DB1 Global Software faz sua maior participação do Fórum E-commerce Brasil 2018

Na próxima semana, 26 representantes da DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, participarão de sua quarta edição do Fórum E-commerce Brasil, que acontece de 14 a 16 de agosto no Transamércia Expo Center, em São Paulo.

Durante o evento, a empresa reforçará sua presença no mercado de e-commerce com dois estandes. Um deles será o do ANYMARKET, um hub para integração com marketplaces, onde a empresa anunciará novos recursos, posicionando-o como o mais completo e avançado sistema de marketplace hub do mercado para grandes volumes de venda. O segundo será o do Koncilia, anunciado recentemente pela empresa como o primeiro software para a conciliação de pagamento dos marketplaces, para tornar processo totalmente automatizado e confiável para empresas de todos os tamanhos.

Um dos destaques para o mercado de e-commerce será o lançamento do estudo inédito desenvolvido pelo ANYMARKKET junto a lojistas e marketplaces que aponta que, no futuro, os marketplaces ganharão mais espaço e serão mais tecnológicos, com crescimento acelerado, adoção de tecnologias disruptivas e especial foco na experiência do cliente.

Ainda durante o evento, o ANYMARKET fará o lançamento de seu novo site e o pré-lançamento de uma série de vídeos para a Black Friday, em parceria com a Social Miner e Vindi, com foco em ajudar os grandes players do mercado a estarem preparados para importância de um planejamento de infraestrutura e segurança da informação.

No estande do ANYMARKET também será possível conhecer de perto o Tinbot, robô brasileiro programável e com armazenamento, criado pela DB1 Global Software. O Tinbot foi criado a partir da paixão por robótica e do desejo de aliar esta prática ao desenvolvimento de software de um dos colaboradores da empresa, Marco Diniz Garcia Gomes. O projeto foi iniciado em junho de 2016 e a área de Inovação da DB1 acelerou a ideia por meio de uma parceria entre empresa e colaborador.

O Tinbot é um robô de pequeno porte com fala natural em português, reconhecimento de voz, gestos e expressões. Na DB1 o robô foi desenvolvido para exercer a função de Scrum Master ou líder de projetos, mas o robô é configurável e tem suas ações personalizáveis, de acordo com as necessidades de cada empresa, podendo assumir “personalidades” diferentes como assistente pessoal, professor de inglês, intérprete e recepcionista, entre muitas outras opções.

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Problemas na gestão de estoque podem levar empresas a perda de receita

Em tempo de recuperação econômica, as empresas de bens duráveis e não duráveis buscam controlar seus recursos para evitar qualquer tipo de prejuízos. E, especialmente em relação ao estoque, é preciso ter cuidados para que a falta de produtos não comprometa os resultados da companhia.

Até mesmo o excesso de estoque pode impactar uma empresa de maneira muito negativa. Esse foi o caso da Burberry que, no final do mês passado, queimou mercadorias que totalizavam R$140 milhões a fim de evitar que os produtos fossem roubados ou vendidos a preços menores que o habitual.

Uma pesquisa da Confederação Nacional do Comércio (CNC) com 6 mil lojas do país mostra que 30,7% delas tinham, no início de junho, após a greve dos caminhoneiros, estoques de bens duráveis, como eletrônicos, eletrodomésticos e veículos, acima do adequado ao ritmo de consumo.

Por menor que seja o estoque, a falta de organização pode impactar seriamente o capital de giro e as receitas de uma empresa. A afirmação é de Reginaldo Stocco, CEO da startup VHSYS, que oferece softwares na nuvem para gestão empresarial. De acordo com Stocco, por mais óbvia que seja essa informação, muitos empresários acabam relegando o controle de estoque como uma atividade secundária.

“O controle de estoque é uma das estratégias empresariais mais importantes dentro de uma organização e afeta diretamente nas receitas e no lucro final. Um bom controle de estoque permite ao gestor calcular o giro das mercadorias e aperfeiçoar o processo de compras.”, explica.

De acordo com Stocco, uma gestão ineficaz pode gerar a chamada rupturas de gôndola, quando os negócios perdem vendas por falta de mercadorias. De acordo com números da Nielsen, calcula-se que as rupturas representem quase 5% do faturamento mensal. “A falta de controle impossibilita o gestor de conhecer o consumo médio dos materiais e pode fazer a empresa comprar mais do que o necessário”, diz.

