Webinar: as melhores práticas de Gerenciamento de Portfólio de Projetos

Pela primeira vez na América Latina, a Planisware, líder global em PPM e seus parceiros para a região, 4Results, do Brasil, Sistemas Expertos, da Colômbia e Unlimitech, do Chile, especialistas na implementação de soluções, convidam você a participar de um evento ao vivo no qual renomados profissionais do setor compartilharão suas experiências em um painel de discussão. Serão abordadas questões como boas práticas na gestão de projetos, portfólios e recursos. 
 
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Supercampo firma parceria com AgTech Garage

O marketplace Supercampo agora faz parte do hub de inovação especializado no agronegócio, o AgTech Garage. A parceria auxiliará no desenvolvimento de novas soluções e serviços inovadores para os cooperados que têm acesso à plataforma. Além disso, contribui para construção de um agronegócio cada vez mais digital e sustentável.

“Nosso time interno está muito empolgado com essa parceria e as possibilidades de conexão com todo o ecossistema de inovação que ela abre para nós. Queremos trabalhar em conjunto com os diferentes atores deste ecossistema, isso certamente proporcionará muita troca de conhecimento e fortalecerá a nossa plataforma digital”, afirma Ronald Eikelenboom, diretor de Operação da Supercampo.

“O objetivo do programa membership AgTech Garage é potencializar a jornada empreendedora de cada uma das startups parceiras, isso acontece por meio da visibilidade oferecida pelo hub a todos os atores da comunidade, do emponderamento do empreendedor ao participar das jornadas e também das conexões assertivas que fazemos, dando uma atenção especial as trocas de experiências e de conhecimento entre os próprios empreendedores”, comenta Leonardo Langoni, Startup Community Manager no AgTech Garage.

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Black Friday de 2021 será a mais digital de todos os tempos

A Black Friday é uma das datas mais aguardadas e importantes para o varejo brasileiro. Todos os anos as empresas planejam ações, promoções e trazem novidades para seus clientes. Em 2020, houve um aumento considerável no faturamento, em relação ao ano anterior, e esse ano promete ainda mais: segundo uma pesquisa da E-bit/Nielsien, o varejo brasileiro deve movimentar R﹩110 bilhões de reais na Black Friday deste ano.

E, com tantos comerciantes preparando suas estratégias para se destacarem no mercado, fazer uma análise de quais serão os desafios e o que o consumidor espera da data será essencial. Segundo o Behup, Pesquisa Retomada do Consumo 2021 para Inteligência de Mercado Globo, 80% dos consumidores pretendem realizar novas compras através de canais de venda como WhatsApp ou redes sociais de loja e 88% pretendem participar de live-commerces. Isso porque as vendas online cresceram significativamente na pandemia e, mesmo com o avanço da vacinação e o retorno das atividades das lojas físicas, a compra digital é um conforto que o consumidor não abre mão.

Pensando nisso, a OmniChat , empresa líder do segmento de chat-commerce no Brasil, separou algumas dicas para quem quer dar relevância nas promoções e aumentar as vendas. Confira:

• O foco está no consumidor: Com o crescimento significativo das vendas online, proporcionar uma boa experiência ao cliente virou um grande desafio para as empresas. Mas, as marcas precisam entender que manter o atendimento humanizado das lojas físicas nas plataformas digitais, aumenta bastante as chances de conquistar o consumidor. Segundo um estudo feito pela Right Now, 86% dos consumidores estão dispostos a pagar até 25% a mais para uma loja que proporcione um atendimento de qualidade. Ou seja, um atendimento personalizado não apenas garante a fidelização do cliente, mas também pode aumentar a margem de lucro das vendas online na Black Friday 2021.

• Atenção aos prazos de entrega: Muita coisa mudou com a aceleração dos processos digitais, e o cenário de entregas acompanhou isso. Entregar na data prometida já não é mais um diferencial: é o básico. O novo consumidor espera que seu produto chegue cada vez mais rápido. As marcas precisam, cada vez mais, dar opções de frete para o consumidor. Possibilitar a compra online e a retirada na loja física, fazer parcerias com múltiplas transportadoras e fretes com motoboy, por exemplo, são possibilidades viáveis que você pode adotar a tempo de garantir entregas mais rápidas na Black Friday da sua empresa.

• Omnichannel é a palavra da vez: A jornada do consumidor já não se resume a apenas um canal. O cliente está na sua loja física, nas suas redes sociais, pesquisando no e-commerce e, ao mesmo tempo, falando com um vendedor da sua loja pelo WhatsApp. E para se destacar na Black Friday, é preciso olhar para todos esses canais. E prestar um bom atendimento em todos eles. Quanto mais fluida for a experiência do seu cliente, maior será sua satisfação, refletindo diretamente na taxa de conversão das suas vendas.

