Fiep se manifesta contrária à greve geral desta sexta-feira (28)

A Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) vem a público se manifestar contrária à greve geral convocada para esta sexta-feira (28). A Fiep repudia que, em um momento de profunda crise atravessado pelo país, o setor produtivo brasileiro seja afetado por uma paralisação de serviços que comprometerá as atividades das empresas, causando cartier love bracelet ainda mais prejuízos a toda view the website
a sociedade.

A Fiep entende que todo e qualquer cidadão ou categoria tem o legítimo direito cartier replica de se posicionar em relação aos grandes temas em debate no Brasil atualmente. Essa manifestação, porém, não pode se sobrepor ao livre arbítrio e ao direito de ir e vir de pessoas que não têm intenção de aderir ao movimento grevista.

Por fim, a Fiep reitera seu total apoio às reformas em discussão no Congresso Nacional, por entender que representarão expressivas melhorias no ambiente de negócios do Brasil. As mudanças propostas no sistema previdenciário e a modernização de pontos da legislação trabalhista são importantes para a retomada da confiança de investidores e o incentivo ao empreendedorismo, que se reverterão na geração de empregos e renda no país.

Fonte: Fiep

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Pouco mais da metade dos empresários paranaenses vê 2017 com otimismo

O ano que se inicia em pouco mais de duas semanas não promete ser de grandes expectativas para o setor industrial paranaense. De acordo com a 21ª Sondagem Industrial, realizada anualmente pela Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), em parceria com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PR), pouco mais da metade das empresas enxerga 2017 com expectativas favoráveis ao negócio. Mesmo que esse valor represente uma melhora significativa em relação a 2016, o indicador está abaixo dos períodos com histórico de percepção otimista, com níveis acima dos 70 pontos. Alguns fatores, como carga tributária elevada e encargos sociais foram apontados como gargalos por quase todos os entrevistados pelo levantamento.

A 21ª edição da Sondagem Industrial da Fiep ouviu 390 empresas, sendo 107 de médio e grande porte e 290 micro e pequenas de todo o Estado. O questionário contempla seis áreas de interesse: assuntos internacionais; produtividade; competitividade; estratégias de maior importância — de vendas e de compra; qualidade; infraestrutura e meio ambiente.

Otimismo x pessimismo

Segundo apurado pela sondagem, 55,11% do empresariado paranaense vê 2017 de maneira favorável, enquanto 21,51% estão pessimistas e 23,39% adotaram olhares indefinidos. O total de otimistas é o segundo menor da série histórica, iniciada em 1996, à frente apenas da perspectiva apresentada para o ano de 2016, quando o indicador registrou discretos 32,89% de otimismo.

O presidente da Fiep, Edson Campagnolo, afirma que os dados refletem a incerteza dos industriais paranaenses diante da persistente recessão econômica e da instabilidade política do país. Ele classifica como positiva, porém, o crescimento no percentual de industriais otimistas para o próximo ano. “Apesar de termos um quadro bem pessimista em 2016, e olhando as projeções pouco animadoras de vários economistas, felizmente tivemos um aumento significativo no nível de expectativas positivas em relação à pesquisa anterior”, afirma. “Mas só teremos a plena recuperação desse indicador quando houver a efetiva retomada do crescimento”, acrescenta.

Para os que olham o próximo ano de modo mais favorável, 34,46% apontam que devem ocorrer novos investimentos. De olho nas vendas, 46,05% deles entendem que durante o ano devem ver esse indicador aumentar, mas apenas 19,49% dos que responderam à pesquisa acreditam que haverá aumento de emprego.

O ceticismo sobre o aumento de vagas na indústria para 2017, avalia a sondagem, refletem a expectativa de que a indústria seguirá se transformando estruturalmente, incorporando por necessidade novos padrões tecnológicos diante de um ambiente cada vez mais competitivo.

Já no grupo dos pessimistas, que somam 21,51% dos ouvidos pela sondagem, 46,15% informam que não farão novos investimentos no próximo ano; 25,38% entendem que haverá redução do emprego e 28,46% já trabalham com a possibilidade de queda nas vendas.

Ainda de acordo com o estudo, entre os problemas externos às empresas, a carga tributária elevada foi responsabilizada por 83,06% dos ouvidos como o principal entrave para a concorrência no mercado interno. Na sequência, 69,89% dos industriais identificaram os encargos sociais elevados.

Recursos e produtividade

A sondagem constatou também que 71,77% devem utilizar recursos próprios como fonte de novos investimentos, e só 0,27% vislumbra a possibilidade de ter no mercado financeiro, por meio de emissão de ações, uma possibilidade de geração de capital. As linhas de crédito governamental e crédito privado nacional se apresentam como possibilidades para 24,19% e 19,35% dos entrevistados, respectivamente.

