CEO da Buysoft participa do encontro anual do Conselho Consultivo para Parceiros SMB (PAC) em Washington

Por meio de uma parceria que dura mais de nove anos com a Microsoft, Clemilson Correia , CEO da maringaense Buysoft, uma das maiores empresas de licenciamento de software e soluções em TI do Brasil, participa pelo terceiro ano consecutivo do Microsoft PAC Program (Advisory Council ou Conselho Consultivo para Parceiros em tradução livre para o português) no grupo PAC, que acontece de 18 a 20 de novembro, na cidade de Bellevue, em Washington, Estados Unidos. Desta vez o empresário participará do grupo SMB, focado em pequenas e médias empresas.

Cada PAC é formado por 20 conselheiros no mundo e Clemilson é o único representante da América Latina no Microsoft PAC Program. O evento que ocorre duas vezes por ano, conta com a participação de diversos executivos da Microsoft, como gerentes, diretores e vice-presidentes que apresentam situações das mais diversas relacionadas ao impacto da tecnologia para as pequenas e médias empresas com a Microsoft e os conselheiros fornecem insights valiosos sobre como os produtos e serviços da empresa são usados ​​em projetos de clientes. Essas informações contribuem para a estratégia de desenvolvimento de produtos, especialmente no que diz respeito a novos lançamentos.

A experiência de mais de 20 anos de Clemilson no segmento de tecnologia o gabarita a participar de um dos maiores eventos de parceiros da Microsoft no mundo e contribuir para o desenvolvimento de tecnologias e soluções focadas nas reais necessidades das empresas brasileiras. Também é uma oportunidade de trazer ao mercado local o que há de mais disruptivo em inovações tecnológicas.

“Participar do SMB Partner Advisory Council, no grupo PAC é ao mesmo tempo uma honra e uma grande responsabilidade. É extremamente gratificante levar meu conhecimento do mercado brasileiro a alta cúpula de uma das maiores empresas de tecnologia do mundo, contribuindo para fomentar ainda mais o ecossistema de TI no país”, comenta Clemilson.

Em julho deste ano, Clemilson também participou do Microsoft Inspire 2019 , em Las Vegas – Estados Unidos, onde milhares de participantes de mais de 130 países se reuniram para se conectar, colaborar e celebrar a inspiração em experiências e ideias compartilhadas. O evento proporcionou oportunidades de networking e aprendizado com o objetivo de aumentar a lucratividade dos parceiros e acelerar o crescimento dos negócios.

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Olist busca contratar mulheres para áreas ainda dominadas por homens

De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad Contínua), quatro milhões de mulheres entraram no mercado de trabalho nos últimos quatro anos, apresentando crescimento de 9,2% entre o terceiro trimestre de 2014 em comparação com o mesmo período de 2018. Com isso, o gênero passa a representar aproximadamente metade da força total de trabalho no Brasil.

No entanto, algumas profissões ainda são dominadas por homens. A área da tecnologia como um todo é um exemplo que ainda sofre com a disparidade entre gêneros. Segundo dados apresentados no evento Women in Tech, promovido pela CA Technologies, apenas 8% das vagas de desenvolvedores de todo o mundo são ocupadas por mulheres.

Segundo Layla Codogno, Product UX Designer do Olist, startup que oferece soluções para a venda em marketplaces, “Os padrões sociais levam a inconscientes coletivos que, infelizmente, tendem a demorar para serem ressignificados. Em uma sociedade onde o homem por muito tempo se colocou como provedor, precisamos reforçar constantemente a presença feminina. A igualdade de gênero, bem como a representatividade, é justamente uma das formas que temos de reforçar que nós mulheres somos sim provedoras, independentes, capazes de executar qualquer atividade e merecemos o retorno de forma equiparada.”

A redução da desigualdade tem potencial para contribuir fortemente com o aquecimento da economia brasileira, assim como do mercado. Como aponta relatório da Organização Internacional do Trabalho, o aumento da participação feminina pode expandir a renda nacional em até R$ 382 bilhões, além de gerar R$ 131 bilhões às receitas tributárias.

O Olist é um exemplo de empresa que busca prevenir e enfrentar a disparidade, criando um ambiente cada vez mais seguro para as pessoas se sentirem bem no trabalho independentemente de cor, gênero, idade, crença religiosa, classe econômica, orientação sexual ou qualquer outra característica.

De acordo com Codogno, “Uma entrevista me marcou na época que fazia estágio, pois concorri a uma vaga e o motivo de não ser selecionada foi “”ser uma distração pro time, que era composto apenas por meninos””. O Olist demonstrou um tipo de postura completamente diferente. Aqui nós entendemos as pessoas como pessoas, não como ativos”

Segundo Rhayana Souza, analista de comunicação e membro do Comitê de Diversidade do Olist, “Hoje o nosso time total de colaboradores é formado por 50% mulheres e 50% homens. Temos mulheres à frente das áreas de TI, Produto e Design. Elas representam aproximadamente 18% do total de profissionais envolvidos. Nosso objetivo é que a equidade de gênero chegue a todos os setores da empresa, inclusive nos cargos de gestão.”

Visando a estimular a participação das mulheres em áreas de computação, diversas iniciativas surgiram por todo o Brasil. Como exemplos, destacados pelas colaboradoras do Olist, estão o Pyladies Curitiba e São Paulo, com foco em código aberto Python; o Woman Who Go Curitiba, grupo que reúne mulheres para estudarem a linguagem de programação; o Mulheres de Produto, encontros com o objetivo de trazer conhecimentos sobre a área de tecnologia e o Django Girls São Paulo, workshop gratuito de programação para mulheres.

