Qualityware Informática aposta em expansão de oferta com cloud e big data ao entrar em programa de canais da ASG Software

Pablo Lage, diretor de Vendas por Canais da ASG Software Solutions

A Qualityware Informática é um dos novos parceiros da ASG Software Solutions, empresa global de TI reconhecida por sua inovação e por ser líder em soluções de software de negócios para Gestão de Sistemas, Metadados e Computação em Nuvem, no programa de vendas por canais da empresa norte-americana de soluções de software para gestão de sistemas, computação em nuvem e big data. A meta da ASG é de que as vendas indiretas respondam por 100% dos negócios no Brasil nos próximos dois anos. Quem comanda essa virada é Pablo Lage, Diretor de Vendas por Canais, que acredita que a empresa paranaense esteja altamente qualificada para contribuir com a expansão da oferta de produtos e serviços na região. O executivo conhece o setor brasileiro desde o início dos anos 2.000, quando a ASG intensificou as atividades no país. Agora, participa da remodelação da atuação comercial no território brasileiro. “Depois de uma transformação muito importante em 2013, passamos por uma reestruturação de missão com foco na oferta de soluções de cloud, metadados e sistemas. E, para atingir nossas metas, criamos o programa de vendas por canais para reforçar a presença em mercados regionais onde a ASG ainda não chegou com toda a força”, explica Pablo Lage. O mercado nacional representa 60% das vendas da companhia na América Latina. A escolha da Qualityware como parceira veio pelo reconhecimento da expertise da empresa paranaense na integração de soluções e em um trabalho sólido com infraestrutura de TI. Marcelo Piuma, diretor de vendas e marketing da Qualityware afirma que a parceria cria uma agenda positiva para as duas empresas com a oferta e implementação de novos serviços. “Alia produtos e serviços da ASG e projetos de infraestrutura que estão no DNA da Qualityware”. Pablo Lage, também, lembra que “o Brasil é um mercado muito aberto a novas possibilidades em soluções de computação em nuvem pelo simples fato de as empresas ainda estarem no início de um processo de amadurecimento nesse sentido”. E destaca que, em metadados, a ASG é posicionada como líder no Quadrante Mágico do Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia.

 

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Rodrigo Kede, da IBM Brasil, fala sobre inovação e a busca de informação e conhecimento como diferencial competitivo

Rodrigo Kede, presidente da IBM Brasil, esteve em Curitiba para um encontro com associados da Amcham – Câmara de Comércio Americana. Após o evento, conversou com o jornalista Gilberto Campos em uma entrevista para o programa de tv Valor Agregado e o blog Curitiba IT.

O executivo destacou os quase cem anos de história da empresa no Brasil, disse que a inovação está no DNA da IBM e explicou porque a busca de informação e conhecimento como diferencial competitivo no mundo empresarial é cada vez mais crescente. Cloud, Big Data, Mobile e Computação Cognitiva também estão entre os principais assuntos abordados durante a entrevista.

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Microsoft investe em Big Data para trazer agilidade aos clientes nas decisões de negócios

Em constante ritmo de inovação, a Microsoft traz ao mercado brasileiro uma série de novidades para empresas de qualquer segmento e porte darem o primeiro passo para adotar uma solução de Big Data. Entre os lançamentos estão o SQL Server 2014, novo Appliance Microsoft Analytics Platform, Azure SQL Database Premium, atualizações no Azure HDInsight e Preview Público do Microsoft Intelligent System Service.

São anúncios que consolidam o posicionamento da companhia, que busca oferecer uma abordagem completa para soluções de gerenciamento e análise de dados em aplicações de negócios que exijam desde altos volumes e velocidade de transações (OLTP), BI, Data Warehouse e Big Data. Neste último caso, permite a análise de qualquer tipo de dado, estruturado ou não, proveniente de qualquer fonte, corporativa ou pública, em qualquer lugar e por meio de qualquer plataforma.

Em mercados cada vez mais competitivos e com normas e regulamentações mais rígidas, a pressão também é maior por melhores formas de gerir dados em todos os segmentos de indústria. A dinâmica dos mercados tem se transformado com pessoas e empresas mais conectadas e que trocam informações em formatos diversos e em grandes volumes. E deter tecnologia para identificar padrões comportamentais ou de consumo, por exemplo, tem se mostrado fundamental para melhores decisões estratégicas.

