Agricultura 4.0: como a tecnologia 5G e o uso de dados prometem transformar agronegócio no Brasil

Por Sandro Tonholo, country manager da Infoblox Brasil

As novas tecnologias estão promovendo a rápida expansão da internet em todo o Brasil e serviços inovadores no ambiente da produção rural. O agro agora é tech. O leilão das frequências do 5G, feito para atender áreas distantes, deve beneficiar o agronegócio. O nosso produtor, de qualquer tamanho, vai ter direito à igualdade de oportunidades e essa é a maior igualdade que podemos ter no Brasil. O campo vive a era da transformação digital e, para continuar como uma das principais forças motrizes da economia brasileira, o setor tem investido na Agricultura 4.0.

O termo Agricultura 4.0 é usado para definir o agronegócio com o uso de tecnologia de última geração. São equipamentos tecnológicos como softwares, robótica, sistema de posicionamento global (GPS), drones e outras ferramentas para reduzir os custos e aumentar os lucros da produção rural. O novo veio da roça. O que tem de inovação, tecnologia, o que realmente anda no espaço competitivo, o que desperta interesse geoeconômico e geopolítico mundial é o agro. Hoje, se qualquer chefe de Estado, em qualquer lugar do mundo, quiser ter certeza da segurança alimentar dos seus povos daqui a 20 anos, terá que separar uma cadeira para o Brasil. É o único tema de referência em que nós estaremos obrigatoriamente incluídos na discussão.

O agronegócio representa quase 30% do PIB brasileiro. Durante a pandemia, o setor não parou e teve que se adaptar a um menor contingente de trabalhadores. Foi preciso, então, se reinventar. A Agricultura 4.0 trabalha com a utilização de máquinas, veículos autônomos, drones, robôs e sensores em animais e plantas. Informações podem ser recolhidas e enviadas para uma nuvem, onde formam um valioso banco de dados que permite uma tomada de decisão muito mais precisa. Esse sistema é conhecido como agricultura inteligente ou smart agriculture, e tem ganhado atenção de produtores e investidores.

Temos diversos exemplos de empreendedorismo de startups do setor agropecuário, permitindo o acesso a oportunidades de incubação, aceleração e investimentos. A utilização da Inteligência Artificial, junto a outras tecnologias como a Internet das Coisas, Big Data, computação em nuvem, conectividade, robótica, veículos autônomos, sensores, drones e satélites, vem promovendo a transformação digital no campo. Com mais informações e conhecimento em tempo real, indústrias e instituições ligadas à agropecuária têm mais apoio na tomada de decisão de seus negócios, visando lucratividade, segurança alimentar, qualidade e respeito ao meio ambiente.

Novas tecnologias de integração de dados = aumento do faturamento

Empresas inovadoras focadas em sistemas voltados para o agro, criam soluções computacionais, métodos de otimização e inteligência artificial para ajudar na definição do melhor momento da venda do gado de corte. Em média, o aumento no lucro dos produtores chega a 30%. Além disso, há uma melhoria de 12% no padrão das carcaças, 22% na conversão alimentar e redução de até 25% na emissão de poluentes. Eles desenvolveram uma tecnologia que monitora a performance dos bovinos dentro da fazenda — sendo um trader junto às informações no mercado e da indústria, que melhora em até 27% a lucratividade da operação.

Dessa forma, investir em tecnologias aplicada aos processos, como segurança de dados, já é uma realidade neste segmento. Ao adotar mecanismos de segurança para proteção dos dados, além de proteger a marca e o negócio, também é possível melhorar os controles internos, garantindo melhor confiabilidade na troca de informações com clientes e fornecedores. Afinal, todas as informações estarão protegidas e disponíveis remotamente.
Com os dados protegidos por sistemas de segurança eficazes, é possível prever situações e tomar decisões mais assertivas para o planejamento da colheita, por exemplo, e para o preparo do próximo plantio.

A proteção dessas informações – através da segurança de dados – eleva o nível de confiabilidade das mesmas, criando novas possibilidades para o crescimento do negócio através da tecnologia da informação. A segurança dos dados evita diversas ameaças e invasões cibernéticas ou mesmo falhas humanas, que tendem a causar grandes consequências administrativas e econômicas.

Essas inovações vão melhorar a vida do consumidor e facilitar o trabalho do produtor. As empresas de tecnologia têm atuado de forma a melhorar a vida de milhões de pessoas. Temos esse propósito muito forte, que move a nossa empresa. O produtor faz parte desse processo porque a tecnologia acaba melhorando o uso de seus recursos naturais e tem um ‘approach’ totalmente diferente do que ele tem hoje. É um processo de serviço entrando cada vez mais forte no campo e melhorando a eficiência do uso desses recursos. Isso é fundamental para as próximas gerações.

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Com Selic em 9,25% ao ano, poupança voltará a render pela regra antiga

Luciane Effting, superintendente executiva de Investimentos do Santander

Para superintendente executiva de Investimentos do Santander, mudança pode atrair mais aportes para caderneta, mas outras opções na renda fixa ainda são mais rentáveis

A maior parte dos analistas de mercado espera mais uma alta de 1,5 ponto na Selic na reunião desta semana do Comitê de Política Monetária (Copom), o que elevaria a taxa básica de juros dos atuais 7,75% a 9,25% ao ano em dezembro. A última decisão de 2021 do colegiado do Banco Central será nesta quarta.

