SetaDigital completa 13 anos e registra crescimento de 33% em 2018

A SetaDigital, companhia de Tecnologia da Informação especializada no varejo calçadista com sede em Cascavel, no Paraná, completa 13 anos de operação e comemora com um crescimento de 33% nos resultados consolidados do terceiro trimestre de 2018.

Para 2019, a empresa espera crescer acima de 20%, além de consolidar projetos de inovação omnichannel e no mercado de franquias. “Queremos ser reconhecidos como referência para franquias de moda e estamos empenhados em trazer ao mercado soluções que se adequem ao novo perfil de consumo, que se conecta ao varejo por meio de diferentes canais”, comenta o CEO e fundador da companhia, Vanderlei Kichel.

A empresa, que nasceu em 2005 com o intuito de sempre se colocar no lugar do cliente para entender o que ele precisa, hoje atende a 1,5 mil lojas e conta com um laboratório, a Sapati Sapataria Inteligente, que é uma loja de calçados onde são testadas as tecnologias da SetaDigital antes de serem comercializadas. “A ideia sempre foi pegar um problema complexo e desenvolver uma solução simples”, explica Kichel.

Com este propósito, a companhia desenvolveu seu primeiro sistema de gestão empresarial em 2005, que cresceu dentro de uma loja olhando para as necessidades do seu primeiro cliente. “Depois de muita dedicação, as portas foram se abrindo e isso era um ótimo sinal, pois demonstrava que os lojistas acreditavam no time SetaDigital e nos nossos produtos e serviços começaram a crescer”, comemora Kichel.

A partir daí, a empresa quadriplicou de tamanho. Além de ter se tornado uma referência em sistemas de gestão para o varejo calçadista, a Seta também conquistou o título como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil no segmento de Tecnologia da Informação, segundo o ranking elaborado pelo Instituto Great Place to Work® (GPTW) em 2016 e 2017.

De acordo com Kichel, cada conquista da SetaDigital foi acompanhada por um presente: um novo colaborador. E cada novo colaborador ajudou a empresa crescer mais e a transformou em uma empresa melhor. “Na SetaDigital, a melhoria contínua é trabalhada diariamente e acreditamos que temos melhores resultados porque criamos e conquistamos as melhores equipes. Nosso muito obrigado a todos que fizeram e fazem parte dessa história: clientes, parceiros e colaboradores. Eu e a Rosi Kichel somos muito realizados. Com o apoio de todos fomos muito mais longe do que sonhávamos, estamos firmes e fortes na luta pelos próximos 13 anos”, finaliza o fundador da SetaDigital.

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De Heus apresenta visão global para a cadeia suinícola na Pork Expo

O mercado consumidor está constantemente passando por mudanças na busca por produtos mais saudáveis e de qualidade, atentos a múltiplos critérios desde o valor nutricional até requisitos relacionados ao bem-estar animal, contemplados através de meios sustentáveis de produção. Isso tem exigido que os envolvidos em todas as etapas da cadeia do agronegócio busquem novos padrões para a produção segura de alimentos. Com o tema “Carne de amanhã, nossa missão”, a Pork Expo, que acontece nos dias 26 e 27 de setembro, no Hotel Recanto Cataratas Thermas Resort & Convention, em Foz do Iguaçu (PR), falará sobre segurança e saúde, com a presença da De Heus, multinacional que já vinha aplicando novos e sustentáveis programas na nutrição de suínos.

Durante a Pork Expo, a empresa abordará o seu programa Responsible Feeding, que visa gerar valores de sustentabilidade envolvendo clientes, fornecedores, colaboradores e a sociedade de forma geral, através da promoção da saúde dos animais, maximização do aproveitamento das matérias-primas, produção com menor impacto ambiental além da equipe técnico-comercial engajada em contribuir com soluções úteis para o mercado e a sociedade. “Buscamos sempre por uma melhoria contínua, do mais alto nível de desempenho, e um envolvimento ímpar com nossos parceiros e clientes para sermos realmente uma força motriz e impulsionarmos o agronegócio no Brasil. Temos o foco máximo na promoção da saúde dos animais, de forma que conseguimos produzir de uma maneira saudável e sustentável para o meio ambiente e para a exigência do nosso consumidor”, explica Gabriel Salum, Gerente de Negócios – Suínos da De Heus.

O tema já está tão enraizado nos pilares da empresa global, que trará para o evento a participação de Albert Timmerman, da matriz holandesa, para palestrar sobre “A experiência europeia com a restrição ao uso de antibiótico na produção animal: impactos no mercado, aprendizados e oportunidades”, no dia 27 a partir das 14h40. Timmerman tem mais de 20 anos de experiência em tecnologia nutricional para suínos no mercado europeu, e desde 2002 atua na De Heus no desenvolvimento de pesquisas de campo para o Centro de Excelência, gerenciando o portfólio de produtos e sendo responsável pela formulação de rações e programas nutricionais para matrizes e leitões. O especialista acompanhou de perto as grandes transformações que vieram neste sentido pela Europa, que já em 2004 proibia o uso de substâncias antibióticas de baixa dosagem como promotores de crescimento, seguindo posteriormente para a proibição de alimentos medicamentosos para tratamento em grupo, além dos níveis reduzidos de zinco e cobre.

“Tudo isso tem feito com que os suinocultores e a indústria da nutrição se esforcem para produzir algo novo com a mesma qualidade. Estamos ao lado do produtor para superar desafios e aproveitar as oportunidades do setor, trazendo um jeito todo novo de fazer a ração pré-inicial Romelko com a nossa Fábrica Dedicada em Toledo (PR) e superando expectativas”, afirma Salum.

Para saber mais informações sobre a Pork Expo e a participação da De Heus, acesse o site da feira www.porkexpo.com.br.

