Futurecom Digital Week reúne gigantes do mercado para discutir inovação, 5G e seus impactos

Com uma programação robusta em torno dos desdobramentos do mercado com novas tecnologias, superação de momentos desafiadores por meio da conectividade e infraestrutura social com visão no futuro, o Futurecom Digital Week – Think the future, think ahead – traz grandes nomes do mercado e autoridades para debater temas relevantes e atuais, que protagonizam a transformação digital em várias verticais de negócios – Tecnologia, Telecomunicações, Governo, Payments, entre outras. O evento acontece de 8 a 11 de novembro, 100% online.

No primeiro dia, das 9h30 às 10h20, a palestra com a futurista Amy Webb vai abordar “Tendências Tecnológicas emergentes: o que esperar para 2030?”. Trata-se da primeira experiência que levará os participantes a vivenciarem o Metaverso 1.0 Futurecom. Já a abertura oficial será às 10h30, quando Hermano Pinto, diretor de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, conversará com o ministro das Comunicações, Fábio Faria, sobre “5G e os impactos na sociedade”. “A conectividade habilitada pelo 5G pode ajudar a reduzir gargalos de infraestrutura e de cidadania. Muita coisa que hoje ainda é complicada (ou até inviável) será simplificada e acelerada com o 5G”, destaca Hermano Pinto.

Ao longo do primeiro dia, os participantes também poderão acompanhar discussões sobre a retomada dos negócios e a digitalização, a contribuição do 5G na transformação digital, democratização da conectividade, inclusão digital, como os provedores de serviços de internet podem agregar novos serviços e ampliar receitas, além do Meet-up “Garantindo o bem-estar do cidadão através da gestão pública baseada na inteligência de dados”, que reunirá André Renato Facchini, diretor do Departamento de TIC do Estado do Rio Grande do Sul; Pedro Calixto, diretor de Desenvolvimento Tecnológico da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão de Minas Gerais; Rodrigo Michel de Moraes, subsecretário de Tecnologia da Informação do Governo de Goiás; Fernando Trincado, secretário de Desenvolvimento Econômico, Trabalho, Turismo, Tecnologia e Inovação da Prefeitura de São Caetano do Sul, e Marcos Coseglio, diretor de vendas da SES. O Meet-up será moderado por Fernando Rabelo, gerente da BrasilLAB.

No segundo dia do evento, um tema inovador e essencial no mercado: IoB – Internet do Comportamento. A partir das 9h40, o webinar “O uso da Internet do Comportamento (IoB) na oferta eficaz e eficiente de produtos e serviços” contará com a participação de Attila Martins, chief Artificial Officer do Grupo Boticário, e Luiz Médici, VP de Dados e Inteligência Artificial da Vivo, sob a moderação de Lyzbeth Cronembold, CEO da Changers. Ao longo do dia, os convidados da segunda edição do Futurecom Digital Week trarão para o centro do debate assuntos como a revolução do setor elétrico, da virtualização à ‘cloudficação’ das redes, novos patamares de inovação e competitividade para o agronegócio, redes corporativas privadas 5G, hiperautomação, bem como democratização do acesso à saúde, resiliência cibernética e indústria 4.0.

Na quarta-feira, 10/11, um dos destaques é o painel “Novas oportunidades, aplicações e modelos de negócios com o 5G”, com a participação do Paulo Cesar Teixeira, CEO das Unidades de Consumo e PME da Claro; Sun Baocheng, CEO da Huawei; Niall Norton, general Manager da Amdocs, e Hugo Ramos, chief Regional Technologist Latin America da Commscope, que irão discutir modelos de negócios, infraestrutura, investimentos e conectividade, sob a moderação do jornalista Gustavo Brigatto, fundador e editor-chefe do Startups.

A trilha Payments também terá um grande peso na programação do 3º dia do evento, com a abordagem da revolução da relação de pagamentos com a expansão do PIX, a evolução de open banking para open finance e a ampliação da inovação para um sistema financeiro aberto. Já o último dia do evento priorizará o debate sobre Edge Cloud Computing como habilitadora das novas arquiteturas de TI, futuras gerações de redes fixas na era 5G, redes corporativas híbridas e a integração do 5G e da Inteligência Artificial das Coisas (AIoT), que contribuirá para a criação de negócios inovadores. “Construindo adaptabilidade e agilidade nas organizações em cenários extremamente incertos” será o tópico do webinar de encerramento do evento, que reunirá Felipe Rizzo, diretor geral da WeWork; Tomaz Oliveira, diretor executivo de Alianças Estratégicas da Embratel; Rogélio Golfarb, vice-presidente de Estratégia, Comunicação e Relações Governamentais da Ford na América do Sul, e Alexandre Santos, CTIO da Light. A moderação será realizada pela jornalista Tatiana Schnoor, responsável pela área de vídeo do Valor Econômico.