• Opções de pagamentos e benefícios ainda fazem muita diferença: Já se foi o tempo que formas de pagamento eram apenas meios para receber o dinheiro dos clientes. Hoje em dia, oferecer várias possibilidades de formas de pagamento se tornou um grande diferencial competitivo. Na Black Friday 2021, não basta ter boas promoções. É preciso dar possibilidades para seu cliente pagar: cartão de crédito, boleto e o queridinho do momento, o pix, são os principais meios utilizados pelos brasileiros. Além disso, benefícios como Cashback e frete grátis para determinados valores de compra, podem ser fatores determinantes na hora do consumidor escolher uma marca.

“O social commerce se mostra uma ótima opção para as marcas que irão participar da Black Friday se conectarem com seus clientes e manterem o nível esperado de interação e aproximação que o novo consumidor pede. Essa é uma data vital para o comércio e é muito necessário que esses comerciantes estejam preparados e antenados, para estarem onde seus consumidores estão e atendê-los da melhor maneira”, reflete Mauricio Trezub, CEO da OmniChat.

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Superdia investe R$ 25 milhões e inaugura primeira loja em Curitiba nesta semana

Curitiba recebe nesta quinta-feira (28/10) a primeira unidade do Superdia, novo modelo de negócios idealizado pela Rede Ítalo de Supermercados, que atua há mais de 23 anos no ramo supermercadista e soma 19 lojas entre Paraná e Santa Catarina. Com o slogan “Um novo conceito de compras”, a nova bandeira oferece ao cliente características mistas do atacado (menor preço) e do varejo (conveniência e rapidez de mercado).

“Nossa proposta é atender todos que buscam preço baixo, qualidade e rapidez, desde a dona de casa aos pequenos transformadores, como donos de panificadoras, restaurantes, fast food, pizzarias, confeitarias e outros comércios do segmento alimentício”, explica Edy João Dal Berto, Diretor da Rede Ítalo de Supermercados.

A primeira loja do Superdia foi inaugurada em Francisco Beltrão em abril deste ano, com investimento de R﹩ 30 milhões e a geração de 200 empregos diretos e indiretos.

Agora, a marca investe mais R﹩ 25 milhões na abertura da unidade curitibana, gerando mais de 120 empregos diretos e cerca de 200 empregos indiretos. No planejamento da empresa está a abertura de mais quatro lojas em 2022 – em Pato Branco, Dois Vizinhos, Realeza e Capanema -, totalizando um investimento de R﹩ 100 milhões. “Nosso projeto de expansão prevê ainda a abertura de mais três lojas para Curitiba”, avisa Dal Berto.

Com área total de 2,1 mil m², erguida em seis meses em um terreno de 6,3 mil m² (com projeto assinado pela Arquitetura Total Varejo, especializada no ramo), o Superdia Curitiba está localizado no bairro Novo Mundo, com fácil acesso e mais de 100 vagas de estacionamento. Como diferenciais, um hortifruti com um mix variado, balcão de carnes com atendimento ao cliente, beer cave, floricultura e panificadora com confeitaria.

O Superdia Curitiba abrirá as portas já oferecendo campanhas temáticas ao consumidor, como a Segunda da Economia (ofertas de cesta básica e limpeza), a Terça Gigante (produtos institucionais disponibilizados em tamanhos maiores), a Quarta e Quinta do Sacolão (novidades e ofertas em hortifruti), o Sextou (foco em cervejas, destilados, refrigerante, pizza e sobremesa), o Sábado do Churrasco (ofertas de carnes e todos os complementos para o churrasco) e o Domingo dia D (foco na venda em maior quantidade, no público dos transformadores). Também, a campanha do Mega Saldão (feita uma vez ao mês, com preços de saldo) e o tradicional Black Friday, com o objetivo de aumentar as vendas em mais 30%.

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Grandes investidores miram startups no AgroBIT Brasil 2021

Já estão confirmadas no evento as aceleradoras NTAgro, Connection, Venture Hub, Foodtech, Cedro Capital, 10B, Smart Valley e Cocriagro; inscrições são gratuitas e vão até 28 de outubroSe você já tem uma solução pronta para a venda no mercado do agronegócio, sua ideia inovadora pode ser inscrita na Smart Farm Mapa Conecta no AgroBIT Brasil Evolution 2021, um dos maiores eventos do país com foco em inovação para o agronegócio, que será realizado nos dias 9 e 10 de novembro de 2021, no formato Virtual Experience, das 8h30 às 18 horas.

