Ponta Grossa se prepara para receber Centro de Inovação

Governo e empresários de Ponta Grossa foram apresentados ao projeto do futuro Centro de Inovação-CI da cidade paranaense, com instalação prevista para dezembro deste ano. A construção e instalação do Centro de Inovação é desdobramento de um projeto anterior, elaborado pela Fundação CERTI, de Santa Catarina, no qual foi elaborado um estudo do grau de maturidade do ecossistema de inovação regional e elencados projetos estruturantes necessários para consolidá-lo.

Em 2017, a CERTI, em parceria com o Sebrae/PR e Prefeitura Municipal de Ponta Grossa, realizou encontros com lideranças municipais para discutir, de forma participativa, os rumos a serem tomados para o desenvolvimento da cidade. Empresários, representantes do governo, da academia e da sociedade civil organizada participaram de workshops de planejamento e rodas de discussões. Como resultado, foram priorizados três projetos estruturantes para a consolidação de um ecossistema de inovação local. O CI de Ponta Grossa é um dos projetos propostos no desenvolvimento planejado.

Ambiente de integração

A apresentação foi realizada final de agosto por representantes do Centro de Empreendedorismo Inovador da CERTI — a gerente de projetos, Eliza Coral, o especialista em inovação, Renan Hubert e a especialista em modelagem jurídica, Greice Cunha. A equipe da CERTI levou ao público a primeira etapa do projeto, que compreende o conceito do Centro de Inovação, serviços que serão oferecidos, modelo de negócios e de operação. A segunda parte do projeto ainda contemplará a análise de sustentabilidade e projeto arquitetônico.

O empreendimento será construído no espaço do antigo Mercado Público Municipal, ocupando uma área de 800 m2 e abrigará novos empreendedores, grandes empresas que querem inovar, investidores e demais transformadores da inovação local. O CI irá atuar em quatro pilares: a inovação, o desenvolvimento empresarial, o acesso a capital e a inovação corporativa. Na apresentação aos gestores, Coral falou sobre a importância da integração entre os atores de um ecossistema de inovação — empresas de grande, médio e pequeno porte, universidades, instituições de apoio, poder público, incubadoras e institutos de pesquisa.

Envolvimento necessário

“Empresários estão convencidos de que o caminho do crescimento é a inovação, e não é possível para uma empresa realizar tudo sozinha”, afirmou a gerente de projetos, destacando quão oportuna é a elaboração do CI para o município de Ponta Grossa. “O Centro será um espaço para que o empresário leve seus problemas e, de forma integrada, encontre uma solução com a colaboração dos demais atores do ecossistema”. Para o secretário municipal de Indústria, Comércio e Qualificação Profissional de Ponta Grossa, Paulo Henrique Carbonare, o poder público tem claro os benefícios que o empreendimento pode agregar ao município, mas para o sucesso do projeto, deve haver envolvimento total da inciativa privada.

Para o gerente regional Sebrae/PR, Joel Franzim Junior, a construção do Centro de Inovação de Ponta Grossa não vem apenas como uma evolução local, mas como empreendimento que beneficiará empresas de toda a região. Franzim acredita que muitos negócios inovadores agora terão um ambiente propício para se desenvolver e destaca que o CI “possibilitará a integração entre empresários, professores e desenvolvedores, com a instalação de incubadoras e programas de aceleração”.

Compartilhar

Setor de TI do Paraná vai ter Bancada Digital na Assembleia Legislativa

Em visita ao Comitê Estadual de replica cartier Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações, o deputado estadual Guto Silva anunciou a criação de uma bancada digital na Assembleia Legislativa. A iniciativa visa fortalecer o setor de TIC, considerado um dos cartier bracelet gold
mais importantes para o crescimento da economia do Paraná. Veja mais detalhes em reportagem hermes replica jewelry do Valor Agregado.

Compartilhar

Maringá realiza TICNOVA entre 17 e 19 de agosto

Foto: divulgação
Foto: divulgação

Foi lançado, na sede da ACIM, o TICNOVA, o maior encontro de tecnologia da informação e comunicação (TIC) do interior do Paraná. O evento será realizado nos dias 17 e 18 deste mês e reunirá empresários, profissionais, professores, pesquisadores e acadêmicos do setor com o objetivo de promover a integração de pessoas com vistas a criação de empresas, produtos e serviços inovadores.

Durante o lançamento, as autoridades presentes reafirmaram o compromisso com o desenvolvimento a tecnologia da informação e comunicação (TIC) e com a transformação de Maringá e Região em pólo nacional do setor.

