Novo índice mostra nível de automação no campo e potencial do agronegócio

A Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil lança o Índice Agrotech, resultado da Pesquisa sobre Tecnologias do Agronegócio Brasileiro, realizada pela associação com apoio da H2R Pesquisas. Para chegar ao índice apresentado foram realizadas 370 entrevistas com os decisores e influenciadores na tomada de decisão sobre a aquisição de sistemas, maquinários e equipamentos de fazendas que realizam as atividades primárias de agricultura e pecuária. Todos eles representam empresas do agronegócio de todos os portes e em todo território nacional. “O principal objetivo é auxiliar na expansão do uso de tecnologias no setor do agronegócio brasileiro, com a possibilidade do aprimoramento de acordo com as necessidades identificadas”, explica o presidente da associação, João Carlos de Oliveira.

A principal meta do índice é informar ao ecossistema do agronegócio o cenário atual de automação e digitalização dos processos de produção da agricultura e pecuária no Brasil. Para coleta de informações e posterior construção do índice, foi realizada uma etapa teórico-analítica prévia com pesquisas qualitativas. A partir do conhecimento adquirido, tanto o questionário quanto o índice abarcaram três grandes eixos:

• Gestão ambiental das fazendas como captação inteligente de água, estação meteorológica, formas de monitoramento de pragas e acesso à internet no campo

• Uso de sistemas de gestão, como é formado o gerenciamento das atividades das fazendas e como os sistemas e softwares são utilizados

• Adoção de equipamentos e soluções automatizadas para cada etapa do processo produtivo. Essa avaliação buscou entender a quantidade de equipamentos por fazendas e a proporção desses equipamentos que:

– são automatizados
– monitoram dados
– coletam dados
– integram dados com sistemas de gestão da fazenda

Para cada item possuído é considerada uma pontuação, que resulta em um número índice variável entre 0 (zero) e 1 (um), onde 0 é a ausência de qualquer equipamento, sistema ou maquinário e 1 é a digitalização plena dos processos.

O encontro online de lançamento do Índice Agrotech foi aberto pelo presidente da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, João Carlos de Oliveira, que foi seguido de uma mesa-redonda sobre a realidade nacional da agricultura e da pecuária, além das previsões positivas do potencial brasileiro para liderar globalmente o mercado do agronegócio. Participaram Isabel Roxo, coordenadora da Câmara Agro 4.0 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; Renato Seraphim, CEO da ValeOuro Biotec; Alessandra Frisso, diretora da H2R Pesquisas Avançadas; com mediação de Carolina Fernandes, especialista de Inteligência de Mercado da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil.

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A importância do sell-in e sell-out no agro

Embora 2021 esteja terminando em meio a um cenário de incertezas na economia brasileira, a expectativa é que 2022 seja um ano mais favorável. Os especialistas de mercado apostam no bom desempenho do setor agropecuário que responde por 25% do PIB brasileiro quando considerado a indústria de insumos e de maquinário agrícola.

Os altos preços das commodities em 2021 explicam o avanço da produção, com os agricultores expandindo as suas áreas plantadas na tentativa de se beneficiar dos valores favoráveis. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) estima que a produção agrícola brasileira deve chegar a 289,8 milhões de toneladas na safra 2021/2022, aumento de 14,7% em relação à safra anterior.

Para este setor tão pujante, a logística de vendas possui papel importante nessa integração e é aí que entram duas expressões da língua inglesa que são pouco conhecidas, porém, muito importantes: sell-in e sell-out. O termo “sell-in” refere-se às transações comerciais efetuadas pela indústria de insumos para parceiros de distribuição, enquanto a expressão “sell-out” se refere às transações efetuadas por distribuidores para clientes finais.

De acordo com André Coutinho, diretor comercial da agtech brasileira Seedz, o bom entendimento e aplicação destes conceitos começa pelo uso dos dados de transações para melhor visibilidade sobre a demanda por insumos. “É crucial compreender isso para um melhor planejamento logístico, especialmente em um setor em que os desafios inerentes da distribuição são ampliados: boa parte da matéria-prima é importada de locais distantes, os volumes movimentados são grandes e as janelas de plantio cada vez mais apertadas”, destaca.

As indústrias que têm boas estratégias de sell-in e sell-out conseguem reduzir custos de produção, obter maior eficiência logística e aumentar suas vendas através da melhoria no planejamento e execução da sua estratégia comercial. Por sua vez, os distribuidores têm a gestão dos rebates facilitada e podem até receber mais recursos da indústria, além de passar a conhecer melhor sua equipe e cliente, podendo atendê-lo com mais eficiência e aumentando sua fidelização. “Ao conhecer mais o perfil dos milhões de produtores rurais espalhados em fazendas por todas as regiões do Brasil, indústrias e distribuidores podem traçar estratégias conjuntas para ofertar o produto certo no momento certo”, reforça Coutinho.

O conceito

Os conceitos de sell-in e sell-out não podem ser observados separadamente, pois são complementares. A cadeia é a mesma. Portanto, caso a revenda não consiga dar vazão a algum produto, a indústria também será afetada. A otimização dessa cadeia depende muito de informações e dados. Como consequência, indústrias, distribuidoras e revendas possuem planilhas e mais planilhas para mensurar e analisar estatísticas que irão definir as estratégias de produção e vendas.