Além de todas as palestras e painéis, os participantes poderão acessar estandes virtuais das empresas patrocinadoras do evento. Estarão nesta segunda edição do Futurecom Digital Week: Facebook Connectivity, Dell, Ford, Huawei, IBM, Icarotech, Mastercard, Nokia, Oracle, ABINC, Amdocs, Infinera, Red Hat, EY, V.tal, Commscope, Connectoway, Pipefy, Novadax, QMC, Internexa, CSGI, TBNET, DENODO, Inatel, Prysmian, Telcomp, American Tower, KPMG, NGENA, SERASA, SES, Globonet, ADVA, Docusign, ETSI, Padtec, entre outras.

Clique aqui e confira programação completa do evento!

Futurecom Digital Week

Quando: De 8 a 11 de novembro de 2021

Inscrições aqui

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Paranaense The Coffee anuncia expansão para a Europa

Alguns meses após a rodada de investimento Series A, de R$28 milhões, a The Coffee, foodtech curitibana de cafés, anuncia sua chegada oficial à Europa. As primeiras unidades da marca no continente foram inauguradas em Paris, na França, e em Barcelona e Madri, na Espanha. As cidades europeias fazem parte do plano de expansão da marca, que pretende ter lojas em toda a Europa e Américas do Norte e Sul.

Criada em 2018 pelos irmãos Alexandre, Carlos e Luis Fertonani após uma viagem ao Japão, a empresa possui lojas que “exalam” simplicidade, praticidade e funcionalidade e que seguem uma estética minimalista – conceito que fez bastante sucesso no Brasil (prova disso é o crescimento acelerado da marca no país). Antes da pandemia, em fevereiro de 2020, a The Coffee possuía 15 lojas em todo o Brasil. Um ano depois, este número dobrou e, em outubro de 2021, já são mais de 100 lojas abertas. A expectativa é de que a empresa feche o ano com um faturamento de aproximadamente R$25 milhões.

Para Alexandre Fertonani, cofundador da empresa, além da arquitetura minimalista e da qualidade dos cafés especiais oferecidos, outra principal força motriz do negócio é o uso inteligente da tecnologia aliada ao atendimento: “É um modelo que funciona: escolher, pegar e levar. Além de proporcionar experiências para o paladar, fazemos uso da tecnologia para transformar essa experiência de compra em algo único e especial para o nosso consumidor”.

Essa união entre a qualidade dos produtos e o uso de tecnologia dá um senso de modernidade às lojas. O próprio consumidor faz o seu pedido por meio do tablet ou utilizando o aplicativo da marca e finaliza o pagamento com cartão. Tudo de forma 100% intuitiva, moderna e dinâmica, remetendo ao futurismo da cultura japonesa, na qual os fundadores se inspiraram.

As expectativas dos proprietários da franquia The Coffee é que, até o final deste ano, 160 lojas estejam abertas e em pleno funcionamento. Além de Paris, Barcelona, Madri e Bogotá outras unidades estão em processo de abertura: Valência (Espanha), Lisboa (Portugal), Dublin (Irlanda) e Roma (Itália).

Toda a operação e arquitetura foi pensada para garantir a mesma experiência em todas as Lojas e os grãos do café são levados do Brasil para a Europa. “Criamos a The Coffee para ser mais do que uma cafeteria. Todos os detalhes, desde cardápio, escolha dos produtos, logo e embalagem foram pensados para criar um público seleto e recorrente. Desenvolvemos um lifestyle para ser compartilhado com o mundo todo”, finaliza Alexandre Fertonani.

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AgroBIT Brasil mostra como a tecnologia contribui para a sucessão familiar no agro

A tecnologia vem transformando o campo não só com a extensa oferta de soluções inovadoras para o desenvolvimento do agronegócio, mas também por atrair as novas gerações para atuarem nas propriedades rurais.

Segundo a última edição da Pesquisa Hábitos do Produtor Rural realizada pela Associação Brasileira de Marketing Rural e Agronegócio (ABMRA), a idade média dos produtores brasileiros em 2017 era cerca de 46,5 anos, 3,1% menor do que o identificado no estudo anterior, realizado em 2013. O resultado foi impulsionado pelo aumento da presença de jovens entre 20 anos e 35 anos, que saltou de 15% para 27%. Uma tendência positiva que precisa ser ampliada já que, de acordo com uma estimativa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), cerca de 40% dos produtores rurais devem deixar de atuar nas atividades até 2030.

A influência da tecnologia no processo de rejuvenescimento do campo via sucessão familiar é tema de Painel no AgroBIT Brasil Evolution 2021, que acontece nos próximos dias 9 e 10 de novembro, em formato virtual experience. O Painel: “A tecnologia como aliada aos processos de sucessão familiar em propriedades rurais” será realizado no dia 9 de novembro, das 9h55 às 10h45.

A consultora em Sucessão Familiar para Produtores, Mariely Biff, é uma das palestrantes do evento que atuará também com moderadora do painel. O debate contará com a presença de Hugo Monteiro, consultor de Empresas Familiares no Agro, Francieli Cristina Grings, produtora rural (Sistema Faep/Senar PR) e Silvio Sugeta, da Semegrão Comercial Agrícola.

