoso soprador, que acelera o processo de limpeza e evita que o motorista tenha que subir na carroceria para realizar a limpeza manual. Isso também reduz o risco de quedas e de contato com insetos e animais peçonhentos, por exemplo.

Aplicativo do Caminhoneiro – A Fastfrete atua com sistema eletrônico de gestão e cotação de frete e, além do pátio, possui um aplicativo voltado para os caminhoneiros autônomos. O aplicativo, focado no segmento de agronegócio, contém informações sobre cargas disponíveis para transporte. Ao chegar no pátio e fazer o cadastro no aplicativo, o motorista tem algumas vantagens.

O diretor Operacional da Fastfrete, Paulo Henrique Tonello, afirma que as ações da empresa têm como foco proporcionar maior conforto ao caminhoneiro autônomo e gerar oportunidades de conectar a cadeia logística, aumentando a oferta de serviços.

“Trazemos uma solução que também contribui para reduzir tempo de entrega do produto para exportação ou que chega de importação. Outro benefício é a possibilidade de aproveitar o frete de retorno, evitando que os caminhões transitem vazios, rentabilizando a operação” completa Tonello.

Compartilhar

Empresa espanhola de transporte corporativo chega ao Paraná

BusUp Brasil já atua em outros quatro estados e até final do ano deve expandir para outras regiões no Sul do Brasil

Segundo dados da Junta Comercial do Paraná, o Estado registrou um aumento de 23% no saldo de novas empresas no primeiro semestre do ano. Isso colocou a região em terceiro no ranking de locais com maior número de pedidos de abertura de empresas no Brasil. O mercado aquecido, fez com que mais trabalhadores ficassem ativos e isso passou a chamar mais a atenção das companhias. Uma delas é a BusUp, multinacional de gestão e otimização de rotas de fretados corporativos, que acaba de anunciar uma nova operação no local.

“Vemos a nossa chegada como algo muito positivo. As empresas e os setores de RH da região já perceberam a importância do colaborador para elas e passaram a investir nisso. Essa parceria permite às empresas uma redução de custo, além de mais segurança, podendo resultar em ganho em questão de bem estar e produtividade da equipe”, avalia Marco Aurélio Almeida, General Manager da BusUp.

A BusUp será responsável por gerenciar o transporte de cerca de 300 trabalhadores da região. Por meio da solução oferecida pela multinacional, é também possível reduzir em até 40% os custos de operações com logística de transporte de colaboradores. A solução ainda oferece mais segurança para colaboradores no pós-covid e, a longo prazo, pode ajudar na redução de CO² no planeta e questões pertinentes relacionadas à mobilidade urbana.

A marca é a primeira no mundo que possibilita o compartilhamento de rotas. Atualmente, trabalha com mais de 150 operadores de fretamento parceiros em todo o mundo e, recentemente, recebeu investimento de 5 milhões de euros – a rodada foi liderada pela Proeza Ventures, o maior fundo de investimento em mobilidade da América Latina, apoiada pela americana Autotech Ventures, fundo de investimento líder em mobilidade nos Estados Unidos, que investiu na Lyft, além da escola de negócios IESE, entre outros – para expandir o negócio no País.

Compartilhar

Parceria entre a FAE e Pequeno Príncipe arrecada cerca de R$ 150 mil para o hospital em 2021, valor recorde em dez anos

Valores foram angariados por meio dos projetos acadêmicos dos alunos do Management Experience Program (MEP). Em dez anos de existência, foram doados cerca de R$ 500 mil à instituição

Há dez anos, a FAE Centro Universitário, por meio do FAE Social e do Management Experience Program (MEP) – o curso de Administração integral da instituição –, firmou uma parceria com o Hospital Pequeno Príncipe (HPP) para que projetos acadêmicos de empreendedorismo social desenvolvidos pelos estudantes arrecadassem dinheiro para o atendimento aos pacientes. Em 2021, foram finalizados 18 projetos que angariaram R$ 152.315,49 para o HPP. No dia 8 de dezembro, os trabalhos foram apresentados em um evento na FAE.