Neste ponto entra a importância da inteligência de dados, afinal organizar informações não é uma tarefa fácil, principalmente quando estamos falando das grandes negociações no mundo do agro. Mas, essa tarefa não precisa ser tão penosa. É possível trabalhar com dados automatizados e integrados com a plataforma da Seedz.

A capacidade de inteligência de dados da Seedz possibilita que uma indústria saiba que produto, quando e em qual quantidade precisa distribuir em negociações com uma revenda, e ainda para qual região. É uma base de dados automatizada que traz mais possibilidades de insights com menos esforço operacional. E não é uma solução apenas para a indústria. A Seedz também atua no sell-out, pois possibilita que a revenda administre melhor os rebates e até mesmo crie suas próprias campanhas para seus clientes e seu time de vendas. Além, é claro, de fornecer dados cruciais para a definição de metas e táticas de vendas

Com uma equipe de aproximadamente 100 pessoas, a Seedz combina experiência em agronegócios, tecnologia e marketing para transformar os dados de sell-in e sell-out em inteligência, ação e sucesso comercial para os parceiros. “Nossas soluções robustas de tecnologia permitem a integração entre indústria e distribuidores e a organização dos dados de maneira automática. Com isso, nossos parceiros aproveitam da inteligência em tempo real para a criação de campanhas de fidelidade e engajamento de clientes e força de vendas muito mais assertivas e dinâmicas”, diz o diretor.

Solução de ponta a ponta

A plataforma da Seedz consegue integrar a cadeia de produção do agro de uma ponta à outra por meio das soluções “Force” e “Fidelidade”. A versão “Force” da plataforma, além de trabalhar com os dados relacionados ao processo de Sell-In consegue auxiliar na construção de estratégias e no relacionamento de indústrias e revendas. Já em sua versão “Fidelidade”, a Seedz além de construir um canal direto com o cliente final, consegue medir tendências e oferecer insumos que irão otimizar a relação desse consumidor, criando um laço de fidelidade.

Em adição a tudo isso, a Seedz oferece um grande diferencial. Tanto em sua versão Force, quanto na versão Fidelidade, a plataforma permite a criação de metas e garante a premiação para time de vendas e/ou clientes finais através de uma moeda própria, utilizada em um marketplace também nativo e que possui um catálogo atrativo para o mundo agro. Uma relação de ganha-ganha-ganha.

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Presidente Jair Bolsonaro e ministro das Comunicações oficializam concessão do 5G

O Governo Federal e as operadoras vencedoras do leilão do 5G assinaram nesta terça-feira (7/12) os contratos que formalizam a concessão de uso das radiofrequências. A cerimônia foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília (DF), com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, e do ministro das Comunicações, Fábio Faria. O certame, maior oferta de radiofrequências da América Latina, foi realizado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e promovido pelo Ministério das Comunicações (MCom). Ao todo, foram arrecadados R$ 47,2 bilhões — dos quais quase 90% serão investidos na ampliação da conectividade em todo o país, levando inclusão digital e social para locais que até hoje dispõem de pouca ou nenhuma conexão.

“Estamos nos tornando um país no qual os empresários acreditam, recuperando nossa credibilidade internacional, nos abrindo para o mundo; é o Brasil dando certo!”, comemorou o presidente Bolsonaro. Para Fábio Faria, o próximo passo após o sucesso do leilão “é atrair investimentos e, para isso, vamos buscar empresas de tecnologia para abrir fábricas, como de semicondutores, produto muito demandado atualmente no mundo e, sobre o qual, já temos estabelecido negociações”, destacou.

A cerimônia contou com cerca de 350 pessoas, entre elas, ministros de estado, como o da Economia, Paulo Guedes; da Infraestrutura, Tarcísio Gomes. Estiveram presentes autoridades do Superior Tribunal de Justiça (STJ), do TCU e também parlamentares, representantes da Anatel, da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), de associações e empresas dos setores de telecomunicações, radiodifusão, agronegócio, indústria e transporte, além de outras personalidades.

EMPRESAS VENCEDORAS — Representantes das dez empresas vencedoras do leilão formalizaram a assinatura do Termo de Autorização para Uso de Radiofrequências e o Termo para Exploração do Serviço de Telecomunicações após apresentarem as garantias de execução de compromissos nas modalidades caução em dinheiro, seguro-garantia ou carta de fiança bancária. O prazo para quitação da parcela única ou da primeira parcela anual é de 30 dias a contar da data de homologação dos resultados pelo Conselho Diretor Anatel, que ocorreu no dia 23 de novembro.

PRÓXIMOS PASSOS — Após a homologação do resultado do leilão, a Anatel criou dois grupos de trabalho para definir projetos e acompanhar o cumprimento das obrigações previstas no edital do 5G: o Grupo de Acompanhamento do Custeio a Projetos de Conectividade de Escolas (Gape) e o Grupo de Acompanhamento da Implantação das Soluções para os Problemas de Interferência na faixa de 3.625 a 3.700 MHz (Gaispi). O Conselho Diretor da Anatel aprovou, ainda em novembro, os nomes dos conselheiros Vicente Aquino e Moisés Moreira para coordenar e presidir, respectivamente, o Gape e o Gaispi.

Formados por representantes do Governo Federal e das operadoras, os grupos têm o objetivo de monitorar a implementação dos compromissos para levar conexão às escolas públicas dos estados especificadas no edital e para possibilitar a migração da recepção do sinal de televisão por meio de antenas parabólicas, que é afetada pela faixa de 3,5Ghz.