Nesse cenário, já é quase certo que um referencial importante para os investidores pessoa física vai mudar. Quando a Selic fica acima de 8,5% ao ano – nível que não era superado desde julho de 2017 –, a caderneta de poupança volta a render de acordo com a regra antiga, com remuneração de 0,5% ao mês, mais a taxa referencial (TR), hoje zerada. Quando os juros estão abaixo de 8,5% a.a., os recursos depositados na poupança rendem 70% da Selic, acrescidos da TR.

Essa mudança, no entanto, só vale para depósitos feitos na poupança depois de 2012, quando a regra de rendimento da caderneta foi alterada para o modelo atual, destaca Luciane Effting, superintendente executiva de Investimentos do Santander. “Para quem efetuou depósitos antes da mudança, a rentabilidade será sempre de 0,50% ao mês + TR”, explica.

Nos cálculos de Luciane, com a Selic igual ou acima de 8,5% ao ano, o rendimento anual da caderneta de poupança equivale a 6,17% anuais, acrescido da TR. Ainda que o percentual continue perdendo para a inflação, a superintendente avalia que a rentabilidade um pouco maior pode atrair mais aportes para a poupança.

“Muitos poupadores enxergam na poupança um porto seguro, pelas suas características ou mesmo por um tema cultural, e levando em consideração um cenário de bastante volatilidade que pode se estender nos próximos meses, este pode ser mais um motivo da busca por essa segurança”, comentou.

Por outro lado, a superintendente destaca que a alta da Selic não impacta somente a rentabilidade da poupança, mas também a de outros ativos pós-fixados atrelados ao CDI . “E quando comparamos essa rentabilidade que a poupança irá alcançar com a rentabilidade de um CDB, por exemplo a 100% do CDI, a poupança pode perder atratividade.”

Há diferentes opções de investimento no mercado de renda fixa, diz Luciane. Mas a decisão de qual produto escolher deve estar associada aos objetivos, ao prazo e ao apetite a risco do investidor.

Veja alguns exemplos apontados pela superintendente executiva de Investimentos do Santander:

 CDB DI e Fundos DI: para quem busca segurança e liquidez. Ambos acompanham o CDI, que acompanha de perto a taxa Selic, e no caso do CDB é preciso avaliar a taxa atrelada ao CDI;

 LCIs e LCAs: para quem tem disponibilidade para o médio prazo, pois letras possuem carência e/ou opções que não permitem resgates antes do vencimento. O diferencial é que elas são isentas de IR para pessoa física, o que torna a rentabilidade potencialmente mais interessante;

 Crédito Privado (CRI/CRA/ Debêntures Incentivadas): são títulos de renda fixa emitidos por empresas não financeiras. Aqui o investidor pode encontrar opções de empresas com boas avaliações de crédito e taxas interessantes. E esses títulos também são isentos de IR para pessoa física.

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Olist é reconhecido pelo prêmio Scale-up do ano pela Endeavor

Tiago Dalvi, CEO do Olist

O Olist, empresa líder em soluções e produtos digitais para varejistas e marcas de todos os tamanhos e segmentos, conquistou no dia 7/11 o prêmio Scale-up do ano na categoria crescimento pela Endeavor. O reconhecimento destaca o aumento da taxa de conversão da empresa entre os anos de 2020 e 2021, considerando os dados YTD.

De acordo com Tiago Dalvi, CEO do Olist, “receber esse prêmio nos mostra que nosso crescimento é resultado de um trabalho de planejamento e execução, bem como sofisticação do time e da nossa musculatura como companhia”. Ainda sobre o crescimento da empresa, “esperamos continuar investindo e crescendo de forma expressiva nos próximos anos. E estamos a todo vapor para construir um ecossistema completo para digitalizar PMEs no Brasil”, destaca o profissional.

Neste ano, o Olist trilhou com passos estratégicos a aquisição de algumas empresas que são referências em seus segmentos e que compartilham o propósito e a missão do Olist. Esse movimento trouxe à companhia ganhos relevantes, como a incorporação de um time de talentos e expansão de ofertas de produtos ao mercado, além de ampliar o ecossistema e oferecer aos varejistas a possibilidade de escolherem a melhor ferramenta para contribuir com o crescimento de seus negócios.

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Tendências e inovações tecnológicas para o Agronegócio em 2022

Por Angela Gheller, diretora de Agroindústria da TOTVS

Sabemos que o agronegócio é um dos pilares da economia brasileira. No primeiro semestre de 2021, o PIB do setor teve um crescimento de 9,81% em relação ao mesmo período de 2020, um montante equivalente a R﹩ 223 bilhões – segundo apontam os cálculos realizados pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Quando analisamos no detalhe, observamos ainda que a agricultura despontou em relação a pecuária, principalmente devido ao alto custo dos insumos requisitados por esse ramo.

Em um cenário de desafios, altos custos e instabilidades climáticas que exercem impactos relevantes para o setor, a tecnologia mais uma vez tem desempenhado papel importante – e até fundamental – para incrementar a produção. Por isso, abaixo destaco quatro temas que devem estar no radar do setor do agronegócio em 2022:

Agricultura de precisão

No mercado já há uma série de soluções robustas, que atendem desde o planejamento da distribuição dos insumos até a preparação da propriedade para recebê-los, o que é conhecido como agricultura de precisão.

