Curitiba recebe feira de investimentos no mercado norte-americano

Investir e comprar imóveis nos Estados Unidos atrai um número cada vez maior de brasileiros. Com foco neste público, Curitiba recebe a segunda edição do Investir USA Expo – o maior e mais importante evento da América Latina voltado para investimentos no mercado norte-americano. Após passar por Brasília, Rio de Janeiro, Bogotá, Cidade do México e São Paulo, onde movimentou mais de 15 milhões de dólares em negócios, a feira traz para a capital paranaense grandes nomes do segmento para falar sobre o processo de aquisição e investimento imobiliário, além de imigração e empreendedorismo para estrangeiros. “Além da força e estabilidade da econômica dos Estados Unidos, o que mais atrai os brasileiros é a alta taxa de retorno dos investimentos devido à valorização imobiliária atual. Por isso, muitos acabam escolhendo o país não só como um lugar para viver, mas também para diversificar rendimentos”, explica Daniel Rosenthal, diretor do Investir USA Expo.

Realizado nos dias 05 e 06 de agosto no Radisson Hotel, o Investir é uma oportunidade para quem deseja obter informações sobre a compra de imóveis no exterior e as possibilidades de retorno deste tipo de investimento, além dos princípios de como investir neste mercado. “O evento é gratuito e pensado para investidores e empresários, que podem ampliar seus negócios no país, além do comprador interessado em um imóvel para passar as férias, hábito muito comum entre os brasileiros”, afirma Rosenthal.

Serão mais de 10 expositores apresentando ofertas nas mais diversas localidades, como Miami, Orlando, Tampa, Atlanta e Carolina do Norte. A feira oferece oportunidades de investimentos a partir de US$ 100 mil. Durante os dois dias, especialistas do setor realizam palestras e seminários para que o público saiba mais sobre todo o processo de compra, além de esclarecimentos sobre questões jurídicas, tributárias e de imigração. As inscrições para o Investir USA Expo podem ser realizadas pelo site www.investirusaexpo.com.br. As vagas são limitadas. As próximas edições do evento acontecem em Lima, no Peru, e em Orlando – Investir USA PRO, voltado exclusivamente para corretores de imóveis da América Latina.

Serviço:
Investir USA Expo
Data: 05 e 06 de agosto de 2016
Local: Radisson Hotel – Av. Sete de Setembro, 5190 – Batel
Inscrições: www.investirusaexpo.com.br

Programação:

05/08 – Sexta-feira
11h – 12h
Painel de abertura – Rede de Imóveis no Brasil e EUA – Como operam e quais as vantagens para empresas e consumidores?
Moderador: Carlos Eduardo Canto – Imóvel Magazine
Participantes: Carlos Eduardo Pereira (Bee Rede Imobiliária), Daniel Galiano (Apolar), Geraldo Rodrigues (Nexus Rede de Imóveis), Luca Martins (About Global), Marlon Luís Moser (Rede Imóveis) e Thiago Stachon (Grupo OM Comunicação Integrada)

12h15 – 12h45
Orlando: Destino de Investimentos
Marcio Biet – Biet Realty

13h – 13h30
Investimentos em Single Family House: case Atlanta
Renan Barros – Ativore Global Investments

14h15 – 14h45
Vistos de imigração de A a Z – Como trabalhar e viver nos EUA
Gustavo Kanashiro

15h – 15h30
Os impactos tributários no Brasil ao realizar um investimento no exterior
Marcelo Bromberg – Baril Advogados Associados

15h45 – 16h15
Financiamento imobiliário americano. Como ser aprovado?
Minto Properties
Leandro Telles

16h30 – 17h
Canadá: conheça as oportunidades e caminhos para a imigração*
Shervin Madani – Immi Canada
*apresentação em inglês

17h15 – 17h45
Miami: destino de investimentos
William Gleicher – PFS Realty

18h – 18h30
Como empreender e fazer negócios nos EUA
O case Grandene nos EUA
Público-alvo: empreendedores
Edsel Oliveira – Reachout Business Solutions

06/08 – Sábado
10h30 – 11h
Formação de grupos de investimento para construção nos EUA
Leandro Telles – Investors Inc.