Para a consultora Mariely Biff, a tecnologia ajuda de forma expressiva o processo de sucessão e, em duas vertentes, pois atrai os jovens e também profissionaliza o negócio. “Com o avanço da tecnologia nas propriedades rurais, eu consigo inserir o jovem de uma maneira mais rápida, aumentando as chances de que o processo de sucessão tenha êxito. Antigamente, o campo era muito braçal, o que dificultava a inserção das novas gerações dentro do negócio. O segundo ponto que a tecnologia colabora é na questão de profissionalizar a empresa familiar rural. Às vezes ainda temos produtores que atuam de maneira mais tradicional e eles ainda não têm o que chamamos de virada de chave para se tornar um empresário rural e enxergar a propriedade como uma empresa. E a tecnologia colabora porque ela facilita a tomada de decisão com os números, os relatórios, os sistemas, tornando-a mais assertiva, além de mais célere, o que é importante, pois sabemos que o agro é muito dinâmico”, explica Mariely.

Ao profissionalizar a gestão do negócio rural com sistemas de controle, organização, administrativo e financeiro, alguns até linkados com o sistema tributário, obtém-se clareza de resultados, desde o processo de compras dos insumos até a comercialização das commodities.

De acordo com Mariely, a tecnologia facilita ter uma transparência na prestação de contas, na tomada de crédito e de decisão. “Temos também os drones, a parte sensoriamento remoto e todas as questões que envolvem a melhoria dos processos, como análise de solo, combate a pragas, sensoriamento climático, tudo isso a tecnologia proporciona no campo. Essas inovações atraem os herdeiros. O campo está mais atrativo, mais dinâmico, o que favorece a inserção da nova geração e, além do que, hoje em dia você não precisa permanecer o tempo todo na propriedade, você pode conduzir a gestão do negócio do escritório da fazenda, que fica na cidade, na casa ou de qualquer lugar, porque temos a tecnologia no celular, no computador, o que facilita muito o processo”, acrescenta Mariely.

Conflitos de gerações

O processo de sucessão familiar às vezes esbarra no conflito de gerações. E o que fazer nesta hora em que os pensamentos diferem entre pais e herdeiros? “Pensamentos diferentes entre as gerações sempre vão existir, porque cada uma vive em uma época diferente, isso é normal, o que não pode deixar é que os conflitos se tornem embates. Então é pensar sempre em dialogar, ter sempre uma gestão participativa, em trazer a nova geração para a mesa para colaborar com a tomada de decisão. As gerações diferentes não são rivais, elas podem se complementar. Pegar a experiência que o gestor mais antigo tem em momentos de crise e toda sua experiência da construção do legado e trazer, da geração que está entrando no negócio, todo este gás que eles têm de inovação, de tecnologia, de rapidez para fazer as coisas. Há sim possibilidade de equilibrar isso e minimizar os conflitos, com governança em estrutura, em processos, não em pessoas. O processo de profissionalização facilita muito a diminuição de conflitos”, afirma a consultora.

Quando não há herdeiros interessados em assumir o negócio, Mariely recomenda a contratação de um gestor do mercado, um CEO, que será o sucessor operacional. Neste caso, os herdeiros vão auditar a gestão do colaborador que está administrando o negócio, pode-se criar um comitê gestor ou um conselho de administração na estrutura da empresa.

“São vários Brasis dentro do Brasil, a gente tem realidades diferentes, sucessão no Mato Grosso é uma, no Rio Grande do Sul é outra porque o tamanho da área difere, o grau de profissionalização do negócio, a cultura, o tradicionalismo das famílias também, em cada lugar tem uma realidade diferente. Eu sempre gosto de dizer que não é o tamanho da área, mas sim o grau de profissionalização da família e do negócio que vai fazer com que ele continue. Às vezes temos uma família que tem 5 mil hectares e que não tem organização nem profissionalização, mas também temos famílias que têm 50 hectares e sabem tudo na palma da mão, o filho já está participando do negócio, tem um controle financeiro, uma organização e sabe qual é o resultado real do negócio”, finaliza Mariely.

Painel: A tecnologia como aliada aos processos de sucessão familiar em propriedades rurais

Quando: 9 de novembro de 2021

Horário: 9h55 às 10h45

Ondesite oficial do evento
Informações e inscriçõesAgroBIT Brasil Evolution 2021

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Projeto que garante R$ 44 bilhões nas rodovias no Paraná segue para o Tribunal de Contas da União

Foto: Jonathan Campos/Sistema Ocepar

O Governo Federal, através do Ministério da Infraestrutura (MInfra), deu um importante passo para a nova concessão de rodovias no estado do Paraná. A diretoria da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) aprovou na tarde desta quinta-feira (4) o relatório final do projeto de licitação de mais de 3,3 mil quilômetros de pistas, divididos em seis lotes, com previsão de R$ 44 bilhões em investimentos e 620 mil empregos gerados – diretos, indiretos e efeito-renda.