As inscrições para o Smart Farm são gratuitas e o prazo final foi ampliado para até o dia 28 de outubro. A realização da Smart Farm tem a parceria do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e Sebrae.

Outra boa notícia é que as parcerias com investidores e aceleradoras do ecossistema de inovação para o Smart Farm seguem de vento em popa. Além daqueles que já são parceiros originais do evento, como os paranaenses Smart Valley e Cocriagro, o coordenador-geral de Inovação Aberta do Mapa, Daniel Trento, anunciou a participação de alguns fundos de investimentos e aceleradoras no AgroBIT Brasil Evolution 2021.

Estão confirmadas as presenças do NTAgro, fundo de investimento focado em tecnologias para agronegócio; a startup Connection, aceleradora que promove a aproximação entre startups e hubs do Brasil com os Estados Unidos; a Venture Hub, de Campinas, que atua junto a instituições de pesquisas, como a Embrapa; a FoodTech, hub voltado para a área de alimentos; o fundo Cedro Capital, que vem investindo em várias startups de sucesso no País e, também, o fundo de investimento 10B que atua fortemente em Minas Gerais e São Paulo.

“Nosso papel é apresentar para esses investidores a possibilidade de investimentos de recursos em iniciativas com potencial de crescimento no agro”, explica Daniel Trento. Segundo ele, a estratégia do Mapa é fomentar e apoiar os ecossistemas regionais de inovação, estimulando oportunidades de negócios e buscando aproximar empresa de base tecnológica, universidades e instituições de pesquisa, produtores rurais e investidores.

“São os ecossistemas regionais que vão compor a grande força regional da rede nacional de pesquisa e desenvolvimento da inovação”, afirma Daniel Trento, lembrando que o Mapa tem olhado para Londrina com muita atenção e apoiado muitas iniciativas, como o AgroBIT, que é hoje um dos maiores do gênero da América Latina.

“Londrina tem tido uma parceria grande com o Ministério Agricultura e isso forma uma vitrine de experiência, de projetos de pesquisas junto às universidades e instituições de pesquisas, como a Embrapa”, afirma Daniel Trento.

Soluções para o agro

Mais do que simular a rotina e o uso de inovações no campo, a Smart Farm apresenta, na prática, soluções para o produtor rural. Uma oportunidade também para que startups, que já disputam mercados, possam se mostrar e atrair potenciais investidores.

A parceria do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), na realização da Smart Farm, é um facilitador que aproxima os modelos de negócios inovadores dos que buscam soluções no agronegócio.

O gerente regional do Sebrae Paraná – Regional Norte Londrina, Fabrício Bianchi, destaca o apoio que o serviço tem oferecido às startups, que já concorrem no mercado. “Existe um trabalho completo por parte do Sebrae para que possamos ajudar as startups em cada uma das fases de maturidade. Para aquelas que já percorreram um caminho e estão em fase de mercado, a Smart Farm se torna uma vitrine para que possam ser alcançadas por seus potenciais clientes e parceiros”, afirma Bianchi.

As startups do agronegócio ocupam a terceira posição entre 45 segmentos no Brasil, o que revela o grau de maturidade do ecossistema.

“O agronegócio tem se beneficiado muito com o surgimento de startups ligadas ao setor, fazendo com que as empresas rurais possam ganhar em produtividade e, consequentemente, em resultados financeiros. Isso só é possível porque a infraestrutura de telecomunicação tem sido ampliada em áreas rurais e a informação, como forma de crescimento, tem alcançado cada vez mais os produtores”, ressalta Bianchi.

Durante o evento vai acontecer uma batalha de pitches ao vivo. A competição será em três fases, em que as melhores startups selecionadas têm a oportunidade de apresentar seus projetos para uma banca de especialistas, potenciais investidores e para o público em geral do evento. A competição resulta na seleção dos três primeiros classificados que se apresentam para todos os participantes no encerramento do evento e entrega de premiação ao vencedor, patrocinada pela GDM. “Será uma verdadeira imersão no empreendedorismo brasileiro. O evento vai reunir as melhores ideias, investidores e aceleradoras do ecossistema de inovação brasileiro e proporcionar o espaço ideal para networking, visibilidade e oportunidades de negócio. A edição deste ano será muito mais interativa”, frisa a coordenadora geral do AgroBIT Brasil, Daiana Bisognin Lopes.