11h15 – 11h45
Vistos de imigração de A a Z – Como trabalhar e viver nos EUA
Gustavo Kanashiro

12h – 12h30
O perfil do investidor brasileiro: principais erros e acertos
Cristina Pires – Lennar International

12h45 – 13h15
Estratégias de investimento em imóveis globais para renda
Conheça os diversos tipos de imóveis: residenciais, comerciais e de temporada, além das modalidades de investimento buy and hold e buy and flip
Renan Barros – Ativore Global Investments

14h30 – 15h
Como empreender e fazer negócios nos EUA
O case Grandene nos EUA
Público-alvo: empreendedores
Edsel Oliveira – Reachout Business Solutions

15h15 – 15h45
Canadá: conheça as oportunidades e caminhos para a imigração*
Shervin Madani – Immi Canada
*apresentação em inglês

16h – 16h30
Multifamily (Condomínios de Aluguel)
Sólido e atraente mercado de investimentos em real estate nos EUA
Emerson Dias – Imperium

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Justiça Federal do Paraná conta com soluções do ICI

O Instituto das Cidades Inteligentes (ICI) entregou para a Justiça Federal do Paraná (JFPR) soluções de tecnologia da informação e comunicação que auxiliam a operacionalização de processos de trabalho dos núcleos de Apoio Administrativo, Planejamento, Orçamento e Finanças, Tecnologia da Informação e Gestão Funcional. A Seção Judiciária do Paraná integra o Tribunal Regional Federal da 4.ª Região (TRF4), que contempla ainda os estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

Entre as soluções entregues está o Controle de Assistência à Saúde (CAS), cuja finalidade é apoiar o gerenciamento das faturas de plano de saúde dos 4 mil servidores da JFPR. Mensalmente, o Núcleo de Gestão Funcional faz a importação das faturas que são enviadas pela Unimed, para que a Seção possa fazer os pagamentos relativos àquele mês.

Os processos dos núcleos administrativos e financeiros são operacionalizados pelo SIGNA – Sistema Integrado de Gestão de Núcleos Administrativos. Antes da solução do ICI, a Seção Judiciária utilizava-se de planilhas eletrônicas para executar e controlar seus processos. Agora, conta com módulos informatizados de solicitações, compras, contratos, bens móveis e imóveis, execução financeira e orçamentária, protocolo e segurança.

O SIGNA possui integração com os demais sistemas utilizados pelo TRF4 e o próprio Governo Federal, como o SIAFI (Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal), SEI (Sistema Eletrônico de Informações) e GEAFIN (Gestão Administrativa e Financeira).

Ainda, a Justiça Federal do Paraná conta desde 2011 com ferramentas de Business Intelligence (BI) para análise de dados que auxiliam o processo de tomada de decisão. Foram desenvolvidos cases para acompanhamento financeiro, controle de despesas e processos judiciais, além de dados de recursos humanos.

Mais recentemente, foi elaborado um case de BI para o SIGNA, o qual apresenta um dashboard que permite acompanhar os indicadores relativos a cada módulo do sistema, como compras, por exemplo.

Com a entrega das soluções, o ICI disponibilizou uma consultoria local na JFPR para repasse tecnológico, o que inclui a entrega do código-fonte dos sistemas e apoio ao entendimento das regras de negócio para uma eventual mudança ou evolução das ferramentas.

Fonte: ICI

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Acom Sistemas moderniza ERP EVEREST para garantir transformação digital vivida por clientes

As mudanças impostas pela agilidade de um mundo cada vez mais móvel e conectado exigem uma grande adaptação, principalmente, no comportamento e no uso de tecnologias nas empresas. Não há mais espaço para projetos de custos exorbitantes, longos, que tomam muito tempo e que levam a uma utilização extensiva de recursos humanos e investimentos das corporações.

Alinhada às novas tendências e conceitos, a ACOM Sistemas apresenta o EVEREST Gestão Empresarial 3.0. “Hoje, os usuários têm uma forma diferente de se relacionar com o ERP. Não podemos mais pensar em sistemas monolíticos em que um usuário, para incluir uma nota fiscal, precisa entrar em 4 ou 5 telas e preencher uma enormidade de informações. É preciso que o sistema tenha uma interface amigável, que permita ao cliente operar sem grandes investimentos em treinamento e vastos manuais. A interação deve ser semelhante à que ele tem com o smartphone”, afirma Carlos R. Drechmer, diretor de tecnologia da empresa. “Realizamos uma série de mudanças na arquitetura do EVEREST, incluindo a integração com vários aplicativos para melhorar a experiência dos usuários e facilitar a migração de nossa base de mais de 800 clientes”, completa Drechmer.

As áreas de desenvolvimento, operacional e comercial foram ampliadas, criou-se uma equipe de testes específica para a nova plataforma, um novo software de testes foi adquirido, tudo para garantir a entrega da nova versão com a máxima documentação e menor impacto sobre suporte. Pensando também em melhorar o uso das soluções, serão disponibilizados vários treinamentos no modelo de educação a distância (EAD).

A nova plataforma vai operar no conceito de nuvem, que inclui uma ferramenta de Business Intelligence para análise em tempo real dos negócios, com indicadores de gestão para cada segmento. Além disso, o sistema terá suporte para ser operado por apps via smartphones.