“O TICNOVA consolida este cenário reforçando uma característica da nossa região que é a grande sinergia existente entre as empresas, as academias e o poder público. Maringá se destaca por ter uma agenda positiva das lideranças que buscam, com criatividade, alternativas para o desenvolvimento sustentável”, frisa o presidente da Software by Maringá (SbM), Edney Mossambani.

O presidente quebrou o protocolo do evento e convidou a professora Dra. Itana Maria de Souza Gimenes, coordenadora da área de Engenharia de Software da Universidade Estadual de Maringá, para um “ato histórico”: assinar a filiação da UEM como Sócia Benemérita da SbM. “Fazia muito tempo que estávamos lutando por esta parceria que, agora, se viabilizou”, comentou a professora.

Em seu pronunciamento, o presidente da ACIM, José Carlos Valêncio, disse que o volume de pessoas envolvidas no setor de TIC e de ações realizadas impressiona. “Me lembro que quando o setor começou a se unir, a associação comercial apoiou as primeiras ações. Esta é uma indústria que não existia e que é uma realidade muito em função do associativismo que esta no DNA dos maringaenses”.

O presidente do SindTI, Marcese Maschietto, lembrou que o Brasil está gerando muita tecnologia que não é vista, mas que permeia todos os setores. “Maringá também produz tecnologia e já é uma referência lá fora. Nossos sonhos se tornarão realidade porque essa semente foi plantada por todos”.

Representando as academias, o pró reitor da Unicesumar, Valdecir Simão, disse que a união dos maringaenses tem feito com que a cidade “se destaque, promova e produza”. Segundo ele, o setor trabalha com informação e conhecimento com o objetivo de transformar as pessoas e o mundo. Finalizando, ele frisou que eventos como o TICNOVA trazem soluções para a vida das pessoas e para as empresas.

O Diretor do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá, João Ricardo Tonin, ressaltou que o TICNOVA tem um impacto maior a cada ano. “Cada vez mais nossas empresas criam soluções para problemas globais e isto se deve à união do setor”. Paulo Garcia, da Benner, complementou, em nome das empresas patrocinadoras, que o TICNOVA traz informações novas e contribui para melhorar a vida das pessoas e das empresas.

Luiz Fernando Braga Lopes, Coordenador de Análise e Desenvolvimento de Sistemas da FCV e que foi um dos organizadores das primeiras edições do TICNOVA, disse que “o evento aquece o coração dos alunos e desperta a curiosidade para a busca de inovação”. Para o presidente da Assespro Paraná, Sandro Molés Silva, o evento é mais um grande passo de Maringá para se tornar um pólo mundial de TI.

O presidente do Armazém Digital, Ilson Rezende, lembrou que no início do movimento de união das empresas TI, um dos maiores sonhos é que o setor tivesse um grande evento consolidado. “Hoje temos esse evento que nos apresenta a cada ano novas tecnologias e informações estratégicas. Maringá vem se moldando para criar soluções corporativas e produtos globais”, sintetizou o dirigente.

O vereador Ulisses Maia lembrou que, ao longo de várias gestões, elaborou vários projetos para o setor, como o de 1997, quando criou o Polo de Informática. Ele também lembrou que é um dos responsáveis pela elaboração do projeto do ISS Tecnológico, editado pela prefeitura. “É um setor importante, que gera empregos qualificados e em que a maior parte da arrecadação fica em Maringá”.

Em nome da Feitep, a professora Pós-Doutora Tania Tait, lembrou que em 2006 foi representante da UEM no APL de Software. “Na época foi feito um planejamento para o desenvolvimento do setor que vem sendo cumprido, inclusive com a criação do TICNOVA”.

Franz Del Belo, do CTM/Senai, que também já coordenou ações do TICNOVA disse que o evento tomou “um corpo muito grande” e é uma referência em nível nacional. O diretor geral da Secretaria de Indústria e Comércio, Armando Emori, elogiou os empresários do setor pela realização do evento.

19 de agosto – Agende-se

A abertura TICNOVA será no dia 17 de agosto às 19 horas no Teatro Calil Haddad com a palestra magna “Empreendedorismo e Resiliência”, que será ministrada pelo empresário João Ricardo Mendes – Fundador do Hotel Urbano.

No dia 18, entre 8 e 17:30, haverá exposição dos trabalhos científicos e tecnológicos, além de minicursos abordando temas como Startups, computação gestual, games, drones, cloud computing, Realidade Virtual em Dispositivos Móveis, mercado de Internet das Coisas, desenvolvimento de produtos, metodologias ativas, Programação em Cordova e Ionic, e Business Model – Canvas Modelando seu Projeto.

