Porque toda empresa se tornará uma empresa de software

Por Adam Spearing*

Como todos os dispositivos se tornaram mais inteligentes e conectados, uma onda de APIs voltadas para o consumidor está mudando a forma como interagimos com tudo.

Pela primeira vez, as aplicações estão realmente livres: com a mobilidade e a banda larga sem fio, presente em todo lugar, elas perderam limitações e estão sendo difundidas por meio de poderosas APIs (interfaces de programação de aplicativos) de consumo. E elas também estão se tornando onipresentes, inseridas em quase todas as ferramentas e dispositivos que usamos hoje.

É por isso que, independentemente do negócio, estamos vendo seu renascimento em aplicativos e dispositivos conectados – seja nas aplicações de uso industrial, empresarial ou de consumo. O que torna tudo isso possível são APIs voltadas ao consumidor e a capacidade de permitir a rápida construção de aplicativos para quase qualquer formato, com acessos a dados em qualquer lugar e segurança para proteger informações confidenciais e regulamentadas.

O que o movimento da API voltada ao consumidor significa para as empresas?
Significa que todas as empresas, sem importar para o que criam, fazem ou oferecem são, ou em breve serão, uma empresa de software. Ou, mais precisamente, a maioria será um negócio de APIs. Acha que é um exagero?
Considere uma simples escova de dentes. É a mais simples das ferramentas modernas e, ainda sim, um software é utilizado nessa experiência diária. Uma experiência que provavelmente não mudou muito em mais de 100 anos. No entanto, usando APIs voltadas para o consumidor, a escova de dentes Philips Sonicare, por exemplo, transformou a relação entre a organização e o cliente.
A escova de dentes rastreia informações sobre o comportamento do usuário durante a escovação, o que significa que os filhos não terão mais de convencer seus pais de que eles escovaram os dentes antes de dormir e os adultos não serão mais capazes de enganar seus dentistas também. E isso é só o começo. O que acontece quando o uso do dispositivo é compartilhado de volta para a nuvem e para o fabricante? Um tsunami virtual de informações e insights sobre o comportamento do cliente liberará a próxima onda de inovação orientada diretamente por clientes reais – por você!

E os nossos relacionamentos com muitos de nossos dispositivos mais comuns estão se transformando: relógios de pulso, balança, carros, iluminação da casa, aquecimento doméstico e ar condicionado. Mesmo as nossas geladeiras. Nomeie o dispositivo e descubra que ele está conectado e aprimorado por softwares e APIs voltadas para o consumidor, com acesso à Internet. Ainda acha que este é um nicho de tendência? De acordo com a pesquisa de mercado da IDC, o mercado de sistemas inteligentes – aparelhos com processadores de alto desempenho, conectividade com a Internet e sistemas operacionais poderosos – chegará a U$ 2.4 trilhões em 2017.

São U$2.4 trilhões.

Shane Rau, analista do IDC, acredita que sistemas inteligentes criam uma experiência de usuário mais rica e fornecem dados relevantes que eles necessitam no momento exato em que precisam. Nós concordamos. São sistemas inteligentes que alimentam a Internet das Coisas (Internet of Things – IoT) e, desencadeados pelo conjunto certo de APIs, ajudarão a fornecer o principal impulso de valor da TI nos próximos anos.

Enquanto a maior parte das atividades com a Internet das Coisas e APIs voltadas para o consumidor forem a ambas as extremidades do espectro – sendo aplicativos conectados voltadas para aplicações altamente industriais em uma extremidade e aplicações muito focadas no consumidor na outra –, nós veremos muito mais a utilização por empresas B2B e os funcionários adotando os aplicativos conectados e APIs de consumo. Assim como os “consumidores” levaram a sombra da TI e os dispositivos móveis pessoais, eles também vão levar esta experiência do “consumidor” para a empresa.

Considere os aplicativos que estão começando a ocupar aparelhos como relógios inteligentes, dispositivos portáteis de produtividade como o Pebble e óculos inteligentes. Esses são certamente dispositivos de nicho agora, mas que estarão, em breve, em fase de adaptação. E muitos serão os principais produtos em pouco tempo. Chegou o momento em que os desenvolvedores devem começar a pensar sobre como aproveitar essas tendências.

