Paraná gera mais de 7 mil vagas de emprego em maio, aponta Caged

O Paraná registrou um saldo de 7.785 empregos formais no mês de maio, de acordo com dados divulgados nesta quinta (29/6), pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Novo Caged). Foram 152.265 admissões e 144.480 desligamentos no período.
 

No acumulado desde o início do ano, o estado soma 62,9 mil trabalhos formais. O total de pessoas trabalhando com carteira assinada chega a 2,9 milhões. Os municípios com maior saldo de vagas em maio foram Maringá (966), Cascavel (769) e Londrina (647). No grau de instrução, pessoas com o Ensino Médio completo assumiram 6.711 das vagas no mês. A faixa etária de 18 a 24 anos foi a mais contemplada, com 5,6 mil do total de postos.
 

Quatro dos cinco setores da economia avaliados tiveram saldo positivo. O setor de Serviços teve saldo de 4.446 vagas, seguido por Construção (2.297), Indústria (864) e Comércio (198). O único setor com variação negativa foi a agropecuária (-20).
 

NACIONAL — No mês de maio, o Brasil registrou um saldo de 155,2 mil empregos formais, resultado positivo encontrado nos cinco grandes grupamentos de atividades econômicas. O setor de Serviços se manteve como destaque, repetindo o desempenho de abril, mas com crescimento de 54% no mês.
 

O saldo positivo foi registrado em 23 estados. No acumulado do ano, os seguidos resultados positivos em 24 das 27 unidades da Federação possibilitaram a geração total de 865,3 mil postos de trabalho com carteira assinada desde janeiro. Com isso, o país chegou ao estoque de empregos formais de 43,3 milhões, um recorde na série histórica do Caged.
 

“Considerando a evolução positiva nos números do emprego formal, arrisco que chegaremos a mais de 2 milhões de empregos até o fim do ano”, avaliou o ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho. Especificamente no mês de maio, o saldo de postos de trabalho resultou de 2.000.202 admissões e 1.844.932 desligamentos.
 

O maior saldo em maio ocorreu no setor de Serviços (83.915 postos formais), com destaques para as áreas da “Informação, comunicação e atividades financeiras, imobiliárias, profissionais e administrativas” (+37.731) e da “administração pública, defesa e seguridade social, educação, saúde humana e serviços sociais” (+26.116).
 

Saldo de Empregos no Brasil

REGIÕES E ESTADOS — O resultado foi positivo nas cinco regiões do país e em 23 unidades federativas. O maior saldo ocorreu em São Paulo: +50.112 postos (+0,4%). Minas Gerais, com +26.626 postos (+0,6%) e Espírito Santo: +13.593 postos (+1,6%) seguem a lista dos estados com maior geração no mês. No Sudeste, o saldo registrado foi de 102,7 mil novas vagas formais.
 

A Região Nordeste teve saldo positivo de 14,6 mil vagas com carteira assinada, com destaque para a Bahia (9,4 mil). O Centro-Oeste fechou o mês com 14,4 mil postos formais registrados, impulsionado pelo saldo de 6,2 mil contratações em Goiás. Na sequência aparece a região Norte, com saldo de 12,6 mil vagas. O Pará puxou para cima os números, com 7,2 mil vagas no período. No Sul, o saldo foi de 8,8 mil vagas, com destaque para o Paraná (7,7 mil).

Fonte: Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República

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Mais de 535 mil passageiros devem passar pelo Aeroporto Internacional de Curitiba no mês de julho

O Aeroporto Internacional de Curitiba (CWB), administrado pela CCR Aeroportos, está preparado para receber um aumento significativo no fluxo de passageiros durante julho. Com o período de férias escolares e a alta temporada do turismo, a expectativa é que cerca de 535 mil viajantes circulem pelo terminal ao longo deste mês. 

Comparando com o mesmo período do ano anterior, quando foi registrado um total de 454.983 mil passageiros, o aumento projetado é de 18%. Esses números indicam uma demanda crescente e evidenciam o contínuo crescimento do setor de aviação na região.

Além disso, estão previstos 4.806 pousos e decolagens no Aeroporto Internacional de Curitiba durante o mês de julho deste ano, refletindo o intenso movimento de aeronaves nesse período. Essa quantidade de operações aéreas demonstra o empenho da empresa que administra o aeroporto em atrair novos voos para a cidade. Entre as rotas de alta temporada que contemplam CWB, estão voos para Porto Seguro e Natal, operados pela Azul, e para Salvador, operado pela Gol. 

“Estamos otimistas com a previsão de aumento no fluxo de passageiros durante o mês de julho. Esses números refletem nosso constante empenho em oferecer a melhor experiência aeroportuária aos nossos passageiros. Estamos preparados para atender a demanda crescente e garantir que todos os viajantes tenham uma viagem segura e confortável”, disse Éder Pisani Júnior, Gerente do Aeroporto Internacional de Curitiba.

A estimativa para julho em Curitiba acompanha a tendência dos 14 aeroportos com voos comerciais administrados pela CCR Aeroportos em todo o Brasil, por onde devem circular mais de 1,8 milhão de passageiros ao longo deste mês – 17% a mais que o mesmo período de 2022. 