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10 dicas que podem impulsionar seu negócio


Com o cenário político ainda instável, a crise econômica, e outros fatores ainda deixam em alerta todas as empresas do país. Segundo Fábio Yamamoto, consultor e sócio da TIEX, empresa de consultoria e gestão corporativa, o segredo é aprender com os erros, e mesmo no meio do furacão, saber questionar as atitudes tomadas para se ter êxito no futuro.

Segundo explica o especialista é preciso fazer uma reflexão: “O que realmente importa?” “O que efetivamente deve ser feito para sair “de pé” da crise e mais fortalecido?”

Veja abaixo 10 dicas do Fábio Yamamoto, sócio da TIEX sobre como aumentar a rentabilidade, melhorar a gestão e impulsionar o seu negócio:

1.Pense grande

“Pensar grande e pensar pequeno dá o mesmo trabalho…” (Jorge Paulo Lemann). Pense grande, tenha metas agressivas, ter grandes aspirações lhe dará a dimensão dos grandes desafios que você precisará enfrentar para fazer seu negócio prosperar e os desafios serão igualmente grandes se você pensar pequeno.

2. Não estabeleça metas impossíveis

As metas precisam ser agressivas, mas realistas, o impossível só será alcançado passo a passo. Muitos empreendedores acabam “perdendo o gás” por estabelecer metas inatingíveis.

3.Motive seus colaboradores

Manter seus colaboradores motivados é fundamental para o sucesso do seu negócio, funcionários desmotivados significam menor produtividade, propaganda negativa e consequentemente prejuízos.

4 Uma hora Vai

Resiliência, perseverança, persistência. Os desafios serão inúmeros, enormes, e sem a capacidade de enfrentar as adversidades que surgirão ao empreender, dificilmente sua empresa terá sucesso. É preciso estar preparado para enfrentar as piores tempestades para aproveitar a bonança.

5.Cliente é a razão de tudo

Seu cliente é a razão de sua existência! O empreendedor só começa seu negócio porque em algum momento vislumbrou um potencial mercado ou cliente a ser atendido, mas não se trata aqui da velha máxima “o cliente sempre tem a razão”, e sim de cativar seu cliente, fidelizar seu cliente. Como? Através da excelência no seu produto ou serviço, entender que muitas vezes a relação cliente-fornecedor vai além do aspecto puramente comercial, pois envolve muitas vezes parceria e identificação.

6. Se Incomode, não se Acomode

O primeiro passo para o fracasso é achar que conquistou tudo, é ter a sensação de ter atingido o Olimpo. O que existe depois do topo? Por isso nunca imagine ter alcançado o topo, sempre é possível ir além, sempre é possível melhorar, aprimorar, manter a aquele pequeno desconforto de que é possível fazer mais. Se incomode, não se acomode.

7.Você terá inúmeros chefes

Um erro muito comum ao iniciar como empreendedor é o sonho de não ter chefe, na verdade, se você fizer tudo certo, você não terá apenas um, mas vários. Cada cliente será um chefe, você precisará ser seu próprio chefe, cobrar-se como executivo é importante do contrário a acomodação, e consequentemente a ruína, poderá fazer parte do seu futuro como empreendedor.

8.Dividir para conquistar

O tempo é o maior limitador ao crescimento, não há obstáculo impossível de ser transposto durante o crescimento, exceto o tempo. Por isso multiplicá-lo pode ser a única saída, e a única forma de fazer isso é ter mais pessoas para compartilhar tarefas, responsabilidades e, claro resultados. Além de ir atrás de profissionais qualificados para apoia-lo e auxiliar no crescimento da companhia, a possibilidade de ter novos sócios não deve ser descartada. Dividir o bolo não deve ser encarado como algo negativo, como uma perda, pois o objetivo é ter um pedaço menor de algo muito maior. Você prefere ter 100% de um bolo que vale R$ 1 milhão ou 10% de um bolo que vale R$ 100 milhões?

9.Pense de forma perene

Pensar de forma perene não significa que a empresa vai existir por toda eternidade, mas visão de longo prazo é extremamente importante para que as decisões não sejam baseadas única e exclusivamente visando resultados imediatos. Avaliar o impacto que as ações presentes terão sobre o futuro da empresa podem fazer a diferença. Inclusive, pode definir se vale a pena continuar o negócio ou não.

10.Planejamento e mais Planejamento

Planejar, planejar, planejar. Não significa que planejamento é a garantia de sucesso, mas a falta dele é garantia de fracasso. Mesmo os empreendedores que dizem ter construído seus negócios baseados em feeling planejam, ainda que de forma intuitiva. E para colocar todas essas atitudes em prática é necessário planejar. Planejar para estabelecer metas, planejar para saber como motivar seus colaboradores, planejar para definir estratégias. Planejamento tem que ser feito de forma criteriosa e deve ter utilidade, não ser feito apenas porque consta nos manuais de administração.

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4 maiores erros que impedem o sucesso de um coworking

Busy office workers

O ambiente de trabalho compartilhado é uma realidade no Brasil, e ganha cada vez mais força. Segundo o Censo Coworking Brasil 2018, o país já conta com 1.194 espaços compartilhados, de 50 a 5 mil metros quadrados, totalizando 88 mil estações de trabalhos e gerando 7 mil empregos diretos.

O conceito de que esses espaços atendem apenas profissionais liberais, que alugam estações de trabalho por hora para realizar um projeto ou atender um cliente, também vem mudando. “Hoje empresas estão cada vez mais aderindo a esse tipo de espaço, através da locação mensal, que é uma opção mais barata para alocar equipes”, explica a especialista Bruna Lofego, que também é CEO da rede CWK Coworking.

Abrir um coworking vem sendo também uma alternativa para donos imóveis comerciais que estão com o espaço vazio, segundo Bruna. “Os escritórios compartilhados são tendência e continuarão em ascensão, por isso são uma oportunidade de ouro para quem tem um imóvel ocioso e quer lucrar, tanto agora quanto nos próximos anos”, diz.