Os estudantes desenvolvem as pesquisas e seus respectivos produtos dentro da disciplina Prática de Empreendedorismo. Segundo o professor Luis André Wernecke Fumagalli, o objetivo é colocá-los diante de situações desafiadoras, para que aprendam a lidar com os problemas empresariais já no primeiro ano de faculdade. Dessa forma, é possível despertar o interesse pelas disciplinas e práticas que virão. “É um momento transformador que faz com que os alunos compreendam o verdadeiro papel do administrador, consciente das suas responsabilidades, especialmente com o social”, ressalta o professor.

O coordenador do MEP, Roger Lahorgue Castagno Junior, lembra que o projeto salienta o empreendedorismo social, mas atrelando-o à gestão de negócios. “O projeto visa levar aos alunos a prática de modelos de negócios, vis-à-vis com os valores franciscanos da FAE”, afirma. O professor lembra ainda da aproximação entre sociedade e academia. “Diminuir o gap entre o mundo lá fora e o da universidade: isso é muito importante”, ressalta Roger.

Educar para a prática da solidariedade é parte integrante da missão da FAE, como considera o coordenador do FAE Social, Frei Claudino Gilz. “A parceria MEP e HPP, que já alcança uma década de história, tem contribuído significativamente para levar essa missão da FAE a bom termo. Agradeço muitíssimo aos professores e alunos do MEP por terem se esmerado com tanto amor para ajudar o HPP a continuar salvando vidas”, afirma o Frei Claudino.

Projetos

Um dos trabalhos que mais arrecadaram para o hospital (cerca de R$ 14 mil) foi o “Not Plastic”. Os estudantes Pedro Grillo, Giovanna Condessa, Eduarda Sebben, Mariana Mallon e Sophia Freire produziram ecobags, unindo a sustentabilidade ao projeto social do MEP. “Nossa ideia foi chamar a atenção para que as pessoas substituam suas sacolas de plástico pelas de algodão. Na ecobag colocamos, ainda, uma mensagem de conscientização ao nosso público”, afirma Mariana, referindo-se à frase “Eu carrego a mudança”, que está impressa nas sacolas. Giovanna comenta que o grupo aprendeu muito com o projeto do MEP. “Aprendemos a trabalhar em equipe já no primeiro ano de faculdade, exercitamos a comunicação com as empresas e obtivemos conhecimento nos setores de marketing e financeiro”, diz a aluna.

Em outro trabalho, intitulado “Emoldurando Sorrisos”, os estudantes Maria Eduarda Babiak, Pietra Bunn, Julia Agner, Alexandre Slonski e Caetano Desconsi conseguiram a doação de 38 obras artísticas e arrecadaram aproximadamente R$ 16 mil, além de uma obra de R$ 12 mil.

Outros 16 projetos também obtiveram resultados positivos, arrecadando valores que começaram com um mínimo de R$ 2 mil. Entre os produtos estavam roupões, copos térmicos e sustentáveis, canudos sustentáveis, embalagens para panificadoras, estojos para canetas, marmiteiras, carregadores portáteis de celular, velas aromáticas, escovas de dentes feitas de bambu, mantas, máscaras para prevenção à covid, porta-trecos, porta-cartões para celular, itens colecionáveis da área de esportes.


O diretor corporativo do Complexo Pequeno Príncipe, José Álvaro da Silva Carneiro, lembra que as doações ajudam a manter as atividades de assistência à saúde e pesquisa do HPP, instituição filantrópica, sem fins lucrativos e maior hospital exclusivamente pediátrico do Brasil.

Ele observa que com os trabalhos – especialmente aqueles cujos produtos são sustentáveis – é possível despertar as pessoas para a importância da proteção dos ambientes naturais. “Nós acreditamos que cada pessoa tem a capacidade de transformar o mundo em um lugar melhor. Como instituição centenária, desenvolvemos diferentes iniciativas em prol da natureza e contamos com parcerias que contribuem para que o presente e o futuro sejam cada vez mais saudáveis. Repensar os hábitos do cotidiano é o primeiro passo para transformar nossa vida e impactar positivamente na biodiversidade de todo o planeta Terra – que é a casa de todos nós”, afirma José Álvaro.

