Agronegócio: A economia global em tempos de interrupções na cadeia de suprimentos

Por Renata Vicentin, Gerente de Contas Estratégicas da Becomex

No início desse ano, quatro especialistas do Federal Reserve Bank of New York** apresentaram um estudo com o objetivo de construir um indicador livre das pressões globais da cadeia de suprimentos, que pudesse ser usada para avaliar a importância das restrições de suprimento em relação aos resultados econômicos.

Considerando mercados diversos, como áreas do Euro, China, Japão, Coréia do Sul, Taiwan, Reino Unido e Estados Unidos, várias medidas foram usadas para avaliar as interrupções na cadeia de suprimentos que se tornaram um grande desafio para a economia global desde o início da pandemia do COVID-19, com as já conhecidas paralisações de fábricas, falta de insumos, restrições de mobilidade, interrupções nas redes logísticas, aumentos nos custos de fretes, prazos de entrega mais longos etc.

Esse indicador ganhou o nome de Global Supply Chain Pressure Index – GSCPI, ou “Índice de Pressão da Cadeia de Suprimentos Global”, integrando uma série de métricas comumente usadas com o objetivo de fornecer um resumo mais abrangente de possíveis interrupções que afetam as cadeias de suprimentos globais.

O primeiro conjunto de indicadores extraídos do foco nos custos de transporte internacionais foram os dados do Baltic Dry Index – BDI, que rastreia o custo de envio de matérias-primas. O segundo foi o índice Harpex , que rastreia as mudanças nas taxas de transporte de contêineres no mercado de fretamento para oito classes de navios e o terceiro foi o Bureau of Labor Statistics – BLS dos Estados Unidos da América, que constrói índices de preços que medem o custo do transporte aéreo de carga que chegam e saem daquele país para a Ásia e a Europa.

A indústria de transformação global está sentindo a falta de matéria-prima. O estudo cita muito bem um ponto importante: Por exemplo, os produtos finais produzidos por empresas americanas são frequentemente montados a partir de componentes e peças fabricados na Ásia e na Europa.

Portanto o maior problema da indústria não têm sido a falta de demanda, mas sim a falta de insumos em decorrência de dificuldades logísticas e operacionais, como ao aumento dos preços dos fretes internacionais e ao congestionamento nos portos marítimos. O BDI alcançou em 2021 seu maior nível em mais de dez anos.

No Brasil o cenário não é diferente dos países citados no estudo GSCPI! O preço do frete marítimo segue a oscilação para cima indicada por ele. Como exemplo, o custo do frete marítimo China/Brasil até por volta de outubro de 2020 era de US$2.000,00 por contêiner, subiu na sequência significativamente, chegando a atingir US$10.000,00 por contêiner.

A Becomex conhece a fundo os desafios deste cenário e entende que uma maneira de melhorar a eficiência e aumentar a competividade é a aplicação da Gestão Integrada de Regimes Especiais, como o RECOF-SPED, modalidades de Drawback, com ênfase em Suspensão e Intermediário.

A estratégia de Integração de Regimes Especiais ganha relevância em um cenário de alto custo de importação, comprometimento de margens e incerteza de contexto futuro. Existem fatores que não estão no controle dos importadores, por isso é importante que a agroindústria esteja atenta a parcerias estratégias e integração dos elos das suas cadeias produtivas.

Dentro deste cenário, a implementação integrada de Regimes Especiais vigentes, criados para aumentar a competividade das exportações brasileiras perante o mercado internacional, representar uma excelente oportunidade para o Agronegócio e inova a forma de planejar e fazer negócios.

Considerando que as oscilações devem seguir pelo menos durante esse ano de 2022, é muito importante que as empresas busquem um maior aproveitamento dos benefícios fiscais, monetizando créditos tributários e incrementando seu fluxo de caixa.

A Becomex é capaz de atuar lado a lado com o Agronegócio e promover a diminuição dos acúmulos de créditos tributários, o aumento do fluxo de caixa e a redução de custos. Somos líderes em Regimes Especiais no Brasil e pioneiros no desenvolvimento de uma estratégia colaborativa que permite ganhos em todos os elos da cadeia produtiva, o Business Collaboration Chain – BCC. Além disso, a Becomex atua com uma forte base de alta tecnologia.

Somos especialistas nas áreas fiscal, tributária e aduaneira. Em 14 anos de história, trabalhamos com mais de mil grupos econômicos, entre eles as maiores empresas do país. Nossos pilares são: o conhecimento multidisciplinar de nossos mais de 450 colaboradores, e tecnologia avançada, desenvolvida nas nossas fábricas de software.

Compartilhar

Fundação Cultural Suábio-Brasileira, no Paraná, será beneficiada com parceria entre HELM do Brasil e Cooperativa Agrária Agroindustrial

Localizada no distrito de Entre Rios, no Paraná, a Fundação Suábio-Brasileira, preserva e divulga as tradições e cultura alemãs

Por meio da Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), a Fundação Cultural Suábio-Brasileira, em Guarapuava (PR), será beneficiada com aporte financeiro doado pela HELM do Brasil a pedido da Cooperativa Agrária Agroindustrial, que é mantenedora da fundação. A iniciativa da HELM faz parte de uma série de parcerias que a empresa tem feito entre cooperativas agrícolas e associações culturais que preservam a história dos imigrantes no país.

“Como nossas raízes são alemãs, temos uma ligação cultural muito forte com a Cooperativa Agrária. Mas esse não é o único motivo do nosso apoio. Como somos parceiros de produtos que os cooperados usam, nos sentimos parte da atividade agrícola da região que é o que une toda a realidade da comunidade com sua cultura e tradição”, comenta o vice-presidente sênior Crop Protection da HELM do Brasil, Sebastian Lüth.

Fundada com o objetivo de preservar, promover e divulgar as tradições e a cultura da comunidade suábia do distrito de Entre Rios, no Paraná, a Fundação Cultural Suábio-Brasileira conta com uma rádio comunitária, um museu histórico, uma revista em língua alemã, além de um ambiente dedicado a aulas e grupos culturais de dança, música, canto e teatro.

“A HELM do Brasil e a Fundação Suábio-Brasileira assim como a Cooperativa Agrária Agroindustrial possuem, em sua essência, algo em comum: a cultura e tradição alemãs. Parceiras como essa permitem com a que fundação cultural, por meio de suas atividades, busque a excelência na valorização e preservação da memória suábia. Somos muito gratos pela parceria com a HELM”, comenta a diretora cultural da Fundação Cultural Suábio-Brasileira e gerente agrícola e social da Cooperativa Agrária Agroindustrial, Viviane Schüssler.