Tecnologia

Embora o controle físico seja necessário, a tecnologia é a maior aliada das empresas. “Basicamente, com um controle de estoque online e usos de sistemas ERP, o setor terá todas as informações sobre o estoque, poderá registrar e controlar tudo o que entra e sai da empresa e fazer uma gestão empresarial inteligente. A ferramenta coleta os dados com muito mais precisão, ajudando o gestor a tomar decisões mais assertivas e eficientes”, afirma.

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Ponta Grossa sedia no próximo mês o Congresso Paranaense de Cidades Digitais

Além de municípios paranaenses, representantes de outros seis Estados já estão inscritos para evento que ocorrerá na região dos Campos Gerais

Prefeitos, gestores públicos, vereadores e empresários participam no próximo mês, dias 13 e 14 de setembro, em Ponta Grossa, do 6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais, principal encontro de tecnologia voltado para as administrações municipais do Estado. Além de Prefeituras paranaenses, representantes de outros seis Estados (SP, MG, PE, MS, SC e RS) já estão inscritos para evento que ocorrerá na região dos Campos Gerais por meio de uma parceria entre a Rede Cidade Digital (RCD) e a Prefeitura de Ponta Grossa.

As inscrições são gratuitas para servidores públicos e podem ser feitas pelo http://redecidadedigital.com.br. O diretor da RCD, José Marinho, ressalta que o Congresso passou a ser referência para muitos gestores, na busca por soluções, por focar nas demandas existentes na maioria das cidades. “São tecnologias para resolver os problemas do dia-a-dia de uma cidade, mais próximas da realidade das Prefeituras”, observa.

Marinho adianta que, entre os temas abordados no evento, estão as Parcerias público-privadas, modelo de negócio que tem gerado retorno positivo para as cidades. A programação completa, que contempla políticas públicas, soluções de mercado e modelos em andamento nos municípios, deve ser lançada nos próximos dias. “Facilita o planejamento municipal por meio dessa troca de experiências e das informações que serão trazidas por governos federal e estadual, municípios e empresas”, completa o diretor da RCD.

Prefeitos Inovadores – Durante a sexta edição do Congresso Paranaense de Cidades Digitais também serão homenageados os prefeitos que estão investindo em tecnologia para otimizar a gestão pública. A seleção acontece de duas formas: através de um mapeamento feito pela Rede Cidade Digital e ainda pelos projetos submetidos para análise. Os municípios que possuem iniciativas digitais em andamento podem inscrever-se até o dia 06 de setembro no site do evento para concorrer ao título. “O objetivo é dar visibilidade aos prefeitos que estão investindo em tecnologia para melhorar a Saúde, a Educação, a Segurança Pública, a comunicação com os munícipes e o que considero o mais importante das cidades digitais e inteligentes: que estão resultando em melhor qualidade de vida das pessoas”, destaca.

O 6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais tem o patrocínio master da GOVBR e Prínter do Brasil; e ouro da 1DOC e da Exati Tecnologia. O evento conta ainda com o apoio da Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e das Associações de Municípios: Amusep, Amunpar, Amepar, Amunorpi e AMCG.

6º Congresso Paranaense de Cidades Digitais

13 e 14 de setembro – Ponta Grossa

Inscrições gratuitas para servidores públicos

http://redecidadedigital.com.br

Informações pelo congresso@redecidadedigital.com.br ou pelo (41)3015-6812

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Sucessão familiar é o grande desafio para o setor de agronegócios no Brasil, diz professor da FGV

No Brasil, as empresas familiares são uma realidade. De acordo com pesquisa do Sebrae (Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) 52% das micro e pequenas empresas brasileiras podem ser consideradas familiares, ou seja, possuem sócio ou empregado parente do proprietário.

Por isso, é cada vez mais comum que essas empresas passem a procurar consultorias e cursos para fazer uma sucessão familiar estruturada, sem prejudicar os negócios. Para o coordenador do MBA Executivo em Economia e Gestão Agronegócio, Fabio Matuoka Mizumoto, para que o setor de agronegócios e as empresas familiares se desenvolvam é preciso ter uma boa combinação entre teoria e prática.