Os lançamentos da Microsoft mostram que a empresa segue apostando alto no alinhamento de sua atuação às chamadas quatro grandes tendências em TI (no original, “ 4 Big IT Trends”), ou seja, Cloud Computing, Mobilidade, Big Data e Social. “Queremos ajudar nossos clientes a darem o primeiro passo para adotar uma solução inovadora e impactante de Big Data por meio de tecnologias familiares ao usuário, como o SQL Server e o Microsoft Office – esta uma solução hoje utilizada por mais de um bilhão de usuários em todo o mundo e suportada por uma plataforma completa que gerencia todo o ciclo de vida dos dados. Sabemos que tempo de resposta é essencial nos dias de hoje e, por isso, inovamos ao trazer a tecnologia In-Memory para disponibilizar ganhos de performance não existentes anteriormente”, comenta André Echeverria, gerente geral da divisão de Servidores e Nuvem para Empresas da Microsoft Brasil.

Com a pioneira tecnologia In-memory nativa, o SQL Server 2014 oferece um alto nível de desempenho para os aplicativos de banco de dados mais exigentes. Um dos elementos fundamentais impulsionadores desta inovação é a dramática queda nos preços de memória dos servidores que permite, além de ganhos com performance ao colocar tabelas de dados em memória RAM, economizar custos com a aquisição de novo hardware. Em sua mais nova versão, o SQL Server traz essas vantagens do uso de tecnologia In-Memory para todo o ciclo de vida dos dados, permitindo ganhos esperados de performance de 10 a 30 vezes quando comparado a versões anteriores.

Além disso, o SQL Server 2014 facilita o trabalho em ambientes híbridos de TI, combinando tecnologia em infraestrutura física e em nuvem. Para esse último cenário, o grande destaque é o conjunto de ferramentas que simplificam a criação de backups na nuvem pública da Microsoft, o Microsoft Azure, principalmente para situações de Disaster Recovery. E é no ambiente Microsoft Azure que surgem três das novidades para o portfólio Microsoft: o banco de dados Azure SQL Database Premium, com maior capacidade de armazenamento e disponibilidade, o Azure HDInsight, serviço que permite o processamento de dados não estruturados na Nuvem agora suporta Hadoop 2.2, e o MS Intelligent System Service que trará a possibilidade de analisar dados provenientes de máquinas e sensores conectados à internet (comumente chamado de “Internet das Coisas”).

A plataforma de dados Microsoft SQL Server já é a tecnologia mais implantada no mundo e no Brasil, além de ser reconhecida como líder nos Quandrantes Mágicos do Gartner para Banco de Dados (Magic Quadrant for Operational Database Management Systems), Business Intelligence e Plataformas Analíticas (Magic Quadrant for Business Intelligence and Analytics Platforms) e Data Warehouse (Magic Quadrant for Data Warehouse Database Management Systems).

Já para Marco Bravo, diretor da Microsoft Brasil para o mercado corporativo, a nova versão do SQL Server deverá ser um grande aliado de empresas que pretendem crescer com inteligência. “A geração 2014 da plataforma de dados da Microsoft traz o que o mercado há muito tempo esperava: a capacidade de conectar as quatro grandes tendências da tecnologia – big data, mobilidade, redes sociais e nuvem – em um único movimento de geração de valor para o negócio dos nossos clientes. Diversas fontes de dados, estruturadas e não estruturadas vindas da web, podem ser combinadas e integradas pela nuvem em altos volumes, com velocidades inigualáveis de processamento analítico em memória e disponíveis em diversos tipos de dispositivos móveis através de interfaces ricas. Tudo isto disponível a uma fração do custo de soluções de muito maior complexidade de implementação de outros fornecedores”, afirma.

Outra boa notícia para empresas que pretendem utilizar o SQL Server 2014 é que a plataforma seguirá a mesma política de preço de sua atual versão, porém, agora, com ainda mais inovações e performance, o que leva a um custo total de propriedade (TCO) significativamente melhor e altamente competitivo no mercado.

Os anúncios ainda trazem duas soluções importantes para o trabalho em cenários de Big Data: o Microsoft Analytics Platform Solution, appliance para o processamento e a análise de grandes volumes de dados que traz embutido o mesmo HDInsight, permitindo o processamento de dados não estruturados com Hadoop. Esse appliance, um “Big Data in a box”, para Data Warehouse é uma evolução do Microsoft Parallel Data Warehouse, e traz uma solução pré-configurada que disponibiliza ainda mais agilidade para o processo de tomada de decisões de negócios em ambientes de TI mais complexos.

O Microsoft Intelligent Systems, apesar de ainda em Preview, trará ainda mais facilidades para empresas que pretendem enriquecer suas análises de BI e Big Data com dados públicos.

Entre os clientes que já estão testando as novidades no Brasil estão o Itaú Unibanco e a Kimberly-Clark. “Usando tabelas em memória com o SQL Server 2014 tivemos ganhos expressivos de performance em nossos testes, baseado na comparação com cenários simulados no mesmo ambiente e sem o uso dessa funcionalidade”, diz Estanislau Wagner Lucinaro, superintendente de sistemas de informações do Itaú Unibanco.