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Sul está entre as regiões que mais abrem empresas no Brasil

No 1º quadrimestre do ano foram abertas mais de 255 mil empresas no Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina

Entre janeiro e abril deste ano foram abertas 1.331.940 empresas no Brasil, totalizando mais de 21 milhões CNPJs ativos em todo País. Os dados estão no Mapa de Empresas, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), em parceria com o Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro). Em números absolutos no ranking estão São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás – juntas concentram 75% das empresas nacionais.
 

Uma das inaugurações na região sul está a Sankhya, uma das mais renomadas empresas provedoras de software de gestão empresarial (ERP), que acaba de inaugurar mais uma unidade na região, localizada em Pato Branco – PR, possui operação nas regiões Sudoeste do Paraná e Oeste de Santa Catarina, e tem como objetivo conquistar mais de 100 clientes em sua carteira e um faturamento superior a R$2 milhões, até 2026.

Para iniciar a operação, a marca gerou novos empregos regionais para as áreas comercial e de serviços e atua no modelo híbrido de trabalho. Segundo Carlos Eduardo Furtado, Gestor Administrativo da unidade, a aposta nessa região aconteceu por ser um local forte para o agronegócio, indústria e outros mercados e, simultaneamente, pela carência de tecnologias para gestão de recursos empresariais.

“A região possui um potencial enorme e com a nossa visão de melhoria de processos e gestão, fomos buscar um ERP que oferecesse um maior dinamismo e controle nos processos atuais. Com isso, queremos entregar um serviço com diferencial competitivo e inovador para a região”, explica Furtado.
 

A abertura da nova unidade faz parte do programa de expansão da marca, que foi impulsionada em 2020, após um aporte recebido pelo fundo soberano de Singapura, o GIC, de R$425 milhões – um dos maiores do setor. Com essa inauguração, a marca completa 7 unidades na região Sul do País e 55 no território nacional.

“Queremos cada vez mais estar próximos dos clientes, entender as características dos negócios e das empresas regionais. Com mais essa abertura, a Sankhya demonstra seu compromisso com o crescimento nacional e reforça sua posição de destaque no mercado de software de gestão empresarial”, finaliza Breno Riether, CGO da Sankhya.

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Sicredi disponibiliza R$ 60 bilhões para safra 2023/2024

O Sicredi, instituição financeira cooperativa com mais de 6,5 milhões de associados e presença em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizará mais de R$ 60 bilhões aos produtores rurais no Plano Safra 2023/2024. A previsão é de liberação em mais de 375 mil operações em todo o país. O Sicredi é a segunda maior instituição financeira do Brasil em carteira agro.

Desse total, a expectativa do Sicredi é liberar R$ 23,2 bilhões para operações de custeio, R$ 11,1 bilhões para investimentos e R$ 1,4 bilhão para comercialização e industrialização. Além desses valores, a projeção é de conceder R$ 24,3 bilhões por meio de Cédulas de Produtor Rural (CPR), que conta com um aumento expressivo em relação ao ano-safra anterior – cerca de 35%.  

Para a safra 23/24, o Sicredi irá disponibilizar R$ 11,8 bilhões para a agricultura familiar e R$ 11,5 bilhões para produtores de médio porte. Para os demais produtores, o volume concedido será de R$ 12,4 bilhões. Mais de 88% do total de operações previsto para este ano-safra é destinado a pequenos e médios produtores.

“Há mais de 120 anos somos muito próximos do agronegócio brasileiro, buscando apoiar o setor não só por meio do crédito, mas também com consultoria e fomento à inovação. Estamos presentes nos pequenos e grandes municípios produtores, o que nos possibilita conhecer as atividades e características e, assim, prestar o atendimento”, afirma o diretor executivo de Crédito do Sicredi, Gustavo Freitas.

Os produtores rurais associados do Sicredi nos estados do Paraná, São Paulo e Rio de Janeiro terão à disposição aproximadamente R$ 17,5 bilhões para custeio e investimento agrícola e pecuário. Esse valor representa um aumento de 17% em comparação ao montante disponibilizado na safra 2022/2023 na região.

Do total de recursos disponibilizados nos três estados, R$ 4 bilhões serão destinados aos produtores rurais associados por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf), representando um aumento de 18% em relação ao período anterior. Já pelo Programa Nacional de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), o volume disponibilizado de  R$ 5,3 bilhões representa uma alta de 32% no que se refere à safra 2022/2023. Para os demais produtores, o montante destinado é de R$ 8,2 bilhões.

Durante esse período, a instituição financeira cooperativa projeta realizar mais de 100 mil operações nos três estados. “O Sicredi atua próximo aos produtores rurais associados com o objetivo de oferecer um atendimento consultivo para acesso ao crédito consciente, um recurso capaz de impulsionar o progresso nas propriedades, incrementar o setor agrícola e fomentar o desenvolvimento regional”, afirma o gerente de Desenvolvimento de Crédito da Central Sicredi PR/SP/RJ, Gilson Farias.

 O Sicredi já tem recebido pedidos de financiamento para o Plano Safra 2023/2024, que vai de julho deste ano até o final de junho de 2024. Ao solicitar o crédito, o produtor rural associado deve planejar a próxima safra, considerando o que vai plantar, qual é a área de cultivo e o orçamento necessário com base na análise de solo e sob orientação técnica quanto ao uso dos insumos e os demais serviços que serão utilizados. Em seguida, é indicado que o associado procure sua agência ou utilize os canais digitais como o aplicativo do Sicredi e o WhatsApp para dar andamento à contratação do crédito.