“Os institutos de pesquisa e as áreas de inovação das empresas desenvolvem soluções tecnológicas que serão colocados em prática pelas inúmeras famílias empreendedoras que sustentam a produção agrícola e negócios relacionados ao agronegócio. O conhecimento prático e vivenciado é fundamental para a boa adaptação de qualquer tecnologia de ponta, afinal, cada região tem um clima e solo em particular. É neste contexto que a sucessão no campo se torna ainda mais importante. Como transmitir estes conhecimentos e experiências para os sucessores? Como criar condições para que haja um bom equilíbrio entre as práticas tradicionais e a adoção de inovações?”, destaca Mizumoto.

Entre os problemas na sucessão familiar no campo o professor destaca a falta de conhecimento, planejamento e comunicação. “É fundamental que se conheça como organizar um processo de sucessão, sobre como preparar o sucessor e quem vai ser sucedido. Outro ponto é o planejamento que considere como os objetivos individuais, da empresa e da família poderão ser conciliados. O terceiro ponto é a comunicação que muitas vezes é negligenciada por assumir que em família todos sabem muito um do outro, é preciso muito cuidado em não assumir premissas equivocadas e muita atenção para se manter um ambiente confiável para trocas”.

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Jovens do Programa Geração Futuro da Cargill fazem carreira na empresa e na região de Castro

O Programa Geração Futuro, desenvolvido pela Cargill, tem gerado grandes talentos para a própria empresa. Hoje, são mais de 15 jovens que concluíram seus cursos e integram o quadro de funcionários da multinacional. Além disso, mais de 110 já atuam em outras instituições da região. Visando o protagonismo social dos jovens de 16 a 24 anos do município de Castro (PR) e região, a iniciativa atua por meio dos pilares de cidadania, qualificação profissional e empreendedorismo na cadeia produtiva da alimentação. A ação da Cargill desenvolve cidadãos autônomos e participativos, capazes de identificar seu potencial e gerar novas oportunidades alinhadas ao cenário econômico da região.

Este é o caso de Ketelin Correa, 18 anos, estudante de engenharia mecânica e funcionária da Cargill: “Iniciei os cursos do Geração Futuro quando tinha 15 anos e cada um deles contribuiu muito para minha carreira profissional. No mesmo ano que finalizei o curso de Operador e Reparador de Computadores, consegui uma vaga como estagiária no Detran de Castro”.

O gerente industrial da Cargill, Marconi Vieira, ressalta que “o objetivo com o Programa Geração Futuro é preparar esses jovens para os desafios do mercado de trabalho e, por isso, tê-los dentro da nossa empresa é gratificante. Assim, podemos garantir que estamos formando os melhores profissionais e gerando um retorno benéfico para as nossas operações também”.

Rayeli Mascarenhas, 19 anos, que foi contratada pela Cargill assim que finalizou o curso de Auxiliar Administrativo, concorda com o executivo. “Assim como me ajudou, tenho certeza que o Geração Futuro está ajudando muitos outros jovens e, consequentemente, trazendo benefícios a nossa sociedade.”

No dia 24, quando se encerrou mais uma edição do Programa, 51 novos talentos foram reconhecidos com a entrega de diplomas dos cursos Viver e Adolescer com Qualidade de Vida e Assistente Administrativo. Outros 39 se formarão em Manutenção Mecânica Industrial em cerimônia a ser realizada no Centro da Juventude de Castro. Desde 2014, mais de 460 jovens foram formados em qualificação profissional, 52 em empreendedorismo, 71 passaram pelo curso Foco na Carreira e 339 pelo Geração Cidadã. O programa conta com as parcerias do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), Serviço Social da Indústria (Sesi), Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), Instituto Euvaldo Lodi (IEL/PR), Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Associação de Moradores do Distrito de Abapan, Centro da Juventude de Castro e Prefeitura Municipal de Castro.

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Meirelles fala em volta do crescimento, em encontro na ACP

O pré-candidato à presidência, Henrique Meirelles (MDB), participou nesta segunda-feira (23) de uma reunião com empresários e representantes da Associação Comercial do Paraná (ACP). A visita do ex-ministro à instituição teve como objetivo apresentar as propostas de governo e conhecer as demandas do setor comercial e industrial do Estado.