No entanto, a especialista ressalta que, assim como qualquer outro negócio, a abertura de um coworking deve ser muito bem estruturada e planejada para o empreendimento atingir o sucesso. Confira os quatro maiores erros cometidos por empresários que podem impedir o sucesso de um coworking, de acordo com a especialista:

Falta de um plano de negócio

Antes de abrir uma empresa é preciso fazer um plano de negócio estruturado para mapear os possíveis clientes e fazer uma análise do mercado na cidade ou região em questão, verificando se essa tendência já chegou até aquele estado e se há uma grande quantidade de profissionais que frequentariam o espaço compartilhado.

“Feito esse levantamento, é preciso definir os objetivos e o foco da empresa, para identificar quais serão os diferenciais competitivos para atrair os clientes. Será o valor? A estrutura? A localização? Salas especiais para empresas? Estações de trabalho voltadas para profissionais liberais? Tudo isso deve estar bem mapeado no plano de negócio, para que o empreendedor saiba como divulgar o seu coworking e atrair a clientela”, explica a CEO da CWK Coworking.

Descontrole no fluxo de caixa

No início, o investimento poderá ser um pouco alto, e é bem provável que o empreendedor passe alguns meses operando sem atingir resultados interessantes.

“O principal ponto nesse momento é ter controle do fluxo de caixa até conquistar clientes para chegar ao ponto de equilíbrio. Por isso, é fundamental descrever a origem (fontes) e o destino (usos) dos recursos financeiros do empreendimento, para ter uma visão precisa do movimento do seu caixa. O descontrole pode fazer o negócio naufragar”, orienta Bruna.

Segundo ela, após se estabilizar no mercado e conseguir uma boa clientela, a expectativa é que o faturamento do negócio médio cresça mensalmente. “Afinal, os gastos com funcionários serão poucos, já que um coworking pode operar com equipe enxuta, com uma recepcionista, uma secretária, uma copeira e uma pessoa para cuidar da limpeza”, diz.

Falha na prestação do serviço

A prestação de serviço nos espaços compartilhados é uma das grandes propagandas do local, além do preço. “Se um profissional locar um espaço e contar com serviços de qualidade, certamente o alugará de novo e o recomendará para os seus conhecidos”.

Por isso, é fundamental ter internet dedicada e uma linha telefônica de qualidade, além de equipamentos como TV, sistema de videoconferência, tela de projeção, monitor, projetor, entre outros. “Cada detalhe é importante no coworking, desde salas de reunião modernas e bem equipadas, até banheiros sempre limpos, máquina de café, e outros mimos que deixem o cliente confortável”, ensina Bruna.

“Qualquer falha na prestação de serviço pode gerar propaganda negativa para o coworking e, consequentemente, diminuir o número de clientes Afinal, ninguém quer trabalhar em um local com equipamentos arcaicos, e que não é bem cuidado”, comenta.

Equipe operacional despreparada

A maioria dos profissionais e empresas que opta por trabalhar em espaços compartilhados busca um local estruturado e com bom custo-benefício para baratear a operação. “Por isso, é fundamental que a equipe à frente do coworking esteja capacitada para atender ao público diversificado que ocupará o local”, explica Bruna.

“A recepcionista e a copeira, por exemplo, devem executar o serviço com excelência já que serão o ‘cartão de visita’ do local. Elas precisam estar bem treinadas para atender bem o cliente. Se o prédio contar com um serviço de estacionamento, a empresa prestadora de serviço também deve ter um bom nível de qualidade operacional”, finaliza a especialista.

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Empreendimento comercial da A.Yoshii se destaca na paisagem urbana de Londrina

O empreendimento Atsushi Yoshii Tower, lançado oficialmente pela A.Yoshii Engenharia no dia 18 de setembro, é moderno em toda a sua concepção. Aliada à localização estratégica na Gleba Palhano, em Londrina, está a torre linearmente paralela à avenida Madre Leonia Milito, esquina com a Rua Antônio Pisicchio. O posicionamento permitiu direcionar luz natural aos ambientes sem os efeitos da insolação direta, com visual único também a partir de seu interior por meio da utilização de painéis envidraçados na composição da fachada.

Esses e outros diferenciais fizeram com que 90% das salas comerciais e lojas fossem comercializadas ainda durante a pré-venda, iniciada em junho deste ano. “Isso evidencia a alta demanda do mercado por espaços na região, valorizada pela mobilidade do seu entorno e crescente taxa de consumo. A intensa procura mostra que empresários e profissionais liberais estão aliando localização com modernidade e tecnologia para posicionar e alavancar negócios”, afirmou Leonardo Yoshii, presidente do Grupo A.Yoshii.

Com uma arquitetura original e contemporânea o edifício se projeta na paisagem urbana integrando-se com todo seu entorno. A eficiência no uso de luz natural minimiza a necessidade de climatização a partir da própria orientação solar da torre que tem a face envidraçada voltada para o sul.

O projeto buscou eficientes circulações verticais e horizontais e um sistema construtivo com planta modulada a fim de dar flexibilidade de dimensões e usos. “Módulos isolados ou integrados atendem a uma gama muito grande de atividades profissionais que, além dos espaços internos, precisam de bom endereço em edifício moderno, com circulações amplas, fácil acessibilidade, vagas de garagem para usuários, além de outros itens de conforto”, ressalta José Carlos Spagnuolo, arquiteto responsável.

O edifício terá cisternas para acumulação de águas pluviais para uso de manutenção e será erguido a partir de um sistema construtivo que permite menores perdas e pouco impacto ao meio ambiente. O empreendimento será construído em um terreno de 4,5 mil m2 com 26 pavimentos e salas modulares de 38 m2 e 49 m2 que podem ser ampliadas, além de sala de reunião e auditório para atendimento dos condôminos, com todos os ambientes entregues equipados e decorados.