O HPP, que tem mais de 100 anos de atuação, possui 384 leitos, sendo 68 em UTIs (unidades de terapia intensiva). Realiza até 60% dos atendimentos (consultas e tratamentos complexos) a pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Em 2020, mesmo com a pandemia de coronavírus, foram realizados 159 mil atendimentos e 12 mil cirurgias que beneficiaram meninos e meninas de todo o país.

Confira todos os grupos participantes!

City Bags: Venda de ecobags em lona decoradas com os pontos turísticos de Curitiba.

Equipe:

STEFANIE SOFIA RAUSCHER

VITOR RIBAS ANTUNES DE MORAES

LARISSA ODPPIS GAYER

MANOELA BELICH

ARTHUR SCHACK

Valor total arrecadado: R$ 13.067,55

Ecosmile: Venda de escovas de dente ecológicas com cabo de bambu.

Equipe:

ANA LUIZA PEDROSO SUDATI

LÉO MARONEZI NETO

CAROLINA VIDORI

Valor total arrecadado: R$ 6.026,63

Safeguard: Venda de máscaras de proteção cirúrgicas.

PEDRO GABRIEL DE QUEIROZ SILVA

DANIEL DE CASTRO RUPPEL

LETHYCIA MENGARDA DE OLIVEIRA

BRUNA CANTERGIANI SOCREPA

BRUNO DESOLER

Valor total arrecadado: R$ 7.186,20

Tomando Atitude: Venda de canudos ecológicos em látex e metal.

VALENTINA DE OLIVEIRA BELLEZA

ANA CAROLINA GASPARIN

LEONARDO MALLON SCHNEIDER

EUGÊNIO PIEGEL DACOL

PAULO HENRIQUE SILVEIRA

Valor total arrecadado: R$ 7.071,70

Motfier (Ação): Venda de mantas coloridas de fleece.

ADARA STRASSER

HELENA KITZBERGER

PEDRO HENRIQUE BELLINI SANTOS

BRENO GERALDO BOUWMAN

Valor total arrecadado: R$ 8.071,95

Torcedor Real: Venda de materiais esportivos assinados por esportistas.

JOÃO VITOR PEREIRA BOPP

ARTHUR GONÇALVES CASSULI

ENZO GAVA

GABRIELA GODZIKOWSKI VILELA SACHWEH

PEDRO HENRIQUE MOREIRA KREITCHMANN

Valor total arrecadado: R$ 4.500,00

Recharge: Venda de power banks para recarga de celulares.

AUGUSTO MARMITT NOGUEIRA

EDUARDA PAREDES

MARIA VICTORIA PICCINI ZANELLA

BERNARDO POPLAWSKI

LUCAS DESOLER

Valor total arrecadado: R$ 3.801,84

Not Plastic: Ecobags promocionais em lona.

PEDRO CONDRATI GRILLO

MARIANA MALLON SCHNEIDER

SOPHIA JULIANA POLETTO FREIRE

GIOVANNA CONDESSA CAPRARO

Valor total arrecadado: R$ 14.888,10

Sonho Real: Parceria com a Padaria Saint German na venda de produtos selecionados.

MATHEUS FREDERICO MANTEUFEL

PIETRA MENARIN SLOMPO

HENRIQUE MONTEIRO FERREIRA MARTINS

Valor total arrecadado: R$ 4.846,33

Emoldurando Sorrisos: Venda de obras de arte doadas por artistas contemporâneos.

MARIA EDUARDA TRAMUJAS BABIAK

PIETRA SOUZA BUNN

JULIA WIEDERMANN AGNER

ALEXANDRE BREOWICZ SLONSKI

CAETANO MEZZOMO DESCONSI

Valor total arrecadado: R$ 16.175,14

Warn Princes: Venda de um roupão em plush com as características do Pequeno Príncipe.