História preservada

Durante e depois da Segunda Guerra, muitos suábios deixaram o sudeste da Europa, dirigindo-se à Áustria onde viveram durante 7 anos em abrigos para refugiados. A instituição filantrópica Ajuda Suíça para a Europa (Schweizer Europahilfe) organizou um projeto para viabilizar uma alternativa de vida para um grupo de suábios do Danúbio que se encontrava na Áustria: um total de 500 famílias, 2.446 pessoas, se inscreveram na iniciativa que visava a criação de uma cooperativa agrícola no Brasil como um caminho para um novo futuro.

Desta forma, nasceu a iniciativa que levaria à fundação da Cooperativa Agrária e à colonização dos campos de Entre Rios, localidade que é um distrito do município de Guarapuava, no Paraná.

Hoje, com um total de 640 cooperados, 1.522 colaboradores e um faturamento de R$ 4,9 bilhões, a Agrária é uma cooperativa agroindustrial que, a partir da agricultura, instituiu cadeias produtivas completas que compreendem desde pesquisa agrícola realizada pela Fundação Agrária de Pesquisa Agropecuária (FAPA) até a industrialização.

As principais culturas produzidas pelos cooperados são soja, milho, trigo e cevada. Para dar suporte à produção, a Cooperativa Agrária conta com matriz energética própria, estrutura logística que engloba três unidades de armazenagem, além de um laboratório central que realiza análises em todas as etapas da cadeia produtiva.

A Agrária investe ainda em educação, na preservação da cultura e na saúde e bem-estar da comunidade como mantenedora da Fundação Suábio-Brasileira, do Colégio Imperatriz Dona Leopoldina e do Hospital e Farmácia Semmelweis.

“Estamos muito contentes e gratos com o estabelecimento da parceria entre a HELM do Brasil e a Fundação Cultural Suábio-Brasileira. Alianças como essa são muito valorizadas pela nossa comunidade e, paralelamente, a HELM contribui com um projeto sustentável do ponto de vista social e educacional. Graças a esse apoio, um intenso trabalho local continuará vigorando e ajudará a transformar o Brasil no país que sempre sonhamos”, afirma o diretor vice-presidente da Cooperativa Agrária Agroindustrial, Manfred Majowski.

Compartilhar

Aporte financeiro de incentivo social da HELM do Brasil vai beneficiar o Centro Cultural Castrolanda, no Paraná

Centro Cultural Castrolanda reúne dois prédios: o Memorial da Imigração Holandesa e o Museu Histórico de Castrolanda que divulga e preserva as tradições e cultura holandesas

Como forma de contribuir para manter viva a história e a cultura da imigração holandesa na colônia de Castrolanda, em Castro (PR), a HELM do Brasil realiza aporte financeiro, via Lei de Incentivo à Cultura (Lei Rouanet), em benefício do Centro Cultural Castrolanda. A ação social é fruto da parceria entre a empresa e a Castrolanda Cooperativa Agroindustrial.

“A parceria é uma ação em conjunto entre a HELM do Brasil e a Cooperativa Castrolanda e, além de estarmos juntos no nosso negócio, é uma oportunidade de contribuir na vida cultural da região e da comunidade local, cooperando para a realização das atividades sociais, além da preservação da história e, claro, o de fomentar a agricultura que é o que une essa realidade”, avalia o vice-presidente sênior Crop Protection da HELM do Brasil, Sebastian Lüth.

O Centro Cultural Castrolanda reúne dois prédios: o Memorial da Imigração Holandesa inaugurado em 2001 e o Museu Histórico de Castrolanda, fundado em 2016. Juntos, formam um complexo que reúne espaços de cultura e memória da comunidade. Um dos principais objetivos do centro é o de preservar e divulgar a trajetória histórica e o patrimônio cultural da imigração holandesa em Castrolanda, mantendo as suas tradições.

O Memorial da Imigração Holandesa reúne a biblioteca da comunidade, além do moinho “O Imigrante”, uma réplica do moinho “Woldzigt”, na Holanda. Com as pás de envergadura de 26 metros, é considerado um dos maiores moinhos de vento do mundo.

A sede do Museu Histórico de Castrolanda representa um “boerderij” (casa de fazenda) característico da região nordeste da Holanda, local onde a maioria dos imigrantes partiu. A construção engloba dois elementos essenciais da vida campesina, a residência e o ambiente de trabalho do camponês. Na parte posterior da construção, encontram-se espaços originalmente usados como estábulo de animais, depósito de provisões, maquinários e ferramentas.

“O nosso trabalho só é possível por meio dos incentivos fiscais. A parceria da HELM do Brasil, além de nos ajudar com a nossa missão, que é a de resgatar e preservar a história da imigração holandesa no país, demonstra que temos feito um trabalho sério, duradouro e com bons resultados”, avalia o coordenador geral da Casa de Cultura Castrolanda, Rafael Rabbers.

Parceiros

A Castrolanda Cooperativa Agroindustrial é uma aliada do Centro Cultural Castrolanda com parcerias em prol da comunidade e da preservação da cultura holandesa na colônia. “A Cooperativa Castrolanda está sempre preocupada em manter viva a história da imigração holandesa na nossa região. Desta forma, agradecemos a HELM do Brasil por esse apoio muito importante para nossa comunidade”, afirma o presidente da Cooperativa Castrolanda, Willem Bouwman.

A Castrolanda Cooperativa Agroindustrial conta com unidades de negócios divididas em Operações (agrícola, carnes, leite, batata e administração) e Industrial (carnes, leite e batata). A cooperativa conta com 3.614 colaboradores, 1.053 cooperados e um faturamento de R$ 4,5 bilhões.

Compartilhar

MadeiraMadeira investe mais de R$ 100 milhões em 1º Centro Tecnológico de móveis da América Latina

Madeira Madeira – Foto: Guilherme Pupo

Após se tornar unicórnio em 2021 – depois do aporte de US$ 190 milhões liderado por SoftBank e Dynamo – a MadeiraMadeira anuncia a inauguração do 1º Centro Tecnológico (CT) de desenvolvimento móveis do país nesse formato – envolvendo indústria, varejo e consumidor final – em parceria com a Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Em linha com sua estratégia de inovação, o lançamento vem somado à criação de mais de 110 lojas físicas em todo o Brasil focadas em sua marca própria, a CabeCasa. Os investimentos para as duas iniciativas já passam de R$100 milhões.