Cada usuário poderá personalizar a tela que utiliza e a disposição de aplicativos. O layout do sistema também vai acompanhar o segmento que atende, seja da indústria, do comércio ou varejo de restaurantes, por exemplo.

O diretor operacional Eduardo Ferreira salienta que todos os esforços são no sentido de fazer, da nova versão do EVEREST, uma ferramenta ágil e com a mesma robustez e confiança do sistema que sempre garantiu uma experiência extremamente confiável aos clientes. “O fato de termos um sistema com mais de 15 anos, utilizado por um mercado tão exigente, nos deu ótimos parâmetros para responder quais melhorias são necessárias para ter um produto atualizado. Além da experiência “de campo”, as tecnologias mundiais lançadas ao longo destes anos geraram, para nós, uma lista de melhorias a serem incorporadas nesta nova versão. O EVEREST 3.0 estará mais preparado para gerar informações através de novas funcionalidades técnicas, que permitem, numa mesma tela, consultas rápidas com agrupamentos, ordenações e filtros configuráveis pelo usuário”, explica Ferreira.

O novo EVEREST 3.0 também segue padrões de governança corporativa e compliance fiscal. Para isso, foi contratada uma consultoria especializada nas áreas fiscal e contábil, garantindo o cumprimento de obrigações legais. Há, também, um cuidado especial com regras de segurança da informação.

Toda essa transformação foi viabilizada pelo constante crescimento da ACOM com atenção em seus clientes. “Tivemos ainda, um aporte da Finep, via BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, que, após análise do projeto, viabilizou o financiamento por meio da linha de crédito Inovacred. Este investimento deu a garantia para que pudéssemos adquirir as licenças de software, novas máquinas e contratação de profissionais”, comemora Carlos R Drechmer.

Para Marcelo Gallo diretor comercial e de alianças, “todo este movimento e investimento é reflexo do foco e da dedicação nas verticais onde a empresa atua. Definimos nossa estratégia de atuação há três anos e, de lá para cá, crescemos mais de 200%, conquistando mais de 25 grupos empresariais nos mais diversos segmentos. O novo EVEREST 3.0 vai nos possibilitar implantar mais rápido e com um custo ainda mais acessível, permitindo um crescimento maior da empresa”, comenta Marcelo Gallo.

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Solo Network participa da Conferência Mundial de Parceiros Microsoft

De 10 a 14 de julho aconteceu em Toronto, no Canadá a Conferência Mundial de Parceiros Microsoft 2016. O evento contou com a participação de mais de 16.000 mil parceiros da organização do mundo todo, entre eles a Solo Network, representada pelos diretores – Audreyn Justus, Paulo Vendramini e João Paulo Costa Pereira.

A edição deste ano trouxe novidades, como o stand Brasil, que teve como objetivo fomentar o relacionamento com parceiros e gerar oportunidades de negócios. Além disso, os participantes tiveram uma agenda intensa de reuniões e sessões com os principais executivos da Microsoft.

No dia 11, o CEO da multinacional, Satya Nadella, liderou uma conversa sobre nuvem e transformação dentro das empresas. “É incrível ver nossos parceiros abraçando a transformação digital por meio da nuvem Microsoft, aproveitando a escalabilidade e flexibilidade combinada com o poder da inteligência e segurança”, afirmou. Nadella apresentou ainda casos de sucesso de grandes empresas que estão aproveitando o poder da tecnologia para transformar a maneira de fazer negócios, como a General Electric (GE), Ecolab e Japan Airlines, que venceram no mercado utilizando produtos e soluções Microsoft, como o Microsoft Azure, Internet das Coisas, Power BI, Microsoft Dynamics 365 e HoloLens.

Os últimos dois dias da conferência foram pautados pelos anúncios das novidades desenvolvidas pela Microsoft. Como acontece anualmente, o encontro se encerrou com um grande show, desta vez com a presença da cantora pop Gwen Stefani.

A Solo Network é uma das maiores revendas de valor agregado do Brasil, possuindo grande experiência em consultoria, fornecimento, implementação e gerenciamento de produtos de fabricantes como Adobe, Autodesk, HP, Kaspersky e Microsoft. Atuando como provedor de soluções de TI integradas, tem como objetivo prestar serviços de qualidade superior, através das melhores soluções e práticas de TI.

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Gartner alerta sobre como lidar com ataques cibernéticos

O Gartner, Inc., líder mundial em pesquisa e aconselhamento imparcial em tecnologia, alerta as organizações para o surgimento de um número cada vez maior de ataques cibernéticos. Os analistas indicam que, além do aumento de volume e de sofisticação dos ataques com o passar do tempo, a maioria das empresas ainda não age com a rapidez necessária para identificá-los. Esse tema será abordado durante a Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos, que acontece nos dias 2 e 3 de agosto, em São Paulo.