Smart Farm Mapa Conecta – AgroBIT Brasil 2021

Quando: 9 e 10 de novembro 2021
Informaçõesclique aqui 
Inscrições gratuitas: Até 28 de outubro neste link 

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Victor Caldeira é o novo CTO do ANYMARKET

Victor Caldeira acaba de assumir o cargo de CTO do ANYMARKET, um hub integrador de marketplaces criado e desenvolvido pelo Grupo DB1 para atender ao universo de e-commerce.

O executivo ingressou no Grupo DB1 em 2016, como Gerente de Projetos, e em sua trajetória também atuou como Gerente de Contas, Gerente de Portfólio, Gerente de Operações de Produto e Head de Produtos.

O executivo chega com a missão de liderar a equipe de tecnologia, de expandir a atuação nacional e internacional da empresa e de potencializar a transformação digital na operação dos sellers.

A tecnologia é um componente essencial para o funcionamento do ANYMARKET, que é reconhecido como o hub integrador de marketplaces mais completo, robusto e estável do mercado. A plataforma atua integrando sellers a mais de 50 marketplaces, processa mais de 1.4 milhões de vendas mensais e nas últimas edições da Black Friday, quando são registrados os picos de vendas, manteve 100% de disponibilidade.

A arquitetura do ANYMARKET foi desenvolvida para suportar até os maiores volumes de vendas, incluindo os de datas especiais, como a Black Friday e o Natal. Armazenado em mais de 40 servidores de ambiente Amazon, Banco Oracle e Micro serviços, o hub possui a robustez necessária para continuar apoiando sua operação mesmo quando o marketplace falha. Outro reforço contra adversidades é a tecnologia SBOTS, exclusiva do ANYMARKET. Os SBOTS são softwares que corrigem automaticamente quaisquer falhas inesperadas do processo de integração.

Caldeira garante que ser nomeado Diretor de Tecnologia (CTO) de uma das maiores empresas do Grupo DB1 é a realização de um sonho. “Essa semana faz exatamente 5 anos que aceitei me juntar a DB1 por inúmeros motivos. De cara percebi meu total alinhamento com os valores, os princípios, a cultura e as crenças da empresa. Acreditamos no poder de sonhar e que por meio da tecnologia podemos transformar a vida das pessoas”.

“Tem sido uma jornada incrível. É impossível não lembrar dos inúmeros desafios e conquistas, bem como de alguns tropeços que acabam nos ensinando importantes lições, mas o mais importante é que nunca estive sozinho! Por isso, não posso deixar de dar o meu muito obrigado a todos que fizeram parte de tudo isso. Para a Equipe ANY, meus parabéns pelo lindo trabalho feito até aqui e contem comigo! O futuro promete coisas incríveis para nós”.

Victor é formado em Engenharia de Software pela Unicesumar, é pós-graduado em Administração de Banco de Dados pela mesma instituição e em Gerenciamento de Projetos, pela Fundação Getúlio Vargas. Além disso, possuí certificação PMP, pelo PMI.

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Programa de concessões de infraestrutura somará R$ 1 trilhão de investimentos até o final de 2022

Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, traz sua avaliação sobre o setor na Paving Hybrid
Foto: Vinicius Buarque

O programa de concessões de infraestrutura somará R$ 1 trilhão de investimentos até o final de 2022. O montante estimado representa os leilões já realizados e os novos pacotes que serão ofertados ainda em 2021 e no próximo ano. Os dados foram divulgados pelo Ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, na Paving Hybrid, que termina nesta sexta-feira, dia 22 de outubro, no Expo Center Norte.

Segundo ele, de 2019 até hoje, já foram 115 leilões contratados, que totalizam R$ 550 bilhões em investimentos. Até o final deste ano serão ainda concedidas rodovias, como a Dutra e a BR-381, linhas de transmissão de energia, terminais portuários, além do leilão do 5G e blocos da área de saneamento, com aportes de recursos previstos de R$ 100 bilhões. “Resolvemos não prorrogar nenhum contrato da década de 1990, porque a situação macroeconômica era muito diferente. Além disso, remodelamos os projetos para obter melhoria operacional, maior conectividade, uso de novas tecnologias, ou seja, mais investimentos com uma tarifa menor. A Dutra, maior concessão da história, terá uma tarifa 35% menor”, disse.

O Ministro ressaltou que os projetos estão bem estruturados e por isso estão nascendo com muita liquidez e, somado à matriz de risco equilibrada e o capex conservador, fornece uma taxa de retorno maior, com possibilidade de ampliar a rentabilidade com receitas acessórias. “É o melhor plano de concessões do mundo”, pontuou. A seu ver, esse programa transformará o país em um verdadeiro canteiro de obras nos próximos anos, com geração de muitos empregos e renda, alavancando a economia e o desenvolvimento nacional.