Para Andressa Siegel, Product UX Designer da startup, “Além dos programas externos, alguns diferenciais do Olist me permitiram sentir impactos positivos em poucos meses de colaboração. No meu caso, ter uma liderança feminina direta na área, aliada à cultura e ao estímulo à diversidade promovido pela empresa, me deu a segurança necessária para saber que tenho apoio suficiente para ser ouvida e para garantir meu crescimento profissional na área que quiser.”

Patricia Lopes, engenheira de dados remota da Espanha, conta que “O Olist possibilitou que eu tivesse contato com novas tecnologias e formas de trabalho diferentes, como o trabalho remoto. Hoje trabalho de Barcelona, na Espanha. Além disso, também tive a oportunidade de mudar de time. Entrei como desenvolvedora Python e hoje trabalho como Engenheira de Dados. Essa mobilidade entre times foi enriquecedora para a minha carreira profissional.”

O Fórum Econômico Mundial indica que os empregos na área de informática e matemática tenham alta de 3.21% pelo mundo até 2020, com influências de avanços tecnológicos, crescimento de países em desenvolvimento e urbanização. Com a expansão do mercado, também cresce a exigência de profissionais qualificados e aptos a assumir desafios.

Em uma sociedade cada vez mais automatizada, inserir mulheres no mercado de trabalho é essencial para garantir a diversidade, o respeito aos direitos e as condições igualitárias de construção de carreira.

Neste sentido, o Olist está oferecendo 150 oportunidades de emprego em diversos setores e para variados níveis hierárquicos, buscando profissionais que trabalhem com propósito, não tenham medo de pôr a mão na massa e queiram fazer parte da revolução do comércio mundial. Confira no link.

Aline Baldino, Product Manager da marca, conclui “Aprendemos desde a infância a associar algumas áreas de atuação que envolvem esforços físicos ou raciocínio matemático a áreas masculinas, e a associar outras atividades mais “maternais” às áreas femininas, por ter uma estrutura muito rígida de características esperadas de cada gênero. À medida que evoluirmos enquanto sociedade dando mais liberdade para cada pessoa se apresentar como realmente é e deseja ser, vamos desacoplar esse entendimento de que determinadas características determinam o gênero de quem deve desempenhar cada função.”

Daiane Peretti, gerente do time de Pessoas, complementa: “a diversidade de gênero e o respeito é fundamental na nossa cultura. Ver as mulheres se destacando em funções que até pouco tempo eram dominadas por homens é motivo de orgulho para nós. O ponto de vista feminino traz maior riqueza para as discussões e nos ajuda a desenvolver projetos com melhores resultados. Queremos mais mulheres empoderadas, dispostas a quebrar tabus, pensar fora da caixa e fazer acontecer.”

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Matera inaugura nova unidade em Maringá

A Matera, empresa que desenvolve tecnologia para o mercado financeiro, fintechs e gestão de riscos, inaugura no dia 28 de outubro sua nova unidade na cidade de Maringá (PR), no Edifício New Tower Center II. A mudança se deve a um novo momento da empresa para integrar em um único ambiente de mais de 1000m² , todos os colaboradores da empresa que atuam na cidade, promovendo a interação entre as equipes.

“A expectativa de todos é continuar a trabalhar cada vez mais para a transformaçãodo mercado financeiro, promovendo inovações que democratizam o acesso a serviços bancários. A decisão de ter um novo escritório visa facilitar a interação entre as áreas para a discussão de projetos, o que promove uma multidisciplinaridade na tomada de decisões e acomoda melhor nosso time de forma mais aconchegante e inovadora”, afirma Carlos Netto, CEO da Matera.

A empresa hoje conta com quase 600 profissionais, 130 somente na cidade e pretende iniciar um período de novas contratações em diversas áreas, de corporativas às de tecnologias. Para conferir as novas vagas, basta acessar “Carreira” no site da empresa: www.matera.com.br

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Lei Geral de Proteção de Dados: O que empresas e empresários precisam saber

Por Robson Prado

“Dados são o novo petróleo”. Quem ainda não escutou essa frase, certamente, irá ouvir. Deixando de lado algumas diferenças óbvias entre eles a commodity, a afirmação em questão exemplifica o valor e a importância do grande volume de documentos, números e informações que circulam hoje em nossa sociedade. Empresas de diferentes setores, não só as de tecnologia, já perceberam as vantagens de utilizar esses dados a favor de seus negócios.

Grandes oportunidades, grandes responsabilidades. Coletar, armazenar e manipular informações sempre exigiram uma preocupação com a segurança e a privacidade das pessoas. Agora, ainda mais, com a proximidade da entrada em vigor da nova Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Sancionada pelo então presidente Michel Temer, a lei 13.709/2018 passará a valer em pouco menos de um ano, a partir de agosto de 2020, e exigirá o tratamento de dados pessoais, inclusive em meios digitais, com a finalidade de proteger os direitos individuais e fundamentais de liberdade e privacidade, permitindo que o cidadão tenha mais controle sobre suas informações pessoais.

Para as empresas que ainda não se atentaram à importância do assunto, vale lembrar que o tamanho da companhia não é parâmetro de exclusão para a aplicabilidade LGPD. Isso significa que sejam micro, pequenas, médias ou grandes empresas, todas as corporações, de qualquer segmento de atuação, que coletem e armazenem dados pessoais terão que atender às novas exigências.

Para isso, a legislação prevê uma série de alterações na forma como as companhias armazenam e utilizam as informações pessoais de clientes e outros contatos. Entre essas mudanças estão: O consentimento prévio e explícito para a coleta e arquivamento dos dados; o livre acesso do titular às informações, assim como a possibilidade de exclusão e transferência desses dados; além de procedimentos que garantam a segurança desses arquivos.