Balanço da safra 2022/2023 no Sicredi

No ano-safra 2022/2023, o Sicredi liberou um volume recorde de financiamento aos produtores rurais. Foram R$ 51,7 bilhões em mais de 308 mil operações, considerando R$ 18 bilhões em CPR, um aumento de 136% em comparação ao ano-safra anterior. Outros públicos de destaque foram os médios produtores, com um crescimento de 62% em relação ao ano-safra 22/23, totalizando R$ 9,9 bilhões, e a agricultura familiar com R$ 11,4 bilhões, 52% acima do ciclo anterior. 

A carteira agro do Sicredi atualmente ultrapassa os R$ 70 bilhões em saldo. Por meio de mais de 2,5 mil agências, distribuídas em 1,8 mil municípios de todas as regiões do Brasil, a instituição atende a mais de 695 mil produtores rurais. Em mais de 200 cidades, o Sicredi é a única instituição financeira fisicamente presente.

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Pesquisa revela perspectivas econômicas dos Executivos de Finanças do Paraná

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças — IBEF Paraná realizou, em parceria com o Grupo Datacenso, a Pesquisa de Sondagem de Índice de Confiança dos Executivos de Finanças do Paraná. O estudo foi uma iniciativa do Instituto para ter uma visão mais clara do mercado financeiro atual e perspectivas futuras e, assim, auxiliar as empresas na tomada de decisões estratégicas.

De acordo com os resultados, 52% dos entrevistados se mostraram mais pessimistas em relação à economia brasileira nos últimos 6 meses, contra 23% otimistas ou muito otimistas e 25% neutros. 

Porém, em relação ao desempenho/resultado dos seus negócios no próximo semestre, a boa notícia é que os executivos estão mais positivos; 39% estão otimistas ou muito otimistas, 35% neutro e 26% pessimista ou muito pessimista. 

Quanto à evolução das condições do setor das empresas para os próximos 6 meses, 64% dos entrevistados enquadram-se em neutro, otimista ou muito otimista contra 36% que consideram uma previsão pessimista ou muito pessimista.

Dos respondentes, 80% são profissionais c-level – diretores, CFO e CEO – 61% das empresas tem mais de 20 anos de mercado, 12% é de capital aberto  e 40% possui de 100 a 1.000 funcionários. 

Com relação ao ramo de atividade, o maior percentual fica para o varejo (18%), seguido de consultoria empresarial (14%), indústria (12%), serviços financeiros (12%), educação (9%), agricultura/agronegócio (8%), tecnologia (6%), alimentação (4%), imobiliário (4%), construção civil (3%), saúde (3%), comunicação (2%), empresa pública (2%), energia (2%) e outros (3%).

“É importante destacar que essa é uma pesquisa inédita. É a primeira vez que o Paraná faz essa consulta com os executivos financeiros sobre a perspectiva da economia, do setor onde estão atuando e do seu negócio”, declara Jeferson Vinhas, VP do Núcleo do Interior do IBEF Paraná. 

Segundo Vinhas, é possível perceber que em relação aos últimos 6 meses, o executivo financeiro se mostra mais pessimista, mas quando se olha para frente o cenário muda, há uma melhora. “A pesquisa abrange uma ampla gama de setores, o que a torna heterogênea e oferece uma visão abrangente das perspectivas econômicas. Então, é natural que no início do ano, com a troca de governo e movimentações na economia e política a visão seja mais pessimista, de oscilação, mas para o segundo semestre com alguns fatores como o novo arcabouço fiscal, o dólar cedendo e a bolsa se recuperando, há uma perspectiva mais favorável”, explica Vinhas.

A pesquisa teve um universo composto por empresários, diretores e executivos de finanças de empresas no estado, com total de 103 respondentes, no período de 31 de maio a 12 de junho e essa amostra apresenta margem de erro de 9,7%, considerando grau de confiança de 95% e é classificada como satisfatória para uma análise estatística. 

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Febraban Tech: Solução da Prime Control promete otimizar a performance de ambientes digitais no setor bancário

Segundo Everton Arantes, CEO da Prime Control, o propósito dessa evolução é conseguir trazer para os clientes uma visão antecipada de problemas e questões que possam impactar no uso das soluções

Visando levar conhecimento sobre as tendências de qualidade de software do mercado financeiro e como gerar testes automáticos de API no mundo, a Prime Control leva a solução Product Quality Monitoring para a Febraban Tech, um dos maiores eventos de tecnologia e inovação do setor financeiro, focando na personalização da plataforma para garantir sigilo e seguridade para os dados com o setor bancário. O evento acontece entre os dias 27 e 29 de junho, no Transamérica Expo Center, em São Paulo.

Destacando o case de sucesso com a VIVO, que utiliza o Product Quality Monitoring com a Device Farm, a Prime agora traz detalhes sobre os usos da solução para bancos e instituições financeiras, apontando a capacidade de personalização da plataforma conforme a necessidade. De acordo com Ademir Polesso, Gerente Comercial da Prime Control, a solução visa auxiliar o cliente do sistema financeiro, disponibilizando dados para testes em produção, como, por exemplo, CPFs e CNPJs válidos com contas abertas junto ao banco, mascarados para manter o sigilo e permitir a realização de testes diretamente em produção, como, Pix, transferências bancárias e entre outros. “Fazemos tudo isso de uma maneira que permite verificar se as funções estão ativas, não apenas o aplicativo ativo, mas sim se a funções estão ativas e funcionando adequadamente”, complementa Ademir.