Já a Kimberly-Clark, empresa americana de cuidados pessoais que desenvolve produtos de consumo, beneficiou-se do novo SQL Server 2014 nos processos de Business Intelligence (BI) em seus negócios diretos. Hoje a solução tem grande importância nos negócios da empresa, pois permite um levantamento completo de dados que auxiliam na definição de estratégias e tomada de decisões. “Com a versão antiga do SQL Server, os executivos levavam um tempo maior para visualizar os dados pesquisados e não tinham os gráficos gerados. Além de agilizar o sistema de busca e resultados, utilizando as novas funcionalidades do SQL 14, como a tecnologia In-Memory, temos implementado um modelo de tabela para se tornar mais rápida, ágil e dinâmica todo o procedimento, inclusive a recuperação de dados de relatórios anteriores”, comenta Roberto Marietti, gerente de infraestrutura da Kimberly-Clark. A Programmers é a empresa parceira da Microsoft responsável pela implantação do novo SQL Server 2014 na Kimberly-Clark.

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SOFHAR: aderir ao modelo cloud é um caminho sem volta

Aderir ao modelo cloud para armazenar dados e garantir o acesso a estas informações a qualquer tempo, já não pode mais ser considerada meramente uma opção para as empresas, mas uma questão de sobrevivência no mercado. Dados de uma pesquisa do IDC apontam que 18% das empresas brasileiras já utilizam a nuvem para armazenamento de informações e a expectativa é que essa porcentagem chegue aos 35% em menos de um ano.

A alta disponibilidade e a flexibilidade que o trabalho com a nuvem proporciona têm o poder de impactar desde o posicionamento estratégico que a empresa decide adotar diante dos concorrentes até o orçamento previsto para a área de tecnologia da informação. De acordo com Roberto Clementi, diretor de operações da SOFHAR Gestão&Tecnologia, ao apostar na nuvem as empresas estão se alinhando com o futuro do mercado de tecnologia. “Todas essas possibilidades contribuem para uma nova gestão dentro da organização e isso significa mudar conceitos e estratégias”.

No caso, do serviço de dados do Azure, por exemplo, os controles de gerenciamento permitem que a empresa controle os custos. Ela pode definir os valores máximos que pretende utilizar e pagar somente pelo armazenamento e a computação que usar. Outra vantagem do Azure deve-se ao fato de sua plataforma em nuvem ser aberta e flexível. Com isso, os desenvolvedores podem criar aplicativos usando qualquer linguagem, ferramenta ou estrutura, adaptando o serviço de acordo com as necessidades da empresa.

Ter os dados armazenados na nuvem também implica em alta disponibilidade, ou seja, se um servidor parar de funcionar, os demais que fazem parte da estrutura continuam a oferecer o serviço, sem interrupções no acesso à informação desejada. “Essa é uma mudança no cenário empresarial. Os gestores precisam entender como utilizar e alinhar as equipes para otimizar os processos a partir das facilidades que o novo modelo oferece”, comenta Clementi.

Além disso, o uso combinado com o Office 365, por exemplo, colabora para prevenir a perda de dados, pois impede que usuários enviem inadvertidamente informações confidenciais a pessoas não autorizadas. E o backup de dados é contínuo. Nestes tempos em que a tecnologia define o grau de profissionalismo de uma empresa, recursos capazes de garantir a segurança e a agilidade na execução das tarefas tornam-se indispensáveis.

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Oracle apresenta a viagem à nuvem privada com “Cloud Odyssey: A busca de um herói”

A Oracle Corporation apresenta “Cloud Odyssey: A busca de um herói” para discutir as soluções da Oracle na nuvem privada. Neste conceito inovador, os participantes poderão aprender sobre estratégias práticas para migrarem para a nuvem, como oferecer aos clientes e parceiros a melhor tecnologia para aperfeiçoar as soluções de negócios na nuvem e como o uso de soluções Cloud aumentam a produtividade. Desta forma, poderão conhecer exatamente como planejar, implementar, supervisionar e executar estas soluções.

No filme “Cloud Odyssey: A busca de um herói”, mostra de forma irreverente como um engenheiro pode se transformar em um autêntico especialista em nuvem, quais são as soluções para a nuvem que podem revolucionar as empresas e como se beneficiar de uma plataforma ágil, modular e compatível, alinhada aos objetivos mais exigentes. Além disso, mostra como, planejar, implementar, monitorar e executar soluções empresariais em Cloud Computing.

