Referência em TI, Senai Londrina torna-se agente Softex no Paraná

O Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação, localizado em Londrina, foi efetivado como um agente no Paraná da Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro, a Softex. A homologação ocorreu no último dia 13 de abril e um evento na cidade do norte do Paraná vai oficializar ocorre nesta sexta-feira (29), no auditório do Senai Londrina. Com isso, o Senai em Londrina torna-se um parceiro da associação no Paraná com importante representatividade para TI na região.

A Softex é uma organização sem fins lucrativos, cujo objetivo é ampliar nacional e internacionalmente a competitividade das empresas do setor. Os agentes são unidades que representam regionalmente a entidade e estão distribuídos em 12 estados brasileiros, nas regiões Sul, Sudeste, Centro Oeste e Nordeste. Esses agentes formam uma rede de empresas, institutos de pesquisa, centros acadêmicos, instituições de fomento e incubadoras de tecnologia, articulada com a iniciativa privada e governos estaduais e municipais.

Conforme explica a coordenadora de serviços técnicos e inovação do Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação, Silvana Kumura, “apenas instituições sem fins lucrativos podem ser Agente Softex e para tanto é necessária a construção de um projeto em que a entidade requerente deve obter do ecossistema local todo o aval sobre sua representatividade para a função”. No caso do Senai em Londrina, explica Silvana, “a construção do projeto e toda a articulação ocorreram há pelo menos dois anos”.

Cerca de duas mil empresas estão vinculadas aos agentes Softex e recebem apoio através de uma série de produtos e serviços oferecidos por eles. Isso, segundo Silvana, significa para o Senai fazer parte de uma das maiores comunidades de tecnologia da informação da América Latina. “Sem dúvida essa conquista consolida o ecossistema de TI de Londrina por meio da ação do Instituto Senai de Tecnologia da Informação e Comunicação como agente Softex”, afirma.

Compartilhar

ICI conquista certificação MPS.BR Software

Representantes do ICI e da instituição avaliadora do programa MPS.BR

O ICI conquistou no mês de dezembro a certificação Nível G – Parcialmente Gerenciado do programa Melhoria de Processo do Software Brasileiro (MPS.BR) na unidade organizacional Projetos de Desenvolvimento de Software. A avaliação feita pela Incremental Tecnologia em Informática foi auditada pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), que coordena o programa com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

Para o diretor técnico do ICI, Fabricio Zanini, a certificação na categoria Software foi um objetivo do ano de 2015 e sua conquista significa grande avanço para o Instituto. O diretor conta que houve toda uma mobilização interna para isso: “Reestruturamos nossas áreas de desenvolvimento e projetos, implantamos um processo unificado de desenvolvimento de software, adquirimos novas ferramentas e investimos na capacitação das equipes envolvidas”, detalha. “Com esta conquista, fortalecemos nosso sistema da qualidade e proporcionamos um grande avanço para as soluções do ICI. Toda equipe está de parabéns pelo comprometimento e excelente trabalho.”

Segundo o avaliador líder, Marcello Thiry Comicholi da Costa, da Incremental, a avaliação do ICI foi excelente: “A equipe está alinhada com o que está descrito na documentação avaliada. As pessoas executam o trabalho sem dúvidas, sabem o que estão fazendo, e tudo isso alinhado ao modelo. Percebemos que houve um grande esforço colaborativo e tudo está funcionando muito bem.”

Thiry comenta ainda que “o ICI trabalha não só para obter a certificação em si, mas preocupado com qualidade e melhoria”. O avaliador destaca que, com isso, o Instituto tem ganhos como redução de erro, retrabalho, custos, aumento de produtividade e visibilidade. E complementa: “O Instituto está num caminho muito bom para avaliar nos próximos níveis.”

A equipe de avaliação foi formada pelo avaliador líder e pelas avaliadoras Alessandra Casses Zoucas e Ana Márcia Debiasi Duarte. Representaram o ICI na avaliação o gerente de Serviços, Luiz Fernando Lucas, e a colaboradora Ceila Guebur da Rosa, da equipe da Qualidade. O projeto envolveu também colaboradores das gerências de Projetos e Sistemas do Instituto.