Esse movimento é a continuidade de uma guinada nos negócios da companhia. Agora, além de vender pelo site e pelo aplicativo, disponível no Google Play e na Apple Store, a MadeiraMadeira intensifica com esse investimento sua atuação no ciclo completo da experiência do cliente, desde a produção de móveis com qualidade e durabilidade superiores até entrega mais rápida para todo o país. De acordo com a empresa, um móvel pode demorar até seis meses para ser criado desde o briefing até a comercialização. Com o centro, a proposta é reduzir o tempo para um mês, além de lançar 200 novos produtos mensalmente ao longo de 2022. 

“O Centro de Tecnologia é uma vitória. Unir a força da MadeiraMadeira, unicórnio curitibano que vem crescendo de forma exponencial, para desenvolver produtos, e o senai Paraná, para garantir itens de qualidade e alta tecnologia será extremamente relevante para o estado. Quanto mais a MadeiraMadeira cresce, mais a indústria moveleira irá crescer. O senai tem um papel de grande articulador entre o segmento industrial e empresas de serviços, além de grande balizador de qualidade”, explica Fabrício Luz Lopes, gerente executivo de Tecnologia e Inovação do Sistema Fiep. “O espaço será uma extensão do nosso laboratório, o Instituto de Madeira e Mobiliário, na Região Metropolitana de Curitiba. Nosso instituto cresce com esse movimento, ganha uma nova planta, passa atender a MadeiraMadeira e indústrias locais”, completa.

Com cinco mil metros quadrados, o Centro Tecnológico, localizado em Curitiba, Paraná, conta com estúdio de co-criação, laboratório para testes, área de prototipagem, estúdio de fotografia e vídeo e showroom. A ideia é trabalhar com inovação e tecnologia tanto nos materiais, incluindo opções mais sustentáveis, reduzindo o tempo de montagem, uso de ferramentas e desperdício de embalagens, como nos processos, pesquisas, prototipagem, testes e novos produtos. De acordo com Santiago Antoranz Pons, Vice Presidente de Desenvolvimento de Produtos da MadeiraMadeira e idealizador do espaço, a iniciativa tem como objetivo trazer mais qualidade e segurança para o consumidor brasileiro. 

“Existe uma distância gigante entre o consumidor final e a indústria de móveis, assim como o varejo, que tem pouco conhecimento dos detalhes técnicos e de como traduzir dores do consumidor. Não adianta continuar no modelo tradicional de colocar o produto no mercado sem um retorno claro do sucesso pós-venda. Estamos propondo uma revolução em que reunimos todos os envolvidos no mesmo local e colocamos o cliente no centro do processo, desde o desenvolvimento do móvel até o seu teste e feedback”, explica Santiago. 

Além de aumentar a qualidade, todo esse movimento da MadeiraMadeira segue as tendências do mercado: no total, são mais de 50 pessoas, entre designers, engenheiros e pesquisadores, trabalhando com foco em tecnologia e desenvolvimento de móveis para oferecer produtos não só com maior qualidade, mas que se mantenham acessíveis em termos de preço.

Já as 112 novas lojas físicas da MadeiraMadeira, que têm como foco a venda de sua marca própria, a CabeCasa, estão sendo implementadas desde 2021, sendo três inauguradas ainda em janeiro de 2022. As lojas estão distribuídas nos estados de São Paulo (58), Minas Gerais (10), Rio Grande do Sul (11), Paraná (8), Góias (5), Santa Catarina (5), Espiríto Santo (4), Pernambuco (2), Rio de Janeiro (2), Bahia (1), Rio Grande do Norte (1), além do Distrito Federal (5).

“A expansão da nossa marca própria com a chegada offline a 12 estados vai ao encontro da estratégia para criação do Centro Tecnológico. Será possível levar ainda mais qualidade, segurança, garantia, além de design diferenciado a um preço acessível para o consumidor. Com lojas próprias e um CT altamente estratégico, seremos capazes de trazer ao mercado um padrão elevado de qualidade de móveis que ainda não existe no Brasil”, explica Daniel Scandian, CEO e cofundador da MadeiraMadeira. 

“O Sistema Fiep investe constantemente em estruturas e serviços que agreguem valor à indústria. Nesta parceria, aliamos o conhecimento técnico e a capacidade tecnológica do senai com a visão inovadora da MadeiraMadeira, o que certamente resultará em novas oportunidades de negócios não apenas para a empresa, mas para o setor moveleiro paranaense como um todo.”, conta o presidente do Sistema Fiep, Carlos Valter Martins Pedro.

Compartilhar

DB1 Global Software tem crescimento exponencial em 2021

Com o posicionamento de ser a extensão transformadora dos clientes, a DB1 Global Software, uma empresa do Grupo DB1 especializada no desenvolvimento de software com uso das melhores tecnologias e uma postura consultiva baseada em metodologias ágeis, anuncia o balanço dos negócios em 2021 com quatro unicórnios em seu portfólio e três clientes internacionais em seu portfólio.

A empresa cresceu 37% em faturamento em relação ao ano anterior, sendo responsável por 52% do faturamento de todo o grupo. Para dar conta do crescimento e da complexidade dos projetos, a DB1 Global Software ampliou sua equipe em 32%.

A empresa experimentou ainda um crescimento de aproximadamente 20% na carteira de clientes, sendo um terço apenas de clientes internacionais.

Qualidade e assertividade no desenvolvimento de software são pilares indiscutíveis e inegociáveis. Por isso, a DB1 Global Software compartilha com seus clientes os KPIs de seu trabalho, incluindo uma taxa de assertividade na entrega de 97,1%, uma taxa total de erro percebido pelo cliente de 0,7% (abaixo da média do mercado) e uma taxa de satisfação do cliente de 91%.

Em 2021, a empresa foi listada pela Clutch, uma plataforma de avaliação e ranqueamento de empresas B2B baseada em Washington, DC, entre as Top 100 empresas com crescimento rápido e sustentável. Para David Santos, CEO da DB1 Global Software, “este prêmio significa que a nossa estratégia de focar em ótimos funcionários, nos resultados de clientes e no ROI está correta. O crescimento será uma consequência natural”.

A empresa de Maringá, um dos maiores polos de TI do sul do país, cresce exponencialmente e cria plataformas de tecnologia para grandes empresas como XP, Avenue, AL5 Bank, Banco Fator, Brainworks, Kyani, Omni, Plaenge, Treetech, BRk, Creditas e Zoop, entre outras.