O ex-ministro Meirelles relatou em seu discurso que seu compromisso é manter as reformas, destacando que 57% da receita do país é para pagamento da previdência. “Essa reforma precisa ser feita para que o país continue crescendo, para que não ocorra o que aconteceu com a Grécia, com a quebra dos bancos e a instabilidade econômica”. Além da reforma da previdência o pré-candidato apresentou mais 15 propostas que incluem o Cadastro Positivo e a continuidade das reformas trabalhista e política.

Durante a reunião, o vice-presidente da ACP, Odone Fortes Martins, apresentou ao candidato os posicionamentos do setor para às Eleições de 2018 e a Campanha “+ Ferrovias para o Brasil não parar”, com propostas para ampliar e renovar a malha ferroviária do estado. Também, o coordenador do Conselho de Ação para a Sustentabilidade Empresarial (Casem), Norman Arruda, entregou o documento “Unidos Contra a Corrupção” com medidas que acabem com a corrupção no país, desenvolvido pela Fundação Getúlio Vargas e a Transparência Internacional.

O presidente em exercício da ACP, Camilo Turmina, deixou claras as esperanças de que o próximo presidente apresente propostas que sejam satisfatórias à economia e empresários. “Temos esperança de que temas satisfatórios e estímulos produtivos sejam discorridos no governo e esperamos que, quando o próximo candidato seja eleito, retorne para novas conversas com o setor” finaliza.

Fonte: Associação Comercial do Paraná

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Qual a importância do propósito no planejamento?

Por Rodrigo Ribeiro, especialista em vendas no setor calçadista e parceiro da SetaDigital

Como o próprio mundo nos indica, a única certeza que temos é de que tudo à nossa volta uma hora vai mudar. Sendo assim, adequar-se às novas circunstâncias de mercado, tais como perfil de consumo, técnicas de gestão e estratégias de produtividade é uma condição de sobrevivência.

Destaque especial para um dos maiores desafios da atualidade: planejar a médio e longo prazos em um cenário flutuante. Parece impossível, mas, quando temos um propósito em nosso planejamento, o futuro imprevisível passa a ser um desafio a ser conquistado no presente.

O propósito é o alicerce que mantém o planejamento vivo em qualquer circunstância apresentada em todos os cenários de nossa vida. Durante muitos anos ouvíamos a seguinte frase: “Você precisa andar no trilho”! Esta expressão caiu por terra, devemos trilhar nosso caminho, nos moldando a todas as condições que são apresentadas em nosso cotidiano.

Devemos ter a clareza que um planejamento nasce para ser um guia, mas ele não pode se engessado, porém adaptado aos novos modelos mercadológicos que constantemente nascem e mudam em todos os locais do mundo. Quando temos um propósito forte, tendo a consciência que devemos trilhar um caminho permanente de mudanças, o planejamento será a base inicial, mas com adaptações em seu percurso para atingir o resultado final.

Gosto da simbologia do dia mundial das promessas. Isso mesmo: primeiro de janeiro. Todos nós fazemos promessas para o ano inteiro, que na maioria das vezes não dura mais do que simplesmente um ou dois meses. Sabe por quê? Falta propósito, que é a força que nos move em direção à realização de nossas metas. Do que adianta ter velocidade se você não tem direção?

Propósito é dar direção ao planejamento, com uma regularidade de conquistas que, mesmo parecendo morosas, são sólidas e com datas previamente definidas dentro de uma coerência possível de serem realizadas.

Sabemos que estamos trilhando pelos caminhos da incerteza e o propósito vai garantir a resiliência de seguir em frente, afinal de contas é de batalha que se vive a vida. Qual é o seu propósito de vida?

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Atos patrocinará bolsas de estudos em Londrina para curso de Java

A Atos, líder global em transformação digital, firmou parceria com a FTI, empresa que há dez anos capacita estudantes em diferentes áreas de programação, para conceder 15 bolsas integrais para o curso de programação em Java. Ao final do curso, os alunos terão a oportunidade de participar dos processos seletivos da empresa.

A Atos investe no desenvolvimento da comunidade e apoia a qualificação de profissionais na área. As vagas serão ofertadas aos estudantes das universidades de Londrina e região. Os alunos deverão cursar a partir do 2° ano e possuir nível de Inglês Intermediário. Para se inscrever, os interessados devem acessar o site http://atos.net/pt-br/brasil/cursodejava.

