Cresce 26% busca por desenvolvedores de site no estado do Paraná

GetNinjas registra crescimento de 26% na busca por desenvolvedores de site no Estado do Paraná no mês junho

De acordo com o Serasa Experian, nos primeiros quatro meses de 2023, foram criadas no Brasil 1,5 milhão de empresas, sendo 217 mil somente na região sul. Com esse desenvolvimento, há um aumento crescente na demanda por serviços de tecnologia e design. Novas empresas precisam de logotipos, identidades visuais, websites, aplicativos entre outros. Além disso, necessitam também de suporte para o desenvolvimento de softwares, manutenção de sistemas e consultoria em TI.


Este cenário também foi observado pelo GetNinjas, maior aplicativo para contratação de serviços do Brasil, que identificou uma alta na busca por serviços de Tecnologia e Design, apontando um crescimento em junho na comparação com maio, de 29% para criação de marca, 21% para criação de logos e 16% para serviços de TI no país.


No mesmo período, no estado do Paraná, a busca por desenvolvedores de site teve crescimento de 26%, seguido por criação de logos 15,5%.


Para o Diretor Financeiro do GetNinjas Lucas Arruda, profissionais de tecnologia de uma forma geral, desempenham um papel fundamental na primeira fase de vida das empresas. “Com o nascimento de novos negócios, há uma demanda crescente por serviços especializados em tecnologia e design, como o desenvolvimento de sites, implantação de sistemas e segurança virtual e criação de marcas e logos. Com o aumento de iniciativas buscando empreender, cresce também a procura por especialistas desta área, permitindo a criação de novas parcerias. A diversidade de clientes provenientes de diferentes setores e segmentos de mercado oferece a estes profissionais oportunidade de explorar projetos desafiadores e expandir suas habilidades e expertises”, finaliza.

Como encontrar profissionais de serviços para tecnologia e design

No GetNinjas, é possível encontrar mais de 500 tipos de serviços, entre eles: desenvolvimento de sites, criação de marca, marketing digital e muito mais. Os serviços são oferecidos por mais de 4,8 milhões de profissionais cadastrados na plataforma. Para mais informações sobre a contratação de serviços, baixe o aplicativo “GetNinjas: Clientes“, disponível nas versões Android e IOS, e faça seu cadastro. Em seguida, é só escolher o tipo de serviço que deseja, e contar mais detalhes sobre a solicitação. Ao concluir o pedido, é possível acompanhar o status da solicitação em tempo real enquanto aguarda o contato de até quatro profissionais para realizar a negociação e escolher qual deles pode atender melhor a demanda.

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IBEF Paraná e ISAE lançam Programa CFO para capacitação de profissionais da área financeira

Programa de capacitação começa no dia 27 de outubro com duração de seis meses

A capacitação é essencial para que os profissionais se mantenham atualizados e preparados para as constantes mudanças do mercado. Pensando nisso, o Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – IBEF Paraná, em parceria com a ISAE Escola de Negócios, lançou o Programa CFO, um curso de capacitação para profissionais da área financeira.

O programa é voltado para executivos da área de finanças que almejam chegar na cadeira de CFO. O objetivo é capacitar o profissional de finanças em temas específicos da área, desde os fundamentais até os mais avançados, para que os executivos possam auxiliar na condução estratégica das organizações, trazendo um viés de pessoas como impulsionadoras de ações e potencializadoras de resultados, preenchendo a lacuna de formação especializada em finanças de empresas, adequada ao momento de desenvolvimento e de atuação profissional.

A pesquisa “O perfil do CFO no Brasil 2022” reforça a importância da formação técnica ao longo da jornada do profissional financeiro. Segundo os resultados do estudo, 92,39% executivos financeiros afirmaram ter cursado MBA ou Pós-graduação Lato Sensu; 26,09% cursaram uma Pós-graduação Stricto Sensu (Mestrado ou Doutorado).

“É muito comum líderes de área financeira de uma companhia possuírem formações diversas, seja em administração, contabilidade, economia, engenharia, dentre outros. Por isso é fundamental que tenhamos cursos complementares de formação para um CFO. O foco em assuntos práticos na área financeira aliado com professores especialistas em cada linha de conhecimento pode trazer ferramentas poderosas de gestão para profissionais que estão ou almejam chegar na principal posição da área financeira de uma organização”, afirma Marco Pitta, coordenador do Programa CFO e membro do IBEF Paraná.

Nesta edição do Programa CFO, a novidade é a nova parceria, desta vez com o ISAE, que é uma das principais escolas de negócios do Brasil. Durante o curso, serão nove disciplinas com 3 eixos de formação: Liderança estratégica, Estratégias de negócio e Finanças Estratégicas.

“Estamos com excelentes expectativas para as novas turmas com o ISAE. O fato deles serem focados nas áreas de negócios corporativos e possuírem uma parceria longeva com a FGV nos traz muito otimismo para o futuro”, complementa o coordenador.

Associados do IBEF Paraná ganham 15% de desconto na mensalidade. O membro que quiser utilizar o desconto deve entrar em contato com o instituto e solicitar a declaração de associação antes de fazer a matrícula.