Dentre tantos projetos desenvolvidos em 2021, a consultoria prestada aos unicórnios brasileiros merece destaque. São eles: EBANX, MadeiraMadeira, Creditas e Stone Linx. As empresas consideradas unicórnios são startups avaliadas em mais de 1 bilhão de dólares antes de abrir seu capital em bolsas de valores.

De acordo com David Santos, o crescimento em 2021 e a ampla conquista de confiança das maiores startups do país demonstram o comprometimento da empresa com as mais modernas metodologias, transparência total em cada projeto e o propósito de entregar valor aos clientes. “Ser a extensão transformadora do cliente é nossa missão e, para isso, contamos com um time altamente capacitado que realmente ‘veste a camisa’ de cada cliente e dá tudo de si para realizar entregas de impacto. Mais do que entregar no prazo e com qualidade, buscamos realmente ajudar nossos clientes em seus objetivos. Queremos apoiar ativamente cada empresa, unicórnio ou não, a se tornar cada vez mais competitiva”, afirma.

Novo Head Internacional

Em setembro de 2021 a empresa anunciou Mateus Hernandes Rodrigues como seu novo Head Internacional para dar sustentação ao crescimento exponencial e à internacionalização da empresa.  

Para Mateus, os principais desafios da DB1 Global Software são a ampliação da credibilidade no mercado americano, a busca por mão de obra qualificada fora do Brasil e a garantia da escalabilidade das operações, cuja meta é crescer 50% até o final de 2022, com foco em projetos de grande porte no mercado americano. A empresa atua nos Estados Unidos desde meados de 2020, atendendo clientes como Kyani e Brainworks.    

Entre as metas para 2022 estão a prospecção de novos leads e clientes no exterior, o aumento de visibilidade em plataformas de networking, participação na publicação de artigos em revistas bem-conceituadas de todo o mundo e a estruturação da operação nos Estados Unidos a fim de melhorar a competitividade da DB1 e proporcionar experiências de intercâmbio profissional para seus colaboradores.    

Novas frentes de trabalho

A empresa anunciou também Eriston Diego Galdino Pedro como novo Head de Team Partnership, e Edson Marco Ferrari Junior como novo Head de Consulting Services.

Com o anúncio das novas verticais, a empresa reformula o modelo de atuação junto aos clientes. Até então, os profissionais da DB1 Global Software trabalhavam no modelo de consultoria tradicional junto aos clientes, com o gerenciamento do backlog, gerenciamento das pessoas e das entregas.

Agora, com as duas novas frentes será possível atender cada cliente de forma personalizada, de acordo com as necessidades de cada projeto.

Consulting Services

Para Edson Marco Ferrari Junior, o novo Head de Consulting Service, a área reforçará a postura consultiva diante do mercado, além de garantir a longevidade da cultura DB1.

“A vertical de Consulting Services tem como missão fortalecer o posicionamento da DB1 como uma empresa detentora de conhecimento. Enquanto o Team Partnership visa complementar a estratégia do cliente, o Consulting Services faz parte da definição dessa estratégia. Entendemos o problema, criamos e implementamos a solução”, define Edson.

“Para 2022, a meta do Consulting Services é a formação de novas parcerias com empresas que tenham potencial de crescimento e necessitem da expertise técnica e de gestão da DB1 para sustentar e potencializar este crescimento. Outro objetivo importante é fortalecer as parcerias atuais, aumentando o nosso envolvimento cada vez mais na estratégia de nossos clientes, além de incrementar nossos programas de formação, atração e retenção de talentos, pilares fundamentais para um mundo cada vez mais digital e tecnológico”, conclui Edson.

Team Partnership

Essa nova vertical visa atender aquelas empresas que precisam de capacidade adicional para o desenvolvimento de software presando pela qualidade. Elas mesmas gerenciam o projeto com a expertise do pessoal da DB1.

De acordo com Eriston, o novo Head de Team Partnership da DB1 Global Software, a atuação da nova frente vai muito além da terceirização dos profissionais necessários para cada projeto e foi criada justamente para atender uma necessidade do mercado.  

“A gente se importa muito com as pessoas e com o trabalho que elas entregam. Os nossos profissionais trabalham dentro do cliente no modelo deles, porém com uma gestão de pessoas nossa, com feedback e reajustes salariais frequentes, interação virtual e presencial com o restante da nossa equipe e a disseminação dos nossos valores e cultura”, garante o executivo.

“Os meus maiores desafios como Head de Team Partnership são não deixar que os nossos profissionais que atuam muito mais tempo diretamente com o cliente percam a cultura da DB1 e ajudá-los a continuar realizando as entregas dentro do prazo combinado e com qualidade acima da média do mercado”, explica Eriston.

“A meta para 2022 é duplicar a operação, tanto em número de clientes, quanto no tamanho das equipes já existentes dentro dos clientes”, finaliza o executivo.

Compartilhar

Conheça as 10 tendências que vão ditar os rumos da análise de dados em 2022

Uma nova dinâmica de mercado se impõe às empresas diante dos desafios globais, como a pandemia, que demonstrou quanto forças externas afetam a cadeia de suprimentos. Assim como os problemas são sistêmicos, as soluções para os desafios comerciais precisam ser coletivas, com o compartilhamento de recursos, processos e pessoas. 

Nesse contexto, a transformação digital já não é suficiente. Agora, as empresas precisam de inovação digital, que abre diversas possibilidades para a geração de dados e insights. É o que aponta a Qlik – multinacional referência em integração e análise de dados – no novo e-book Tendências em Business Intelligence e Dados para 2022, que está disponível neste link para download gratuito. 

Confira, a seguir, as dez tendências que vão ditar os rumos da análise de dados:

1) Mineração de colaboração

Diante da pandemia, a colaboração e a inteligência de negócios se tornaram inseparáveis, uma vez que a incorporação de aplicativos de fluxos de trabalho no home office ampliou as possibilidades de colaboração com partes externas. Já não basta a colaboração chegar ao final da cadeia, após a descoberta dos insights. Ela precisa chegar antes, quando os dados derivados são gerados.

2) Vida longa ao ‘dashboard’

Embora muito tenha sido falado sobre o fim do dashboard, a ferramenta ainda deve permanecer por um bom tempo. Mais do que simples monitoramento de KPIs, o dashboard evolui para oferecer análises investigativas profundas, embasadas por aplicativos de análises avançadas e interativas. De acordo com pesquisa da IDC, apenas 33% dos executivos se sentem à vontade para questionar os KPIs e as métricas utilizadas nas empresas onde trabalham. 