E esta tendência certamente não irá impactar apenas nos aplicativos de consumo. Os clientes corporativos vão querer ver seus aplicativos de negócios e suas equipes trabalhando tão bem e tão proativos quanto suas escovas de dentes. Quando um sistema para de funcionar ou quando há uma interrupção na cadeia de abastecimento digital, os planos da equipe mudam – esses aplicativos e dispositivos conectados devem enviar avisos e instruções contextuais sobre como corrigir o problema.

Por exemplo, muitas organizações já têm IP ativados na segurança de seu edifício com cartões inteligentes. Varejistas estão procurando maneiras de estender como eles gerenciam seus estoques, que vão além da cadeia de suprimentos comum RFID de hoje e das capacidades de gestão de inventário. E todos os ativos da empresa estão sendo conectados à rede: desde veículos de propriedade da empresa, equipamentos de escritório, máquinas de produção, equipamentos hospitalares – nomeie o ativo e perceba que ele está sendo conectado à rede.

No entanto, a verdade é que grande parte dos desenvolvedores não está pronta para este novo ambiente recém-conectado, móvel, com negócios sociais e APIs voltadas ao consumidor. Eles não entendem o que seus clientes querem e o que precisam hoje.
Mas isso só significa que os desenvolvedores têm uma oportunidade inegavelmente forte. É uma oportunidade para as equipes de desenvolvimento independente entregar o que os clientes precisam, e é uma oportunidade de sucesso para as empresas que entendem melhor seus clientes do que seus concorrentes. Stephen O’Grady, analista da Redmonk, afirmou que “os desenvolvedores são os novos fazedores de reis”. Esta é apenas a ponta do iceberg. Os desenvolvedores que lideram a próxima onda de TI e aplicativos por meio de APIs voltadas para o consumidor serão muito mais do que fazedores de reis, pois eles serão os imperadores de uma economia inteiramente nova.

*Adam Spearing é Vice-Presidente regional de Plataforma para EMEA da Salesforce.com

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CIO Project reunirá mais de 40 compradores de TIC de grandes empresas com expositores na BITS

A BITS – Business IT South America 2014 apresenta a segunda edição do CIO Project, projeto que tem como objetivo colocar frente a frente CIOs de grandes empresas compradoras de TIC, selecionados e convidados pela organização da feira, com representantes das empresas expositoras e patrocinadoras da BITS. Mais de 40 CIOs estarão presentes de 13 a 15 de maio, das 10:30h às 19h, no Centro de Eventos FIERGS, em Porto Alegre.

Este ano, o CIO Project será realizado em uma sala panorâmica do primeiro andar do Centro de Eventos FIERGS, onde os CIOS participarão de workshops e poderão conversar com privacidade com os expositores. “Serão duas salas com workshops sobre temas definidos de acordo com os interesses dos CIOs, para que possam atender os segmentos de atuação dos expositores. Observamos que era preciso ampliar esse projeto e atendemos às demandas dos participantes da primeira edição”, explica Constantino Bäumle, Diretor da Hannover Fairs Sulamérica e CEO da BITS. Ao todo, serão seis workshops abordando até seis temas diferentes. A participação no CIO Project é exclusiva para empresas patrocinadoras e expositoras.

Já estão confirmados 20 executivos: Alberto Bouchardet (BDMG – Banco do Desenvolvimento de Minas Gerais); Alexandre Alves da Rosa (Afubra); André Machado (Neobus); André Poletto (Unique); Carlos Henrique Schwartzhaupt (Feevale); Carlos Roberto Arins do Nascimento (Randon); Cesar Perrenoud (Ouro e Prata); Claudio José Franz (Imed); Daniel Misturini (Santa Clara); Edson Fonseca (Banco Delage Landen); Eduardo Abelária (Piá); Eduardo Arend (Farmácia São João); Eduardo Santahelena (DANA); Ernani Paulo Toso (Grendene); Ireneo Alfaro Demanarig Jr. (CEITEC); Jussara Issa Musse (UFRGS); Luiz Kenji (Secretaria do Planejamento de São Paulo); Nilson Ayala (CIEE-RS); Rafael Coelho de Souza Rolla (Volkswagen Financial Services) e Sergio Ricardo Moyses (FIERGS/CIERGS).