Essa metodologia de produção não é novidade, ela se fundamenta no uso de tecnologias que visam facilitar e modernizar as propriedades rurais e possui uma gestão baseada na coleta de dados, reunindo e processando uma série de informações e características da área produtiva. Num segundo momento, há ainda o planejamento do gerenciamento, em que são fornecidas estratégias e diretrizes para melhorar a gestão dos insumos, com base em padrões e requisitos estabelecidos pelo próprio produtor – aqui podem ser aplicados diferentes sistemas e soluções, incluindo Inteligência Artificial para a análise dos dados. E, por fim, a agricultura de precisão ainda pode prever a aplicação dos insumos de forma automática e com maior rigor técnico. Tudo isso pode ser um verdadeiro impulsionador da Agricultura 4.0 no Brasil.

Tecnologia 5G

A chegada da quinta geração de rede móvel certamente causará uma das maiores transformações no campo, permitindo uma maior transmissão de dados, de forma rápida e com maior alcance. Ainda devido ao custo operacional ser mais baixo que o da tecnologia 4G, o 5G possibilita a implementação de torres de transmissão em áreas mais afastadas, proporcionando maior conectividade às propriedades rurais. Para termos a dimensão do impacto que essa tecnologia trará para o agronegócio, o Atlas do Espaço Rural Brasileiro, publicado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que dos 5,07 milhões de propriedades rurais, 3,64 milhões ainda operam off-line.

Ainda que a implementação do 5G ainda esteja em processo de acontecer, tendo em vista os leilões de espaço e outras condições necessárias, estudos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) estimam que com a ampliação de 25% da conexão no campo, haverá um aumento de 6,3% no valor bruto da produção (VBP). Isso será possível porque o 5G melhora e impulsiona a adoção de dispositivos de IoT (Internet das Coisas), viabilizando a utilização de sensores e equipamentos para monitorar as safras e os animais; assim como ampliar o uso de drones, conectados à sistemas e softwares de processamento; e outras tecnologias complementares.

Marketplace no agro

Outra tendência que deve marcar o próximo ano é o uso do marketplace no agronegócio. Essas plataformas de venda digital se consolidaram bastante nos últimos meses, principalmente durante a pandemia, facilitando a comercialização de diversos produtos online, de forma rápida e dinâmica. Para o agronegócio, não é diferente.

Os marketplaces agrícolas conectam produtores rurais a distribuidores e compradores de produtos específicos, potencializando as vendas e o escoamento da produção rural. Esse tipo de venda digital também permite o crescimento de alcance dos pequenos produtores rurais, viabilizando a inserção deles em um grande cenário de maior exposição, maiores negociações e com baixo custo de operacionalização.

Agenda ESG

Pauta importante em diversos setores da economia, a agenda ESG ganha destaque no agronegócio. Dentre os vieses da sustentabilidade, a preocupação com os gases do efeito estufa ganha um novo patamar com o crédito de carbono. Os créditos de carbono têm servido como moeda para os negócios, potencializando um mercado multimilionário àqueles players que ainda não conseguiram diminuir seu impacto na emissão de gases.

O mercado de crédito de carbono ainda precisa ter regras mais claras, mas isso deve ser resolvido em breve, pois já há países o abordando como uma “nova commodity” global. Segundo um levantamento da Bayer, a área ocupada pela agropecuária no Brasil é responsável por 500 milhões de toneladas de carbono equivalente (tCO2eq) que, convertidos em dinheiro, correspondem a US﹩5 bilhões. Nesse cenário, pesquisas e aplicação de tecnologias servem de base para a substituição e o aprimoramento de técnicas de cultivo e agropecuária, a fim de reduzir o uso de combustíveis e biomassas não-renováveis por biomassas renováveis.

As previsões e projeções para o agronegócio no próximo ano são várias, mas o fato é que ele deve se manter como uma grande força motriz da economia nacional. Tendo isso em mente, vale ficar ligado em estudos, tendências e inovações que estão sendo inclusive incentivados por iniciativas públicas e privadas, assim como os investimentos feitos em tecnologias e soluções. Os recursos e a tecnologia estão aí para apoiar o avanço do Brasil na jornada da Agricultura 4.0.

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Positivo Tecnologia firma parceria com a NEXGO e lança quatro modelos de terminais de pagamento

Negócio fortalece o posicionamento de liderança da empresa brasileira de tecnologia no mercado de soluções de pagamento; novos produtos complementam o portfólio composto atualmente por seis modelos.

Como efeito da estratégia de diversificação de negócios, a Positivo Tecnologia anuncia parceria empresarial e apresenta novos produtos para complementar o portfólio de máquinas de pagamento. A companhia firmou parceria com a NEXGO, considerada entre as maiores fabricantes de dispositivos no setor POS (Point of Sale) da Ásia e uma das pioneiras em inovação tecnológica na categoria. Por meio da parceria estratégica com a Positivo Tecnologia, a NEXGO contribui para ampliar o portfólio da marca Positivo com dispositivos ofertados a preços competitivos em um momento de alta demanda gerada por adquirentes, fintechs, bancos digitais e subadquirentes. A NEXGO está há mais de 20 anos de mercado. Com sede na cidade chinesa de Shenzhen, tem presença em 100 países e mais de 30 milhões de terminais inteligentes de pagamento vendidos mundialmente.