Ainda, será necessário, por exemplo, ter em seus quadros de profissionais, as figuras do Controlador, do Operador e do Encarregado de Dados. O Controlador será a pessoa que responderá pelas decisões acerca do tratamento de dados e de suas diretrizes; o Operador, por sua vez, aquele responsável pela execução das decisões tomadas pelo Controlador; e por fim, o Encarregado de Dados (DPO) que fará a comunicação entre o controlador, o titular dos dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), órgão fiscalizador.

Certamente, quem terá mais dificuldade em se adaptar são as micro e pequenas, independente, do segmento em que atuam, pois não possuem grandes estruturas ou equipes de TI. Algumas delas, como clínicas, laboratórios ou outras prestadoras de serviços médicos, por exemplo, têm responsabilidades ainda maiores, pois tratam dados considerados sensíveis pela nova lei.

A recomendação aos empresários? Comecem a pensar agora mesmo em como sua empresa irá se adaptar. Pesquisem, consultem especialistas, envolvam sua equipe. O prazo pode parecer longo, mas a adaptação exige tempo e planejamento. Quem não se atualizar não irá apenas “ficar para trás” em relação aos concorrentes, mas está sujeito a multas pesadas.

Robson Prado, advogado, especialista em Direito Empresarial, Tributário e Trabalhista Empresarial

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O que os dados de 2018 podem nos contar sobre a black friday de 2019

Em 2018, segundo pesquisa global do Salesforce, os dispositivos móveis representavam 67% do tráfego digital e 49% das compras online na Black Friday, aconteceram 1,8 milhão de instalações de aplicativos somente para compras da Black Friday, que significaram 2.1 bilhões de dólares em vendas advindas de smartphones.

A relevância do mobile durante a black friday não é mais surpresa, e para os profissionais de marketing de aplicativos, este é um periodo de tudo ou nada, onde é fundamental investir em publicidade para atrair instalações não-orgânicas, ou aquisição de usuários. Os números comprovam que os investimentos compensam.

Segundo o levantamento da AppsFlyer sobre a performance de aquisição de usuários por aplicativos de forma não-orgânica, o Brasil é líder global com 85% mais instalações na Black Friday de 2018 ante a de 2017, sendo 40% de aumento de downloads advindos de mídia paga. Quanto mais o marketing de apps investir em campanhas pagas, maior será a receita. O Brasil experimentou um aumento de 2,4X de usuários pagantes, ou seja, que gastam dentro do app. A comparação foi feita entre Brasil, Reino Unido e EUA.

Porém, durante a Black Friday o custo de aquisição de usuário é mais alto. Mesmo assim, o público adquirido pelos apps entram nessa época dispostos a comprar. Para garantir o sucesso de campanhas pagas para bombar o mobile commerce na Black Friday deste ano, a AppsFlyer dá 7 dicas, que vão muito além da personalização e mensagens para a festa:

1. Engajar aqueles que só compraram na Black Friday para continuarem usando o aplicativo. Alguns de seus usuários podem comprar apenas durante essa fase, devido à maior disponibilidade de vendas e incentivos. Durante sua próxima venda, concentre os esforços de engajamento, usando mídia paga e de propriedade, em usuários que compraram na Black Friday para convertê-los em engajamento regular.

62% de todas as conversões de aplicativos de compras no primeiro semestre de 2019 vieram de campanhas de redirecionamento da Black Friday, um aumento de 41% em relação a 2018 e 2,3x maior que a média em todas as outras verticais. Além disso, o redirecionamento gerou uma receita 55% maior e um aumento de 18% em comparação com aplicativos de compras que não alavancaram essas campanhas.

2. Uma parte significativa dos gastos com anúncios deve ser designada para o horário nobre no dia da Black Friday. “No entanto, certifique-se de alocar recursos para campanhas iniciadas várias semanas antes, pois, durante esse período os custos de mídia são mais baratos, há uma ampla oportunidade para testar as artes e os profissionais de marketing podem obter informações valiosas para obter resultados mais eficazes.

3. Aumente a seleção de fonte de mídia. Os aplicativos de compras geralmente aumentam seu número de fontes de mídia durante os picos da Black Friday e da Cyber ​​Monday para atender à demanda aumentada e às campanhas agressivas. Como resultado, os aplicativos geralmente adquirem mais usuários de alto valor e com fome de compras que baixam e convertem no aplicativo.

4. Personalize. A personalização da experiência do usuário deve ser uma prioridade, dentro e fora do aplicativo. Enfatize um processo de integração contextual relevante que incentive os usuários a criar um perfil e definir suas próprias preferências.

5. Traga os clientes da web para o aplicativo. Seu aplicativo para dispositivos móveis é o destino final de compradores exigentes devido às informações avançadas sobre dados e ao impacto na sua marca que ele pode oferecer. Durante o período, converta seus visitantes da Web existentes em usuários de aplicativos com melhor desempenho oferecendo descontos em produtos para compras no aplicativo ou outros incentivos. Garanta que a experiência do usuário seja uniforme e consistente com o contexto, usando anúncios com links diretos e banners inteligentes.

6. Acompanhe os criativos. Com os usuários gastando mais tempo do que a média comprando em seus dispositivos móveis, os profissionais de marketing de aplicativos devem fazer um esforço extra para se preparar com uma reserva de peças criativas da Black Friday. Esse período é uma boa oportunidade para experimentar, testar e adaptar diferentes conceitos com base em dados em tempo real e pelo menos dobrar a variação de uma campanha normal – é fundamental para se destacar. Além disso, quando relevante, considere a gamificação como um meio de atrair e manter os consumidores envolvidos.