O evento é uma realização da Software By Maringá, SindTI e APL de Software, com co-realização do Sebrae e Senai e apoio da Prefeitura de Maringá. Inscrições e programação completa no endereço http://www.ticnova.com.br .

Por Dirceu Herrero

Fonte: https://ciranda.me/sbm/software-by-maringa/post/lancamento-do-ticnova-2016

Compartilhar

Paraná passa a ter Governança de Tecnologia da Informação e Comunicações

Adriano Krzyuy, vice de Articulação Política da Assespro-Paraná, governador Beto Richa e Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná
Adriano Krzyuy, vice de Articulação Política da Assespro-Paraná, governador Beto Richa e Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná

Em cerimônia no Palácio Iguaçu, em Curitiba, o governador Beto Richa assinou o decreto que estabelece uma governança para o setor de Tecnologia da Informação e Comunicações no Paraná. O objetivo é proporcionar desenvolvimento integrado de diversas áreas da economia estadual com apoio de tecnologia, unindo esforços de setor público, empresariado e academia.

A Governança de TIC faz parte do Programa Paraná Inovador, da Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e é vinculada à Rede de Arranjos Produtivos Locais.

O governador do Paraná destacou a importância do setor de tecnologia para o desenvolvimento do estado. “Quem trabalha e quem produz merece o nosso apoio e o nosso respeito. Este setor, que congrega Arranjos Produtivos Locais, tem gerado riquezas e ajudado na formação da nossa economia. Basta ver o exemplo do Vale do Silício, nos Estados Unidos, Então, resolvemos criar aqui um sistema de governança com apoio do setor publico, reunindo várias secretarias como a de Ciência e Tecnologia, Fomento Paraná, secretaria de Planejamento, Celepar e Copel na busca de uma eficiência ainda maior desse setor”, explica Beto Richa.

João Carlos Gomes, secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior afirma que o Paraná é privilegiado pela organização e pela estrutura do setor produtivo. “E este setor de TIC tem uma qualidade muito grande. Seremos cada vez mais parceiros para o desenvolvimento de nosso estado”, completa.

O deputado estadual Guto Silva, que trabalha para o fortalecimento de uma bancada de tecnologia na Assembleia Legislativa, destacou o desempenho dos APLs que, segundo ele, “têm uma força impressionante”. Guto Silva conheceu os Arranjos Produtivos Locais de TIC em uma reunião estadual no Sebrae, em Pato Branco, no início de uma aproximação com a Assespro-Paraná, entidade que representa as empresas do setor.

Adriano Krzyuy, vice-presidente de Articulação Política da Assespro-Paraná, valorizou o apoio dos empresários na cerimônia: “O histórico da rede APL se concretiza e reforça a governance estadual. Temos APLs nas seis regionais da entidade e, nessa linha, vamos criar muitas iniciativas e conquistar muitos resultados para as empresas e toda a comunidade do Paraná”.

O presidente da Assespro-Paraná, afirma que o momento é de celebração de uma conquista de sete anos de trabalho. “Envolvemos, no início, os empresários, representados, hoje, pelos Arranjos Produtivos Locais, em um proceso conduzido pela Assespro juntamente com o Sebrae”,explica Sandro Molés da Silva. Ele também enaltece a iniciativa do Paraná ao criar uma governança de tecnologia. “O Brasil tem um estado diferenciado. A integração do setor público com a academia e iniciativa privada é fundamental. Essa medida mostra que o apoio à tecnologia é uma política de Estado no Paraná”, finaliza Sandro.

O Comitê Gestor é presidido pelo secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e composto por representantes da Secretaria Estadual do Planejamento e Coordenação Geral; do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); da Copel Telecomunicações; da Celepar; Fomento Paraná; da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, do Parque Tecnológico de Itaipu, pelas Federações da Indústria (Fiep) e Comércio (Fecomércio), Sebrae-PR; Assespro-Paraná, pelo APL de TI de Londrina e Região, APL de Software de Maringá e Região, APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), APL de TI do Sudoeste do Paraná, APL de TIC de Ponta Grossa e Região, APL de TI de Curitiba, Universidades Estaduais do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, do Centro de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo.

Compartilhar

GTI IT Solutions participa de programa de inovação nos Estados Unidos

O projeto APP – Apontamento de Chão de Fábrica, da GTI IT Solutions, foi selecionada para o programa de inovação LA IDEA ADVANCE MANUFACTURING. A iniciativa é do governo dos Estados Unidos, que fornece bolsas de estudo para empreendedores da América Latina, visando programas de treinamento em incubadoras e aceleradoras no país. O Sebrae foi convidado pela embaixada dos EUA a participar do Programa.

