AHK Paraná: empresas alemãs avaliam o ano que passou e comentam o que esperam para 2017

“Adotamos algumas medidas ao longo do ano para driblar o cenário econômico desfavorável, como: aumento da eficiência de produtividade, redução de custos e de perdas, abertura de novos mercados, expansão regional. O segredo foi olhar para dentro da companhia a fim de diminuir os custos e se ajustar conforme o mercado. O fato é que 2016 não foi um ano para ser lembrado na história, mas seguimos com otimismo”, o relato do conselheiro da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) e diretor-presidente da Bardusch, Andreas Göhringer, reflete o cenário de muitas indústrias alemãs instaladas no Paraná e como elas procederam em um ano de recessão, marcado pela crise financeira e política.

Segundo o diretor-presidente da Bardusch – empresa que atua no setor de limpeza e lavanderia industrial – para o próximo ano, as metas não são altas, pois a instabilidade e insegurança do momento não dão a certeza de que 2017 será um ano retomada. “Acreditamos que deve ser algo parecido com 2016”, comenta.

A CNI (Confederação Nacional da Indústria) espera que o país cresça somente 0,5% em 2017, a metade do esperado pelo governo, que projeta uma alta de 1%.

Na visão de Emerson Nogueira, que também atua no conselho da AHK Paraná e é diretor da OKE da Brasil, empresa fornecedora de componentes plásticos para os setores automobilístico e moveleiro, a partir de agora, espera-se uma estabilização do segmento automobilístico. Ele conta que, embora 2016 tenha sido um ano difícil para esse segmento, a OKE obteve um crescimento de 20%.

“Para 2017, temos vários projetos em vista e continuaremos apostando na inovação. Além disso, entraremos com novos produtos lançados na Alemanha para outros mercados, a fim de nos diferenciarmos e para encontrar novas oportunidades”, relata Nogueira.

Mesmo mais cautelosos, Göhringer e Nogueira procuram manter o otimismo assim como 55,11% das companhias industriais paranaenses de todos os tamanhos e regiões do Estado. As informações são da sondagem industrial 2016/2017 feita pela FIEP (Federação das Indústrias do Estado do Paraná) com a participação de 397 empresas.

Planejar é preciso

As ações preventivas foram um colete salva-vidas para a Kleiberit, companhia do segmento de adesivos e vernizes. “Foi fundamental ter feito um planejamento antecipado, já tínhamos um roteiro a seguir tanto em investimentos como em plano de futuro e definição de objetivos”, expõe Emilio Abelenda, conselheiro da AHK Paraná e diretor-executivo da Kleiberit.

Segundo Abelenda, mesmo que de forma mais lenta, há uma expectativa de crescimento para a companhia em 2017. “A experiência que tivemos na Europa com a crise, nos dá força para aproveitar as oportunidades que o momento oferece”, finaliza.

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Pouco mais da metade dos empresários paranaenses vê 2017 com otimismo

O ano que se inicia em pouco mais de duas semanas não promete ser de grandes expectativas para o setor industrial paranaense. De acordo com a 21ª Sondagem Industrial, realizada anualmente pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PR), pouco mais da metade das empresas enxerga 2017 com expectativas favoráveis ao negócio. Mesmo que esse valor represente uma melhora significativa em relação a 2016, o indicador está abaixo dos períodos com histórico de percepção otimista, com níveis acima dos 70 pontos. Alguns fatores, como carga tributária elevada e encargos sociais foram apontados como gargalos por quase todos os entrevistados pelo levantamento.

A 21ª edição da Sondagem Industrial da Fiep ouviu 390 empresas, sendo 107 de médio e grande porte e 290 micro e pequenas de todo o Estado. O questionário contempla seis áreas de interesse: assuntos internacionais; produtividade; competitividade; estratégias de maior importância — de vendas e de compra; qualidade; infraestrutura e meio ambiente.

Otimismo x pessimismo

Segundo apurado pela sondagem, 55,11% do empresariado paranaense vê 2017 de maneira favorável, enquanto 21,51% estão pessimistas e 23,39% adotaram olhares indefinidos. O total de otimistas é o segundo menor da série histórica, iniciada em 1996, à frente apenas da perspectiva apresentada para o ano de 2016, quando o indicador registrou discretos 32,89% de otimismo.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, afirma que os dados refletem a incerteza dos industriais paranaenses diante da persistente recessão econômica e da instabilidade política do país. Ele classifica como positiva, porém, o crescimento no percentual de industriais otimistas para o próximo ano. “Apesar de termos um quadro bem pessimista em 2016, e olhando as projeções pouco animadoras de vários economistas, felizmente tivemos um aumento significativo no nível de expectativas positivas em relação à pesquisa anterior”, afirma. “Mas só teremos a plena recuperação desse indicador quando houver a efetiva retomada do crescimento”, acrescenta.

