Mulheres em cargos de liderança impulsionam estratégia de crescimento de empresas

Se a promoção da equidade de gênero é um tema relativamente novo dentro de algumas empresas, a realidade mostra que o assunto deve ser tratado com urgência e seriedade. No setor industrial, por exemplo, os últimos dados da Confederação Nacional das Indústrias (CNI) indicam que apenas 24,2% do total de trabalhadores do setor são mulheres. Mas há exemplos de boas práticas nesse sentido ganhando força. Na Neodent, indústria brasileira da área odontológica, as iniciativas que valorizam a diversidade demonstram que as ações internas para a equidade de gênero têm surtido efeito ao ultrapassar o panorama geral.

Atualmente, 45% dos cargos de liderança são ocupados por mulheres na Neodent e o objetivo é que até 2026 esse número seja de 50%. Outro dado que aponta a consistência dessa busca pela equidade é que 47% do quadro geral de colaboradores é formado por mulheres. 

Diversidade que leva ao crescimento

Empresas comprometidas com a paridade de gênero ganham não apenas com diversidade, mas em competitividade. Um estudo da McKinsey & Company sobre diversidade corporativa na América Latina mostra que as empresas percebidas pelos funcionários como sendo diversificadas em termos de gênero têm probabilidade 93% maior de superar a performance financeira de suas concorrentes, porque tendem a ultrapassar outras em inovação, colaboração, liderança, trabalho em equipe e melhor retenção de talentos.

Uma pesquisa promovida pela ONU Mulheres também demonstrou os impactos positivos da diversidade de gênero nas instituições, tanto em métricas financeiras (como preço da ação negociada em bolsa, retorno sobre investimentos e EBITDA) quanto não financeiras (como reputação, turnover, inovação e retenção de talentos). Esse documento permitiu constatar que existe uma relação intrínseca entre inclusão de gênero e crescimento de empresas, de acordo com estudos de diversas empresas de consultorias que foram utilizados como base para revisão literária.

Essa pesquisa apontou que houve um aumento no retorno sobre investimento e na margem EBIT, de 44% e 47% respectivamente, em empresas com mais mulheres nos seus comitês, no comparativo com empresas que só tinham homens em seus comitês executivos. Esses fatores resultam em um índice favorável de saúde organizacional e, consequentemente, em melhor performance financeira, corroborando para a tese de outro estudo da consultoria que identificou um retorno três vezes maior para o acionista.

“O objetivo é ter espaço para que as mulheres cresçam e se desenvolvam como profissionais, acreditamos no potencial das nossas colaboradoras e sabemos da importância de desenvolver novas líderes para o fortalecimento desta cultura”, conta a diretora sênior de Comunicação e Responsabilidade Corporativa da Neodent, Raphaela Borba. “Ao trazermos a diversidade para fortalecer a empresa, ajudamos a ampliar essa visão de que todas as pessoas podem se desenvolver como lideranças. Temos gestoras em todos os setores e queremos que os colaboradores saibam que suas competências serão valorizadas”, afirma Raphaela.

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Porto de Paranaguá registra maior embarque diário de granéis

Foto: Claudio Neves

O Porto de Paranaguá registrou nesta semana o maior volume de embarque diário de 2023. Em um único dia, cerca de 117.798 toneladas de soja em grão e em farelo foram carregadas, somente pelo Corredor de Exportação Leste. O marco foi registrado na última terça-feira (12), porém a expectativa de alta segue para todo este segundo trimestre.

Os terminais e operadores que utilizam não somente o complexo, mas também os demais berços a oeste do porto paranaense, esperam embarcar para exportação 8.326.500 toneladas de granéis sólidos a partir deste mês de abril e até o próximo mês de junho. O volume, se alcançado, será 38,8% maior que o consolidado no primeiro trimestre de 2023, que registrou 5.999.490 toneladas embarcadas.

“Neste ano, nosso foco tem sido na melhoria dos índices de produtividade junto aos terminais e operadores portuários”, afirma o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia. “Em conjunto com toda a comunidade portuária, temos buscado otimizar nossos tempos operacionais, quase zerando a ociosidade dos berços”, explica.

Segundo o diretor de Operações Gabriel Vieira, há uma demanda crescente pela soja brasileira e o desempenho dos portos paranaenses mostra o preparo para garantir o sucesso do escoamento da produção da safra 2022/2023.

“Encerramos o primeiro trimestre mostrando que estamos preparados para o aumento previsto da demanda do mercado externo”, diz ele. “No momento em que tivemos disponibilidade, operamos com muita eficiência e qualidade, o que tem gerado confiabilidade nas nossas estruturas e capacidade”, conclui.

PRODUTOS – Ainda de acordo com a expectativa dos operadores de granéis sólidos de exportação, o volume de soja previsto para embarque neste segundo trimestre do ano chega a 5.502.500 toneladas. Do produto em farelo, outras 1.397.000 toneladas e de açúcar,1.395.000 toneladas. De milho, a quantidade esperada é considerada pequena – 32 mil toneladas.