Segundo Everton Arantes, o propósito da Prime Control com essa evolução é conseguir trazer para os clientes uma visão antecipada de problemas e questões que possam impactar no uso das soluções. “Qualquer detalhe do ciclo da jornada do usuário que possa impactar o processo em si, conseguimos monitorar 24h por dia e identificar pontos que podem gerar perda de conversão, que podem gerar insatisfação do usuário ou até mesmo gerar lentidão no atendimento do cliente”, acrescenta.

Os consumidores estão mais conectados e empoderados, buscando soluções rápidas e convenientes. Segundo a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária, os bancos precisam se adaptar e acelerar mudanças significativas. O Pix e o Open Finance são bem aceitos e servem como referência global e, mesmo que a indústria bancária lidere os investimentos em tecnologia e inovação, ainda há muito a explorar no Brasil, mas a indústria financeira brasileira tem se fortalecido e evoluído admiravelmente.

Além disso, ainda revela que, em 2021, a indústria bancária avançou na digitalização, melhorando canais e operações focadas na construção de jornadas ágeis e personalizadas no ano de 2022. Em 2023, os bancos continuam orientados a dados, transformando a cultura organizacional e investindo em cloud, com destaque para o atendimento digital e humanizado, e o surgimento de ativos digitais, como NFTs e o real digital.

No estudo, é notório um aumento no uso das APIs externas entre o ano de 2021 e 2022, com um aumento de 242%. Isso porque, para fomentar o ecossistema, 64% dos bancos disponibilizam portal desenvolvedor para que suas APIs sejam consumidas e seus recursos, utilizados no desenvolvimento de soluções. Dessa forma, com o amadurecimento dos superapps e superstores, a tendência é que o número de APIs externas aumente cada vez mais, uma vez que elas auxiliam na disponibilização de produtos de parceiros nessas plataformas, como aponta o relatório.

A diversidade de tecnologias adotadas simultaneamente exige dos executivos uma priorização ampla, mesmo para aquelas com menor grau de maturidade, como 5G e IoT, mas que já estão sendo implantadas e fomentadas para expansões futuras. Em 2022, estimava-se que as tecnologias mais aplicadas pelos bancos seriam: segurança cibernética (100%), IA Analytics e Big Data (75%), Cloud Pública (75%) e Blockchain (50%). Já a estimativa para 2023, a pesquisa afirma que os investimentos contínuos em centralidade no cliente podem ser exemplificados pela expectativa de aumento na participação do orçamento em CRM, em IA, Analytics e Big Data, reforçando a busca pela personalização no relacionamento e a consequente maior eficiência na exploração dos dados.

A edição de 2023 da Febraban Tech tem como tema “A bioeconomia e as oportunidades em uma sociedade digital” e promete reunir líderes dos setores financeiro, tecnologia, sustentabilidade e de áreas interessadas em inovação, com objetivo de debater os temas atuais da economia digital.

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Desafio em inovação aberta busca soluções para pulverização inteligente

Pulverização inteligente é o foco do novo desafio lançado pelo onono®, Centro de Experiências Científicas e Digitais da BASF, em conjunto com o negócio de Home Care e Formulações Industriais da BASF. O desafio busca soluções para aplicação de químicos agrícolas por via aérea e é diretamente ligado às pesquisas da BASF em relação a Adjuvantes Sniper para serem usados em pulverizações com drones ou outras tecnologias, melhorando o desempenho dessas aplicações.

A linha Agnique Sniper, criada no Brasil, tem origem natural e promove aplicação mais eficiente dos defensivos, garantindo ainda mais sustentabilidade para o mercado agrícola.

No desafio, o escopo das soluções propostas pode ir além das aplicações de pulverização e ingressar também nas tecnologias para análise de dados nas lavouras.

Entre as principais vantagens em participar do desafio, está a possibilidade de gerar negócio com a BASF. Startups de drones, de tecnologia, universidades, centros tecnológicos e outros interessados podem inscrever seus projetos no portal de desafios BASF Innovation Intelligence até o dia 23 de julho.

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CCR Aeroportos e Instituto CCR apoiam o Hospital Pequeno Príncipe

Olá Gilberto. Tudo bem?

Segue sugestão de pauta sobre o apoio da CCR Aeroportos e o Instituto CCR ao Hospital Pequeno Príncipe, referência no atendimento às crianças no país.
Mais detalhes no release.

Seguimos à disposição

Atenciosamente

Dimas Rodrigues
(41) 99159-4452

CCR Aeroportos

CCR Aeroportos e Instituto CCR apoiam o Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba

Instituição sem fins lucrativos é referência nacional e oferece assistência em 35 especialidades

Curitiba, 26 junho de 2023 – O Grupo CCR, da qual a CCR Aeroportos faz parte, por meio do Instituto CCR, passou a contribuir com o trabalho do Hospital Pequeno Príncipe, o maior exclusivamente pediátrico do país. O apoio à instituição reforça o compromisso do Grupo – que administra os aeroportos Afonso Pena, do Bacacheri, de Londrina e de Foz do Iguaçu – com o desenvolvimento social do Estado do Paraná.