Para os que olham o próximo ano de modo mais favorável, 34,46% apontam que devem ocorrer novos investimentos. De olho nas vendas, 46,05% deles entendem que durante o ano devem ver esse indicador aumentar, mas apenas 19,49% dos que responderam à pesquisa acreditam que haverá aumento de emprego.

O ceticismo sobre o aumento de vagas na indústria para 2017, avalia a sondagem, refletem a expectativa de que a indústria seguirá se transformando estruturalmente, incorporando por necessidade novos padrões tecnológicos diante de um ambiente cada vez mais competitivo.

Já no grupo dos pessimistas, que somam 21,51% dos ouvidos pela sondagem, 46,15% informam que não farão novos investimentos no próximo ano; 25,38% entendem que haverá redução do emprego e 28,46% já trabalham com a possibilidade de queda nas vendas.

Ainda de acordo com o estudo, entre os problemas externos às empresas, a carga tributária elevada foi responsabilizada por 83,06% dos ouvidos como o principal entrave para a concorrência no mercado interno. Na sequência, 69,89% dos industriais identificaram os encargos sociais elevados.

Recursos e produtividade

A sondagem constatou também que 71,77% devem utilizar recursos próprios como fonte de novos investimentos, e só 0,27% vislumbra a possibilidade de ter no mercado financeiro, por meio de emissão de ações, uma possibilidade de geração de capital. As linhas de crédito governamental e crédito privado nacional se apresentam como possibilidades para 24,19% e 19,35% dos entrevistados, respectivamente.

Por outro lado, o estudo identificou que apenas 8,06% das indústrias paranaenses não registraram aumentos de produtividade em 2016. Para os que tiveram aumento no quesito, 30,91% entendem que se trata de resultado de um melhor gerenciamento de pessoal, enquanto 24,19% apontam para a modernização tecnológica. Apenas 3,23% identificaram a terceirização como um fator importante para o crescimento da produtividade nos negócios.

Micro e Pequenas

O pouco otimismo quanto ao próximo ano também se reflete entre as micro e pequenas empresas. Apenas 55,31% se mostraram otimistas com relação ao próximo ano — também o segundo menor nível de expectativas da série história, à frente apenas do que os empresários esperavam para 2016, quando o índice foi de 32,56. Ainda segundo a avaliação, 18%,68 estão pessimistas e 26,01% não sabem exatamente o que esperar de 2017.

O superintendente do Sebrae-PR, Vitor Roberto Tioqueta, destaca a relevância do estudo para o atendimento aos empreendedores. “Ouvir micro e pequenos empreendedores da indústria, de todas as regiões do Paraná, entender suas demandas e expectativas, gera a oportunidade de direcionar ações para auxiliá-los nas suas necessidades”, pontua. “Tivemos um aumento do nível de expectativa em relação ao ano passado, o que mostra que os empresários estão querendo investir mais, melhorar suas empresas e gerar mais empregos”, completa.

Sob o olhar dos otimistas para o próximo ano, 33,20% deles indicam que farão novos investimentos, 47,49% aguardam aumento das vendas e, repetindo o registrado na sondagem geral (que inclui micro e pequenas indústrias), um número menor de empresários, 19,31%, acredita na possibilidade de aumento de emprego.

Já entre os pessimistas, que somam 18,68%, 44,44% deles indicam que não realizaram novos investimentos, 25,93% apontam para a redução de empregos e 29,63% vislumbram queda nas vendas.

Para 59,71% das micro e pequenas e empresas industriais, a estratégia mais importante adotada em 2016 foi a satisfação do cliente, seguida de perto pelo desenvolvimento de negócios – 57,88%. Também ao longo deste ano, 52,63% informaram que foram a terceiros buscar recursos, enquanto 29,82% não viram necessidade de utilizar recursos externos e 17,54% não tiveram acesso às linhas de financiamento disponíveis no mercado. Para este último grupo, os principais problemas foram restrições cadastrais (34,48%), burocracia (24,14%) e taxas elevadas de juros (20,69%).