Para Luiz Kenji, CIO da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Regional do Estado de São Paulo – SPDR, que já esteve na primeira edição, este é um evento estratégico. “As feiras de negócios são as que propiciam aos compradores a oportunidade de se atualizarem e acompanharem as tendências do mercado tecnológico num único espaço, daí, a importância das suas realizações”, afirma. Ernani Paulo Toso, CIO da Grendene, participará pela primeira vez e também acredita nessa estratégia. “Indo ao evento concentro muitos contatos rápidos, em poucos dias, futuramente disponibilizo agenda para os fornecedores com real interesse.) destaca. Em relação à busca de soluções, alguns executivos já vêm com foco definido, como é o caso da Unique Rubber. “No momento estamos em projeto de implantação de ERP e nosso foco está em ERP e BI, porém há budget para renovação da Infra, equipamentos de rede e telefonia”, adianta André Poletto, responsável pela infraestrutura da Unique Rubber.

Entre os setores abrangidos pelos convidados figuram: Educação; Alimentício; Automotivo; Borracha; Calçadista; Eletrônico; Metal-mecânico; Financeiro; Federações; Transporte; Medicamentos; Fumicultura e Governo.

BITS une exposição com atividades paralelas

A BITS 2014 contará com pavilhão de exposição, com estandes de países como Portugal, Alemanha, Argentina e Índia. As BITS Global Conferences, congresso internacional oficial, traz os principais temas e tendências do mercado para atualização profissional. Este ano o foco é Datability e Inovação. Saiba mais em www.bitsouthamerica.com.br/programacao-global.php

O Business Matchmaking – rodadas de negócios internacional, com inscrições abertas até 30 de abril – é uma oportunidade gratuita para que as empresas troquem informações e façam negócios com todo mundo, com agendas personalizadas. Informações: www.b2match.eu/bits2014. E o Espaço Inovação, área da feira que reúne e conquista o público jovem e conectado.

Feira atrai eventos simultâneos de diferentes segmentos

Uma das marcadas da adaptação da BITS ao mercado sul-americano é realização de eventos simultâneos, que reúnem e movimentam diferentes públicos e setores da tecnologia, além de academia e governo. Veja os eventos que estão dentro da BITS este ano:

• IX Seminário de Telecomunicações – realizado pelo Conselho de Infraestrutura e o Grupo Temático de Telecomunicações – GT Tel, da FIERGS, vai reunir profissionais de tecnologia, indústria de equipamentos, prestadores de serviços, operadoras e clientes para debater as tendências do mercado e as soluções.

• Social Here#BITS – evento sobre o mundo digital para empresas abordando marketing, mídias sociais, novas tecnologias e empreendedorismo, de maneira dinâmica interativa, com painel sobre Startups.

• DASH GAMES – O primeiro evento internacional voltado exclusivamente para a indústria de jogos Latino-Americana propõe o compartilhamento de informações sobre produção e mercado.

Mais informações sobre os eventos simultâneos da BITS em www.bitsouthamerica.com.br/eventos.php

Sobre a BITS
A BITS – Business IT South America é promovida e organizada pela Hannover Fairs Sulamérica, empresa do grupo Deutsche Messe AG, em parceria com a FIERGS – Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul. A Feira tem patrocínio Master do Sebrae e apoio da Prefeitura Municipal de Porto Alegre.

Em 2013, a BITS contabilizou uma visitação com mais de 12 mil acessos de profissionais ligados ao setor de Tecnologia da Informação e Comunicação. A feira reuniu 206 empresas, de 20 países. Nas Global Conferences, foram mais de 700 participantes que assistiram a mais de 50 palestras nacionais e internacionais nos três dias de evento. As Rodadas geraram expectativa de US$ 13 milhões em negócios, reunindo 14 países. Um dos destaques da feira em 2013 foi o CIO Project, que reuniu num espaço exclusivo CIOs de grande empresas compradoras que tiveram acesso a apresentações das empresas expositoras, num formato personalizado de contato e networking.