Com expectativa de ocorrer em 2022, o projeto segue agora para avaliação do Tribunal de Contas da União (TCU) após ser um dos destaques do recente roadshow promovido pelo MInfra com investidores em Nova Iorque. Durante cinco dias, a delegação brasileira, comandada pelo ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, reuniu-se com investidores interessados no portfolio brasileiro.

“Vamos transformar a logística de transportes do estado do Paraná com investimentos robustos em um ciclo único, concentrado entre os terceiro e oitavo anos das concessões, para a população e o setor produtivo esquecerem a chaga que ficou dos contratos antigos que se encerram agora em novembro”, destacou o ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas.

AVANÇOS – Entre os principais investimentos estão 1.782 quilômetros de duplicação, mais de 600 de faixas adicionais, terceira faixa e marginais, 10 contornos urbanos, ampliação de capacidade em quatro serras, inclusive com rampas de escape para caminhões, e 11 áreas de descanso para caminhoneiros.

Após um processo marcado pela transparência e participação popular recorde para a ANTT, com mais de 6 mil contribuições na fase de audiência pública, governos Federal e estadual optaram por um leilão por menor valor tarifário, com diferentes níveis de aporte financeiro de acordo com o deságio ofertado durante a disputa: R$ 15 milhões por ponto porcentual até 10%; R$ 60 milhões de 11% a 17%; e R$ 150 milhões acima de 17%. O montante arrecadado ficará à disposição para futuros investimentos nas rodovias paranaenses ao longo dos 30 anos de contratos ou, até mesmo, para reduções tarifárias.

Quanto às tarifas, o projeto do Governo Federal prevê, antes mesmo da disputa no leilão, descontos que chegam a mais de 60% em relação aos valores cobrados atualmente. É o caso, por exemplo, da praça de Jacarezinho, onde o motorista paga R$ 24,40. Pelo projeto, passará a desembolsar, no máximo, R$ 8,37. Redução que será vista em todo o estado. Além disso, o motorista que utiliza o sistema eletrônico por pagamento terá um desconto adicional de 5% e aquele que trafega pelo mesmo trecho diariamente contará com uma redução progressiva ao longo do mês.

Principais obras por lote

Lote 1 (total: 473 km)
R$ 6,3 bilhões de investimentos
344 km de duplicação
Faixa adicional no Contorno Sul de Curitiba (R$ 86 milhões)
Faixa adicional na Serra de São Luiz do Purunã (R$ 49 milhões)
1 área de descanso para caminhoneiros

Lote 2 (Total: 605 km)
R$ 8,5 bilhões em investimentos
356 km de duplicação
Faixa adicional na Serra do Mar (R$ 143 milhões)
2 áreas de descanso para caminhoneiros

Lote 3 (Total: 570 km)
R$ 8,1 bilhões em investimentos
4 Contornos urbanos (R$ 1,3 bi): Califórnia, Apucarana, Arapongas e Ponta Grossa
Duplicação na Serra do Café (R$ 149 Milhões)
201 km de duplicação
2 Áreas de escape
2 Áreas de descanso para caminhoneiros

Lote 4 (total: 628 km)
R$ 8,4 bilhões de investimentos
4 Contornos urbanos (R$ 735 milhões): Nova Londrina, Itaúna do Sul, Sul de Maringá e Norte de Londrina
176 km de duplicação
2 Áreas de descanso para caminhoneiros

Lote 5 (total: 430 km)
R$ 4,6 bilhões em investimentos
1 Contorno urbano: Peabiru (R$ 99 milhões)
243 km de duplicação
1 Área de descanso para caminhoneiros

Lote 6 (total: 662 km)
R$ 8,5 bilhões em investimentos
1 Contorno urbano: Marmeleiro (R$ 111 Milhões)
467 km de duplicação
Duplicação na Serra da Esperança (R$ 111 Milhões)
1 Área de escape
3 Áreas de descanso para caminhoneiros

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Brasil é o primeiro país da América Latina com internet 5G

A maior licitação da história das telecomunicações no Brasil, o leilão do 5G, começou hoje (4/11), no auditório principal da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), em Brasília (DF). A abertura do leilão foi feita pelo ministro das Comunicações, Fábio Faria, em conjunto com o presidente da Anatel, Leonardo Euler, e contou com a presença do presidente da República, Jair Bolsonaro, na solenidade.

Com o leilão, segundo Faria, o país avança para “ter o primeiro 5G da América Latina”. “Vamos mostrar para o mundo que o Brasil está na economia digital, cuidando da transformação digital. O Brasil é um player e irá virar um hub de inovação, para que possa receber empresas de inovação e tecnologia”, destacou o ministro.

“Toda semana esse governo tem algumas realizações a apresentar”, enfatizou Bolsonaro. Com a tecnologia 5G os brasileiros terão a oportunidade, segundo o presidente, de mostrar o verdadeiro Brasil, de forma direta. “Olha aonde chegamos e para onde iremos”, refletiu. Para Bolsonaro, “o 5G vem para consolidar isso tudo”. Fábio Faria acrescentou que “não teve otimismo, não teve pessimismo; a gente fez acontecer! A gente realizou, a gente entregou!”.