A GTI contou com o apoio do Sebrae para ser uma das empresas selecionadas para o programa de manufatura e teve acesso às tecnologias de ponta, capital de risco e mentores. O projeto APP consiste em uma inovação de aplicativo móvel para as indústrias na automação do controle da manufatura.

Durante o programa, foi apresentado o conceito de Indústria Maquiladora, que se aproveita de alguns acordos entre os governos americano e mexicano. Esses acordos estabelecem uma relação de isenção de impostos para troca temporária de produtos semiacabados e peças, o que, muitas vezes, reduz o custo efetivo do produto e o tempo de acesso ao cliente final. Assim, é possível quebrar o processo industrial em duas categorias ou etapas:

1- Intensivas em mão de obra;

2- Intensivas em consumo energético.

As etapas intensivas em mão de obra ficam do lado do México e as etapas intensivas em consumo energético ficam do lado dos Estados unidos onde a energia elétrica, petróleo e derivados são mais baratos. Além de se aproveitar do melhor de 2 mundos, as Industrias Maquiladoras levam vantagem de localização em relação a indústrias do sudeste asiático.

Júlio César Luppi Doebeli, Gerente de Projetos de Inovação da GTI, afirma que ” a imersão em uma cultura industrial extremamente inovadora, permite trazer novas técnicas e procedimentos. As experiências internacionais são grandes oportunidades de ampliar conhecimentos, estabelecer novos contatos e proporcionar uma visão mais abrangente do mundo dos negócios internacionais”. Júlio também salienta que observou uma grande diferença em relação aos incentivos governamentais para empreendedores, além das recompensas fiscais que estão diretamente ligadas ao número de empregos gerados.

“Outro destaque que pude observar é a eficiência na parceria existente entre universidades e o centro de indústrias. Esta parceria auxilia na instalação de novas empresas, além de facilitar o acesso a mão de obra qualificada, e dar suporte às pesquisas relacionadas ao segmento, completou Júlio César Luppi Doebeli.

Compartilhar

Startup Beacoins vence Hackathon de varejo realizado dentro de Shopping

A ideia de montar um sistema de triangulação por tracking, com aplicativo e hardwares espalhados para captação de informações dos usuários, foi a vencedora do segundo Hackathon realizado dentro de um shopping no Brasil. A solução Beacoins garantiu a vitória da equipe Agaris, formada por Marcelo Fernandez Anton, Rodrigo dos Passos Moreira, Alan Gonçalves da Silva, Hemerson Fabrício Camargo e Anderson Stawski no Hakcathon Tech Shop, no Shopping Palladium, na cidade paranaense de Ponta Grossa.

“Pesquisas de mercado são, na maioria, nacionais, não refletem o que se vive em cada cidade. A solução Beacoins consiste em uma rede, que faz o mapeamento de pessoas que instalam o aplicativo, motivadas por alguma promoção, e se movimentam por um shopping, por exemplo. “Você pode identificar os pontos de maior e menor circulação, gerar uma infinidade de informações para os lojistas com base no comportamento dos consumidores”, explica Marcelo Anton.

O Hachathon Tech Shop foi realizado pelo Sebrae, com foco em soluções para o varejo, distribuiu 20 mil reais de premiação entre dinheiro e incentivos. Só para a ideia vencedora, foram 5 mil reais. O evento contou com o apoio de várias instituições.

Antônio Carlos Domingues de Sá, da DF Systems, foi um dos patrocinadores: “estamos muito satisfeitos em colaborar com o desenvolvimento de ideias inovadoras para Ponta Grossa. Nossa empresa também nasceu aqui e desenvolvemos vários produtos nas áreas de agronegócio, saúde, mobilidade urbana e habitação pública. Atendemos todo o território brasileiro e estamos iniciando uma operação internacional”.

João Pelissari, do Arranjo Produtivo Local de TI dos Campos Gerais, comemora o fato de a iniciativa mobilizar todo um ecossistema. “A partir desse Hackathon, vamos ter mais jovens querendo empreender. As próprias empresas do APL buscam ideias de startups para incubar em seus novos projetos”, completa.

Thaise Amaral Orita, do Sebrae de Ponta Grossa, explica que as três primeiras colocadas saem do Hackathon para um programa do Sebrae de pré-aceleração e poderão desenvolver melhor as suas ideias. “O projeto de startups na região se iniciou no ano passado e está se desenvolvendo rapidamente. Trabalhamos para que os participantes possam ganhar mercado fora de Ponta de Grossa e se tornem empresas de alto potencial”.