PRIMEIRO TRIMESTRE – No primeiro trimestre do ano, pelos corredores de exportação Leste e Oeste do Porto de Paranaguá, foram carregadas 5.999.490 toneladas de granéis. O volume foi 7% maior que o registrado no primeiro trimestre de 2022, com 5.617.605 toneladas. Em janeiro, foram 1.663.632 toneladas carregadas. Em fevereiro, 1.881.506 toneladas (+13,10%, em comparação com o mês anterior), e, em março, chegou a 2.439.348 toneladas (29,65% a mais).

De janeiro a março, o maior volume embarcado foi de soja em grãos: 2.103.566 toneladas. Na sequência, vêm o milho (1.914.439 toneladas) e o farelo de soja (1.432.325 toneladas). De açúcar foram 503.515 toneladas carregadas a granel.

Um volume pequeno de trigo foi embarcado pelo complexo no primeiro trimestre: 45.644 toneladas.

Fonte: Agência Estadual de Notícias

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Conectando a logística do futuro: como a rede 5G está mudando o jogo

Por Angela Gheller, diretora de produtos de Logística da TOTVS

Há uma série de debates e especulações sobre a implementação da rede 5G no Brasil e os seus benefícios. Isso porque a nova rede móvel permite maior conexão, baixa latência e alta velocidade na condução dos dados, ou seja, uma extensa cobertura e maior conectividade em todo o território nacional – ao menos essa é a previsão. Nesse contexto, muitos segmentos da economia serão impactados positivamente, como é o caso do setor logístico.

Analisando toda a cadeia logística, desde o item dentro do armazém até a entrega no destino final, podemos observar em diversos pontos o quanto a rede 5G melhora em velocidade, conexão, rastreio e transparência das informações.

Um exemplo são armazéns e centros de distribuição que trabalham com dispositivos móveis, tecnologia IoT (internet das coisas) e etiquetas RFID para ter seu estoque e a carga monitorada de forma efetiva. Sem falar na tecnologia WMS (Warehouse Management System), que gere as principais rotinas da operação por meio de aplicativos em celulares, tablets ou coletores de dados e, também, se beneficiará muito dos ganhos do 5G. Com uma conexão mais estável e rápida, o processo de leitura dos itens e acompanhamento da movimentação será mais otimizado e ágil.

A ampla conectividade também beneficia o uso de YMS (Yard Management System), que ajuda o gerenciamento de pátios, como operações de carga, descarga, controle de acesso de veículos e pessoas, fluxo de matérias-primas, produtos e mercadorias; e de soluções de Checklist, para a conferência de documentos, checagem dos veículos e, também, das cargas – que normalmente são realizados no pátio e exigem aplicativos mobile –, gerando maior produtividade para as operações rotineiras.

Agora, em relação ao transporte, podemos observar outra série de benefícios e melhorias proporcionadas pela conectividade e capilaridade da rede 5G. Isso porque os aplicativos de rastreio e controle de cargas, normalmente instalados nos veículos, ganharão maior alcance e estabilidade. Dessa forma, as empresas poderão planejar a expansão de suas atividades para localidades que hoje não são exploradas pela falta de conexão e segurança pela falta de rastreio.

Aplicativos de otimização de rotas e GPS também ganham com a nova conexão, podendo ser usados em todo o território nacional. Além de um planejamento de rotas otimizado, a rede 5G proporciona uma alta capacidade de rastreio, reforçando a segurança e transparência sobre a localização dos itens. Ou seja, há benefício não só para as empresas, que conseguem ter essa visão e uma precisão sobre o tempo/local da entrega, mas também para os clientes, que também ganham transparência no acompanhamento do produto.

De maneira geral, a transformação digital no setor logístico deve ser amplamente impulsionada pela rede 5G. O Índice de Produtividade Tecnológica (IPT) de Logística, pesquisa realizada pela TOTVS em parceria com a H2R Pesquisas Avançadas, analisou a internalização e a produtividade tecnológica das empresas do setor e constatou que há um cenário de baixa internalização e aproveitamento tecnológico nas operações logísticas, tendo o setor registrado uma média de 0,38 pontos – em uma escala de 0 a 1. O atual cenário de evolução da conectividade móvel é a oportunidade que as empresas, sejam embarcadores ou prestadores de serviços logísticos, têm para investir na digitalização e em soluções que incrementem a atuação e a competitividade no setor.

Fato é que o mercado de tecnologia está cada vez mais desenvolvido e robusto, preparado para atender as demandas do setor logístico, que cresceram bastante nos últimos anos. Paralelo a isso, a rede móvel 5G traz benefícios e apoia a digitalização de todos os setores, empresas e da própria população de forma geral. É fundamental que a cadeia logística se prepare e se estruture para corresponder a esse novo patamar de conexão e de demandas – que certamente virão.