MPS.BR

O programa mobilizador MPS.BR é uma iniciativa brasileira lançada em dezembro de 2003, coordenada pela Softex, que visa a melhoria de processos, em todas as regiões do país, em um intervalo de tempo justo, a um custo acessível. O MPS.BR conta com investimentos das empresas e apoio do Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação (MCTI), da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do Sebrae.

O Programa MPS.BR tem duas metas. A primeira meta é técnica, visando a criação e aprimoramento do Modelo MPS, composto dos Modelos de Referência de Software, Serviços, Gestão de Pessoas e do Método de Avaliação, que seguem modelos e normas internacionais.

A segunda meta é de disseminação do Modelo MPS no mercado, com sua implementação tanto em micro, pequenas e médias empresas, como em grandes empresas públicas e privadas.

Fonte: Softex

Compartilhar

Curitiba recebe workshop anual do MPS.BR (WAMPS 2015)

Começa na próxima terça-feira, 1° de dezembro, em Curitiba, a 11ª edição do Workshop Anual do MPS (WAMPS 2015), promovido pela Softex.

Durante três dias, o encontro reunirá representantes da Indústria, Governo, Academia, Equipe Técnica do Modelo (ETM), Fórum de Credenciamento e Controle (FCC) e países latino-americanos para uma análise de como métodos, técnicas e ferramentas de vanguarda podem ser empregadas na implementação das boas práticas sugeridas pelo Programa MPS.BR por meio dos Modelos de Referência para Software (MR-MPS-SW), Serviços (MR-MPS-SV) e de Gestão de Pessoas (MR-MPS-RH).

“O WAMPS é um evento consolidado e um fórum importantíssimo para que diferentes colaboradores e usuários compartilhem suas experiências e recebam informações atualizadas sobre temas relacionados à melhoria de processos de software e de serviços no Brasil e no mundo”, explica Nelson Franco, gerente da Área Qualidade da Softex.

Com 48 avaliações MPS, o Paraná lidera o ranking nacional, que atingiu em novembro 277 avaliações válidas publicadas em todo o país. O estado superou São Paulo (45) e Rio Grande do Sul (34) que ocupam a segunda e a terceira posições, respectivamente.

Além de uma série de palestras e painéis, diversas atividades estão programadas para o WAMPS 2015, cobrindo desde minicursos até sessões de artigos técnicos divididos entre trabalhos técnicos, relatos de experiência e ferramentas.

No primeiro dia do encontro, destaque para os painéis “Engenharia de Software: tendências e aplicações na indústria” com as participações dos especialistas Arndt von Staa (PUC-Rio), Guilherme Travassos (COPPE/UFRJ), José Carlos Maldonado (USP-São Carlos) e Julio Leite (PUC-Rio), e “Minha experiência competitiva após o MPS-BR” com as presenças de Gustavo Casarotto, diretor de produto e inovação da Metadados; Paula Chaves, coordenadora da Qualidade – Escritório de Projetos, Garantia da Qualidade e Testes da Axxiom; e Washington Souza, gerente de PMO & Governança da Stefanini.

A programação do segundo dia do WAMPS 2015 é integrada por dois importantes temas: no painel “Produtividade, reuso e menos retrabalho”, apresentando a bem-sucedida experiência de empresas como Stefanini e Datacoper, e a palestra “Novos modelos de negócios e o impacto para a melhoria da qualidade do produto software e dos processos de desenvolvimento”. Nela, Virgínia Duarte, gerente da Área Inteligência da Softex, proporá uma reflexão sobre as novas tecnologias e tendências de negócios e o seu impacto nas questões relacionadas com a qualidade de produto e de processo de desenvolvimento de software.

Os resultados da Pesquisa MPS Cidadão, que teve por objetivo analisar o impacto socioeconômico do MPS-SW no Brasil e as suas contribuições para o cidadão e para sociedade, serão apresentados no terceiro e último dia do WAMPS por Kival Weber, Consultor sênior em TIC, Qualidade e Inovação, e Mariano Macedo, Professor da UFPR.
Encerrando a programação, Renato Braga, diretor do Tribunal de Contas da União (TCU), compartilhará seu conhecimento sobre a utilização de métodos ágeis nas contratações para desenvolvimento de software pela Administração Pública Federal (APF).

