Uso da tecnologia na aviação e na agricultura vai unir ambos setores em futuro próximo

Por Jefferson Castro, Gerente Executivo e Head da Unidade B2B da Atech

Um dos setores mais antigos do mundo, o agronegócio precisa incorporar a transformação digital para superar diferentes desafios. Um deles é conseguir aumentar a produção de alimentos em 70% até 2050, período em que a população mundial deve se aproximar da marca de  10 bilhões de pessoas, segundo conclusão da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO). Outra questão é: com as pessoas preferindo cada vez mais a vida nas grandes cidades, e não no campo,  como transferir e reciclar  o conhecimento de várias gerações de agricultores para atender às demandas dos novos tempos? 

O que muitos podem  considerar  barreiras para impulsionar a inovação no campo, vejo como oportunidade. Uma das alternativas para avançar nesse processo é olhar para outros segmentos que elevaram o nível de eficiência por meio da tecnologia. Neste contexto, a aviação é sem dúvida um bom exemplo de extrema  maturidade tecnológica a ser seguido. Unindo-se critérios de segurança, inovação, eficiência e rapidez, muitas das tecnologias aplicadas na aviação poderão alcançar a maturidade necessária para entrar em produção em outros setores críticos para o desenvolvimento do país, entre eles a agricultura. 

Inovação alça eficiência no transporte aéreo 

O espaço aéreo brasileiro é uma imensidão de 22 milhões de quilômetros quadrados, atravessado, a todo momento, por milhares de aviões. Segundo levantamento da Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), com dados da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), só no mês de junho deste ano, foram 1.319 decolagens, 28% a mais que o registrado em maio. Diante desse fato, os controladores precisam saber, com precisão, quais aeronaves estão voando ao mesmo tempo e assegurar que elas cruzem os céus em segurança. 

Para controlar toda essa área, o Brasil possui vários sistemas de controle aéreo e, por razões óbvias, não poderiam ser operados de forma manual. Por isso, cada vez mais, os processos na aviação vêm sendo automatizados para garantir maior eficácia da operação e precisão no monitoramento do tráfego aéreo. 

Assim, o controle aéreo se converte em um grande centro tecnológico, gerenciado de forma remota. A inovação tem elevado os níveis de segurança e confiabilidade, requisitos inegociáveis para a indústria aeronáutica, mas também ajuda a promover maior eficiência operacional. O próximo passo já foi dado, que é preparar as cidades para o crescimento da mobilidade urbana área e, para isso, será imprescindível lançar mão de soluções de gerenciamento do tráfego aéreo de drones e veículos aéreos. Mas afinal, existe uma sinergia entre a aviação e o campo em termos de inovação? E o que uma área pode aprender com a outra? 

O campo e a busca pela vocação tecnológica 

Eu não tenho dúvidas de que o Brasil tem vocação para inovação. Mas há uma percepção gerada pelo senso comum  de que este potencial tecnológico tem mais identificação com o setor da aviação. Quais são os aspectos que levam a esta interpretação? Além disso, o que pode estar distanciando o campo dessa vocação tecnológica?  Para encurtar essa distância, muitas empresas do agronegócio já iniciaram a sua jornada em busca da inovação, mas esse é um caminho longo a percorrer.  

Antes de mais nada, prever o futuro é sempre uma atividade complexa. Por isso, prefiro pensar na criação de um mundo baseado na criação colaborativa e união de esforços e inteligências. As tecnologias da revolução 4.0 permitem a conexão de diferentes experiências, visando ao fortalecimento da colaboração entre setores estratégicos e fundamentais para o país e a partir daí podemos estabelecer um paralelo entre aviação e agricultura, para tentar vislumbrar como serão as fazendas do futuro.

Uma boa maneira do agronegócio criar experiências digitais a partir do conhecimento gerado pela indústria aeronáutica é investir em soluções para geração cada vez mais intensa de dados sobre o campo e em tempo real. Neste contexto, a adoção de tecnologias que habilitam a conectividade e a IoT são grandes aliadas nesse processo de modernização do campo. 

Com o domínio das informações, será possível criar soluções que potencializam a qualidade dos processos e o aperfeiçoamento de tarefas, simplificando a rotina dos agricultores, até a adoção da Inteligência Artificial. Essa, por sua vez, tem um papel fundamental para integração do campo com toda a cadeia de suprimentos. O ponto de atenção aqui é que IA tem potencial para elevar o nível de maturidade tecnológica do campo ao ponto que seja autônomo e gerenciado remotamente, assim como acontece com o espaço aéreo.   

Outra vantagem da utilização da IA na agricultura é a possibilidade de tomar melhores decisões para combater as mudanças climáticas, de forma proativa e mais assertiva. Além disso, em um cenário de mundo globalizado, a IA também oferece insights sobre toda a cadeia produtiva de forma atender todas as exigências de regulamentação governamental, de forma harmônica e em âmbito global.