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KPMG: 84% dos brasileiros confiam na inteligência artificial

Apesar disso, eles expressam medo e preocupação com o avanço da ferramenta

Um estudo da KPMG apontou que a maioria dos brasileiros entrevistados (84%) disse que a inteligência artificial é confiável e apenas 5% discordaram. Além disso, 56% deles estão dispostos a confiar nessa ferramenta, o que representa o terceiro maior nível de confiança em relação à média global. Por outro lado, 19% dos entrevistados disseram estar relutantes sobre o uso desse recurso. O estudo global ouviu 17 mil pessoas de 17 países, sendo mil no Brasil.

“A inteligência artificial se tornou onipresente na vida cotidiana e no trabalho. Em um processo de inovação rápido, está transformando a maneira como o trabalho é feito e como os serviços são prestados. Nas organizações, esses recursos permitem melhorar as previsões, otimizar produtos e serviços, aumentar a inovação, estimular a produtividade e a eficiência e reduzir custos, entre outras aplicações benéficas. Dados os muitos benefícios potenciais que essas soluções podem proporcionar, o investimento nessa ferramenta continua a crescer em todos os setores”, disse o sócio-líder de análise de dados da KPMG no Brasil, Ricardo Santana.

Boas expectativas, medo e riscos:

Quase todos os brasileiros têm expectativas boas ou moderadas em relação aos benefícios que a tecnologia poderá proporcionar: esse otimismo é expresso por 93% dos entrevistados. Ademais, embora 77% deles já tenham ouvido falar em IA, o país ocupa a 12ª posição no ranking. Os brasileiros também expressam emoções positivas em relação à IA: menos da metade expressou medo (49%) ou preocupação (47%) com o avanço da IA.

Enquanto a maioria dos brasileiros espera que a IA produza benefícios, 82% deles se preocupam com os riscos do uso da tecnologia. Eles estão atentos, principalmente, às questões de segurança cibernética (66%), manipulação ou uso prejudicial (63%) e perda de emprego devido à automação (57%). Também nesse tópico — a percepção do risco relacionado ao uso de IA –, o Brasil ocupa o terceiro lugar no ranking global, sendo superado pela África do Sul e pela Coreia do Sul.

“Apesar de terem atitudes predominantemente positivas, os brasileiros não estão cegos para os riscos da IA. Tanto que ocupam o terceiro lugar nos indicadores de preocupação relacionados a uma série de riscos. A maioria também acredita que o impacto social da IA é incerto”, acrescentou o sócio-líder de tecnologia, transformação digital e inovação da KPMG no Brasil e na América do Sul, Frank Meylan.

Sobre a pesquisa:

A pesquisa da KPMG “Confiança na inteligência artificial” (do inglês, Trust in Artificial Intelligence) é a primeira a examinar as atitudes do público de diversos países em relação ao uso da IA e as expectativas de gestão e governança acerca da tecnologia. Participaram deste levantamento entrevistados de diversas regiões do mundo: Austrália, Brasil, Canadá, China, Estônia, Finlândia, França, Alemanha, Índia, Israel, Japão, Holanda, Cingapura, África do Sul, Coréia do Sul, Reino Unido e Estados Unidos. Na amostragem brasileira, a maioria dos entrevistados era mulher (52%) com média de idade de 40 anos, sendo grande parte do Sudeste (45%).

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HORSCH investe R$ 350 milhões e abre fábrica no Brasil


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“O Brasil sempre foi um mercado muito interessante para nós, pois se encaixava com o nosso DNA. Nós viemos da produção agrícola em grandes áreas de agricultura e do plantio direto. As culturas que são cultivadas no Brasil, são muito interessantes para o nosso negócio. Para nós só era importante achar o momento certo e ele chegou, lá em 2014, quando começamos a trazer as primeiras máquinas e a estruturar o projeto brasileiro e que agora, com a inauguração da fábrica, fixamos um marco para a nossa história, pois a nossa tecnologia vai ser disponibilizada para um grupo maior de produtores rurais no mundo”. Com estas palavras, Philipp Horsch, CEO mundial da HORSCH, sintetiza seu sentimento em relação a abertura da nova unidade da empresa, desta vez, no Brasil.

Conforme informa Rodrigo Duck, CEO da unidade brasileira, em todo o projeto já foram investidos cerca de R$ 350 milhões, gerando até o momento 300 empregos diretos e mais de mil indiretos. A nova planta tem 35mil m² e ocupa 16 hectares sendo que já foram adquiridos mais 24 hectares em área vizinha. Nela serão fabricadas todas as linhas de plantio, manejo de solo e tratos culturais. Num breve futuro serão fabricadas semeadoras e, por ser uma estrutura dinâmica, fabricar tudo o que o produtor latino-americano necessite. “É o maior investimento feito pela empresa em uma única fábrica em tão curto espaço de tempo”, assinala Duck.