MARIA VITORIA TOSCAN

PEDRO SCHREIBER GRECA

JÚLIA TRUITE VERGÉS

LUANA SOAREZ PAGANO

BRENO ANDREAZZA LIMA

Valor total arrecadado: R$ 11.380,04

Bambuk: Venda de copos sustentáveis feitos em fibra de bambu.

LEONARDO SETTI NEGRAES

VICTORIA PEROTTO CAMPAGNOLO

ANA FLAVIA FALCONE

SOFIA CORREIA BARROZO

GUSTAVO PINEROLI BOCHNIA

Valor total arrecadado: R$ 17.669,62

Acendendo Alegria: Venda de velas aromáticas e decorativas.

MARIA EDUARDA KORMANN ROÇA

EDUARDA MAGARINOS BONISSONI

JOÃO VITOR DENES DA MATA

CHIARA MARIA SIQUEIRA DE MACEDO

Valor total arrecadado: R$ 8.406,83

Grin Pack: Venda de porta-trecos para celular.

MARIA EDUARDA ARAUJO PEREIRA

PEDRO HENRIQUE KOROVSKY MAIA

LUCAS MOMBACH RIBAS PINTO

CAIO LUIZ FLORES

Valor total arrecadado: R$ 7.433,57

Inspire-se: Venda de penais em lona e couro.

LARISSA ZAMUNER DE OLIVEIRA CAMPOS

ISABELA FERREIRA LIPORI

ANA LUIZA GODOY

Valor total arrecadado: R$ 9.577,42

Gourmep: Venda de marmiteiras.

ANNA JULIA ESCÁFURA

JOÃO PEDRO HERMANN SENSI

EDUARDO GAIO VERCESI

Valor total arrecadado: R$ 2.517,00

Keep My Kard: Venda de porta-cartões para celular.

MANUELA TREVISANI GALLOTTI

BERNARDO VAZ PINTO HAPNER

GUSTAVO SILVEIRA JORGE

PEDRO HENRIQUE CHEDID JORGE

BRUNA LUIZA VENDRUSCOLO

Valor total arrecadado: R$ 7.068,61

Ecco: Venda de copos sustentáveis feitos em fibra de bambu.

PETER GABRIEL WOLBERT

GABRIEL MARANHO AZEVEDO

AMANDA LEUCH CONRAD

FERNANDO JOSE GUTIERREZ GOMEZ

Valor total arrecadado: R$ 2.747,63

Compartilhar

Estudo inédito revela médias salariais na área de tecnologia

Yoctoo, consultoria boutique em recrutamento e seleção de TI, inovação e digital, apresenta os salários dos principais cargos do setor

Não há dúvida sobre o quanto a área de TI está em alta. Com a pandemia e a necessidade emergencial de adoção de novas tecnologias, a busca por esses profissionais aumentou de forma exponencial, assim como as remunerações de muitos dos cargos ligados a esta área. Buscando entender esse panorama, a Yoctoo, consultoria boutique em recrutamento e seleção de TI, inovação e digital, acaba de publicar o primeiro Guia Salarial exclusivo do setor.

A empresa utilizou o tipo de pesquisa exploratória, a fim de cruzar diferentes variáveis e sintetizar dados de diversas áreas de atuação, níveis profissionais e segmentos. “Utilizamos os dados coletados nas centenas de entrevistas feitas pela nossa equipe com profissionais de tecnologia ao longo de todo o ano de 2021”, explica Paulo Exel, diretor da Yoctoo na América Latina.

O mais interessante é que o conteúdo foi desenvolvido por meio de inteligência artificial, a partir do cruzamento da base de perguntas e respostas de centenas de profissionais e clientes da Yoctoo. “Com isso, conseguimos não apenas um panorama geral da área de tecnologia no ano de 2021, como também antecipar tendências para 2022”, acrescenta.

Cargos analisados – O Guia Salarial analisou os cargos de especialista, coordenador, gerente e gerente sênior, ou seja, da média à alta gerência, que é a área de atuação da Yoctoo. Os valores consideram apenas os salários brutos mensais, desconsiderando outros benefícios, como bônus e remunerações variáveis.