Com conteúdo de ficção científica e um enredo heroico, o filme desenvolve-se utilizando uma técnica cinematográfica inovadora, baseada na tecnologia de animação profissional para vídeo games de alta resolução.
Cloud Odyssey reafirma a liderança da Oracle nas seguintes soluções:

o Banco de Dados – Oracle Database 12c, Multitenant, RAC e outras opções;
o Middleware – Cloud Application Foundation (WebLogic 12c);
o Management – Enterprise Manager 12c;
o Engineered Systems – Oracle Exadata, Oracle Exalogic, Oracle Exalytics and Oracle SuperCluster
o Infrastructure Software – Oracle VM, Oracle Solaris, Oracle Linux;
o Serviços – Oracle Managed Cloud Services, Oracle Consulting.

A expedição Cloud Odyssey passará por mais de 50 cidades em todo o mundo.

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Intel revela novas tecnologias para data centers em nuvem

A Intel Corporation apresentou hoje um portfólio de produtos e tecnologias para datacenters provedores de serviços em nuvem, buscando estimular uma maior eficiência e flexibilidade em suas infraestruturas para suportar a crescente demanda por novos serviços e inovações.

O portfólio inclui a segunda geração da família de produtos Intel® Atom™ C2000 de 64 bit com designs do tipo system-on-chip (SoC) para microsservidores e cold storage (codinome “Avoton”) e para plataformas de redes do segmento de entrada (codinome “Rangeley”). Estes são os primeiros SoCs da empresa baseados na microarquitetura Silvermont, o novo design do processador 22 nm. O sistema entrega aumentos significativos no desempenho e eficiência energética, e chega ao mercado apenas nove meses após a geração anterior.

Outro lançamento é o Intel® Ethernet Switch FM5224 que, quando combinado com o pacote WindRiver Open Network Software, traz soluções de Rede Definida por Software (SDN, na sigla em inglês) para os servidores a fim de melhorar a densidade e reduzir custos.
“À medida que o mundo torna-se cada vez mais móvel, a pressão para suportar bilhões de dispositivos e usuários está alterando a própria composição dos data centers”, disse Diane Bryant, vice-presidente sênior e gerente geral do Grupo para Data center e Sistemas Conectados da Intel. “Da liderança em silício e design SoC à arquitetura rack e habilitação de softwares, a Intel está fornecendo as principais inovações que os fabricantes de equipamentos originais e de equipamentos para telecomunicações, além dos provedores de serviços em nuvem precisam para a criação dos datacenters do futuro”.

A Intel ainda demonstrou o primeiro rack baseado na Arquitetura Intel Rack Scale (RSA, na sigla em inglês) com a Tecnologia Intel® Silicon Photonics juntamente com o anúncio de um novo conector MXC e da fibra ótica ClearCurve desenvolvidos pela Corning com os requisitos da Intel. Esta demonstração destaca a velocidade com a qual a Intel e a indústria estão mudando do conceito para a funcionalidade.
“A infraestrutura para servidores, redes e armazenamento está evoluindo para melhor atender a cargas de trabalho cada vez mais diversas, criando o segmento de microsservidores, cold storage e redes de pequeno porte”, adiciona Bryant. Ao otimizar tecnologias para cargas de trabalho específicas, habilitar a flexibilidade para compor os recursos necessários e oferecer os ingredientes para infraestruturas definidas por software, a Intel ajudará os provedores de nuvens a aumentar significativamente sua utilização, reduzindo custos e fornecendo experiências atraentes e consistentes para consumidores e empresas.

SoCs Intel® Atom™ Personalizados e Otimizados para os Atuais e Novos Segmentos de Mercado
Fabricado com a tecnologia de 22nm, a nova família de produtos Intel® Atom™ C2000 oferece até 8 núcleos, com variação de 6 a 20 Watts de Thermal Design Power (TDP), Ethernet integrada e suporte para até 64 gigabytes (GB) de memória, oito vezes mais do que na geração anterior. O processador de 22nm entrega performance superior por watt.
As novas configurações Intel® Atom™ para redes de entrada atendem de maneira mais eficiente às necessidades de segurança e roteamento do tráfego da Internet. Os produtos contam com um conjunto de aceleradores de hardware chamado Tecnologia Intel® Quick Assist, que melhora o desempenho de criptografia. Eles são perfeitos para aplicações de roteamento e segurança.

Ao consolidar três cargas de trabalho de comunicações – aplicação, controle e processamento de pacote – em uma plataforma única, os provedores agora possuem maior flexibilidade. Eles foram feitos para atender as alterações nas demandas de rede ao mesmo tempo em que adicionam desempenho, reduzem custos e melhoram o tempo para o lançamento no mercado.