A pesquisa registrou que, ao longo de 2016, 14,72% dos empresários paranaenses não tiveram aumento de produtividade. Já para os que obtiveram crescimento no quesito — 85,28% —, 34,64% indicaram o melhor gerenciamento de pessoal como o principal responsável pelo resultado obtido, enquanto 26,26% informaram que a modernização tecnológica contribuiu para o ganho de produtividade.

Apesar dos ganhos de produtividade identificados em 2016, a carga tributária elevada também foi apontada por 84,98% das micro e pequenas empresas como o principal obstáculo para enfrentar a concorrência interna. Os encargos sociais elevados se mostraram o segundo entrave, sendo apontado por 71,79% dos entrevistados pela sondagem.

A pesquisa

Parte dos processos de pesquisa sistemática realizados pela Fiep desde 1986, a Sondagem Industrial é consolidada nos indicadores de desempenho industrial produzidos e divulgados mensalmente. O objetivo da sondagem anual é disponibilizar um panorama do desempenho industrial paranaense, tanto no que se refere às medidas adotadas para superar os desafios atuais quanto no que se refere às perspectivas de 2017 para a indústria do Estado.

A 21ª Sondagem Industrial da Fiep pode ser acessada na íntegra.

Fonte: Fiep

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Empresas apoiadas pelo Tecnova-PR avançam em inovação e tecnologia

Das 63 empresas no Paraná que receberam recursos por meio do programa Tecnova-PR, dez já estão com seus projetos concluídos e 53 estão na fase final. Os avanços foram apresentados nesta terça-feira (13), em Curitiba, pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes e o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman. Curitiba, 13/12/2016. Foto: Divulgação SETI
Das 63 empresas no Paraná que receberam recursos por meio do programa Tecnova-PR, dez já estão com seus projetos concluídos e 53 estão na fase final. Os avanços foram apresentados nesta terça-feira (13), em Curitiba, pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes e o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman.
Curitiba, 13/12/2016.
Foto: Divulgação SETI

Das 63 empresas no Paraná que receberam recursos por meio do programa Tecnova-PR, dez já estão com seus projetos concluídos e 53 estão na fase final. Os avanços foram apresentados nesta terça-feira (13), em Curitiba, pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, João Carlos Gomes e o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman.

O programa tem o objetivo de apoiar pequenas e microempresas de base tecnológicas financiando novos projetos, além de aproximar o setor produtivo e as universidades.

A chamada pública relacionada ao Tecnova-PR foi lançada em 2013 e disponibilizou R$ 22,5 milhões de reais. Foram R$ 15 milhões providos pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos) e R$ 7,5 milhões pelo Governo do Estado do Paraná, por meio da Unidade Gestora do Fundo Paraná (UGF), vinculada à Secretaria da Ciência e Tecnologia.

“Essa é a função do poder público, principalmente na área de inovação. Apoiar o pequeno e o microempresário para construir soluções para a sociedade. Por meio deste programa também cumprimos com o compromisso assumido de aproximar as universidades do setor produtivo em benefício de toda a população”, afirmou Carlos Gomes. O secretário destacou ainda que o governador Beto Richa assume o compromisso de, a partir do apoio da Finep, garantir a contrapartida do Governo do Estado para o Tecnova-PR fase 2, já no próximo ano.

O Tecnova-PR foi direcionado às micro e pequenas empresas caracterizadas como de base tecnológica, com faturamento de até R$ 3,6 milhões em 2012 e com pelo menos seis meses de existência, antes do lançamento da Chamada Pública realizada em 2013. O valor destinado à subvenção econômica dos projetos variou de R$ 180 mil a R$ 600 mil reais.

“O Paraná foi o recordista em número de empresas inscritas para participar do Tecnova, em relação a outros estados. Foram 219. Este programa é um exemplo da credibilidade que o Governo do Estado tem dado à Ciência, Tecnologia e Inovação. Hoje somos muito bem vistos na Finep em função da maneira como o programa é conduzido no Paraná”, ressaltou o presidente da Fundação Araucária, Paulo Brofman.

A reunião aconteceu no Palácio Iguaçu e contou com a participação dos financiadores, apoiadores e autoridades responsáveis pelo Tecnova-PR, além de autoridades políticas, representantes das universidades e Núcleos de Inovação Tecnológica do Estado.