3) ‘Business intelligence’ compreensível

Na medida em que os dados ficam mais distribuídos e fragmentados, dentro e fora das organizações, os analistas também têm mais dificuldade para explicá-los por trás de métricas, KPIs ou cálculos. Nesse cenário, a linhagem de dados passa a ser essencial para triangulá-los, explicá-los e aumentar a confiança dos usuários para reagir aos insights gerados por esses dados.

4) Foco nos custos 

Conforme foram modernizados e amplamente adotados, os data warehouses e data lakes possibilitaram consultar grande quantidade de dados, em tempo real. No entanto, isso pode causar a falta de controle em relação aos custos da computação em nuvem. Por isso, é importante adotar uma abordagem de gerenciamento de dados e analytics com base em frequência e latência, para identificar quando a atualização em tempo real é necessária. 

5) Nuvens distribuídas 

A maioria das empresas não busca mais uma solução de TI única e universal. Elas optam por um conjunto de ferramentas que atenda às exigências de custo, desempenho e governança de diversas cargas de trabalho. Nesse contexto, ter uma infraestrutura distribuída em nuvem reforça a capacidade da empresa de acessar e compartilhar dados entrelaçados com confiança. 

6) ‘Insights’ incorporados 

Para criar uma abordagem colaborativa, de fora para dentro, a empresa deve abrir o analytics para todo o ecossistema, o que inclui parceiros e clientes  todos precisam se beneficiar, inclusive o cliente do cliente. Os insights precisam surgir para cada usuário e processo de negócios. À medida que os microinsights contextualizados forem mais difundidos, a confiança no sistema aumentará.

7) Automação de aplicativos 

Com a economia da API, novas formas de entrelaçamento em iniciativas conjuntas são abertas para empresas, parceiros, clientes e até concorrentes. Nesse contexto, a automação de aplicativos é considerada uma nova área forte, porque elimina a necessidade de escrever códigos dessas integrações, o que  torna a oportunidade muito mais acessível para um maior número de atores.

8) Ampliação da capacidade de todos

Com os dados amplamente disponíveis e os usuários de negócios podendo criar os próprios aplicativos, a alfabetização de dados segue fundamental. Embora ainda seja vista como pouco acessível, a ciência de dados – ao ser sobreposta ao analytics – ampliará a capacidade de todos e o que é feito nos laboratórios poderá ganhar escala.

De acordo com levantamento da Gartner, até 2025, a escassez de cientistas de dados não atrapalhará mais a adoção da ciência de dados e aprendizagem de máquina nas empresas.

9) Alta prioridade para segurança 

Em 2021, as equipes de segurança e compliance precisaram se atualizar com a acelerada digitalização, provocada pela pandemia. Com isso, a segurança passou a ocupar a liderança na intenção de investimentos dos CIOs, de acordo com a pesquisa anual da Gartner. Novos métodos estão surgindo para permitir mais interoperabilidade com confiabilidade, como o uso dos padrões abertos.

10) ‘Data mesh’ para dados distribuídos

A necessidade de acessar rapidamente dados em cenários cada vez mais distribuídos tem demandado das empresas uma gestão integrada. Cada vez mais os dados serão tratados como produto para acelerar a integração de clientes e fornecedores e melhorar o gerenciamento do inventário. Contar com uma arquitetura capaz de lidar com esse rápido crescimento de dados – em vez de uma plataforma de dados centralizados – possibilitará que tanto a empresa quanto o ecossistema se tornem mais ágeis e robustos.

Compartilhar

SAP Brasil atinge resultados acima das expectativas em 2021 com consolidação no mercado de cloud

A SAP Brasil registrou mais um ano de forte crescimento de receita e volume de negócios no país, com destaque especial para a consolidação da empresa no mercado de ERP na nuvem. O grande motor do crescimento foi a oferta de transformação digital RISE with SAP, que fez com que o ERP SAP S/4HANA Cloud registrasse crescimento de três dígitos, em comparação com o ano anterior. Setores importantes da indústria brasileira — do agronegócio às startups — escolheram a tecnologia SAP como solução para modernizar a gestão e acelerar os resultados.
 

O grande apetite das empresas brasileiras por inovação digital levou a SAP Brasil a um crescimento expressivo em diversas de suas linhas de negócios. Além da oferta de ERP Cloud, outras áreas que apresentaram crescimento acima das previsões incluem Digital Supply Chain (gestão de cadeia de suprimentos), SAP SuccessFactors (gestão de capital humano), e SAP Business Technology Platform (plataforma de inovação), todos com dois dígitos.
 

“Vimos em 2021 uma demanda bastante agressiva de setores muito diversos do mercado brasileiro, que buscaram um parceiro de tecnologia habilitado a compreender suas necessidades de negócios e entregar soluções escaláveis e de fácil implementação”, pontuou Adriana Aroulho, presidente da SAP Brasil. “Sentimos tais demandas de setores bastante tradicionais, como o agronegócio, até as startups nacionais de tecnologia. Independentemente do setor, as necessidades eram as mesmas: confiabilidade, escalabilidade, resiliência e profundo entendimento dos negócios em ambiente digital”.
 

A oferta RISE with SAP, que fornece ERP na nuvem para todas as necessidades de negócios com escalabilidade, funções analíticas e inteligência de processos de negócios e serviços baseados em resultados, continua sua trajetória acelerada de crescimento ao aliar adesão facilitada com recursos de alta tecnologia. Empresas líderes em seus setores de atuação utilizaram o RISE with SAP como alavanca para sua transformação digital. O agronegócio — segmento responsável por uma parcela considerável do PIB e um dos maiores geradores de emprego do país — foi um dos que viram no RISE with SAP um caminho para modernizar a gestão.
 

Fazendão, um dos maiores processadoras de soja do Brasil, adotou o RISE with SAP para apoiar seu plano de dobrar seus negócios em três anos e abrir o capital. Com a forte base do SAP S/4HANA Cloud, combinada ao SAP Agricultural Contract Management (ACM), a empresa gerencia seus negócios de ponta a ponta para integrar, melhorar e automatizar o processo de tomada de decisão enquanto captura condições e complexidades de preços.
 

Ourofino Agrociência reinventa a agricultura brasileira desenvolvendo defensivos agrícolas de alta tecnologia para o clima tropical. Com planos de dobrar a receita em cinco anos, a empresa conta com a plataforma escalável e flexível do SAP S/4HANA Cloud para melhorar a governança e implementa a separação estratégica de sua companhia de origem. O sistema também foi adotado pela Ourofino Saúde Animal.
 