O MPS.BR é uma iniciativa brasileira coordenada pela Softex e que envolve universidades, grupos de pesquisa e empresas. Seu objetivo é promover a melhoria da qualidade e da produtividade de soluções e serviços de software, da qualidade de Gestão de Pessoas, de acordo com os padrões de qualidade aceitos internacionalmente, mas a custos acessíveis às empresas nacionais, principalmente as de pequeno e médio porte.

Mais de uma década após seu lançamento pela Softex, o programa MPS.BR projeta encerrar 2015 com mais de 715 avaliações MPS em empresas privadas e governamentais no Brasil e no exterior. Desse total, mais de 70% são micro, pequenas e médias organizações (mPME). As grandes corporações são responsáveis pelos 30% restantes.
Integram atualmente a linha de frente do programa 18 Instituições Implementadoras Autorizadas e 13 Instituições Avaliadoras. Mais de 6.200 pessoas já participaram de cursos oficiais MPS.

Para inscrições, informações adicionais e programação completa do WAMPS 2015 visite http://www.softex.br/mpsbr/_wamps2011/default.asp

WAMPS 2015
Data: 1° a 3 de dezembro – Horário: das 9h00 às 18h00
Local: Rua Caeté, 150 – Prado Velho, Curitiba

Compartilhar

Paraná assume liderança nacional em número de empresas com certificação MPS.BR

Das 277 avaliações válidas do programa MPS.BR (Melhoria de Processos do Software), 48 são do Paraná, o que coloca o estado como líder nacional em número de empresas certificadas pela Softex – Agência para Promoção da Excelência do Software Brasileiro. Os números, atualizados nesta semana, mostram São Paulo na segunda colocação com 45 empresas certificadas e o Rio Grande do Sul, em terceiro, com 34.

A liderança paranaense vem de um trabalho contínuo feito pelo setor de Tecnologia da Informação no estado, liderado pela Assespro-Paraná e o Sebrae e executado pelos agentes regionais da Softex.

Outro fato importante é a distribuição de empresas certificadas em diversas cidades paranaenses, que compõem os seis Arranjos Produtivos Locais de TI do Paraná, com destaque para Curitiba e Londrina (dez certificações cada), Região Oeste com sete e Maringá com cinco MPS-BR e vice-líder nacional em certificações CMMI, de nível internacional.

A associação Software by Maringá (SbM) é Agente Softex na região Noroeste do Paraná. O presidente da entidade, Edney Mossambani, diz que “o MPS.BR estimula as boas práticas da engenharia de software e as necessidades de negócio da indústria de software nacional”. O desempenho dos maringaenses já rendeu elogios do vice-presidente da Softex Fabian Petrait: “eu considero um diferencial ótimo a coesão e a união que existem entre as entidades da cidade. Isso traz resultados consideráveis, garante o desenvolvimento da indústria local, melhora o RH disponível e incentiva os jovens a seguir uma carreira em TI”.

Rosmar Luz, do Senai de Londrina, afirma que “as implementações desse programa de qualidade melhoram os produtos e serviços ofertados pelas empresas tanto no desenvolvimento de software como no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores. E as empresas participantes conseguem um posicionamento melhor no mercado”.

Curitiba trabalha para voltar a contar com um agente Softex na capital do Paraná. Dia 30 de novembro, os empresários do Arranjo Produtivo Local de Software e da Central de Negócios de TI vão realizar um evento para recepcionar dirigentes da Agência, que vão conhecer o potencial das empresas de base tecnológica da cidade e região metropolitana. O empresário Jandir Bianco Júnior explica que “várias entidades empresariais, instituições públicas e universidades já enviaram cartas de apoio confirmando a importância do setor de TI.” Jandir completa: “além do MPS.BR, outros programas oferecidos pela Softex para empresas já maduras e startups são muito importantes e Curitiba não pode correr o risco de um retrocesso por não contar com um agente local”.