Programa CFO

Início: 27/10/23

Duração: 6 meses

Inscrições: conteudo.isaebrasil.com.br/cfo

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22% dos brasileiros que vivem na Região Sul planejam mudar de emprego

Índice foi revelado pela 14ª edição da pesquisa Observatório Febraban e é o menor entre todas as regiões; Relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o futuro do trabalho estima que 83 milhões de empregos devem ser criados e 69 milhões devem ser eliminados em todo o mundo nos próximos cinco anos

Entre os brasileiros que vivem na Região Sul, 22% tem planos de mudar de profissão, trabalho ou ocupação nos próximos 12 meses. É o que revela a 14ª edição da pesquisa Observatório Febraban feita pelo Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE) para a Febraban.

A Região Sul possui o menor índice entre todas as regiões. A lista conta ainda com o Norte, com 40% dos brasileiros com essa pretensão; com o Nordeste, com 39%; Centro-Oeste, com 33%; e Sudeste, com 32%. Na média geral, 33% dos brasileiros contam com esse planejamento.

O último Relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o futuro do trabalho estima que ao menos 83 milhões de postos de trabalho sejam eliminados e outros 69 milhões seriam criados nos próximos cinco anos em 45 países analisados. “Mesmo a maioria dos brasileiros que vivem na Região Sul afirmando não ter planos de mudar de profissão, trabalho ou ocupação, a mudança parece inexorável. Além disso,

o aumento da digitalização poderá gerar grande rotatividade de profissionais, um alerta para que governos, empresas e trabalhadores se antecipem no provimento de lacunas entre habilidades atuais e necessidades futuras do mercado de trabalho”, avalia o sociólogo e cientista político Antonio Lavareda, presidente do Conselho Científico do IPESPE.

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Rico em fontes de energia limpa, Brasil é promessa de liderança para produção de hidrogênio verde no mundo

A busca por práticas mais sustentáveis aliada a alta tecnologia beneficia os negócios no país

De acordo com a agência Bloomberg, o consumo global de hidrogênio precisa mais do que quintuplicar e chegar a 500 milhões de toneladas. A demanda por hidrogênio verde estimulará o crescimento dessa indústria no Brasil, já que a produção utiliza energia de fontes renováveis, abundantes no país.

A energia renovável é um dos negócios que mais cresce em território nacional. Só para se ter uma ideia, a capacidade eólica e solar cresceu 260% de 2017 a 2022 e continua aumentando graças aos projetos de implementação que se expandem no país.

A evolução vem da água

Uma das formas de obtenção do hidrogênio verde é por meio da eletrólise da água, utilizando preferencialmente eletricidade proveniente da energia solar, eólica ou hidrelétrica. Esse tipo de hidrogênio não emite gases de efeito estufa durante a produção ou utilização, uma diferença fundamental sobre o hidrogênio convencional, que é obtido a partir de combustíveis fósseis, como o petróleo, por exemplo.

“Esse elemento incolor e inodoro que existe na terra desde o seu princípio, e que hoje pode ser classificado através de diferentes cores no mercado: cinza, azul, vermelho, turquesa, verde. O que diferencia as cores é o processo de produção. O hidrogênio verde é assim chamado justamente por ter um processo de produção sustentável, que utiliza energia renovável”, conta Jinesh Dedhiya, gerente de mercado do grupo GEMÜ, multinacional alemã, uma das líderes mundiais na fabricação de válvulas e sistemas de medição e controle para esse setor, com fábrica no Brasil em São José dos Pinhais (PR).

Essa produção se dá por meio da quebra de moléculas da água. A energia “verde” é aplicada no eletrolisador e, da divisão das moléculas, se obtém hidrogênio e oxigênio. “Esse é um processo sustentável já que, além de utilizar energia limpa, não gera resíduos tóxicos. O hidrogênio verde é então fornecido para indústrias nos mais diversos segmentos, como as químicas, siderúrgicas e de produção de combustível, por exemplo, e sua utilização evita os gases do efeito estufa, contribuindo para a redução do aquecimento global. Essa é uma das formas mais eficazes de descarbonização da indústria”, completa.

Tecnologia e inovação em 3D

Uma das principais vantagens do hidrogênio verde é sua versatilidade como fonte de energia. Mas sua produção necessita de água tratada, livre de impurezas. “As indústrias que se dedicarem a essa produção precisam de equipamentos especializados com tecnologia de ponta para o tratamento da água”, conta Jineshi.

Além da atuação nos projetos de tratamento da água, a fabricante de válvulas customiza soluções em materiais como metal e plástico voltados as etapas de secagem e refinamento e para o sistema PSA – Sistema de Absorção por Pressão. “Acabamos de desenvolver um produto especial para um sistema PSA que é impresso em 3D, o que pode contribuir para a economia de espaço em uma planta industrial, já que as dimensões do equipamento são reduzidas”, comenta Mateus Souza, gerente geral da divisão industrial da GEMÜ do Brasil.