“As empresas raramente percebem que seus ambientes de TI foram atacados até que seja tarde demais. Nesse momento, a infraestrutura de TI da companhia já estará infectada com malwares (programas invasores), ficando suscetível a pedidos de resgate pelos dados ou outros ataques destrutivos que podem resultar na perda ou no comprometimento de informações. No período entre o ataque inicial e sua detecção, os invasores podem prejudicar muitos sistemas e aplicações, trabalhando sistematicamente para elevar seus privilégios no ambiente e afetando, destruindo ou criptografando dados”, explica Roberta Witty, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner.

Para garantir uma contenção efetiva de riscos em toda a companhia, os líderes de segurança cibernética e de gestão de continuidade do negócio (do inglês, Business Continuity Management – BCM) devem alinhar seus processos. Isso exige duas etapas distintas: Planejamento, quando serão identificadas as melhores práticas a serem aplicadas antes da ocorrência de um ataque; e Resposta e Recuperação, quando serão definidas as melhores práticas a serem adotadas durante uma crise.

Até mesmo as organizações que possuem um plano para incidentes cibernéticos consideram muitas vezes o problema como um evento metódico, que deve seguir um caminho processual bem definido. Os autores desses planos geralmente partem do princípio de que o invasor terá um modo de ataque e que o incidente será relativamente simples, de fácil resolução, algo similar a uma falha tecnológica corriqueira.
“A realidade é bem diferente. As empresas terão de lidar não apenas com falhas tecnológicas, embora essas possam ser um dos métodos utilizados contra a companhia, mas com indivíduos ou grupos motivados a atacar uma organização e que podem criar uma situação turbulenta, caótica e de longo prazo para o negócio”, afirma Rob McMillan, Diretor de Pesquisa do Gartner.

Ataques cibernéticos devem ser vistos como crises de grande escala nas operações de um negócio e, portanto, precisam ser tratados do ponto de vista da continuidade das operações da empresa. Integrar as melhores práticas de BCM ao processo existente de resposta a incidentes de segurança pode otimizar a capacidade da companhia de controlar os danos de um ataque, acelerar o processo de retomada das operações e, assim, reduzir alguns dos impactos financeiros causados por um ataque cibernético.

Segundo o Gartner, a análise de impactos comerciais (do inglês, Business Impact Analysis – BIA) pode identificar rapidamente se os serviços de TI, locais de operação e parceiros/fornecedores/terceiros afetados são cruciais para a empresa. Já os processos e automatizações de comunicação de crises, configurados para transtornos tradicionais de BCM, podem ser aprimorados para um ataque cibernético.

Os planos de recuperação e retomada dos negócios podem ser utilizados caso os serviços de TI sejam interrompidos pelo ataque enquanto tais sistemas são recuperados para que voltem a operar. Os procedimentos de recuperação de desastres de TI (do inglês, disater recovery – DR) auxiliam a reiniciar os sistemas e a restaurar os dados na sequência correta, e a automação da gestão de crises ajuda a administrar a resposta e recuperação geral da empresa após um ataque cibernético.

O alinhamento entre BCM e a equipe de resposta a incidentes de segurança (do inglês, Computer Security Incident Response Team – CSIRT) garante que haja cooperação para o desenvolvimento proativo da equipe e a representação multiequipe em toda a companhia. Isso também significa que ambos os fatores estão envolvidos em todas as etapas do ciclo de um incidente, como planejamento, orçamento, desenvolvimento de estratégia, práticas, resposta a eventos, gestão de programa e governança.

Conferência Gartner Segurança e Gestão de Riscos 2016

Data: 2 e 3 de agosto de 2016 (Terça e Quarta-feira)
Site: Gartner.com/br/security.

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Empresários paranaenses recuperam expectativa favorável

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A 30ª Pesquisa de Opinião do Empresário do Comércio, Serviços e Turismo, realizada semestralmente pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR), revela que o otimismo voltou ao Paraná. Ao todo, 45% dos empresários têm expectativas favoráveis para o segundo semestre de 2016, índice superior ao verificado na pesquisa do primeiro semestre deste ano, para quando apenas 31% dos empresários estavam otimistas. Desde o primeiro semestre de 2014 esse indicador estava em queda.

Segundo o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac Paraná, Darci Piana, o indicador pode ser analisado como a volta da esperança do empresário no mercado e na economia. “A pesquisa demonstra que a confiança do empresário melhorou. A mudança de governo trouxe novo ânimo ao setor produtivo em meio à crise política e econômica que tanto afeta nosso país”, acredita.