No início de dezembro, Curitiba também sedia o WAMPS 2015 – Workshop Anual do MPS, que permite a colaboradores e organizações compartilhar e dar visibilidade tanto a resultados de pesquisa quanto experiências práticas relacionados com a melhoria de processos de software e de serviços que possam se mostrar relevantes no contexto do Modelo MPS. O evento acontece na sede do Sebrae Paraná. Saiba mais em http://www.softex.br/mpsbr/wamps-2015/

Fonte: Curitiba IT

Compartilhar

Paraná assume liderança nacional em número de empresas com certificação MPS.BR

Das 277 avaliações válidas do programa MPS.BR (Melhoria de Processos do Software), 48 são do Paraná, o que coloca o estado como líder nacional em número de empresas certificadas pela Softex – Agência para Promoção da Excelência do Software Brasileiro. Os números, atualizados nesta semana, mostram São Paulo na segunda colocação com 45 empresas certificadas e o Rio Grande do Sul, em terceiro, com 34.

A liderança paranaense vem de um trabalho contínuo feito pelo setor de Tecnologia da Informação no estado, liderado pela Assespro-Paraná e o Sebrae e executado pelos agentes regionais da Softex.

Outro fato importante é a distribuição de empresas certificadas em diversas cidades paranaenses, que compõem os seis Arranjos Produtivos Locais de TI do Paraná, com destaque para Curitiba e Londrina (dez certificações cada), Região Oeste com sete e Maringá com cinco MPS-BR e vice-líder nacional em certificações CMMI, de nível internacional.

A associação Software by Maringá (SbM) é Agente Softex na região Noroeste do Paraná. O presidente da entidade, Edney Mossambani, diz que “o MPS.BR estimula as boas práticas da engenharia de software e as necessidades de negócio da indústria de software nacional”. O desempenho dos maringaenses já rendeu elogios do vice-presidente da Softex Fabian Petrait: “eu considero um diferencial ótimo a coesão e a união que existem entre as entidades da cidade. Isso traz resultados consideráveis, garante o desenvolvimento da indústria local, melhora o RH disponível e incentiva os jovens a seguir uma carreira em TI”.

Rosmar Luz, do Senai de Londrina, afirma que “as implementações desse programa de qualidade melhoram os produtos e serviços ofertados pelas empresas tanto no desenvolvimento de software como no atendimento e relacionamento com clientes e fornecedores. E as empresas participantes conseguem um posicionamento melhor no mercado”.

Curitiba trabalha para voltar a contar com um agente Softex na capital do Paraná. Dia 30 de novembro, os empresários do Arranjo Produtivo Local de Software e da Central de Negócios de TI vão realizar um evento para recepcionar dirigentes da Agência, que vão conhecer o potencial das empresas de base tecnológica da cidade e região metropolitana. O empresário Jandir Bianco Júnior explica que “várias entidades empresariais, instituições públicas e universidades já enviaram cartas de apoio confirmando a importância do setor de TI.” Jandir completa: “além do MPS.BR, outros programas oferecidos pela Softex para empresas já maduras e startups são muito importantes e Curitiba não pode correr o risco de um retrocesso por não contar com um agente local”.

No início de dezembro, Curitiba também sedia o WAMPS 2015 – Workshop Anual do MPS, que permite a colaboradores e organizações compartilhar e dar visibilidade tanto a resultados de pesquisa quanto experiências práticas relacionados com a melhoria de processos de software e de serviços que possam se mostrar relevantes no contexto do Modelo MPS. O evento acontece na sede do Sebrae Paraná. Saiba mais em http://www.softex.br/mpsbr/wamps-2015/

Compartilhar

ICI conquista certificação MPS.BR na categoria Serviços

Divulgação - ICI

O Instituto Curitiba de Informática acaba de conquistar o certificado de Melhoria de Processo de Software Brasileiro (MPS.BR) na categoria Serviços. A certificação Nível G, concedida pela Associação para Promoção da Excelência do Software Brasileiro (Softex), atesta a maturidade dos processos de serviços do ICI e a sua padronização de qualidade. “Assim, o ICI demonstra mais uma vez que evolui junto com as mais eficientes práticas de mercado. Este atestado da Softex avaliza novamente a nossa excelência em prestação de serviços, comprovada também pela obtenção da ISO 9001, ocorrida no final de 2014”, define o diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta.