O prazo para inscrições é até 25 de julho de 2018, com início das aulas na segunda semana de agosto. O curso contempla qualquer um que queira ingressar na carreira de programador, não é necessário haver conhecimento prévio. Serão quatro horas diárias de aula, cinco dias por semana durante quatro meses.

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DB1 Global Software anuncia mais de 50 vagas para Maringá e região com opções também para home office

Para acompanhar o crescimento estimado de 25% em 2018, a DB1 anuncia a disponibilidade de 50 postos de trabalho para atuar em cargos técnicos de desenvolvimento de software, além de vagas para áreas de qualidade, operações, novos negócios e controladoria, entre outras, alocado na sede da empresa, em Maringá ou em home office, de acordo com os requisitos da vaga:

Desenvolvedor sênior:

Arquiteto de Software .NET
Líder técnico
Desenvolvedor (a) Front-end Sênior
Desenvolvedor (a) Java Sênior
Desenvolvedor (a) PHP Sênior
Desenvolvedor (a) Mobile Sênior
Desenvolvedor (a) Delphi Sênior
Desenvolvedor (a) .NET Sênior

Desenvolvedor Junior/Pleno:

Desenvolvedor (a) Front-end Pleno
Desenvolvedor (a) .NET Pleno
Desenvolvedor (a) Delphi Pleno
Desenvolvedor (a) Java Pleno

Outras vagas:

Product Owner
Analista de UX/UI (Júnior)
Analista Comercial e Novos Negócios A
Gerente de Qualidade
Consultor (a) de Implantação
Analista de Negócios
Designer de Interface (UI)
Analista de Testes
Estágio em Suporte – Atendimento
Estágio em Implantação
Assistente de Projetos
Outras Oportunidades
Comercial (SP)
Estágio na área Comercial

“Ao olharmos a trajetória da DB1 ficamos impressionados. Quando iniciamos, éramos 5, hoje somos mais de 300. E ter 50 vagas abertas, significa quase uma nova empresa nascendo. Uma empresa maior do que muitas, com 50 pessoas!”, comenta Ilson Rezende, presidente da DB1.

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, fechou 2017 com um crescimento de 28% em relação ao ano anterior. A empresa aumentou o quadro de colaboradores em 25% e alavancou o número de projetos em 29%. Esse crescimento faz parte da estratégia 2032, quando a DB1 pretende figurar entre os 10 maiores grupos de TI do país.

Com aproximadamente 320 funcionários, a empresa recebeu as melhores avaliações do Instituto Great Place to Work: em 2017, ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil, foi classificada como a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar e eleita a 6ª melhor empresa para se trabalhar no Paraná e com a melhor colocação no setor de TI. Já a revista Você S/A classificou a empresa entre as 45 melhores para se começar carreira no país.

Quem se interessar em participar de um processo seletivo terá a possibilidade de trabalhar em uma empresa com metas desafiadoras, poderá atuar em projetos de grande porte, além de contar com a ajuda da empresa para colocar em prática projetos inovadores.

Para detalhes sobre as vagas disponíveis e envio de currículo, basta acessar https://carreira.db1.com.br/vagas

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Winov Cloud promove workshop gratuito sobre Cloud em canal parceiro

Na última quarta-feira (11), a Winov Cloud Computing, em parceria com o canal parceiro Forbiz Business Software, promoveu um workshop gratuito para clientes e prospects da Forbiz sobre o funcionamento do serviço de armazenamento de dados em nuvem. Esclarecendo desde a forma como se contrata este serviço até onde ficam armazenados os dados da empresa contratante, o workshop aconteceu na sede da Forbiz e foi ministrado pelo chefe de produtos da Winov, Raul Cesar. “É extremamente importante para nós (Winov) participarmos de eventos como este, além de gerar grandes negócios é uma ótima oportunidade para trocarmos experiências. A Forbiz está com uma ótima iniciativa de apresentar em workshops com especialistas todas as soluções que eles possuem na empresa. Isso aproxima o cliente da empresa, é ótimo!”, enfatiza Raul.