A planta brasileira está projetada para atender, além da América Latina, parte da África e demandas pontuais de outros países, até mesmo europeus. “Não iremos limitar a área de atuação desta fábrica. Claro, o mercado brasileiro deve absorver a maior parte dos produtos porque a demanda ainda é forte por produtos com alta tecnologia e que garantem performance e produtividade maior na lavoura”, conclui o CEO brasileiro. 

Fundada na Alemanha em 1984, a HORSCH atua no segmento de máquinas e implementos agrícolas, tornando mais eficiente o manejo do solo, o plantio, a semeadura e a proteção de plantas. Com unidades fabris localizadas na Alemanha, Rússia, Estados Unidos e Brasil e pontos de apoio em outras regiões como Ucrânia, França, Reino Unido e China,  e empregando 3 mil funcionários, a multinacional é reconhecida pela alta tecnologia empregada na fabricação de seus produtos, sendo estes potentes, confiáveis e econômicos.

Além disso, também é respeitada globalmente por ter como base de sua filosofia de negócio o atendimento às necessidades do produtor rural de forma customizada, ou seja, transformando experiências práticas em projetos inovadores. Por ter suas raízes no campo, afinal seus fundadores (família Horsch) são agricultores, a empresa emprega muita paixão no desenvolvimento de cada máquina, sendo assim, não é à toa que o seu slogan é “A agricultura é uma paixão”.

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Plano de continuidade operacional é estratégia para gerenciamento de crise em empresas

Evento do programa IBEF Expande traz VP de uma das maiores empresas em segurança do país para discutir o assunto

Com o intuito de traçar estratégias para o setor de finanças em outras cidades do Paraná, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – IBEF Paraná promove, no dia 18 de abril, às 19h, o evento com o tema “O papel do CFO na Estratégia de Continuidade Operacional”, com a participação do VP da Marsh Risk Advisory Brasil, Renato Lobo. A iniciativa faz parte do programa IBEF Expande, que já realizou encontros em Maringá e para este encontro chega a Londrina.

Durante o evento, Renato Lobo e os demais participantes debaterão sobre a importância da estratégia de continuidade operacional para a gestão de riscos de uma companhia. Serão abordados temas como a avaliação de riscos, a elaboração de planos de contingência e a mitigação de possíveis impactos negativos na operação da empresa.

Além disso, o papel do CFO na elaboração e execução da estratégia de continuidade operacional também será tema de destaque no evento. Serão discutidas as melhores práticas para o executivo de finanças atuar como um agente estratégico na identificação de eventuais riscos.

“Londrina é um polo muito importante de negócios, a chegada do IBEF Expande na cidade é um marco para nós. A ideia é que seja um pontapé inicial para começar a fomentar a comunidade aqui da região para integrar-se ao programa de expansão do instituto. Começamos com um grande tema e um palestrante que é VP de uma das maiores empresas de gestão de riscos do país”, destaca Jeferson Vinhas, Vice Presidente no Interior do IBEF Paraná.

O evento do programa IBEF Expande conta com o apoio dos patrocinadores de gestão: Gaia Silva Gaede Advogados, Valore Elbrus; com o patrocinador do programa: Certezza Consultoria; com o apoio de mídia, a Gazeta do Povo; e, patrocinador do evento: Marsh.

O papel do CFO na Estratégia de Continuidade Operacional

Data: 18/04

Horário: 19h às 21h

Local: Auditório da Hydronorth

Endereço: Rua do Sol, 200, Parque Maracana, Cambé – PR

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Startup utiliza IA para escalar solução inovadora na construção civil

Uma das startups participantes do primeiro ciclo de incubação no Construhub, o centro de inovação da construção civil em Londrina, usará a Inteligência Artificial (IA) para escalar uma solução inovadora no mercado de lajes. A Flexlajes nasceu dentro da Artiteto, que há 40 anos atua no setor de lajes pré-moldadas de concreto. Com a solução virtual automatizada, o negócio oferecerá aos clientes um projeto de lajes completo e personalizado, com solução técnica pelo menor custo possível.

A startup trabalha com consultoria de vendas. O orçamento inclui todos os gastos previstos e ajuda o consumidor na tomada de decisão analisando dados reais. Em resumo, a empresa ajuda o cliente a escolher o sistema de lajes com o melhor custo-benefício para a obra. Hoje, os estudos técnicos e o levantamento dos custos são feitos de forma manual e levam tempo.

“O consumidor quer respostas rápidas, então, buscamos o apoio do Sebraetec para nos ajudar a desenvolver a programação em inteligência artificial e automatizar o processo”, explica o empresário e idealizador da startup, Aguinaldo Kemmer.