A busca por soluções de transformação digital inteligente e simplificada também foi importante no setor farmacêutico. A Cimed, uma das maiores do Brasil, fortaleceu sua parceria com a SAP e adotou a oferta RISE with SAP, dando o próximo passo em sua jornada empresarial inteligente. A organização procura ter o poder do SAP S/4HANA como plataforma central de gerenciamento de back-office para apoiar seu plano de crescimento, seguindo uma estratégia completa de transformação digital e fornecendo dados e insights em tempo real para impulsionar a expansão dos negócios.

O RISE with SAP também vai apoiar a Moove, empresa do Grupo Cosan e um dos maiores produtores de óleos lubrificantes da América do Sul, em sua expansão global. A robusta combinação de SAP S/4HANA Cloud, Analytics e SAP Business Technology Platform vai formar o núcleo digital para simplificar processos e melhorar a produtividade na operação europeia.

Soluções endereçam sustentabilidade, experiência do colaborador e rastreabilidade

Petrobras está acelerando a transformação digital também na sua gestão da sustentabilidade. Uma das maiores empresas de petróleo e gás do mundo trabalha com a solução SAP Environment, Health and Safety Management (EHS) para apoiar sua meta de reduzir as emissões totais em 25% e o uso de água em 50% até 2030. A Petrobras também implementou em sua operação o SAP Concur para agilizar o processo de gestão de viagens, visando reduzir a complexidade das solicitações e despesas para viagem de negócios e melhorar a experiência do funcionário.
 

Referência global no desenvolvimento de soluções a partir de fontes renováveis ​​e líder mundial na produção de celulose de eucalipto, além de uma das maiores produtoras de papel da América Latina, a Suzano aprofunda sua parceria de longa data com a SAP ao adotar o SAP Concur. Com a solução em nuvem, a empresa busca ter uma visão clara dos gastos, cortar custos, agilizar o processo de reembolso e impulsionar a conformidade de suas operações no Brasil.
 

SulAmérica, maior seguradora independente do Brasil, investe em soluções SAP Human Experience Management para reduzir a rotatividade e melhorar a visibilidade da jornada dos 4.500 funcionários. A empresa viu na combinação de SAP SuccessFactors e Qualtrics a chave para promover maior autonomia dos gestores e engajamento de todos os funcionários, minimizando possíveis impactos operacionais de novas aquisições.

Uma das maiores empresas farmacêuticas do Brasil, o laboratório Aché recorre ao SAP Information Collaboration Hub for Life Sciences para aumentar os esforços de rastreabilidade e conformidade, tão essenciais no setor de saúde. Com essa rede de nuvem pública, a empresa facilitará a comunicação entre seus parceiros comerciais da cadeia de suprimentos, podendo autenticar as embalagens farmacêuticas devolvidas de hospitais e farmácias aos atacadistas antes que os produtos sejam revendidos.
 

Resultados expressivos no quarto trimestre
 

O último trimestre de 2021 foi particularmente forte para a SAP Brasil. Além de seguir a tendência do ano de forte demanda por soluções de ERP Cloud, o mercado nacional investiu em áreas como gestão de fornecedores e de viagens nos últimos meses. Linhas de negócios como SAP Ariba e SAP Concur apresentaram crescimento na casa dos três dígitos.
 

“O avanço da vacinação e a expectativa de retornarmos à normalidade em algum momento em 2022 fez com que as empresas retomassem seus planos de modernização da gestão, preparando-se para uma nova fase de crescimento da economia no pós-pandemia”, explicou Adriana Aroulho. “Este momento do final de 2021 ao início de 2022 está sendo usado fortemente na preparação para a retomada da economia e para levar os negócios para a nuvem”, finaliza Adriana Aroulho.
 

Cloud e foco em sustentabilidade na América Latina

Na América Latina, a SAP fechou seu 26º trimestre consecutivo com crescimento na casa dos dois dígitos nas soluções em nuvem. As linhas de negócios SAP Ariba (gestão de compras), SAP Concur (gestão de viagens) e SAP Fieldglass (gestão de prestadores de serviço) alcançaram crescimento expressivo ao longo do ano de 2021. A região contou com uma busca acelerada por soluções tecnológicas que ajudam as empresas a alcançar seus objetivos de governança social e ambiental.

“Em um mundo que enfrenta fenômenos ambientais extremos e que foi impactado por uma pandemia que despertou a empatia em vários níveis, é gratificante ver como a sustentabilidade tem ganhado espaço”, explica Cristina Palmaka, presidente da SAP para América Latina e Caribe. “Este é um caminho longo, mas que requer ação imediata. É interessante notar que as empresas da região têm se preocupado não só em manter-se rentáveis ​​e competitivas, mas também em firmar um compromisso com o meio ambiente e as comunidades em que atuam, e a SAP está com elas nesta jornada”, acrescentou.

Receita de nuvem global cresce 17% e supera previsões

Globalmente, a SAP alcançou o topo de sua perspectiva revisada de receita em cloud para 2021 e superou as expectativas em receita e lucro operacional relacionados à nuvem e a software. No ano, a receita de soluções em nuvem cresceu 17%, alcançando € 9,42 bilhões (19% para € 9,59 bilhões em moeda constante). A receita do ERP cloud SAP S/4HANA, puxada pela oferta RISE with SAP, ultrapassou a marca de € 1 bilhão, conforme previsto, chegando a € 1,09 bilhão, um crescimento de 46% em relação ao ano anterior.

A receita de nuvem SaaS/PaaS aumentou 25% (27% em moeda constante). A receita de licenças de software caiu 11% ano a ano para € 3,25 bilhões. A receita de nuvem e software aumentou 4% ano a ano, para € 24,08 bilhões (5% para € 24,41 bilhões em moeda constante), superando o limite superior da perspectiva anual revisada de até € 24,2 bilhões. A receita total aumentou 2% ano a ano, para € 27,84 bilhões (3% para € 28,23 bilhões em moeda constante).

A SAP também anunciou hoje uma oferta para adquirir o controle majoritário na Taulia, empresa líder em soluções de gestão de capital de giro. Com a aquisição, a SAP pretende oferecer a seus clientes melhor acesso à liquidez e melhorias no fluxo de caixa. A aquisição amplia o escopo da SAP Business Network e reforça o pacote de soluções da SAP para CFOs. A Taulia irá operar como uma empresa independente, sob sua própria marca, dentro do grupo de marcas da SAP. O CFO da SAP, Luka Mucic, assume como presidente do conselho da Taulia.