Informações: www.bitsouthamerica.com.br

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Tribunais dos EUA vivem impasse sobre patentes de software

Por João Ozorio de Melo para o portal Consultor Jurídico

Nos Estados Unidos, a tecnologia deu um nó no Direito que ninguém sabe exatamente como desatar. Nem mesmo o tribunal federal especializado, para o qual são canalizados, em recursos, todas as disputas de patentes do país, consegue definir com clareza quais softwares podem ser patenteados e quais não. Em 31 de março, os ministros da Suprema Corte, avessos à tecnologia, irão promover a primeira audiência para discutir um caso que poderá tirar as patentes de softwares do limbo jurídico, ou não.

Há dois pontos importantes que os tribunais têm considerado em vários casos, sempre chegando a conclusões conflitantes e genéricas. Um é se o software objeto do julgamento é apenas uma “ideia abstrata”. Afinal, os juízes têm dificuldades em definir o que é ou não “ideia abstrata” em desenvolvimento de softwares. Enfim, ideias abstratas não são patenteáveis, diz a jurisprudência.

O caso perante a corte, Alice Corp. v. CLS Bank, examina exatamente isso, de acordo com a revista Forbes e o site National Law Review. A Alice Corp. patenteou quatro métodos e programas de computador que facilitam transações financeiras. O banco começou a usar tecnologia similar e foi notificada pela empresa de violação de patente. O banco processou a empresa para invalidar a patente e a empresa, por sua vez, processou ou banco por violação de patente. Alegação do banco: os métodos e processos “inventados” pela empresa não passam de ideias abstratas, implementadas eletronicamente.

Leia a reportagem completa no portal Consultor Jurídico.

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Setor de TI de Curitiba ganha destaque com associativismo e aproximação do Poder Público

Em 2013, a Assespro-PR, o Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba e a Cenetic – Central de Negócios de Tecnologia da Informação reforçaram o trabalho dos últimos anos no sentido de sensibilizar o Poder Público sobre a importância da valorização e do incentivo às empresas locais de base tecnológica. Em uma entrevista ao programa de tv Valor Agregado, líderes do setor de TI da capital do Paraná falam sobre avanços e planos para 2014.

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APL de Software discute incentivos ao setor de TI com poder público

Vereador Felipe Braga Côrtes

A reunião de governança do Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba contou com as presenças do vereador Felipe Braga Côrtes e do diretor técnico da Agência Curitiba Armando Moreira Filho. Os dois falaram sobre formas de incentivar o desenvolvimento do setor de tecnologia da informação na capital do Paraná.

Armando Moreira Filho agradeceu a contribuição do empresariado pelo recebimento de reivindicações do setor em reunião recente com representantes de entidades locais e também adiantou que os programas ISS Tecnológico e Tecnoparque devem passar por uma remodelação. Ele adiantou que a Agência pretende participar mensalmente das reuniões do APL.

Felipe Braga Côrtes falou sobre a Lei Municipal de Inovação, que foi proposta por ele no ano passado. O vereador se colocou à disposição do APL e da Agência para debater sobre uma legislação que transfome Curitiba em um grande centro de desenvolvimento de tecnologia. E convidou o empresariado a participar de uma “Tribuna Livre” na Câmara Municipal para mostrar as ações do setor de TI.

Armando Moreira Filho, da Agência Curitiba
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A importância da análise de números e comportamentos nos negócios

O programa de tv Valor Agregado entrevistou Marco Lúcio M Leitenski, executivo de vendas da IBM Brasil no Paraná e em Santa Catarina. Ele falou sobre a importância de uma empresa de tecnologia estar preparada para as constantes tranformações do setor. Também falou sobre computação em nuvem, financiamento de projetos tecnológicos e do trabalho que a companhia fez para acompanhar o sentimento da torcida brasileira durante a Copa das Confederações. Acompanhe o vídeo:

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TI brasileira na Copa das Confederações

Enquanto a bola estiver rolando nos estádios de Brasília, Fortaleza, Belo Horizonte e Rio de Janeiro durante a Copa das Confederações da FIFA 2013, muitas negociações estarão em andamento com o objetivo de promover as exportações das empresas brasileiras desenvolvedoras de soluções de software e serviços de TI nos hospitality centers que a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br) instalou nessas arenas.