A solução visa atender construtoras, engenheiros e clientes finais da construção civil. Kemmer conta que a ideia existe há pelo menos dez anos, mas só conseguiu tirar o modelo de negócio do papel a partir da incubação no Construhub, do Sinduscon Paraná Norte, que oferece uma capacitação empreendedora por meio de uma trilha de conhecimento apoiada na metodologia do Sebrae/PR.

“Meu segmento é calcado em preço, é difícil ter saúde financeira. Com essa solução, me transportei para um ‘oceano azul’, não me preocupo mais com a concorrência, porque o cliente sabe que ofereço uma solução técnica e profissional”, afirma.

De acordo com o empresário, a empresa envolveu os colaboradores e promoveu uma transformação na mentalidade de pessoas e do negócio. A startup foi selecionada para expor na Feicon, o maior evento de construção civil e arquitetura da América Latina, que será realizada entre os dias 11 e 14 de abril, em São Paulo.

O consultor do Sebrae/PR, Rubens Negrão, explica que, após os seis meses de incubação no Construhub, a Flexlajes e outras seis startups são atendidas, agora, por meio de mentorias individuais para dar sequência nos negócios.

“Esse acompanhamento sistematizado é uma forma de as construtechs não perderem o relacionamento com o hub e criarem opções para desenvolver e viabilizar as ideias incubadas. Dentre as possibilidades, está o programa Sebraetec, que oferece uma rede de fornecedores de soluções tecnológicas para contratação com subsídio de até 70% pelo Sebrae”, aponta.

O coordenador do Construhub do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte do Paraná (Sinduscon PR Norte), Murillo Braghin, destaca que a oportunidade de transformar o produto atual em uma solução virtual automatizada será importante para o lançamento da empresa inovadora no mercado.

“Será possível viabilizar o produto, ganhar escala, entrar em operação e conquistar clientes”, cita.

O Construhub fica na sede do Sinduscon PR Norte e conta com a parceria do Sebrae/PR e apoio da Governança da Inovação na Construção Civil Norte do Paraná (iCON). Em fevereiro, o espaço iniciou o segundo ciclo de incubação, com a participação de oito startups. Mas, além da Trilha de Inovação oferecida aos novos negócios, o hub também funciona como um ambiente de networking aberto para a comunidade envolvida com o setor.

Fonte: Agência Sebrae de Notícias

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Projeto ajuda startups e pessoas físicas a desenvolverem novas ideias de negócios

Foto: Michael Juliano | Biopark

A cidade de Toledo é considerada a maior produtora de alimentos do Paraná e, agora, pode ser vista também com um polo de atração de novas ideias. O Biopark, parque tecnológico que está instalado na cidade e conta com mais de 5,5 milhões de m², anuncia a abertura de inscrições para os Programa de Incubação e Pré-Incubação, direcionados a projetos de negócios focados em saúde, tecnologia e agronegócio, em diferentes estágios de maturidade.

Com inscrições até o dia 23 de abril, a iniciativa é gratuita está dividida em dois grupos: empresas com base tecnológica ou pessoas físicas que precisam de apoio para colocar uma ideia em prática.

Para os projetos mais maduros, com empresas já estruturadas, serão 15 vagas na Incubadora de Negócios do Biopark, ação que está em seu quinto ciclo e tem duração de seis meses, com início em 14 de julho. Os empreendedores recebem investimentos de R$ 1 mil por mês e tem acesso a uma trilha de formação, com temas como tecnologia, mercado, capital, gestão e empreendedorismo, além de apoio de um mentor-padrinho e acesso a estrutura física do Biopark para atuar dentro do ecossistema.

De acordo com Daniela Reis, responsável pela Incubadora, o acompanhamento de um mentor-padrinho é um dos diferenciais da Incubadora do Biopark. “O mentor-padrinho tem a missão de ajudar no desenvolvimento deste empreendedor e auxiliar no crescimento da empresa durante os seis meses de programa. Os mentores se sentem parte do time e fazem de tudo para o empreendedor atingir seus objetivos”, explica.

Desde o primeiro ciclo do projeto, 32 empresas já passaram pela Incubadora de Negócios. Uma delas é a Physiolab, empresa de fisioterapia especializada em avaliações biomecânicas, que após terminar o período de incubação se tornou uma empresa residente do parque tecnológico. De acordo com as sócias-proprietárias, Ana Paula Zanardi e Alana Tavares, “a partir das mentorias, reuniões e auxílio do mentor-padrinho, conseguimos estruturar nossa clínica e elaborar nossa marca.”

No Programa de Pré-Incubação, direcionada às pessoas físicas, serão 25 vagas para uma imersão presencial, entre 15 de maio a 15 de julho. Os futuros empreendedores contam com monitoramento de maturidade da ideia, workshops de qualificação e conteúdos direcionados à análise de mercado, proposta de valor. Ao final, os participantes têm a oportunidade de criar ou otimizar um plano de negócios.