A Positivo Tecnologia recentemente também assinou contrato de parceria com a Stone para fornecer máquinas inteligentes de pagamento. A Stone é a maior adquirente brasileira e a que mais cresce no Brasil. O negócio traz à Positivo Tecnologia escala no segmento de soluções de pagamento e amplia o potencial de alcance no mercado brasileiro, com foco em todos os adquirentes e subadquirentes. A parceria com a Stone ocorre após término da exclusividade de fornecimento pela Positivo Tecnologia de terminais de pagamento à Cielo, cliente estratégico da Positivo Tecnologia. “A parceria com a NEXGO, assim como a que também fizemos com a Stone, ocorre em um momento bastante oportuno no mercado de soluções de pagamento. Há uma demanda alta, principalmente a partir das inovações tecnologias e benefícios que novos dispositivos podem oferecer”, diz Norberto Maraschin Filho, vice-presidente de Negócios de Consumo da Positivo Tecnologia.

A Positivo Tecnologia é líder em terminais inteligentes de pagamento (Smart POS). Possui um parque instalado em mais de 5 milhões de dispositivos Android no Brasil e cerca de 800 mil terminais de pagamento. O mercado de soluções de pagamento está em constante expansão. Cresceu 49% em 2020 e vem ganhando participação. Até setembro de 2021 foram importadas 6,7 milhões de unidades. A expectativa de mercado aponta a oportunidade de fornecimento de 10 milhões de máquinas até 2025 no país. Como uma empresa que tem o principal foco no consumidor final e grande conhecimento do mercado de tecnologia devido à diversificação de negócios, a Positivo Tecnologia anteviu a ruptura do mercado diante da escassez global de componentes eletrônicos e trouxe um fornecedor como a NEXGO, que ainda não atuava no Brasil.

Portfólio completo de máquinas de pagamento

Os negócios da Positivo Tecnologia em soluções de pagamentos começaram em 2016. Desde então, a Companhia adquiriu experiência e infraestrutura para fabricação de dispositivos que requerem alta especialização em segurança. Além das parcerias com a fornecedora NEXGO e a cliente Stone, a Positivo Tecnologia traz outras novidades nos negócios de terminais inteligentes de pagamento. Por meio de sua marca de produtos Positivo, a empresa brasileira de tecnologia também anuncia o lançamento de uma linha de terminais de pagamento, por meio da parceria com a NEXGO. A nova linha de produtos é composta por quatro modelos. Conheça a seguir as principais especificações dos terminais inteligentes de pagamento:

• Positivo B500 – é o mais novo POS (Point of Sales) com impressora e câmera do mercado. Trata-se de uma solução portátil completa e veloz. Tem conexão Wi-Fi, sistema operacional Linux, 512MB de memória RAM, 256MB de capacidade de armazenamento e certificação PCI 6.0, o que permite ao usuário realizar todas as transações com segurança e modernidade a partir de tela de 3,5 polegadas.

• Positivo B300 – É um POS com impressora e melhor custo-benefício. Destaca-se pelo preço e desempenho. Tem sistema operacional Linux, Wi-Fi, chipset eficiente, impressora veloz e excelente conectividade, o que proporciona experiência de pagamento ágil e segura.

• Positivo B200 – Um POS 4G com qualidade. Solução completa e independente, oferece alta praticidade e portabilidade, além de leitor de cartão magnético, chip e NFC. Tem baixo consumo de bateria e alta conectividade 4G.

• Positivo B150 – Pareada com NFC e Backlight – Oferece as principais opções de pagamento em uma máquina com conexão Bluetooth para integrar os aparelhos e gerenciar as transações. Tem formato mini que cabe na palma da mão.

“Com esses novos produtos, nosso portfólio de terminais inteligentes de pagamento fica ainda mais completo. São opções que fazem qualquer balcão se transformar em um eficiente e versátil ponto de venda”, afirma Fernando Otani, diretor de Negócios de Soluções de Pagamento da Positivo Tecnologia. Para informações adicionais sobre a máquinas inteligentes de pagamento da Positivo Tecnologia e conhecer o portfólio completo, acesse.

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Novo índice mostra nível de automação no campo e potencial do agronegócio

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil lança o Índice Agrotech, resultado da Pesquisa sobre Tecnologias do Agronegócio Brasileiro, realizada pela associação com apoio da H2R Pesquisas. Para chegar ao índice apresentado foram realizadas 370 entrevistas com os decisores e influenciadores na tomada de decisão sobre a aquisição de sistemas, maquinários e equipamentos de fazendas que realizam as atividades primárias de agricultura e pecuária. Todos eles representam empresas do agronegócio de todos os portes e em todo território nacional. “O principal objetivo é auxiliar na expansão do uso de tecnologias no setor do agronegócio brasileiro, com a possibilidade do aprimoramento de acordo com as necessidades identificadas”, explica o presidente da associação, João Carlos de Oliveira.