Em infraestrutura, o empreendimento foi pautado para oferecer o máximo de eficiência. São cinco pavimentos de garagem, sistema de segurança com circuito de monitoramento por câmeras e controle de acesso por catracas, sistema de energia com proteção completa contra incêndio, estrutura para ar-condicionado e laje técnica com acesso facilitado à manutenção.

“A Gleba Palhano mudou o eixo empresarial de Londrina e oferece hoje uma localização estratégica para os profissionais de diferentes segmentos da economia que buscam estrutura moderna e bem posicionada. Ao mesmo tempo, evidencia a força do segmento empresarial da região que está ampliando ou investindo em novos negócios. Estamos conectados com o desejo desse mercado em apostar em novos ambientes corporativos que unam qualidade e potencialidade de projeção profissional”, avalia Leonardo Yoshii, presidente do Grupo A.Yoshii.

O nome do empreendimento, uma homenagem ao fundador da construtora, Atsushi Yoshii, também tem forte relação com o seu posicionamento. “O Atsushi Yoshii Tower traz o legado de um líder na construção civil de Londrina que teve e tem forte influência no desenvolvimento econômico da cidade. A sua reputação e visão empreendedora se funde à imagem do empreendimento que se posiciona como referência para o desenvolvimento e projeção de mais negócios que estimulem a nossa economia”, destacou.

Salas decoradas

A iluminação natural proporcionada por amplas janelas que compõem o projeto arquitetônico do empreendimento é vista pela arquiteta Juliana Meda, responsável pelas duas salas decoradas no showroom da A.Yoshii, como um grande diferencial para quem irá utilizar os espaços do empreendimento. “O conforto visual trazido pela amplitude das janelas faz com que o trabalho flua melhor e garante chegarmos mais descansados ao final do dia”, afirmou.

Segundo ela, a tendência em decoração é utilizar mobiliários e acabamento leves, o que vai proporcionar amplitude de espaço físico e maior funcionalidade para o dia a dia. “Optamos por uma linha mais europeia, mais delicada e com acabamentos mais finos na decoração. Tudo muito contemporâneo e criativo. A arquitetura e a decoração transferem para o ambiente estímulos como segurança e valorização do profissional e dos negócios que acontecem nesses espaços. A decoração no Atsushi Yoshii Tower comunica confiança e modernidade”, destacou.

As salas decoradas podem ser visitadas no showroom da A.Yoshii em Londrina todos os dias, incluindo finais de semana e feriados, das 9 e 18 horas. O empreendimento será entregue em maio de 2022.

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Bayer apresenta sua visão sobre o futuro da agricultura


Com a participação de públicos estratégicos da agricultura e especialistas do setor do mundo todo, a Bayer apresentou sua visão para o futuro da agricultura atual, reafirmando o compromisso da empresa com a sustentabilidade, a colaboração e o diálogo aberto, fomentando as inovações necessárias para alimentar uma população cada vez maior no mundo.

“Agricultores estão ávidos por inovações que os ajudem a vencer os desafios que enfrentam, assegurando que todos tenham acesso a alimentos seguros e nutritivos hoje e no futuro”, afirmou Liam Condon, membro do Conselho Administrativo da Bayer e presidente da divisão Crop Science, durante sua apresentação no Future of Farming Dialogue 2018.

Sendo o primeiro grande evento da empresa desde que concluiu a aquisição da Monsanto, em junho passado, o fórum anual reúne líderes de opinião e públicos estratégicos de toda a comunidade agrícola, para discutir maneiras de tornar a cadeia produtiva de alimentos mundial mais sustentável em benefício dos agricultores, consumidores e do planeta.

“Nosso mundo enfrenta desafios enormes, entre eles as mudanças climáticas, os recursos naturais limitados e uma população em crescimento”, disse Condon. “Acreditamos que a agricultura é parte fundamental da solução desses desafios e contamos com uma equipe global de grande talento, trabalhando em conjunto para responder, com responsabilidade, às demandas da sociedade por meio de inovações sustentáveis”.

Transformação digital

Condon observou que a transformação digital é uma das grandes forças da inovação, oferecendo aos agricultores formas totalmente novas de enxergarem seus campos e disponibilizando a eles dados e informações para que tomem decisões mais assertivas. “As ferramentas digitais transformaram muitos setores e estamos apenas na superfície da importância delas para a agricultura. Por meio da força de novas ferramentas digitais e análises de dados, podemos aumentar a produtividade e a sustentabilidade dos agricultores”.

Este mês, The Climate Corporation, subsidiária da Bayer, lançou comercialmente na Europa a Climate FieldView™, sua plataforma de agricultura digital* líder do setor. A novidade, que também está disponível nos Estados Unidos, no Canadá e no Brasil, permite que os agricultores coletem e vejam dados de campo com facilidade, analisem e avaliem o desempenho da cultura e gerenciem a variação de suas terras, por meio de planos personalizados de semeadura e fertilidade, para otimizar a produtividade da cultura.

Como parte do compromisso da empresa em ajudar a todos os agricultores a melhorarem a produtividade por meio de ferramentas digitais, a Climate está disponibilizando para os agricultores de pequeno porte na Índia informações agronômicas e orientações pertinentes, por meio do lançamento do piloto do FarmRise™Mobile Farm Care. A empresa tem a intenção de fazer o lançamento completo do FarmRise™ na Índia em 2019, com planos de expansão no futuro para a Ásia, a África e a América do Sul.

Inovação

A plataforma digital da Climate é apenas um exemplo do tipo de inovação que a Bayer busca proporcionar aos agricultores. “Atualmente, temos milhares de colaboradores dedicados à pesquisa e ao desenvolvimento no mundo todo, detentores de grande experiência no mercado em melhoramento, biologia, química e em ciência de dados,” disse Bob Reiter, novo diretor de Pesquisa e Desenvolvimento da divisão Crop Science. “Sei que a criatividade deles, junto com seu espírito colaborativo e com sua paixão pela descoberta, ajudará a levar soluções sob medida para os agricultores, além de impulsionar o nosso negócio. As grandes inovações sempre acontecem na convergência de várias disciplinas científicas”.