7. Antecedência. Comece três ou quatro semanas antes da Black Friday para um envolvimento de alta qualidade.

Quer saber mais sobre aquisição de usuários, acesse o guia: Atribuição Mobile e marketing analytics para aplicativos de commerce

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Gartner anuncia as 10 principais tendências de tecnologia para governos

Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento para empresas, apresenta as 10 principais tendências de tecnologia para o segmento de Governo em 2020, com soluções de alto potencial para otimizar ou transformar serviços públicos. Os Chief Information Officers (CIOs) do Governo devem incluir essas tendências em seus planejamentos estratégicos nos próximos 12 ou 18 meses.

As dez principais tendências estratégicas de tecnologia do Gartner para as ações de governo foram selecionadas em resposta a metas urgentes e necessidades de negócios de organizações governamentais em todo o mundo. Elas se encaixam em um conjunto mais amplo de macrotendências que exigem a atenção dos líderes governamentais de hoje, incluindo instabilidade social, austeridade perpétua, envelhecimento da população, crescente populismo e a necessidade de apoiar metas de sustentabilidade.

“Agora, mais do que nunca, as prioridades tecnológicas devem ser estabelecidas no contexto de tendências de negócios como equidade digital, ética e privacidade, ampliando abismos geracionais e a necessidade de agilidade institucional”, diz Rick Howard, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner.

“Os líderes do setor público esperam que os CIOs governamentais encontrem maneiras de a tecnologia reduzir custos, criar eficiências e melhorar os resultados para cidadãos e empresas. Eles também esperam que os CIOs considerem as tendências sociais, tecnológicas, econômicas, ambientais e políticas que afetam os componentes a que servem”, diz o analista.

Em uma sociedade digital, autoridades governamentais prospectivas devem saber que a tecnologia faz parte da política atual. “Qualquer serviço governamental entregue em escala é sustentado por uma série de tecnologias. Se o sucesso desses projetos for comprometido pela má-implementação dos recursos de TI, os objetivos políticos também serão comprometidos”.

A lista de tendências estratégicas foi projetada para ajudar os CIOs do governo a estabelecerem a lógica, o timing e a prioridade dos investimentos em tecnologia. Elas não representam quais são as ações nas quais os CIOs de governo estão gastando a maior parte de seu tempo ou orçamento hoje. As tendências variarão em importância, dependendo do nível de governo (nacional, regional ou local), região e contexto comercial. É por esse motivo que eles não são classificados em ordem numérica.

Os CIOs podem usar essas tendências para envolver os grupos interessados e envolvidos em suas ações, desmistificar conceitos e promover discussões sobre seu valor para os cidadãos e a sociedade.

Segurança adaptativa – Uma abordagem de segurança adaptativa trata risco, confiança e segurança como um processo contínuo e adaptável, com proposta dedicada a antecipar e mitigar ameaças cibernéticas em constante evolução. Esse modelo reconhece que não há proteção perfeita e a segurança precisa ser adaptável, em todos os lugares, o tempo todo.

Identidade digital do cidadão – Identidade digital é a capacidade de provar a identidade de um indivíduo por meio de qualquer canal digital do governo que esteja disponível para os cidadãos. É fundamental prover e ampliar a inclusão e o acesso dos cidadãos aos serviços públicos, ainda que muitas administrações estejam demorando a adotar essas inovações em suas operações. Os CIOs de governo são aconselhados a fornecer rapidamente identidades digitais que respeitem os imperativos de segurança e as expectativas dos cidadãos.

Engajamento do cidadão multicanal – Os governos que atendem aos cidadãos de acordo com seus próprios termos e por meio de seus canais preferidos, como pessoalmente, por telefone, via dispositivo móvel, por meio de assistentes inteligentes, chatbots ou Realidade Aumentada, atenderão às expectativas dos cidadãos e alcançarão os resultados do programa. De acordo com uma pesquisa de 2018, mais de 50% do tráfego dos sites de governo em todo o mundo agora vem de dispositivos móveis.

Design Ágil – O governo digital não é um investimento “faça e esqueça”. Os CIOs devem criar um ambiente ágil e responsivo, adotando uma abordagem de design de projetos ágil, com o conjunto de princípios e práticas usadas para desenvolver sistemas e soluções mais ágeis que afetam os estados atuais e de destino dos negócios, da arquitetura técnica e das informações.

Gerenciamento Digital de Produtos – De acordo com a pesquisa CIOs Agenda 2019, do Gartner, mais de dois terços dos CIOs de governo disseram que já possuem ou planejam implementar o gerenciamento de produtos digitais (DPM). Muitas vezes, substituindo uma abordagem de gerenciamento de projetos em “cascata”, que tem um histórico ruim de sucesso, o DPM envolve o desenvolvimento, a entrega, o monitoramento, o refinamento e a desativação de “produtos” ou ofertas para usuários de negócios ou cidadãos. Faz com que as organizações pensem de maneira diferente e produz resultados tangíveis com mais rapidez e sustentabilidade.

Tudo como serviço (XaaS) – O modelo XaaS abrange toda a gama de serviços de TI entregues em Nuvem por assinatura. A Pesquisa 2019 de CIOs do Gartner constatou que 39% das organizações governamentais planejam gastar a maior quantidade de financiamento novo ou adicional em serviços em nuvem. O modelo XaaS oferece uma alternativa à modernização da infraestrutura herdada, fornece escalabilidade e reduz o tempo para fornecer serviços governamentais digitais.

Serviços Compartilhados 2.0 – Muitas organizações governamentais tentaram aumentar a eficiência de TI através da centralização ou compartilhamento de serviços, geralmente com resultados ruins. Os serviços compartilhados 2.0 mudam o foco da economia de custos para o fornecimento de recursos de negócios de alto valor, como segurança corporativa, gerenciamento de identidades, plataformas ou análises de negócios.