De 15 a 30 de junho, a convite da Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX), 14 clientes potenciais da Argentina, Canadá, Colômbia, Estados Unidos, França, Indonésia, Japão, Moçambique e Portugal estarão no Brasil para acompanhar estes jogos e participar de uma série de visitas técnicas e de reuniões de negócios com mais de 35 companhias nacionais interessadas em levar suas soluções de automação, software embarcado, gestão e mineração para esses nove mercados.

“O Brasil deve utilizar os pontos fortes da sua cultura para auxiliar na realização de negócios. Esse projeto na Copa das Confederações da FIFA explora a alegria, a diversidade e a criatividade, traços marcantes e contagiantes do povo brasileiro. A proposta da iniciativa é criar laços com potenciais parceiros internacionais para a geração de oportunidades comerciais para as nossas companhias”, analisa Gláucia Chiliatto, gerente-executiva Internacional da SOFTEX.

Desde 2005, a SOFTEX desenvolve em parceria com a Apex-Brasil um projeto de promoção de exportações com o objetivo de gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para as companhias brasileiras participantes, ampliar o volume de exportações do setor, aumentar a exposição e fortalecer a imagem da indústria brasileira de TI – identificada no exterior pela marca Brasil IT+ – de forma a tornar o Brasil um centro de excelência no setor reconhecido mundialmente.

Para a elaboração da agenda de reuniões e de visitas técnicas dos 14 convidados internacionais, a SOFTEX contou com o apoio de seus Agentes Regionais Tecsoft (Brasília), FUMSOFT (Belo Horizonte) e RioSoft (Rio de Janeiro); e da Insoft, em Fortaleza.

“A imersão de convidados estrangeiros em um componente profundamente arraigado em nossa cultura e famoso em todo o mundo, como o futebol, permite o estabelecimento de vínculos com os executivos das empresas brasileiras participantes. Esse cenário favorece a criação de um diferencial estratégico capaz de gerar as condições ideais para a realização de parcerias sólidas entre o Brasil, que ocupa hoje a 5ª posição no mercado mundial de Tecnologia da Informação, e os executivos de organizações de dez países convidados para esta importante ação”, conclui Gláucia Chiliatto.

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Estão abertas as inscrições para o Desafio Intel 2013

Competição de empreendedorismo da Intel ganha novo formato e foca em tecnologias de informação e comunicação; vencedor irá passar pro programa de aceleração de startups

• Startups já podem se inscrever para participar do Desafio Intel, competição de empreendedorismo de base tecnológica organizada pela Intel.
• Participantes receberão mentoria de especialistas em venture capital e concorrem a um programa de aceleração de um mês nos Estados Unidos.
• Vencedor concorrerá com empresas da América Latina por uma vaga no Intel Global Challenge, competição global de empreendedorismo que conta com a participação dos principais players do mercado de venture capital do Vale do Silício.
São Paulo, 15 de março de 2013 – Já estão abertas as inscrições para o Desafio Intel, uma iniciativa projetada para estimular o desenvolvimento do ecossistema empreendedor no país, impulsionando a criação de projetos de negócios tecnológicos nas universidades. As inscrições vão até o dia 8 de abril, e podem ser realizadas pelo site www.desafiointel.com.
Diferente dos anos anteriores, onde empresas de base tecnológica de todos os setores participavam, a edição de 2013 da competição de empreendedorismo da Intel focará em empresas voltadas para tecnologias de computação. As empresas participantes devem atuar em um dos seguintes mercados:
• Internet, Mobilidade e Software: negócios escaláveis que façam uso de tecnologias inovadoras de computação, tais como: computação em nuvem, big data, conectividade móvel de alta velocidade, inteligência artificial, plataformas de computação móvel ou sensores avançados.
• Computação voltada à inovação social: negócios escaláveis que combinem resultados financeiros com um impacto social em setores como agricultura, educação, energia, finanças, meio ambiente, saúde, habitação, ciências biológicas ou água.
• Hardware e computação: negócios escaláveis baseados em soluções de hardware, incluindo tecnologias sem fio, processadores embarcados e computação perceptual.
“Há quase uma década a Intel mantém programas de fomento ao empreendedorismo no Brasil. Ajudamos a formar uma cultura e um mercado bastante atraente para a criação de startups de base tecnológica”, avaliou Rubem Saldanha, gerente de educação da Intel Brasil. “Com o crescimento do número de empresas criando tecnologias de computação inovadoras no país, acreditamos que este é o momento para uma competição focada especificamente no mercado de computação, que tem alto valor agregado e traz enormes benefícios para o país.”