O lançamento do vayego™ em 2019, um inseticida foliar aplicado no solo para uso nas culturas de arroz, milho e horticultura, é uma inovação na proteção de cultivos que oferece aos agricultores uma gama ampla e multifacetada de benefícios para controle de lagartas, bem como alguns besouros e pragas sugadoras.

Os próximos lançamentos trarão variedades de sementes desenvolvidas para afastar as pragas e diminuir trabalho com ferramentas de proteção de cultivo, tornando cada hectare de terra perfeitamente produtivo. Essas inovações incluem grãos de soja de segunda geração e protegidos contra insetos (uma próxima geração da Intacta RR2 PROTM) e um algodão protegido contra percevejo Lygus e tripes. A equipe de P&D de sementes de vegetais também introduzirá mais de 200 novas variedades em 20 culturas, melhorando as opções de produtos para os agricultores globais e os consumidores exigentes de todo o mundo.

Sustentabilidade

No entanto, a inovação sozinha não será suficiente para ajudar o mundo a vencer os desafios do futuro na agricultura. “Para contribuir significativamente para os objetivos de desenvolvimento sustentável das Nações Unidas, precisamos garantir que o nosso foco na inovação não diga respeito somente à tecnologia, mas também à inovação social inclusiva e que promova o crescimento verdadeiramente sustentável e holístico para as comunidades no mundo todo”, disse Jesus Madrazo, novo diretor de Assuntos Agrícolas e Sustentabilidade da divisão Crop Science. “Assim, quando penso em sustentabilidade, vejo que se trata de como podemos ajudar os agricultores de pequeno porte na África, assim como os grandes produtores de soja nos EUA ou no Brasil, a protegerem a sanidade e a vitalidade de suas terras e também fazê-las prosperarem para que eles possam passá-las para a próxima geração”, salientou Madrazo.

A empresa destaca também o seu forte compromisso com a transparência. Ao permitir acesso a estudos pertinentes relativos à proteção de cultivos, a Bayer busca explicar o que está por trás do registro de um produto de proteção de cultivos e como a segurança desse produto é testada.

A confiança social no trabalho que realizamos nos permite continuar inovando e acreditamos muito que a transparência é a base na construção dessa confiança, explicou Madrazo.
Para mais informações sobre a visão da Bayer sobre a agricultura moderna, acesse:
www.bayer.com/en/advancing-together.aspx

*Disponível na App Store na França, Alemanha, Ucrânia, Romênia, Itália e Espanha, com mais países em breve.

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Com crescimento de mais de 300% de acessos por meio de provedores de internet, Cascavel (PR) recebe 11º ABRINT na Estrada

A 11ª edição do “ABRINT na Estrada”, sediada na cidade de Cascavel (PR), acontece entre 17 e 18 de setembro – com um minicurso do Nic.Br sobre IPv6 e segurança de rede no último dia. O evento, realizado pela Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (ABRINT), tem como objetivo abordar temas relevantes para o mercado de ISPs, além de levar a tecnologia mais perto do pequeno provedor.

A cidade de Cascavel é um exemplo de destaque sobre o papel crucial desempenhado pelos provedores regionais na expansão do acesso à Internet. Segundo dados da Anatel, em 2 anos e meio, houve um aumento de mais de 300% no total de acessos realizados por provedores de internet na cidade: de 2.656 acessos em janeiro de 2015 (o equivalente a 4,6% do market share local em banda larga, enquanto o resto era dividido entre as grandes operadoras) para 11.510 em julho de 2018 (hoje 14,7% do mercado local).

O crescimento dos provedores é ainda mais notável quando o assunto são instalações de fibra óptica: em janeiro de 2017, dos 463 pontos de acesso de fibra declarados na cidade, pouco mais de 10% eram provenientes de provedores. Em julho de 2018, de 8242 pontos, 7312 são responsabilidade dos provedores (ou seja, quase 89%) – também seguindo dados divulgados pela Anatel.

“A importância do evento cresceu tanto que já estamos na 11ª edição. Trazer discussões fundamentais do setor para os pequenos provedores é essencial para melhorar ainda mais a qualidade do serviço prestado por eles. A programação do evento ainda contará com palestras sobre temas como a diferença entre SCM e SVA, a eficiência operacional para provedores FTTH (Fiber to the Home) e as mudanças que a reforma trabalhista traz”, comenta Carlos Ariel Guarisco Ferreira, conselheiro da ABRINT.

Além de temas como SCM e SVA, FTTH e reforma trabalhista, o primeiro dia do evento também contará com palestras sobre segurança e infraestrutura da internet, inteligência de dados na estratégia de crescimento do provedor, regras para o uso de equipamentos homologados e alternativas para uma operação saudável em tempos de escassez de IPv4.

No segundo dia do evento, 18 de setembro, os provedores poderão acompanhar um curso introdutório sobre o IPv6, a versão mais atual do protocolo de internet, que substitui o IPv4, e outro sobre boas práticas de roteamento e segurança para provedores. Os dois temas serão apresentados por Antônio Moreiras, gerente de projetos e desenvolvimento do NIC.br, entidade civil, sem fins lucrativos, que implementa as decisões e projetos do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br).

“O iminente esgotamento de endereços devido ao avanço do IPv4, a utilização do IPv6 e as formas de aperfeiçoar a segurança e a resiliência do sistema de roteamento na internet são alguns dos temas que se destacam na programação. Queremos informar os participantes sobre os assuntos mais importantes do setor e esses tópicos não podem ficar de fora”, esclarece Ferreira.