Força de trabalho digitalmente capacitada – Um ambiente de trabalho digitalmente preparado está vinculado à satisfação, retenção e engajamento dos funcionários – mas atualmente o governo está atrasado em outros setores dessa área. Uma força de trabalho de equipes autogerenciadas precisa de treinamento, tecnologia e autonomia para trabalhar em iniciativas de transformação digital.

Analytics em todo o lado – O Gartner refere-se ao uso generalizado de ferramentas de Analytics em todas as etapas da atividade comercial e da prestação de serviços como analítica em qualquer lugar. Ele muda as agências governamentais do relatório do painel de indicadores atrasados ​​para processos autônomos que ajudam as pessoas a tomar melhores decisões em tempo real.

Inteligência Aumentada – O Gartner recomenda que os CIOs de governo reformulem a Inteligência Artificial como “Inteligência Aumentada“, um modelo de parceria centrado no homem e inteligência artificial trabalhando em conjunto para aprimorar o desempenho cognitivo.

Para discutir o tema e apresentar dicas sobre como aplicar este processo, os analistas do Gartner apresentarão pesquisas e novidades durante o Gartner IT Symposium/Xpo™ 2019, principal evento do Gartner no Brasil, que acontecerá de 28 a 31 de outubro. Trata-se do mais importante encontro de CIOs e executivos de TI do mundo. Líderes da área confiam em eventos como esses para obter insights sobre como suas organizações podem usar TI para superar desafios de negócios e melhorar a eficiência operacional de suas empresas. Acompanhe novidades sobre os eventos no Twitter: #GartnerSYM.

As inscrições para o Gartner IT Symposium/Xpo™ 2019 podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109, 0800-7741440, e-mail conferencias.brasil@gartner.com ou diretamente no site www.gartner.com/br/symposium.

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Caldeira de biomassa é uma das principais estratégias de sustentabilidade da cervejaria de Ponta Grossa do Grupo HEINEKEN

A cervejaria de Ponta Grossa do Grupo HEINEKEN no Brasil celebra resultados positivos dois anos após a instalação de uma caldeira de biomassa que gera energia renovável para toda a produção da planta. O projeto consiste em uma das maiores iniciativas de sustentabilidade da companhia e tem foco na redução de emissão de gás carbônico na atmosfera.

O investimento em caldeiras de biomassa faz parte do pilar de sustentabilidade do Grupo HEINEKEN, intitulado ‘Drop the C’. Em Ponta Grossa, a construção teve início em 2016 e levou cerca de 12 meses para ficar pronta. Desde então, a cervejaria coleciona uma série de resultados positivos e, atualmente, é considerada uma das mais sustentáveis da HEINEKEN no mundo no que se refere à redução de CO2. Os principais indicadores são:

• Redução de 60% a 70% de custo, quando comparado ao investimento realizado em gás natural;

• Diminuição de 13.633 toneladas ao ano de gases de efeito estufa na atmosfera, o que equivale a aproximadamente 4.800 carros rodando 15.000 km durante um ano;

• Aumento da demanda de consumo de matéria-prima cavaco (pequenos pedaços de madeira proveniente de floresta plantada) para o funcionamento da caldeira de biomassa e geração de emprego na região;

• Todo o gás gerado nas estações de tratamento de efluentes nas cervejarias são queimados dentro das caldeiras de biomassa, em um sistema controlado, que elimina o impacto na atmosfera e aumenta a capacidade produtiva da caldeira em 6 a 7%. Na ausência das caldeiras, todo esse gás seria queimado em um flare (dispositivo de combustão usado em plantas industriais) e liberaria gases, como o metano, que contribuem para o aquecimento global.

• Globalmente, a meta é ser 100% renovável, tanto em energia elétrica, quanto térmica, até 2030 — seguindo as definições do Acordo de Paris sobre as Mudanças Climáticas.

“Os resultados positivos da caldeira de biomassa em Ponta Grossa apontam que estamos realmente no caminho certo, protegendo o meio ambiente, mas sem deixar de olhar para uma produção eficaz e de qualidade dentro das nossas cervejarias. É o cenário perfeito no qual não há impacto negativo para o meio ambiente e nem para o nosso negócio. Além disso, fomentamos o crescimento de empregos na comunidade com o aumento da demanda de consumo de cavaco, que é utilizado como matéria-prima”, conta Rodrigo Bressan, diretor industrial da cervejaria de Ponta Grossa do Grupo HEINEKEN no Brasil.

Além de todos os resultados positivos já alcançados, o Grupo HEINEKEN continua realizando investimentos e pesquisas constantes a fim de encontrar soluções e melhorias de processos. “Realizamos investimentos estratégicos na manutenção e backup das caldeiras de biomassa com conversão das atuais caldeiras a gás natural para óleo vegetal. A mudança faz com que todo o processo, de ponta a ponta, conte com energia térmica 100% renovável”, completa Bressan.

O Brasil é um país estratégico para o negócio e, por isso, o Grupo HEINEKEN tem o desafio de ter todas as suas cervejarias sendo abastecidas por energia renovável até o ano de 2023.

“As caldeiras de biomassa são fontes renováveis legalmente certificadas e muito estratégicas para o nosso negócio, porque a redução no nosso custo de produção impacta diretamente nos valores finais dos nossos produtos. É um movimento de mercado altamente competitivo, que promove o bem para o meio ambiente e para o bolso dos nossos consumidores, que acreditam nas nossas iniciativas e nos apoiam”, finaliza Romulo Campos de Oliveira, especialista de projetos e responsável pelas caldeiras de biomassa do Grupo HEINEKEN no Brasil.