Tônia Mansani, diretora de Fomento e Empreendedorismo da Secretaria de Indústria e Comércio de Ponta Grossa garante a continuidade da iniciativa: “já temos um próximo Hackathon previsto com a temática de cidades.

Paulo Carbonar, secretário municipal de Indústria e Comércio participou da banca de avaliação do Hackathon e comemorou: “hoje, a gente consegue dar um grande passo para que as pessoas se interessem por esse novo segmento. Nós temos uma lei para doação de terrenos em nosso Parque Tecnológico. Agora, trabalhamos para ter as empresas nesse espaço, contando também com benefícios fiscais.

Adriano Krzyuy, vice-presidente de Articulação Política da Assespro-Paraná, que representa as empresas de Tecnologia da Informação explica que a entidade apoiou o evento junto com os empresários da subseção dos Campos Gerais. “Tivemos bons projetos nas apresentações finais com bons modelos de negócios. E a presença da Prefeitura de Ponta Grossa apoiando o Hackathon é algo muito significativo. O movimento startup está em crescimento no Brasil e a Assespro tenta garantir escala para esses novos projetos com o apoio de empresas já consolidadas de nosso setor”, finaliza.

Compartilhar

Setor de TI do Paraná tem planejamento estratégico revisado em Encontro de Arranjos Produtivos Locais

Em dois dias de reuniões na cidade de Londrina, empresários dos seis Arranjos Produtivos Locais de Tecnologia da Informação e Comunicções do Paraná revisaram o planejamento estratégico do setor e reafirmaram o compromisso de trabalhar em equipe dentro da Rede Estadual de APLs de TIC. Na 26ª edição do encontro, dezenas de empresári foram recepcionados por Heverson Feliciano, gerente do Sebrae de Londrina, que destacou a importância do trabalho do grupo, que é viver o papel de empreendedor cívico, aquele que pensa no futuro do setor e em questões referentes a desenvolvimento das empresas e de todo o estado.

Em seguida, o consultor George Baum iniciou o trabalho de revisão do planejamento estratégico . Ele explica que “os empresários aproveitaram para rever metas, objetivos já para 2016. Foi feito uma espécie de contrato psicológico entre os participantes para que cada um assuma suas responsabilidades dentro da rede.

O objetivo é garantir que os APLs possam atuar de forma integrada para o fortalecimento da economia estadual, com maior visibilidade e interação com instituições de ensino e outras entidades empresariais e representativas da sociedade.

Emerson Cechin, coordenador estadual do Programa de TI do Sebrae Paraná elogiou o esforço dos empresarários. “Houve uma discussão importante sobre a proposta de valor que a rede tem para o estado. Isso faz com que os envolvidos tenham clareza de qual é o principal objetivo e que os esforços passem a ser direcionados a facilitar a entrega de resultados”, conclui Emerson.

Luís Carlos Albuquerque Silva, que lidera o APL de TIC de Londrina, que organizou o encontro, destacou o fato de haver um grande envolvimento de todas as regiões, do Sebrae e da Assespro para repensar o modelo e começar a olhar para frente. “Em 2015, Londrina começou a alinhar o planejamento do APL com o da rede. Já temos uma forte aderência com instituições de ensino e entidades empresariais da região”, comemora.

O presidente da Assespro-Paraná Sandro Molés da Silva: o planejamento feito, há dois anos, foi refatorado. Ao se fazer esse novo planejamento, é colocada a vontade do grupo de acordo com mudanças de lideranças e de cenários. O planejamento não pode ser algo tão duro que não possa ser mexido. A troca de lideranças garante uma oxigenação com a vinda de novas ideias. É importante observar as demandas regionais para que o estado inteiro cresça. Foram renovados compromissos. A gente discute os problemas, mas todos saem daqui unidos, fortalecendo a imagem do Paraná como a de um estado de forte base tecnológica.

Compartilhar

26º Encontro de APLS de TI do Paraná: setor tem planejamento estratégico revisado

Em dois dias de reuniões na cidade de Londrina, empresários dos seis Arranjos Produtivos Locais de Tecnologia da Informação e Comunicações do Paraná revisaram o planejamento estratégico do setor e reafirmaram o compromisso de trabalhar em equipe dentro da Rede Estadual de APLs de TIC. Na 26ª edição do encontro, dezenas de empresários foram recepcionados por Heverson Feliciano, gerente do Sebrae de Londrina, que destacou a importância do trabalho do grupo, que é viver o papel de empreendedor cívico, aquele que pensa no futuro do setor e em questões referentes a desenvolvimento das empresas e de todo o estado.