Por outro lado, o estudo identificou que apenas 8,06% das indústrias paranaenses não registraram aumentos de produtividade em 2016. Para os que tiveram aumento no quesito, 30,91% entendem que se trata de resultado de um melhor gerenciamento de pessoal, enquanto 24,19% apontam para a modernização tecnológica. Apenas 3,23% identificaram a terceirização como um fator importante para o crescimento da produtividade nos negócios.

Micro e Pequenas

O pouco otimismo quanto ao próximo ano também se reflete entre as micro e pequenas empresas. Apenas 55,31% se mostraram otimistas com relação ao próximo ano — também o segundo menor nível de expectativas da série história, à frente apenas do que os empresários esperavam para 2016, quando o índice foi de 32,56. Ainda segundo a avaliação, 18%,68 estão pessimistas e 26,01% não sabem exatamente o que esperar de 2017.

O superintendente do Sebrae-PR, Vitor Roberto Tioqueta, destaca a relevância do estudo para o atendimento aos empreendedores. “Ouvir micro e pequenos empreendedores da indústria, de todas as regiões do Paraná, entender suas demandas e expectativas, gera a oportunidade de direcionar ações para auxiliá-los nas suas necessidades”, pontua. “Tivemos um aumento do nível de expectativa em relação ao ano passado, o que mostra que os empresários estão querendo investir mais, melhorar suas empresas e gerar mais empregos”, completa.

Sob o olhar dos otimistas para o próximo ano, 33,20% deles indicam que farão novos investimentos, 47,49% aguardam aumento das vendas e, repetindo o registrado na sondagem geral (que inclui micro e pequenas indústrias), um número menor de empresários, 19,31%, acredita na possibilidade de aumento de emprego.

Já entre os pessimistas, que somam 18,68%, 44,44% deles indicam que não realizaram novos investimentos, 25,93% apontam para a redução de empregos e 29,63% vislumbram queda nas vendas.

Para 59,71% das micro e pequenas e empresas industriais, a estratégia mais importante adotada em 2016 foi a satisfação do cliente, seguida de perto pelo desenvolvimento de negócios – 57,88%. Também ao longo deste ano, 52,63% informaram que foram a terceiros buscar recursos, enquanto 29,82% não viram necessidade de utilizar recursos externos e 17,54% não tiveram acesso às linhas de financiamento disponíveis no mercado. Para este último grupo, os principais problemas foram restrições cadastrais (34,48%), burocracia (24,14%) e taxas elevadas de juros (20,69%).

A pesquisa registrou que, ao longo de 2016, 14,72% dos empresários paranaenses não tiveram aumento de produtividade. Já para os que obtiveram crescimento no quesito — 85,28% —, 34,64% indicaram o melhor gerenciamento de pessoal como o principal responsável pelo resultado obtido, enquanto 26,26% informaram que a modernização tecnológica contribuiu para o ganho de produtividade.

Apesar dos ganhos de produtividade identificados em 2016, a carga tributária elevada também foi apontada por 84,98% das micro e pequenas empresas como o principal obstáculo para enfrentar a concorrência interna. Os encargos sociais elevados se mostraram o segundo entrave, sendo apontado por 71,79% dos entrevistados pela sondagem.

A pesquisa

Parte dos processos de pesquisa sistemática realizados pela Fiep desde 1986, a Sondagem Industrial é consolidada nos indicadores de desempenho industrial produzidos e divulgados mensalmente. O objetivo da sondagem anual é disponibilizar um panorama do desempenho industrial paranaense, tanto no que se refere às medidas adotadas para superar os desafios atuais quanto no que se refere às perspectivas de 2017 para a indústria do Estado.

A 21ª Sondagem Industrial da Fiep pode ser acessada na íntegra.

Fonte: Fiep

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Em reunião extraordinária, Fiep discute ação diante do cenário político do país

O presidente da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep), Edson Campagnolo, convocou nesta quarta-feira (16) uma reunião extraordinária da diretoria da entidade para debater os últimos acontecimentos do cenário político brasileiro. No encontro, encerrado no início da noite, a Fiep manifestou repúdio à nomeação do ex-presidente Lula como ministro da Casa Civil do governo Dilma Rousseff e afirmou que, diante da gravidade do momento atual, é necessária uma grande mobilização de toda a sociedade brasileira.

Para contribuir com esse movimento, a Fiep convocou para a manhã desta quinta-feira (17) uma reunião com lideranças de inúmeras instituições da sociedade civil organizada paranaense. O objetivo é buscar um posicionamento conjunto que demonstre a insatisfação em relação à forma como o país vem sendo conduzido e discutir estratégias para pressionar a classe política para que sejam encontradas, dentro de princípios legais e morais, soluções para a atual crise do país.