“Além de melhorar os processos, a busca pela certificação ajudou a criar um ambiente colaborativo entre os diversos setores da organização. Com isso, obtivemos mais ganhos aos clientes, colaboradores e fornecedores do Instituto”, comenta o diretor técnico do ICI, Fabricio Zanini.

Etapas
O projeto para a obtenção da certificação MPS.BR teve início em 2013, com a contratação de consultoria especializada para coordenação da equipe ICI de acordo com este objetivo. Os cursos de capacitação, a revisão dos processos e documentação fizeram parte da segunda etapa, e, por último, foram realizadas as auditorias internas. “Nas duas auditorias internas que fizemos o resultado foi acima do esperado. Isso porque todos os 90 colaboradores envolvidos estavam completamente comprometidos e engajados, o que nos motivou a seguir com o trabalho”, explica a coordenadora do projeto no ICI, Kellen Lima.

O avaliador Marcello Thiry, da Softex, reforça a opinião da coordenadora, afirmando que o resultado positivo de fato teve grande relação com o empenho dos colaboradores. “O ICI está de parabéns pelo excelente trabalho e por contar com uma equipe altamente capacitada e comprometida”, destaca.

Sobre o MPS.BR
O programa mobilizador MPS.BR é uma iniciativa brasileira lançada em dezembro de 2003, coordenada pela Associação para Promoção da Excelência do Software (Softex), que visa a melhoria de processo de software e serviços, em um intervalo de tempo justo, a um custo acessível.

O MPS.BR conta com investimentos das empresas e apoio do MCTI – Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, FINEP – Financiadora de Estudos e Projetos, do BID/FOMIN – Banco Interamericano de Desenvolvimento e SEBRAE.

O MPS.BR-SV (Serviços) é baseado em modelos e normas internacionais, como a ISO 20.000, as práticas ITIL, o CMMI-SVC, além das normas ISO/IEC 12.207 e ISO/IEC 15504.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

Compartilhar

Software by Maringá é novo agente Softex

A Software by Maringá (SMB) e a Comunidade Tecnológica do Estado de Goiás (COMTEC) são os dois mais recentes integrantes da rede de Agentes Regionais do Sistema Softex, unidades que representam localmente a entidade. Distribuídos por 13 estados brasileiros, os Agentes Softex trabalham em articulação com a iniciativa privada e com os governos estaduais e municipais, contando ainda com o suporte de centros acadêmicos e de instituições de fomento.

Desta forma, a Softex passa a contar agora com 22 agentes regionais prestando apoio e orientação local às empresas de software e serviços de TIdesde a sua preparação para o ingresso no mercado até o auxílio para exportação, internacionalização, obtenção de recursos financeiros e acesso a informações de inteligência de mercado.

Edney Mossambani, presidente da Software by Maringá, destaca que a região tem crescido de forma significativa nos últimos anos, registrando expressivos avanços no número de empresas com certificações de qualidade de desenvolvimento de software bem como nas premiadas por qualidade em gestão. Das 100 melhores empresas para se trabalhar em TI no Brasil, três são de Maringá.

“Atuando agora como um Agente Softex, poderemos ampliar a adesão das companhias da região nesses e em outros projetos que venham ser desenvolvidos e também colaborar na entrega de algumas demandas locais específicas, como a efetivação do Armazém Digital, um espaço de fomento à inovação, pesquisa aplicada e capaz de abrigar empresas de base tecnológica”, detalha Edney Mossambani.

Já a COMTEC reúne 74 empresas do setor de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Estado de Goiás. De acordo com o seu presidente, Luciano de Carvalho Lacerda, o estado conta com cerca de 350 empresas desenvolvedoras de software e serviços de TI, mas possui um forte potencial de crescimento. O executivo já tem pronta a estratégia nesse sentido: “Ao atuarmos como um Agente Regional poderemos facilitar o acesso das empresas goianas aos diversos programas desenvolvidos pela entidade em âmbito nacional e internacional, bem como potencializar a atuação da Softex na região”, explica.