Dez semifinalistas, selecionados por uma bancada de juízes especialistas nos mercados de venture capital e tecnologia, apresentarão suas empresas para uma banca examinadora em maio. Os juízes avaliarão as empresas com base em diversos critérios, tais como inovação no conceito ou produto oferecido pela empresa, competitividade e diferenciação no mercado, capacidade de execução do plano estratégico e qualificação e experiência do time.

O vencedor receberá mentoria de uma empresa especializada dos Estados Unidos e também uma bolsa de estudos para o YouNoodle Camp, um programa de aceleração de negócios no Vale do Silício que acontece durante o próximo mês de julho. No YouNoodle Camp, os participantes frequentarão cursos com professores de Standford, receberão assessoria de especialistas, participarão de painéis com peritos, visitarão diferentes empresas e se relacionarão com o ecossistema empreendedor mais bem sucedido do mundo. A empresa também concorrerá a uma vaga para representar a América Latina no Intel® Global Challenge 2013 na Universidade de Berkeley, onde competirão por prêmios em dinheiro no valor de US$ 100 mil.

“A competição é voltada para estudantes de graduação, pós-graduação e recém formados que tenham uma proposta de negócio no segmento tecnológico,” disse Javier F. Firpo, diretor do Programa de Educação e Responsabilidade Social Empresarial para a Intel América Latina “A inovação é fundamental para o desenvolvimento do planeta como um todo e o principal objetivo da Intel é estimular os jovens latino-americanos a desenvolverem tecnologia e contribuírem para o desenvolvimento econômico em seus países”.
Condições para a participação:

• A equipe precisa ter um membro que seja ou tenha sido nos últimos quatro anos estudante universitário buscando algum dos seguintes diplomas: licenciatura, graduação ou pós-graduação.

• Disponibilidade de um membro da equipe para viajar para a Califórnia e participar do YouNoodle Entrepreneurship Camp durante 30 dias no mês de julho.

• Os projetos devem ser inscritos em inglês.
• Os projetos devem estar relacionados a qualquer uma das seguintes áreas:
o Internet, mobilidade e software
o Soluções com tecnologias da Informação para problemas sociais
o Hardware e informática
• As equipes não devem ter recebido mais de US$ 250.000 em fontes de patrocínio ou fundos de investimento incluindo – mas não se limitando a – capital de risco, investidores ou fundos de investimento privado.
• A implementação deve ter um protótipo em funcionamento antes de 1º de outubro de 2013.
• A startup não pode ser uma filial de uma organização já existente (com fins lucrativos).

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IDC: software não original custa bilhões em tempo e dinheiro para consumidores e empresas

A Microsoft divulga hoje estudo encomendado para a IDC intitulado: O Mundo perigoso do software falsificado e pirateado. Essa ação faz parte de uma iniciativa global chamada Play it Safe, que tem o objetivo de alertar sobre questões relacionadas à utilização de software não original por consumidores e empresas.

Segundo o estudo, embora alguns usuários procurem ativamente por softwares piratas com a intenção de reduzir custos, as chances de infecção por malwares inesperados atingem um a cada três consumidores e três a cada 10 empresas. Como resultado destas contaminações, a pesquisa mostra que os consumidores vão gastar 1,5 bilhão de horas e US$ 22 bilhões para identificar, reparar e recuperar seus equipamentos do impacto dos códigos maliciosos (malware), enquanto que empresas transnacionais irão gastar US$ 114 bilhões para lidar com o impacto de um ataque cibernético induzido por malware.

O estudo global analisou 270 sites e redes peer-to-peer (P2P), 108 downloads de software, 155 CDs ou DVDs e entrevistou 2.077 consumidores e 258 gerentes de TI ou CIOs no Brasil, China, Alemanha, Índia, México, Polônia, Rússia, Tailândia, Reino Unido e Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram que se o software falsificado não vem com o computador, em 45% das vezes ele vem da Internet. Destes, 78% são baixados de sites ou redes P2P, neles foi identificado algum tipo de spyware, enquanto que em 36% deles foram detectados Trojans e adware.