A indústria aeronáutica já possui vocação tecnológica há tempos e o caminho está sendo trilhado pelo agronegócio. No futuro, será possível distinguir as empresas de cada setor pela sua capacidade de fazer a inovação acontecer. E com a disseminação de tecnologias como IA, veículos autônomos e gestão remota, será possível controlar o espaço aéreo e uma fazenda, com a mesma capacidade.   

O chamamento para a co-criação 4.0 será fundamental para um cenário onde agro e aviação estejam no mesmo patamar de inovação e competitividade. Ambos são cruciais para impulsionar a retomada do crescimento no Brasil. Vamos juntos rumo a esse futuro? 

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Agronegócio reduz horas extras com investimentos em tecnologia

A tecnologia para apoiar os negócios já é assunto essencial no campo empresarial, e no agronegócio essa tendência também ganha cada vez mais a atenção dos gestores.

O Grupo Fertipar, uma das maiores empresas do setor de fertilizantes no Brasil, usa para gerenciar o negócio tecnologias como ERP desde a década de 90. O crescimento exponencial da companhia – que é familiar e 100% brasileira – também gerou um aumento significativo de prestações de contas, especialmente em relação as tarefas ligadas ao eSocial.

“Coordeno hoje um time de 12 pessoas que reportam diretamente a mim na matriz em Curitiba. Mas, temos também 23 pessoas que atuam como “pontas de RH” nas unidades fabris que temos espalhadas pelo Brasil”, conta o Coordenador de Recursos do Grupo Fertipar, Ezequiel Silva .

O Grupo Fertipar iniciou sua trajetória em 1980 oferecendo fertilizantes reconhecidos por excelência e qualidade para o produtor rural. Presente nas principais regiões agrícolas do país, a companhia atualmente possui 12 empresas e 22 Unidades Industriais.

Totalizando 3.900 colaboradores em todo o Grupo Fertipar, o assunto investimento em tecnologia se tornou pauta novamente em 2018, em razão de atrasos já nas primeiras entregas e documentações do eSocial.

Redução de custos, experiência do colaborador e eSocial em dia

“Ouvimos muitos relatos positivos sobre performance dos softwares da Senior, indicações de empresas que conseguiam lidar muito bem com os prazos e obrigações do eSocial. De fato, pudemos comprovar esses benefícios. No primeiro mês de HCM da Senior nós colocamos a nossa rotina em dia e passamos a ter uma tecnologia muito mais intuitiva e fácil de tratar os procedimentos do nosso setor de Recursos Humanos”, explica Ezequiel .

De acordo com o executivo, após 1 mês da implantação do HCM da Senior Sistemas, com módulos como Medicina & Segurança; Gestão do Ponto; Folha de Pagamento, além de colocar a rotina de prestação de contas do eSocial totalmente em dia, a companhia conferiu uma redução significativa nos custos de horas extras da equipe de Recursos Humanos.

“Apenas em 6 pessoas da minha equipe direta na matriz eu já consegui computar uma redução de horas extras do valor de R﹩ 4.712,99 mês para valores próximos a zero”, destaca o executivo .

“Ter as pessoas certas, engajadas e conectadas ao negócio é algo urgente para todas as empresas e está diretamente relacionado ao propósito da nossa empresa. A plataforma HCM da Senior contribui para tornar a Gestão de Pessoas cada vez mais digital, fornecendo dados para gestão, otimizando e descentralizando processos, aumentando a produtividade dos times e permitindo que os RHs coloquem as pessoas no centro, como estratégia de um verdadeiro RH digital”, fala o head de Produto HCM na Senior Sistemas, Ricardo Kremer.

O Coordenador de RH da Fertipar destaca também funções do HCM que contribuem com a experiência do colaborador .

“O painel do HCM contribuiu muito para que o colaborador tenha mais autonomia quanto ao acesso de suas informações pessoais, holerite, férias, validações e outros acompanhamentos, especialmente para uma empresa grande como a nossa, que também precisa realizar uma gestão à distância no caso das nossas Unidades distribuídas pelo país”, finaliza o líder de RH da Fertipar.

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Empresa instalada no Biopark é eleita startup revelação pelo Sebrae/PR

Com crescimento de 100% em 2021, a FaturÁgil, foi destaque na categoria Regional Oeste

A FaturÁgil, empresa de Toledo que é residente no Biopark, foi eleita startup Revelação da Regional Oeste no Prêmio Startups do Paraná, promovido pelo Sebrae/PR. A categoria foi disputada por startups com até dois anos de fundação que vem se destacando no mercado. Em 2021 a FaturÁgil cresceu mais de 100% em número de clientes e faturamento. 