“Vamos nos reunir com os nossos associados e mapear quais são as ações de maior interesse para posteriormente elaborarmos um cronograma de trabalho com base nessas demandas objetivando a sua implementação no início do ano que vem”, complementa Luciano de Carvalho Lacerda. O presidente da COMTEC identifica ainda um grande interesse para a formação de grupos para a obtenção da avaliação MPS, para participação na edição 2015 do TI de Impacto e também em projetos de acesso a recursos financeiros e de aceleração de empresas.

Na visão de Ney Leal, vice-presidente executivo da Softex “aumentar a nossa capilaridade é fundamental para que possamos ampliar cada vez mais a participação das empresas brasileiras em nossos programas, sejam eles de estímulo à criação de novas empresas de base tecnológica ou de apoio à internacionalização. O objetivo final é apenas um: contribuir para o aumento da competitividade de nossas companhias”, conclui.

Por Karen Kornilovicz

Fonte: Softex

Compartilhar

Softex marca presença no Rio Info 2014

Começa na próxima segunda-feira, 15, o Rio Info, maior e mais completo evento da Tecnologia da Informação do país. Sua 12ª edição terá um novo formato, com todas as atividades vinculadas a quatro trilhas de trabalho: Inovação, Negócios, Aplicações Avançadas e Tecnologia.

A equipe da área de Investimento da Softex, que engloba entre suas ações a assessoria ao Programa para o Desenvolvimento na Indústria Nacional de Software e Serviços de TI (Prosoft/BNDES), voltado ao financiamento de empresas de tecnologia da informação e operações de capital de risco, estará participando do Rio Info em esquema de plantão em seu estande no Café MajesTIC para orientar os empresários interessados em informações sobre o Prosoft Empresas, para investimentos e planos de negócios de empresas produtoras de softwares e fornecedoras de serviços de TI; e sobre o Prosoft Comercialização, para a aquisição de softwares e serviços correlatos desenvolvidos no Brasil.

Desde o seu lançamento em dezembro de 1996, a Softex já intermediou R$ 2,9 bilhões em recursos do programa. No ano passado, R$ 395,1 milhões foram pleiteados com o apoio da entidade.
Na manhã do dia 17, das 9h00 às 12h00, será promovido dentro da trilha de Inovação do Rio Info o “Seminário Internacionalização & Inovação”. Carlos Alberto Leitão, gerente da área de Investimento da entidade, será o coordenador e moderador do painel “Alianças Empresariais”, com início às 10h00. Na oportunidade, Edvar Pera Jr., ‎coordenador-executivo da Softex Campinas; José Antonio Antonioni, diretor-presidente da Softul; e Marcelo Aguiar, coordenador do Programa Sebrae Inteligência Setorial, apresentarão suas experiências locais de alianças e de associações com empresas como estratégia para fomentar o seu crescimento.
Entre os destaques da trilha Aplicações Avançadas está o “Seminário TI na Educação”. Sua proposta é repensar a educação no novo milênio a partir da adoção das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs) como estratégia para impulsionar e potencializar o processo educacional através de novas técnicas e ferramentas digitais.

Virgínia Duarte, gerente do NISB/Observatório Softex, unidade de inteligência, estudos e pesquisas da entidade, estará presente ao painel “Formação de Novos Talentos em TI”, que a partir das 10h00 discutirá alternativas para se enfrentar a crescente demanda mundial por profissionais qualificados para o setor.

Segundo dados do Caderno Temático “Mercado de Trabalho e Formação de mão de Obra em TI”, publicado no final do ano passado pelo Observatório Softex, o déficit de mão de obra qualificada para indústria poderá atingir a preocupante marca de 408 mil em 2020. Em sua apresentação, Virgínia também detalhará o programa da plataforma de ensino a distância (EAD) Brasil Mais TI. Lançada em 2012 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) e gerenciada pela Softex, seu objetivo é despertar a vocação e estimular a entrada de novos profissionais na indústria. O Brasil Mais TI oferece 30 diferentes cursos gratuitos com duração média de 30 horas cada.