Treze modelos com recursos personalizados e aceleradores estarão disponíveis para aplicação em cargas de trabalho leves, tais como entrada de hospedagem dedicada, cache de memória distribuída, serviço da Web estática e entrega de conteúdo. Isso garantirá à Intel maior eficiência na expansão para novos mercados, tais como cold storage e redes do segmento de entrada.
A Ericsson*, provedora líder mundial de tecnologia e serviços de comunicações, anunciou oficialmente a família SoC Intel® Atom™ C2000 para seus switches baseados em blade como parte do Ericsson Cloud System. Com isto, seus provedores de serviços serão habilitados a adicionar capacidades de nuvem nas redes existentes.

A OVH e 1&1, empresas líderes globais em serviços de hospedagem web, também testaram os SoCs Intel® Atom™ C2000 e planejam implementá-los em seus serviços de hospedagem dedicados ao segmento de entrada no próximo trimestre.

Switch Otimizado para Microsservidores em Redes Definidas por Software

Os switches baseados no novo silício Intel Ethernet Switch FM5224 podem conectar até 64 microsservidores, fornecendo densidade de nó 30% maior. Eles foram baseados no design referência da Intel Open Network Platform, anunciado este ano.
A solução switch melhora a inovação do sistema e complementa o controlador Intel Ethernet integrado ao processador Intel® Atom™ C2000. A combinação do silício Intel Ethernet Switch FM5224 e do pacote de Software WindRiver Open Network irá habilitar as primeiras soluções 2.5GbE de alta densidade, baixa latência e Ethernet switch por SDN da indústria, especificamente desenvolvidas para microsservidores. Juntas, elas podem ser usadas para criar soluções SDN para o datacenter.

Primeira Demonstração do Rack com Silicon Photonics

A Intel também demonstrou o primeiro rack baseado na RSA operacional, equipado com os recém-anunciados processadores Intel® Atom™ C2000, Intel® Xeon®, além de um switch habilitado para Intel SDN top-of-rack e a Tecnologia Intel Silicon Photonics. Como parte da demonstração, a Intel revelou o novo conector MXC e a tecnologia de fibra ClearCurve desenvolvida pela Corning com os requisitos da Intel. As conexões de fibra foram especificamente projetadas para trabalhar com os componentes Intel Silicon Photonics.

Para destacar a crescente gama de implementações Intel RSA, a Microsoft e a Intel anunciaram uma colaboração para inovar a próxima geração de designs rack RSA. O objetivo é trazer melhor utilização, maiores economias e flexibilidade para os datacenters da Microsoft.
A máxima eficiência do datacenter requer inovação no silício, no sistema e no rack. O design RSA da Intel ajuda os parceiros da indústria a reprojetarem os datacenters para a modularidade dos componentes (armazenamento, CPU, memória e rede) no rack. Ele está habilitado para fornecer ou integrar logicamente recursos com base nos requisitos específicos da carga de trabalho da aplicação. A Intel RSA também permitirá a substituição e a configuração mais fácil dos componentes para a implantação de recursos de computação em nuvem, armazenamento e redes.

A colaboração destaca a tremenda necessidade por largura de banda de alta velocidade dentro dos datacenters. Ao enviar os fótons por meio de uma fina fibra ótica ao invés de sinais elétricos por um cabo de cobre, as novas tecnologias são capazes de transferir quantidades massivas de dados com velocidades sem precedentes por longas distâncias. As transferências podem chegar a 1.6 terabits por segundo em distâncias de até 300 metros – por todo o datacenter.

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Projetos de desenvolvimento de aplicações móveis vão alavancar serviços de back-end na Nuvem

O Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, anuncia que, em 2016, 40% dos projetos de desenvolvimento de aplicações móveis vai alavancar serviços de back-end na Nuvem, fazendo com que os líderes de TI percam controle sobre o andamento da adoção de Cloud em suas empresas. As estratégias e a governança de aplicações móveis serão analisadas durante a Conferência Gartner Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
Os serviços de back-end móveis na Nuvem fornecem uma especializada plataforma como serviço (PaaS) para dar suporte ao desenvolvimento de aplicações móveis. Esses serviços – chamados no mercado como “back-end móvel como serviço” – provêm habilidades comumente necessárias para as aplicações móveis, como o gerenciamento de usuários, armazenamento de dados, serviços de notificações e integração de redes sociais. Além disso, alguns deles permitem aos desenvolvedores implantarem códigos/rotinas executadas apenas no servidor.

“Os serviços de back-end móveis na Nuvem estão se tornando componentes importantes no ecossistema de desenvolvimento de aplicações. Como resultado, as organizações devem começar a usá-los sem, primeiro, desenvolver a compreensão necessária das questões e riscos associados à implantação de serviços na Nuvem para a infraestrutura de aplicações. É preciso, então, uma espécie de curso intensivo sobre as preocupações fundamentais de implantar uma funcionalidade na Nuvem”, afirma Gene Phifer, vice-presidente de pesquisas do Gartner e chairman da Conferência.

