Doze startups do Paraná estão entre as mais inovadoras do Brasil

Mais de 1.500 relacionamentos estabelecidos entre startups e grandes empresas, quase o dobro comparado a 2017. Esses são os números apresentados pelo movimento 100 Open Startups, plataforma que conecta startups a grandes empresas, durante o anúncio do Ranking 100 Open Startups 2018, que ocorreu nesta quarta-feira (04), no CUBO, em São Paulo.

A lista é resultado de um processo anual que envolve especialistas do mercado, como aceleradoras, investidores e grandes empresas, e reconhece as startups que mais despertaram interesse em grandes instituições. Além das 100 startups mais atraentes na visão do mercado e prontas para investimento e das companhias mais engajadas no ecossistema de inovação brasileiro, o movimento também apresentou a lista de startups de destaque em 24 categorias.

Doze startups paranaenses, sendo dez de Curitiba, uma de Londrina e uma de Francisco Beltrão, aparecem nessa importante lista:

1. GoEpik

Indústria 4.0 – inteligência de processos. Criamos inteligência de processos que inova, conecta e transforma a gestão da organização.

2. Loox Studios

Precursora em conteúdo e tecnologia de realidade virtual e aumentada no Brasil.

3. Eruga

Desenvolvemos treinamentos operacionais e de segurança em um ambiente virtual e gamificado.

4. Pipefy

Pipefy empowers managers to quickly deploy, automate and connect any end-to-end workflow in a matter of hours without the need of IT.

5. Beenoculus

A Beenoculus Tecnologia é líder em soluções de realidade virtual, aumentada e mediada na América Latina atendendo o mercado com infraestrutura, produção e distribuição de conteúdo dessas novas mídias.

6. Vidya Techology

We develop and sell hardware and software to asset integrity and corrosion monitoring for complex industrial plants operation.

7. Ubivis

A Ubivis fornece serviços contínuos de digitalização industrial aderente ao padrão Industria 4.0 através de sistema pronto para uso via SaaS.

8. Send4

Conectamos os meios online e offline, fazendo com que o recebimento e devolução de compras online sejam simples, rápidos e práticos.

9. 33 Robotics

Logística Indoor robotizada – Transporte autônomo de cargas em locais fechados através de unidades robóticas.

10. O Polen

O Polen é uma estratégia de melhoria na experiência de compra do ecommerce que usa impacto social para diminuir o abandono de carrinho.

11. QualityStorm (Londrina)

O QualityStorm é uma solução para digitalização do processo de inspeção de qualidade focada na facilidade de operação.

12. EdukaMaker (Francisco Beltrão)

Buscamos diminuir o déficit educacional diretamente na base, promovendo o empreendedorismo social bem como o empoderamento tecnológico.

“Em 2018, 275 startups obtiveram pontuação para o ranking que mede o relacionamento delas com grande empresa, o que constata a consolidação deste mercado. Open Innovation já é uma realidade no Brasil e vem crescendo exponencialmente, o que é comprovado pelos números apresentados. Estamos extremamente satisfeitos em termos ajudado a fomentar no país um ambiente de colaboração que gera oportunidades reais de negócios inovadores. Há três anos, quando lançamos o primeiro Ranking era ousado pensar em encontrar 100 startups qualificadas para esse tipo de relacionamento”, comenta Bruno Rondani, fundador e CEO da 100 Open Startups.

Entre os setores que se destacaram estão: varejo, agricultura, construção, serviços financeiros, alimentação e para PMEs. Já entre as tendências de crescimento identificadas estão Marketplace, Big Data, Biotech, Visão Computacional, IoT, Realidade Virtual e Realidade Aumentada.

O evento contou ainda com a presença de uma das pesquisadoras em empreendedorismo mais influentes do mundo, professora Saras Sarasvathy, responsável por introduzir o conceito de Effectuation e que reconheceu o movimento 100 Open Startups como um case de validade global.

Números do Movimento em 2018

4.600 startups ativas

9000 executivos avaliadores

800 grandes empresas conectadas

32 mil avaliações registradas

Mais de 1.500 relacionamento estabelecidos entre 275 startups e 243 grandes empresas.

Veja o Ranking TOP 100 Open Startups.

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ForLogic leva à Feira Hospitalar software que automatiza processos de gestão da qualidade na área de saúde

Como uma empresa do setor de saúde comprova que segue os mais elevados padrões de excelência em sua operação? A acreditação ONA (Organização Nacional de Acreditação) é a forma pela qual os negócios de saúde confirmam que incorporam as melhores práticas de gestão e qualidade em seus serviços. Para auxiliar o setor neste desafio, a ForLogic, empresa de tecnologia do Paraná, leva para a Feira Hospitalar 2018 o Qualiex, software que automatiza e simplifica os processos de gestão da qualidade. O evento acontece de 22 a 25 de maio, no Expo Center Norte, em São Paulo.