O Pequeno Príncipe é mais do que o maior hospital exclusivamente pediátrico do país. É um centro de referência, no qual se pratica, ensina e pesquisa o que há de mais moderno para o diagnóstico e tratamento de crianças e adolescentes. Instituição filantrópica, oferece 35 especialidades médicas, que contam com equipes multiprofissionais especializadas. Sua excelência técnico-científica transformou a vida de milhares de pacientes ao longo de mais de um século de atuação.

Com 361 leitos, 68 deles de UTI, atende pelo menos 60% dos seus pacientes pelo Sistema Único de Saúde (SUS), o que faz com que receba crianças e adolescentes de diferentes estados do Brasil. Só em 2022, foram realizados 250 mil atendimentos e 18 mil cirurgias; entre elas, procedimentos de alta e média complexidade, como transplantes de órgãos e medula óssea.

Apoio à assistência em saúde

O apoio da CCR contribui para que o Hospital Pequeno Príncipe possa continuar oferecendo assistência em saúde com qualidade, equidade e humanização a crianças e adolescentes de todo o Brasil. Os atendimentos contam com equipes formadas por especialistas das mais diferentes áreas, além de profissionais de enfermagem, nutricionistas, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, farmacêuticos, psicólogos e assistentes sociais. A contribuição também permite que a instituição se preocupe com a saúde dos seus pacientes para além do tratamento das suas doenças, garantindo direitos fundamentais de crianças e adolescentes, como o acesso à educação, atividades lúdicas e culturais e ações para fortalecer o vínculo familiar. Além disso, colabora com o desenvolvimento de pesquisas científicas voltadas à saúde infantojuvenil, com foco na melhoria de diagnósticos e tratamentos mais assertivos.

“Estamos honrados em poder contribuir com essa instituição tão renomada, que desempenha um papel fundamental na saúde de crianças e adolescentes. O compromisso da CCR Aeroportos vai além da administração de aeroportos, estamos comprometidos em promover o desenvolvimento social nas comunidades onde atuamos, e o apoio ao Hospital Pequeno Príncipe é uma demonstração desse compromisso que é comum a todas as empresas do Grupo CCR”, declara a Gerente Executiva de Comunicação da CCR Aeroportos, Josy Tibério.

Para a diretora-executiva do Hospital Pequeno Príncipe, Ety Cristina Forte Carneiro, parcerias como essa demonstram a confiança e o reconhecimento do trabalho da instituição centenária. “Em saúde, a modernização é diária e os desafios são constantes. Ao longo destes mais de 100 anos, temos o privilégio de reunir apoiadores como a CCR, que compreendem a importância da nossa causa. Além de contribuir para a sustentabilidade financeira da instituição, as parcerias nos ajudam a promover a saúde infantojuvenil todos os dias”, diz.

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Grupo Mabu investe em Inteligência Artificial, gera receita adicional aos negócios e digitaliza a experiência dos clientes

Jorge Della Via Junior, Diretor de T.I e Inovação do Grupo Mabu

As mudanças tecnológicas estão cada vez mais rápidas. Em poucas décadas, a tecnologia vem alcançando um patamar, que até então não se imaginava como aplicável em nosso dia a dia. A Inteligência Artificial passou a ser realidade nos mais diversos setores econômicos e começa a impactar numa transformação e adaptação da sociedade.

A partir de 2023 começamos a sentir mais perto as mudanças com diversas ferramentas surgindo, como por exemplo a gravação final dos Beatles, com o falecido John Lennon nos vocais, conforme anunciou Paul McCartney, em entrevista ao programa “Today”, da BBC Radio 4.

Com essa transformação diversos setores econômicos passam a investir também em ferramentas de IA. É o caso do setor hoteleiro, onde o Grupo Mabu lançou em outubro de 2022, a assistente virtual Mia, que automatiza a consulta por informações, reforça o relacionamento com os hóspedes desde o primeiro contato para reservas ou dúvidas, até a avaliação pós check-out.

“O Grupo Mabu está em um processo de transformação digital, sempre em busca de novas ferramentas tecnológicas para encurtar o processo de digitalização, e estar mais próximo dos clientes com mais empatia”, afirma Jorge Della Via, Diretor de Tecnologia e Inovação. Segundo ele cerca de 80% das dúvidas dos nossos hóspedes são respondidas e solucionadas durante 24h por dia. “Por isso, identificamos o projeto da assistente como uma colaboradora do Grupo, tornando a experiência dos nossos clientes ainda mais positiva, com uma resposta rápida e amigável”, reforça.

Para Della Via a Inteligência Artificial, como toda a ferramenta de tecnologia, desde que faça sentido estratégico para a empresa, trazendo resultados ou levando experiências pode contribuir em muito no mundo empresarial. “A aplicação e utilização da IA traz mais oportunidades em alguns segmentos, profissões e funções que antes não existiam e passaram a existir, e principalmente oportunidades de um novo aprendizado para todas as pessoas. E no Grupo Mabu, sempre tivemos o cuidado de aplicar a tecnologia para resolução de um problema ou para que traga benefícios aos colaboradores e clientes”, enfatiza.