O executivo enxerga no mercado de hidrogênio verde uma oportunidade para empresas e sociedade. “É um avanço em direção ao futuro mais sustentável e livre de emissões de carbono. Países ao redor do mundo estão investindo em projetos e pesquisas relacionados ao hidrogênio verde, visando sua implantação em larga escala e nosso objetivo é sermos um parceiro de negócios inovador que auxilie nessa transição energética”, finaliza.

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Última chamada para startups: desafio busca soluções para pulverização inteligente

Startups de drones, de tecnologia, universidades, centros tecnológicos e outros interessados podem inscrever seus projetos

Soluções para pulverização inteligente é o foco do novo desafio da BASF. O escopo das propostas pode ir além das aplicações de pulverização e ingressar também nas tecnologias para análise de dados nas lavouras. Startups de drones, de tecnologia, universidades, centros tecnológicos e outros interessados podem inscrever seus projetos no portal de desafios BASF Innovation Intelligence até o dia 23 de julho.

O desafio, lançado pelo onono®, Centro de Experiências Científicas e Digitais da BASF, em conjunto com o negócio de Home Care e Formulações Industriais, busca soluções para aplicação de químicos agrícolas por via aérea e é diretamente ligado às pesquisas da BASF em relação a Adjuvantes Sniper para serem usados em pulverizações com drones ou outras tecnologias, melhorando o desempenho dessas aplicações.

A linha Agnique Sniper, criada no Brasil, tem origem natural e promove aplicação mais eficiente dos defensivos, garantindo ainda mais sustentabilidade para o mercado agrícola. Entre as principais vantagens em participar do desafio, está a possibilidade de gerar negócio com a BASF.

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DAF Caminhões premia universitários vencedores da primeira edição do Hackathon DAF

Seis universitários das áreas de engenharia mecânica e elétrica da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR) receberam, no dia 19 deste mês, a premiação do primeiro Hackathon DAF – a PACCAR Event. Promovido entre 17 e 19 de julho, em parceria com a UTFPR e o SENAI, o evento aconteceu na sede da DAF Caminhões, em Ponta Grossa, e reuniu seis mentores orientadores e 18 estudantes com o objetivo de criar soluções inovadoras para dois problemas específicos relacionados às áreas de estudo, dentro do período proposto pela organização.

“O Hackathon é um evento onde pequenos times são formados para pensar em soluções para problemas específicos. O projeto é uma excelente forma de desenvolver soluções inovadoras, criar networking e atrair novos talentos para a organização. A oportunidade traz, também, novos conhecimentos e propostas de metodologias de trabalho para os estudantes, mentores e organizadores. Com isso, fortalecemos o relacionamento com a comunidade acadêmica e o employer branding da empresa, atraindo ótimos talentos em início de carreira”, explica Jeanette Jacinto, Diretora de RH da DAF Brasil.

O Hackathon DAF foi apresentado no campus da UTFPR em 31 de maio deste ano, pela idealizadora do projeto e Analista de RH, Gabriella Baldão; pela Gerente de RH, Elaine Schuster; e pelo Gerente de Desenvolvimento de Produtos, João Neme. As inscrições foram abertas no início de junho e, em menos de três horas, as 18 vagas foram preenchidas. No total, a DAF recebeu 40 inscrições que foram analisadas pela organização de acordo com os critérios de elegibilidade estabelecidos.

Para participar do projeto, os interessados deveriam estar matriculados nos cursos de engenharia mecânica ou engenharia elétrica da universidade, cursando a partir do 5° semestre e efetivar a inscrição em grupos com três integrantes cada.

No primeiro dia do evento, os alunos receberam as boas-vindas na sede da DAF, em Ponta Grossa, e participaram do Plant Tour, uma visita técnica pela fábrica acompanhada por profissionais. Logo em seguida, os acadêmicos foram apresentados pelo time de Desenvolvimento de Produto da DAF ao problema que deveriam solucionar durante o evento. Conheceram, também, a metodologia Canvas, ferramenta estratégica apresentada pelo SENAI para o auxílio da estruturação na solução do projeto.

A atuação dos alunos no segundo dia foi remota e dedicada para sanar dúvidas com os mentores a fim de desenvolverem com assertividade as propostas para o projeto. O terceiro, e último dia, ocorreu na fábrica da DAF, onde as equipes tiveram de 5 a 10 minutos para apresentarem uma solução por meio de um pitch (apresentação resumida) com objetivo de vender a solução inovadora. Após a avaliação dos gestores do time de Desenvolvimento de Produto DAF Brasil, dois times saíram vencedores do Hackathon DAF. No time de engenharia elétrica, Victor Cesar Simões de Oliveira, Tiago Horiy Fernandes e Lucas Portello Gobbi foram os vencedores. No grupo de engenharia mecânica, os alunos David Visineski, Gustavo de Aquino Cabral e Rogério Vinicius Castelari receberam a premiação.

Além do troféu, os vencedores ganharam seis meses de curso de inglês na plataforma da HULT EF Corporate Education, mesma plataforma utilizada pelos funcionários da DAF.