PROJETOS APOIADOS – Durante a reunião, empresários beneficiados pelo Tecnova-PR apresentaram os resultados obtidos por meio do programa. A Riole Eletrônica desenvolveu uma nova tecnologia para otimizar a digitalização de áudio e vídeo das audiências dos processos do Judiciário, facilitando a consulta posterior de todas as ocorrências da audiência. Esta tecnologia permite a gravação de áudio e vídeo de todos os participantes e intervenientes, atendendo a demanda apresentada e as novas exigências que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) tem proposto.

“O Tecnova-PR é espetacular e permite alavancar empresas que estão começando e com grande potencial para o desenvolvimento de novas tecnologias. Iniciativas como estas, com este importante apoio do Governo do Estado, são muito importantes para que o Paraná possa crescer ainda mais e, futuramente, ser um grande exportador de tecnologia, já que potencial humano para isso nós temos”, disse o presidente da Riole Eletrônica Eloir Antonio Mouro.

Ele lembrou ainda que a empresa venceu uma licitação aberta este ano e fornecerá kits para 99 varas do Tribunal de Justiça no Estado. Além disso, está em negociação com outros três estados para fornecer a tecnologia desenvolvida no projeto contemplado no Programa Tecnova.

Também apresentaram os resultados a empresa Base Sólida Equipamentos Ltda e a Incorporato Tecnologia. A primeira desenvolveu uma microturbina a vapor do tipo condensação plena de pequeno porte (potência de 250kW) destinada a sistemas de micro e mini-geração, que utilizam como fonte de combustível biomassa, resíduos agrícolas, biogás, gás de aterro ou outras fontes renováveis.

Já a Incorporato Tecnologia criou a integração entre uma solução composta de equipamentos eletroeletrônicos, unidade computadorizada, controladora e um software de gerenciamento para automação residencial com tecnologia wireless.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

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Curitiba recebe evento de vinícola com tecnologia de realidade virtual inédita no Brasil

Depois de passar pela capital, área metropolitana e algumas cidades do interior de São Paulo, visitar o Rio de Janeiro e retornar a região Centro-Oeste Paulista, chegou a vez do público paranaense ter a vez de participar de uma programação pioneira no país. O projeto, voltado aos consumidores de vinho e interessados em embarcar na nova era de jogos de entretenimento, combina a lenda da marca Casillero del Diablo com uma tecnologia que revolucionou a experiência no universo gamer chamada Vive.

A bordo de um caminhão customizado, com 14 metros de comprimento, o participante receberá a missão de capturar a garrafa do lendário vinho Casillero del Diablo e terá que executar uma sequência de tarefas para chegar à fase final do game, em meio a um ambiente de realismo virtual sombrio, inspirado nos filmes de terror e suspense, desafiado por criaturas e sons assustadores. O tempo máximo da atividade é de cinco minutos.

Em Curitiba – PR, a ação acontece nos dias 14, 15 e 16 de dezembro (Adega Brasil). A ação passará, ainda, por Santa Catarina, antes de retornar a São Paulo, pouco antes da virada do ano. “A ideia é oferecer uma experiência de entretenimento singular ao público paranaense, difundindo a história e o conceito da marca, em continuidade ao lançamento da campanha global de Casillero del Diablo, feita no primeiro semestre deste ano, na rede Cinemark, que também migrou para o Youtube e prossegue, até o final de 2016”, esclarece Michele Ressutti Carvalho, gerente da marca Casillero del Diablo.

“Casillero on the road”

Data: 14, 15 e 16 de dezembro

Horário: 14h às 20h

Local: Adega Brasil

End.: Rod. Dep. João Leopoldo Jacomel, 12910

Saia à frente, acompanhe o truck van Casillero on the road e “fuja da fila”

Será possível acompanhar todo o itinerário do truck e fazer as inscrições prévias para participar da ação, acessando o botão “Fuja da Fila” no site www.casilleroontheroad.com.br. Uma equipe de promotores também receberá as inscrições no local, de acordo com as vagas disponíveis e capacidade operacional do truck, que funcionará das 14h às 20h.

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B Certification: conheça a novidade que atrai atenção de startups e empresas de TI

O empresário Maurício Castro entrevista Fernando Granato, diretor da Quiron. A conversa foi na Aldeia Coworking em Curitiba. Eles falaram sobre B Certification, uma novidade que atrai o interesse de startups e empresas de tecnologia.