A principal meta do índice é informar ao ecossistema do agronegócio o cenário atual de automação e digitalização dos processos de produção da agricultura e pecuária no Brasil. Para coleta de informações e posterior construção do índice, foi realizada uma etapa teórico-analítica prévia com pesquisas qualitativas. A partir do conhecimento adquirido, tanto o questionário quanto o índice abarcaram três grandes eixos:

• Gestão ambiental das fazendas como captação inteligente de água, estação meteorológica, formas de monitoramento de pragas e acesso à internet no campo

• Uso de sistemas de gestão, como é formado o gerenciamento das atividades das fazendas e como os sistemas e softwares são utilizados

• Adoção de equipamentos e soluções automatizadas para cada etapa do processo produtivo. Essa avaliação buscou entender a quantidade de equipamentos por fazendas e a proporção desses equipamentos que:

– são automatizados
– monitoram dados
– coletam dados
– integram dados com sistemas de gestão da fazenda

Para cada item possuído é considerada uma pontuação, que resulta em um número índice variável entre 0 (zero) e 1 (um), onde 0 é a ausência de qualquer equipamento, sistema ou maquinário e 1 é a digitalização plena dos processos.

O encontro online de lançamento do Índice Agrotech foi aberto pelo presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira, que foi seguido de uma mesa-redonda sobre a realidade nacional da agricultura e da pecuária, além das previsões positivas do potencial brasileiro para liderar globalmente o mercado do agronegócio. Participaram Isabel Roxo, coordenadora da Câmara Agro 4.0 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Renato Seraphim, CEO da ValeOuro Biotec; Alessandra Frisso, diretora da H2R Pesquisas Avançadas; com mediação de Carolina Fernandes, especialista de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

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A importância do sell-in e sell-out no agro

Embora 2021 esteja terminando em meio a um cenário de incertezas na economia brasileira, a expectativa é que 2022 seja um ano mais favorável. Os especialistas de mercado apostam no bom desempenho do setor agropecuário que responde por 25% do PIB brasileiro quando considerado a indústria de insumos e de maquinário agrícola.

Os altos preços das commodities em 2021 explicam o avanço da produção, com os agricultores expandindo as suas áreas plantadas na tentativa de se beneficiar dos valores favoráveis. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a produção agrícola brasileira deve chegar a 289,8 milhões de toneladas na safra 2021/2022, aumento de 14,7% em relação à safra anterior.

Para este setor tão pujante, a logística de vendas possui papel importante nessa integração e é aí que entram duas expressões da língua inglesa que são pouco conhecidas, porém, muito importantes: sell-in e sell-out. O termo “sell-in” refere-se às transações comerciais efetuadas pela indústria de insumos para parceiros de distribuição, enquanto a expressão “sell-out” se refere às transações efetuadas por distribuidores para clientes finais.

De acordo com André Coutinho, diretor comercial da agtech brasileira Seedz, o bom entendimento e aplicação destes conceitos começa pelo uso dos dados de transações para melhor visibilidade sobre a demanda por insumos. “É crucial compreender isso para um melhor planejamento logístico, especialmente em um setor em que os desafios inerentes da distribuição são ampliados: boa parte da matéria-prima é importada de locais distantes, os volumes movimentados são grandes e as janelas de plantio cada vez mais apertadas”, destaca.

As indústrias que têm boas estratégias de sell-in e sell-out conseguem reduzir custos de produção, obter maior eficiência logística e aumentar suas vendas através da melhoria no planejamento e execução da sua estratégia comercial. Por sua vez, os distribuidores têm a gestão dos rebates facilitada e podem até receber mais recursos da indústria, além de passar a conhecer melhor sua equipe e cliente, podendo atendê-lo com mais eficiência e aumentando sua fidelização. “Ao conhecer mais o perfil dos milhões de produtores rurais espalhados em fazendas por todas as regiões do Brasil, indústrias e distribuidores podem traçar estratégias conjuntas para ofertar o produto certo no momento certo”, reforça Coutinho.

O conceito

Os conceitos de sell-in e sell-out não podem ser observados separadamente, pois são complementares. A cadeia é a mesma. Portanto, caso a revenda não consiga dar vazão a algum produto, a indústria também será afetada. A otimização dessa cadeia depende muito de informações e dados. Como consequência, indústrias, distribuidoras e revendas possuem planilhas e mais planilhas para mensurar e analisar estatísticas que irão definir as estratégias de produção e vendas.

Neste ponto entra a importância da inteligência de dados, afinal organizar informações não é uma tarefa fácil, principalmente quando estamos falando das grandes negociações no mundo do agro. Mas, essa tarefa não precisa ser tão penosa. É possível trabalhar com dados automatizados e integrados com a plataforma da Seedz.

A capacidade de inteligência de dados da Seedz possibilita que uma indústria saiba que produto, quando e em qual quantidade precisa distribuir em negociações com uma revenda, e ainda para qual região. É uma base de dados automatizada que traz mais possibilidades de insights com menos esforço operacional. E não é uma solução apenas para a indústria. A Seedz também atua no sell-out, pois possibilita que a revenda administre melhor os rebates e até mesmo crie suas próprias campanhas para seus clientes e seu time de vendas. Além, é claro, de fornecer dados cruciais para a definição de metas e táticas de vendas

Com uma equipe de aproximadamente 100 pessoas, a Seedz combina experiência em agronegócios, tecnologia e marketing para transformar os dados de sell-in e sell-out em inteligência, ação e sucesso comercial para os parceiros. “Nossas soluções robustas de tecnologia permitem a integração entre indústria e distribuidores e a organização dos dados de maneira automática. Com isso, nossos parceiros aproveitam da inteligência em tempo real para a criação de campanhas de fidelidade e engajamento de clientes e força de vendas muito mais assertivas e dinâmicas”, diz o diretor.