OBRIGAÇÕES E PRAZOS — O Governo Federal optou por realizar um leilão não arrecadatório, abdicando de arrecadar o valor total da oferta e incluindo contrapartidas para as empresas investirem na ampliação da conectividade em todo o território brasileiro. Dessa forma, todas as obrigações de cobertura de internet móvel foram contempladas com a venda das faixas de radiofrequências.

Entre os compromissos assumidos está a instalação da tecnologia de quinta geração nas sedes de todos os 5.570 municípios do país e mais 1.700 localidades (distritos, povoados ou comunidades). Também foram previstos no edital a implantação de fibra óptica na Região Amazônica; a ampliação da cobertura com padrão mínimo de 4G para 7.430 localidades e em cerca de 36 mil quilômetros de rodovias federais; a implantação do Programa Amazônia Integrada e Sustentável (PAIS); e a criação da rede privativa de comunicação da Administração Pública Federal.

Para garantir o cumprimento dessas obrigações, a Anatel definiu prazos para implantação do 5G em todo o país. Em todas as 27 capitais brasileiras, por exemplo, a nova tecnologia deve estar disponível até julho de 2022. Já para as cidades com mais de 500 mil habitantes, o limite é julho de 2025; para aquelas com mais de 200 mil, a quinta geração deve chegar até julho de 2026; em 2027 a tecnologia chega para os municípios com mais de 100 mil pessoas; e até 2029, todos as demais localidades no país.

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Startup So+ma realiza Natal Solidário em Curitiba

A cada 500 quilos de recicláveis recebidos, a startup doará cinco cestas básicas para instituições sociais

A so+ma, startup de impacto socioambiental, realizará a ação Natal Solidário. A cada 500 quilos de materiais recebidos nas casas so+ma, serão doadas cinco cestas básicas para as instituições Pequeno Cotolengo e Projeto Vida. Para esta iniciativa, as casas so+ma recebem os recicláveis até o dia 29 de dezembro.

Para as doações, é preciso que o maior número de participantes cadastrem-se no programa so+ma Vantagens e levem seus resíduos em alguma das três casas so+ma localizadas nos bairros Cidade Industrial, Vila Verde ou Batel. “A campanha Natal Solidário é um convite do Programa so+ma Vantagens para que a população de Curitiba, através da atitude de reciclar, contribua não só para a destinação correta de seus materiais recicláveis mas também no apoio a instituições que desenvolvem um trabalho extremamente relevante para a população de Curitiba. Assim queremos convidar a população a se cadastrar no Programa, que é totalmente gratuito, e realizarem as entregas” conta a CEO da so+ma, Claudia Pires.

Além de colaborar para o Natal de muitas famílias, os participantes também acumulam pontos ao levar os recicláveis nas casas so+ma. Os pontos podem ser trocados por benefícios como cursos de empreendedorismo e profissionalizantes, produtos básicos como mantimentos e itens de higiene.

So+ma em Curitiba

Em Curitiba, a so+ma conta com três casas funcionando na área industrial do município, no bairro Vila Verde e em Batel. Na cidade, a startup conseguiu receber mais de 235 toneladas de materiais para a reciclagem, sendo que o resíduo mais recebido foi o vidro, somando mais de 95 toneladas. Na capital paranaense, quem apoia a iniciativa é a empresa SIG Combibloc.

Cada casa so+ma, que recebe os materiais recicláveis da população, conta com um atendente que auxilia na pesagem dos resíduos e na computação dos pontos. Cada unidade, destina os materiais recebidos para uma cooperativa da região. Para se cadastrar no Programa so+ma vantagens em Curitiba ou saber mais sobre o programa acesse o site www.somavantagens.com.br.

Confira os endereços:

Batel

Rua Hermes Fontes, 202

CIC

Rua Oresthes Thá, 1.800

Vila Verde

Rua Lydio Paulo Bettega, 191

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EBANX cria curso gratuito de programação para formar novos desenvolvedores

Protagonista no mercado de soluções em pagamentos, o EBANX tem exponenciado sua atuação em tecnologia para além da experiência do consumidor e de empresas de comércio digital. A fintech unicórnio vem aproveitando sua expertise em tech para também facilitar o acesso de novos profissionais a este mercado. Seguindo este objetivo, acaba de lançar o Códigos do Amanhã, curso totalmente gratuito para formação na área de programação, dirigido a pessoas em situação de vulnerabilidade social. O programa oferece 50 vagas, conta com a metodologia da Resilia Educação e será realizado nos formatos online e presencial. As inscrições já estão abertas no site e vão até 6 de janeiro de 2022.

O projeto é voltado a moradores de Curitiba e Região Metropolitana e não é necessário conhecimento prévio em programação para se inscrever. Podem participar candidatos que tenham concluído o Ensino Médio, ou que irão concluir até o fim de 2021, e comprovem renda mensal de até R$800. Com a iniciativa, o EBANX almeja proporcionar uma experiência completa para capacitar novos desenvolvedores Web Full Stack, modalidade que dialoga com todas as tecnologias de front-end (a aparência de um site ou aplicativo), de back-end (toda a parte interna de funcionamento) e de banco de dados.

“Olhando para o mercado da tecnologia, há uma crescente demanda por novos profissionais, mas as oportunidades nem sempre são as mesmas para todos, considerando as trajetórias e desafios pessoais. Neste contexto, aprender programação é um caminho de empregabilidade. Foi assim que nasceu o Códigos do Amanhã – uma possibilidade de dar acesso a quem não teria condição de custear essa formação e, ao mesmo tempo, tornar o mercado de tecnologia mais rico em perspectivas diversas”, afirma a coordenadora de Comunidade do EBANX, Michelle de Cerjat.