Em seguida, o consultor George Baum iniciou o trabalho de revisão do planejamento estratégico. Ele explica que “os empresários aproveitaram para rever metas, objetivos já para 2016. Foi feito uma espécie de contrato psicológico entre os participantes para que cada um assuma suas responsabilidades dentro da rede.

O objetivo é garantir que os APLs possam atuar de forma integrada para o fortalecimento da economia estadual, com maior visibilidade e interação com instituições de ensino e outras entidades empresariais e representativas da sociedade.

Emerson Cechin, coordenador estadual do Programa de TI do Sebrae Paraná elogiou o esforço dos empresários. “Houve uma discussão importante sobre a proposta de valor que a rede tem para o estado. Isso faz com que os envolvidos tenham clareza de qual é o principal objetivo e que os esforços passem a ser direcionados a facilitar a entrega de resultados”, conclui Emerson.

Luís Carlos Albuquerque Silva, que lidera o APL de TIC de Londrina, que organizou o encontro, destacou o fato de haver um grande envolvimento de todas as regiões, do Sebrae e da Assespro para repensar o modelo e começar a olhar para frente. “Em 2015, Londrina começou a alinhar o planejamento do APL com o da rede. Já temos uma forte aderência com instituições de ensino e entidades empresariais da região”, comemora.

O presidente da Assespro-Paraná Sandro Molés da Silva conclui: “o planejamento feito, há dois anos, foi refatorado. Ao se fazer esse novo planejamento, é colocada a vontade do grupo de acordo com mudanças de lideranças e de cenários. O planejamento não pode ser algo tão duro que não possa ser mexido. A troca de lideranças garante uma oxigenação com a vinda de novas ideias. É importante observar as demandas regionais para que o estado inteiro cresça. Foram renovados compromissos. A gente discute os problemas, mas todos saem daqui unidos, fortalecendo a imagem do Paraná como um estado de forte base tecnológica”.

Compartilhar

ACP, Fomento Paraná e Sebrae abrem projeto em São José dos Pinhais

“Criatividade em vendas: 25 ideias para inspirar a promoção de seu negócio”, é o tema a ser abordado pelo especialista em varejo e franquias Leandro Krug Libano Batista, na primeira edição do ano do projeto conjunto da ACP, Fomento Paraná e Sebrae/PR nos bairros, municípios da região metropolitana e interior (Ponta Grossa, Foz do Iguaçu e Paranavaí).

A primeira etapa do ano será desenvolvida com a cooperação da Associação Empresarial de São José dos Pinhais (Aciap), município vizinho a Curitiba, na próxima quinta-feira (31), a partir das 19h30 nas dependências da Calu Recepções (Av. Rui Barbosa, 10.101, centro), com a coordenação do presidente Claudemir Gibin.

Segundo o presidente da ACP, Antonio Miguel Espolador Neto, “diante do êxito obtido no ano passado e com a inclusão do Sebrae/PR, o projeto foi reestudado e ampliado para alguns municípios da região metropolitana e também do interior”.

O objetivo fundamental, ressaltou, é “estar cada vez mais perto do associado, especialmente numa época de crise econômica como a atual, a fim de ajudá-lo a sobreviver e suplantar os obstáculos mediante a adoção de elementos capazes de promover a inovação e melhoria do ambiente de negócios”.
Espolador sublinhou o papel relevante da Fomento Paraná, agência de desenvolvimento econômico do governo estadual na execução das 10 etapas do ano passado, referindo-se ao recente ingresso do Sebrae/PR “como um reforço de peso ao projeto, tendo em vista a comprovada experiência da entidade no atendimento a micro e pequenas empresas, que compõem uma parcela expressiva do quadro de associados da ACP”.

O conferencista da etapa de abertura, Leandro Libano Batista, que trabalhou sete anos como consultor no Sebrae/Pr, é especialista em gerência, varejo e franquias, além de atuar como professor em cursos de pós-graduação da FAE Business School e Universidade Positivo.

image003

Compartilhar

Sebrae/PR lança, em Curitiba, Programa de TI 2016

Sobreviver em um setor extremamente dinâmico e competitivo é o grande desafio das micro e pequenas empresas de Tecnologia da Informação (TI). Para auxiliá-las, o Sebrae/PR criou um conjunto de soluções para dar mais eficiência e eficácia a seus modelos de negócios, a sua gestão e aos seus processos operacionais: o Programa de Tecnologia da Informação. A edição 2016 será lançada em Curitiba, na noite da quarta-feira, dia 9 de março, no auditório do Sebrae/PR.