Compartilhar

NRF 2022: três conceitos que vão dominar o varejo

Marcando o retorno presencial do maior evento de varejo do mundo, a 112ª edição do Retail’s Big Show, conhecido aqui no Brasil como NRF (National Retail Federation), trouxe grandes tendências e cases de sucesso do setor. O evento que aconteceu de 16 a 18 de janeiro, em Nova Iorque, contou com cerca de 750 expositores e mais de 500 palestras, e os executivos da Linx, empresa líder e especialista em tecnologias para o varejo, estiveram presentes acompanhando os três dias da feira.
 

Tiago Mello, Diretor de Produtos da Linx Digital e um dos curadores do evento, afirma que a discussão entre online e físico deixa de existir para dar lugar a harmonização entre estes mundos, ou seja, eles precisam conversar. “Kate Ancketill, CEO da consultoria inglesa GDR Creative Intelligence, foi precisa ao afirmar em sua palestra Retail Trends 2022, que o futuro do varejo não será somente on-line e que o físico terá função simbiótica. E ela não poderia estar mais correta, o conceito binário de varejo que conhecemos cada vez mais deixa de existir, para que o varejo digital passe a ser a essência do setor, independente de canal”, disse. O executivo também apontou três pontos importantes para os varejistas ficarem de olho.
 

1 — O tal do Metaverso

Ainda que cercado de muitas incógnitas, o tema permeou quase todas as discussões da NRF 2022 e, sem dúvidas, foi o principal assunto do ano, abordando o que está acontecendo, o que pode acontecer e, principalmente, como o varejo pode se transformar a partir deste conceito. “Como bem disse a palestrante Emma Chiu, líder da Wunderman Thompson, sabe-se tanto sobre o metaverso quanto sabíamos sobre a internet nos anos 90, no entanto, já existem marcas habitando este ambiente, como os cases apresentados da NikeLand e da Ralph Lauren, que já desenvolve roupas no metaverso para serem experimentadas virtualmente pelos clientes, antes de irem à loja, por exemplo”, relatou Mello. O diretor ainda afirmou que este novo mundo ainda “embrionário” já gera milhões e milhões de dólares e que, segundo estudo realizado pela Bloomberg Intelligence Unit., este mercado movimentará 800 bilhões de dólares até 2024.
 

2 — Combinação do ESG

As discussões de boas práticas ESG (sigla em inglês para práticas ambientais, sociais e de governança) vem ganhando cada vez mais força nos últimos anos e não foi diferente nesta NRF, que também apresentou exemplos claros de iniciativas que já vem sendo feitas. Mello afirma que as marcas precisam estar atentas a economia circular e dar muita importância à consciência sustentável dos consumidores. “O grande impulso nesta área vem da geração Z, mais sustentável e adepta ao consumo verde. Fechar os olhos para isso pode causar sérios problemas, uma vez que nos próximos 10 anos, a soma da geração Z com a geração Alpha, representará 50% dos consumidores ativos, segundo dados apresentados na NRF”, relatou.
 

3 — Mercados de bairro

Para finalizar, outro aspecto bastante falado foi a crescente entrada das grandes marcas nos mercados de bairro. A palestra de Lee Peterson, da WD Partners, trouxe o conceito da cidade de 15 minutos, cidade cuja função será trazer para perto do trabalhador, que passará mais tempo em casa em razão da nova configuração de trabalho, tudo o que ele precisa fazer em não mais que 15 minutos, o que inclui, obviamente, o comércio. “A partir da nova realidade de trabalho remoto, em que as pessoas passam muito mais tempo em casa, o varejo local irá criar laços mais fortes com estes consumidores. Na verdade, essa descentralização do varejo já é algo que vem acontecendo, sobretudo aqui no Brasil. É nítido o potencial que os mercados de bairro, ou como chamamos na Linx, mercados de proximidade, passaram a ter durante a pandemia. E continuarão tendo, porque são oportunidades para marcas que não são locais se tornarem locais”, finalizou o executivo.

Compartilhar

BRF abre mais de 100 vagas para programas de estágio em agropecuária e em manutenção

A BRF está com inscrições abertas para os Programas de Estágio em Agropecuária e em Manutenção, que têm duração de seis meses e até um ano. São 70 vagas destinadas a universitários cursando o último semestre de Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia e outras 40 vagas para estudantes no penúltimo ou último semestre de Engenharia Mecânica, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica ou Engenharia de Controle e Automação.

No Paraná, o Programa de Estágio em Agropecuária tem oportunidades para as cidades de Carambeí, Dois Vizinhos, Francisco Beltrão e Toledo. Também tem vagas para a área de Manutenção. O objetivo é desenvolver esses profissionais para que possam assumir posições nas áreas dentro da Companhia. As inscrições podem ser feitas até a próxima segunda-feira, dia 31.

Ao longo do programa, o (a) participante realiza atividades ligadas diretamente a área de atuação e recebe desafios constantes para acelerar seu desenvolvimento. Assim, estará preparado (a) para assumir posições de extensionista na Agropecuária e Engenheiro (a) na área de Manutenção, sempre atuando em linha com o propósito da BRF de proporcionar uma vida melhor, oferecendo alimentos de qualidade, cada vez mais saborosos e práticos para pessoas em todo o mundo.

Para participar, o candidato ao Estágio em Agropecuária deve ter previsão de formação em julho de 2022. No caso dos interessados no Estágio em Manutenção, a conclusão do curso deve ser em julho de 2022 (último semestre) ou dezembro de 2022, (penúltimo semestre). Saúde e Segurança são compromissos da BRF, portanto, devido à situação atual relacionada à pandemia de Covid-19, o processo seletivo será 100% no formato virtual. As inscrições vão até 31 de janeiro e mais detalhes estão disponíveis no sites do programas: Estágio em Agropecuária e Estágio em Manutenção.

Nacionalmente, há vagas em Buriti Alegre (GO), Capinzal (SC), Chapecó (SC) Concórdia (SC), Dourados (MS); Faxinal dos Guedes (SC), Herval d`Oeste (SC), Jataí (GO), Lajeado (RS), Lucas Do Rio Verde (MT), Marau (RS), Mineiros (GO), Nova Mutum (MT), Rio Verde (GO), Serafina Corrêa (RS), Uberlândia (MG) e Videira (SC).

Compartilhar

HandOver inaugura Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) para soluções de armazenamento

HandOver, logitech que disponibiliza soluções de armazenamento inteligente para todos os setores do mercado, inaugura na cidade de Curitiba (PR), Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D), braço de inovações da empresa. Inédito no Brasil, o espaço possibilitará melhorar a qualidade dos produtos, aumentar a capacidade produtiva e democratizar o custo para o acesso das soluções dos lockers.