O evento é destinado a todos os provedores regionais associados da ABRINT e não associados. A inscrição pode ser feita através deste link e basta levar 1Kg de alimento não perecível para participar. Toda a arrecadação será doada para uma instituição de caridade local.

“ABRINT na Estrada” – Cascavel (PR)
Datas: 17 e 18 de setembro de 2018
Horário: a partir de 08h (Horário local)
Local: Churrascaria Portal – Espaço Portal, Rodovia BR-277, Km 586, s/n, Cascavel Velho, Cascavel – Paraná
Inscrições: http://credencial.imasters.com.br/abrint-na-estrada-cascavel/inscricao

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Empreendedor: a carreira da nova geração

Por Eros Jantsch

Que a nova geração está mudando a forma como nos relacionamos com o mundo, nós já sabemos, mas essa “safra” de jovens está transformando, também, o mercado de trabalho. E, não apenas no sentido de buscar ambientes mais informais e flexíveis, ela está redefinindo o que sabíamos sobre carreira.

São pessoas que cresceram na era da Internet e que se encantam cada vez mais com os mantras “quero ser meu próprio patrão” ou “crie uma startup de sucesso”. A inspiração, é claro, vem dos tempos atuais, em que empresas como o Facebook, que é comandada por um jovem de 33 anos, Google, o Uber, Netflix, Airbnb e Spotify são exemplo de negócios empreendedores que deram certo.

As profissões tradicionais até podem seguir em pauta – mesmo porque muita gente ainda quer ser engenheiro, por exemplo, mas, aos poucos, o empreendedorismo começa a ganhar mais e mais espaço. Agora, surgem algumas perguntas: o ato de empreender pode ser considerado uma carreira? Como estar preparado para seguir essa opção? Terei que responder em etapas – Sim! Claro que é um caminho profissional, porém, que exigirá conhecimentos específicos para fazer isso dar certo – não só para abrir o negócio, mas para mantê-lo funcionando!

A cultura empreendedora é algo mais recente por aqui, no Brasil, e foi impulsionada, principalmente, pela crise econômica, que deixou milhares de pessoas sem um emprego formal e “obrigou” muitos a se aventurarem por conta própria. Entretanto, quem quer seguir uma carreira autônoma, dificilmente encontra em uma faculdade tradicional, a instituição que vai prepará-lo para isso.

Se analisarmos o conteúdo do que é lecionado em uma dúzia de universidades, vamos nos surpreender ao perceber que a maioria dos cursos de graduação brasileiros forma estudantes para seguirem trajetórias em empresas ou investir na carreira acadêmica. O tema empreendedorismo, quando muito, é tratando em atividades extracurriculares.

O problema da falta de preparo é que muita gente abre um negócio sem ter nenhuma noção de gestão e, aí, a chance de uma parcela grande terminar dentro da estatística do Sebrae – que diz que a taxa de mortalidade nas microempresas é de 45% nos dois primeiros anos de existência – é gigante.

Hoje, pouquíssimas instituições consideram a possibilidade dos seus alunos partirem para a carreira de empreendedorismo quando terminarem os seus cursos. A grande deficiência do ensino superior é justamente essa defasagem no conteúdo programático diante de novos tempos.

Por exemplo, no curso de odontologia, ter aulas sobre noções básicas de administração e fluxo de caixa, poderia ajudar muito o futuro dentista que vai abrir o seu consultório. Mas, infelizmente, ele só vai aprender tudo isso na prática, errando e, quem sabe, até falindo.

Se o empreendedorismo fosse considerado realmente uma alternativa profissional, aulas que tratem de assuntos essenciais para a sobrevivência de uma empresa seriam parte do grade curricular de todos cursos. Disciplinas que preparam para lidar com gestão de pessoas, contabilidade, obrigações fiscais e por aí vai, seriam no mínimo, parte opcional do currículo.

Com tanta gente empreendendo, é necessário mostrar para a nova geração que esse caminho é uma opção de carreira sim, mas que sem os conhecimentos essenciais, ela não vai decolar.

Eros Jantsch é vice-presidente de Micro e Pequenos Negócios da TOTVS.

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Ponta Grossa se prepara para receber Centro de Inovação

Governo e empresários de Ponta Grossa foram apresentados ao projeto do futuro Centro de Inovação-CI da cidade paranaense, com instalação prevista para dezembro deste ano. A construção e instalação do Centro de Inovação é desdobramento de um projeto anterior, elaborado pela Fundação CERTI, de Santa Catarina, no qual foi elaborado um estudo do grau de maturidade do ecossistema de inovação regional e elencados projetos estruturantes necessários para consolidá-lo.

Em 2017, a CERTI, em parceria com o Sebrae/PR e Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, realizou encontros com lideranças municipais para discutir, de forma participativa, os rumos a serem tomados para o desenvolvimento da cidade. Empresários, representantes do governo, da academia e da sociedade civil organizada participaram de workshops de planejamento e rodas de discussões. Como resultado, foram priorizados três projetos estruturantes para a consolidação de um ecossistema de inovação local. O CI de Ponta Grossa é um dos projetos propostos no desenvolvimento planejado.

Ambiente de integração

A apresentação foi realizada final de agosto por representantes do Centro de Empreendedorismo Inovador da CERTI — a gerente de projetos, Eliza Coral, o especialista em inovação, Renan Hubert e a especialista em modelagem jurídica, Greice Cunha. A equipe da CERTI levou ao público a primeira etapa do projeto, que compreende o conceito do Centro de Inovação, serviços que serão oferecidos, modelo de negócios e de operação. A segunda parte do projeto ainda contemplará a análise de sustentabilidade e projeto arquitetônico.