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Business Agility é a estratégia para vencer cenários inconstantes

Por Simone Pittner

Os avanços tecnológicos estão cada vez mais presentes na nossa sociedade e chegaram até nós, principalmente, pelo que conhecemos como Indústria 4.0. Tiveram início com a Terceira Revolução Industrial, que foi a precursora da era digital na segunda metade do século XX, sendo que, a partir dessas mudanças, basicamente causadas pela Tecnologia da Informação (TI) e pelas telecomunicações, começamos a reinventar modelos de trabalho, utilizando a transformação digital liderada pelas famosas práticas ágeis.

A Inteligência Artificial (IA) tem sido uma das responsáveis pela velocidade desses avanços, que estão impactando todas as indústrias mundiais, revelando a instabilidade da conjuntura corporativa. O conceito de Business Agility, por sua vez, que é a capacidade de uma companhia em se adaptar às demandas do mercado com extrema velocidade, tem sido a ferramenta primordial para a sobrevivência de empresas tradicionais, como bancos, e o grande diferencial competitivo das companhias que estão surgindo recentemente, majoritariamente startups.

Práticas ágeis, entretanto, não se tratam só da adoção de novas tecnologias, elas estão apoiadas no tripé: mindset, pessoas e entrega contínua de valor. Uma organização que trabalha com a estrutura ágil, portanto, utiliza a transformação digital não somente em projetos, mas como um dos pilares de seu propósito, sugerindo uma nova maneira de pensar os seus colaboradores e quebrando estruturas conservadoras que possuem níveis hierárquicos fechados ou modelos de trabalho ultrapassados. Um fator fundamental neste contexto é a adaptação, sendo necessário administrar as inovações de maneira produtiva e econômica, colocando a qualidade sempre em primeiro lugar.

A experiência do consumidor é o que guia essa qualidade das entregas, mas é preciso equilibrar os feedbacks externos vindos dos clientes – que trazem as percepções de mercado, conformidades regulatórias, saúde financeira e as frequentes revisões de planos de ação – e internos, provenientes dos prestadores de serviço, fortalecendo a cultura organizacional por meio do desenvolvimento de pessoas, formação de equipes e agilidade, com uma estratégia muito bem arquitetada.

Por falar em estratégia, os funcionários das empresas devem ser treinados constantemente para antecipar a entrega de produtos e aumentar o ROI (Retorno sobre o Investimento), prezando pela diminuição de custos operacionais. Na prática, não existe um passo a passo do sucesso para inserir o mindset ágil nos negócios, mas é preciso conscientizar-se de que o Business Agility é importante e sua implementação é essencial em todas as áreas de uma companhia, não estando restrita à TI.

Não basta, contudo, mudar a forma como as metodologias, tecnologias, serviços e criação de produtos são executados se as pessoas não forem influenciadas a mudar o modelo mental que possuem. Isso só é possível com o empenho da liderança das empresas em colocar indivíduos no centro de tudo, com a elaboração de novos modelos de negócios e formas de interagir com o mercado, incrementando o valor das suas entregas e a percepção de mercado em relação a seus produtos e serviços.

Segundo Peter Drucker, “a cultura engole a estratégia no café da manhã”, afirmando que se a intenção é construir coisas novas, é preciso parar de ter atitudes velhas. Seguindo esse caminho de renovação, o próximo passo é o que se denomina digital decoupling ou 4ª onda de agilidade, que traz à tona a reflexão dos elementos de valor dentro da cadeia produtiva. O que seria necessário para gerar novos negócios e evitar a estagnação? Provavelmente a tarefa de desacoplar elementos de valor, tornando-os independentes e trazendo uma nova configuração, ainda mais inédita, aos modelos de negócios já existentes.

Exemplos dessa quebra de paradigma mercadológica são Netflix e YouTube, que mudaram suas estratégias buscando entregar produtos pelo tipo de demanda exigida pelas novas gerações. Isso sem se restringir apenas ao que os clientes pediam, e sim analisando o mercado por mais de um ponto de vista e atentando-se ao que possivelmente geraria relevância aos seus negócios.

A reconstrução de uma jornada de negócios, mirando no ciclo end-to-end – que inclui colaboradores, parceiros, clientes, executivos e acionistas – é um jeito de trabalhar com inteligência e que resume o Lean-Agile, um modelo que parte da evolução, adaptando-se à entrega de valor contínuo, tendo as pessoas como principal ativo e em que o mindset representa o agente impulsionador da multiplicação de cultura. Intrinsecamente, tem o poder para alavancar a polinização e a expansão, escalando métodos direcionados – como design thinking, gamification e kaizen – para entregar projetos assertivos cada vez mais rápido.

Simone Pittner, diretora de Operações Lean-Agile da GFT Brasil

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3 dicas da neurociência para empresas em busca de inovação

Em um mundo cada vez mais volátil, complexo, incerto e ambíguo, como se reinventar continuamente para enfrentar os desafios profissionais? Essa é uma das indagações de Solange Mata Machado, autora do livro “Desconstruindo o Mindset e Construindo Inovação”, publicado pela editora Évora. Segundo a autora, o aprendizado contínuo é um fator essencial para a transformação. “Pensar diferente e inovar não é fácil. Requer esforço, disciplina e muita energia para criar novos aprendizados”, explica a doutora e mestre em neurociência aplicada à tecnologia.

No seu livro, Solange fala que a inovação requer dois tipos de mindset. O que entrega valor para o mercado atual e o que consegue antecipar o futuro e criar novos valores e negócios. O conceito de mindset está centrado na crença de se poder ou não alterar os traços pessoais. “No fixo, as pessoas acreditam que tais características são inatas e não podem ser alteradas. Já no crescimento, são aquelas que creem no controle e mudança dessas características, a partir do esforço”, conta a autora. Ao utilizar os dois, é possível adquirir a capacidade de olhar para o presente enquanto se pensa no futuro.