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Adriano Krzyuy é o novo presidente da Assespro-Paraná

O empresário Adriano Krzyuy é novo presidente da Assespro-Paraná. Ele foi eleito para comandar a entidade que representa empresas de tecnologia biênio 2017/2018.

Adriano ocupou o cargo de Vice-Presidente de Articulação Política na gestão anterior de Sandro Molés da Silva e trabalhou diretamente na criação do Comitê Estadual de Governança de TIC e na formação da Frente Parlamentar de Tecnologia da Informação e Comunicações da Assembleia Legislativa do Paraná. A bancada digital, criada nesta semana, conta com o apoio de mais de 20 parlamentares e é liderada pelo deputado Guto Silva. O grupo vai incentivar o desenvolvimento do setor, considerado estratégico para o crescimento da economia paranaense. O Comitê de Governança, em poucos meses de existência, já traçou uma meta ousada: fazer do Paraná um líder em negócios de tecnologia na América Latina até 2035.

“Durante nossa gestão, a Assespro-Paraná vai apoiar fortemente essa estratégia com visão de futuro. Precisamos estar conectados com os principais hubs de tecnologia globais. Vamos trabalhar com exportação e internacionalização de nossas empresas”, afirma Adriano Krzyuy.

O novo presidente da entidade também faz um apelo ao empresariado parananense: “peço que saiam da zona de conforto e participem das ações da Assespro como associados, interagindo com outros empresas em reuniões e eventos. Um setor forte se faz com empresários fortes”.

Veja a composição da Diretoria Executiva da Assespro-Paraná no biênio 2017/2018:streaming The Bye Bye Man film

Presidente: Adriano Krzyuy (DF Systems)

Vice-Presidente de Associativismo e Sustentabilidade: Marcese Maschietto (Unimake Software)

Vice-Presidente de Comunicação e Marketing: Arthur Schuler da Igreja (Jazz Consultoria e Treinamento)

Vice-Presidente de Qualidade, Planejamento e Controle: Rodrigo Gallego ( QLA Soluções de Informática)

Vice-Presidente de Articulação Política: Eduardo Silva Aguiar (ITSoftin)

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Adriano Krzyuy é novo presidente da Assespro-Paraná

O empresário Adriano Krzyuy é novo presidente da Assespro-Paraná. Ele foi eleito para comandar a entidade que representa empresas de tecnologia biênio 2017/2018.

Adriano ocupou o cargo de Vice-Presidente de Articulação Política na gestão anterior de Sandro Molés da Silva e trabalhou diretamente na criação do Comitê Estadual de Governança de TIC e na formação da Frente Parlamentar de Tecnologia da Informação e Comunicações da Assembleia Legislativa do Paraná. A bancada digital, criada nesta semana, conta com o apoio de mais de 20 parlamentares e é liderada pelo deputado Guto Silva. O grupo vai incentivar o desenvolvimento do setor, considerado estratégico para o crescimento da economia paranaense. O Comitê de Governança, em poucos meses de existência, já traçou uma meta ousada: fazer do Paraná um líder em negócios de tecnologia na América Latina até 2035.

“Durante nossa gestão, a Assespro-Paraná vai apoiar fortemente essa estratégia com visão de futuro. Precisamos estar conectados com os principais hubs de tecnologia globais. Vamos trabalhar com exportação e internacionalização de nossas empresas”, afirma Adriano Krzyuy.

O novo presidente da entidade também faz um apelo ao empresariado parananense: “peço que saiam da zona de conforto e participem das ações da Assespro como associados, interagindo com outros empresas em reuniões e eventos. Um setor forte se faz com empresários fortes”.

Veja a composição da Diretoria Executiva da Assespro-Paraná no biênio 2017/2018:

Presidente: Adriano Krzyuy (DF Systems)

Vice-Presidente de Associativismo e Sustentabilidade: Marcese Maschietto (Unimake Software)

Vice-Presidente de Comunicação e Marketing: Arthur Schuler da Igreja (Jazz Consultoria e Treinamento)

Vice-Presidente de Qualidade, Planejamento e Controle: Rodrigo Gallego ( QLA Soluções de Informática)

Vice-Presidente de Articulação Política: Eduardo Silva Aguiar (ITSoftin)

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Buonny Paraná fortalece atuação e cresce 20% em 2016

A Buonny Projetos de Riscos e Serviços Securitários (www.buonny.com.br), que atua há mais de 20 anos no setor de gerenciamento de riscos em transporte de cargas, comemora o crescimento da filial Buonny Sul em 2016.