A acreditação é um processo voluntário, feito por escolha da organização, voltado para a avaliação e certificação da qualidade de serviços de saúde. O processo envolve auditorias periódicas de processos e documentos para avaliar se a gestão da empresa de saúde está de acordo com o Manual Brasileiro de Acreditação da ONA. “A base do processo de acreditação são os modelos de excelência operacional, como o Six Sigma, adaptados para a realidade do setor de saúde”, afirma Jeison Arenhart De Bastiani, diretor executivo da ForLogic. “Por isso, o nosso sistema Qualiex está preparado para suportar as exigência da ONA, além de dar transparência aos auditores”, complementa.

O Qualiex apoia processos de:

-Gestão de Riscos;

-Gestão de Não Conformidades;

-Gestão de Documentos;

-Gestão de Planos de Ação;

-Gestão de Indicadores de Desempenho;

-Gestão de Auditorias Internas;

-Avaliação de Fornecedores;

-Gestão de Competências;

-Gestão de Pautas e Atas de Reuniões

-Gestão de Tarefas.

Além da ONA, o Qualiex também auxilia na conquista e adequação às normas ISO e outras normas de avaliação e certificação da saúde, como PALC, PADI, DICQ, RN 277.

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Evento aborda Lean Construction e métodos para Construção Civil

O setor de construção foi um dos mais afetados pela recessão econômica do Brasil nos últimos anos, sendo o de construção pesada o que mais sofreu com a redução das licitações para grandes obras. Segundo pesquisa realizada pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE), a quantidade de novos empreendimentos lançados pelas incorporadoras diminuiu nos últimos dois anos, mas as projeções atuais são positivas: as vendas de imóveis cresceram 8% em 12 meses, até fevereiro de 2018, superando uma queda de 5% do período anterior.

Para superar essa oscilação do mercado e otimizar seus processos para reduzir custos, as construtoras estão buscando investir em tecnologia e novas metodologias. O diretor executivo da TOTVS Curitiba, Márcio Viana, comenta que grandes construtoras, como CR Almeida e a J. Malucelli, já utilizam soluções para otimizar suas rotinas, mas que a introdução de métodos podem contribuir para a gestão de obras. “Por esse motivo, vamos promover um evento para falarmos sobre o Lean Construction, metodologia que se baseia em princípios que contribuem para a redução de etapas nos processos de construção civil”, adiciona o diretor. Segundo Viana, esse pode ser o diferencial para ajudar as empresas de construção a terem melhores resultados. “Com processos ágeis e rastreáveis, a redução de custos acontece de maneira sustentável”, acrescenta.

O evento “Transformação Digital + Lean Construction” será realizado no Hotel Bourbon, em Curitiba, no próximo dia 24 (quinta-feira), a partir das 8h30. As inscrições são gratuitas e as vagas limitadas. Mais informações em http://marketing.totvscuritiba.com.br/cep

Transformação Digital + Lean Construction

Data: 24 de maio (quinta-feira)
Horário: a partir das 8h30
Local: Hotel Bourbon (Rua Cândido Lopes, 102 – Centro – Curitiba – PR)
Inscrições: marketing.totvscuritiba.com.br/cep

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A distinção entre globalismo e globalização – Por José Pio Martins

A linguagem é um recurso exclusivo do animal homem, pelo qual se dá a comunicação entre os humanos usando um instrumento maravilhoso: a língua, suas palavras e as normas de construção de pensamentos e raciocínios. As palavras e a maneira de organizá-las seguem um código esquemático de significados e funções. Assim, é conduta reprovável o desprezo pelo estudo da língua, seus vocábulos, sua lógica, sua gramática e a miríade de possibilidades que a linguagem nos proporciona.

Infelizmente, um país em que um governante maior da nação quase se orgulha de falar errado e demonstra que não se interessa pelo idioma nacional, sob o aplauso de asseclas que acham isso charmoso, é um país culturalmente miserável, que quase renuncia à exploração desse dom do ser humano: a linguagem. As palavras têm significado e exprimem conceitos, que são a representação mental de um objeto abstrato ou concreto para identificar, descrever e classificar os diferentes elementos e aspectos da realidade do objeto.

Há duas palavras que, embora completamente diferentes, vêm sendo usadas como se fossem iguais, prestando-se a confusões dialéticas: globalização e globalismo. As diferenças entre as duas são abissais, irreconciliáveis. Não dá para usá-las como sinônimos nunca. Globalismo é um conceito político, enquanto globalização é conceito econômico.

Em economia, há duas teorias para explicar as vantagens do comércio entre as nações. Uma é chamada de “vantagens absolutas”; a outra, de “vantagens relativas”. Quanto a esta última, a questão é simples: cada país deve dedicar seus recursos e seus esforços para produzir aquilo que faz melhor e mais barato que os demais e, por meio das trocas, vender o excedente em relação ao consumo interno e importar aquilo que outros países fazem com mais eficiência.

A globalização econômica é a abertura comercial dos países para exportar e importar bens, serviços e tecnologias, e há fartas provas de que ela promoveu melhorias no padrão de vida e ajudou a reduzir a pobreza. Um exemplo interessante é o de uma simples camisa fabricada na Malásia, utilizando máquinas feitas na Alemanha, algodão proveniente da Índia, forros de colarinho do Brasil, tecido de Portugal, e vendida no varejo no Canadá e outros países.