A solenidade foi prestigiada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira; e pelos ministros da Casa Civil, Ciro Nogueira; do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República (GSI), general Augusto Heleno; da Infraestrutura, Tarcísio Freitas; da Economia, Paulo Guedes; do Trabalho e Previdência, Onyx Lorenzoni; e pela ministra-chefe da Secretaria de Governo, Flávia Arruda. O senador Flavio Bolsonaro também acompanhou a solenidade, acompanhado pelas parlamentares Carla Zambelli, Perpétua Almeida e Cezinha de Madureira. Os conselheiros da Anatel Emmanoel Campelo e Carlos Baigorri; e da Tribunal de Contas da União, Raimundo Carreiro, também participaram do evento.

O time técnico do Ministério das Comunicações esteve presente na solenidade, em particular a secretária Executiva, Maria Estella Dantas Antonichelli; o secretário Especial de Comunicação Social, André Costa; o secretário de Radiodifusão, Maximiliano Martinhão; o secretário de Telecomunicações, Artur Coimbra; a secretaria-executiva adjunta, Flávia Duarte; e a consultora jurídica da Pasta, Carolina Scherer Bicca. Após a cerimônia de abertura do Leilão do 5G, o trabalho de análise do processo licitatório foi retomado no auditório do Espaço Cultural Renato Guerreiro, da Anatel.

ANÁLISE E JULGAMENTO — Foram recebidas 15 propostas de empresas e consórcios interessados em explorar a tecnologia no país. Nesta quinta será iniciada a análise das propostas, lote por lote. O alto número de candidatos pode fazer com que a sessão termine apenas na sexta-feira (5). Existem dois perfis de empresas interessadas nas faixas do espectro de radiodifusão: prestadores de serviço de grande porte, que devem concorrer pelas frequências mais elevadas; companhias e provedores regionais de internet, que vão disputar as frequências menores, que permitem cobrir grandes áreas.

A expectativa é de que a licitação do 5G movimente R$ 169 bilhões nos próximos 20 anos, segundo estimativas da Agência. Mas o impacto da virada tecnológica se distribuirá por todos os setores produtivos. “Nos próximos 15 anos, estamos falando de 1,2 trilhão de dólares movimentando todos os setores da economia”, estima o ministro.

Em contrapartida à autorização do uso das faixas de radiofrequência, as candidatas ao leilão terão, por exemplo, que investir em instalação de redes 4G em todos os municípios com mais de 600 habitantes e na cobertura de 48 mil quilômetros de estradas com internet de alta velocidade. Para a frequência de 3,5 GHz, o leilão prevê obrigações específicas para as vencedoras, em especial a expansão da rede de cabos de fibra ótica nos leitos dos rios da região Norte e a estruturação da rede privativa de comunicação 5G para a administração pública federal, com protocolos de segurança mais robustos e criptografia.

QUANDO VAI CHEGAR — O edital do leilão 5G definiu que a tecnologia deve estar disponível em todas as capitais brasileiras até o dia 31 de julho de 2022. O cronograma segue com as cidades com mais de 500 mil habitantes (até julho de 2025); mais de 200 mil habitantes (até julho de 2026); mais de 100 mil habitantes (até julho de 2027), e nas cidades com mais de 30 mil habitantes (até julho de 2028).

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RTE Rodonaves abre unidades no Paraná, com investimento de mais de R$ 3 milhões

Novas unidades estão localizadas nas cidades de São Miguel do Iguaçu, União da Vitória, Francisco Beltrão, Cornélio Procópio, Cascavel e Telêmaco Borba

Um dos maiores e mais reconhecidos nomes do país no setor de transportes e logística, a RTE Rodonaves investiu mais de R$ 3 milhões para a abertura de seis unidades no estado do Paraná. As inaugurações seguem o plano de expansão da empresa, que ainda planeja abrir mais unidades no estado.

“Com essas seis novas unidades no estado do Paraná, conseguimos melhorar ainda mais o serviço prestado, garantindo mais agilidade e diminuição dos prazos de entrega, além de colaborar com o desenvolvimento econômico e social das cidades”, afirma Fábio Andrade, Diretor de Unidades de Negócios da RTE Rodonaves.

Para a abertura dessas novas unidades, a empresa contratou 100 novos colaboradores, contribuindo para o desenvolvimento da cidade e região. As novas unidades estão localizadas nas cidades de São Miguel do Iguaçu, União da Vitória, Francisco Beltrão, Cornélio Procópio, Cascavel e Telêmaco Borba.

“Seguimos com o projeto de expansão da Rodonaves para 2021. Com as novas unidades ampliamos a nossa malha de atendimento no estado, sempre na busca de melhorar, cada vez mais, os nossos serviços prestados. Temos ainda a expectativa de gerar ainda mais empregos”, ressalta João Naves, fundador e vice-presidente da RTE Rodonaves.