Durante o painel, moderado por Paulo Camillo Vargas Penna, presidente executivo da Associação Brasileiro de Cimento Portland (ABCP) e Guilherme Ramos, diretor da Paving Hybrid, Freitas ainda falou que se não houver a incorporação da temática da sustentabilidade nas modelagens dos projetos não é possível vender as concessões. “Os investidores querem ter a certeza de que os projetos são sustentáveis, uma vez que o fluxo financeiro estará cada vez mais atrelado a padrões ambientais”, acrescentou. Por isso, a pasta tem buscado estudar o que existe de mais moderno em práticas sustentáveis, como por exemplo, no plantio compensatório, na travessia de fauna. “Nossos projetos nascem com selo verde, por isso digo que eles são o estado da arte no que diz respeito à sustentabilidade”.

Outro ponto trazido no debate foi a questão do investimento. Conforme explicou o Ministro da Infraestrutura, existem dois tipos de investidores: os que se pautam por informações da imprensa e os que buscam estudar a fundo o país. E esse último é que percebe as oportunidades de rentabilizar os recursos que fará no país. Em sua avaliação, a dívida bruta do país está caindo e não há risco fiscal, pois haverá uma arrecadação superior ao previsto, da ordem de R$ 300 bilhões, por uma série de razões.

Sobre a questão logística, Freitas afirmou que a possibilidade de ter uma greve da magnitude de 2018 é zero, pois não haverá adesão devido à intensa movimentação de cargas que está ocorrendo no país. Os portos, por exemplo, estão com uma movimentação 9,5% acima, segundo o Ministro da Infraestrutura. Para ele, há um desequilíbrio de oferta e demanda, com isso, o mercado será intolerante com a ineficiência. Desse modo, ele analisou a necessidade de uma maior educação de parte dos caminhoneiros, a fim de se organizarem para comprar em escala, reduzir seus custos e calcular o frete.

Na sequência, André Kuhn, diretor-presidente da Valec, falou sobre os desafios da nova Lei de Licitações aos gestores de obras públicas, explicando as contratações integrada e semi-integrada, o diálogo competitivo, o credenciamento e trazendo informações sobre a matriz de riscos, o sobrepreço e o superfaturamento. Segundo ele, na Valec, existem dois tipos de risco que são de responsabilidade do contratante: atraso de licenciamento ambiental e atraso por desapropriação de terra, que não foram fruto de falha gerencial de emprega contratada.

A programação da Paving Hybrid contou ainda com a palestra sobre segurança jurídica em contratos de concessões, ministrada por Paulo Lucon, CEO da Lucon Advogados, que ressaltou que todos os agentes estatais devem atuar em prol da promoção de noções que contribuem para a segurança jurídica, como estabilidade das situações jurídicas, previsibilidade de comportamento dos agentes estatais e acesso a uma ordem jurídica passível de conhecimento. A seu ver, apesar de haver muitas leis e normas no país, percebe-se uma intenção de colocar um freio de arrumação na área para trazer segurança jurídica.

Já Vinicius Benevides, diretor operacional da Dimensional Engenharia, anunciou que a empresa se tornou a primeira do Rio de Janeiro a ser carbono neutro em 2020. Ele explicou a importância de realizar ações para evitar e reduzir ao máximo a emissão de gases de efeito estufa para contribuir com a mitigação dos impactos do aquecimento global, e quando não for possível, então, compensar com a compra de crédito de carbono. Além disso, ele mostrou que uma companhia média, como a Dimensional, tem condições fazer um inventário das fontes emissoras diretas e indiretas de GEE com metodologia acreditada, gerando informações confiáveis e agregando valor.

Ainda na agenda, Luis Fernando Godinho, gerente Regional de Vendas da Wirtgen Group, e Thomas Spana, gerente de Vendas Brasil da John Deere falaram sobre a sinergia das duas empresas na construção e recuperação de pavimentos e mostraram ao vivo os equipamentos na Live Arena; Luiz Guilherme Mello, diretor de planejamento e pesquisa do DNIT e Silvio Médici, presidente da ABEETRANS, retrataram como o desenvolvimento técnico-científico contribui para o avanço da engenharia rodoviária; e Whalles Zarur, gerente geral da Assessoria de Comunicação da Valec, ministrou a palestra Conhecendo a Infra do Brasil através da comunicação.