A hotelaria no Brasil ainda é muito tradicional na aplicação de tecnologia de ponta com olhar estratégico. “Trazer o conceito da área de TI como estratégia de negócio, transformando em uma unidade de negócios, gerando receita e planejando melhorias contínuas em todas as frentes está no DNA do grupo, que prioriza a tecnologia como pilar estratégico, independente da meta ou investimento”, reforça Della Via.

Em relação a Mia, Della Via afirma que, para a sua implantação foi realizado um grande projeto, “o Roi financeiro desse investimento ocorreu em 5 meses e hoje a Mia já virou um braço importante da geração de receita 100% online sem interação humana, gerando em 15 meses mais de R$ 2,5 Milhões em Hospedagem, Ingressos e Room Service, obtendo uma satisfação de 92% e mais de 85% de Opt-in em um universo de 101mil usurários”, finaliza.

O pilar de tecnologia é presente do Grupo Mabu, que além do atendimento virtual o Grupo Mabu já possui outras frentes em tecnologias implementadas, como reconhecimento facial, pré check in online, check out express, room servisse online, solicitação de serviços.

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Copom mantém a taxa Selic em 13,75% a.a.

O ambiente externo se mantém adverso, ainda que com revisões positivas para o crescimento do ano. Apesar da atenuação do estresse envolvendo bancos nos EUA e na Europa, a situação segue demandando monitoramento. Os bancos centrais das principais economias permanecem determinados em promover a convergência das taxas de inflação para suas metas, inclusive com a retomada de ciclos de elevação de juros em algumas economias, em um ambiente em que a inflação se mostra resiliente.

Em relação ao cenário doméstico, o conjunto dos indicadores mais recentes de atividade econômica segue consistente com um cenário de desaceleração da economia nos próximos trimestres. O crescimento acima do esperado no primeiro trimestre refletiu principalmente o forte desempenho do setor agropecuário. Não obstante o arrefecimento recente dos índices de inflação cheia ao consumidor, antecipa-se uma elevação da inflação acumulada em doze meses ao longo do segundo semestre. Ademais, diversas medidas de inflação subjacente seguem acima do intervalo compatível com o cumprimento da meta para a inflação. As expectativas de inflação para 2023 e 2024 apuradas pela pesquisa Focus recuaram e encontram-se em torno de 5,1% e 4,0%, respectivamente.

As projeções de inflação do Copom em seu cenário de referência* situam-se em 5,0% em 2023 e 3,4% em 2024. As projeções para a inflação de preços administrados são de 9,0% em 2023 e 4,6% em 2024.

O Comitê ressalta que, em seus cenários para a inflação, permanecem fatores de risco em ambas as direções. Entre os riscos de alta para o cenário inflacionário e as expectativas de inflação, destacam-se (i) uma maior persistência das pressões inflacionárias globais; (ii) alguma incerteza residual sobre o desenho final do arcabouço fiscal a ser aprovado pelo Congresso Nacional e, de forma mais relevante para a condução da política monetária, seus impactos sobre as expectativas para as trajetórias da dívida pública e da inflação, e sobre os ativos de risco; e (iii) uma desancoragem maior, ou mais duradoura, das expectativas de inflação para prazos mais longos. Entre os riscos de baixa, ressaltam-se (i) uma queda adicional dos preços das commodities internacionais em moeda local, ainda que parte importante desse movimento já tenha sido verificado; (ii) uma desaceleração da atividade econômica global mais acentuada do que a projetada, em particular em função de condições adversas no sistema financeiro global; e (iii) uma desaceleração na concessão doméstica de crédito maior do que seria compatível com o atual estágio do ciclo de política monetária.  

Considerando os cenários avaliados, o balanço de riscos e o amplo conjunto de informações disponíveis, o Copom decidiu manter a taxa básica de juros em 13,75% a.a. e entende que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante, que inclui o ano de 2024. Sem prejuízo de seu objetivo fundamental de assegurar a estabilidade de preços, essa decisão também implica suavização das flutuações do nível de atividade econômica e fomento do pleno emprego.

A conjuntura atual, caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais lento e por expectativas de inflação desancoradas, segue demandando cautela e parcimônia. O Copom conduzirá a política monetária necessária para o cumprimento das metas e avalia que a estratégia de manutenção da taxa básica de juros por período prolongado tem se mostrado adequada para assegurar a convergência da inflação. O Comitê reforça que irá perseverar até que se consolide não apenas o processo de desinflação como também a ancoragem das expectativas em torno de suas metas. O Comitê avalia que a conjuntura demanda paciência e serenidade na condução da política monetária e relembra que os passos futuros da política monetária dependerão da evolução da dinâmica inflacionária, em especial dos componentes mais sensíveis à política monetária e à atividade econômica, das expectativas de inflação, em particular as de maior prazo, de suas projeções de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos.

Votaram por essa decisão os seguintes membros do Comitê: Roberto de Oliveira Campos Neto (presidente), Carolina de Assis Barros, Diogo Abry Guillen, Fernanda Magalhães Rumenos Guardado, Maurício Costa de Moura, Otávio Ribeiro Damaso, Paulo Sérgio Neves de Souza e Renato Dias de Brito Gomes. 