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O que esperar da indústria do futuro? FIEE 2023 antecipa tendências

Feira do setor eletroeletrônico acontece até sexta-feira, dia 21, no São Paulo Expo, na capital paulista

Os clamores da indústria do futuro no que se refere à tecnologia e inovação para os setores elétrico e eletrônico estão sendo apresentados na FIEE 2023 (Feira Internacional da Indústria Elétrica, Eletrônica, Energia, Automação e Conectividade), que acontece até sexta-feira, dia 21 de julho, no São Paulo Expo, em São Paulo/SP. Promovida e organizada pela RX Brasil e com curadoria técnica da Abinee (Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica), a feira reúne mais de 400 marcas voltadas à transformação digital da indústria, com foco em um futuro mais conectado, produtivo, sustentável e tecnológico.

Entre as tecnologias estão inovações para eficiência energética, produções nacionais, soluções com Inteligência Artificial e produtos com automação dentro do conceito de indústria 4.0.

Inteligência Artificial

Em um mercado cada vez mais competitivo, todo tipo de indústria deve buscar a excelência operacional e dentro desse conceito a WEG apresenta na feira um sistema de visão computacional com Inteligência Artificial. A proposta do sistema é oferecer mais eficiência no setor de qualidade da produção.

“O sistema consegue ter um monitoramento e olhar se tem algum defeito, se tem alguma peça faltando em sua linha de produção, algum detalhe que não está passando pelo setor de qualidade”, explica Fábio Dias da Silva, engenheiro de vendas técnicas na área de digital da WEG.

Para que ocorra o padrão 100% de qualidade, um treinamento é feito com o sistema mostrando uma peça sem nenhum defeito e outra com imperfeições. Por meio da Inteligência Artificial, ele consegue fazer a comparação das duas imagens e gerar um modelo matemático. “O sistema vai extrair várias características nesse treinamento, de posição, de cor, formato e colocar em operação. E o interessante da Inteligência Artificial é que você não precisará identificar todos os defeitos, ela consegue fazer isso de forma automática”, detalha Silva.

Ainda segundo o engenheiro, o sistema é voltado para todos os tipos de indústrias, desde a automobilística até a farmacêutica e em todos os tipos de produtos.

Eficiência energética

O futuro da indústria também está baseado na gestão econômica de energia, capaz de controlar com eficiência os motores de modo inteligente, diminuindo o consumo. Seguindo essa tendência a Yaskawa Elétrico do Brasil enxerga e foca sua linha de inversores industriais dentro da FIEE.

“Os equipamentos Yaskawa conferem economia energética, versatilidade e robustez para os mais diferentes tipos de aplicações, os quais empregam inversores. De tal modo, obter o controle da velocidade do motor com eficiência. Na área de Motion Control, a empresa lança na feira equipamentos que são tendências futuras para o controle CNC e uma nova plataforma de controladores i3 Control”, afirma Anderson Sato, gerente de engenharia de aplicação e vendas da multinacional japonesa.

Automação

Em busca de precisão, rapidez e com o menor erro possível, empresas como a FUJI e a Panasonic apresentam montadoras de componentes para placas de circuito impresso, que conseguem fazer a montagem de 1,5 mil componentes de um celular em menos de um minuto.

Segundo o gerente comercial da Panasonic, Renato Ratayama, além da agilidade – são 100 mil componentes por hora – o equipamento opera sem intervenção humana e oferece feedback no caso, por exemplo, de um simples deslocamento.

“Destacamos que a indústria 4.0 é muito importante para a otimização dos recursos de uma fábrica em geral, pois proporciona eficiência e, consequentemente, o aumento de produtividade”, ressalta Ratayama.

Para o gerente de vendas e marketing da FUJI, Mário Pouza, a montadora também oferece rastreabilidade do processo, o que permite conferência de origem, controle da produção, saber quem foi o operador e outras informações da placa.

“Em resumo, tudo de eletrônica no seu carro, o rádio, a injeção eletrônica, o vidro, utilizam essa placa que é nua. Cada produto tem um desenho diferenciado dependendo da necessidade e para que ela se destina. Em cima disso é feito uma espécie de desenho que ela vai serigrafar”, detalha Pouza.

Inovação

Com produtos para eletricistas e profissionais da indústria em geral, a Teledyne FLIR destaca a inovação tecnológica por meio de câmeras térmicas que permitem enxergar problemas invisíveis aos olhos e até mesmo ver no escuro absoluto.

Com um dos modelos apresentados na feira, a FIR E8 Pro, é possível localizar e diagnosticar problemas elétricos, mecânicos e de construção. “A câmera manual ou estática permite por meio dos pontos quentes identificar facilmente os problemas, usando imagens térmicas vibrantes compatíveis com o aprimoramento MSX® (Geração de imagens dinâmicas multiespectrais) patenteado pela FLIR”, afirma Márcio Goes, gerente de vendas da América Latina.

A tecnologia funciona como uma prevenção a incêndios, vazamentos de água ou gás ou outros problemas que uma indústria pode estar sucetível, ajudando assim a salvar vidas, proteger o meio ambiente e aumentar a produtividade.

Produção nacional

No intuito de oferecer uma automação industrial inteligente, produtiva e transformadora, a empresa SEW-EURODRIVE traz uma novidade à indústria brasileira: os veículos autônomos AGV com produção 100% nacional. Não havendo mais a necessidade de importação desta tecnologia.