O programa para pessoas físicas oferece acesso a infraestrutura de coworking e laboratórios de pesquisa, além de equipe de apoio e networking com as mais de 170 empresas instaladas no Ecossistema do Parque Tecnológico.
 

Inscrições

Incubadora de Negócios do Biopark

Link para inscrição

Prazo: até 23 de abril

Início: 14 de abril

Duração do programa: 6 meses

Programa de Pré-incubação

Link para inscrição

Prazo: 23 de abril

Início: 15 de maio

Duração do programa: 2 meses

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EarthDaily Agro aponta para temperaturas mais frias, que podem alongar ciclo do milho segunda safra

Paraná, São Paulo e Minas Gerais são estados que requerem atenção 

De acordo com o monitoramento da EarthDaily Agro, empresa que realiza o monitoramento das lavouras de safra por satélite, as temperaturas devem continuar abaixo da média na segunda quinzena de abril na maior parte do país. Tanto o modelo europeu (ECMWF), quanto o americano (GFS) indicam temperaturas médias de 1°C a 5°C abaixo da média registrada.

“As temperaturas baixas não devem causar danos às lavouras de segunda safra, mas podem resultar em um ciclo mais longo, deixando o milho por mais tempo no campo e, consequentemente, mais exposto a possíveis geadas no fim do ciclo”, explica Felippe Reis, analista de culturas da EarthDaily Agro.

No Paraná, o ciclo tardio do milho segunda safra é motivo de atenção. No momento, o índice de vegetação (NDVI) ainda não apresenta  crescimento satisfatório e a chuva acumulada e a umidade do solo apontam uma analogia com o ciclo 2021, quando houve quebra de safra. A previsão mostra volta das chuvas nos próximos dias, que serão benéficas para reduzir o estresse hídrico no estado.

Em São Paulo ainda não há sinais da emergência das lavouras de milho segunda safra. O NDVI  tem apresentado queda nos últimos dias, o que indica um plantio tardio. A previsão indica fortes chuvas nos próximos dias, situação que poderá dificultar o término do plantio do milho segunda safra.

Minas Gerais também não apresenta um início de temporada do milho de segunda safra satisfatório. O NDVI  está semelhante ao das duas últimas safras, período em que a produtividade registrada ficou 16% abaixo da tendência. Os dados dos modelos climáticos mostram o retorno das chuvas no curto prazo, que resultará na diminuição do estresse hídrico e favorecendo o desenvolvimento das lavouras.

No Centro-Oeste, o NDVI no Mato Grosso está acima da média e a previsão aponta para chuvas em torno de 44,3 mm e 96 mm para os próximos dias. No Mato Grosso do Sul o NDVI encontra-se dentro da média e a umidade do solo deverá aumentar no curto prazo, de acordo com a previsão, o que irá beneficiar as lavouras nos próximos dias. Já as lavouras de Goiás estão apresentando dinâmica um pouco ruim do NDVI, mas os modelos climáticos indicam fortes chuvas no curto prazo, impactando no aumento da umidade do solo.

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Lei do Bem já proporcionou R$ 162 bilhões de investimentos em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação no Brasil, diz KPMG

A Lei do Bem foi responsável pela renúncia fiscal de R$ 33 bilhões, proporcionando investimentos de mais de R$ 162 bilhões em Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) no Brasil. Além disso, a quantidade de empresas que utilizaram os incentivos fiscais de inovação tecnológica segue em crescimento exponencial. Somente em 2021 foram mais de 3.000 empresas beneficiadas com reduções tributárias relacionadas à Lei do Bem. Em 2020 foram 2.564, em 2019 foram 2.288 e em 2018 foram 1.848. Os dados constam em levantamento exclusivo conduzido pela KPMG a partir de informações disponibilizadas entre 2006 e 2021 pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), órgão do Governo Federal responsável pelo programa de incentivos fiscais.

“Este é um montante extraordinário de recursos investidos em PD&I pelas empresas no Brasil, o que, por si só, expressa o quanto a Lei do Bem é protagonista no fomento de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica em nosso País. A cada R$ 1,00 que o Governo Federal abre mão de arrecadar, as empresas investem R$ 5,00 em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica”, afirma Wiliam Calegari, sócio da área de Incentivos Fiscais na KPMG do Brasil.

O levantamento da KPMG destacou ainda que, considerando todas as empresas que utilizaram os incentivos da Lei do Bem ao menos uma vez entre 2006 e 2017, sendo este o último ano em que o MCTI divulgou a lista de empresas beneficiárias, mais de 3.700 delas fizeram jus a esses benefícios fiscais. O número ainda é considerado modesto, já que, atualmente mais de 151.000 empresas são tributadas pelo Lucro Real, conforme dados da Receita Federal do Brasil. Além disso, um dos principais entraves para a utilização do incentivo é o aferimento de lucro tributável no ano em que os investimentos em PD&I foram realizados.