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Pleno do TCE-PR mantém cautelar relativa a concessionárias de pedágio de rodovias

Considerando que os contratos com as concessionárias de pedágio não foram cumpridos integralmente; que houve o suposto pagamento ilegal de R$ 9,9 bilhões às empresas; e que 28 obras não foram concluídas, o Pleno do Tribunal de Contas do Estado do Paraná homologou medida cautelar concedida pelo conselheiro Nestor Baptista, que declara a inidoneidade das empresas, com o consequente impedimento de participar de novas licitações com o governo, em suas três esferas.

A liminar foi homologada na sessão ordinária nº 36/21 do Pleno do TCE-PR, realizada na tarde desta quarta-feira (3 de novembro), por videoconferência. A medida havia sido emitida pelo conselheiro em 28 de outubro, em processo de Denúncia protocolado pelo deputado estadual Marcos Adriano Ferreira Fruet, conhecido como Soldado Fruet.

A proibição, decorrente de uma Declaração de Inidoneidade também emitida por Baptista, atinge as concessionárias Rodonorte, Ecocataratas, Ecovia, Viapar, Econorte e Caminhos do Paraná. A decisão foi comunicada à Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar), ao Departamento de Estradas de Rodagem (DER-PR) e à Controladoria-Geral do Estado (CGE-PR).

Na cautelar, o conselheiro lembrou que as empresas já estavam proibidas de licitar e contratar com o governo estadual, mas que no ano passado a CGE revogou a decisão, alegando que as concessionárias procuraram o Estado para solucionar pendências dos contratos.

  Baptista destacou que informações da Agepar mostram que supostos erros de cálculos do chamado “degrau de pista dupla” e na “regra de depreciação” ensejaram enriquecimento das empresas em R$ 9,9 bilhões. E que mesmo a proposta de acordo pelas concessionárias “não foi suficiente para recompor os danos ao erário relatados pela própria Agepar, nem mesmo para frear a participação dessas concessionárias em licitações”.

Sem obras

O relator também lembrou que há notícia de que 28 das obras previstas não serão finalizadas dentro do prazo da vigência do contrato, o que já evidencia inexecução contratual. Quanto a isso, a Procuradoria-Geral do Estado já analisa medidas judiciais em complemento a ações administrativas já tomadas.

“Vale destacar, como bem noticiou o denunciante, que a suspensão da proibição das concessionárias do direito de licitar e contratar com o Estado do Paraná, já possibilitou que a empresa Rodonorte vencesse as licitações das concessões dos aeroportos de Curitiba, Foz do Iguaçu e Londrina”, enfatizou o conselheiro Nestor Baptista.

A decisão cautelar foi comunicada também ao Ministério Público Estadual. O TCE-PR deu prazo de 15 dias para todos os envolvidos se manifestarem sobre a decisão. Os efeitos da cautelar perduram até que o mérito do processo seja julgado, a não ser que a medida seja revogada antes disso.

Serviço

Processo :314020/21
Despacho nº:1117/21 – Gabinete do Conselheiro Nestor Baptista
Assunto:Denúncia
Interessado:Marcos Adriano Ferreira Fruet
Relator:Conselheiro Nestor Baptista

Fonte: Tribunal de Contas do Paraná

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Cresce o investimento global em fintechs no 1º semestre deste ano, aponta KPMG

O relatório “Números recentes de investimentos em fintechs: do global ao regional”, produzido pela KPMG, mostrou que a consolidação do mercado global de fintechs (startups de produtos financeiros) está em plena expansão, com aumento nos investimentos do setor entre o segundo semestre do ano passado e os primeiros seis meses de deste ano. Em números, os investimentos cresceram 13% e passaram de 87 trilhões de dólares para 98 trilhões de dólares durante o período.

Segundo o estudo, a pandemia e as medidas que os países precisaram adotar para lidar com os efeitos da covid-19 tiveram um impacto positivo na aceleração digital, na transformação das organizações e, principalmente, na taxa de criação e desenvolvimento das empresas digitais, estimulando os investimentos no setor.

“Como resultado da crise sanitária, as medidas de isolamento social se tornaram impulsionadoras de algumas das tendências globais que já estavam sendo realizadas gradativamente e que, em função da pandemia, se aceleraram e se tornaram os pilares de uma nova realidade. Este cenário afetou diversos setores da economia, como os serviços financeiros e o segmento de fintechs“, afirma o sócio-líder de serviços financeiros da KPMG na América do Sul, Ricardo Anhesini.

Neste cenário, entre os principais estímulos para a realização de transformações no mercado, podem-se destacar os seguintes: o reconhecimento de que os comportamentos digitais dos consumidores vieram para ficar; o maior interesse dos investidores por uma gama mais ampla de subsetores associados às fintechs; o surgimento de criptomoedas (moedas digitais descentralizadas) e do blockchain (sistema que permite rastrear o envio e recebimento de alguns tipos de informação pela internet); e a realização de operações de fusões e aquisições como ferramenta fundamental neste processo de mudança das empresas para companhias digitais.

O levantamento também mostra que a América do Sul se adaptou às tendências globais e as estatísticas de investimentos em fintechs são expressivas. No primeiro semestre deste ano, alguns negócios firmados por empresas locais conseguiram ocupar as primeiras posições nos subsetores.