A região da grande Curitiba, capital paranaense, considerada uma das mais inovadoras da América Latina, abrigará o Centro de P&D, em um galpão com quase 2 mil m², e capacidade de produção de 130 lockers por mês. O local será responsável por todo o processo de criação dos armários inteligentes, desde a chapa até a integração com a automatização e o sistema. Com sede em São Paulo, a HandOver possui também escritórios em Curitiba (PR).

Para o fundador e CEO da HandOver, Nelson Sauer, faz parte da estratégia de negócios da empresa o investimento em tecnologia e inovação. “A iniciativa tem como objetivo oferecer a melhor estrutura em armários inteligentes com aplicação das tecnologias IoT (Internet das Coisas), Inteligência Artificial (IA) e DataScience. O nosso Centro de P&D permitirá desenvolver novas soluções para o mercado brasileiro”, comenta.

Com o anúncio para este ano, a HandOver tem como meta de negócios alcançar a marca de R$ 5,4 milhões de faturamento, equivalente a quase 500 novos lockers no mercado. Para isso, a empresa inicia um plano de expansão da operação por meio de parceiros comerciais estratégicos, bem como, ampliar a presença no segmento logístico e no setor de condomínios.


Criada em 2018, a HandOver é considerada uma das empresas precursoras em soluções de armazenamento inteligentes com lockers no país. No ano seguinte (2019) passou a atuar no setor logístico de distribuição de última milha (last mile) para e-commerces, sendo precursora nas soluções de: transit point e cross docking, mini hubs logísticos para distribuição last mile. Atualmente a companhia oferece armários inteligentes para todos os tipos de operações, e vem inovando no lançamento de novas formas de aplicações dos lockers.

Compartilhar

Market4u cresce 100% em 2021

2021 foi o ano deles: market4u encerrou o segundo ano se consolidando com a maior rede de mercados autônomos da América Latina. E o crescimento não foi pouco: a startup, nascida em Curitiba e agora presente em 100 municípios por todo Brasil, cresceu 100% em um ano, terminando o ano com quase 2.000 unidades, entre próprias e franqueadas.

“Foi um ano de muito trabalho. A gente não parou um minuto, pelo contrário, sempre pensando em melhorar nossa solução para os clientes, fazer com que a experiência market4u fosse satisfatória em todas as unidades do país”, explica o CEO, Eduardo Córdova. Para dar conta de tanto crescimento e trabalho, Córdova dobrou sua equipe, o que fez com que mudassem para um novo escritório de com 520m2.

Um dos grandes diferenciais do último ano para o market4u foi a criação do É daqui, uma rede social de classificados do condomínio, uma plataforma criada dentro do próprio aplicativo. Ali, é possível anunciar produtos e serviços para seus vizinhos, por exemplo, um marido de aluguel pode oferecer seus serviços e alguém que esteja em busca de um encanador pode encontrar no próprio local onde mora. “Isso fortalece os relacionamentos dentro da comunidade e também movimenta a economia local”, diz Córdova. Tudo isso é oferecido ao usuário sem custo.

Além disso, foram implementadas unidades em academias de ginástica e também em condomínios comerciais e grandes escritórios, como a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional) e BV Financeiro, além da startup TROC , que tem um mercado autônomo dentro do seu centro de distribuição.

Tanto trabalho trouxe várias recompensas. O market4u foi o grande vencedor do Top de Marketing 2021 na categoria Startup / PME, ficou em primeiro lugar na órbita Varejo do reality show Rocket Startup da RPC/TV, finalista do Startup Revelação do Sebrae/PR, levou o Startup Awards da Startup BR e AWS, faz parte dos programas de aceleração de startups da Endeavor Scaleup e do CUBO do Itaú, entre outros.

Para 2022, o objetivo é fechar o ano com 10.000 unidades pelo país, chegando a um crescimento de 500%. Para isso, visa contratar 200 novos colaboradores, principalmente na área de tecnologia. Além disso, a melhoria no sistema de segurança com visão computacional e inteligência artificial e Business Inteligence (B.I) também serão prioridades. Já no primeiro semestre, a criação de um marketplace no próprio aplicativo dará a possibilidade dos condôminos de encomendar produtos, de diversos estabelecimentos, que não estão na gôndola, recebendo em casa, sem custo adicional, em até 24 horas. “Hoje contamos com um time que está focado em proporcionar uma experiência ainda melhor para os consumidores”, conclui.

Compartilhar

Abertas as inscrições para o Pitch Celepar, que busca inovações de interesse do Estado

Estão abertas as inscrições para a 3ª edição do Pitch Celepar, programa que busca identificar startups e empresas parceiras que trabalham com soluções inovadoras para temas de interesse do Estado.

Pessoas jurídicas com interesse em se inscrever devem ter modelos de negócio consolidados, que elevem a qualidade de vida do cidadão paranaense. As propostas devem ser enviadas até 31 de janeiro.

Pitch é um modelo de apresentação verbal e conciso de uma ideia, produto ou projeto. As apresentações do Pitch Celepar ocorrerão no Show Rural Digital em Cascavel, no dia 9 de fevereiro. 

“Esta ação propõe um espaço para ouvirmos e analisarmos ideias de diversas mentes empreendedoras do Paraná, ao mesmo tempo em que fomentamos e valorizamos possíveis soluções para a sociedade”, diz o presidente da Celepar, Leandro Moura.

“A iniciativa também propõe uma aproximação e novas conexões com o ecossistema paranaense de inovação. Tudo isso nos coloca no caminho da transformação digital, ainda mais neste grande evento que possui o DNA do empreendedorismo”, ressalta.

INSCRIÇÕES – O participante deve preencher sua ficha de inscrição e enviar sua proposta até 31 de janeiro. Depois, precisa escolher entre os seis pilares (temas) que serão trabalhados: Agronegócio – AgroTech; Saúde – Health Tech e Biotecnologia; Governo-Gov Tech/Cidades Inteligentes – Smart Cities; Segurança Pública; Educação Pública ou Administração Pública/Empreendedorismo Social.

As melhores propostas farão parte do grupo que se apresentará para a banca, de acordo com os critérios de grau de inovação, aplicabilidade, potencial de mercado, composição de equipe e viabilidade financeira. O regulamento do programa pode ser acessado aqui.

Fonte: Agência de Notícias do Paraná

Compartilhar