A escolha foi realizada por indicação popular, com cerca de 2,8 mil votos, distribuídos para 149 startups de 15 municípios do estado. A divulgação aconteceu no Conecta, evento promovido pelo Sebrae/PR no mês de agosto. No total, foram 12 vencedoras divididas nas categorias Revelação e Referência. 

“Essa conquista sinaliza que estamos no caminho certo, vencendo vários desafios e obstáculos, com muita perseverança e bastante trabalho. Uma conquista como esta, é reflexo do bom atendimento e de estar resolvendo os problemas de nossos clientes”, comemora o CEO da empresa, Marcelo Yukio Outa, que é sócio de Carlos Alberto Sella, CTO da startup.  

A solução da FaturÁgil consiste em uma Plataforma de Cobranças Recorrentes e Gestão Financeira, que também faz a gestão de assinaturas, contratos e mensalidades de forma automatizada e personalizada. A solução apresenta resultados de economia de até 95% no tempo operacional e redução de até 58% na inadimplência. 

A empresa é residente no Biopark desde 2019 e destaca a importância da inserção no Parque para sua evolução. “Quando ingressamos no Biopark tínhamos apenas um cliente, hoje temos quase 100 em 13 estados. Neste momento, estamos estruturando a operação da empresa para suportar um crescimento em escala de até 5 vezes nos próximos 18 meses. Estar no Biopark foi essencial desde o início da FaturÁgil, recebemos um apoio muito importante com custos iniciais ao longo da jornada (como isenção de aluguel, internet, contabilidade, dentre outros serviços), além de mentorias muito assertivas que ajudaram nas decisões mais importantes”, explica Marcelo.

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BRF amplia em 100% a produção de pet food no Paraná

Unidade de Francisco Beltrão recebeu investimentos na modernização da planta e reforça o plano da Companhia de ser uma das maiores empresas do segmento no Brasil até 2025

A BRF, uma das maiores companhias de alimentos do mundo, ampliou em 100% a produção de pet food em sua unidade localizada em Francisco Beltrão (PR) em 2021. O crescimento registrado neste ano é fruto de contínuos investimentos feitos desde o ano passado na modernização e na automação da planta. A expansão é mais um avanço da Companhia no plano estratégico Visão 2030, que tem como uma de suas metas ser uma das maiores empresas de pet food do Brasil até 2025.

A unidade de rações para pets, inaugurada no sudoeste do Paraná em 1987, vem aumentando a produção desde o início deste ano. Nos últimos oito meses, já dobrou o volume produzido em relação a 2020. A fábrica é direcionada à produção das rações especiais nas marcas Balance, Bônos e Supper, para cães e gatos, e uma linha de rações comerciais com a marca Lapa, destinada a lojas especializadas em agropecuária, com alimentação para coelhos, codornas, cavalos, aves, suínos, peixes e bovinos.

“Como as pessoas ficaram mais tempo em casa, passaram a oferecer produtos com melhor qualidade nutricional a seus pets. Muitas pessoas também adotaram um cão ou um gato pela primeira vez, o que se reflete na demanda”, afirma Vladmir Maganhoto, diretor de Pet da BRF. 

No ano passado, a fábrica implantou um processo de automação que eliminou perdas e reforçou o controle de qualidade. Para atender à produção crescente a unidade está sendo ampliada, com uma nova área para matérias-primas e embalagens. Nos últimos três meses, foram contratados mais 25 colaboradores. “Qualidade é um de nossos compromissos na BRF – está no nosso DNA – e isso nos impulsiona para atendermos cada vez melhor às pessoas e seus animais de estimação”, ressalta Vladmir. 

O crescimento da unidade de Francisco Beltrão reflete a expansão da BRF no mercado de pet food, dentro do Plano Visão 2030, que define as avenidas de crescimento da Companhia. Em 2021 a BRF anunciou aquisição de duas tradicionais empresas do setor: o Grupo Hercosul, com sede em Ivoti (RS), com sólida trajetória no desenvolvimento, produção e distribuição de rações secas e úmidas para cães e gatos, e a Mogiana Alimentos, de Campinas (SP), dona de marcas consolidadas nas categorias Super Premium e High Premium.  Com isso, avança ainda mais no caminho de se tornar uma das líderes do segmento. 

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Misto de lawtech e fintech, curitibana Contraktor recebe R$ 2 milhões da KPTL

Híbrida e versátil, a Contraktor nasceu como uma lawtech, mas hoje se posiciona mais como uma “fintech não-óbvia”. Uma empresa especializada em gestão de contratos que oferece assinatura eletrônica como um serviço adicional gratuito. Agora, a companhia curitibana fundada em 2017 recebe um investimento inicial de R﹩ 2 milhões – que pode alcançar até R﹩ 5 milhões – feito pela KPTL e entra no portfólio de uma das maiores gestoras de Venture Capital do Brasil. Os recursos são do Fundo Criatec 3, que tem o Banco Nacional de Desenvolvimento (BNDES) como um dos principais cotistas.