O empreendimento será construído no espaço do antigo Mercado Público Municipal, ocupando uma área de 800 m2 e abrigará novos empreendedores, grandes empresas que querem inovar, investidores e demais transformadores da inovação local. O CI irá atuar em quatro pilares: a inovação, o desenvolvimento empresarial, o acesso a capital e a inovação corporativa. Na apresentação aos gestores, Coral falou sobre a importância da integração entre os atores de um ecossistema de inovação — empresas de grande, médio e pequeno porte, universidades, instituições de apoio, poder público, incubadoras e institutos de pesquisa.

Envolvimento necessário

“Empresários estão convencidos de que o caminho do crescimento é a inovação, e não é possível para uma empresa realizar tudo sozinha”, afirmou a gerente de projetos, destacando quão oportuna é a elaboração do CI para o município de Ponta Grossa. “O Centro será um espaço para que o empresário leve seus problemas e, de forma integrada, encontre uma solução com a colaboração dos demais atores do ecossistema”. Para o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional de Ponta Grossa, Paulo Henrique Carbonare, o poder público tem claro os benefícios que o empreendimento pode agregar ao município, mas para o sucesso do projeto, deve haver envolvimento total da inciativa privada.

Para o gerente regional Sebrae/PR, Joel Franzim Junior, a construção do Centro de Inovação de Ponta Grossa não vem apenas como uma evolução local, mas como empreendimento que beneficiará empresas de toda a região. Franzim acredita que muitos negócios inovadores agora terão um ambiente propício para se desenvolver e destaca que o CI “possibilitará a integração entre empresários, professores e desenvolvedores, com a instalação de incubadoras e programas de aceleração”.

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Plataforma promete dificultar fraudes em Laboratórios Agropecuários

Os Auditores Fiscais Federais Agropecuários comemoram essa semana a aprovação de uma plataforma com dispositivos conectados em uma rede local, o Hub Laboratorial. O termo Hub é utilizado em tecnologia para descrever o recurso que facilita o gerenciamento em um sistema centralizado. A ação é uma resposta a Operação Trapaça, deflagrada em março, relacionada à fraude na emissão de resultados de análises laboratoriais.

A Secretaria de defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (SDA/ Mapa) vinha desenvolvendo sistemas em blocos para modernização e reorganização nas fiscalizações. “Com o Hub Laboratorial as informações geradas nas coletas e os respectivos resultados possibilitam ações mais integradas, sem desvio de finalidade. A ferramenta e a automação servirão de base para planejamento de ações, o controle e a auditoria à longo prazo. Além de uma radiografia da produção das empresas”, diz o auditor fiscal federal agropecuário e coordenador geral de Laboratórios Agropecuários, Rodrigo Nazareno.

As análises, hoje, são realizadas com a coleta de amostras pelos fiscais em campo, preenchimento de dados à mão, enviadas para os Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros) e redigitados. Esse caminho possibilita distorções, perdas de informações e agilidade dos relatórios. “Em suas atividades, o auditor se depara com mais de 60 sistemas instalados no Mapa. Muitos não conversam entre si, dificultando a análise de informações. O Hub vem justamente no sentido de reduzir essa dificuldade e começa em uma área que relaciona com todas as demais da SDA, a área laboratorial”, conta o presidente do Anffa Sindical, Maurício Porto.

A plataforma irá rastrear as amostras desde a coleta na propriedade até o resultado final da análise para garantir a qualidade dos produtos e a segurança alimentar. “No passado tivemos casos em que um mesmo universo de amostragem deu uma diferença grande entre os Laboratórios Credenciados e os Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros), isso tende a acabar”, reitera Nazareno.

As crises geradas no setor de proteína animal após a denúncia de auditores fiscais do MAPA na Operação Carne Fraca, tanto como em seu desdobramento, a Operação Trapaça, determinaram a urgência de modernização na gestão e controle desses dados, principalmente depois que vários países reforçaram as exigências para a importação do produto brasileiro.

O sistema estará funcionando até o fim do ano e implantado inicialmente no setor de avicultura, posteriormente nas análises de outros produtores de carne. Parte da motivação na agilidade passa também por um processo de mudanças significativas na SDA para o cumprimento de metas e avanços na implantação de programas financiados pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).

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Ademilar chega a Londrina

Foto: Marcio Sega

O dia 29 de agosto marcou mais um passo importante na trajetória da Ademilar – empresa paranaense pioneira na venda de consórcio imobiliário no Brasil. Na data foi inaugurada uma unidade de negócio da marca em Londrina, a 38ª no Paraná. A loja fica na Avenida Duque de Caxias, 1726, região central da segunda maior cidade do Estado.

A inauguração acompanha o crescimento do setor, que teve alta nacional de 8,9% no volume de créditos comercializados no primeiro semestre do ano, de acordo com levantamento realizado pela Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (ABAC). Entre os meses de janeiro e agosto de 2018, em comparação ao mesmo período do ano anterior, a Ademilar apresentou crescimento ainda maior: 40%, acima da média nacional, sendo o Paraná o estado com o maior aumento no volume de créditos comercializados: 38%.

Para a diretora-superintendente da Ademilar, Tatiana Schuchovsky Reichmann, a chegada da empresa na cidade representa também a possibilidade de melhores investimentos aos londrinenses. “O consumidor descobriu que programar a compra, reforma ou construção de um imóvel por meio do consórcio é financeiramente mais saudável que pagar juros abusivos”, analisa.

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eSocial: confira as principais dúvidas das companhias no preenchimento das informações

Todas as empresas com operações no Brasil, independentemente do tamanho, deverão enviar seus dados e as relativas dos seus colaboradores ao governo por meio do eSocial. Desde o início desse ano, a obrigatoriedade tem sido implantada por fases, de acordo com o faturamento ou o tipo das organizações.

O novo sistema, contudo, tem provocado muitas dúvidas no empresariado, que ainda não se sente totalmente seguro e preparado para a adesão.

“Tanto o empresariado quanto os escritórios de contabilidade que farão as entregas têm responsabilidade na apresentação das informações ao governo. Sabemos, contudo, que isso faz parte de um processo e a Sage está aqui para oferecer todo apoio necessário para auxiliar nossos clientes”, afirma Elton Donato, VP da Unidade de Negócios de Contadores da Sage no Brasil.