Com oito anos em Curitiba, a unidade, que também atende Santa Catarina, prevê crescimento de 20% neste ano, em comparação com 2015. De acordo com Marcos Gonçalves, gerente da Buonny Sul, a empresa teve acréscimo de 10% no número de clientes, oriundos de diversas regiões: capital, norte do estado e também Santa Catarina, principalmente Joinville.

“O que nos diferencia no mercado é o maior banco de dados de motoristas, o que gera economia e agilidade nas respostas dos contratados. Além disso, temos grande proximidade com os clientes, que contam com uma equipe em Curitiba com cinco pessoas, sendo dois gestores de contas, além de assistente comercial, administrativa e a gerência”, explica. “Essa estrutura traz confiança e credibilidade aos processos”.

Clientes

A Buonny Sul mantém grandes contas na região, entre eles empresas de tecnologia e transportadoras de grãos. Outro ponto positivo é a ferramenta BuonnyDriver, destinada a clientes que não precisam de rastreador e que pode ser usada pelo transportador por meio de smartphones dos motoristas para acompanhamento de rotas, tempo de paradas, entre outros pontos.

Para uma grande empresa de informática, a Buonny implementou soluções para um novo escopo de operação, que incluiu gerenciamento de riscos, software logístico com desenvolvimento customizado para a operação, base logística dentro do cliente para acompanhamento de cargas, com dois postos (um em Curitiba e outro em Manaus). Além disso, a Buonny acaba de fechar com grande transportadora, que atende um dos mais importantes nomes do varejo no sul do país.

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Gestão Rápida da Informação ajuda Madero a aproveitar oportunidades para expansão

Redes alimentícias, franquias gastronômicas e food trucks despontam no ranking de setores imunes à baixa da economia, obviamente, alguns ajustes e adequações aos padrões de consumo dos brasileiros foram realizados, mas no geral, o segmento alimentação enfrenta a maior crise registrada na história da economia brasileira, sem muitos tropeços e contornando muito bem. É o que aponta dados coletados da ABF Franchising.

A rede Madero de restaurantes é um bom exemplo disso. Fundada no Paraná em 2005, a rede dobrou de tamanho nos últimos dois anos, passando de 40 operações, em 2014, para mais de 80 unidades neste ano, espalhadas em diversas cidades do país, nos Estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Espírito Santo e Rio de Janeiro, Minas Gerais, além do Distrito Federal e de um restaurante em Miami (EUA).

Segundo o diretor de Tecnologia do Madero, Murillo Proença, o uso de ferramentas que aceleram a coleta, tabulação e leitura de dados operacionais e de resultados é o segredo para uma gestão segura das informações da empresa, que auxilia o board a tomar decisões estratégicas, especialmente quando o assunto é expansão e investimentos.

Uma das ferramentas usadas pelo Madero para isso é o Business Intelligence (BI), da Qlik, produto distribuído no Brasil pela Toccato, única com o título Elite Master Reseller. O sistema foi implementado em março passado pela Target Soluções Integradas, que atua no Sul do Brasil. “Com essa ferramenta, não atiramos no escuro, pois ela nos oferece visão total do desempenho da empresa, que nos assegura 100% de certeza em qualquer ação comercial”, destaca Proença.

Ainda segundo o diretor de TI, o que mais chama a atenção é a velocidade das análises versus o grande volume de dados. Eles fazem uso de um software de gestão empresarial (ERP) e o BI da Qlik atua em conjunto com a solução, que também age como um grande repositório de dados. “Antes do BI da Qlik, usávamos planilhas em Excel. Hoje, contamos com uma solução para cruzar informações em tempo real, nos apoiando em qualquer decisão. Nosso board está muito bem impressionado com a solução”, afirma.

“Especialmente o segmento de alimentação e redes de franquias demandam por decisões diárias pela velocidade de mudança ou novas possibilidades dentre hábitos de consumo de seus clientes. Por outro lado, este segmento também conta com uma base de informações incrementada diariamente com novos dados, permitindo um rico trabalho de análise para aumento dos resultados”, conclui o CEO da Toccato, Leonardo Farah.