Solução de ponta a ponta

A plataforma da Seedz consegue integrar a cadeia de produção do agro de uma ponta à outra por meio das soluções “Force” e “Fidelidade”. A versão “Force” da plataforma, além de trabalhar com os dados relacionados ao processo de Sell-In consegue auxiliar na construção de estratégias e no relacionamento de indústrias e revendas. Já em sua versão “Fidelidade”, a Seedz além de construir um canal direto com o cliente final, consegue medir tendências e oferecer insumos que irão otimizar a relação desse consumidor, criando um laço de fidelidade.

Em adição a tudo isso, a Seedz oferece um grande diferencial. Tanto em sua versão Force, quanto na versão Fidelidade, a plataforma permite a criação de metas e garante a premiação para time de vendas e/ou clientes finais através de uma moeda própria, utilizada em um marketplace também nativo e que possui um catálogo atrativo para o mundo agro. Uma relação de ganha-ganha-ganha.

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Presidente Jair Bolsonaro e ministro das Comunicações oficializam concessão do 5G

O Governo Federal e as operadoras vencedoras do leilão do 5G assinaram nesta terça-feira (7/12) os contratos que formalizam a concessão de uso das radiofrequências. A cerimônia foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro das Comunicações, Fábio Faria. O certame, maior oferta de radiofrequências da América Latina, foi realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e promovido pelo Ministério das Comunicações (MCom). Ao todo, foram arrecadados R$ 47,2 bilhões — dos quais quase 90% serão investidos na ampliação da conectividade em todo o país, levando inclusão digital e social para locais que até hoje dispõem de pouca ou nenhuma conexão.

“Estamos nos tornando um país no qual os empresários acreditam, recuperando nossa credibilidade internacional, nos abrindo para o mundo; é o Brasil dando certo!”, comemorou o presidente Bolsonaro. Para Fábio Faria, o próximo passo após o sucesso do leilão “é atrair investimentos e, para isso, vamos buscar empresas de tecnologia para abrir fábricas, como de semicondutores, produto muito demandado atualmente no mundo e, sobre o qual, já temos estabelecido negociações”, destacou.

A cerimônia contou com cerca de 350 pessoas, entre elas, ministros de estado, como o da Economia, Paulo Guedes; da Infraestrutura, Tarcísio Gomes. Estiveram presentes autoridades do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do TCU e também parlamentares, representantes da Anatel, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), de associações e empresas dos setores de telecomunicações, radiodifusão, agronegócio, indústria e transporte, além de outras personalidades.

EMPRESAS VENCEDORAS — Representantes das dez empresas vencedoras do leilão formalizaram a assinatura do Termo de Autorização para Uso de Radiofrequências e o Termo para Exploração do Serviço de Telecomunicações após apresentarem as garantias de execução de compromissos nas modalidades caução em dinheiro, seguro-garantia ou carta de fiança bancária. O prazo para quitação da parcela única ou da primeira parcela anual é de 30 dias a contar da data de homologação dos resultados pelo Conselho Diretor Anatel, que ocorreu no dia 23 de novembro.

PRÓXIMOS PASSOS — Após a homologação do resultado do leilão, a Anatel criou dois grupos de trabalho para definir projetos e acompanhar o cumprimento das obrigações previstas no edital do 5G: o Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape) e o Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi). O Conselho Diretor da Anatel aprovou, ainda em novembro, os nomes dos conselheiros Vicente Aquino e Moisés Moreira para coordenar e presidir, respectivamente, o Gape e o Gaispi.

Formados por representantes do Governo Federal e das operadoras, os grupos têm o objetivo de monitorar a implementação dos compromissos para levar conexão às escolas públicas dos estados especificadas no edital e para possibilitar a migração da recepção do sinal de televisão por meio de antenas parabólicas, que é afetada pela faixa de 3,5Ghz.

OBRIGAÇÕES E PRAZOS — O Governo Federal optou por realizar um leilão não arrecadatório, abdicando de arrecadar o valor total da oferta e incluindo contrapartidas para as empresas investirem na ampliação da conectividade em todo o território brasileiro. Dessa forma, todas as obrigações de cobertura de internet móvel foram contempladas com a venda das faixas de radiofrequências.

Entre os compromissos assumidos está a instalação da tecnologia de quinta geração nas sedes de todos os 5.570 municípios do país e mais 1.700 localidades (distritos, povoados ou comunidades). Também foram previstos no edital a implantação de fibra óptica na Região Amazônica; a ampliação da cobertura com padrão mínimo de 4G para 7.430 localidades e em cerca de 36 mil quilômetros de rodovias federais; a implantação do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS); e a criação da rede privativa de comunicação da Administração Pública Federal.

Para garantir o cumprimento dessas obrigações, a Anatel definiu prazos para implantação do 5G em todo o país. Em todas as 27 capitais brasileiras, por exemplo, a nova tecnologia deve estar disponível até julho de 2022. Já para as cidades com mais de 500 mil habitantes, o limite é julho de 2025; para aquelas com mais de 200 mil, a quinta geração deve chegar até julho de 2026; em 2027 a tecnologia chega para os municípios com mais de 100 mil pessoas; e até 2029, todos as demais localidades no país.