Integralmente custeado pelo EBANX, o curso de Programação Web Full Stack com a metodologia da Resilia Educação terá início em fevereiro de 2022 e está destinando metade das vagas exclusivamente candidatos negros, pessoas com deficiência, pessoas trans e mulheres. Além de aprender fundamentos básicos de tecnologia, com conteúdos sobre redes, programação, banco de dados, arquitetura, segurança e qualidade, os participantes contarão com o acompanhamento de um time multidisciplinar de profissionais da fintech e terão a oportunidade de desenvolver diferentes habilidades comportamentais, como liderança, trabalho em equipe, comunicação assertiva, empatia e resiliência, com vistas a se prepararem para a sua entrada no mercado de trabalho.

Para aqueles que não possuem computador, não há com o que se preocupar: serão oferecidos todos os equipamentos e a estrutura necessária para os selecionados do programa, além de uma bolsa-auxílio de R$1 mil, vale alimentação e vale transporte, entre outros benefícios já previstos. O regulamento completo e o cronograma do processo seletivo estão disponíveis no site do projeto, junto com o formulário para inscrições.

Inclusão em tecnologia é parte da jornada EBANX

Códigos do Amanhã está alinhado com a missão e os valores do EBANX de gerar impacto positivo na sociedade por meio da inclusão. O projeto vem na esteira de outras iniciativas da fintech com foco em tecnologia, acesso e diversidade, como a plataforma Code Your Way – focada em palestras e construções colaborativas entre os especialistas em tecnologia do EBANX e do mercado – e os programas de estágio exclusivos para mulheres em tecnologia e para pessoas negras, através dos quais o EBANX contratou 54 novos profissionais em 2021.

Para mais informações sobre o projeto Códigos do Amanhã, do EBANX, acesse o site.

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AHK-PR promove webinar sobre carreira e longevidade

Evento abordará como manter a população 50+ ativa no mercado de trabalho

A Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha (AHK Paraná) promove, no dia 14 de dezembro (terça-feira), das 10h às 11h, o webinar “Longevidade e Carreira – os desafios de um país que envelhece em alta velocidade”.

Ministrado pelas palestrantes Candice Pomi, psicóloga, pesquisadora e especialista em Gerontologia, e pela psicóloga e sócia da consultoria deBernt Renata Perrone, o evento aborda os desafios de manter a população 50+ ativa e participante financeiramente no mercado de trabalho.

O envelhecimento populacional no Brasil está se dando de forma acelerada. Países como Japão, França e Estados Unidos levaram, aproximadamente, 150 anos para ter a mesma transição demográfica que faremos em apenas 3 décadas. Manter a população 50+ ativa é um desafio social, econômico e, acima de tudo, cultural.

Entre os principais questionamentos, estarão: como mudar a cultura, que busca a eterna juventude?, como atualizar e incentivar a conscientização e a autorresponsabilidade sobre o próprio processo de envelhecimento?,  como se preparar para uma longa vida, com constantes transições pessoais e de carreira?, e quais são as diferentes faces do etarismo e como lutar contra o mais democrático dos preconceitos?.

Webinar “Longevidade e Carreira – os desafios de um país que envelhece em alta velocidade”.

Data: 14 de dezembro (terça-feira)

Horário:  10h às 11h

Local: Webinar Gratuito (Via Zoom)

Inscrições: https://bit.ly/3EuLoRb

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10 dicas de cibersegurança para as compras online nesta temporada

De acordo com um estudo do IBM Institute for Business Value de 2021, 80% dos consumidores no Brasil disseram que vão fazer compras nesta temporada e 41% planejam fazê-lo online. Nesse contexto, é particularmente importante ser ‘hipervigilante’, já que é viável que os cibercriminosos busquem oportunidades para obter informações pessoais, espalhar malware e aproveitar a abundância de dados que são compartilhados durante a agitada temporada de férias.

Aqui estão algumas dicas da IBM para fazer compras online de forma segura:

• Não salve suas informações. Nunca armazene suas informações de cartão de crédito em sites de compras e em navegadores web, especialmente aqueles que você não frequenta.

• Tenha cuidado com os e-mails de rastreamento de pacotes inesperados. É comum que os cibercriminosos usem e-mails de rastreamento de pacotes para instalar malware.

• Sempre use o seu cartão de crédito se você não se sente seguro. Os cartões de crédito estão mais protegidos e se estão comprometidos, não haverá impacto na sua conta principal do banco.

• Não clique nos links se você não estiver absolutamente certo. Você não se lembra de ter pedido alguma coisa? Entre manualmente na sua conta da loja e confira diretamente. Não confie no seu e-mail.

• Utilize um endereço de e-mail diferente para compras. Tenha um endereço de e-mail separado do seu endereço pessoal para comprar ou lidar com sites de compras.

• Seja cauteloso com cupons ou códigos de desconto. Caso seja um e-mail, não clique em nenhum link ou botão. Insira os códigos diretamente no website do varejista para validá-los.

• Use senhas exclusivas para cada loja online. Nunca reutilize as mesmas credenciais em vários sites. Você pode usar um gerenciador de senhas para não ter que memorizá-las.