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Mercado financeiro precisa acompanhar crescimento do agronegócio, afirma especialista

Douglas Duek, CEO da Quist Investimentos, comenta sobre as dificuldades de conseguir crédito rural e aponta para um cenário de mudanças

Um levantamento feito em 2021 pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) mostrou que 38% dos produtores nunca acessaram o crédito rural. A pesquisa foi realizada com 4.336 produtores rurais de 14 estados brasileiros. Douglas Duek, CEO da Quist Investimentos – empresa especializada em recuperação judicial e reestruturação, que já atendeu mais de 100 produtores, usinas e empresas do agronegócio, afirma que o mercado financeiro voltado para o setor era quase inexistente, com pouquíssimas opções. Isso também reflete os números apurados pelo estudo.

Ainda de acordo com a CNA, os pequenos e médios produtores relatam certas dificuldades de acesso ao crédito e entre os principais motivos estão excesso de burocracia, demora na liberação do crédito, falta de informação e garantias exigidas. Já as principais motivações para o pedido são dívidas anteriores, problemas com documentação e limite individual de crédito. Duek conta que, a maior parte dos procedimentos sempre ficaram restritos ao Banco do Brasil e outros poucos bancos de fomento para médios produtores e empresas do agro, o que limitava muito o alcance das medidas.

Atualmente, outras soluções passaram a ser oferecidas por diversas empresas, como é o exemplo da própria Quist. O CEO aponta que procedimentos como estruturação de crédito direto, com fundos e investidores com imóvel em garantia, por exemplo, têm sido os mais utilizados. “A viabilidade de atuações como essa é justificada pela análise que é feita sob medida para cada produtor, e é importante se atentar às taxas competitivas. Essas mudanças significam que o mercado, finalmente, tem enxergado a potência e riqueza do agronegócio”, completa.

Duek lembra também que uma grande parcela do grupo que ainda enfrenta obstáculos para solicitar auxílio financeiro é composta por produtores da agricultura familiar. Nesse sentido, ele afirma que “as soluções devem contemplar estratégias que ajudem esse setor mais específico, já que ele tem um peso fundamental nos resultados do agro”.

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Pesquisa da FreteBras revela que 59% dos caminhoneiros apoiam as paralisações do transporte rodoviário de cargas

Uma pesquisa realizada ontem, 21 de outubro, pela FreteBras, maior plataforma online de transporte de cargas da América do Sul, com 2.023 caminhoneiros da sua base de cadastrados, aponta que 59% dos entrevistados apoiam as paralisações do transporte rodoviário de cargas, marcada para novembro. Em pesquisa similar realizada em setembro, com 1.600 respondentes, a porcentagem de profissionais que demonstrava apoio ao movimento era ligeiramente maior, chegando a 63%.

Ao serem questionados sobre o interesse em aderir às paralisações, 54% dos respondentes se mostraram a favor. Na pesquisa realizada em setembro, apenas 45% responderam que iriam parar os seus trabalhos.

O estudo identificou a possibilidade de adesão dos caminhoneiros nas diferentes regiões do Brasil. No Nordeste, 61% dos respondentes afirmam que vão parar as atividades. No Norte, 56% são também a favor e no Sudeste, este número é de 55%. Já no Centro-oeste, a maioria (55%) afirma o contrário, que não vão participar das paralisações. Na região Sul, as opiniões estão divididas: 51% afirmam que não vão aderir e 49% dizem que participarão.

Onde a greve encontra mais resistência

Entre os estados onde foi registrado o menor interesse em participar da greve, o Mato Grosso do Sul se destaca, já que 65% dos respondentes afirmam que não apoiam o movimento.

Em Goiás, são 54% os que afirmaram ser contra a paralisação, enquanto no Mato Grosso, este número é de 53%. Já no Paraná, no Distrito Federal e em Santa Catarina, 52% dos caminhoneiros dizem não ser favoráveis à greve.

No Rio de Janeiro, as opiniões estão divididas: 51% afirmam que não vão aderir ao movimento e 49% dizem que vão parar as atividades.

“Nós sabemos o quanto a alta do diesel impacta o trabalho dos caminhoneiros e estamos comprometidos a ajudar os motoristas a melhorar o faturamento. Por isso, lançamos a nossa calculadora de custos, que ajuda eles a analisarem as despesas antes de negociar o frete e brigar por preços melhores. Com esse conhecimento em mãos, esperamos que os caminhoneiros consigam minimizar o impacto dos aumentos sucessivos no valor do diesel”, afirma Bruno Hacad, Diretor de Operações da FreteBras.

Maioria da aderência à greve é destaque, principalmente, no Nordeste

Dos estados do Nordeste onde foi registrada maioria de respondentes com intenção de aderir à greve, se destacam o Ceará, já que 65% dos caminhoneiros foram favoráveis ao movimento e Pernambuco, com 61% de apoiadores. No estado baiano, 60% dos caminhoneiros afirmam que vão deixar de trabalhar em novembro e na Paraíba, este número cai para 53%.