Estratégia para crescer

O Programa de Canais da Winov Cloud Computing surge para integrar as empresas de tecnologia em nuvem, com o objetivo de fazê-las crescer e disseminar a marca para diferentes segmentos dentro do setor. A Winov busca firmar a parceria com as empresas para revender seus serviços, oferecendo treinamentos especializados para consultores e vendedores que, após a conclusão, são oficialmente certificados. Tudo isso é realizado para que as empresas parceiras estejam trabalhando de acordo com um dos principais diferenciais da Winov: o atendimento personalizado e humanizado.

A Winov Cloud Computing oferece total apoio para as empresas parceiras, promovendo eventos de relacionamento mensais, reuniões frequentes – seguindo a demanda do canal parceiro –, além de contato imediato para negociações de valores e informações. “Um canal, quando vende um projeto de cloud corporativo com duração de dois ou três anos e possui pagamento mensal, é comissionado mensalmente. Quanto mais projetos o canal vender, mais ele ganha”, destaca Diego Coimbra, Chief Brand and Marketing Officer da marca.

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Doze startups do Paraná estão entre as mais inovadoras do Brasil

Mais de 1.500 relacionamentos estabelecidos entre startups e grandes empresas, quase o dobro comparado a 2017. Esses são os números apresentados pelo movimento 100 Open Startups, plataforma que conecta startups a grandes empresas, durante o anúncio do Ranking 100 Open Startups 2018, que ocorreu nesta quarta-feira (04), no CUBO, em São Paulo.

A lista é resultado de um processo anual que envolve especialistas do mercado, como aceleradoras, investidores e grandes empresas, e reconhece as startups que mais despertaram interesse em grandes instituições. Além das 100 startups mais atraentes na visão do mercado e prontas para investimento e das companhias mais engajadas no ecossistema de inovação brasileiro, o movimento também apresentou a lista de startups de destaque em 24 categorias.

Doze startups paranaenses, sendo dez de Curitiba, uma de Londrina e uma de Francisco Beltrão, aparecem nessa importante lista:

1. GoEpik

Indústria 4.0 – inteligência de processos. Criamos inteligência de processos que inova, conecta e transforma a gestão da organização.

2. Loox Studios

Precursora em conteúdo e tecnologia de realidade virtual e aumentada no Brasil.

3. Eruga

Desenvolvemos treinamentos operacionais e de segurança em um ambiente virtual e gamificado.

4. Pipefy

Pipefy empowers managers to quickly deploy, automate and connect any end-to-end workflow in a matter of hours without the need of IT.

5. Beenoculus

A Beenoculus Tecnologia é líder em soluções de realidade virtual, aumentada e mediada na América Latina atendendo o mercado com infraestrutura, produção e distribuição de conteúdo dessas novas mídias.

6. Vidya Techology

We develop and sell hardware and software to asset integrity and corrosion monitoring for complex industrial plants operation.

7. Ubivis

A Ubivis fornece serviços contínuos de digitalização industrial aderente ao padrão Industria 4.0 através de sistema pronto para uso via SaaS.

8. Send4

Conectamos os meios online e offline, fazendo com que o recebimento e devolução de compras online sejam simples, rápidos e práticos.

9. 33 Robotics

Logística Indoor robotizada – Transporte autônomo de cargas em locais fechados através de unidades robóticas.

10. O Polen

O Polen é uma estratégia de melhoria na experiência de compra do ecommerce que usa impacto social para diminuir o abandono de carrinho.

11. QualityStorm (Londrina)

O QualityStorm é uma solução para digitalização do processo de inspeção de qualidade focada na facilidade de operação.

12. EdukaMaker (Francisco Beltrão)

Buscamos diminuir o déficit educacional diretamente na base, promovendo o empreendedorismo social bem como o empoderamento tecnológico.

“Em 2018, 275 startups obtiveram pontuação para o ranking que mede o relacionamento delas com grande empresa, o que constata a consolidação deste mercado. Open Innovation já é uma realidade no Brasil e vem crescendo exponencialmente, o que é comprovado pelos números apresentados. Estamos extremamente satisfeitos em termos ajudado a fomentar no país um ambiente de colaboração que gera oportunidades reais de negócios inovadores. Há três anos, quando lançamos o primeiro Ranking era ousado pensar em encontrar 100 startups qualificadas para esse tipo de relacionamento”, comenta Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups.