A realidade do cybercrime é que falsificadores interferem no código do software para inserir o malware e alguns deles registram cada toque de tecla que uma pessoa faz, permitindo que criminosos virtuais tenham acesso a informações pessoais e financeiras ou ativem remotamente o microfone de um computador infectado ou a câmera de vídeo. A melhor maneira de proteger é exigir software genuíno ao comprar um computador.

Abaixo seguem os destaques da pesquisa realizada com consumidores:

• 60% dos entrevistados sabiam que estavam utilizando software falsificado e tiveram problemas com segurança.

• Em 45% do tempo, o software falsificado havia diminuído a velocidade de seus PCs e o software teve que ser desinstalado.

• 48% dos entrevistados disseram que sua maior preocupação com o uso de software não licenciado era a perda de dados.

• 29% eram mais preocupados com roubo de identidade

Analisando os dados da pesquisa no Brasil, é possível identificar que em dois anos, 50% dos consumidores com software pirata tiveram que reinstalar o programa e 57% optaram por desinstalar o programa porque estava prejudicando a performance da máquina. Além de perderem mais de 61 milhões de horas de consumo devido ao malware.

“A utilização do software não original prejudica não só a experiência e segurança do consumidor, como pode causar uma situação de concorrência desleal entre as empresas”, afirma Eduardo Paranhos, diretor de propriedade intelectual da Microsoft Brasil. “E as despesas das corporações que optam por utilizar o produto não licenciado é muito alto, pois precisam lidar com malware e o gasto nos últimos dois anos no Brasil, segundo a pesquisa do IDC, foi de US$ 6,4 bilhões”.

A incorporação de software falsificado com malware é o novo método que criminosos utilizam para afetar usuários que não conhecem o perigo potencial destes tipos de programas.

Impacto também nos negócios

A pesquisa da consultoria IDC também explorou o nível surpreendente de instalações de software feitas pelo usuário final em computadores corporativos, expondo um outro método para a introdução de programas maliciosos no ecossistema local de trabalho. Embora 38% dos gerentes de TI reconheçam que isso acontece, 57% dos trabalhadores admitem que instalem software pessoal em seus computadores de trabalho. O que é alarmante é que os inquiridos disseram ao IDC que apenas 30% dos programas eram livres de malware. 65%dos gerentes de TI concordam que o software instalado pelo usuário aumenta os riscos de segurança na empresa. Para muitos, estes programas são uma brecha na segurança da rede das companhias.

Incentivamos os usuários a visitar a página www.microsoft.com/security para ter acesso a mais informações sobre malware e garantir que suas máquinas não estejam infectadas, se o malware estiver presente, o site oferece ferramentas para a remoção da infecção. Clientes que estão em busca de um novo computador são incentivados a comprar a partir de uma fonte respeitável para garantir que eles recebam um software Microsoft genuíno.

Mais informações sobre o estudo da IDC estão disponíveis no site da Microsoft Play Fair Day http://www.play-it-safe.net, e newsroom, www.microsoft.com/news/ipcrimes.

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CIO: Nove metas para os profissionais de TI em 2013

Um novo ano está quase começando. 2012 provou ser um ano tumultuado para os profissionais de TI, e 2013 aparenta ser tão desafiador quanto. Contudo, o mercado de trabalho da TI tem, lentamente, ganhado força à medida que mais empresas começam a crescer e a adicionar funcionários, empregados que esperaram por esta mudança e estão se preparando para iniciar seus trabalhos.

Mesmo que você esteja feliz com seu trabalho ou papel na TI atual, existe uma chance de que você possa se ver buscando por um novo cargo este ano devido ao outsourcing ou reorganização.

De acordo com estatísticas recentes, o trabalhador de TI normalmente permanece em seu cargo atual por não mais que 4,4 anos. Então o que você pode fazer para proteger-se? Preparar-se para tudo. Você não pode impedir o progresso, a única escolha é evoluir com a tecnologia ou ficar para trás.

Veja lista de nove metas relacionadas à carreira para serem conquistadas em 2013 em reportagem da CIO.