Com relação ao recorte setorial, em 2006 o automotivo era o setor que tinha mais empresas beneficiadas pela Lei do Bem, com 30 empresas, representando 23% das beneficiadas. Em 2017, o setor que mais se beneficiou foi o de software, com 410 empresas, atingindo 13% do total. Outro aspecto importante da Lei do Bem está no aumento expressivo no número de pesquisadores dedicados aos projetos de PD&I nas organizações. Considerando todas as categorias de pesquisadores, desde técnicos até doutores, o salto foi de 20.373 em 2014 para 31.902 em 2021 (alta de 56%).

“Além dos benefícios fiscais da Lei do Bem, há ainda outros legados importantes. Para as empresas que utilizaram Programas de Desenvolvimento Tecnológico Industrial (PDTI) e Programas de Desenvolvimento Tecnológico Agropecuário (PDTA) antes da Lei do Bem, é notória a evolução e praticidade da nova legislação. A Lei do Bem permitiu também que todos os segmentos econômicos pudessem utilizar benefícios fiscais, os quais, antes de 2005, eram direcionados quase que exclusivamente para a indústria de manufatura em geral. Finalmente, se a Lei do Bem não tivesse sido editada em 2005, grande parte desses investimentos teria migrado para outros países com incentivos fiscais semelhantes”, afirma Wiliam Calegari.

A Lei 11.196/05 ficou conhecida como Lei do Bem já que o instrumento legal permite a dedução fiscal em forma de incentivos fiscais, além da criação de regimes tributários especiais, diferenciados e reduções fiscais para diversos tributos federais. Em especial no capítulo III da Lei, o Governo Federal permitiu que, a partir de 2006, as empresas que investissem de PD&I no Brasil, pudessem reduzir parte dos seus tributos incidentes sobre o lucro, mediante a utilização de benefícios fiscais.

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DAF Caminhões está com inscrições abertas para o Programa Jovem Aprendiz 2023

Jovens entre 18 e 22 anos podem se inscrever até o dia 20 de abril no SENAI de Ponta Grossa (PR)

A DAF Caminhões Brasil, em parceria com o SENAI (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) de Ponta Grossa (PR), está com vagas abertas para o Programa Jovem Aprendiz. Uma oportunidade de capacitação profissional e qualificação técnica para quem tem entre 18 e 22 anos de idade e deseja conquistar seu primeiro emprego em uma das maiores fabricantes de caminhões do mundo. Para participar, é preciso residir em Ponta Grossa ou próximo à cidade, ter ensino médio completo e disponibilidade diurna para participar presencialmente do programa.

“Em seu quadro de colaboradores hoje, a DAF conta com profissionais que iniciaram sua carreira em edições anteriores do Programa e que evoluíram na empresa. O Jovem Aprendiz tem desenvolvido futuros profissionais nas áreas administrativas e de produção com um nível de retenção que chega a 80%. A expectativa é absorver o maior número de profissionais possível, seguindo o crescimento da companhia no mercado brasileiro e das diretrizes globais de valorização das pessoas e da comunidade”, explica Jeanette Jacinto, Diretora de Recursos Humanos da DAF Caminhões Brasil.

Os participantes terão uma rotina diária de oito horas divididas em dois turnos entre aulas teóricas no SENAI, que envolvem desde Planejamento, Organização do Trabalho até Comunicação Empresarial, e aulas práticas na fábrica da DAF. No total de 18 meses do Programa serão 1.600 horas de aprendizagem. Na conclusão do curso, o jovem aprendiz recebe certificado de qualificação profissional.

Os módulos ministrados pelo SENAI têm carga horária total de 480 horas e abordam temas de Cidadania e Ética, Saúde e Segurança; Planejamento e Organização do Trabalho; Direitos da Lei; Comunicação Empresarial; Processamento e Gestão Quantitativa de Dados; Raciocínio Lógico e Análise de Dados; Processos Administrativos Financeiros e Processos Administrativos Comerciais e de Produção. Com todas as disciplinas, os alunos terão acesso a um programa de aprendizagem amplo e robusto.

Embora esta oportunidade seja direcionada à área administrativa da empresa, os jovens poderão conhecer todos os departamentos da DAF por meio da iniciativa Job Rotation. Serão três meses de permanência em seis áreas: Marketing, Tecnologia da Informação, Compras, Desenvolvimento de Produto, Recursos Humanos, Logística e PACCAR Parts. Ao término de cada fase, é realizada uma avaliação individual que considera o desempenho no jovem em equipe, organização, comportamento, atendimento, postura, comprometimento, aprendizado, atenção aos detalhes, capacidade para atender às instruções e processos, e comunicação.