Um dos principais objetivos dos serviços de back-end móveis é usar as capacidades Cloud – como armazenamento de dados, por exemplo – o mais naturalmente possível para o desenvolvedor de aplicações móveis. O programador desenvolve aplicações móveis usando mecanismos familiares de programação de armazenamento, e o serviço na Nuvem age como uma “caixa preta” que armazena e recupera os dados, de acordo com a necessidade. Mas, na medida em que o uso dos serviços na Nuvem pelas aplicações móveis aumenta, o desafio de governança da segurança e o uso de dados corporativos sensíveis também crescem. Se forem deixados sem governança, o resultado é um movimento oculto de dados potencialmente sensíveis para a Nuvem e a possibilidade de segurança inadequada. Gerir tais interações entre aplicações móveis, sistemas corporativos e a Nuvem pode exigir segurança adicional e capacidades de governança, além das encontradas em uma plataforma de desenvolvimento de aplicações móveis específicas.

“A tecnologia de governança só pode ser efetiva, entretanto, se for usada. As políticas claras devem ser estabelecidas e comunicadas aos desenvolvedores antes do uso de serviços de back-end móveis na Nuvem, por aplicações que possam acessar dados corporativos ou de clientes”, diz Phifer.

Uma quantidade significativa do desenvolvimento de aplicações empresariais acontece fora do escopo de TI, na forma de desenvolvimento de aplicações da unidade de negócios, do usuário final e terceirizado. Historicamente, a maioria dos que não são desenvolvidos pela TI têm sido terceirizados. Isso está começando a mudar com o surgimento de criadores de Apps visuais e outras formas de ferramentas rápidas de desenvolvimento. Com a demanda crescente por esse tipo de aplicação, os desenvolvedores ‘não TI’ vão procurar, cada vez mais, maneiras de fornecer aplicações móveis que satisfazem os requisitos de negócio e começarão a construir seus próprios Apps móveis.

“Isso representa um risco maior do que no passado. O advento de ambientes mais sofisticados de desenvolvimento rápido, a disponibilidade de serviços na Nuvem e o acesso crescente a sistemas corporativos vão aumentar o potencial para desenvolvedores ‘não TI’ fazerem aplicações que misturam dados sensíveis com serviços baseados em Nuvem e armazenamento. Portanto, é necessário estender o conhecimento das questões a toda organização, bem como as políticas corporativas para serviços na Nuvem. Assim, as aplicações móveis feitas fora da TI estarão sujeitas à mesma supervisão e governança das construídas pela área de TI”, explica Gene Phifer.

As inscrições para a Conferência do Gartner podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, site www.gartner.com/br/aadi ou telefones (11) 5632-3109 / 0800 744 1440. Até dia 19 de julho, é possível obter desconto especial de R$ 775,00 para inscrições antecipadas.

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Cloud Computing é “questão de tempo” para empresas de TI

A Celepar – Companhia Paranaense de Tecnologia da Informação e Comunicação sediou o Seminário Computação em Nuvem no Brasil: Aspectos Técnicos e Regulatórios. O evento reuniu empresários, técnicos e acadêmicos, que acompanharam um debate de especialistas e uma palestra de Raimundo Nonato da Costa, diretor nacional de tecnologia para o setor público da Microsoft Brasil. O presidente da Assespro-PR Sandro Molés da Silva ressaltou que trabalhar na nuvem é “questão de tempo” para as empresas de TI brasileiras. Acompanhe a reportagem do programa de tv Valor Agregado e uma entrevista especial com o palestrante.

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Evento: Computação em nuvem no Brasil

Acontece dia 6 de junho, na Celepar, em Curitiba, o evento “Computação em Nuvem no Brasil – Aspectos Técnicos e Regulatórios”. Promovido pela ASSESPRO – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação, vai contar quatro palestras. Raimundo Nonato da Costa, diretor nacional da Microsoft para o setor público vai falar sobre aspetos econômicos e regulatórios. Em seguida acontece a palestra “Computação em Nuvem – Visão Serpro”. Depois é a vez de Luís Mário Luchetta, presidente nacional da Assespro e, atualmente, presidente do ICI – Instituto Curitiba de Informática , seguido pela fala de Roberto Luciano Clementi, diretor de operações da empresa Sofhar.

O evento é voltado para lideranças políticas, empresários da iniciativa privada, juristas, advogados e estudantes.
Para maiores informações: 41 3337 1014 ou assespro@assespropr.org.br

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Riscos e cuidados com armazenamento em nuvem

Por Mariano Sumrell

O uso de serviços em nuvem data dos primórdios da internet com o e-mail, numa época em que a expressão computação na nuvem ainda não era usada.