Foram analisados vários cargos dentro das áreas de segurança da informação, engenharia de software e ERP, infraestrutura, engenharia de dados, executivos de TI (como CTO, CSIO, CPO, CDO e CIO), inovação e digital (como Product Owner, Scrum Master, Agile Coach, UX e UI).

Dentre todos, o cargo com menor salário é o de especialista em infraestrutura de redes, a partir de R$ 7 mil. Entre os mais altos, estão os cargos de gerente sênior de todas as áreas, que variam entre R$ 22 e R$ 32 mil. Já os cargos executivos partem de R$ 28 e podem chegar a R$ 65 mil, de acordo com os especialistas desta consultoria. 

O estudo mostrou ainda que todas as posições ligadas a backend de Engenharia de Software, DevOps/Cloud em Infraestrutura, além de Engenharia e Ciência de Dados foram as que mais registraram fuga de talentos para o exterior. “Com o home-office, os profissionais têm liberdade para trabalharem de onde quiserem. É natural que muitos profissionais aproveitem esse momento de aquecimento do mercado global para trabalhar para uma empresa estrangeira, recebendo em Dólar ou Euro”, pontua Exel. Chama atenção ainda o fato de que, dos 39 cargos analisados, a pandemia gerou aumentou nas faixas salariais analisadas em 29 deles. Os outros 10 se mantiveram em estabilidade. Nenhum cargo registrou queda.

Por fim, o Guia mostrou ainda os cargos mais promissores para 2022. Entre eles, Arquitetura Enterprise/ Negócios, todas as posições na área de dados, e na área de segurança, especialmente as de governança e estratégia. “Essas áreas continuarão aquecidas para dar sustentação à transformação digital das empresas”, antecipa o diretor.

O Guia Salarial Yoctoo está disponível para download no https://bit.ly/guiasalarialyoctoo. “Nosso objetivo é oferecer ao mercado um material prático, capaz de ajudar as empresas na criação de políticas de cargos e salários na área de TI e os profissionais, no planejamento de suas carreiras para 2022. É a forma de contribuirmos com o nosso conhecimento e análise para esse setor tão fundamental para a economia nesse momento”, finaliza.

Compartilhar

Positivo Tecnologia anuncia Gustavo Jobim como integrante independente do Conselho de Administração

A Positivo Tecnologia, empresa brasileira de tecnologia, anunciou a eleição de Gustavo Jobim ao Conselho Administrativo da Companhia. O executivo ocupará o cargo e exercerá funções como Conselheiro Independente. Jobim é administrador de empresas pela Universidade de São Paulo e possui MBA pela Wharton School – University of Pennsylvania.

Atualmente é vice-presidente do Conselho de Administração do FGC – Fundo Garantidor de Créditos, onde atua como membro dos Comitês de Pessoas e de Tecnologia. Além disso, é presidente do Conselho da GreenPass Tecnologia em Pagamentos, membro do Executive Internacional Board da Wharton School e do Conselho do Wharton Clube do Brasil, e membro independente do Conselho e coordenador do Comitê de Auditoria da Yuny Incorporadora Holdings.

Em sua trajetória, participou como Conselheiro de Gestão e Conselheiro Fiscal da Suzano Papel e Celulose e atuou nos Conselho de Administração da Suzano Holding, MDS Brokerslink Insurance Brasil-Portugal e Alden Desenvolvimento Imobiliário. Também já exerceu função no Conselho de Gestão da HiperStream Technology Brasil-Suíça e foi presidente do Conselho de Investimento e de Risco da Bizma Investimentos. “A nomeação do Gustavo Jobim reforça a governança e o nosso compromisso em gerar valor aos acionistas e ao mercado por meio de um Conselho de Administração alinhado aos nossos valores e objetivos de negócios”, afirma Alexandre Dias, presidente do Conselho de Administração da Positivo Tecnologia.

Compartilhar

Quais são os pilares necessários para começar uma startup promissora em 2022?

A pandemia de Covid-19 integrou as pessoas ainda mais as ferramentas digitais com a chegada da crise sanitária e econômica, empreendedores precisaram mudar o seu modelo de negócio, grande parte passou a utilizar a internet como principal canal para venda de produtos e serviços.