O grande desafio das empresas, de acordo com Solange, está no mindset organizacional. “Com o tempo, elas desenvolvem regras, normas e métricas desenhadas para perpetuar o modelo de negócio existente. Apesar da capacidade cognitiva dos seres humanos ser flexível, a cultura organizacional não é”, revela. O desafio está em enxergar o processo de inovação como uma prática de comportamento. Mas por onde começar a mudar nosso mindset? Confira três dicas da autora:

Crie novos hábitos

A neurociência explica que existe uma função do cérebro chamada neuroplasticidade, que além de estar relacionada com a reestruturação cerebral promovida por algum tipo de ruptura ou lesão, também é ativada pela necessidade de adquirir uma nova competência. Assim, para ocorrer a neuroplasticidade, o individuo precisa se dedicar a alguma atividade que não lhe seja familiar: será preciso criar novos hábitos. “O córtex tem capacidade plástica. Estudos realizados em atletas, por exemplo, comprovaram tais mudanças. Após intensos períodos de treino, pode-se observar um aumento de performance de habilidade motora, o que significa que adultos podem adquirir novas competências ao longo de sua vida se tiverem a persistência, a disciplina e a prática necessária para mudar os caminhos neurais”, afirma Solange.

Foco é fundamental

A informação que chega ao nosso consciente depende da nossa atenção. Em um mundo com tantas distrações, principalmente por conta dos celulares e da internet, é preciso repensar nossa forma de trabalhar e estudar. Para realmente absorver um conhecimento, a atenção tem que ser plena. “Quando prestamos atenção, dois neurotransmissores entram em cena: dopamina e noradrenalina. Para aumentar a dopamina, é importante usar várias técnicas de aprendizado diferente, como simulações, discussões em grupos e apresentações de casos reais. Já a noradrenalina é liberada durante atividades competitivas ou quando estamos sob pressão. Doses equilibradas dos dois neurotransmissores são essenciais para codificar uma informação e guardá-la”, diz Solange.

Tenha equilíbrio

O conceito explore e exploit, que em português significam explorar costuma ser um dilema para os profissionais. Escolher algo conhecido e obter algo similar (exploit) ou optar por algo que não tão familiar para explorar as possibilidades (explore)? De um lado, estão as capacidades centrais do negócio e de outro, as capacidades novas. É preciso equilibrá-las para obter um processo contínuo de inovação. “Não se trata de ter que decidir por um único caminho. É preciso maximizar o conhecimento existente ao mesmo tempo em que se busca desenvolver novos conhecimentos”, exemplifica a doutora em neurociência.

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DB1 Group sobe oito posições no ranking das melhores empresas de TI para se trabalhar no Brasil

O DB1 Group, formado por empresas de tecnologia sediadas em Maringá — PR, Presidente Prudente – SP e, em breve, Campo Grande — MS, foi eleita a 12ª melhor Média Empresa para Trabalhar em Tecnologia da Informação em 2019. Elaborado pelo Great Place to Work (GPTW), o ranking leva em consideração a avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e análise das melhores práticas de gestão de pessoas, entre outros quesitos e é divulgado anualmente pela IT Mídia.

Esta é a décima participação da DB1 no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em TI. E um lugar entre as melhores está mais disputado a cada ano. O prêmio está entre os mais importantes do Brasil e só esta edição, 2019, atraiu 70 novas empresas para o ranking de TI.

“O ranking do GPTW em TI tem pontuação acima da média nacional, ou seja, estar entre as melhores do segmento reforça nosso compromisso de ser um importante player deste segmento, muitas vezes em pé de igualdade com grandes empresas multinacionais, e na valorização das pessoas. Nós falamos sempre que queremos transformar pessoas e organizações por meio da tecnologia e levar prosperidade para todos. Este reconhecimento nos diz que nosso pensamento está correto”, diz Ilson Rezende , fundador e CEO do DB1 Group.

Estar na 12ª colocação no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em TI no Brasil vem se juntar a outras importantes provas de reconhecimento do DB1 Group. As conquistas comprovam o comprometimento e a valorização da empresa na Gestão de Pessoas:

A empresa entrou pela 10ª vez no ranking das Melhores Empresas para Trabalhar em TI e passou a figurar no ranking nacional das 150 organizações brasileiras selecionadas na lista “Melhores empresas para trabalhar — GPTW Brasil”. No ranking deste ano ficou na 17ª colocação entre as melhores médias empresas brasileiras.

A Você S/A classificou a empresa entre as 45 melhores para se começar carreira no país e entre as 150 melhores empresas para se trabalhar desde 2016.

O ranking do Informática Hoje classificou a empresa entre as 200 maiores empresas de TI do Brasil.

O DB1 Group também possui a certificação CMMI Nível 3, que atesta aderência ao padrão internacional de qualidade de software.

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Governo realiza a Semana Paraná Inovador e a torna anual

O governador Carlos Massa Ratinho Junior abriu nesta terça-feira (15) a Semana Paraná Inovador, que, de forma inédita, acontece no Palácio Iguaçu, sede do governo estadual. O evento reúne todo o ecossistema de inovação paranaense. Até sábado (19) serão abordados temas que vão ajudar o desenvolvimento do Estado a partir do fomento a ideias inovadoras.

Na abertura, Ratinho Junior sancionou a lei que institui a Semana Estadual da Tecnologia e Inovação, que garante a perenidade desse ciclo de simpósios e workshops para os próximos anos. A Semana passará a ser realizada anualmente, entre os dias 16 e 22 de outubro.