A missão da Contraktor é acelerar o processo de fechamento de negócios pelas empresas. Bruno Doneda, CEO da startup, conta que lá atrás identificou vários gargalos nesse movimento, quando a maioria do mercado ainda ignorava os benefícios dos documentos digitais. “Hoje cerca de 10% da receita anual das empresas é perdida por conta da má gestão deste fluxo documental, sem falar no desperdício do ativo mais importante das pessoas: o tempo. Para resolver isso, democratizamos a tecnologia de modo a reduzir a burocracia, revolucionando a maneira como pessoas e empresas celebram negócios e contratos.”, explica Doneda.

Segundo Henrique Flores, CPO da Contraktor, a estratégia de crescimento está atrelada a uma valiosa experiência prévia de uso do produto para facilitar a conversão dos clientes. “Investiremos o aporte em amadurecimento do produto. Além da expansão dos times para dar velocidade às integrações com outros softwares. Enxergamos como uma oportunidade, pois hoje é preciso usar quatro ou cinco sistemas separados. Podemos integrar programas e resolver o problema do cliente, automatizando toda a cadeia de contratação”, afirma Flores.

Vários aspectos da empresa atraíram o olhar da KPTL, como explica Leandro Pereira, Head de Investimentos. “O mercado tem demonstrado forte interesse com soluções ágeis. Desburocratizar é um tema latente e a Contraktor faz isso com excelência. É uma empresa visionária e inovadora em sua essência. Resolve claramente uma dor de um mercado endereçável muito representativo. Há um claro potencial de escalabilidade”, detalha Pereira.

Essencialmente a Contraktor é um Software as a Service (SaaS) focado em pequenas e médias empresas que também atende grandes clientes como Unimed e Branco do Brasil. O investimento em integrações possibilitará uma entrega ainda mais completa para empresas desse porte

A partir de março de 2020, a pandemia do novo Coronavírus deixou claro o potencial para digitalizar, que os empreendedores previram lá atrás. “Resolvemos ser protagonistas dessa mudança. A pandemia impulsionou a Contraktor. Tivemos um crescimento de 260% ano passado”, relata Doneda.

Antes deste aporte do Fundo Criatec 3, a Contraktor já havia recebido um investimento da Preâmbulo Tech, companhia de soluções jurídicas digitais que também faz parte do portfólio da KPTL. A Contraktor já participou de três programas de aceleração, entre eles o Seed, promovido pelo Governo de Minas Gerais, o da VISA e o TheHop, da cervejaria espanhola Estrella Galicia. Além disso, tem o selo “Scale-Up Endeavor”, pertencendo a um programa mundial que contempla um grupo de empresas de alto potencial de crescimento.

Mercado aquecido, clientes satisfeitos

Em 2020 a Contraktor lançou o portal AssinaturaGratis.com, com o propósito de democratizar o serviço no Brasil. “Acertamos muito no timing. Desde então impactamos mais de 500 mil usuários e geramos uma massa de ‘embaixadores’ que apoiam o projeto e que acabam indicando novos clientes. Existem casos de pessoas físicas que trabalhavam em grandes empresas, que depois se tornaram clientes corporativos”, relembra Doneda.

Para entender o tamanho e o potencial desse aquecido mercado vale dizer que a DocuSign, líder global no setor, comprou a Spring CM de gestão de contratos por US﹩ 220 milhões. Por sua vez, a Icertis é um unicórnio indiano do segmento que recebeu rodada de US﹩ 115 milhões em 2019.

Joseane Cruz, analista do Departamento Pessoal da Samba Tech, empresa de software para educação à distância (EAD) conta sua experiência com a Contraktor. “A plataforma ajudou a otimizar o tempo na admissão. Os documentos estão mais acessíveis e a tecnologia utilizada contribui bastante para que os processos sejam mais rápidos e completos”, relata Cruz. “Perdíamos muito tempo com o ‘vai e vem’ de documentos e isso gerava um certo desconforto com o fornecedor”, descreve Valnir Júnior, analista de Governança de TI da BrasilCap.

A digitalização também transformou a rotina de André Rosado Pereira, analista de Compras e Contratos da Unimed Florianópolis. “Nosso controle de contratos e assinaturas era todo manual, feito em planilhas. Temos muitos contratos e esse controle era muito trabalhoso”, diz Pereira. Já Ithaara Sagaz, especialista em seguridade na Quanta Previdência, relata o papel do software da Contraktor durante a pandemia. “A Contraktor já estava sendo muito útil para a Quanta que está passando por uma transformação digital. Mas agora, nesse momento em que estamos passando por essa pandemia, está sendo fundamental”, diz Sagaz.