A segunda maior parte dos empresários (29,7%) ouvidos pela Fecomércio PR não sabe o que esperar para o segundo semestre. Essa opção de resposta demonstra a insegurança dos gestores com relação ao futuro. Esse foi mais um indicador de melhora nas perspectivas empresariais, mostrando que os empresários já começam a ter uma visão mais clara do futuro. Na pesquisa anterior o índice de indefinição foi 38%.

Os que consideram que o próximo semestre será desfavorável apontam 16,3%. Na Pesquisa de Opinião relacionada ao primeiro semestre deste ano, os empresários com visão mais pessimista apontavam 25%. Os que estão indiferentes, que pensam que tudo permanecerá igual, são 8,5%. Na edição anterior da pesquisa, eram 6%.

Comércio X Serviços X Turismo

Dos setores representados pela Fecomércio PR, o turismo é o que se mostra mais otimista, com 62,9% dos entrevistados que esperam um bom faturamento para o segundo semestre. Isso em parte devido à queda do dólar, que motiva o consumidor para viagens ao exterior. Na edição anterior, esse setor também foi o mais otimista dos três. No comércio e nos serviços, a expectativa é favorável para 44,4% e 43,6% respectivamente.

Expectativas por Regiões

Das seis principais regiões do Estado, observa-se que os empresários de Londrina e os da região Oeste são os que apresentam maiores índices de expectativa favorável, com 57,9% e 53,1% respectivamente. No Sudoeste, os otimistas são 44,8%, bem acima do último levantamento, que apresentava índice de 17%. Já em Curitiba e Região Metropolitana, 43,4% dos empresários acreditam que será um semestre com faturamento melhor, o que no levantamento anterior era 30%.

Em Maringá, que estava inserida na região Norte no semestre anterior, a expectativa é vista como favorável para 38,8% dos empresários. Já Ponta Grossa, que apesar de ser a menos otimista dentre as regiões pesquisadas, o índice de expectativa favorável (36,4%) teve aumento desde a última pesquisa (13%).

Veja a pesquisa completa no site www.fecomerciopr.com.br/servicos/pesquisas.

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Era digital traz novo fôlego à economia

Por Allan Pires

Na semana passada tivemos mais cenas de choro em cadeia nacional e em horário nobre, principalmente discursos sobre injustiças cometidas contra importantes personagens políticos. Entretanto, não tivemos nenhuma consolação para quem depende da estabilidade do governo para poder trabalhar e converter esforço em renda.

A verdade é que o nosso atual cenário político se assemelha a uma novela mexicana que parece não ter fim e, infelizmente, está atraindo milhões de espectadores internacionais com a espetacularização política. E o que já é difícil para nós brasileiros compreendermos, fica ainda mais difícil para quem não está acostumado com os nossos mandos e desmandos e “voos de galinha”.

A cada contato que tenho com estrangeiros a mesma pergunta surge: “Eu não entendo o que se passa no Brasil, você poderia explicar?”. Eu já estava acostumado a esta pergunta quando tinha que apresentar nosso sistema tributário para um estrangeiro, o que não é tarefa nada fácil de fazer. E sempre ouvia a expressão “Mas isto não faz sentido”. Até já me acostumei com o termo.

Quem vive fora do Brasil acredita que o nosso país oferece oportunidades de crescimento e investimentos. Falo dos empreendedores, investidores, empresas com operações globais, parceiros estratégicos, fornecedores, etc. Pelo potencial de mercado interno, força de trabalho e recursos naturais, nós estaremos sempre no mapa das grandes operações globais.

Agora, as dúvidas estão em relação ao que iremos fazer para aumentar a competitividade, elemento importante para quem quer retomar o crescimento. Os olhos ainda estão voltados para o nosso mercado e o setor de Tecnologia da Informação continua crescendo a passos largos, impulsionado pela economia digital.

Um exemplo claro desse movimento está ligado ao futuro dos negócios digitais no Brasil, que gera em torno de 1,3 milhões de empregos, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação. Como os negócios estão cada vez mais se transformando em digitais, dois dos elementos-chave que propiciam a viabilidade, o aumento da produtividade e, logo, a competitividade das empresas brasileiras se referem à disponibilidade e custo no setor de telecomunicações, principalmente Internet, Data Center e Nuvem.

Os serviços de Data Center e Nuvem são considerados, junto com a ferramenta Analytics, as três prioridades de investimentos em tecnologia mundiais, de acordo com o Instituto Gartner. Pesquisa recente sugere uma forte reorientação das prioridades em relação aos negócios digitais e à necessidade de recuperar o atraso. Além disso, o relatório traz uma informação surpreendente: os CEOs estão mais direcionados aos negócios digitais que os próprios CIOs de empresas.