Globalização econômica significa livre comércio e se trata de um arranjo que não necessita da intervenção de governos e burocratas – aliás, funciona muito melhor sem eles. Globalismo é outra coisa: é um arranjo que só existe e funciona por causa de políticos e burocratas, é uma política internacionalista pela qual organismos mundiais e seus burocratas querem controlar o mundo e interferir na vida das populações por meio de decisões e resoluções autoritárias, em assuntos como imigração, racismo, descriminalização de drogas, educação, ideologia de gênero, aborto, maioridade penal e por aí vai.

O globalismo, ao tentar fazer imposições iguais para todos os países sem considerar as diferenças entre os povos, enfraquece o Estado-nação e a soberania interna, e significa a centralização do poder político em escala mundial. Para julgar e adotar posição individual a respeito de qualquer coisa, especialmente sobre temas complexos, a pessoa deve conhecer o significado das palavras, estudar o conteúdo e os efeitos dos instrumentos que delas derivam, para aí, sim, conforme sua crença, assumir a defesa desta ou daquela proposição. Sem isso, o debate fica empobrecido. Infelizmente no Brasil, essa é a norma.

José Pio Martins, economista, é reitor da Universidade Positivo.

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Programa Global Scholars está com inscrições abertas para a edição 2018

A Cargill abriu as inscrições para mais uma edição do Programa Global Scholars, que tem como objetivo formar novos líderes ao redor do mundo. Os alunos selecionados contarão com apoio financeiro de 2,5 mil dólares, por até dois anos, para auxiliar com quaisquer despesas relacionada à vida acadêmica. Além de terem a oportunidade de vivenciar a experiência de liderança por meio de seminários, eventos de networking e programa de mentoria com executivos da empresa.

Em parceria com o IIE (International Institute of Education), serão selecionados 10 estudantes de Engenharia de Produção, Engenharia Industrial, Engenharia Mecânica, Elétrica, Agronômica/ Agronomia, Tecnologia de Alimentos/ Engenharia de Alimentos e Nutrição com excelente desempenho acadêmico e potencial de liderança de nove universidades brasileiras (confira a lista abaixo). Para participar, os alunos devem estar matriculados entre o segundo e sexto semestre letivo, além de ter uma média global acima de 7,5 e proficiência na língua inglesa. As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de maio pelo site www.cargillglobalscholars.com.

Depois de escolhidos, no primeiro ano do programa, os estudantes participarão de um seminário de liderança, completamente financiado pela Cargill. O objetivo é desenvolver atividades de liderança e de aprimoramento do pensamento crítico, além de capacitá-los para trabalhar em grandes empresas mundiais. Já a partir do segundo ano, os estudantes de cada país serão financiados para participar do Seminário Global de Liderança que será realizado numa sede global da Cargill. Essa atividade reunirá os participantes do programa com melhor desempenho em um seminário de uma semana que terá uma série de ações de aprendizado prático, e contará com o acompanhamento de executivos da empresa.

Confira a lista de Universidades participantes:

– Universidade Federal de Goiás (UFG)

– Universidade Federal do Paraná (UFPR)

– Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)

– Universidade Federal de São Carlos (UFSCar)

– Universidade Federal de Uberlândia (UFU)

– Universidade Federal de Viçosa (UFV)

– Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

– Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)-

– Universidade de São Paulo (USP: São Paulo, São Carlos, Ribeirão Preto, Piracicaba-ESALQ, Pirassununga)

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Uma das maiores indústrias de Moda Bebê vai inaugurar um novo parque industrial no Paraná

A marca Paraíso Moda Bebê, uma das maiores indústrias nacionais no segmento, vai inaugurar no dia 8 de janeiro seu novo parque industrial de 10,5 mil metros quadrados, em Terra Roxa, na região oeste do Paraná. A empresa prevê aumento de 10% no quadro de funcionários por conta da ampliação da estrutura e implantação da linha “kids”, roupas para crianças maiores.

A produção, que hoje é de 350 mil peças por mês para crianças de 0 a 3 anos, vai crescer. Isto porque a partir de 2018, o novo parque industrial começa a produzir roupas para crianças de 4 a 10 anos, a linha “kids”.

Segundo a diretora da Paraíso Moda Bebê, Daiane de Assis Rossato Carvalho, equipamentos de ponta vão modernizar a produção, a distribuição será aprimorada e a nova planta vai contribuir com a qualidade de vida dos funcionários. “O objetivo é dar mais agilidade, com a modernização da produção, os novos equipamentos, e também existe a preocupação com os funcionários que vão ter um ambiente muito melhor para trabalhar”, disse.

Com o investimento no novo parque industrial, o setor de almoxarifado, diz Daiane, será referência na indústria nacional. “E a parte administrativa tem muito mais espaço, bem mais confortável para os funcionários”, afirmou.

A antiga indústria, que possui 6 mil metros quadrados, vai continuar em operação. “Vamos desenvolver nesse local novos projetos da Paraíso que vão auxiliar muito no resultado final do produto”, comentou Daiane.