A Contraktor também está trabalhando num processo de rebranding. “Estamos adaptando o contexto à nossa realidade atual. Tínhamos 10 funcionários, agora temos 50. O negócio amadureceu depois da pandemia. Para fazer essa conexão com esse novo mundo pós-Covid resolvemos ter uma marca mais atualizada”, conta Henrique Flores.

Por fim, os empreendedores concluem sobre a nova rodada. “Esse investimento é um selo, validação, de que estamos no caminho certo. A KPTL é uma das maiores gestoras, tanto em capital gerenciado como em cases bacanas na carteira. E é também um combustível para o nosso próximo ciclo. Preparar o terreno para uma próxima rodada”, afirma Doneda. Flores acrescenta que “a KPTL tem um perfil muito de governança corporativa, que vai nos ajudar a profissionalizar os negócios e nos preparar para a próxima oportunidade”, acrescenta Henrique Flores.

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everis oferece 3 mil bolsas gratuitas para universitários de Curitiba

A everis – empresa de consultoria multinacional de negócios e TI do Grupo NTT Data – está com 3 mil bolsas de estudos gratuitas abertas dentro da segunda edição do bootcamp New Talents, que é destinada aos universitários da área de Exatas interessados em atuar na área de TI. Há vagas para a cidade de Curitiba (PR).

As aulas serão ministradas totalmente online pela Digital Innovation One – maior plataforma open education da América Latina. Além de Curitiba, as bolsas também abrangem estudantes das cidades Uberlândia (MG), Florianópolis (SC), Blumenau (SC), Recife (PE), Goiânia (GO), além de Brasília (DF).

Os participantes que tiverem melhor desempenho no bootcamp deverão ser contratados pela everis. Em sua primeira edição, cerca de 300 estudantes evoluíram seu conhecimento e conquistaram a primeira oportunidade no mercado de trabalho. As inscrições estão abertas até a próxima segunda-feira (20/09) neste link.

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Fábio Faria reafirma que prazo de implantação do 5G está mantido

Em painel, promovido pela Esfera Brasil, o ministro das Comunicações assegurou que até julho de 2022 todas as capitais já terão a quinta geração de rede de internet móvel
O prazo para implantação da tecnologia 5G no Brasil está mantido: algumas cidades vão virar o ano conectadas; até julho de 2022 serão todas as capitais; e as demais cidades, progressivamente, vão receber o novo padrão. A previsão foi reiterada pelo ministro das Comunicações (MCom), Fábio Faria, nesta quinta (16/9), durante painel promovido pela Esfera Brasil, em São Paulo.
De acordo com o titular da pasta, o prolongamento da análise do edital da licitação das frequências, por parte da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), não interfere no prazo para cumprimento das obrigações por parte das empresas. Faria destacou que “nenhuma das obrigações que estão no leilão, nenhum dos investimentos e prazos que estão definidos no edital, irão ser prejudicados. Todos eles serão mantidos”.

Durante o seminário, que reuniu em São Paulo representantes de entidades públicas e privadas, Faria informou ainda que o Ministério das Comunicações mantém diálogo com conselheiros da Anatel e tem elucidado as dúvidas a respeito das recomendações feitas pelo Tribunal de Contas da União (TCU), relativas ao edital do leilão do 5G.

Após entendimento conjunto, o MCom finalizou dois decretos sobre a participação da Telebras na rede privativa e sobre o programa Norte Conectado. “Já fizemos a parte que cabia ao Ministério, já assinamos e enviamos para a Subchefia de Assuntos Jurídicos da Casa Civil (SAJ)”, pontuou o ministro.

Revolução no setor produtivo — Listado hoje como um dos maiores produtores e exportadores mundiais, o Brasil conta com cerca de 23% do setor conectado à internet. Com o 5G, a meta é expandir a conectividade. Faria ressaltou em sua apresentação que a tecnologia irá revolucionar a economia brasileira. “Todos os setores produtivos serão beneficiados”, afirmou.
O ministro advertiu que “o Brasil, como é o maior país da América Latina, é player muito importante. Todos os países da América Latina estão esperando o que o Brasil vai fazer com o 5G para seguir”. Segundo Faria, a realização do leilão é uma vitória: “era algo inimaginável de acontecer no ano passado, devido à pandemia, mas está se tornando uma realidade muito próxima”.

Esfera Debate — O evento, promovido pela Esfera Brasil, reuniu executivos de principais empresas e representantes de entidades públicas para debater sobre a nova revolução das telecomunicações no Brasil. Além do ministro, o secretário de Telecomunicações do MCom, Artur Coimbra, participou dos debates. Os participantes também acompanharam demonstrações de aplicação da tecnologia 5G.

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TJPR passará utilizar plataforma de mediação online para os processos judiciais

“A Justiça não vai parar” com esse mote o Tribunal de Justiça do Paraná inicia parceria com o MOL (Mediação Online), que permitirá a todos os órgãos integrantes do Poder Judiciário, de forma gratuita, o uso da Plataforma MOL, solução tecnológica cadastrada no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e vencedora do seu prêmio “Conciliar é Legal”, no ano de 2018, voltada à autocomposição de conflitos por intermédio da realização de audiências de mediação e/ou conciliação em ambiente virtual.