O relatório apontou ainda que a região está em pleno crescimento e desenvolvimento em termos de startups de produtos financeiros. O número de bancos digitais e das empresas associadas aos subsetores deste mercado cresceu de maneira acelerada, especialmente no que se refere aos meios de pagamento a partir de investimentos privados e daqueles realizados por meio de capital de risco e de novas fusões e aquisições, que se tornaram uma modalidade crescente após a pandemia.

“Embora as perspectivas sejam promissoras, os efeitos nocivos da pandemia sobre as economias da América do Sul não devem ser subestimados. Com a melhora no ritmo de vacinação da maioria dos países e a implementação das medidas de combate aos impactos da pandemia, a expectativa é de que o processo de recuperação econômica acabe pressionando a taxa de investimento local no curto e médio prazos, beneficiando a dinâmica associada às empresas de tecnologia e permitindo que a região aumente a participação nos investimentos em fintechs“, finaliza o sócio.

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Soja apresentou uma alta de 186,6% na exportação na Balança Comercial de setembro

A commoditiy somou um total de 5,291 bilhões de kg em peso líquido

Entre o início de setembro até a segunda semana de outubro, a Balança Comercial Brasileira registrou um superávit de US$1,929 bilhão. O valor alcançado por exportações foi de US$7,899 bilhões e de importações foi de US$5,971 bilhões. Esses dados foram divulgados pela Secretária de Comércio Exterior (Secex) do Ministério da Economia.

Até a segunda semana de outubro de 2021 comparado a outubro de 2020, as exportações cresceram 49,2% e somaram US$7,90 bilhões. As importações cresceram 50,3% e totalizaram US$5,97 bilhões. Assim, a Balança Comercial registrou superávit de US$1,93 bilhão, com crescimento de 46,0% e a corrente de comércio aumentou 49,6% alcançando US$13,87 bilhões.

Diversos itens tiveram uma alta exportação, como foi o caso da Soja, um commodities, que teve um crescimento de 186,6% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em uma pesquisa divulgada pela Logcomex, startup que revolucionou o comércio exterior com automação e Big Data, em setembro de 2020, a exportação da soja somou um total de 4,592 bilhões de pesos, já no mesmo período de 2021, ela somou um total de 5,291 bilhões. 

De acordo com a Logcomex, nos oito primeiros meses do ano países como China, Espanha e Holanda foram os principais que importaram a soja brasileira, já no mês de setembro, China, Espanha e Tailândia exportaram mais o item, ao total, foram importados cerca de 1 bilhão de peso líquido em um único mês. 

“A soja, assim como as commodities como um todo, sempre foram parte primordial da economia brasileira, principalmente quando falamos de exportação. Mundialmente falando, estamos enfrentando uma crise de desabastecimento global. Muitos países estão tendo falta de suprimentos básicos e, por isso, a tendência é vermos um crescimento da procura pela soja brasileira no mercado global”, comenta Helmuth Hofstatter, fundador e CEO da Logcomex.

A Balança Comercial é a união das contas de importação e exportação do país, sendo um importante indicador econômico que representa muito sobre a situação analisada. O saldo é considerado positivo quando os valores da exportação são maiores que os da importação, havendo assim um superávit.

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DAF Caminhões Brasil anuncia novo Gerente de Comunicação e Marketing

A DAF Caminhões Brasil comunica mudanças na sua estrutura de Marketing, com a chegada de Fernando Planca para a posição de Gerente de Comunicação e Marketing da companhia. O cargo foi anteriormente ocupado por Rúbia Ribeiro, transferida para a Peterbilt, marca do Grupo PACCAR, com sede no Texas, nos Estados Unidos, no mês de setembro.

A história de Fernando com a DAF começou em 2013, quando iniciou o trabalho como assessor de imprensa da marca, em agência de comunicação. Neste período, atuou em todos os grandes marcos da empresa no país, como a inauguração da fábrica de Ponta Grossa, no Paraná, e lançamento dos caminhões DAF comercializados no Brasil.

“Estou entusiasmado com a oportunidade de integrar o time da DAF. Chego em um momento muito positivo para a marca no Brasil, e com o desafio de continuar o trabalho de consolidação da imagem da companhia no país. Hoje, me junto a uma equipe altamente profissional e engajada, para atingirmos juntos os objetivos da DAF no Brasil”, afirma Fernando Planca.

O profissional é formado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, com MBA em Gestão Estratégica e Econômica de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas. O novo gerente tem mais de 16 anos de experiência profissional, sendo a maior parte deles no segmento Automotivo e Financeiro. Fernando já atou com diversas empresas nacionais e multinacionais ao longo de sua carreira.

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Uber passa a aceitar PIX para viagens em Curitiba

A partir de hoje, a Uber passa a aceitar o PIX para viagens em Curitiba. Com o novo método de pagamento, feito diretamente para a plataforma, os usuários ganham mais uma opção de se deslocar pela cidade com a mesma tranquilidade já proporcionada pelos recursos de segurança oferecidos pela Uber.