Com a Paraíso, de Terra Roxa surgem tendências da moda bebê para o País. Mais de 5 mil lojas vendem os produtos. A página do Facebook da marca, com 1,7 milhão de seguidores, é um termômetro da receptividade dos consumidores. Para trazer inovações, a equipe de criação viaja para outros países em busca de inspirações e novas tendências.

As roupas da marca também são exportadas para os Estados Unidos, Canadá, Kuwait, Japão e países da América do Sul. Por causa da empresa, que nasceu em 1992, a cidade com 16,7 mil habitantes é conhecida como a “Capital da Moda Bebê”. O polo de roupa infantil, que tem a Paraíso como a maior empresa, é responsável por cerca de 30% da economia do município.

De acordo com Daiane, a produção é feita a partir de alto padrão de qualidade e design. “Atendemos consumidores exigentes que estão sempre em busca das últimas tendências da moda bebê”, disse.

A tecnologia da nova planta é determinante na produção de roupas de qualidade. Mas o diferencial da marca, diz Daiane, é o cuidado e a atenção com o produto. “Cuidamos de tudo com muito amor e carinho. Como é uma empresa familiar, isto foi transmitido da presidente Celma para os filhos, que estão à frente da Paraíso hoje.”

História

A história da Paraíso Moda Bebê nasceu da necessidade e muito trabalho da empresária Celma Rossato. A indústria se tornou uma das maiores no Brasil no segmento em uma região agrícola afastada dos grandes centros. Algo que era impensável pela própria fundadora da marca.

Na década de 1980, quando o trabalho mais comum em Terra Roxa era na agricultura, Celma começou a costurar em casa roupinhas para o seu primeiro filho. A preocupação era que a criança nascesse e tivesse roupinhas.

Logo, os modelos começaram a fazer sucesso e chamaram a atenção de outras mães e ela passou a vender. Mas sem dinheiro para fazer a aquisição de matéria-prima, Celma produziu panos de prato a partir de sacos de açúcar para comercializar nas casas em Terra Roxa.

O marido dela, Eugênio Rossato, que é ex-gestor e membro da diretoria Arranjo Produtivo Local (APL) Moda Bebê de Terra Roxa, foi fundamental para o negócio começar a ganhar envergadura. Ele trabalhava em uma cooperativa agrícola e vendeu as férias para comprar uma máquina de costura. Depois, Rossato pediu demissão para auxiliar a esposa em tempo integral no empreendimento que começava a despontar.

Em 1991, quando Celma estava grávida do terceiro filho, ela viajou a São Paulo com um mostruário das roupas que produzia debaixo dos braços para apresentar a lojistas.

Os produtos feitos em Terra Roxa começaram a ser enviados para lojas paulistanas. Com a aceitação das roupas em maior escala, em 1992, ela fundou Paraíso Moda Bebê.

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Paraná recebe o conceito Hard Rock Hotel, com construção de unidade na Ilha do Sol

O conceito Hard Rock Hotel está chegando no estado do Paraná, com a construção de uma unidade na Ilha do Sol, próximo a Londrina. A rede hoteleira é conhecida por proporcionar aos hóspedes uma experiência de astro do rock, com serviços direcionados para toda a família, incluindo shows musicais e exibição de itens originais de grandes artistas mundiais. Para trazer a marca para o país, a Venture Capital Investimentos (VCI), investirá mais de R$ 300 milhões nos projetos, sendo R$ 100 milhões por meio de debêntures emitidas e captadas com o Rating A.

“Buscamos projetos com diferenciais claros e padrão reconhecido internacionalmente como a Hard Rock Hotel. Para ter sucesso nos negócios, avaliamos as tendências para conseguir as melhores oportunidades de investimento. Escolhemos regiões que têm um alto potencial turístico, como a Ilha do Sol”, explica Samuel Sicchierolli, fundador, acionista e CEO da VCI.

A negociação com o Hard Hotel Rock começou há quatro anos e a empresa adquiriu o direito de utilizar a marca no mercado brasileiro. Atualmente mais dois empreendimentos estão em implementação, com obras em andamento em praia da Lagoinha em Fortaleza e Caldas Novas (em Goiás).

Por meio o contrato firmado com a Hard Rock Hotel Brasil, a VCI controla os investimentos, mas toda a operação da marca no Brasil fica diretamente a cargo da rede americana.

A marca Hard Rock possui US$ 4,7 bilhões de faturamento e está presente em 177 países, sendo considerada uma das mais valiosas do mundo. No Brasil, está presente desde 2015, quando recebeu a primeira unidade de um café em Curitiba.

Fundada em 2012, a VCI atua em fundos de participação, desenvolvimento imobiliário e capital de risco, com foco em implantações de hotéis e franquias. A empresa cuida desde o desenvolvimento, comercialização, gestão de recebíveis até a operação dos projetos. A empresa tem capital aberto desde dezembro deste ano, com registro da CVM de capital aberto categoria B e já prestou consultoria para mais de 34 empreendimentos.