• Examine as URLs ou links das lojas. Você vê um “L” em vez de um “i”? Olhe atentamente para as URLs e se você estiver em dúvida, não clique. As marcas de grande reputação têm sites simples e claros.

• Use Autenticação Multifator (MFA). Ainda que alguém tenha acesso à sua senha, o uso do MFA é a última linha de defesa porque acrescenta uma camada extra na qual o usuário mantém o controle.

• Seja criativo com respostas de recuperação de senha. Nunca opte por perguntas cujas respostas possam estar em redes como “o nome da rua em que você cresceu”. Em vez disso, selecione uma questão de opinião como: “qual é o seu filme favorito de todos os tempos”.

Em temas de cibersegurança é bom confiar no instinto: se algo é bom demais para ser verdade, provavelmente não é. Embora seja particularmente importante ser cauteloso durante a temporada porque há um aumento perceptível nas ciberameaças, a conscientização em torno da segurança cibernética deve fazer parte da rotina diária porque os cibercriminosos estão procurando capitalizar as oportunidades para executar ataques o ano todo.

A melhor proteção é conhecer as ameaças e implementar hábitos digitais inteligentes.

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Monitoramento do cérebro chega ao Paraná

Healthtech brasileira brain4care cria modelo de negócios de sua tecnologia para viabilizar sua adoção por clínicas e consultórios. No Paraná, a tecnologia já está sendo utilizada por médicos neurologistas

Uma tecnologia que permite o monitoramento não invasivo do cérebro está disponível em clínicas e consultórios neurológicos do Paraná. A healthtech brasileira brain4care, que já conta com mais de 30 hospitais de referência no país – entre eles, o Hospital Pequeno Príncipe, em Curitiba – utilizando seu indicador de saúde neurológica, seja em UTIs ou em estudos científicos, desenvolveu um modelo de negócios específico para clínicas e consultórios. “Nosso objetivo é ampliar os benefícios de uma tecnologia que, além de não invasiva, não emite radiação, não precisa de contraste e permite o monitoramento cerebral indolor e contínuo até em pacientes críticos, a um número cada vez maior de pessoas”, afirma Regiane Gonzalez Alves, gerente de acesso da brain4care. A solução é oferecida a clínicas e consultórios por meio de uma assinatura mensal e inclui o licenciamento do software, o sensor em comodato, treinamento e suporte.

O médico neurologista Marcos Lange é um dos profissionais de Curitiba que já adotou o monitoramento brain4care em seu consultório. Ele conta que conheceu a tecnologia em 2014 em um artigo científico e, imediatamente, ficou interessado em saber mais. Até aquele momento o que imperava na medicina era o conceito de que a caixa craniana no adulto era não expansível, portanto, para ter acesso a dados da pressão intracraniana – uma informação muito importante para aferir a saúde do cérebro e fazer diagnósticos – era preciso lançar mão de procedimentos invasivos, como inserir por meio de uma cirurgia um cateter no cérebro do paciente. O artigo mostrava que o cientista brasileiro, Sérgio Mascarenhas (1928 – 2021) tinha derrubado esse conceito, ao provar que a caixa craniana não era rígida e que pequenas deformações podiam ser captadas por fora.

Além disso, com base em sua descoberta, Mascarenhas desenvolveu um sensor que, com auxílio de uma cinta na cabeça do paciente, captava as deformações que eram enviadas por internet para uma nuvem, onde um algoritmo as interpretava e devolvia em tempo real na tela de um computador com os dados da complacência cerebral. Ou seja, como estava o equilíbrio entre os três elementos que estão no interior da caixa craniana – tecido, sangue arterial e venoso e fluido cerebral (líquor) – e a pressão intracraniana. “Entrei em contato com a brain4care, mas naquele momento a tecnologia precisava de um monitor paramédico, desses usados em UTIs de hospitais, o que inviabilizava o uso no consultório. Com o tempo, o método evoluiu para uma solução wireless e os dados podem ser vistos na tela de qualquer computador ou tablet e é essa solução que estamos usando no consultório”, informa Lange.

O neurologista conta que atende muitos pacientes com dores de cabeça e enxaquecas crônicas e o monitoramento não invasivo aliado a exames de imagem tem sido muito importante para diagnósticos mais assertivos, evitando, em alguns casos, a necessidade de punções lombares, e para o acompanhamento dos pacientes durante o tratamento. Uma paciente na 20ª semana de gravidez com dores de cabeça diárias, principalmente quando deitada, foi encaminhada pelo seu obstetra para Lange. Ao neurologista, ela contou que a dor de cabeça era tão forte ao deitar-se que tinha passado a dormir sentada para suportar. A ressonância magnética apresentou padrões normais. A paciente foi submetida ao monitoramento cerebral não invasivo, acomodada em uma cama ortostática, que possui articulações que permitem mudar a posição (deitada, mais elevada, em pé). “Verificamos que a complacência cerebral da paciente ficava alterada apenas na posição deitada”, informa o neurologista.

Segundo Lange, durante a gravidez, é possível acontecer alterações no fluxo sanguíneo bombeado do coração para os demais órgãos do corpo, incluindo o cérebro, e era isso que estava acontecendo com a paciente e causando as dores de cabeça. Esse quadro também aumenta o risco de trombose na gravidez. A paciente foi tratada com medicamento específico para melhorar o fluxo sanguíneo e as dores passaram. Ela também foi monitorada após o tratamento e a complacência cerebral estava normal. “Se não tivéssemos acesso à tecnologia brain4care, a opção seria fazer uma punção lombar em decúbito lateral para ter dados da pressão intracraniana, mas por esse método não teríamos essa informação da paciente nas posições em pé e deitada, o que foi fundamental para o diagnóstico”, pondera.