A inovação é uma espécie de plataforma móvel autoguiada para transportar materiais no ambiente fabril, facilitando a logística interna da produção. No Brasil, a SEW a produz na fábrica em Indaiatuba/SP.

R$ 2 bi em negócios

Voltada para engenheiros, profissionais de TI e técnicos das indústrias de energia, automotiva, de alimentos e bebidas, metalúrgica, siderúrgica, agrícola, eletrônica, papel e celulose, aviação, bens de consumo, construção, entre outras, a FIEE espera receber mais de 30 mil visitantes do Brasil e de 82 países e movimentar mais de R$ 2 bilhões em negócios.

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“Connecting the Interactions” é o tema central do Futurecom 2023

O Futurecom 2023 – maior plataforma de inovação, conectividade e transformação digital da América Latina, que integra diferentes verticais de negócios durante todo o ano – traz para seu grande encontro presencial entre 3 e 5 de outubro o tema central “Connecting the Interactions – a era da interação de dados, pessoas e negócios conectados”.
 

Na semana do Futurecom 2023, o São Paulo Expo vai conectar mais de 30 mil visitantes, mais de 250 marcas expositoras. Por isso, a escolha do tema foi interação e conexão. “O assunto foi trazido por ser justamente a consonância da conectividade ponto a ponto (peer-to-peer), que por mais de 200 anos foi a realidade das comunicações, como quando duas crianças brincavam com latas ligadas por um fio”, compara Hermano Pinto, diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom.


Para o diretor “a chegada da internet, das OTTs e das redes sociais ampliaram a realidade do broadcast (peer-to-multipeer) para um novo estágio, no qual muitos falam com muitos, ou muitos interagem com muitos”. “Daí, o pensamento e necessidade de ampliar a conectividade tradicional para a conectividade habilitadora de múltiplas (infinitas) interações.”

Congresso

Durante todo o evento, o congresso reunirá cerca de 800 palestrantes que transmitirão 200 horas de conteúdo para fomentar debates profundos sobre os impactos da tecnologia, inovação e principais tendências nacionais e internacionais nas relações entre telcos, empresas de tecnologia e as diversas verticais, como: indústria, agro, meios de pagamentos e bancos, saúde, educação, entre outros.

O congresso terá três trilhas: Future Congress, Future Payment e Future Gov. A primeira contará com as maiores autoridades em TIC em três palcos. Entre os temas levados ao público estão arquiteturas e sistemas 5G e 6G, redes óticas e cabos submarinos, cibersegurança, blockchain, token, inteligência artificial, machine learning, deep learning, redes neurais e muitos outros.
 

A trilha Future Payment trará discussões centradas na transformação provocada pelas novas tecnologias transacionais, de segurança e de identificação. Não faltarão debates em torno de cross-border payments, open & digital banking, e-wallets, pré-pagos, contactless payment, gateways de pagamentos e plataformas, deep learning, redes neurais.
 

Já na trilha de Future Gov, estarão as maiores referências brasileiras e internacionais em painéis que demonstrarão como atender às demandas tecnológicas da Administração Pública e Judiciário brasileiros. Entre os temas, conectividade nos governos e serviços públicos, infraestrutura de redes, AIoT, IoT, RPA e missão crítica, biometria, identificação digital, data science & big data, smart cities, metaverso e cybersecurity.
 

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Design de Data Centers: conheça as 5 melhores práticas para Data Centers modernos

Data centers são ambientes com a climatização controlada, especialmente projetados para abrigar, alimentar e proteger os sensíveis equipamentos de TI dos quais a sua empresa depende a cada dia. Esses espaços de missão crítica são os pilares para a continuidade dos negócios, tornando o design e a construção do data center uma atividade que nenhuma empresa pode se dar ao luxo de negligenciar. De fato, o sucesso do design dos data centers modernos está associado à habilidade do pessoal de TI e de facilities em equilibrar com sucesso as necessidades – muitas vezes conflitantes – de maior densidade e melhor agilidade com maior eficiência e menores custos, tudo isso ao mesmo tempo em que têm em mente os mais novos padrões para o design de data centers.

Embora projetar um data center não seja uma tarefa fácil e demande um investimento considerável de tempo e de recursos para que os detalhes certos para a sua instalação específica sejam obtidos, há algumas melhores práticas fundamentais para o design de data centers que se aplicam a qualquer empreitada de design/construção. Use as diretrizes abaixo para construir uma estrutura de trabalho que resulte em um projeto de sucesso:

1.     Decida de quanto espaço você precisa e onde você precisa dele. Data centers vêm em todos os formatos e tamanhos, desde simples salas de servidores às tradicionais instalações com piso elevado, às soluções de colocation e nuvem híbrida. Hoje, a necessidade de levar a capacidade de computação e de armazenamento para mais perto do usuário final levou a um rápido crescimento dos data centers de edge computing e micro data centers. Mesmo com a borda da rede se expandindo rapidamente, as empresas precisam simultaneamente de instalações de data centers centralizados. Proprietários e operadores precisarão decidir se devem construir novos data centers ou expandir, reformar ou modernizar instalações já existentes. Soluções de colocation e de cloud computing oferecem ainda mais opções para as equipes de facilities e de TI levarem em consideração.