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Austrália atrai novas gerações do agronegócio brasileiro

O avanço das tecnologias no agronegócio exige cada vez mais o aprimoramento dos empresários do setor. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 85,2% dos estabelecimentos rurais no País seguem o modelo familiar. Assim, a qualificação dos profissionais que assumirão esses negócios no futuro se tornou uma estratégia para o desenvolvimento e crescimento no campo. Além disso, cresce também a busca por aprimoramento no exterior em países que são referência para o setor.

A Austrália é um dos polos mundiais que atrai estes jovens empreendedores brasileiros de olho no futuro do agronegócio nacional. O setor é um dos mais importantes da indústria australiana, sendo que as atividades relacionadas ao agronegócio compreendem 12% do PIB do país, importante player no sistema de alimentação global exportando mais de 80% da sua produção.

“O Brasil tem bastante conhecimento em agricultura e pecuária, porém a Austrália apresenta um grande desenvolvimento tecnológico e eficiência no setor. Assim, estes jovens buscam o país para aprender melhores práticas e os potenciais do setor que poderão ser aplicados no agronegócio brasileiro levando melhores resultados para o desenvolvimento do País nessa área”, destaca o Cônsul da Austrália, Greg Wallis.

Diferenciais

Os diferenciais do desenvolvimento australiano atraíram o curitibano Franco Giacomet, de 24 anos, para Melbourne, onde faz mestrado em agronegócio. “Pesquisei cursos no exterior e escolhi a Austrália por ter uma agropecuária forte, tecnologia avançada e muito espaço para crescer. Nessa minha experiência, vejo muitos exemplos de ações e projetos pensados no coletivo e no futuro, coisa que nós brasileiros não estamos acostumados. Muitas das nossas políticas públicas e ações são corretivas de curto prazo com planejamento limitado”, ressalta.

Segundo Sally Thomson, embaixadora da Nuffield no Brasil, rede global de agricultores, empresários e profissionais da área rural que promove intercâmbio de estudos para gerar conhecimentos no setor, esse aprimoramento no exterior é fundamental para que os futuros protagonistas do agronegócio encontrem novas soluções para problemas que muitas vezes são comuns a diferentes nações. “Quando estes jovens vão para países como Austrália, que tem muito em comum com o Brasil, eles percebem que mesmo com níveis diferentes de desenvolvimento, ambos passam por problemas semelhantes. No entanto, muitas vezes as soluções buscadas e encontradas são diferentes. Assim, essa experiência os estimula a questionar o conhecimento tradicional e a criar novas soluções práticas para o setor, executando e liderando uma nova geração do agronegócio.”

Depois de cursar Agronomia na PUC do Paraná, com a experiência que está vivendo agora na Austrália, Franco Giacomet já faz planos para seu retorno ao Brasil, onde sua família atua nos setores de soja e milho no Paraná e no Mato Grosso, e em cana-de-açúcar, gado de corte, girassol, pipoca e feijão no Mato Grosso.

“O agronegócio brasileiro tem um crescimento exponencial, mas com algumas técnicas que já estão começando a ficar desatualizadas. Particularmente, acredito que a experiência no exterior nos liberta da mesmice, permitindo novas visões e soluções que podemos implantar. Voltando ao Brasil, espero poder atuar de maneira eficiente e sustentável não só no meu negócio, mas desejo usar essas ideias aprendidas aqui para melhorar ainda mais todo o agronegócio brasileiro”, conclui.

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Da Black Friday à Cyber Monday: ANYMARKET integra até 1 pedido por segundo com crescimento de 350%

Nos últimos quatro dias a equipe do ANYMARKET, um marketplace hub criado e desenvolvido pela DB1 para atender ao universo e-commerce, trabalhou non stop para garantir, pelo segundo ano consecutivo, 0% de erros nas integrações de mais de 800 clientes junto aos maiores marketplaces do mercado como como Amazon, Buscapé, Netshoes, Dafiti, Cnova, Walmart, B2W, Carrefour, MercadoLivre e Magazine Luíza entre outros.

O ANYMARKET integrou no pico de vendas 1 pedido por segundo com crescimento de 350% em relação ao ano passado. Os marketplaces com maior GMV (Transações Gross Merchandise Value, que mensura a quantidade de transações em reais) são Mercado Livre e B2W. A evolução de pedidos em relação aos dias normais foi de 1040% em relação a quantidade de pedidos e 1138% de crescimento em relação ao GMV. A trajetória que levou o sucesso do ANYMARKET na Black Friday 2017 pode ser conferido no infográfico para download gratuito disponível em http://marketplace2.anymarket.com.br/2017/11/28/black-friday-cyber-monday-anymarket/

“Nossas equipes trabalharam durante os quatro dias da Black Friday para garantir o sucesso em vendas dos nossos clientes, já que a Black Friday é uma das datas mais aguardadas no e-commerce mundial. As vendas foram bem acima das nossas expectativas e ficamos muito contentes com o resultado e feedback dos clientes durante a madrugada informando a evolução das vendas”, comemora Rodolfo Helmbrecht, Gerente de Pré-Vendas e desenvolvimento de novos negócios da DB1 Global Software.