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Startup So+ma realiza Natal Solidário em Curitiba

A cada 500 quilos de recicláveis recebidos, a startup doará cinco cestas básicas para instituições sociais

A so+ma, startup de impacto socioambiental, realizará a ação Natal Solidário. A cada 500 quilos de materiais recebidos nas casas so+ma, serão doadas cinco cestas básicas para as instituições Pequeno Cotolengo e Projeto Vida. Para esta iniciativa, as casas so+ma recebem os recicláveis até o dia 29 de dezembro.

Para as doações, é preciso que o maior número de participantes cadastrem-se no programa so+ma Vantagens e levem seus resíduos em alguma das três casas so+ma localizadas nos bairros Cidade Industrial, Vila Verde ou Batel. “A campanha Natal Solidário é um convite do Programa so+ma Vantagens para que a população de Curitiba, através da atitude de reciclar, contribua não só para a destinação correta de seus materiais recicláveis mas também no apoio a instituições que desenvolvem um trabalho extremamente relevante para a população de Curitiba. Assim queremos convidar a população a se cadastrar no Programa, que é totalmente gratuito, e realizarem as entregas” conta a CEO da so+ma, Claudia Pires.

Além de colaborar para o Natal de muitas famílias, os participantes também acumulam pontos ao levar os recicláveis nas casas so+ma. Os pontos podem ser trocados por benefícios como cursos de empreendedorismo e profissionalizantes, produtos básicos como mantimentos e itens de higiene.

So+ma em Curitiba

Em Curitiba, a so+ma conta com três casas funcionando na área industrial do município, no bairro Vila Verde e em Batel. Na cidade, a startup conseguiu receber mais de 235 toneladas de materiais para a reciclagem, sendo que o resíduo mais recebido foi o vidro, somando mais de 95 toneladas. Na capital paranaense, quem apoia a iniciativa é a empresa SIG Combibloc.

Cada casa so+ma, que recebe os materiais recicláveis da população, conta com um atendente que auxilia na pesagem dos resíduos e na computação dos pontos. Cada unidade, destina os materiais recebidos para uma cooperativa da região. Para se cadastrar no Programa so+ma vantagens em Curitiba ou saber mais sobre o programa acesse o site www.somavantagens.com.br.

Confira os endereços:

Batel

Rua Hermes Fontes, 202

CIC

Rua Oresthes Thá, 1.800

Vila Verde

Rua Lydio Paulo Bettega, 191

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EBANX cria curso gratuito de programação para formar novos desenvolvedores

Protagonista no mercado de soluções em pagamentos, o EBANX tem exponenciado sua atuação em tecnologia para além da experiência do consumidor e de empresas de comércio digital. A fintech unicórnio vem aproveitando sua expertise em tech para também facilitar o acesso de novos profissionais a este mercado. Seguindo este objetivo, acaba de lançar o Códigos do Amanhã, curso totalmente gratuito para formação na área de programação, dirigido a pessoas em situação de vulnerabilidade social. O programa oferece 50 vagas, conta com a metodologia da Resilia Educação e será realizado nos formatos online e presencial. As inscrições já estão abertas no site e vão até 6 de janeiro de 2022.

O projeto é voltado a moradores de Curitiba e Região Metropolitana e não é necessário conhecimento prévio em programação para se inscrever. Podem participar candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou que irão concluir até o fim de 2021, e comprovem renda mensal de até R$800. Com a iniciativa, o EBANX almeja proporcionar uma experiência completa para capacitar novos desenvolvedores Web Full Stack, modalidade que dialoga com todas as tecnologias de front-end (a aparência de um site ou aplicativo), de back-end (toda a parte interna de funcionamento) e de banco de dados.

“Olhando para o mercado da tecnologia, há uma crescente demanda por novos profissionais, mas as oportunidades nem sempre são as mesmas para todos, considerando as trajetórias e desafios pessoais. Neste contexto, aprender programação é um caminho de empregabilidade. Foi assim que nasceu o Códigos do Amanhã – uma possibilidade de dar acesso a quem não teria condição de custear essa formação e, ao mesmo tempo, tornar o mercado de tecnologia mais rico em perspectivas diversas”, afirma a coordenadora de Comunidade do EBANX, Michelle de Cerjat.

Integralmente custeado pelo EBANX, o curso de Programação Web Full Stack com a metodologia da Resilia Educação terá início em fevereiro de 2022 e está destinando metade das vagas exclusivamente candidatos negros, pessoas com deficiência, pessoas trans e mulheres. Além de aprender fundamentos básicos de tecnologia, com conteúdos sobre redes, programação, banco de dados, arquitetura, segurança e qualidade, os participantes contarão com o acompanhamento de um time multidisciplinar de profissionais da fintech e terão a oportunidade de desenvolver diferentes habilidades comportamentais, como liderança, trabalho em equipe, comunicação assertiva, empatia e resiliência, com vistas a se prepararem para a sua entrada no mercado de trabalho.

Para aqueles que não possuem computador, não há com o que se preocupar: serão oferecidos todos os equipamentos e a estrutura necessária para os selecionados do programa, além de uma bolsa-auxílio de R$1 mil, vale alimentação e vale transporte, entre outros benefícios já previstos. O regulamento completo e o cronograma do processo seletivo estão disponíveis no site do projeto, junto com o formulário para inscrições.