Qualquer que seja a arquitetura de data center que sua empresa busca, você precisará de espaço útil suficiente não apenas para os servidores, racks servidores e equipamentos de rede, mas também para os componentes de infraestrutura outra que não de computação (por exemplo, energia, refrigeração e monitoramento) que dão suporte aos equipamentos de computação. Lembre-se de pensar além das necessidades atuais e também planejar agora para a capacidade futura.

2.     Considere cuidadosamente todo o leque de requisitos. Os projetos de design de data centers são muito complexos devido à natureza sensível dos equipamentos que eles abrigam. Equipamentos de computação exigem uma fonte constante de alimentação confiável de energia ou uma fonte de alimentação de energia ininterrupta (UPS), o sistema de gerenciamento térmico certo para a otimização da temperatura e da umidade, medidas sólidas de segurança física e a capacidade de monitorar as condições ambientais do espaço o tempo todo. Refrigeração, energia e espaço de produção (white space) escaláveis também são críticos para garantir que o data center possa expandir junto com as necessidades da empresa.

É uma boa ideia reunir os líderes de TI, facilities, rede e segurança nas etapas iniciais do projeto de design do data center para definir o conjunto completo de necessidades para o espaço. O documento resultante referente a essas necessidades servirá como um esquema para a construção dos detalhes de seu design.

3.     Elimine as ineficiências com a pré-integração, pré-fabricação e design flexível, sempre que possível. Os projetos tradicionais de design de data centers muitas vezes levam à especificação de produtos comoditizados de diversos fornecedores e, então, ao gerenciamento da integração das várias soluções, o que pode se transformar em dores de cabeça na hora da implementação e em atrasos, sem falar dos problemas de performance. Com a necessidade por capacidade de computação aumentado cada vez mais, as construções tradicionais de concreto estão se tornando cada vez menos comuns na indústria. Alavancar soluções modulares pré-fabricadas pode proporcionar um caminho melhor para o sucesso em diversos casos, reduzindo os custos e riscos gerais enquanto acelera o design do data center e os prazos de construção.

Com uma solução de data center pré-fabricado, os sistemas são montados, integrados e testados em um ambiente fora do site – na fábrica – para acelerar a implementação e melhorar a previsibilidade dos prazos de design e construção. Ao alavancar designs com blocos de construção de subsistemas replicáveis, a abordagem de pré-fabricação oferece um processo de design mais eficiente e de baixo risco. Com esse modelo, os designs são também normalmente escaláveis, possibilitando uma resposta rápida para a demanda não prevista.

Soluções pré-fabricadas e pré-integradas podem incluir subsistemas como gerenciamento térmico, proteção e distribuição de energia, software de controle e de gerenciamento e serviços, além de sistemas auxiliares como iluminação, proteção contra incêndios, segurança física e tratamento de água. É possível pré-fabricar e pré-integrar um ambiente completo para uma operação eficiente e confiável dos seus sistemas de tecnologia e implementá-lo em qualquer lugar do mundo.

4.     Aproveite os padrões populares de design de data centers. Como qualquer projeto de uma nova instalação, o design de construção do data center precisa seguir códigos e padrões. Além dos códigos e requisitos internacionais, nacionais e locais que se aplicam aos projetos de construção de todos os tipos, alguns dos mais importantes padrões específicos para data centers que devem ser levados em consideração incluem:

  • Padrão de Tiers do Uptime Institute: Esse padrão foca na resiliência, redundância e confiabilidade de um data center e proporciona diretrizes para as fases de design, construção e comissionamento de um projeto.
  • ANSI/TIA-942: Esse padrão se refere aos aspectos físicos dos data centers, incluindo infraestrutura de telecomunicações, localização do site, arquitetura, sistemas elétricos e mecânicos, segurança contra incêndios e segurança em geral.
  • EN 50600: Como o primeiro padrão transacional, cobrindo a Europa, essa série tem uma abordagem holística ao planejamento, construção e operação de um data center.
     

5.     Leve a eficiência em consideração desde o primeiro instante: Com as questões Ambientais, Sociais e de Governança (ESG) ganhando cada vez mais tração e sendo a indústria de data centers uma das mais visadas devido ao seu grande uso de energia e de outros recursos, as empresas devem pensar em como construir instalações eficientes desde o primeiro instante. Dependendo do quão ambiciosos são seus objetivos, você pode querer levar em consideração certificações verdes, como a LEED, Green Globes e Energy Star. No mínimo, busque por opções de design ou produtos de infraestrutura que ofereçam melhor eficácia no uso da energia, ajude-o a controlar a sua pegada de carbono e seu impacto ambiental e ajude a reduzir os custos. Em diversos casos, novas soluções de infraestrutura e componentes pré-fabricados de data centers já estão engenheirados para ajudar as empresas a atingir seus objetivos de eficiência.