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Apex-Brasil e SOFTEX investirão mais de R$ 13,6 milhões em promoção no exterior até 2014

Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (SOFTEX) vão investir mais de RS 13,6 milhões até agosto de 2014, em ações de promoção comercial, por meio da renovação do Projeto Setorial para Exportação de Software e Serviços Correlatos, o maior e o mais abrangente plano de internacionalização competitiva de empresas desenvolvedoras de software e prestadoras de serviços de TI já realizado no Brasil.

Iniciado em 2005, o projeto tem o objetivo de gerar novas oportunidades de negócios no mercado internacional para as companhias brasileiras participantes, ampliar o volume de exportações do setor, e aumentar a exposição e fortalecer a imagem da indústria brasileira de TI – identificada no exterior pela marca Brasil IT+ – de forma a tornar o Brasil um reconhecido centro de excelência mundial no setor.

Nos próximos dois anos serão realizadas ações de promoção comercial e de branding, e será desenvolvido um modelo de inteligência competitiva focado nas verticais e mercados prioritários do projeto. Também será estruturada uma rede de canais internacionais, por meio da contratação de consultores que mapearão oportunidades de negócios e gerarão subsídios para o trabalho de inteligência em diversos mercados no exterior.

Entre as muitas ações previstas destacam-se ainda a participação das companhias brasileiras em mais 120 eventos internacionais, a realização de ações diferenciadas de branding e o lançamento do website Brasil IT+. Disponível em português, inglês e espanhol, o site reunirá todas as informações sobre o projeto, verticais, empresas, eventos e negócios realizados.

“Até 2013, esperamos atingir, por meio desse projeto, um volume de US$ 410 milhões em exportações para as empresas participantes. Para nos apoiar nesse desafio, em breve disponibilizaremos uma plataforma on-line de promoção comercial e de gestão de leads, totalmente voltada para negócios internacionais”, destaca Djalma Petit, diretor de mercado da SOFTEX.

Concebido de modo a atender às necessidades da indústria, o projeto setorial está dividido em 16 verticais de atuação, nas quais o Brasil tem reconhecida competência: agronegócios, automação industrial, aviação, couro e calçados, educação, energia, finanças, games, gestão, mineração, outsourcing, petróleo, saúde, segurança, software embarcado e telecom. Mais de 400 empresas brasileiras de software e serviços de TI fazem parte do projeto.

Os mercados-alvos prioritários do projeto são os Estados Unidos, México, Colômbia e Chile. Também serão contempladas ações em importantes mercados como Moçambique, Angola, Canadá, Peru, Argentina, Emirados Árabes Unidos, Coréia do Sul, China, Japão, Índia, Holanda, Itália, Portugal, Espanha, França, Alemanha e Inglaterra.

O projeto oferece uma série de benefícios às empresas associadas, entre os quais acesso a informações qualificadas sobre os mercados-alvos, assessoria comercial no exterior, participação em feiras e eventos internacionais, apoio na obtenção de financiamento para exportação (pré e pós-embarque) e em questões como registro de marcas e de software, localização, instalação de subsidiárias e aspectos legais.

São também parceiros da SOFTEX no projeto, além de seus 20 Agentes Regionais, unidades autônomas que integram o Sistema SOFTEX e oferecem apoio a empresas de software e serviços de TI em diversas regiões do país; o Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC).

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Software e Serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva

 

A SOFTEX, CITS e PUC-PR, têm a satisfação de convidar para a Apresentação do 2º Volume da Publicação Software e serviços de TI: A Indústria Brasileira em Perspectiva, um trabalho inédito, pioneiro e abrangente que aborda em detalhes, o setor de software e serviços de TI no Brasil em suas diversas dimensões, como desempenho, inovação, recursos humanos e regionalidade.

Data: 16/10/2012

Local: SEBRAE – Rua Caeté, 150 – Sala 04 – Curitiba

Agenda:

09h              Welcome coffee

09h30           Abertura:

– Arnaldo Bacha de Almeida  – SOFTEX

– Hans Gerhard Schorer  – CITS

– Luiz Marcio Spinosa– PUC

 

10h30           Apresentação da Publicação:

– Arnaldo Bacha de Almeida – SOFTEX

– Virginia Duarte – SOFTEX

 

Inscrições gratuitaseducacao@cits.br ou (41) 3025-9659 com Maria José ou Izoulet

 

Vagas limitadas –  Inscrições até 11/10/12


 

 

 

 

 

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