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Prati-Donaduzzi é premiada pela GS1 Brasil

A Prati-Donaduzzi, maior fabricante de medicamentos genéricos do bracelets Brasil¹, é reconhecida pela Associação Brasileira de Automação – GS1 Brasil pelo case “Segurança ao paciente: GS1 Datamatrix® para fracionar medicamentos e promover rastreabilidade na unidade hospitalar”. A farmacêutica foi premiada pela implantação do código Datamatrix® em blísteres de alumínio para medicamentos sólidos orais em doses fracionáveis.

Criado em 1998 com a finalidade de reconhecer os esforços de empresas e organizações na divulgação do Sistema GS1, o Prêmio de Automação se tornou referência nacional quando o tema é inovação, gestão e empreendedorismo.

Segundo o diretor comercial da Prati-Donaduzzi, Walter Batista, a empresa busca constantemente aumentar a segurança dos medicamentos. “Sempre nos preocupamos com a necessidade de aprimorar os sistemas de segurança e controle em todos visit this website
os processos. Da produção à comercialização de um medicamento, o Datamatrix® beneficia todos os envolvidos”, ressalta Batista. “Essa premiação é resultado cartier love bangle da nossa busca pela segurança e saúde das pessoas”, completa o executivo.

O Datamatrix® é um código com leitura bidimensional que possibilita a impressão de até 36 mil caracteres, em espaço reduzido, garantindo as informações necessárias para a rastreabilidade total de medicamentos, sendo o escolhido por diversos países como Turquia, Índia e Argentina.

Sobre a implantação do código pela indústria

Reconhecendo a necessidade dos hospitais, a Prati-Donaduzzi iniciou o projeto para aplicação do código. Inicialmente, a tecnologia foi aplicada aos produtos da linha de medicamentos fracionados sólidos orais.

A implantação do Datamatrix® foi um pioneirismo da farmacêutica no País, alinhada às necessidades dos hospitais brasileiros onde cada dose de medicamento é fracionada ocorrendo retrabalho, além dos custos adicionais de perda de validade, etiquetagem de identificação, muitas vezes feitos de forma manual, ficando suscetível a erros e perdas. Hospitais de referência no Brasil, onde a preocupação com o paciente e a garantia da qualidade é uma prioridade relevante, adotam esta tecnologia, garantindo assim conceito e certificações internacionais.

¹Fonte: IMS Health MAT Set/2016 PMB+NRC / Doses terapêuticas.

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De volta a Curitiba, Go Digital reúne especialistas em Marketing Digital do Brasil e dos EUA

Quando mais da metade da população brasileira possui acesso à internet, uma coisa é certa: qualquer empresa que bracelets não queira perder oportunidades de negócio precisa estar conectada. Mas como utilizar este meio da melhor maneira? Quais as melhores estratégias e as novas tendências do Marketing Digital para atingir o público desejado?

É com essa proposta e com o objetivo van cleef arpels jewelry replica de responder essas perguntas que, após o sucesso da primeira edição, em 2015, o Go Digital volta a Curitiba nos dias 9 e 10 de dezembro para mais uma imersão no universo digital. Desta vez, de uma forma ainda mais impactante.

Em cada um dos dois dias de evento, quatro palestrantes ministrarão palestras sobre alguns dos assuntos mais relevantes da área. Serão 16 horas em que os participantes aprenderão mais sobre mídias sociais, Growth Hacking, Inbound Marketing, estratégias de Marketing Digital, Neuromarketing, entre outros.

“Vemos que a internet ainda tem um grande potencial a ser explorado, mas as pessoas acabam limitando seus resultados, justamente por não conhecerem as estratégias e ferramentas adequadas. Queremos ajudá-las a mudar isso”, explica Carlos Müller, diretor de Marketing da CreativeBizz (creativebizz.com), agência digital idealizadora do evento.

Para garantir o alto nível de conhecimento, um time de peso foi convocado para palestrar. Além de nomes do próprio Paraná, profissionais atuantes nos mercados de Santa Catarina, São Paulo e Rio de Janeiro estarão no encontro, que será realizado na Universidade Positivo. Isto sem falar na presença internacional e exclusiva no evento, que vem diretamente dos Estados Unidos para o palco do Go Digital.

“Um dos destaques é o gerente de Marketing da HubSpot para a América Latina, que virá dos EUA especialmente para participar conosco”, antecipa Müller. “Trata-se de ninguém menos que uma das principais empresas do mundo em estratégias e resultados na web. Enfim, será uma oportunidade realmente diferenciada”, completa.