O objetivo dessa parceria é viabilizar uma alternativa tecnológica eficiente para que o Poder Judiciário prossiga com a realização de eventos de autocomposição de conflitos por intermédio de interação em tempo real, em ambiente virtua” destaca a CEO da MOL, a advogada Melissa Gava. Outro aspecto relevante dessa parceria é a contribuição dada às recomendações de saúde pública sobre a necessidade temporária de isolamento social e de restrições de locomoção em todo o território nacional.

Como será a implantação da plataforma MOL

Por meio de um agendamento inteligente, conforme disponibilidade informada pelos atores, se efetivarão as audiências, com envio automatizado de lembretes e convites às partes, que participarão de videoconferências e chat para as audiências com gravação das sessões,. Em caso de acerto entre as partes, será emitido Termo de Acordo ou, em caso contrário, um Termo de Tentativa Infrutífera de Acordo.

A tecnologia que suporta a plataforma da MOL é compatível com os navegadores e sistemas operacionais atualmente disponíveis e utilizados no Brasil. Pelo acordo firmado, os mediadores ou conciliadores responsáveis pela atuação nas audiências promovidas a partir dessa parceria ficarão sob a responsabilidade do Tribunal de Justiça do estado.

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BRF tem 200 vagas abertas em Francisco Beltrão

Uma das maiores companhias de alimentos do mundo, a BRF está com seleção aberta para ocupação imediata de 200 vagas para a posição de Operador de Produção em sua unidade de Francisco Beltrão, no Paraná. Para facilitar o acesso às oportunidades de trabalho, a empresa realiza nesta sexta-feira (17) um Dia Especial de Contratações, na SER Sadia (Avenida Ardelino Martini, 667), das 8h às 15h.

Podem se candidatar pessoas com mais de 18 anos e com Ensino Fundamental incompleto. Interessados devem levar RG, CPF, Carteira de Trabalho e comprovante de endereço.
Como parte das iniciativas da Companhia para promover a diversidade e a inclusão, há oportunidades para pessoas com deficiência. A BRF oferece salário compatível com o mercado e benefícios como assistência médica e odontológica, vale-alimentação, vale-transporte, refeitório no local e previdência privada, além de plano de carreira na empresa.

Durante a seleção, todas as medidas sanitárias de prevenção e combate ao novo Coronavírus (Covid-19), como uso de máscara, distanciamento social e higienização das mãos, deverão ser observadas. Informações também podem ser obtidas pelo whatsapp (46) 98832-4310.

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Azul irá operar 14 rotas novas no Paraná durante a alta temporada de Verão

De olho na chegada da alta temporada de verão deste ano, que promete ser uma das mais movimentadas dos últimos tempos para o setor de turismo e aviação, a Azul se antecipou e desenvolveu uma malha com voos inéditos que conectarão cidades paranaenses a 14 novas rotas em todo o país.

Com isso, Curitiba passa a contar com três novos destinos para quem quiser viajar do Aeroporto Afonso Pena: Porto Seguro, Maceió e Natal, três dos mais procurados e famosos paraísos à beira-mar da costa nordestina. A capital paranaense terá ainda mais opções de voos para Campinas (SP) e Campo Grande (MS).

Já quem embarca em Londrina poderá voar para Navegantes e desfrutar das praias catarinenses ou, ainda, em conexão direta, para Cuiabá, porta de entrada do Pantanal. Maringá também passa a contar com conexões para a capital matogrossense, Navegantes (SC), além de Rondonópolis e Porto Seguro.

Importante destino turístico do país, Foz do Iguaçu, que já recebe voos da companhia provenientes de Campinas, Curitiba, Florianópolis e Porto Alegre, terá incrementos de frequências inéditas, durante a alta temporada, para BH, Cuiabá, Porto Seguro, Navegantes e Salvador.

As passagens para os novos voos, que seguirão os rígidos protocolos de higiene implementados pela companhia desde o início da pandemia, já estão à venda em todos os canais oficiais da Azul.

“Estamos nos preparando para um período de retomada importante na tradicional alta temporada de fim de ano. Com essa nova malha, o Paraná ficará ainda mais conectado com outras regiões do país pela Azul, com ligações diretas, inclusive, para três dos balneários mais visados nas férias de Verão do litoral nordestino. A procura aumenta nos meses de dezembro e janeiro pelo desejo das pessoas de aproveitar as férias, reencontrar parentes e amigos já vacinados e relaxar nos merecidos dias de folga, então fazemos um movimento de reorganizar nossa malha de modo a atender melhor esses anseios e de trazer mais conveniência ao nosso Cliente. Só a Azul é capaz de criar uma malha tão diversa e inédita como essa e estamos animados com isso” celebra Vitor Silva, gerente de planejamento de malha da Azul.