Comece Definindo as Melhores Práticas de Design de Data Centers

Embora o design e construção de um novo data center seja complexo, ter um conjunto de melhores práticas preparado para servir como um esquema de trabalho o ajudará muito a ter o seu projeto organizado. Unir requisitos e padrões enquanto envolve, desde o início, os principais player na definição e documentação das necessidades críticas (incluindo eficiência e flexibilidade) ajudará a estabelecer as bases certas e posicioná-lo para o sucesso.

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Tembici e Prefeitura lançam projeto inédito de bicicletas compartilhadas em Curitiba

A Tembici, líder em tecnologia para micromobilidade na América Latina, lança, parcialmente, em parceria com a Prefeitura de Curitiba nesta segunda-feira (17), o projeto de bicicletas compartilhadas na capital paranaense, fortalecendo o transporte sustentável e ativo na cidade. Inicialmente, 250 bicicletas comuns e 20 estações estão em funcionamento e quando totalmente implementado, o projeto terá 500 bicicletas, sendo 250 elétricas, e 50 estações que estarão na cidade até o fim de agosto.

O primeiro e único sistema de bicicletas compartilhadas com estações fixas de Curitiba terá tecnologia que proporcionará a experiência de pedalar os mesmos modelos de bicicletas que circulam em Nova Iorque, Londres, Chicago, Dubai e Barcelona. São bikes robustas desenvolvidas especificamente para sistemas de compartilhamento e isso influencia diretamente na segurança e conforto de quem pedala.

O sistema de compartilhamento de bikes com estação irá funcionar 24h, sete dias por semana, permitindo o acesso a informações, cadastramento de usuários e retirada e devolução das bikes, de forma ininterrupta em estações que estarão localizadas em vários bairros da cidade.
 

“Estamos entusiasmados em anunciar o lançamento do projeto de bicicletas compartilhadas em Curitiba, cidade referência em planejamento urbano e mobilidade sustentável e inteligente no país! Com a chegada da Tembici, oferecemos uma opção de mobilidade sustentável na cidade, onde as bicicletas compartilhadas se destacam como uma escolha econômica, confiável, acessível e conveniente. O sistema proporciona aos curitibanos e turistas uma forma ágil e consciente de se deslocar, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e democratização de espaços públicos na cidade. Junto à prefeitura e parceiros, temos certeza de que iremos revolucionar a mobilidade da cidade, construindo um futuro mais sustentável e saudável para todos”, comemora Tomás Martins, CEO da Tembici.
 

Segundo o prefeito de Curitiba, Rafael Greca, o início do serviço de bicicletas compartilhadas é um momento de fundação de uma nova mentalidade, de abandonar a ideia de andar somente de carro. “A prioridade na cidade é de quem anda a pé, de bike, de transporte coletivo e, por último, de transporte individual. Viva Curitiba, que agora tem ‘bici’”, afirma Greca.

Localizações e intermodalidade

Os locais das estações foram previamente definidos por meio de estudos e análises realizados pelo time de urbanistas da Tembici, em diálogo com o corpo técnico da Prefeitura, que avaliou critérios como proximidade à infraestrutura cicloviária, possibilidades de maior demanda e respeito às questões urbanísticas da cidade. O projeto irá conectar diferentes modais, estando próximo a importantes conexões com o transporte público como as estações do Tubo e terminais como Cabral, Portão, Guadalupe e Campina do Siqueira, além da Estação Rodoferroviária.

“Com Curitiba, a Tembici expande sua atuação e está presente em 14 cidades, com mais de 24 mil bicicletas. Durante todos estes anos, validamos o conceito de que uma malha condensada de estações, ou seja, com distâncias caminháveis entre elas, atende melhor à população, já que maximiza e facilita o uso para quem quer incluir a bici em sua rotina. Por meio de análises de dados dos nossos sistemas, adquirimos expertise para entender o comportamento e necessidades de nossos usuários”, comenta Tomás.

As instalações ocorrerão de forma gradual, conforme autorização pelo poder público. Confira a lista das estações que já estão instaladas:

Praça TiradentesTravessa Tobias de Macedo, 16
Praça Carlos GomesAv. Mal. Floriano Peixoto, 306
Praça ZacariasAl. Dr. Muricy, 533
Praça OsórioPraça Gen. Osório, 333
Visconde do Rio BrancoRua Visconde do Rio Branco, oposto ao 1541 / esquina com Rua Com. Araújo
Vicente MachadoRua Vicente Machado, 632 / Esquina com R. Desembargador Mota
Shopping ItáliaRua Marechal Deodoro, 630
Marechal DeodoroR. Marechal Deodoro, 868 / Esquina com a Rua Tibagi
SENAC CentroR. André de Barros, 715
24 de maioRua 24 de Maio, 399
Praça Oswaldo CruzR. Lamenha Lins, 354
Gastão CâmaraR. Gastão Câmara, 559 / Esquina com R. Pe Anchieta
Praça 29 de MarçoNa rua de acesso a Praça 29 de Março, continuação Rua Desembargador Motta, Esquina com Rua Martim Afonso
Praça da EspanhaAlameda Dr. Carlos de Carvalho, 1263
Pátio BatelRua Bruno Filgueira 601
Getúlio VargasAv. Pres. Getúlio Vargas, 3084 / Esquina com a Av. Rep. da Argentina
Água VerdeAv. Água Verde, oposto ao 1728. Esquina com a Av. Rep. Argentina
República ArgentinaR. Murilo do Amaral Ferreira, 51 / Esquina com República Argentina
Shopping Água VerdeR. Matogrosso, 45 / Esquina com a Av. República Argentina
Pedro MacedoR. Sylvio Zeny, 134 / próximo ao Colégio Estadual Pedro Macedo