A multinacional britânica líder em software de gestão para pequenas e médias empresas, identificou as principais dúvidas no que diz respeito ao preenchimento dos eventos de entrega. Confira quais são elas a seguir.

1. Qual é o prazo de implantação do eSocial?

O prazo de início de entrega dos eventos do eSocial para as empresas do 2º grupo, que compreendem as companhias cujo faturamento no ano de 2016 é igual ou inferior a 78 milhões, incluindo as microempresas e empresas de pequeno porte e também o MEI com empregados foi realizado em 16/07/2018.

Entretanto, o Comitê Gestor do eSocial concedeu à microempresa, à empresa de pequeno porte e ao microempreendedor individual (MEI), a opção de enviar os eventos relativos à 1ª e 2ª fase, juntamente com os eventos relativos à 3ª fase, portanto, de forma cumulativa em 01/11/2018.

2. Empresas sem movimento precisam entregar o eSocial?

Sim. Entretanto, a situação “Sem Movimento” só ocorrerá quando não houver informação a ser enviada para o grupo de eventos periódicos (S-1200 a S-1280 para a empresa toda).

Neste caso, a companhia enviará o evento S-1299- “Fechamento dos Eventos Periódicos” como sem movimento na primeira competência do ano em que esta situação ocorrer. Caso a situação sem movimento da empresa persista nos anos seguintes, este procedimento deverá ser repetido na competência janeiro de cada ano.

3. Qual modelo de certificado é aceito pelo eSocial?

Os certificados A1 e A3 são aceitos, contudo, o A1 apresenta mais estabilidade para os usuários, já que o A3 necessita de leitura do cartão e da senha em diversos momentos, tornando o processo moroso.

4. Qual é a multa por não entregar o eSocial?

Não há multa expressa pela não entrega do eSocial.

5. Por quais motivos posso ser multado no eSocial?

As multas a serem aplicadas serão as estabelecidas na Consolidação das Leis do Trabalho, na legislação esparsa e na legislação previdenciária. Por exemplo: admissão em atraso, não comunicação de CAT, etc.

6. Empresas do Simples Nacional são obrigadas a preencher o RAT mesmo não utilizando na SEFIP?

Sim. Estas informações são necessárias para cálculo de contribuições, quando devidas, e também para o cadastro dos órgãos de fiscalização. Assim, mesmo as empresas optantes do Simples Nacional com tributação substituída e as empresas imunes de contribuição previdenciária devem identificar o CNAE preponderante, informar a alíquota RAT conforme o CNAE e o FAP publicado pela Secretaria da Previdência Social. Neste caso, a correta informação da classificação tributária impedirá que seja calculada a contribuição previdenciária para acidente de trabalho.

7. É preciso cadastrar o horário contratual para os funcionários que não batem ponto?

Sim. Mesmo que o colaborador não registre ponto, o eSocial precisa saber qual é o seu horário contratual.

8. Qual evento representa o aviso de férias para o eSocial?

Não existe evento referente ao aviso de férias no eSocial. A empresa informa ao sistema o afastamento, justificando a ausência do funcionário na empresa durante esse período.

9. Com o eSocial não será necessário comprar e controlar o livro de registro?

O eSocial irá armazenar todos os dados do funcionário e será o banco de dados utilizado pelos fiscais do trabalho. Entretanto, o livro de registro continuará obrigatório até o Ministério do Trabalho determinar a data a partir da qual o eSocial substituirá tal obrigação.

10. Divergência de nomes podem prejudicar o envio de informações ao eSocial?

Sim, pois uma das premissas para o envio de informações e recolhimento das obrigações por meio do eSocial é a consistência dos dados cadastrais enviados pelo empregador relativo aos trabalhadores a seu serviço. Esses dados são confrontados com a base do eSocial, sendo validados na base do CPF (nome, data de nascimento e CPF) e do CNIS – Cadastro Nacional de Informações Sociais (data de nascimento, CPF e NIS). Ou seja, uma divergência significativa no nome existente impossibilitará o envio das informações trabalhistas, previdenciárias e tributárias, bem como o recolhimento dos valores devidos.

A empresa Associação Mais Saúde Santa Casa, do interior de São Paulo, decidiu não esperar até novembro para entregar a primeira fase do eSocial. Com a ajuda da Sage Solução eSocial, plataforma criada pela Sage para auxiliar no preenchimento das informações, a organização de 55 funcionários optou por já começar agora, sendo a primeira entrega, referente a carga inicial de dados finalizada em agosto.

“A solução é prática e fácil de usar, conseguimos entender passo a passo o que é o eSocial, cada fase e como você deve fazer para enviar as informações através do sistema de folha de pagamento, sem erros”, afirma Ana Claudia Diogo, analista de recursos humanos da Associação Mais Saúde Santa Casa.

A Sage Solução eSocial foi lançada com o objetivo de ajudar as empresas no envio das informações – explicando passo a passo e solucionando dúvidas por meio de vídeos e sessões diárias de plantões tira dúvidas no formato de perguntas e respostas.

No link abaixo, você poderá acessar o conteúdo do webinar sobre eSocial realizado pela Sage, com o auditor-fiscal do Ministério do Trabalho, Dr. José Alberto Maia, no início de agosto.

https://www.eventials.com/SAGE/esocial-saiba-como-implementar-com-seguranca-2/

A Sage também disponibilizou uma playlist de vídeos no Youtube contendo pequenos vídeos com instruções sobre erros retornados pelo eSocial, dúvidas com relação ao preenchimento e informações trabalhistas.
https://www.youtube.com/watch?v=_YuvBOmFI0c&list=PLUY1YSKg-taFAVwzt6l6FmjTAbPrjgnGg

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