Já vislumbrando oportunidades para o próximo ano, o ANYMARKET, em parceria com a Resultados Digitais, anunciará em breve um calendário para o mercado de E-commerce sobre como planejar vendas e promoções e se programar com antecedência para as datas com mais oportunidade de vendas em 2018.

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Orlando Pessuti é o novo presidente do BRDE

O governador Beto Richa e a vice-governadora Cida Borghetti participaram nesta terça-feira(14) da posse do novo presidente do BRDE Orlando Pessuti. – Curitiba/PR, 14.11.2017 – Foto Jonas Oliveira/Vice governadoria

Orlando Pessuti é o novo presidente do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE). Pessuti assumiu o cargo nesta terça-feira (14), em cerimônia na agência paranaense do banco, em substituição a Odacir Klein, que passa a ocupar a diretoria Financeira da instituição.

Participaram da solenidade o governador Beto Richa, a vice-governadora Cida Borghetti, o ministro da Saúde, Ricardo Barros, o chefe de Departamento Regional do BNDES, Guilherme Franco Motoro, demais diretores, conselheiros e colaboradores do BRDE, entidades do setor produtivo, entre outras autoridades. A orquestra Ladies Ensemble, formada exclusivamente por mulheres, saudou os presentes. A orquestra desenvolve o projeto Concerto das Rosas, que tem apoio do BRDE.

A cerimônia teve início com a assinatura de um memorando de entendimento (MoU) entre o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) e o BRDE. A proposta é o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU para combate às mudanças climáticas na Região Sul. Assinou o documento o diretor do PNUD no Brasil, Didier Trebucq.

O governador Beto Richa disse que o BRDE tem contribuído de forma decisiva para o fortalecimento da economia do Paraná e de toda Região Sul. Elogiou a equipe qualificada do banco e lembrou que nos últimos sete anos, o Governo do Estado aumentou em 1.400% os recursos disponibilizados ao setor produtivo, por meio de investimentos feitos pelo BRDE e Fomento Paraná.

Richa citou também a capitalização do banco pelo Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Cada estado destinou R$ 200 milhões, totalizando R$ 600 milhões, que permitiram alavancar em sete vezes a capacidade de financiamento do banco. “Foi a maior capitalização feita por um governo nos 56 anos de história do BRDE”, destacou.

O ex-presidente Odacir Klein destacou o caráter regional do BRDE e a principal tarefa da instituição no momento, que é buscar novas fontes de recursos. “Enquanto a minha gestão enfrentou a crise econômica e problema da inadimplência, agora é preciso resolver o problema da diminuição dos recursos do BNDES. Estamos na busca de outros meios, recursos internacionais e das mais diversas origens”, afirmou.

“Sei do tamanho da responsabilidade que estou assumindo, mas assumo com tranquilidade, porque o BRDE superou dificuldades e avançou”, disse Orlando Pessuti. “Vamos, diretoria e funcionários, avançar ainda mais, fazendo do BRDE a trincheira em favor do desenvolvimento da nossa região”, acrescentou.

Pessuti lembrou que o banco está presente em 91 % dos municípios do Sul, com R$ 17 bilhões em ativos, dos quais R$ 5,7 bilhões no Paraná. Destacou o apoio do BRDE ao setor produtivo, em especial ao agronegócio e disse que os governadores foram decisivos para os avanços ao capitalizarem a instituição com R$ 600 milhões, o que a alavancou os investimentos em R$ 4 bilhões.

Sustentabilidade – Ao assinar o memorando de entendimento com o BRDE, o diretor do PNUD no Brasil, Didier Trebucq, lembrou que a ONU fixou, em 2015, um plano de metas e ações para atingir o desenvolvimento sustentável e combater as mudanças climáticas nos próximos 15 anos, a Agenda 2030.

“Entramos numa nova era baseada na sustentabilidade e na capacidade da nossa geração de cuidar da próxima. É muito importante a participação dos governos e das instituições financeiras para atingir os objetivos da Agenda 2030”, afirmou Trebucq. “É uma honra para o PNUD ter essa parceira pioneira com o BRDE, uma instituição tão importante para a Região Sul”, acrescentou.

O diretor Odacir Klein falou também da importância da parceria com o PNUD para ações conjuntas de desenvolvimento sustentável, lembrando que o BRDE foi a primeira instituição financeira a aderir aos compromissos da Agenda ODS e hoje oferece linhas de financiamento dentro do programa Produção e Consumo Sustentável. “Estamos pensando nas gerações futuras”.

O governador Beto Richa destacou que o Paraná foi o primeiro estado do mundo a aderir às metas da ONU e que o acordo envolve hoje empresas públicas e os 399 municípios paranaenses. “Em janeiro, o Paraná vai receber, na Suíça, um reconhecimento pela adesão aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável”, disse.

“A parceria com o PNUD e a ONU é o reconhecimento de que o BRDE está no caminho certo de suas ações”, afirmou o presidente Orlando Pessuti. “Este acordo demonstra que o BRDE, ao longo de sua história de 56 anos, trabalhou para que tivéssemos desenvolvimento, geração de emprego e renda, dentro dos preceitos do desenvolvimento econômico, social e sustentável”.