O “novo normal” fez com que as pessoas desejassem impactar positivamente o mercado com novas soluções e negócios. Daí nasceram diversas startups, fazendo jus ao nome, literalmente, “começar algo novo”, essas empresas que estão em fase inicial de desenvolvimento de produtos e serviços ou ideias inovadoras que apresentam grande potencial de crescimento. Mas para que uma boa ideia seja revertida em uma organização de sucesso é necessário o desenvolvimento de estratégias sólidas e parceiros comerciais que invistam no negócio.

Hoje, de acordo com o relatório de impacto econômico do Google, há mais de 13 mil startups e o ecossistema de inovação está cada vez mais consolidado no Brasil. Em 2022, teremos mais empreendedores disruptivos, que fornecem respostas para problemas antigos baseados em tecnologia, utilizando inteligência artificial e big data como mecanismos principais.

Por isso, a Fábrica de Startups, empresa brasileira de fomento à inovação, pontua que a startup precisa ser desenvolvida, planejada e amadurecida para ter uma vida longa no ambiente empresarial. Antes de tudo, é preciso identificar um problema para oferecer a resolução, prevendo as possíveis brechas no mercado para lançar o produto ou serviço. “Nessa primeira etapa, é importante pesquisar muito sobre as soluções semelhantes, compartilhar ideias com outros empreendedores, fazer pesquisas com seu público-alvo e, enfim, refinar sua proposta”, explica Hector Gusmão, CEO da Fábrica de Startups.

Criar uma startup do zero é diferente de começar uma empresa convencional. Enquanto os empreendedores tradicionais fazem um plano de negócio previsível antes de iniciar suas operações, os criativos partem de uma alternativa inovadora e a desenvolvem conforme recebem a devolutiva do mercado. “É a resposta dos clientes e investidores que determina o sucesso da startup, que começa apenas com uma hipótese e arrisca tudo para provar seu valor em um ambiente cheio de incertezas. Por isso, o primeiro grande passo é definir a persona, entender as dores que ela busca resolver e saber comunicar a solução”, explica o CEO.

Abrir uma startup significa se aventurar na gestão experimental, quase sempre usando a tecnologia como atalho e evoluindo constantemente o produto ou serviço de acordo com os feedbacks do público. Em resumo, os pilares necessários para uma startup promissora são:

Inovação: Ainda que algumas pessoas pensem que é óbvio, não é. O DNA está em soluções que ninguém havia pensado anteriormente. Assim, toda startup tem como característica o diferencial competitivo no mercado, a partir de um modelo de negócio, produto ou serviço inovador.

Escalabilidade: Um negócio escalável é aquele que pode crescer em um ritmo muito acelerado sem alterar o modelo proposto. Ou seja, a receita da empresa aumenta exponencialmente, mas os custos continuam praticamente os mesmos.


Potencial superior: O potencial de atingir grandes mercados com uma estrutura enxuta é um dos principais traços das startups. Com um capital inicial muito baixo, a empresa pode chegar a alcançar milhões de consumidores.


Flexibilidade: Em um cenário de incertezas, a startup precisa de maleabilidade para acompanhar as mudanças e lidar com os períodos de altos e baixos. A própria rotina dos colaboradores é muito dinâmica, pois a flexibilidade de horários e projetos é essencial para extrair o melhor de cada profissional.
Trabalho em equipe: Como as startups costumam ser pequenas, as equipes precisam ser muito unidas e trabalhar em absoluta sinergia. Geralmente, são profissionais de alto nível e multidisciplinares, que conseguem integrar todas as áreas da empresa e construir um time sólido.

“A melhor forma de saber como abrir uma startup do zero é ter contato com outros empreendedores e participar do ecossistema de inovação. O network é imprescindível para iniciar uma Startup, daí podem surgir as oportunidades com incubadoras, aceleradoras, investidor anjo e quem sabe o primeiro grande aporte”, finaliza Gusmão.

Compartilhar