Confira abaixo a programação detalhada dos voos inéditos no estado paranaense:

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LGPD no mercado financeiro: por quanto tempo os dados devem ficar armazenados?

Por Tamíris Guidugli , consultora de Data Privacy da ICTS Protiviti

Agora é para valer. A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), que entrou em vigor em setembro de 2020, já tem recursos para sancionar as empresas, tanto públicas quanto privadas, com advertências e multas. Criada para proteger os dados pessoais, seu foco envolve qualquer tipo de informação que torne uma pessoa física identificável, incluindo não somente os dados associados aos cadastros de clientes, como nome, CPF, endereço e telefone, mas também os perfis comportamentais, financeiros e dados sensíveis, ou seja, aqueles que podem gerar algum tipo de discriminação, como as informações relacionadas à saúde, religião e orientação sexual.

As instituições atuantes no mercado financeiro devem abordar a LGPD com prioridade. Afinal, as consequências legais do não cumprimento dessa legislação vão muito além do prejuízo financeiro com as multas, que podem ser aplicadas pelo descumprimento da nova regulamentação. Estamos falando de danos à reputação e perda de confiança dos seus clientes e investidores, já que ambas são de extrema importância para a manutenção da notoriedade da instituição financeira no mercado e recurso essencial nas relações com os clientes e investidores.

Neste mercado competitivo e repleto de regulamentações, a LGPD junta-se a outras normas já existentes, reguladas principalmente pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), formado por órgãos supervisores, como BACEN, CVM, B3 e Anbima, que proporcionam ao consumidor transparência e segurança aos tratamentos realizados com os seus dados.

Tendo em vista o próprio direito do titular, na qual o cliente pode revogar o consentimento em relação ao tratamento dos seus dados pessoais e pedir o descarte deles e a exigência de deleção dos dados, ambos previstos pela LGPD, é de extrema importância ter bem definido dentro das instituições financeiras não somente a finalidade do tratamento do dado pessoal, com o seu respectivo embasamento legal, mas, também, o prazo de retenção e o processo de deleção dos dados.

As próprias exigências do CMN e as demandas oriundas da Justiça, embasadas nos Códigos Civil e Penal, nas leis de Proteção à Lavagem de Dinheiro, bem como em quebra de sigilos bancários, advindas de investigações fiscais, tributárias e instaurações de CPIs (Comissões Parlamentares de Inquérito), servem de base para definir qual é o tempo máximo de retenção, de maneira correta e efetiva, tornando-se um grande desafio perante esta emaranhada teia de leis e regulamentações em que vive o mercado financeiro atualmente.

Os dados pessoais contidos nas atividades de processamentos realizadas pelas instituições financeiras, em sua grande maioria, devem se manter à disposição do Banco Central pelo período mínimo de dez anos, contados a partir do primeiro dia do ano seguinte ao término do relacionamento com o cliente. Esse mesmo prazo vale para os registros de todas as operações realizadas, contado o prazo a partir do primeiro dia do ano seguinte ao da realização da operação.

A própria instituição financeira pode utilizar os dados dos seus clientes como forma de estudar e fazer projeções futuras de negócio, por isso o interesse no armazenamento dos dados. Esses históricos dos clientes, assim como os de transações, operações e análises de créditos ajudam o setor a identificar perfis para desenvolver novos produtos e serviços, possibilitando a continuação do negócio. Adicionalmente, estes dados também são utilizados em Cálculos de Capitais Regulatório e Econômico, determinados pelo Acordo de Basileia.

Em resumo, as legislações brasileiras não estabelecem um tempo máximo de retenção para os dados. Algumas apontam para o tempo mínimo e outras não especificam este período, deixando-o em aberto, possibilitando discussões jurídicas sobre o assunto. Vale ressaltar que, se uma instituição considera o tempo mínimo de retenção como tempo máximo, há o risco deste período não ser suficiente caso haja uma demanda de um órgão fiscalizador que não determina um tempo específico de retenção.

Apesar da LGPD prever que os dados precisam ser deletados após o encerramento da finalidade da atividade de processamento, as instituições também precisam continuar armazenando-os para o cumprimento de obrigações legais ou regulatórias, já que a Legislação Brasileira não estipula um tempo máximo de requerimento de informações.

Como alternativa para esta falta de clareza e de amadurecimento em relação a um assunto que ainda é novo e desafiador, a melhor solução para as instituições é a criação de uma tabela de temporalidade, definindo internamente quais serão os períodos mínimos e máximos de retenção que serão adotados. Mas, isso requer ampla divulgação, deixando claro ao titular e aos reguladores e fiscalizadores quando eles serão aplicados, garantindo a transparência e a segurança, princípios fundamentais dentro do competitivo mercado em que vivemos atualmente.