Inclusão em tecnologia é parte da jornada EBANX

Códigos do Amanhã está alinhado com a missão e os valores do EBANX de gerar impacto positivo na sociedade por meio da inclusão. O projeto vem na esteira de outras iniciativas da fintech com foco em tecnologia, acesso e diversidade, como a plataforma Code Your Way – focada em palestras e construções colaborativas entre os especialistas em tecnologia do EBANX e do mercado – e os programas de estágio exclusivos para mulheres em tecnologia e para pessoas negras, através dos quais o EBANX contratou 54 novos profissionais em 2021.

Para mais informações sobre o projeto Códigos do Amanhã, do EBANX, acesse o site.

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AHK-PR promove webinar sobre carreira e longevidade

Evento abordará como manter a população 50+ ativa no mercado de trabalho

A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) promove, no dia 14 de dezembro (terça-feira), das 10h às 11h, o webinar “Longevidade e Carreira – os desafios de um país que envelhece em alta velocidade”.

Ministrado pelas palestrantes Candice Pomi, psicóloga, pesquisadora e especialista em Gerontologia, e pela psicóloga e sócia da consultoria deBernt Renata Perrone, o evento aborda os desafios de manter a população 50+ ativa e participante financeiramente no mercado de trabalho.

O envelhecimento populacional no Brasil está se dando de forma acelerada. Países como Japão, França e Estados Unidos levaram, aproximadamente, 150 anos para ter a mesma transição demográfica que faremos em apenas 3 décadas. Manter a população 50+ ativa é um desafio social, econômico e, acima de tudo, cultural.

Entre os principais questionamentos, estarão: como mudar a cultura, que busca a eterna juventude?, como atualizar e incentivar a conscientização e a autorresponsabilidade sobre o próprio processo de envelhecimento?,  como se preparar para uma longa vida, com constantes transições pessoais e de carreira?, e quais são as diferentes faces do etarismo e como lutar contra o mais democrático dos preconceitos?.

Webinar “Longevidade e Carreira – os desafios de um país que envelhece em alta velocidade”.

Data: 14 de dezembro (terça-feira)

Horário:  10h às 11h

Local: Webinar Gratuito (Via Zoom)

Inscrições: https://bit.ly/3EuLoRb

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10 dicas de cibersegurança para as compras online nesta temporada

De acordo com um estudo do IBM Institute for Business Value de 2021, 80% dos consumidores no Brasil disseram que vão fazer compras nesta temporada e 41% planejam fazê-lo online. Nesse contexto, é particularmente importante ser ‘hipervigilante’, já que é viável que os cibercriminosos busquem oportunidades para obter informações pessoais, espalhar malware e aproveitar a abundância de dados que são compartilhados durante a agitada temporada de férias.

Aqui estão algumas dicas da IBM para fazer compras online de forma segura:

• Não salve suas informações. Nunca armazene suas informações de cartão de crédito em sites de compras e em navegadores web, especialmente aqueles que você não frequenta.

• Tenha cuidado com os e-mails de rastreamento de pacotes inesperados. É comum que os cibercriminosos usem e-mails de rastreamento de pacotes para instalar malware.

• Sempre use o seu cartão de crédito se você não se sente seguro. Os cartões de crédito estão mais protegidos e se estão comprometidos, não haverá impacto na sua conta principal do banco.

• Não clique nos links se você não estiver absolutamente certo. Você não se lembra de ter pedido alguma coisa? Entre manualmente na sua conta da loja e confira diretamente. Não confie no seu e-mail.

• Utilize um endereço de e-mail diferente para compras. Tenha um endereço de e-mail separado do seu endereço pessoal para comprar ou lidar com sites de compras.

• Seja cauteloso com cupons ou códigos de desconto. Caso seja um e-mail, não clique em nenhum link ou botão. Insira os códigos diretamente no website do varejista para validá-los.

• Use senhas exclusivas para cada loja online. Nunca reutilize as mesmas credenciais em vários sites. Você pode usar um gerenciador de senhas para não ter que memorizá-las.

• Examine as URLs ou links das lojas. Você vê um “L” em vez de um “i”? Olhe atentamente para as URLs e se você estiver em dúvida, não clique. As marcas de grande reputação têm sites simples e claros.

• Use Autenticação Multifator (MFA). Ainda que alguém tenha acesso à sua senha, o uso do MFA é a última linha de defesa porque acrescenta uma camada extra na qual o usuário mantém o controle.

• Seja criativo com respostas de recuperação de senha. Nunca opte por perguntas cujas respostas possam estar em redes como “o nome da rua em que você cresceu”. Em vez disso, selecione uma questão de opinião como: “qual é o seu filme favorito de todos os tempos”.

Em temas de cibersegurança é bom confiar no instinto: se algo é bom demais para ser verdade, provavelmente não é. Embora seja particularmente importante ser cauteloso durante a temporada porque há um aumento perceptível nas ciberameaças, a conscientização em torno da segurança cibernética deve fazer parte da rotina diária porque os cibercriminosos estão procurando capitalizar as oportunidades para executar ataques o ano todo.

A melhor proteção é conhecer as ameaças e implementar hábitos digitais inteligentes.

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