Entre os setores que se destacaram estão: varejo, agricultura, construção, serviços financeiros, alimentação e para PMEs. Já entre as tendências de crescimento identificadas estão Marketplace, Big Data, Biotech, Visão Computacional, IoT, Realidade Virtual e Realidade Aumentada.

O evento contou ainda com a presença de uma das pesquisadoras em empreendedorismo mais influentes do mundo, professora Saras Sarasvathy, responsável por introduzir o conceito de Effectuation e que reconheceu o movimento 100 Open Startups como um case de validade global.

Números do Movimento em 2018

4.600 startups ativas

9000 executivos avaliadores

800 grandes empresas conectadas

32 mil avaliações registradas

Mais de 1.500 relacionamento estabelecidos entre 275 startups e 243 grandes empresas.

Veja o Ranking TOP 100 Open Startups.

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Punir os culpados, salvar as empresas – Por José Pio Martins

O terremoto moral e jurídico que se abateu sobre o grupo de empresas da família de Joesley e Wesley Batista, com a Holding J&F e as unidades industriais da JBS à frente, levanta uma importante questão: qual tratamento deve ser dado pelas leis aos empresários e às empresas? Trata-se de empresários que cometeram crimes e de um grupo de empresas que operam em vários países e têm, em seus vários ramos de atividade, 235 mil empregados em toda a cadeia produtiva. A resposta à pergunta proposta depende de entender a distinção entre as pessoas físicas dos controladores e a pessoa jurídica das empresas.

Há algum tempo, virou moda falar em “ética empresarial”, como se a empresa em si fosse um ente humano com capacidade de pensamento e discernimento, quando é um sistema composto de bens de capital (terrenos, prédios, máquinas, equipamentos etc.), que contrata empregados, compra matérias primas e produz bens e serviços. Como organismo, a empresa é um ente moralmente neutro, pois é um sistema material, sem vontade própria, montado e dirigido por pessoas. A empresa adquire vida no mundo jurídico e econômico, obtém registro no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ) e executa atos econômicos e negócios jurídicos diversos, mas sempre sob o mando de alguém.

A empresa em si não toma decisões; ela executa as decisões tomadas por seus sócios e dirigentes. Como ente material, a empresa não é ética, aética ou antiética. As pessoas são. Ética é uma virtude essencialmente e exclusivamente humana. O animal homem é o único capaz de pensar, discernir, decidir e agir conforme um código de conduta baseado no certo ou errado, legal ou ilegal, bem ou mal. Os animais irracionais não agem assim, pois eles não têm capacidade de raciocinar, discernir e decidir entre uma ação e outra com base em aspectos éticos, morais, religiosos ou jurídicos.

A empresa tem importante função social pelo fato de produzir bens e serviços, empregar pessoas, pagar impostos e satisfazer necessidades de consumidores. A propriedade que é empregada para praticar tais atos torna-se empresa e é a mais importante instituição dentro do sistema econômico. A legislação deve, portanto, submeter a empresa a um conjunto de normas e obrigações consubstanciadas nas leis comerciais, tributárias, trabalhistas, ambientais e outras, cabendo aos responsáveis pela gestão e operação da empresa a obrigação de garantir a legalidade do que ela faz sob suas ordens e seus atos de gerência.

Nesse sentido, é do interesse da nação que, quando irregularidades e crimes ocorrem no interior de uma empresa, os autores sejam punidos por seus atos e a empresa seja preservada. Os culpados, após o devido processo legal, devem ser afastados, despojados de seu patrimônio e presos, e a gestão da empresa deve ser entregue a outros dirigentes e controladores a fim de seguir sua função sem os vícios dos antigos donos. A questão é saber se as leis brasileiras são eficientes para promover um processo justo e rápido de apuração e punição dos culpados e, ao mesmo tempo, salvar a empresa e colocá-la sob a direção de gestores qualificados.

Essa discussão não se restringe ao Brasil. Pelo contrário, vem figurando nos debates em vários países onde prevalece o capitalismo. Como sistema econômico, o capitalismo é baseado na propriedade privada do capital, organização empresarial da produção e trabalho assalariado. Repetindo: mesmo com seus defeitos, esse ainda é o melhor sistema para promover o progresso material e, por consequência, o desenvolvimento social.

José Pio Martins, economista e reitor da Universidade Positivo.

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