Em São Paulo, 57% afirmam que vão aderir à greve. No Espírito Santo e Rio Grande do Sul, 55% dos caminhoneiros dizem ser a favor da paralisação. Em Minas Gerais, os apoiadoras são também maioria, com 54%.

No Pará, 63% dos respondentes da pesquisa disseram que pretendem parar de realizar suas atividades durante a greve de 1º de novembro.

Metodologia

O estudo foi realizado de forma anônima, no dia 21 de outubro de 2021, por meio de um questionário online com 2.023 respondentes. Eles ficaram divididos entre: 48% do Sudeste, 27% do Sul, 14% do Nordeste, 9% do Centro-Oeste e 2% do Norte. O estudo não representa a opinião da FreteBras sobre as movimentações.

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Tropical Banana conta com sistema de gestão integrada em sua jornada de crescimento

Nos últimos anos, a alimentação saudável tem sido um dos principais temas abordados e debatidos na sociedade e, consequentemente, é observado de perto por bares e restaurantes que buscam oferecer produtos diferenciados e aumentar sua presença com esse perfil de consumidor. De acordo com dados da agência de pesquisa Euromonitor Internacional analisados pelo Sebrae no ano passado, o mercado brasileiro de alimentos saudáveis cresceu de forma expressiva e movimenta cerca de US﹩ 35 bilhões por ano, o que o torna o quarto maior mercado do mundo.

Contudo, o crescimento deste segmento também precisou ingressar em um processo estratégico de adequações e investimentos por conta do agravamento da pandemia e o cumprimento de medidas restritivas no atendimento presencial. Um grande exemplo dessa movimentação pode ser observada pelo Tropical Banana, restaurante que tem a iniciativa de difundir a alimentação saudável e conta com 9 unidades ativas na região de Curitiba (PR).

Conhecida pela oferta de sucos e sanduíches naturais, a empresa se viu diante da necessidade de remodelar suas estratégias de expansão e planeja focar na criação de quiosques de atendimento, de forma a reduzir custos e redirecionar seus investimentos. Além disso, os empreendedores irão concentrar seus esforços na produção e venda exclusiva de bebidas à base de fruta in natura nestes novos estabelecimentos, que receberão o preparo congelado para que os sucos sejam batidos e finalizados nas próprias lojas.

“Manteremos nosso cardápio de lanches nas lojas que já temos abertas, mas enxergamos nesta alternativa com produtos congelados uma oportunidade de aproveitar nossa capacidade logística e levar nossos produtos para novas praças, mais distantes e com outros perfis de consumidor, com a mesma segurança e qualidade que oferecemos por aqui” destaca Thomas Kaufmann, um dos administradores da Tropical Banana.

Para garantir o bom funcionamento de sua produção e atendimento, a Tropical Banana conta com o sistema e os serviços oferecidos pela ConnectPlug, unidade de negócios do Grupo Locaweb que oferece ferramentas integradas para a gestão de processos internos das empresas.

A parceria, que começou durante uma busca que a empresa realizava por novos sistemas de PDV e ERP em suas unidades, permite que a empresa consiga otimizar suas operações internas e oferecer um atendimento mais prático e eficiente para seus clientes. Além da gestão integrada de dados sobre lançamento de pedidos, controle de estoque, contas a pagar e receber e relatórios de venda, a Tropical Banana também conta os totens de autoatendimento em suas unidades, que também são utilizados para publicidade de seus produtos.

“Os recursos que a ConnectPlug oferece permite que a gente tenha uma proposta de gestão mais simplificada e intuitiva para o nosso cotidiano profissional e para planejamentos de médio e longo prazo. Os dados que coletamos via sistema ERP, por exemplo, contribui de forma significativa para a formulação de nossos cardápios de forma mais assertiva e alinhada com as preferências de nossos clientes”, pontua Kaufmann.

Para a ConnectPlug, exemplos práticos como este confirmam a importância do desenvolvimento e da implementação de tecnologias que ajudem o empreendedor a gerir seu negócio de ponta a ponta. “Estar à frente de todos os processos de uma empresa, independente de seu tamanho, é um desafio complexo que exige medidas simplificadas. Por isso, ficamos muito orgulhosos satisfeitos ao ver que oferecemos esta oportunidade aos nossos clientes por meio de um ecossistema integrado de soluções, que segue em constante evolução e sintonia com as necessidades de cada negócio”, destaca Rafael Hasson, CEO e fundador da ConnectPlug.