O governador destacou que o Estado precisa se apropriar de novas metodologias e práticas inovadoras para melhorar a gestão pública e o atendimento ao cidadão. “O Paraná precisa inovar na área pública e integrar de maneira mais qualificada as universidades e a iniciativa privada”, afirmou Ratinho Junior. “Queremos transformar essa data em grande tradição no Paraná. Esse ecossistema de inovação que acontece no mundo será replicado no Estado para ajudar a criar empresas e serviços novos para a população”.

Ele citou como conquistas inovadoras da gestão o Paraná Inteligência Artificial (PIÁ), primeiro sistema automatizado para busca de serviços; o programa Descomplica, criado para facilitar a abertura de empresas e a emissão de licenças; e o Banco da Mulher Paranaense, dedicado a fomentar a independência financeira de negócios femininos.

CALENDÁRIO – Proposta pelo deputado Hussein Bakri, líder do Governo na Assembleia Legislativa, a nova lei inclui a Semana Estadual da Tecnologia e Inovação no calendário de eventos oficiais do Paraná e vai incentivar a inovação e o crescimento tecnológico, científico e intelectual em diversas áreas de atuação profissional. O objetivo principal é valorizar e difundir a cultura da inovação, de forma a disseminar conhecimento e novas tecnologias.

MODELO ATRATIVO – Guto Silva, Chefe da Casa Civil, disse que o Paraná Inovador é uma união entre empresas, o Poder Público e as universidades públicas e privadas. “O papel do Estado é criar essa sinergia. Inovação é melhorar a vida das pessoas. A plataforma de inovação é para potencializar negócios, atrair empresas, fazer com que os jovens permaneçam no Estado. É também um sinal para as empresas virem ao Paraná, aqui temos um bom ambiente para essas iniciativas”, afirmou.

Para o deputado estadual Hussein Bakri, a Semana Estadual da Tecnologia e Inovação se soma a outras iniciativas do Estado que buscam a aproximação entre o setor produtivo e a capacidade de pesquisa dos paranaenses. “Essa semana vem para somar no calendário do Estado e mostra que nós colocamos na prática esse Paraná inovador”, afirmou.

“Esse evento materializa o que o Governo propõe sobre inovação, é um Estado aberto com inovação no seu DNA”, complementou o Superintendente de Inovação do Estado, Henrique Domakoski.

PRIMEIRA SEMANA – Nesta primeira Semana Paraná Inovador, o Palácio Iguaçu recebe palestras, workshops, talkshows, exposições, painéis de debate e apresentações de startups paranaenses. Serão abordados temas que vão impactar o futuro, projetando cenários para áreas como o varejo, a agricultura e a administração pública.

Além de soluções tecnológicas, também estarão em pauta a inovação social, a construção de redes de colaboração e o incentivo ao empreendedorismo feminino. Para os participantes, será uma oportunidade de conhecer e debater com grandes empresários, criadores de startups, investidores anjo, fundos privados e organizações de apoio ao empreendedorismo.

A programação completa está aqui.

SINAPSE – Na abertura da Semana Paraná Inovador também foram anunciados os vencedores do Sinapse da Inovação, programa da Celepar e da Fundação Araucária de incentivo ao empreendedorismo inovador. O investimento disponibilizado pelo Governo do Estado foi de R$ 4 milhões. Durante a fase de submissão, foram seis mil cadastros de 265 municípios. Das 1.851 ideias inovadoras inscritas, 302 passaram para a segunda fase e 200 chegaram na terceira e última fase do processo. Por fim, foram aprovados 100 projetos inovadores que receberão R$ 40 mil cada.

PARQUES TECNOLÓGICOS – O Governo do Estado também entregou os certificados de credenciamento provisório para 18 iniciativas de parques tecnológicos. A comissão de credenciamento, instituída para avaliar as iniciativas, realizou visitas durante um mês com o objetivo de identificar o potencial das iniciativas de se tornarem Parques Tecnológicos, de forma a valorizar e fortalecer o ecossistema de inovação do Paraná. O conceito de parque tecnológico refere-se a uma área física que concentra empresas, incubadoras e instituições de pesquisa para compartilhamento de conhecimento, equipamentos e recursos.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

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Linx adquire SetaDigital

A Linx, líder e especialista em software de gestão para o varejo, anuncia a aquisição da SetaDigital Sistemas Gerenciais Ltda. A empresa é referência em soluções de ERP e POS para o setor calçadista e atende as principais marcas do país, como Arezzo, Melissa, Anacapri, Abys, Schutz, Casas Ajita entre outros.

A aquisição da SetaDigital é mais um passo da Linx para reforçar sua estratégia de cross selling, que representa uma grande oportunidade de crescimento para a companhia. “Por meio de um produto altamente especializado para o varejo calçadista, reforçaremos nossa atuação no segmento criando a Vertical Calçados. Além disso, alcançaremos a base de aproximadamente 2.100 clientes da SetaDigital levando também soluções de omnicanalidade e produtos financeiros”, comemora Alberto Menache, diretor-presidente da Linx.

Esse é um importante movimento em linha com os objetivos de negócios entre Linx e SetaDigital, acelerando a expansão do portfólio de produtos e serviços. “Agora, poderemos oferecer uma solução ainda mais escalável, contribuindo para uma experiência de vendas mais completa para os nossos clientes”, complementa Menache.

Pela aquisição, a Linx pagará o total de R$28,0 milhões à vista e, adicionalmente, sujeito ao atingimento de metas financeiras e operacionais, para os anos entre 2019 a 2021, pagará o valor de até R$8,8 milhões.

Fundada em 2005, a SetaDigital conta hoje com 70 funcionários diretos em sua sede em Cascavel.

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