As inscrições para o Programa Jovem Aprendiz vão até o dia 20 de abril e podem ser feitas no próprio SENAI de Ponta Grossa (Rua Joaquim de Paula Xavier, 1.050, Estrela) de segunda à sexta-feira, das 9h às 12h, das 14h às 17h e das 18h às 20h; e no sábado, das 09 às 12h. Para a inscrição, os interessados devem apresentar cópias dos seguintes documentos: RG e CPF, comprovante de residência, histórico escolar, certidão de nascimento, CPF e RG da mãe e, ainda, o currículo atualizado.

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Cantu passa a ser a importadora exclusiva da grife de vinhos Albert Bichot no Brasil

Os rótulos franceses da Borgonha são conhecidos mundialmente desde 1831 e agradam aos mais exigentes consumidores de vinhos

A Borgonha, célebre região francesa, é famosa por prestigiar alguns dos melhores vinhos do mundo, entre eles, Albert Bichot, que a partir de agora passa a ser trazido para o Brasil com exclusividade pela Cantu Importadora. São 22 rótulos da marca que passam a integrar o portfólio da Cantu e que agradam desde os iniciantes no mundo do vinho que prezam por uma alta qualidade até os mais exigentes consumidores.   

“Albert Bichot vem para completar nossa estratégia de portfólio e fortalecer nosso trabalho de on trade, em restaurantes, que será um dos pilares para 2023 na Cantu. Além disso, são vinhos premiados e prestigiados em todo o mundo por ser uma das marcas mais importantes da Borgonha. Hoje, o mercado de Borgonha se resume em três ou quatro marcas e uma delas é a Bichot. O potencial deste vinho premium no mercado brasileiro é muito grande e o portfólio da marca é amplo, o que nos ajuda a posicionar e distribuir Bichot em uma grande quantidade de clientes”, diz Felipe Cesca, enólogo e coordenador de produtos da Cantu Importadora.

A Maison Albert Bichot tem mais de 100 hectares de vinhedos na Borgonha e foi passada de pai para filho desde 1831, quando Bernard Bichot fundou uma empresa de comércio de vinhos. Desde 1996, a empresa é comandada por Albéric Bichot, a sexta geração da família. “Embora respeite totalmente as tradições familiares, Albéric não deixa de lado a modernização da Maison Albert Bichot, por isso, vem investindo no desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias, entendendo que a qualidade do vinho e das uvas também depende disso”, conta Cesca.

Entre os rótulos de Albert Bichot que a Cantu passa a distribuir no Brasil, destacam-se os vinhos Chablis, C’est La Vie, Vosne-Romanée e Meursault. 

Chablis é um vinho branco, 100% Chardonnay, produzido no vinhedo Domaine Long-Depaquit, em Auxerre. As uvas usadas para fazer esse vinho vêm de um mosaico de terroirs que traz uma complexidade única. Uma bebida agradável, com um aroma de notas minerais, flores e frutas brancas, bem equilibrado com o leve toque de amêndoas.

Outro destaque é C’est La Vie, elaborado nas versões branco, tinto e rosé em Languedoc Pays d’Oc, no sudoeste da França. No branco, as uvas são Chardonnay e Sauvignon Blanc. Um vinho agradável e frutado, com notas de frutas brancas e cítricas frescas, além de um leve toque de herbáceo e mineral. O tinto combina 50% de Pinot Noir e 50% de Syrah, resultando num vinho fresco, com aromas de cereja fresca, pimenta preta e especiarias. Já o rosé, combina as uvas Syrah e Grenache e é um vinho fácil de beber com aromas frutados e florais. É uma linha que segue à risca o conceito da tradução de C’est La Vie, que significa “isso é vida”.

Já Vosne-Romanée, certamente estamos falando de um vinho para encantar, vindo de um dos mais renomados terroirs do mundo e a expressão máxima da Borgonha. Desta região saem alguns dos vinhos mais caros do mundo. Conhecido pela sua complexidade e potencial de envelhecer, quando jovem este rótulo demonstra aromas de frutas vermelhas com notas tostadas e defumadas, e com o passar do tempo evolui seus aromas para notas terrosas e trufas.

Não podemos deixar de falar do Mersault. Um dos vinhos brancos mais emblemáticos do mundo e símbolo da região, juntamente com Chablis. Sua elegância e estrutura, unidos a aromas que passam por frutas como pêssego, flores brancas, notas minerais e um ligeiro tostado, como baunilha, finalizam com um equilíbrio perfeito em boca.

Entre 2015 e 2020, Albert Bichot teve 93 vinhos inscritos no International Wine Challenge (IWC), conhecido como a competição anual de vinhos mais rigorosa. Todos foram selecionados e 98% dos rótulos receberam uma medalha ou troféu, incluindo o International Organic Trophy for Volnay 1er Cru Les Santenots Domaine Du Pavillon 2018. 

Os vinhos Albert Bichot variam de R$ 120 a R$ 3.000. 

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