Com o mercado tomando um rumo digital, temos desafios para estimular novos investimentos locais e internacionais ou, ainda, a utilização destes serviços por provedores externos principalmente porque não definimos como ponto de partida que o acesso à internet deveria ser cada vez mais universal – há propostas para a limitação da capacidade ou velocidade da Internet – ou um modelo tributário claro que acelere o uso de Data Centers, gerando eficiência para as organizações. Vale ressaltar que há planos de novas ofertas e de novas bandas de frequência de transmissão em Países de primeiro mundo, forçando a redução do custo de internet fortemente.

Acredito que a digitalização da economia é a chave para recuperarmos o fôlego no Brasil. Entretanto, a capa da revista The Economist com o Cristo Redentor ilustra muito bem o looping que estamos vivendo. Não só pela economia, mas também pela instabilidade gerada pelas (não) decisões que deveriam ser tomadas e lideradas pelo governo. Vários empreendimentos digitais estão postergando seus investimentos em nosso país, adiando, assim, oportunidades para toda a cadeia produtiva, o que levaria também novas oportunidades de emprego para uma massa significativa de pessoas.

Pessoas estas que estão chorando sozinhas em seus lares porque seus choros e lamentos não são ouvidos por quem deveria pensar no futuro do nosso país. E não há muito nas comunicações oficiais dos Governos que mostrem que temos um caminho claro. Planos de recuperação econômica, que são comuns em países em recessão, parecem uma coisa muito distante por aqui.

Allan Pires é CEO da multinacional dinamarquesa Targit para a América Latina e Texas

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Atos abre 30 vagas em Londrina

Segundo o International Data Corporation (IDC), o mercado de TI brasileiro pode ficar bem acima do PIB do país em 2016. O segmento de tecnologia deve chegar a US$ 165,6 bilhões em investimentos, 5% a mais do que em 2015. Para suportar esse ritmo de crescimento, a Atos, líder internacional em serviços digitais e parceira mundial de TI do Comitê Olímpico Internacional (COI), está em busca de 30 talentos para atuar em Londrina (PR).

As oportunidades são para as vagas de Técnico de Suporte ao Usuário Bilíngue Espanhol. Os profissionais devem possuir ensino médio completo e experiência em atendimento a usuários ou ao público. É desejável que o candidato tenha conhecimentos de informática (microcomputadores e periféricos, instalação, ativação, desativação, remanejamento, manutenção ou desinstalação dos grupos de hardware, sistemas operacionais e aplicativos). O idioma espanhol avançado ou fluente é indispensável e o candidato deve possuir disponibilidade para trabalhar em turnos.

Os contratados irão dar suporte de serviços básicos de TI ao cliente via e-mail, telefone e chat para clientes de outros países como Argentina, Chile, Colômbia, Costa Rica, México e Venezuela. A contratação é em regime CLT, com 40 horas semanais e um pacote de benefícios, como vale refeição, plano de saúde e plano odontológico, seguro de vida e previdência, entre outros. Além disso, o funcionário terá direito a vale transporte e aulas de inglês online gratuitamente.

As vagas são para Londrina (PR) e é necessário residir na região. Pessoas nativas de outros países serão consideradas no processo seletivo. Os interessados devem se inscrever no site www.vagas.com/atos ou enviar um e-mail com o assunto “Vagas Espanhol Londrina” para selecao.rh@atos.net.

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Chat da Central 156 de Curitiba registra 40 mil contatos em 2016

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O chat da Central 156 de Curitiba completou um ano de ampliação do seu serviço. Desde 30 de junho do ano passado, a população pode registrar suas solicitações e consultar o andamento de protocolos por meio da ferramenta, que até então estava disponível apenas para prestação de informações.

Comparando o primeiro semestre de 2015 com o mesmo período em 2016, a utilização do chat cresceu mais de 76%. Foram contabilizados 41.287 contatos por esse meio somente neste ano, com variação de 6 a 8 mil atendimentos por mês.

Para o coordenador de Atendimento ao Cidadão do ICI, Ozires Oliveira, o chat representa um passo importante para a modernização dos canais de atendimento da Central 156. “Traz mais agilidade e conforto para o cidadão, que tem acesso a todos os serviços da Central via chat”, destaca. “É uma ferramenta simples e que funciona em todos os dispositivos, como computador, tablet e smartphone.”

Os principais assuntos tratados via chat são informações sobre IPTU, itinerário de ônibus, solicitações de coleta, informações sobre transporte coletivo, cartão transporte e solicitações de iluminação pública.

Atendimento 24 horas

Além de estar disponível 24 horas via chat, a Central 156 mantém sua operação ininterrupta pelo telefone e em seu portal na internet. Recentemente, uma nova versão do portal entrou no ar com mais funcionalidades, como área exclusiva do cidadão e possibilidade do envio de fotos no registro dos chamados. O endereço é www.central156.org.br.