* No cenário de referência, a trajetória para a taxa de juros é extraída da pesquisa Focus e a taxa de câmbio parte de USD/BRL 4,85, evoluindo segundo a paridade do poder de compra (PPC). O preço do petróleo segue aproximadamente a curva futura pelos próximos seis meses e passa a aumentar 2% ao ano posteriormente. Além disso, adota-se a hipótese de bandeira tarifária “verde” em dezembro de 2023 e de 2024. O valor para o câmbio é obtido pelo procedimento usual de arredondar a cotação média da taxa de câmbio USD/BRL observada nos cinco dias úteis encerrados no último dia da semana anterior à da reunião do Copom.

Fonte: Banco Central

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Gartner identifica quatro mitos que ofuscam o valor total da segurança cibernética

Executivos de segurança digital podem maximizar a eficácia da segurança de suas empresas

Quatro mitos estão ofuscando o valor total da segurança cibernética para a empresa e inibindo a eficácia de programas de segurança digital, de acordo com o Gartner. Os executivos que cuidam da segurança digital, conhecidos como CISOs (Chief Information Security Officers, em inglês) devem adotar uma mentalidade de ‘eficácia mínima’ para maximizar o impacto da segurança cibernética nos negócios.

“Muitos CISOs estão esgotados e sentem que têm pouco controle sobre seus estressores ou sobre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional”, afirma Henrique Teixeira, Analista e Diretor Sênior do Gartner. “Os líderes de segurança cibernética e suas equipes estão se esforçando ao máximo, mas não estão tendo o melhor impacto.”

“Uma mentalidade mínima efetiva (Minimum Effective Mindset) é uma abordagem deliberada e voltada ao Retorno sobre os Investimentos (ROI) para liderar a segurança cibernética no futuro”, afirma Leigh McMullen, Vice-presidente e Analista do Gartner. “Embora a ideia de mínimo possa parecer desconfortável, ela se refere a insumos, não aos resultados. Essa abordagem permitirá que as funções de segurança cibernética consigam ir além de apenas ‘defender o forte’ para liberar seu verdadeiro potencial para criar um valor tangível para as suas organizações”.

Segundo o Gartner, os quatro mitos que estão ofuscando o valor total da segurança cibernética para a empresa e inibindo a eficácia de programas de segurança digital são:

Mito #1: Mais dados significam melhor proteção – Acredita-se que a melhor maneira de conduzir a ação dos tomadores de decisão executivos em iniciativas de segurança é por meio de Data Analysis sofisticada para calcular a probabilidade de ocorrência de um evento cibernético. No entanto, não é prático quantificar o risco dessa maneira. Além disso, essa abordagem não oferece responsabilidade compartilhada entre a segurança cibernética e os tomadores de decisão da empresa para reduzir significativamente o risco comercial. A pesquisa do Gartner descobriu que apenas um terço dos CISOs relata ações de sucesso por meio da quantificação de riscos cibernéticos.

“Em vez de continuar buscando mais dados e mais análises, os CISOs experientes se envolvem em uma abordagem efetiva de insights mínima (Minimum Effective Insight approach)”, diz Teixeira. “O Gartner recomenda que se determine a menor quantidade de informação necessária para traçar uma linha reta entre o financiamento de segurança cibernética da empresa e a quantidade de vulnerabilidade que o financiamento aborda.”

O analista alerta que os CISOs devem usar uma abordagem de métricas orientadas a resultados (ODM, outcome-driven metrics, em inglês) para colocar em ação a obtenção de insights mínimos que sejam eficazes. As ODMs vinculam as métricas operacionais de segurança e riscos aos resultados de negócios que suportam, explicando os níveis de proteção atualmente em vigor e a proteção adicional que se pode obter com base em novos gastos.

Mito #2: Mais tecnologia é igual a melhor proteção – Os gastos mundiais com produtos e serviços de segurança da informação e gerenciamento de riscos devem crescer 12,7%, atingindo US$ 189,8 bilhões em 2023. No entanto, mesmo nas organizações que gastam mais em ferramentas e tecnologias de segurança cibernética, os líderes de segurança ainda sentem que não estão devidamente protegidos.

“A segurança cibernética geralmente fica presa em uma mentalidade de aquisição de equipamentos, acreditando que, ao virar da esquina, deve haver algo melhor”, diz McMullen. “Em vez disso, os CISOs deveriam adotar um conjunto mínimo de ferramentas eficazes (Minimum Effective Toolset) – o menor número de tecnologias necessárias para observar, defender e responder às exposições. Isso permitirá a segurança cibernética ser dona de sua arquitetura, reduzindo a complexidade e a falta de interoperabilidade que tanto dificulta a geração de valor a partir dos investimentos em tecnologia.”

As organizações podem começar a jornada para um conjunto de ferramentas mínimo que seja eficaz adotando uma visão de custo humano, mantendo os profissionais cibernéticos que gerenciam ferramentas de segurança cibernética, menor do que o benefício da ferramenta na mitigação de riscos. Em paralelo, podem adotar uma visão arquitetônica para medir se uma determinada ferramenta é aditiva ou subtrativa na capacidade de proteger a empresa. Os princípios da arquitetura de malha de segurança cibernética (CSMA) também podem oferecer suporte à segurança no design para simplicidade, capacidade de composição e interoperabilidade.