Planos e Utilização

Para pedalar as bicicletas, basta baixar o aplicativo Tembici, fazer um cadastro, selecionar a cidade de Curitiba, e adquirir um plano. Os planos disponibilizados são para diferentes perfis de uso, possibilitando uso avulso, diário, mensal e até anual.

Após isso, as bicis podem ser desbloqueadas por QR Code, ou pelo teclado disponível nas vagas de cada uma das bikes. Ao finalizar o uso, a bicicleta precisará ser devolvida obrigatoriamente em uma das estações.
 

Com objetivo de incentivar mais pessoas a pedalarem, o sistema contará com um plano especial com 10 dias grátis para experimentação.

PlanoValorViagensTipo de bike
10 dias grátisGrátis4 viagens/diaAté 60 minutos por viagemBike comum
AvulsoR$ 5,99Viagem únicaAté 15 minutosBike comum
DiárioR$ 13,90Viagens ilimitadas em 24hAté 60 minutos por viagemBike comum
MensalR$ 24,904 viagens/diaAté 60 minutos por viagemBike comum
AnualR$ 249,994 viagens/diaAté 60 minutos por viagemBike comum

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Trading norte-americana de grãos começa expansão no Brasil e prevê abertura de escritórios regionais

Operação no país teve início há menos de um ano e é estratégica para crescimento da empresa no mundo

A Agro.Club, trading norte-americana de grãos que usa a tecnologia para identificar e executar negócios, dá início ao seu plano de expansão no Brasil, por meio da abertura de escritórios regionais localizados estrategicamente nos principais polos produtores. As duas primeiras cidades a receberem as unidades serão Rondonópolis (MT) e Londrina (PR), ainda este ano.

Segundo o CEO da Agro.Club, Pedro Salles, essas localidades foram selecionadas estrategicamente devido à sua importância no setor agrícola e à concentração de produtores nessas regiões. As demais regionais estão em fase de planejamento e avaliação nos estados do Rio Grande do Sul, Goiás, Tocantins, Bahia, Minas Gerais e outras regiões de Mato Grosso, como o Médio-Norte e o vale do Araguaia, para 2024.

O CEO ressalta que, como uma empresa de tecnologia, abrir escritórios físicos no interior do Brasil é uma estratégia da Agro.Club para garantir um contato mais próximo e pessoal com os clientes. “Apesar do crescimento do digital, acreditamos na importância de humanizar as negociações e proporcionar aos produtores diferentes formas de acessar nossos serviços. Ao disponibilizar espaços físicos, permitimos que os produtores tenham a oportunidade de encontrar nossas equipes, tirar dúvidas, receber suporte personalizado e estabelecer um relacionamento mais próximo”.

Para Salles, a presença física em diferentes regiões do Brasil permite ao seu time entender melhor as particularidades e demandas locais, adaptando os serviços de acordo com o seu perfil. “Essa abordagem reforça nosso compromisso em atender às necessidades dos clientes de forma abrangente, combinando tecnologia com uma abordagem personalizada e presencial quando necessário”, detalha.

Como funciona?

Com forte atuação na Europa desde 2018, a empresa está operando no Brasil desde agosto de 2022, por meio da tecnologia na facilitação da comercialização de grãos no mundo, encontrando a melhor combinação entre origem e destino, participando da transação como compradora, financiadora e operadora logística.

Em seguida, a Agro.Club assina os contratos casados com o comprador e o vendedor e paga o produtor, o cerealista ou a cooperativa. É feita então a contratação do frete e executada toda a logística. No passo seguinte é realizado o teste de qualidade na origem e na entrega ao destino, finalizando com o pagamento do comprador à Agro.Club.

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Financiamento de veículos no Paraná cresce 3,4% no 1º semestre

Durante o primeiro semestre de 2023, o Paraná foi responsável pelo financiamento de 217 mil veículos, entre novos e usados, de acordo com dados da B3. As unidades financiadas representaram 7,8% de todos os financiamentos registrados no Brasil. O Paraná foi o terceiro Estado mais representativo, atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais, primeiro e segundo colocados, respectivamente.

No total, o Paraná teve um crescimento de 3,4% em número de financiamentos no primeiro semestre na comparação com o mesmo período de 2022. No segmento de autos leves, a alta foi de 2,7%, enquanto em veículos pesados houve queda de 2,8%. O segmento de motos foi o que mais cresceu, com um aumento de 10,9%.

A B3 opera o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base privada do País, que reúne o cadastro das restrições financeiras de veículos dados como garantia em operações de crédito em todo território nacional.

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