O evento é gratuito e tem início às 19 horas, com a palestra “Pesquisa, desenvolvimento e inovação em software e serviços de TI: decifrando o presente e fazendo prognósticos para o futuro”, ministrada por Virgínia Duarte, da Softex. Em seguida, Luiz Gustavo Comeli, gestor de Projetos APL de Software e Inovação em Ambiente de Negócios do Sebrae/PR, apresenta em detalhes as ações do programa deste ano.

Segundo Comeli, o nível de maturidade de gestão dos empresários de TI é mais elevado do que a média geral de outros segmentos. “Por isso, é necessário se trabalhar a gestão de maneira mais qualificada, pontual e individual”, justifica.

O consultor explica que o diagnóstico inicial das empresas é feito com base no Modelo de Excelência em Gestão (MEG), da Fundação Nacional de Qualidade (FNQ). “A maioria das empresas de TI fica em torno de 80 pontos, o que, para um micro ou pequeno, demonstra uma boa maturidade de gestão. Com esse resultado, percebemos que boas práticas de gestão já estão implementadas, então, passamos a fazer um trabalho mais individualizado”, detalha.

Após o diagnóstico, a consultoria do Sebrae traça um plano de ação para a empresa, focado em melhorias que devem ser implementadas ao longo do ano para alavancar o negócio. As ações são acompanhadas por um consultor e, ao final do ano, é feito um novo diagnóstico para avaliar a evolução da empresa. “O programa não entra em questões técnicas, de desenvolvimento de software, por exemplo, nosso foco é na melhoria dos processos que leva à melhoria da qualidade de gestão e, consequentemente, torna a empresa mais competitiva”, ressalta Comeli.

Programa ajudou empresa a passar pela crise

O Sebrae/PR é o principal ativador do Arranjo Produtivo Local (APL) de Software, governança que envolve mais de 100 micro e pequenas empresas do segmento de TI de Curitiba e região. O objetivo é estimular vínculos de articulação, interação, cooperação e aprendizagem entre os negócios participantes.

Foi por meio do APL que Jandir Bianco Jr., sócio-proprietário da ITSoftin, conheceu o Programa de TI do Sebrae/PR. Com 14 anos no mercado e 20 funcionários, a empresa foi uma das 28 participantes da última edição, o que lhe rendeu bons avanços em termos de gestão. “O primeiro MEG mostrava que já tínhamos um grau interessante de gestão e, no segundo, evoluímos bem, alcançando a nota máxima”, comemora.

Jandir recorda que faz questão de envolver toda a equipe nos processos, não só o setor administrativo. “Melhoramos questões de controle, organização interna. As ações também foram fundamentais para que passássemos com estabilidade por este momento econômico ruim do País”, comemora. Informações e inscrições para o evento de lançamento do Programa de TI do Sebrae/PR 2016 podem ser obtidas pelo Central de Atendimento do Sebrae/PR, no telefone 0800 570 0800.

Fonte: Sebrae/PR

Compartilhar

Conheça os novos líderes do setor de TI de Curitiba

O setor de TI de Curitiba tem novos líderes. Marcelo Woiciechovski é o novo comandante do APL de Software, que também vai contar com Marcos Roberto Gomes e Leonardo Mack no Comitê Gestor. E Jandir Bianco Júnior é o novo presidente da Cenetic – Central de Negócios de TI. As novidades foram anunciadas na primeira reunião de 2016 do APL, que aconteceu no Sebrae.

Os empresários de TI Marcelo Woiciechovski e Jandir Bianco Júnior
Compartilhar

Sondagem Industrial da FIEP mostra que empresários estão pessimistas em relação a 2016

A expectativa dos industriais de empresas paranaenses para 2016 é extremamente baixa. Mais da metade deles (54,03%) está pessimista para o próximo ano. O indicador favorável (32,89%) é o menor desde 1996 e, pela primeira vez, está abaixo dos 50%. Os dados são da XX Sondagem Industrial, realizada anualmente pela Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) em parceria com o Sebrae.

Fatores que contribuem, de acordo com o superintendente da Fiep Reinaldo Tockus, para a diminuição da expectativa são: “aumento da dívida interna que superou os R$ 2,5 trilhões em outubro; o crescente endividamento externo, que superou os US$ 350 bilhões, contraído em grande medida para fomento ao consumo interno e não para realização de investimentos”, aponta.

Além disso, segundo ele, a taxa de investimentos atingiu apenas 18,1% do PIB e a de poupança 15%, no terceiro trimestre deste ano. “Junte-se a isso, a queda do PIB de 3,2% nos primeiros três trimestres, o rebaixamento e perda do grau de investimento do Brasil, a inflação acima de 10% e a instabilidade política”, são fatores que contribuíram para o cenário.