A novidade, que chega primeiro na capital paranaense, pretende facilitar ainda mais a rotina de quem faz viagens com a Uber. O novo formato de pagamento já vai estar disponível para alguns usuários a partir de hoje e será expandido nas próximas semanas. Desde o fim de 2020, a Uber já aceitava o pagamento de PIX para pedidos pelo Uber Eats e para a inclusão de créditos no Uber Cash.

O meio de pagamento, criado em 2020 pelo Banco Central (BC) brasileiro, permite que valores sejam transferidos instantaneamente entre contas de forma prática, rápida e segura. Os pagamentos com o PIX podem ser realizados a partir de uma conta corrente, conta poupança ou conta de pagamento pré-paga.

Como funciona

• Ao solicitar uma viagem, o usuário deve escolher a opção de pagamento PIX.

• No momento do pagamento, o aplicativo automaticamente levará para uma página onde um código PIX será gerado;

• Para efetuar o pagamento, o usuário deve copiar e colar o código na área PIX do aplicativo do banco e pronto.

Segurança

As viagens pela plataforma da Uber contam com uma série de recursos de segurança , como seguro para acidentes pessoais tanto para usuários quanto para parceiros.

Desde o início da pandemia, a Uber adotou diversas medidas para apoiar os seus parceiros, como um fundo que ofereceu assistência financeira aos parceiros que precisaram parar de trabalhar por recomendação médica – ao todo, foram transferidos 40 milhões de dólares com esse auxílio aos parceiros em todo o mundo. No Brasil, também já foram distribuídos mais de 300 mil kits de proteção aos parceiros, somando mais de 600 mil máscaras, 750 mil frascos com álcool em gel e 300 mil sanitizantes. Motoristas e entregadores parceiros ainda podem solicitar, por meio do próprio aplicativo, reembolso para a compra de itens de proteção, como álcool em gel e máscaras, e o aplicativo continua exigindo de parceiros e usuários o compromisso com diretrizes de segurança relacionadas à Covid por meio de um checklist, além de eventualmente realizar a verificação do uso de máscara por selfie, como já mencionado.

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UniBagozzi conta com solução de gestão de atendimento da DG Solutions

Unidade Educacional da Rede OSJ de Educação, mantida pela Congregação dos Oblatos de São José, o Centro Universitário UniBagozzi está no mercado educacional há 20 anos, com mais de 80 cursos nas áreas de graduação, pós-graduação e extensão. Atualmente, o Centro Universitário está localizado no bairro Portão, em Curitiba. Com o avanço tecnológico crescendo exponencialmente, a instituição percebeu a necessidade de modernizar suas operações, em especial as áreas de comunicação e atendimento. Para essas demandas, contou com o apoio da DG Solutions, referência em soluções para a gestão de atendimento.

De acordo com Ricardo Malheiro, Gestor de TI do Centro Universitário, a maior necessidade era integrar todos os canais de atendimento em um único sistema. “Antes, nossos estudantes tinham muita dificuldade em acionar o departamento adequado quando entravam em contato conosco. Era preciso passar por diversos atendimentos até conseguir solucionar seu problema e esse processo era moroso e desgastante. Com a plataforma da DG Solutions, é possível direcioná-lo de maneira ágil, visto que todos os canais de atendimento estão integrados”, comenta. 

Com o atendimento integrado, a solução ainda disponibiliza relatórios, apontando a quantidade de atendimento e o status de cada um. “Temos uma média de 1.000 atendimentos por mês na plataforma. Com a disponibilização dos relatórios, conseguimos ser mais assertivos no nosso atendimento, com uma comunicação mais humanizada”, pontua Malheiro. “A customização da plataforma é outro benefício. Por se tratar de uma ferramenta simples, conseguimos configurá-la, adicionando novas solicitações de atendimento, de acordo com a necessidade dos nossos alunos’, complementa.

Além da solução DG Multi, o Centro Universitário UniBagozzi conta com outra plataforma de envio de mensagens em massa. Ricardo explica que em apenas dois dias, foram disparadas cerca de 1.500 mensagens. “Tivemos um retorno considerável, com mais de 80% de visualizações por parte dos nossos estudantes. Antes esse processo era realizado manualmente, por e-mail, e a taxa de abertura chegava apenas a 40%. Fizemos outros testes, como o envio do nosso calendário, por exemplo. Tivemos uma taxa de leitura de 70%. Esse retorno é bem positivo, pois mostra que estamos tendo uma comunicação mais assertiva”.

Para Everton Fortes, co-founder e CEO da DG Solutions, as soluções implementadas têm dado todo suporte ao Centro Universitário. “Com o alto volume de atendimentos e disparos de mensagens que a faculdade tem, contar com uma solução de gestão de atendimento é indispensável, pois torna todo o processo mais eficiente e rápido”, afirma. O executivo ainda reforça que “com soluções de fácil manuseio e que são humanizadas, a relação entre a faculdade e seus alunos se torna cada vez mais assertiva”, finaliza o CEO.

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