Fonte: ICI

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Cartão Qualidade ganha aplicativo mobile

Para oferecer mais comodidade e facilidade para os 37 mil usuários do Cartão Qualidade (CQ), o ICI desenvolveu um aplicativo mobile. Com ele, é possível ter acesso às principais funcionalidades do serviço, como saldo, extrato, acesso às redes conveniadas e localização via mapa georreferenciado dos serviços mais próximos da pessoa.

“Hoje, o portal do Cartão Qualidade tem aproximadamente 24 mil acessos por mês, dos quais um terço é feito a partir de dispositivos móveis. Esse novo aplicativo atenderá de forma simples e funcional esses usuários, que buscam as informações do serviço pelos dispositivos móveis, grupo que está crescendo progressivamente”, conta o gerente de Sistemas do ICI, Wagner Morais Correia.

O aplicativo foi criado a partir de investimentos que o ICI realizou em uma nova plataforma para desenvolvimento de aplicativos móveis. “Estamos preparados para atender demandas da gestão pública com aplicações para esses dispositivos”, explica Wagner.

O coordenador de Serviços Continuados do ICI, Vilson Luiz Horst, comenta que contar com um aplicativo para o Cartão Qualidade era um objetivo do setor há algum tempo: “Agora será muito mais fácil para o usuário, pois ele terá informações na palma da mão, sem precisar do contato com o Service Desk. Dessa forma, reduzimos a demanda de atendimento pessoal e oferecemos vantagens para o usuário, garantindo toda a segurança de dados no processo”.

Segundo o gerente de Serviços do ICI, Luiz Fernando Lucas, a expectativa é levar, em breve, essa mesma facilidade para a rede conveniada ao Cartão Qualidade, que hoje conta com 345 empresas e 820 pontos de compras. Atualmente, são mais de 146 mil transações realizadas por mês.

O setor de Cartão Inteligente do ICI disponibiliza o Cartão Qualidade para serviços de compra por consignação por folha de pagamento, atende servidores da Prefeitura de Curitiba e também colaboradores de instituições como ICI, Urbs, Cohab, Fundação Cultural, Fundação de Ação Social, Ippuc e IPMC.

O aplicativo é gratuito e está disponível para dispositivos Android e IOS.

Fonte: ICI

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Crowd Londrina seleciona propostas para pré-aceleração

A Agência de Inovação Tecnológica da Universidade Estadual de Londrina (Aintec), o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae-PR) e o Telefónica Open Future estão com inscrições abertas até o dia 10 de agosto, por meio do preenchimento de formulário eletrônico, para o Programa de Pré-Aceleração de Empresas no Crowd Londrina.

Serão selecionadas empresas de base tecnológica em áreas consideradas estratégicas pelo Grupo Telefónica (dono da marca Vivo), tais como E2E Digital (end-to-end – soluções focadas na conexão de pontas da cadeia), B2C móvel (business para consumidor), soluções para pequenas e médias empresas e Internet das Coisas (IoT).

O Crowd Londrina é um programa voltado para empresas de base tecnológica com alto potencial inovador. A pré-aceleração terá duração de 12 meses e consistirá no desenvolvimento de metodologias e ferramentas para potencializar o negócio, além do contato com investidores e com o mercado empresarial por meio da Plataforma Open Future.

Os projetos selecionados contarão com espaço de trabalho compartilhado, suporte técnico e mentorias. “Além disso, passarão a fazer parte de um ecossistema mundial, em que poderão trocar experiências com empreendimentos de outros países, executivos e parceiros do Open Future”, afirma Renato Valente, diretor do programa no Brasil. Durante todo o processo, os empreendedores serão acompanhados pela Academia Wayra, aceleradora que também integra as iniciativas do Open Future, e que poderá selecionar projetos que estejam em fase mais madura para receberem apoio direto e fazer negócio com a Telefonica Vivo.

O diretor da Aintec, Edson Miura, ressalta que espaços de fomento à inovação, como o Crowd Londrina, são essenciais para fortalecer o ecossistema da região na área de tecnologia. “O objetivo é dar condições para as empresas crescerem de maneira rápida e sustentável já com o potencial mundial que o Telefonica Open Future oferece. É um suporte ainda maior às ideias inovadoras que precisam de uma oportunidade”, afirma.

A seleção das propostas será realizada em duas etapas, uma on-line e outra presencial, e levará em conta questões como viabilidade econômica do empreendimento, capacidade empresarial dos proponentes, grau de inovação e potencial financeiro e mercadológico.