Mito #3: Mais profissionais de cibersegurança significam melhor proteção – “A demanda por talentos em segurança cibernética superou a oferta a ponto de os CISOs não conseguirem alcançá-la”, afirma McMullen. “A segurança é um enorme gargalo para a transformação digital, e muito disso se deve ao mito de que apenas os profissionais de segurança cibernética podem fazer um trabalho de proteção de uma maneira séria. Democratizar a experiência em segurança cibernética, em vez de tentar contratar talentos, é a solução”, diz.

O Gartner prevê que até 2027, 75% dos funcionários irão adquirir, modificar ou criar tecnologia fora da visibilidade da TI, cifra bem acima dos 41% que foram registrados em 2022. Os CISOs podem reduzir a carga de suas equipes, ajudando esses tecnólogos de negócios a desenvolverem experiências efetiva e julgamento cibernético. Uma pesquisa recente do Gartner descobriu que os tecnólogos de negócios, com alto julgamento cibernético, são 2,5 vezes mais propensos a considerar os riscos de segurança cibernética ao desenvolver análises ou recursos tecnológicos.

Mito #4: Mais controles significam melhor proteção – Uma pesquisa recente do Gartner descobriu que 69% dos funcionários ignoraram a orientação de segurança cibernética de sua organização nos últimos 12 meses e 74% dos funcionários estariam dispostos a ignorar a orientação de segurança cibernética, se isso os ajudasse ou se apoiasse suas equipes a atingirem um objetivo de negócio. “As organizações de segurança cibernética estão bem cientes do comportamento não seguro generalizado da força de trabalho, mas a resposta típica de adicionar mais controles é um tiro pela culatra”, acrescenta Teixeira. “Os funcionários relatam uma enorme quantidade de atrito envolvido com o comportamento seguro, que leva às práticas arriscadas. Controles contornados são piores do que nenhum controle.”

A fricção efetiva mínima reequilibra a avaliação da segurança cibernética do desempenho dos controles de segurança para priorizar a experiência do usuário, em vez da funcionalidade técnica sozinha. O Gartner prevê que, até 2027, 50% dos CISOs de grandes empresas terão adotado práticas de desugn de segurança centradas no ser humano  (Minimum Effective Expertise), para minimizar o atrito induzido pela segurança cibernética e maximizar a adoção do controle.

O Gartner for Cybersecurity Leaders equipa os líderes de segurança com as ferramentas para ajudar a reformular funções, alinhar a estratégia de segurança aos objetivos de negócios e criar programas para equilibrar a proteção com as necessidades da organização.

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EBANX anuncia nova edição do Programa de Estágio com foco na diversidade e inclusão

O EBANX, empresa de tecnologia especializada em soluções de pagamento para economias em ascensão, anuncia a abertura das inscrições para a nova edição do seu Programa de Estágio. O processo seletivo foi desenvolvido em parceria com a Eureca, consultoria de RH especializada em empregabilidade de juventudes e com foco em diversidade e inclusão. Com início previsto para setembro deste ano, o programa tem como objetivo oferecer oportunidades de desenvolvimento profissional para jovens talentos, com ênfase na diversidade e inclusão.
 

As inscrições para o Programa de Estágio EBANX 2023 estarão abertas até o dia 13 de julho de 2023, pelo site, com foco nas áreas de Negócios e Tecnologia. Nesta edição, serão 35 vagas, todas afirmativas para pessoas negras, e metade delas destinada a mulheres.

Quem entrar para as vagas de Negócios terá oportunidade de aprender e ter experiências com áreas como Análise de Risco, Compliance, Financeiro, Inteligência de Mercado, Jurídico, Marketing, Operações, Produto e Recursos Humanos. Em Tecnologia, o contato será com Desenvolvimento de Software, Dados, ClouldOps, Cyber Security e Segurança da Informação. Candidatos selecionados terão a oportunidade de atuar em atividades essenciais para o EBANX, contribuindo para o crescimento da empresa e aprimorando suas habilidades profissionais.
 

A Chief People Officer do EBANX, Daniele Krassuski Fonseca, destaca o comprometimento da empresa com ações de diversidade e oportunidade para jovens talentos: “No EBANX, acreditamos que a diversidade é fundamental para a inovação e o sucesso do negócio. Por isso, buscamos proporcionar um ambiente inclusivo e igualitário, onde todos tenham a oportunidade de crescer e contribuir com suas perspectivas únicas. O Programa de Estágio EBANX é mais uma iniciativa para promover a diversidade e oferecer oportunidades valiosas de aprendizado e crescimento para jovens talentos.

Processo seletivo

O processo seletivo para o Programa de Estágio EBANX será dividido em quatro fases. A primeira consiste em uma trilha online em parceria com a Eureca, na qual os candidatos participarão de um desafio de negócios ou técnico, de acordo com a área da vaga. Essa etapa ocorrerá de 19 de junho a 13 de julho. Os aprovados nesta fase serão convidados para uma etapa presencial, a ser realizada entre 31 de julho e 7 de agosto e, posteriormente, passarão por entrevistas presenciais com as lideranças da empresa. A divulgação dos estagiários aprovados está prevista para 15 de agosto.

Para se candidatar, é necessário ter disponibilidade de dois anos para o estágio, com formação prevista a partir do segundo semestre de 2025, independentemente do curso. Além disso, é requisito residir na cidade de Curitiba ou na Região Metropolitana.
 

Serviço:

Programa de Estágio EBANX 2023

Inscrições: até 13 de julho de 2023 pelo site.

Mais infos e detalhes, no site.

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