Outro nome replica cartier love bracelets de destaque é Cristiano Santos, coordenador de Mídias Sociais da Editora Globo, que faz sua segunda participação no evento e, este ano, vem com uma nova palestra. “Enquanto especialista de peso que é no LinkedIn, o convidado trará todas as novidades para quem deseja otimizar os resultados nesta rede social”, ressalta.

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas na página do Go Digital, onde também está disponível toda a programação do evento.

Mercado de Marketing Digital

Segundo o IAB Brasil (Interactive Advertising Bureau), referência no mercado publicitário, os negócios online movimentaram mais de R$ 9,3 bilhões em 2015. Para 2016, a previsão é de crescimento de 12%, chegando a R$ 10,4 bilhões.

O segmento que mais movimentou verbas publicitárias foi o search/classificados. Nele, foram gastos R$ 5,16 bilhões, seguindo por R$ 3,14 bilhões de Display/redes sociais. Já vídeo ficou em terceiro lugar com R$ 1,03 bilhão. Liderada pelo IAB Brasil, a pesquisa foi batizada de Digital AdSpending e teve entre os seus mentores o ComScore e a colaboração empresas que compõem o mercado online brasileiro.

Evento: Go Digital 2016 – Evento de Imersão em Marketing Digital

Data: 9 e 10 de dezembro (sexta-feira e sábado)

Horário: 8h às 18h30

Local: Universidade Positivo (auditório do Bloco Azul)

Endereço: Rua Professor Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300 – Campo Comprido

Inscrições e programação: http://eventogodigital.com.br/

Mais informações: (41) 3019-9500

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A motivação dos Millennials no mercado de trabalho

Na era globalizada em que vivemos, onde a tecnologia avança e impulsiona constantes mudanças, o mercado de trabalho torna-se cada vez mais exigente e competitivo. O fator cartier jewelry replica humano, é visto como um diferencial para a organização, e deve ser constantemente motivado. Além disso, por conta da forte concorrência, existe uma pressão muito grande no mercado para que esses profissionais procurem se aperfeiçoar cada vez mais, para se destacarem profissionalmente.

No caso dos jovens pertencentes à geração Millennials, ou Geração Y, essa pressão pode ser ainda maior por conta da alta expectativa de crescimento profissional desse público. Por isso, é importante prestar atenção no comportamento desses jovens no ambiente de trabalho, já que estão mudando consideravelmente o panorama dos negócios ao redor do mundo, com cartier love bracelet sua familiaridade com a tecnologia e questionamentos a respeito de antigos cartier love bracelet replica valores corporativos de gerações anteriores a sua.

Com o objetivo de entender melhor esse público que constitui um grupo de destaque no mercado, a Edenred, em parceria com a Ipsos, desenvolveu o estudo Barômetro 2016: Bem-estar no Trabalho. A pesquisa consultou 3.500 jovens profissionais que nasceram entre os anos 80 e 90 e que cresceram paralelamente ao desenvolvimento da tecnologia e principalmente, ao surgimento da internet.

Diferentemente do senso comum traçado pela mídia a respeito do perfil corporativo dos Millennials, de acordo com o Barômetro, os profissionais mais jovens sentem-se mais motivados no ambiente de trabalho em relação aos seus colegas mais velhos, mesmo com a atual situação do mercado – 26% afirmam que sua motivação no trabalho está aumentando, contra 15% dos funcionários com idade superior a 30 anos. Também foi identificado que os trabalhadores da geração Y têm mais confiança em relação ao futuro de suas carreiras dentro da empresa: 26% se consideram muito confiantes, contra 18% entre os colegas com mais idade.

A motivação e as diferenças culturais

Embora as diferenças não sejam sempre relacionadas às gerações, elas são, por vezes, culturais, independentemente da faixa etária em questão. As disparidades nas tendências sobre motivação no trabalho falam por si: entre os trabalhadores franceses, por exemplo, apenas 12% dos jovens profissionais acreditam que sua motivação irá aumentar ao longo do tempo (um dos níveis mais baixos encontrados), contra 19% na Alemanha e no Reino Unido, 26% nos Estados Unidos, 32% na China e 58% na Índia. No caso do Brasil, 30% dos jovens profissionais estão confiantes em relação à motivação no ambiente de trabalho, contra 22% de seus colegas com mais de 30 anos. De maneira geral, os resultados dessa nova fase do Barômetro 2016: Bem-estar no Trabalho mostram que os colaboradores da geração Millennials são mais motivados que seus colegas de outras gerações na maioria dos países entrevistados.

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