Lange ressalta que a brain4care é a primeira a fornecer dados sobre a complacência cerebral, uma informação muito importante para avaliar a saúde neurológica. Em sua opinião, em breve o sensor brain4care será tão comum em consultórios médicos quanto o estetoscópio pela relevância da informação e simplicidade do método. O consultório adquiriu a assinatura de um sensor em maio deste ano, com a expectativa de retorno sobre o investimento em 12 meses. No entanto, nos cinco primeiros meses, já havia recuperado 60% do investimento.

A viabilidade econômica da solução também surpreendeu o médico neurologista Milton Rastelli, que atua em Curitiba. Ele disse que inicialmente, conheceu a tecnologia brain4care por meio de uma matéria na imprensa. “Como neurologista fiquei muito interessado, mas achei que era uma tecnologia de ponta e cara que nunca poderia estar ao meu alcance e de meus pacientes”, conta. Tempos depois, quando a brain4care entrou em contato com ele com objetivo de apresentar a tecnologia, ficou feliz por estar certo sobre os benefícios que poderia oferecer a seus pacientes e enganado sobre a impossibilidade do investimento. “Tive acesso a estudos científicos sobre o monitoramento não invasivo e uma apresentação detalhada. Decidi aderir recentemente, em agosto. Depois fiz o treinamento e tenho suporte na interpretação dos laudos”, diz.

Rastelli atende pacientes que apresentam quadros como dores de cabeça, casos de tumores cerebrais, trauma craniano e hidrocefalia. “O monitoramento não invasivo, aliado aos demais exames e análise clínica do paciente, é importante para, por exemplo, excluir ou confirmar um quadro de hipertensão intracraniana. É uma informação adicional importante que me deixa mais tranquilo no manejo do paciente”, conclui.

(*) The global burden of neurological disorders – The Lancet Neurology

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ABES realiza eleições e renova 1/3 de seu Conselho Deliberativo

A ABES – Associação Brasileira das Empresas de Software promoveu, na última semana, eleições para a renovação de 1/3 do seu Conselho Deliberativo. A Comissão de Eleição, composta pelo presidente executivo, Rodolfo Fücher, pelo diretor jurídico Dr. Manoel Antonio dos Santos e secretariada por Anselmo Paulo Gentile, respeitou o estatuto em vigor e coordenou o processo eleitoral, obedecendo a forma e horários definidos no Edital de Convocação.

De acordo com Rodolfo Fücher, presidente executivo da ABES, o processo é importante para a boa governança e gestão da ABES (que atualmente representa cerca de 85% do mercado de software e serviços de TI), e a adesão dos associados ao processo eleitoral demonstra a força do mercado de tecnologia brasileiro. “As empresas do nosso setor estão unidas em prol de um bem comum, que é um Brasil digital e menos desigual. Este ano atingimos a marca de 678 votos válidos, através de um processo totalmente digital. Com uma associação forte, estaremos cada vez mais próximos desse objetivo”, declara.

A eleição finaliza a renovação do Conselho, do qual sairá a nova Diretoria Executiva em março de 2022, para o triênio 2022-2024. Foram eleitos conselheiros Jorge Sukarie Neto, Rodolfo Fücher, Carlos Alberto Limas, Vanda Scartezini, Francisco José de Aruda Camargo, Paulo Milliet Roque, Fabio Rua, Onivaldo Roncatti, Gerson Mauricio Schmitt e Francisco Antonio Soelt.

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TCS celebra contratação de mil funcionários em Londrina

A Tata Consultancy Services (TCS), uma organização líder global em serviços de TI, consultoria e soluções de negócios, celebra nesta terça-feira (7), a contratação de mais mil de funcionários nos últimos três anos de presença na cidade de Londrina, no Paraná, em cerimônia simbólica que será realizada na prefeitura, às 10h. O evento contará com as presenças de Marcelo Wurmann, CEO da TCS para América Latina, Tushar Parikh, Country Head no Brasil e BFSI Head na América Latina, Parameswaran Ramani, Executivo de BFSI, Francisco Júnior, Delivery Center Head na TCS Londrina, entre outros executivos da TCS e o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati.

“Londrina é uma cidade em evolução que oferece muito potencial com ótimas universidades, qualidade de vida excelente.”, afirma Parikh. Em 2022, a companhia pretende preencher mais de mil novas vagas. “Temos investido em parcerias, capacitações e estamos sempre de olho nos novos talentos locais para atrai-los para o nosso quadro funcionários.”, conclui Parikh.

Nomeação

Ainda na cerimônia será anunciada a nomeação de Francisco Júnior como o novo Delivery Center Head na TCS Londrina, onde irá trabalhar com todas as unidades de negócios. Francisco está na TCS há mais de 10 anos, onde já ocupou o cargo de Finanças no Brasil e posteriormente foi Head de Finanças para o Peru e para o Chile em seu último cargo. O executivo, que já iniciou o processo de transição para a nova função, ficará baseado em Londrina e se reportará diretamente a Parikh.

“Nos próximos anos, assumo a missão de continuar o excelente trabalho que Param tem executado à frente da TCS em Londrina. Como uma companhia líder global em serviços de TI, consultoria e soluções de negócio prevemos um ano promissor para contribuir com o desenvolvimento e desafios dos nossos parceiros e clientes.”, celebra Francisco.