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Universidade Positivo debate inovação

“Desenvolver ações que influenciam a cultura de inovação em qualquer empresa é um grande desafio e isso se deve à dificuldade que as organizações encontram para quebrar alguns paradigmas culturais”. Com esse pensamento, Rafael Trevisan é reconhecido como um dos maiores especialistas em inovação do Paraná. Consultor responsável pelo eixo Gestão da Inovação do C2i – Centro Internacional de Inovação da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), ele é o convidado para o próximo evento do projeto “Conexão Mercado”, da Universidade Positivo, com o tema “Competitividade com Sustentabilidade”.

Segundo Trevisan, “é importante ter claro que inovar vai muito além de apenas ter novas ideias para o negócio. A inovação deve gerar valor tanto para a empresa quanto para a sociedade, ou seja, não se trata apenas de inovar para aumentar o poder econômico do sua empresa, mas também para resultar em valores sustentáveis e socioambientais”. Dados do IBGE demonstram que o protagonismo privado nos investimentos em inovação no Brasil ainda é baixo: 0,55% do PIB, contra 1,87% nos Estados Unidos e 2,45% na Coreia do Sul.

O evento é gratuito, aberto ao público e acontece em duas datas: dia 14 de maio, às 19h, e 15 de maio, às 8h, no auditório 2 do Bloco Amarelo, no câmpus Ecoville da Universidade Positivo. Mais informações pelo telefone (41) 3317-3414.

Serviço:

Conexão Mercado – “Competitividade com Sustentabilidade”, com Rafael Trevisan

Datas: 14 de maio, 19h / 15 de maio, 8h
Local: auditório 2 do Bloco Amarelo, no câmpus Ecoville da Universidade Positivo (Rua Prof. Pedro Viriato Parigot de Souza, 5300)
Entrada gratuita
Informações: (41) 3317-3414

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Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial lança concurso de boas práticas em sustentabilidade

O Conselho Paranaense de Cidadania Empresarial (CPCE), instituição ligada à Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), lança, em comemoração aos seus dez anos de existência, o 1º Concurso de Boas Práticas: Educando na Sustentabilidade. A inciativa surgiu da equipe do projeto Educando na Sustentabilidade e tem como objetivo selecionar trabalhos que integrem as dimensões da sustentabilidade no âmbito econômico, ambiental, social e cultural.

Além disso, o Conselho busca premiar e reconhecer o que realmente faz a diferença nas universidades, nas indústrias, no comércio e nas organizações não governamentais verificando o que pode ser visto como modelo para outras empresas e instituições no Paraná.

Podem participar quaisquer organizações públicas ou privadas, de quaisquer setores da economia do estado do Paraná. A avaliação será realizada por comissão julgadora mediante critérios contidos em regulamento. As inscrições podem ser realizadas até 30 de junho de 2015.

A cerimônia de entrega do prêmio ao primeiro colocado (um notebook Lenovo ThinkPad T430) será realizada no dia 11 de agosto. O resumo do trabalho também será divulgado no site do CPCE. Acesse o regulamento!

Para mais informações, entre em contato com Sandra Bortot pelo telefone (41) 3271-7486 ou no e-mail sandra.bortot@sesipr.org.br.

Da Agência FIEP
Para a Agência CNI de Notícias

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Paraná tem 26 projetos aprovados no Inova Talentos e abre vagas para bolsistas

O Paraná teve 26 projetos aprovados na terceira chamada do programa Inova Talentos, iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que incentiva a inovação nas empresas brasileiras. A partir desse resultado, as empresas paranaenses inscritas no programa receberão bolsistas, que durante um ano, desenvolverão projetos de inovação nas organizações. Participam desta chamada oito empresas, entre elas, Bosch, Renault e Volvo.

O processo seletivo para profissionais interessados no programa já está aberto no site www.ielpr.org.br. Para participar, é preciso ter um perfil voltado para a inovação e estar no último ano da graduação ou recém-formado (até cinco anos). O valor da bolsa varia entre R$ 1,5 mil a R$ 3 mil. A seleção, a capacitação e o acompanhamento dos bolsistas é feito pelo IEL no Paraná. São vagas em diversas áreas, entre elas, administração, química e engenharias.

“As empresas precisam inovar para se manterem competitivas e neste contexto o Inova Talentos tem como objetivo colaborar com a inovação nas empresas, por meio da disponibilização de bolsistas. Esses profissionais permanecem na organização pelo período de doze meses com um propósito, que é tornar projetos de inovação uma realidade, gerando resultados e possibilitando o aumento da competitividade”, destacou o superintendente do IEL no Paraná, José Antonio Fares.