De lá para cá é difícil encontrar alguém ou alguma empresa que não utilize esse tipo de ferramenta da Google, Microsoft, Amazon, Dropbox, Evernote e milhares de outros fornecedores. O uso inclui agendas pessoais e corporativas, armazenamento e compartilhamento de arquivos, ERP (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial), CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente) e muitos outros.

Mas as constantes notícias sobre falhas de segurança de servidores em nuvem, como a recente notícia de violação de senhas do Evernote, colocam em xeque a credibilidade desses serviços. Uma pesquisa da IBM, divulgada no início de 2012, também é motivo de preocupação: mais da metade dos entrevistados afirmaram que sua política de segurança de TI não é suficiente para atender às necessidades de cloud computing e de social business. Mas quais são os riscos e o que podemos fazer para minimizar a possibilidade de ataques?

O primeiro ponto a ser considerado é que a computação em nuvem traz mais riscos aos usuários. Isso ocorre porque os centros de processamentos de dados tradicionais podem bloquear os acessos vindos de fora desses centros, diminuindo as possibilidades de invasão, apesar de limitar as possibilidades de uso. Já na nuvem, pessoas de todo o mundo se conectam, ou seja: todos os usuários são “de fora”, impossibilitando o uso desse filtro aplicado em sistemas tradicionais de armazenamento.

Com isso em mente, como os sistemas são atacados? Duas formas podem ser exploradas. A primeira é simplesmente invadir os servidores da nuvem explorando falhas de segurança na configuração ou na programação. A segunda forma é atacar a partir da violação da senha do usuário ou do ataque ao computador usado por ele.

Dessa forma, os sistemas em nuvem acabam sendo uma porta de entrada para uma modalidade de ameaça conhecida como APT (Advanced Persistent Threats). Tendo como foco os dados armazenados por órgãos governamentais, empresas multinacionais, de infraestrutura e serviço público, esse tipo de malware instala-se nos equipamentos e, de forma silenciosa, coletando dados e manipulam sistemas. Grande parte dos APTs começa com campanhas pishing, portanto a segurança dos países, de instituições governamentais e particulares está também nas mãos de seus colaboradores, que podem ser os “transmissores” de sérias ameaças.

Como se proteger?
Se o serviço for terceirizado, a segurança dos servidores na nuvem dependerá do próprio fornecedor e é possível contratar empresas especializadas para fazer auditoria de segurança, inclusive testes de invasão.

Mas a proteção dos dados armazenados em nuvem também depende dos usuários, que devem proteger suas senhas e seus computadores. Temos algumas dicas:
• Opte por senhas não comuns como “1234”, “qwerty”, data de nascimento ou palavras em qualquer língua;
• Use senhas diferentes para serviços diferentes. Assim, se a senha de um serviço for comprometida, os outros serviços continuam seguros;
• Lembre-se de que não há privacidade em mensagens de e-mail. Portanto, muito cuidado ao enviar informações sensíveis;
• Use um bom antivírus;
• Faça as atualizações periódicas de segurança do antivírus, sistema operacional, navegadores e todos os aplicativos.
Ao armazenar seus dados em nuvem, verifique as configurações de segurança do serviço contratado, mantenha um back-up das informações mais importantes e lembre-se de que a proteção dos seus dados também depende de você. Navegue na internet com atenção e prudência para aproveitar os benefícios da conectividade com tranquilidade.
*Mariano Sumrell é Diretor de Marketing da AVG Brasil

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Usuários ainda não entendem computação em nuvem

Enquanto a “nuvem” pode ser a novidade tecnológica do ano, muitos americanos ainda estão confusos com o que a nuvem realmente é e como funciona. Uma nova pesquisa nacional da Wakefield Research, encomendada pela Citrix, revela que a maioria dos participantes acredita que a nuvem tem relação com o clima, enquanto outros se referiram a travesseiros, drogas e papel higiênico. Aqueles que conhecem a tecnologia dizem que trabalhar de casa, do jeito que veio ao mundo, é a maior vantagem da nuvem. A boa notícia é que mesmo aqueles que não sabem exatamente o que a nuvem é reconhecem suas vantagens econômicas e acham que a nuvem é um catalisador para o crescimento de pequenas empresas.

A pesquisa entrevistou mais de 1.000 adultos americanos e foi realizada em agosto de 2012 pela Wakefield Research, apontando que, enquanto a nuvem é amplamente usada, ela ainda é mal compreendida. Por exemplo, 51% dos participantes, incluindo uma maioria da geração do milênio, acredita que uma tempestade pode interferir com a computação em nuvem. Quase um terço acreditam que a nuvem é algo do futuro, mas 97% já estão utilizando os serviços em nuvem através de compras online, serviços bancários online, redes sociais e compartilhamento de arquivos. Apesar dessa confusão, três em cada cinco pessoas (59%) acreditam que o “local de trabalho do futuro” deve ser totalmente baseado na nuvem, indicando que as pessoas acham que é hora de entender a nuvem ou correr o risco de perder espaço em suas vidas profissionais.