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Sistema Fecomércio Sesc Senac PR realiza Semana do Comerciário

Entre os dias 25 e 29 de outubro serão realizados eventos especiais e gratuitos para homenagear os comerciários

Para celebrar seus principais parceiros, o Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, irá realizar de 25 a 29 de outubro a Semana do Comerciário. Durante todos os dias serão ofertados eventos especiais e gratuitos para homenagear os comerciários em todas as unidades do Sesc e Senac espalhadas pelo estado.

Todos aqueles que trabalham no comércio, seja como empregado ou empregador, poderão aproveitar a oportunidade para participar de oficinas, workshops e palestras nas áreas de gastronomia, saúde, beleza, gestão, moda, comércio, esporte, cultura e lazer. Além disso, o Senac está ofertando uma oficina de Gastronomia Funcional na modalidade EAD, alcançando ainda mais comerciários.

            Para se cadastrar nas atividades ofertadas pelo Senac é preciso acessar o site www.pr.senac.br e conferir a programação da cidade de interesse. Já para as ações do Sesc é preciso entrar no site da instituição www.sescpr.com.br e também selecionar a unidade.

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Em Curitiba, projeto transforma lixo eletrônico em ferramenta de trabalho

Com reciclagem de apenas 3% de mais de 2,1 mil toneladas de resíduos eletrônicos gerados anualmente, o Brasil é o quinto maior produtor de lixo eletrônico no mundo e o maior na América Latina, de acordo com o The Global E-waste Monitor 2020. Paradoxalmente, segundo recente pesquisa do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (CETIC.BR), 44 em cada 100 domicílios do sul do país não têm computadores – menos que a média nacional, de 55 em cada 100. Foi para reverter esse cenário que a desenvolvedora de software e educadora digital Gisele Lasserre criou, em 2017, o Tech Girls, que recupera computadores que seriam descartados e os transforma em equipamento de trabalho para mulheres em situação de vulnerabilidade social.

Por meio de uma metodologia própria para combater a exclusão digital, o Tech Girls capacita mulheres e torna acessível o conhecimento em tecnologia, auxiliando na criação de negócios digitais e no acesso ao mercado de trabalho em TI. Com isso, já contribuiu para a transformar diretamente 480 vidas femininas, promovendo impacto positivo em centenas de famílias e comunidades de Curitiba e região metropolitana – e, atualmente, vem estabelecendo parcerias para promover a capacitação e inclusão de mulheres no mercado de tecnologia em todo o Brasil.

“No início, a missão do Tech Girls era capacitar e incluir mulheres no mercado de trabalho de tecnologia, que é majoritariamente masculino. Com a conclusão das primeiras turmas, notamos que essas mulheres estavam plenamente capacitadas, mas muitas não tinham o mais importante: um computador. Sem ele, seria impossível dar continuidade a seus negócios digitais ou à sua formação”, comenta Gisele Lasserre. “Então, ampliamos nosso escopo e passamos a recolher equipamentos que seriam descartados, reformá-los e doá-los a nossas alunas que completam os cursos com nota classificatória. Também incluímos a capacitação em manutenção e assistência técnica de computadores em nossa grade de cursos. Dessa forma, incentivamos a economia circular e geramos impacto positivo tanto na esfera econômica quanto na social”, conclui.

Com a pandemia, Gisele Lasserre viu a demanda por capacitação digital crescer. “Muitas empreendedoras, que atendiam clientes em domicílio ou em pequenos espaços, foram profundamente afetadas com a necessidade de isolamento social. E isso teve impacto não apenas nos negócios, mas também na fonte de renda e na autoestima dessas mulheres, muitas vezes mães de família ou se reerguendo depois de alguma dificuldade”.

É o caso de Gislaine Chaves. Em 2018, a curitibana realizou uma cirurgia delicada para a retirada de um tumor no útero e, no ano seguinte, foi diagnosticada com depressão e síndrome do pânico. Paralelamente ao tratamento médico, e como forma de auxiliar em sua recuperação, Gislaine decidiu investir na reforma da casa e na produção de artesanatos. Foi então que, pelas redes sociais, conheceu a capacitação à distância oferecida pelo Tech Girls. “Esse foi um divisor de águas na minha vida. Ainda durante o curso, criei uma marca e passei a vender pela internet, sem muita pretensão, os artesanatos que havia produzido. Descobri que poderia ir além do que imaginava! Hoje, minha loja de presentes personalizados é não só uma fonte de renda, mas um combustível para que eu possa seguir atrás de novos sonhos”.

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