NOVO PRESIDENTE

Ex-governador do Paraná, Orlando Pessuti, 64 anos, é médico veterinário, graduado pela Universidade Federal do Paraná. Paranaense de Califórnia, foi deputado estadual por cinco mandatos, representando o Vale do Ivaí e a região Central do Estado. Exerceu a presidência da Assembleia Legislativa e participou da elaboração da Constituição do Paraná.

Pessuti também foi vice-governador do Estado do Paraná, secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, presidente do Conselho de Administração da CEASA, CLASPAR, CODAPAR, EMATER-PR e IAPAR. Fez parte ainda do Conselho de Administração do BNDES e da Itaipu Binacional. Em março de 2015, assumiu, a convite do governador Beto Richa, a Diretoria Administrativa do BRDE.

DIRETORIA DO BANCO

Como controladores do BRDE, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul estabeleceram governança colegiada na instituição, cabendo a cada estado assumir a presidência do Banco por um período de um ano e quatro meses, dentro do tempo de mandato de seus respectivos governadores.

A gestão 2015-19 no BRDE teve como primeiro diretor-presidente Neuto de Conto, de Santa Catarina, sucedido por Odacir Klein, do Rio Grande do Sul. Agora, caberá ao Paraná ocupar a presidência do banco.
Com a mudança na presidência, a diretoria do BRDE fica assim constituída:

ORLANDO PESSUTI – diretor-presidente
NEUTO FAUSTO DE CONTO – vice-presidente e diretor de Acompanhamento de Recuperação de Créditos
ODACIR KLEIN – diretor Financeiro
LUIZ CORRÊA NORONHA – diretor de Planejamento
JOÃO LUIZ AGNER REGIANI – diretor de Operações
RENATO DE MELLO VIANNA – diretor Administrativo

BRDE EM NÚMEROS

Fundado em 1961, o BRDE tem 536 funcionários, três agências e 10 espaços de divulgação nas capitais da Região Sul, um escritório de representação em Campo Grande (MS) e outro no Rio de Janeiro (RJ). Hoje são R$ 16,8 bilhões em ativos, dos quais R$ 13,9 bilhões em financiamentos, sendo R$ 5,7 bilhões investidos no Paraná. O patrimônio líquido do banco é de R$ 2,4 bilhões.

O BRDE tem 35.377 clientes ativos e está presente em 1.083 (90,9%) dos 1.191 municípios do Sul. É o maior repassador de recursos do BNDES na Região Sul e o 6º no Brasil. Foi o primeiro agente financeiro do país cadastrado para repasse da linha INOVACRED e o maior repassador de linhas de inovação do Brasil.

O banco é agente financeiro da ANCINE para produções de cinema e obras audiovisuais em todo o Brasil e também do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), para operações rurais e empresariais em Mato Grosso do Sul. É também agente financeiro do FGTS, beneficiando municípios e infraestrutura privada nas áreas de saneamento, resíduos sólidos e mobilidade urbana.

Neste ano, o BRDE fecha sua primeira parceira para captação de recursos externos, destinados ao financiamento de projetos de produção e consumo sustentáveis. O parceiro é a Agência Francesa de Desenvolvimento (AFD). Em 2017, o Banco foi credenciado pelo Ministério do Turismo para operar o FUNGETUR – Fundo Geral de Turismo, beneficiando a infraestrutura deste setor.

O BRDE apoia a indústria, empresas de todos os portes, comércio e serviços, agronegócio e infraestrutura. De 2012 a 2016, a média anual de investimentos no Paraná tem se mantido acima de R$ 1 bilhão.

No primeiro semestre de 2017, o banco contratou R$ 1,27 bilhão em novas operações de crédito, destinadas a grandes, médios e pequenos empreendedores de todos os setores da economia da Região Sul. Do total contratado, R$ 400 milhões são operações realizadas pela Agência Paraná.

Fonte: BRDE

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DB1 Global Software é eleita a 11ª melhor média empresa de TI para se trabalhar no Brasil

A DB1 Global Software, multinacional de tecnologia sediada em Maringá – PR, foi eleita a 11ª melhor média empresa para se trabalhar em TI no Brasil. Elaborado pelo Great Place to Work (GPTW), o ranking leva em consideração a avaliação do índice de confiança dos funcionários com o ambiente de trabalho e análise das melhores práticas de gestão de pessoas, entre outros quesitos e é divulgado anualmente pela IT Mídia. A DB1 subiu 18 posições em relação ao ranking do ano passado, ficando com pontuação acima da média nacional.

Foram 309 empresas participantes e 110 se destacaram e foram homenageadas. A apuração foi realizada com 294 colaboradores da empresa e contou com pesquisa quantitativa (peso 56%), comentários dos colaboradores (peso 11%) e, com peso 33%, foram classificadas as práticas relacionadas à gestão de pessoas.

Neste ano, a DB1 entrou pela primeira vez no ranking nacional das 150 organizações brasileiras selecionadas na lista “Melhores empresas para trabalhar – GPTW Brasil” e ficou entre as 20 melhores médias empresas para se trabalhar no Brasil.