Em mais uma iniciativa do projeto de promoção de exportações do setor de software e serviços de TI, desenvolvido em parceria pela Softex com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil (www.apexbrasil.com.br), durante o Rio Info será realizado mais uma edição do Projeto Comprador, que trará ao Brasil seis formadores de opinião e seis potenciais compradores estrangeiros interessados em conhecer as soluções de software e serviços de TI desenvolvidas pelas empresas brasileiras. Eles acompanharão a programação de palestras e participarão de encontros de negócios. Sua realização contou com a parceria da Riosoft, agente Softex no Rio de Janeiro.

Nos últimos nove anos, o Projeto Setorial Softex/Apex-Brasil contribuiu para um incremento de mais de US$ 1,3 bilhão em vendas para o exterior, para a geração de empregos especializados, agregando valor à pauta de exportação nacional. Hoje, de cada US$ 4,00 exportados em TI, US$ 1 provém de programas desenvolvidos pela Softex.
O Rio Info 2014 reunirá mais de 120 palestrantes, empresas de 19 estados brasileiros e de onze países das Américas e Europa. O evento é realizado pela Riosoft, Ti Rio e Assespro, com o apoio do Sebrae/RJ, ACRJ, Fenainfo, Faperj, Proderj, Prefeitura do Rio, CDL Rio, CGI.br, Brasil IT, Apex-Brasil, Softex e BNDES. Confira a programação completa no endereço: www.rioinfo.com.br

Rio Info 2014 – 12º Encontro Nacional de Tecnologia e Negócios
Data: 15 a 17 de setembro
Local: Hotel Royal Tulip, Rua Aquarela do Brasil, nº 75, São Conrado, Rio de Janeiro

Compartilhar

Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software acontece em Blumenau

De 4 a 8 de agosto, Blumenau sediará a edição 2014 do Simpósio Brasileiro de Qualidade de Software (SBQS), evento anual promovido pela Comissão Especial de Engenharia de Software da Sociedade Brasileira de Computação (SBC) e do Comitê do Programa Brasileiro da Qualidade e Produtividade em Software (PBQP-SW).

O SBQS, que conta com o apoio da Softex para a sua realização, tem por objetivo abordar as questões relativas à qualidade de software para um público formado por pesquisadores, profissionais, empresários, professores e estudantes de diversas áreas.

Ao final do primeiro dia do encontro, será promovido o painel “Melhorias no Programa MPS.BR e no Modelo MPS”, tendo como moderador Nelson Franco, gerente da Qualidade da Softex, e como participantes Kival Weber, coordenador-executivo do Programa MPS.BR; Edvar Pera Jr., coordenador do Núcleo Softex Campinas; Cristina Filipak Machado, coordenadora da Equipe Técnica do Modelo MPS; e Ana Regina Rocha, vice-coordenadora da área de Avaliação da Equipe Técnica do Modelo. Após o debate, será realizada a cerimônia de entrega de placas às organizações recém-avaliadas MPS.

Integram também o programa do SBQS 2014 o Workshop de Teses e Dissertações em Qualidade de Software e o Encontro de Qualidade e Produtividade de Software, além de diversas sessões técnicas e minicursos. Durante o evento, em parceria com o SBQS, a Softex oferecerá dois cursos oficiais integrantes do Programa MPS.BR: o de introdução ao MPS-Software (MPS-SW) e o de introdução ao MPS-Serviços (MPS-SV). Informações adicionais no endereço www.softex.br/mpsbr

Compartilhar

Primeiro módulo do Programa TI de Impacto da Softex em Curitiba

Começou hoje, 24, em Curitiba, o primeiro módulo do treinamento do TI de Impacto – Programa de Capacitação Empresarial para o Desenvolvimento da Estratégia de Inovação da Softex, que prosseguirá até sábado, dia 26. Seu objetivo é impulsionar o desenvolvimento e a implementação da estratégia da inovação contínua nas empresas que compoem a indústria brasileira de software e serviços de TI (IBSS) – as startups, as de pequeno, médio e grande porte.