Parameswaran Ramani que ocupava o atual cargo de Francisco, assumirá uma nova função em BFSI – Brasil, baseado na Índia. “Com a pandemia herdamos um legado da transformação digital que hoje nos permite assumir funções de qualquer lugar. Deixo a minha base no país apenas fisicamente, pois assumo novos desafios, agora focado no setor financeiro no Brasil e continuarei contribuindo para o crescimento de Londrina. Sou extremamente grato pela minha estadia no Brazil, principalmente a Londrina, que foi uma cidade muito acolhedora”.

Programas de capacitação

Ainda na terça-feira (7), a comitiva executiva da TCS segue para Assaí, cidade próximo a Londrina, onde irá fazer uma parceria com o colégio municipal CEEP Assaí (Centro Estadual de Educação Profissional Prof. Maria Lydia Cescato Bomtempo). Tal parceira será focada no desenvolvimento de mão de obra especializada, alinhando o conhecimento e expertise nacional e internacional da TCS. O evento conta com as presenças do prefeito da cidade de Assaí, Tuti Bomtempo e do diretor do CEEP, Aquiles Fernandes, a fim de apoiar projetos tecnológicos desenvolvidos pelos alunos visando capacitá-los e prepará-los para o mercado de trabalho.

“Essa parceria faz parte do nosso compromisso de desenvolvimento de Londrina e região para capacitar a futura mão de obra para um mercado de trabalho cada vez mais competitivo e com inúmeras oportunidades na área da tecnologia”, explica Francisco Júnior, Delivery Center Head na TCS Londrina.

Ainda como parte do programa, a TCS oferece 170 vagas de estágio nas regiões sul e sudeste para estudantes. Além do salário e benefícios, os selecionados contarão com uma monitoria exclusiva de um profissional para capacitá-los na área de programação e desenvolvimento durante os seis meses de contrato.

Agenda – terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Londrina
10:00 – 11:15: Cerimônia na Prefeitura de Londrina com as presenças de Marcelo Wurmann, CEO da TCS para América Latina, Tushar Parikh, Country Head no Brasil e BFSI Head na América Latina, Parameswaran Ramani, Executivo de BFSI na TCS Brasil – baseado na Índia, Francisco Júnior, Delivery Center Head na TCS Londrina, e o prefeito de Londrina, Marcelo Belinati

Assaí
13:45 – 14:45: Cerimônia no CEEP e apresentação do projeto “Aplicativo CEEP/ Nosliw” com as presenças do Prefeito de Assaí, Tuti Bontempo, Marcelo Wurmann, Tushar Parikh e Alex Canziani, Deputado Federal pelo Paraná.

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DB1 Global Software cria frentes de trabalho de Consulting Services e Team Partnership

A DB1 Global Software, uma empresa do Grupo DB1 especializada no desenvolvimento de software sob demanda, anuncia Eriston Diego Galdino Pedro como novo Head de Team Partnership, e Edson Marco Ferrari Junior como novo Head de Consulting Services.

Com o anúncio das novas verticais, a empresa reformula o modelo de atuação junto aos clientes. Até então, os profissionais da DB1 Global Software trabalhavam no modelo de consultoria tradicional junto aos clientes, com o gerenciamento do backlog, gerenciamento das pessoas e das entregas.

Agora, com as duas novas frentes será possível atender cada cliente de forma personalizada, de acordo com as necessidades de cada projeto.

Team Partnership

Essa nova vertical visa atender aquelas empresas que precisam de capacidade adicional para o desenvolvimento de software presando pela qualidade. Elas mesmas gerenciam o projeto com a expertise do pessoal da DB1.

De acordo com Eriston, o novo Head de Team Partnership da DB1 Global Software, a atuação da nova frente vai muito além da terceirização dos profissionais necessários para cada projeto e foi criada justamente para atender uma necessidade do mercado.

“A gente se importa muito com as pessoas e com o trabalho que elas entregam. Os nossos profissionais trabalham dentro do cliente no modelo deles, porém com uma gestão de pessoas nossa, com feedback e reajustes salariais frequentes, interação virtual e presencial com o restante da nossa equipe e a disseminação dos nossos valores e cultura”, garante o executivo.

“Os meus maiores desafios como Head de Team Partnership são não deixar que os nossos profissionais que atuam muito mais tempo diretamente com o cliente percam a cultura da DB1 e ajudá-los a continuar realizando as entregas dentro do prazo combinado e com qualidade acima da média do mercado”, explica Eriston.

“A meta para o ano que vem é duplicar a operação, tanto em número de clientes, quanto no tamanho das equipes já existentes dentro dos clientes”, finaliza o executivo.

Consulting Services

A frente de trabalho de Consulting Services é para clientes que precisam da expertise da DB1 no gerenciamento do projeto, modelo com o qual a DB1 Global Software atua há mais de 20 anos. No momento, a vertical de Consulting Services atende 12 clientes.

Para Edson Marco Ferrari Junior, o novo Head de Consulting Service, a área reforçará a postura consultiva diante do mercado, além de garantir a longevidade da cultura DB1.

“O Consulting Services vem com a missão de fortalecer o posicionamento da DB1 como uma empresa detentora de conhecimento. Enquanto o Team Partnership visa complementar a estratégia do cliente, o Consulting Services faz parte da definição dessa estratégia. Entendemos o problema, criamos e implementamos a solução”, define Edson.