As respostas dessa pesquisa mostram que existe uma diferença significativa entre o que os americanos sabem, o que fingem saber e o que realmente fazem em relação à computação em nuvem. Destaques da pesquisa:

As pessoas fingem conhecer a nuvem: Um em cada cinco americanos (22%) admite que já fingiu saber o que é ou como funciona a nuvem. Algumas das afirmações falsas acontecem durante o horário de trabalho, com um terço dos participantes fingindo que entendem a nuvem no trabalho, e outros 14% fingindo durante uma entrevista de emprego. É interessante constatar que outros 17% fingiram saber o que era uma nuvem durante um primeiro encontro. Os americanos mais jovens são os que mais fingem saber o que é a nuvem e como ela funciona (36% entre os 18 e os 29 anos de idade, 18% acima dos 30 anos), assim como os americanos do oeste do país (28% do oeste, 22% de americanos).

Você não está sozinho: Enquanto muitos admitem não entender a nuvem, 56% dos participantes acreditam que outras pessoas fazem menção da computação em nuvem durante conversas quando, na verdade, não sabem exatamente do que estão falando.

O que ela é, então?: Ao perguntar o que é a “nuvem”, a maioria respondeu que é uma nuvem de verdade (especificamente, uma “coisa fofa e branca”), do céu ou de algo relacionado ao clima (29%). Apenas 16% dizem pensar em uma rede de computadores para armazenar, acessar e compartilhar dados a partir de dispositivos conectados à internet. Algumas outras respostas literais incluem:

• Papel higiênico, travesseiro, fumaça, espaço, ciberespaço, rede misteriosa, pouca segurança, tristeza, relaxamento, superusado, o sonho de um hacker, armazenamento, filmes, dinheiro, memória, backup, alegria, inovação, drogas, céu e um lugar para se encontrar.

Muitos usam mas poucos entendem a nuvem: A maioria dos americanos (54%) dizem que nunca usaram a computação em nuvem. Entretanto, 95% desse grupo, na verdade, usa a nuvem. Especificamente, 65% com serviços bancários online, 63% com compras online, 58% usando redes sociais como o Facebook ou Twitter, 45% participando de jogos online, 29% armazenam fotos online, 22% armazenam música ou vídeos online, e 19% usam o compartilhamento online de arquivos. Todos esses serviços são baseados em nuvem. Mesmo quando as pessoas acham que não estão usando a nuvem, elas estão.

A nuvem pode salvar a economia?: Ainda que muitos americanos não conseguem dizer exatamente o que a nuvem faz, eles enxergam seu lado positivo. A maioria dos americanos (68%) reconhece seus benefícios econômicos depois de saber mais sobre a nuvem. Os benefícios mais reconhecidos são que a nuvem ajuda os consumidores reduzindo seus custos (35%), estimula o crescimento de pequenas empresas (32%) e cria relacionamentos mais fortes entre clientes e empresas (35%). A geração do milênio é o grupo que mais acredita que a nuvem gera empregos (26% da geração do milênio, 19% dos ‘boomers’).

Vantagens indiretas, como trabalhar em casa pelado: As pessoas também fazem referência a benefícios adicionais e inesperados da nuvem, incluindo a capacidade de acessar informações profissionais de casa, enquanto pelados (40%); se bronzear na praia e acessar arquivos no computador ao mesmo tempo (33%); armazenar vídeos constrangedores fora do seu disco rígido pessoal (25%), e compartilhar informações com pessoas com quem elas preferem não interagir pessoalmente (35%).

Preocupações incluem o custo, segurança e privacidade: Apesar dessas vantagens, os americanos apresentam alguns motivo para limitar o uso da computação em nuvem, ou evitar a tecnologia completamente. Entre as pessoas que quase nunca – ou nunca – usam a nuvem, as três principais barreiras são o custo (34%), preocupações com a segurança (32%) e preocupações com a privacidade (31%).

“Essa pesquisa mostra claramente que o fenômeno da nuvem está criando raízes em nossa cultura, ainda que existe uma grande distância entre as percepções e as realidades da computação em nuvem”, disse Kim DeCarlis, vice-presidente de marketing corporativo da Citrix. “Grandes mudanças de mercado como essa demoram para se consolidar, mas a transição da era do PC para a era da nuvem está acontecendo muito rapidamente. A lição mais importante dessa pesquisa é que a nuvem é percebido como favorável pela maioria dos americanos, e quando as pessoas sabem mais sobre a nuvem, elas entendem que a nuvem pode melhorar muito o equilíbrio entre sua vida profissional e pessoal”.

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