Para a sua realização, a iniciativa conta com a parceria do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e com o apoio do Centro Internacional de Tecnologia de Software (CITS), Agente Softex em Curitiba.

Com duração total de 80 horas de treinamento e 30 horas de orientação empresarial, a meta do TI de Impacto é capacitar, até o mês de dezembro, 45 companhias – 15 em São Paulo, 15 em Curitiba e 15 no Recife – a desenvolverem suas estratégias de inovação. Nove empresas serão selecionadas para a etapa internacional, que inclui orientação empresarial; visitas a empresas e instituições em São Francisco e no Vale do Silício nos Estados Unidos; e convites de acesso ao Gartner Symposium/ITXpo 2014, considerado o maior e o mais importante encontro anual de chief information officers (CIOs) e de líderes da indústria mundial de TI. Na volta ao Brasil, elas receberão mais 30 horas de orientação empresarial (24 nacional e 6 internacional) para refinar a estratégia desenvolvida e preparar a sua implementação.

São as seguintes as 15 empresas participantes do TI de Impacto na região Sul: ACCION, Elotech, Ideia no Ar, NS2E, Qualityfocus, ITSOFTIN, Fleety Mobilidade, Sisteplan, Snowman, Process Informática, Systempo, IT7 Sistemas, EasyOne, ICI e CELEPAR.

A programação deste primeiro módulo de treinamento alinhará o conceito de inovação para todos os participantes e dará um choque de realidade sobre a importância da inovação para as organizações e sobre a necessidade de se pensar a companhia de forma global. Durante seus três dias de duração, os participantes identificarão o status atual da empresa no âmbito da inovação e a sua posição no cenário global, incluindo a apresentação de casos de sucesso.

Diônes Lima, gerente de Inovação e Empreendedorismo da Softex, ressalta que “o programa permitirá aos participantes criar um framework para a construção de uma estratégia de inovação em sua organização; possibilitará o emprego de ferramentas para a geração de ideias, validação de hipóteses, priorização de oportunidades e do trabalho em rede; e auxiliará na elaboração de um plano de negócios inovador para a atração de capital”.

O segundo módulo do TI de Impacto será realizado de 7 a 9 de agosto. Para informações adicionais sobre o programa visite: http://www.softex.br/ti-de-impacto/

Brasil cai no ranking de inovação – Por seu dinamismo característico, o setor de software e serviços de TI tem a inovação impregnada em seu DNA, mas ela precisa ser permanentemente fomentada. “Um produto inovador não é inovação. Inovação não existe sem estratégia. Inovação é algo muito mais complexo e completo. A Softex entende que inovação é formada por uma tripla hélice: tecnologia, mercado para a adoção dessa tecnologia e entrega de valor”, destaca Ruben Delgado, presidente da Softex.

Justificando as razões que motivaram a Softex a lançar o TI de Impacto, Ruben lembra a queda das empresas de TI no ranking de inovação da PINTEC e cita os recentes resultados da pesquisa do Índice Global de Inovação 2013 (Global Innovation Index – GII), que colocou o Brasil em 64ª posição – seis posições abaixo da edição de 2012 – atrás do Chile (46º), Uruguai (52º), Argentina (56º) e México (63º). O GII é produzido anualmente pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI), instituto Insead e Universidade Cornell e em sua edição 2013 relaciona 142 países.


“O desenvolvimento de ambientes inovadores gera valor econômico e social, melhora o posicionamento competitivo das empresas e contribui para a criação de empregos de melhor qualidade, além de aumentar a eficiência produtiva e o crescimento sustentado do País”, complementa.

Para o presidente da Softex, é essencial para uma companhia deste setor tão dinâmico saber se reinventar constantemente. “Com esse programa queremos fazer com que a TI brasileira pense em termos globais, tendo a consciência de que a inovação não é um ato solitário”, conclui, destacando como exemplo o Vale do Silício, na Costa Oeste dos Estados Unidos, “onde há uma união entre a audácia e a colaboração, permitindo que a inovação ocorra de forma permanente”.

Compartilhar