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NÓS: aplicativo da UTFPR para quem quer ajudar instituições está disponível

Fazer a ponte entre instituições e entidades que precisam de doações de insumos básicos para o enfrentamento da pandemia de Coronavírus e potenciais doadores essenciais em Curitiba e RMC foi o mote para que a Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) criasse, por meio de projeto coordenado pelas professoras Eunice Liu, do Departamento Acadêmico de Desenho Industrial (DADIN), e Simone Crocetti, do Departamento Acadêmico de Eletrônica (DAELN), o aplicativo Nosso Olhar Solidário – ou NÓS!

Em um esforço conjunto que mobilizou diversos alunos e professores, o aplicativo se destacou e, recentemente, recebeu o IF Word Design Guide – Social Impact Prize 2021, o Oscar internacional de design! Participaram do projeto membros da UTFPR e mais de 46 voluntários.

No começo da pandemia, a UTFPR entrou em quarentena e as aulas foram interrompidas. A comunidade se mobilizou para pensar no que poderia ser feito para ajudar nesse momento crítico: “Se lembrarmos no começo da pandemia, faltavam insumos hospitalares no Brasil e itens básicos como máscaras e álcool em gel e outras necessidades que foram surgindo. Foi então que começamos com a ideia do aplicativo”, lembra uma das coordenadoras, Eunice Liu.

Doadores e instituições: uma união possível pela tecnologia

Diferente do que se possa imaginar, o NÓS não recebe e nem mesmo transporta as doações. A ideia é unir as duas pontas de uma mesma cadeia que estavam sem um apoio eficiente.

Diversas instituições tinham necessidades básicas, enquanto muitas pessoas queriam ajudar e não sabiam como. O aplicativo então fez a ponte, conectou e assim viabilizou essa união de interesses:

“A ideia é cadastrar instituições que tenham necessidades reais. Nós levantamos quais são essas necessidades e fazemos a verificação da idoneidade, seguindo protocolos sérios usando bases legais com informações da Receita Federal, para conferir se a instituição está com suas obrigações em dia. O voluntário realiza sua ação com quem precisa e está com tudo em ordem” explica a professora Eunice.

Criado pela força de vontade em tempo recorde

Da ideia inicial até o aplicativo estar disponível para downloads, o maior desafio foi mobilizar alunos e professores, em tempo recorde, tão logo a pandemia se instaurou no Brasil. O lançamento aconteceu um mês e meio depois do começo da pandemia por uma versão MVP (sigla em inglês que em tradução livre significa o Mínimo Possível para Viabilização) que já tinha as funções básicas de conectar. 

Com o passar do tempo, diversos alunos comandados por professores ampliaram o projeto até o modelo que temos hoje: “O projeto tem sido mantido por uma rede de voluntários que querem ajudar e, é por isso, que deu tão certo”, acredita Eunice.

O atual desafio, segundo a docente, é uma maior divulgação do aplicativo. O ideal é que esta iniciativa seja amplamente divulgada para que mais pessoas saibam do NÓS e possam ajudar:

“O que faz qualquer aplicativo funcionar é ele ser cada vez mais popular. No caso do NÓS, para ele ser um sucesso, é preciso que as doações efetivamente cheguem ao seu destino. A necessidade é sempre muito maior do que o número de pessoas dispostas a ajudar. A ideia é contribuir para mobilizar constantemente esta rede de voluntários”.

App premiado

O app ganhou o iF World Design Guide – Social Impact Prize 2021, um dos prêmios mais icônicos do design mundial, e foi contemplado com apoio financeiro junto a outros projetos globais de relevância social. A vontade de se criar algo funcional para ajudar instituições trouxe o reconhecimento: “Foram horas e semanas trabalhadas em cima do projeto e ficamos muito felizes com o prêmio. Esperamos que este reconhecimento seja convertido em mais pessoas e instituições beneficiadas e cadastradas.”

Evolução do APP e novidades

No instante em que a sociedade passa por momentos de crise, há uma desestruturação dos sistemas convencionais. A coordenadora do projeto afirma que, agora, a solidariedade mantém muitas coisas funcionando:

“Esperamos que o aplicativo possa contribuir com esta conexão para suprir necessidades. Obviamente, esperamos que este momento passe e o aplicativo siga fazendo o bem de outras formas”

Para esta evolução do aplicativo, Eunice já antecipa as novidades ainda para 2021:

“Estão previstos o lançamento de campanhas pelo aplicativo e um sistema independente de cadastro de instituições, que vai facilitar o mapeamento. A ideia é dobrar o banco de dados com essas ações”.

O aplicativo Nosso Olhar Solidário (NÓS) está disponível nas principais lojas de aplicativos Android (http://bit.ly/nosandroid) e Apple (http://bit.ly/nosapple) .

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