Para participar do Inova Talentos, as empresas submetem projetos inovadores, que são avaliados por uma equipe de especialistas do CNPq. Aquelas que têm suas propostas aprovadas recebem bolsistas subsidiados pelo próprio CNPq.
O Inova Talentos já está na terceira chamada, sendo que nas duas primeiras, 455 projetos foram submetidos por empresas de todo o país – 229 na primeira, 266 na segunda. Empresas paranaenses – incluindo indústrias como Bosch, Renault, Barion e Neodent – tiveram um total de 34 projetos aprovados. Na primeira chamada, 24 bolsistas foram contratados pelas empresas do Paraná. Já na segunda, o programa abriu 20 vagas no Estado. Mais informações no site www.ielpr.org.br.

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Vendas industriais do Paraná têm o pior ano desde 2003

As vendas industriais em dezembro apresentaram queda em relação a novembro (– 1,4%), o que é considerado comum neste período do ano. A performance negativa contribuiu para o fraco desempenho em 2014 (-6,3%). A redução do poder de compra por conta da inflação e da falta de crédito, a crise na Argentina – um dos principais importadores do Brasil – e os problemas na economia brasileira são apontados como os principais responsáveis pelo resultado – o pior, desde 2003.

Segundo o coordenador do departamento Econômico da Fiep, Maurilio Schmitt, os números ficaram muito abaixo do esperado. “Nos últimos anos, o ritmo de crescimento vinha declinando entre dois e três pontos percentuais ao ano – 7,8% em 2010; 5,8% em 2011; 2,2% em 2012 e 0,9% em 2013. A queda de cinco pontos fez com que o faturamento industrial do Paraná encolhesse e regredisse aos níveis de 2010”, pontuou Schmitt.

A maior influência no resultado de 2014 foi do segmento de Veículos Automotores (-18,5%), impactado pela redução de exportações para a Argentina. O setor foi o responsável por 2,6 pontos percentuais dos 6,3 pontos negativos registrados no ano. Alimentos e Bebidas (1,7%) e Refino de Petróleo e Produção de Álcool (0,5%) aparecem na sequência, como principais responsáveis pelo índice negativo. “Os três setores de maior peso relativo na indústria de transformação tiveram resultados muito fracos em 2014. Juntos, foram responsáveis por 4,7 pontos percentuais dos 6,3 pontos de queda”, analisou Schmitt.

Emprego e compra de insumos – Apenas 8 dos 18 gêneros pesquisados mensalmente pelo departamento Econômico da Fiep aumentaram suas compras de insumos em 2014, comparado a 2013. Têxteis (25,2%), Couros e Calçados (20,1%) e Máquinas e Equipamentos (14,7%) foram os setores que se destacaram no volume de compras. Em comparação a 2013, o indicador apresentou queda de -4,1%.
O nível de emprego teve aumento no último ano (0,3%). Os melhores desempenhos foram registrados nos gêneros Máquinas, Aparelhos e Materiais Elétricos (28%); Produtos Químicos (5,3%) e Celulose e Papel (5,9%).

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Confiança do industrial paranaense cai em janeiro

O industrial paranaense está mais pessimista neste mês de janeiro em comparação a dezembro de 2014. O Índice de Confiança da Indústria de Transformação do Paraná caiu -1,9 pontos e na indústria da construção civil a queda foi ainda maior, chegando a -4,3%. O Índice de Confiança é composto pela análise das condições atuais e expectativas futuras. A pesquisa é realizada pelo departamento econômico da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep).

A queda do nível de confiança do empresário da indústria de transformação acontece pelo 13º mês consecutivo e na construção a queda se repete há nove meses. O indicador de confiança varia de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos revelam empresários confiantes e abaixo de 50 indicam pessimismo. Na indústria de transformação, em janeiro o indicador ficou em 40,7 pontos e na construção civil a pontuação chegou a 42,3, mostrando que em ambos os segmentos o industrial está pessimista.

Os índices são obtidos pela ponderação dos sentimentos dos empresários em relação às condições da economia como um todo e em relação às condições específicas de sua empresa. “O maior impacto negativo adveio das condições da economia, apontada pelos industriais tanto da indústria de transformação quanto da construção civil, como a grande causa do pessimismo”, informa Maurílio Schmitt, coordenador do departamento econômico da Fiep, responsável pela pesquisa.

Histórico – Na indústria de transformação, houve uma estabilidade no ano de 2012. Em 2013, o índice apresentou tendência de queda com o ponto mais baixo sendo registrado em julho, no momento dos protestos havidos no Brasil. Naquele mês, o indicador de confiança situou-se em 46,9. A queda se acentuou em 2014, chegando a 39,7 pontos.

Na indústria da construção civil, em 2012 houve uma ligeira tendência de aumento no índice de confiança. O ano de 2013 se caracterizou pelo declínio no primeiro semestre e melhora no segundo. Em 2014 a queda foi contínua, atingindo o menor nível de confiança em novembro com 38,4 pontos. O ano de 2015 começa com o pior nível de otimismo de todos os janeiros desde 2009, quando a pesquisa começou a ser feita.

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