A DB1 vem conquistando certificações de gestão, qualidade e ambiente de trabalho. A empresa foi pioneira na região na obtenção dos padrões CMMI e MPS.BR, que atestam a aderência ao padrão internacional de qualidade de software, e possibilitou que outras 10 empresas também fossem certificadas. Maringá é hoje a segunda cidade com maior número de certificações no Brasil, perdendo somente para São Paulo capital.

“Estamos muito felizes com o resultado. Estar entre as 110 melhores empresas para se trabalhar em TI no Brasil corrobora nossa visão de estar entre os 10 maiores grupos de TI do Brasil até 2032 – temos metas muito fortes – e esse prêmio vem reconhecer que estamos na direção correta e que estamos cumprindo nosso propósito”, conta Ilson Rezende, presidente da DB1 Global Software.

“Alguns clientes nos perguntam como conseguimos contratar, ter e manter nosso alto nível de entrega. Eu costumo dizer que investimos muito em pessoas, em processos e em como trabalhar com essas novas gerações. Isso reflete em uma entrega de primeira, com alta qualidade, baixo índice de retrabalho e prazos mais curtos, além do reconhecimento como uma das melhores empresas para se trabalhar”, finaliza Rezende.

Estar entre as 110 Melhores Empresas para Trabalhar em TI no Brasil vem se juntar a outras importantes provas de reconhecimento da DB1 como figurar há oito anos consecutivos no ranking das “Melhores Empresas para se Trabalhar” pela GPTW (Great Place to Work), estar classificada no ranking Você S/A como uma das 45 melhores empresas para se começar carreira no Brasil, estar entre as 200 maiores empresas de TI do Brasil no ranking do Informática Hoje, ter renovado do CMMI Nível 3, que atesta aderência ao padrão internacional de qualidade de software e ser a única empresa de tecnologia do Brasil com certificação MPS.BR nível A (Melhorias no processo de Software Brasileiro), conquistas que comprovam o comprometimento e a competência da empresa.

Recentemente a DB1 adotou a implementação da metodologia OKR, sigla em inglês para Objectives and Key Results; em português, objetivos e resultados-chave. O método vai direcionar o planejamento estratégico de 2018 com expectativa de faturar acima de R$ 30 milhões e pavimentar o crescimento da empresa até 2032, quando pretende figurar entre os 10 maiores grupos de TI do país em Ebitda.

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SetaDigital está entre as 110 Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, segundo o GPTW

A SetaDigital, software house especializada no varejo calçadista, figura pelo segundo ano consecutivo como uma das Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil no segmento de Tecnologia da Informação, segundo o ranking elaborado pelo Instituto Great Place to Work® (GPTW). Neste ano, a companhia emplacou a 13ª posição, enquanto em 2016 ocupou o 18º lugar.

Com uma proposta de desenvolver um ambiente onde todos os colaboradores se ajudam, incluindo líderes e diretoria, a SetaDigital conta com um programa de benefícios que contempla planos de carreira guiados por mentores e avaliações mensuráveis, treinamentos, talk shows, financiamento de parte da graduação e pós-graduação, incentivos aos esportes e ao lazer, cuidados com a saúde, bem como com a cultura e a leitura.

De acordo com a coach e consultora de RH da SetaDigital, Fabiana Poletti, a gestão de pessoas eficiente é a chave de ouro que abriu as portas da empresa para conquistar um prêmio que gera confiabilidade e segurança não só aos colaboradores, mas para o mercado também. “O primeiro prêmio nos deu embasamento e indicadores para que pudéssemos melhorar e trabalhar ainda mais alguns pontos importantes da gestão de pessoas, principalmente em ações focadas em qualidade de vida e evolução profissional”, comenta a Fabiana.

Para chegar às melhores, os critérios de avaliação são os mesmos que o GPTW aplica em outros 52 países e se orientam pelos questionários respondidos pelos próprios colaboradores de cada empresa. O resultado permite entender como funciona o dia a dia dentro das organizações e seu modelo de gerenciamento de Recursos Humanos.

“Na SetaDigital, a melhoria contínua é trabalhada diariamente e acreditamos que temos melhores resultados porque criamos e conquistamos as melhores equipes. A partir do momento em que dividimos o prêmio com os colaboradores e há o reconhecimento do trabalho bem feito, o engajamento e a motivação são consequências, atraímos novos e conseguimos manter os melhores talentos”, conta a diretora de relacionamentos da SetaDigital, Rosimar Kichel, sobre a busca pela excelência na prestação de serviços.

A premiação ocorreu nesta quarta-feira, 08 de novembro, em São Paulo e foi recebida por Vanderlei Kichel, CEO da SetaDigital. O executivo ressaltou durante o evento que um dos principais fatores que nos levou a SetaDigital a essa conquista do prêmio foi os valores enraizados na cultura da empresa, dentre eles a atenção e o respeito, que são disseminados diariamente na companhia. “Procuramos criar e manter um ambiente de trabalho agradável para que as pessoas sejam mais felizes e trabalhem de forma mais saudável”, finaliza Kichel.

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