Como em todas as atividades da DB1, a cultura é uma peça-chave e uma grande preocupação da vertical de Consulting Services: “Falando da importância interna, o que nos move é garantir que a nossa cultura chegue a todos de modo que consigam se enxergar aqui dentro ao longo prazo”, complementa o executivo.

“Para 2022, a meta do Consulting Services é a formação de novas parcerias com empresas que tenham potencial de crescimento e necessitem da expertise técnica e de gestão da DB1 para sustentar e potencializar este crescimento. Outro objetivo importante é fortalecer as parcerias atuais, aumentando o nosso envolvimento cada vez mais na estratégia de nossos clientes, além de incrementar nossos programas de formação, atração e retenção de talentos, pilares fundamentais para um mundo cada vez mais digital e tecnológico”, conclui Edson.

Novo Head Internacional

O anúncio das duas novas frentes complementa o comunicado de setembro, quando a empresa anunciou Mateus Hernandes Rodrigues como novo Head Internacional com a missão de reforçar a estratégia de internacionalização da empresa nos Estados Unidos. Com isso, a empresa estará melhor preparada não só para atender seus clientes no Brasil, mas também no exterior.

Para Mateus, os principais desafios da DB1 Global Software para o ano são a ampliação da credibilidade no mercado americano, a busca por mão de obra qualificada fora do Brasil e a garantia da escalabilidade das operações, cuja meta é crescer 50% até o final de 2022, com foco em projetos de grande porte no mercado americano. A empresa atua nos Estados Unidos desde meados de 2020, atendendo clientes como Kyani e Brainworks.

Entre as metas para 2022, estão a abertura de uma sede fora do país, a prospecção de novos leads e clientes no exterior, o aumento de visibilidade em plataformas de networking, participação na publicação de artigos em revistas bem-conceituadas de todo o mundo e a estruturação da operação nos Estados Unidos a fim de atingir um patamar de qualidade e performance tão bom quanto, ou superior, ao que eles têm lá.

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Empresa incubada do PTI-BR transforma-se em franquia nacional

Os sócios Edna Pelegrini de Sá e João Felipe Santos atuavam no ramo de soluções inteligentes para o setor hoteleiro. Com o início da pandemia, o turismo foi um dos setores mais afetados com o fechamento de hotéis, locais turísticos e a impossibilidade de fazer viagens. Foi preciso pensar em alternativas para driblar a crise inesperada. 

O desafio Inova Oeste apareceu como uma oportunidade para desenvolver novas ideias e soluções inovadoras. O projeto de Edna e João foi aprovado e três meses depois já iniciaram um novo empreendimento, com o apoio do Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR): um minimercado com sistema inteligente que permite o cliente comprar sozinho (self-checkout), na comodidade de seu condomínio. 

A iniciativa começou em São José dos Pinhais (PR), em seguida já foi expandida para Foz do Iguaçu. O sistema causou um impacto tão positivo que rapidamente já surgiram propostas em outras cidades, inclusive para franquias. 

“Já na inauguração da primeira unidade fomos procurados para a venda de franquias. Abrimos um novo horizonte para um mercado muito maior que não imaginamos, a princípio. Hoje, com o apoio do Parque Tecnológico, já temos um modelo de franquia. Atualmente são 4 franquias em funcionamento na região de Curitiba, 15 unidades em Foz do Iguaçu, uma em Manaus e outra em Toledo. Até o final do ano estaremos com cerca de 30 unidades”, comemorou Edna Pelegrini de Sá, CEO da BitMarket. 

De acordo com João Felipe Santos, gerente técnico da BitMarket, a ideia de desenvolver minimercados autônomos, dentro de condomínios, foi promover maior segurança e comodidade para as pessoas durante o período de pandemia.  

“Oferecemos itens de cesta básica, produtos de limpeza, produtos alimentícios. Nosso trabalho é baseado na confiança e honestidade, pois é um sistema de self-checkout. A pessoa pega os produtos numa prateleira ou refrigerador e paga em um totem com cartão de crédito ou de débito. Nosso controle é feito a partir de câmeras e de vendas”, explicou João Felipe. 

Incubação

Os sócios da BitMarket destacaram a importância do processo de incubação para os resultados da empresa. 

“Entrar no ecossistema do PTI nos ajudou a amadurecer o negócio. Tivemos várias consultorias e parcerias para melhorar nossos serviços. O apoio do PTI foi fundamental, pois tivemos suporte para selecionar e depurar melhor as ideias. Com isso tomamos melhores decisões e conseguimos crescer em pouco tempo”, Edna.  

De acordo com o analista de negócios do Parque Tecnológico, Wilmar Ribeiro Junior, a Bit Market é uma solução com grande potencial, com uma equipe com perfil multidisciplinar e bem alinhada a nova dinâmica e padrões do mercado. 

“Nosso trabalho consistiu em ajudar a modelar o empreendimento para escala e contribuir para que a empresa posicionasse seu negócio estrategicamente”, disse Wilmar. 

Inauguração no PTI-BR

No dia 08 de dezembro, será inaugurada uma das soluções do BitMarket no PTI-BR. O minimercado vai atender todo o ecossistema do Parque Tecnológico. 

Buscando suprir as demandas específicas, a BitMarket adaptou sua solução para oferecer mais opções alimentícias (lanche natural, salgados, brownie no pote e máquina de café). 

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