Carga tributária é maior vilã

O empresariado paranaense aponta vários empecilhos para enfrentar a concorrência no mercado interno: a carga tributária elevada continua sendo a campeã, com 78,19%; seguida dos encargos sociais elevados com 66,78%. Além disso, dificultam o bom andamento das indústrias, o custo financeiro elevado com 55,70%, custo elevado de fabricação (40,27%), elevados custos de distribuição (35,91%), e mão de obra não qualificada (24,83%).

Competitividade

Dentre as estratégias das empresas em relação à concorrência nacional e internacional, 65,44% optarão por enxugar custos e 49,66% apostam na qualificação de pessoal.

Os empresários investirão em 2016 em melhoria de processo (31,54%), em desenvolvimento de produtos (31,54%) e em aumentos de produtividade (27,18%), com o objetivo de recompor o nível de produtividade.

Produtividade e capacitação

Para 43,96% dos industriais paranaenses, os aumentos de produtividade em 2015 têm origem no melhor gerenciamento de pessoal e na modernização tecnológica (41,61%). Os investimentos em modernização tecnológica estão vinculados quase sempre à utilização de máquinas e equipamentos modernos (63,09%) e são reflexo da continuidade de melhoria de produtividade e na expansão do mercado doméstico.

Os industriais paranaenses (46,31%) dizem ser de extrema importância ampliar a educação de seus funcionários. As empresas dedicam 28,96 horas em média por funcionário no ano em treinamento para absorção de novas tecnologias (78,86%). Destas, 31,90 horas, na área operacional, 28,81 na administrativa e 41,01 na gerencial. As formas para treinamento mais utilizadas são treinamento no próprio trabalho (31,04%), cursos Internos (28,32%) e Senai, Senac, Sesi, Sesc, Sebrae, etc. (26,24%).

Infraestrutura

Apenas os aeroportos continuam sendo avaliados positivamente por maioria relativa. Ferrovias, rodovias, telefonia, energia elétrica e infraestrutura urbana foram reprovados e os portos tiveram avaliação neutra.

Tecnológica e inovação

Parte das indústrias (39,18%) tem pesquisa e desenvolvimento próprios, 13,15% absorvem tecnologia do Brasil e 13,7% utilizam tecnologia do exterior e outras 9,86% recorrem a universidades em busca de conhecimentos, parcerias, novas tecnologias ou inovações.

Boa parte (77,14%) das empresas paranaenses atribui a responsabilidade pela gestão da Inovação a uma pessoa ou grupo de pessoas. A maior parte das indústrias executa os processos de gestão da inovação: planejamento estratégico tecnológico (29,87), gestão da propriedade intelectual/industrial (24,83%), prospecção tecnológica/monitoramento (26,51%), gestão de projetos de P&D (28,52%) e gestão de normas e regulamentos técnicos (25,17%).

Estratégias e investimentos

A estratégia de maior importância para 2016 foi, pela sexta vez consecutiva, a satisfação dos clientes, apontada por 51,34% dos entrevistados. E o desenvolvimento de novos negócios aparece com 51,34%.

Entre as estratégias para aumento de produtividade estão: o aumento da qualidade (42,01%) voltou a ser o maior benefício, seguido de redução de custos (39,94%) e obtenção de vantagem competitiva (18,05%).

A informação é utilizada como estratégia competitiva da empresa por 92,73% dos industriais, sendo que 57,14% selecionam, sistematizam e analisam dentro da empresa.

Em relação aos seus fornecedores, foram citadas as seguintes estratégias: estabelecer parcerias (53,02%), diversificar fornecedores (42,62%) e qualificar fornecedores (38,59%).

As fontes dos recursos financeiros para realizar investimentos são majoritariamente recursos próprios (61,07%).

Sobre a pesquisa

A pesquisa de Sondagem Industrial é realizada pela Fiep em parceria com o Sebrae. Nesta edição, participaram 371 de todas as regiões do Estado e de todos os portes.

O questionário englobou seis áreas de interesse: assuntos internacionais; produtividade; competitividade; estratégias de maior importância, de venda e de compra; qualidade; infraestrutura e meio ambiente; sendo a maior parte das 36 questões formuladas em perguntas fechadas.

Serviço:

XX Sondagem Industrial: http://www.fiepr.org.br/para-empresas/estudos-economicos/uploadAddress/sondagem201516_ok_site[66937].pdf

XX Sondagem Industrial – Micro e Pequenas Indústrias: http://www.fiepr.org.br/para-empresas/estudos-economicos/uploadAddress/sondagem201516_mpi_ok_site[66939].pdf

Compartilhar