Para mais informações, acesse o link: http://www.aintec.com.br/intuel/crowd/crowd-processo-seletivo/

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Comitê da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação realiza primeira reunião técnica

Na primeira reunião técnica dos integrantes do Comitê Gestor da Governança de Tecnologia da Informação e Comunicação (Governança TIC), realizada nesta sexta-feira (1º) no Sebrae em Curitiba, foi apresentado um histórico e objetivo da Governança por meio de um estudo elaborado pela equipe do Sebrae, além de discutidos com os representantes das instituições presentes o formato de trabalho, desafios e ações de curto prazo e iniciado um planejamento de longo prazo.

O comitê é formado pelo Governo do Estado, universidades, empresas e entidades de diversas áreas, com o objetivo de estimular ações que promovam o desenvolvimento integrado de diferentes setores da economia paranaense, através do potencial da tecnologia, informação e comunicação. O coordenador de Ciência e Tecnologia da Seti, Evandro Razzoto, destacou a importância desta integração de diversos setores para o fortalecimento do projeto de Governança e estabelecimento de metas. “O Sebrae e a Assespro foram os grandes fomentadores deste trabalho que agora conta com a participação de todos os setores necessários para que criemos uma estratégia para avançarmos ainda mais no desenvolvimento e implantação de novas tecnologias já que há uma grande demanda no estado e temos potencial para isso”, disse.

As demandas e tecnologias existentes em TIC foram apontadas no estudo realizado pelo Sebrae que tem o objetivo de proporcionar um melhor entendimento do setor e os ativos existentes no estado que podem potencializar o desenvolvimento do Paraná. “Esta é alternativa diferenciada que encontramos para aproximar os seguimentos e encontrar caminhos para o desenvolvimento e aplicação de novas tecnologias. É uma oportunidade ímpar para o Paraná”, ressaltou o consultor do Sebrae (PR) e gestor do Projeto Empresas de Alto Potencial, Emerson Cechin.

O presidente da Assespro (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação, Software e Internet no Paraná), Sandro da Silva, salientou que o Paraná tem potencial para ser referência nacional no desenvolvimento de TIC. “Assim como o Paraná é destaque no Brasil no setor da agricultura, temos potencial em número de Arranjos Produtivos Locais, certificação em qualidade de software e em número de empresas no setor, para também sermos referência em tecnologia”, afirmou.

A expectativa do diretor superintendente do Parque Tecnológico de Itaipu, Juan Carlos Sotuyo, é que o comitê estabeleça ações diretas nos APLs e, num segundo momento, promova as conexões necessárias em relação à infraestrutura, análise apresentada a partir do mapa elaborado pelo Sebrae, que apontou a Educação, Infraestrutura, Inovação e Competitividade como áreas de trabalho essenciais para o desenvolvimento das estratégias. “Sobre Educação, cada APL pode desenvolver suas ações com escolas, universidades e institutos de pesquisas para estudarmos as cadeias produtivas de cada região onde estão as demandas em tecnologia, inovação e competitividade”, disse.

O grupo vai definir agora um cronograma de reuniões, possivelmente mensais, para discutir as ações e desafios da Governança TIC. “Acredito que a grande missão desta Governança é a promoção da integração da academia com as empresas para trabalhar o conhecimento que tenha valor agregado para o mercado. O mercado então pode sugerir as suas demandas e as universidades pesquisam para que isso seja transformado em um produto”, espera o gestor presidente do APL de Software de Curitiba e Região Metropolitana, Marcelo Woiciechovski.

Para o presidente do APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), Nérisson Leonhart, a formação e as ações do comitê são a materialização de um esforço da rede APL de juntar todas as forças do estado para um debate no sentido de potencializar um setor que está presente em todas as áreas. A integração das ações do governo, do setor empresarial e das universidades reunidas no projeto de governança busca estimular o debate sobre a inovação em produtos e serviços, ecossistemas produtivos direcionados ao mercado nacional e internacional, relacionados a TIC.

REPRESENTANTES – O Comitê Gestor é presidido pelo secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e composto por representantes da Secretaria Estadual do Planejamento e Coordenação Geral; do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar); da Copel Telecomunicações; da Celepar; Fomento Paraná; da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa, do Parque Tecnológico de Itaipu, pelas federações da Indústria (Fiep) e Comércio (Fecomércio), Sebra-PR; Assespro-PR, pelos Arranjo Produtivo Local (APL) de TI de Londrina e Região, APL de Software de Maringá e Região, APL Iguassu-IT (Oeste do Paraná), APL de TI do Sudoeste do Paraná, APL de TIC de Ponta Grossa e Região, das universidades estaduais do Paraná, Universidade Federal do Paraná, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, do Centro de Tecnologia da Informação da Universidade Positivo.

Fonte: Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná

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