TIM lidera cobertura 4.5G no Paraná

A TIM alcançou a liderança absoluta na cobertura 4.5G no Paraná, chegando a 75 municípios, incluindo a capital e cidades como Cascavel, Londrina, Maringá e Ponta Grossa. A tecnologia, lançada pioneiramente pela operadora, oferece experiência única no uso de dados, em que os clientes podem alcançar até 10 vezes a velocidade de navegação do 4G convencional, já que a rede pode disponibilizar várias frequências (700, 1.800, 2.100 ou 2.600 MHz) de forma simultânea, além de outras características técnicas que potencializam o uso do sistema.

“Essas frequências funcionam como vias de estradas, conferindo mais fluidez ao tráfego de dados e diminuindo o tempo de resposta ao acessar uma página na internet, por exemplo, aumentando consideravelmente a velocidade, tudo isso sem nenhum custo adicional para o cliente”, explica Homero Salum, gerente de Engenharia da TIM Brasil.

Com o 4.5G da operadora, disponível em mais de 900 cidades brasileiras, o usuário também conseguirá realizar download e upload de arquivos, assistir vídeos e ouvir músicas em streaming de forma ainda mais rápida. Para ter acesso ao serviço, é necessário ter um chip 4G da TIM e um aparelho compatível com o software atualizado para a versão mais recente. No site da operadora é possível consultar os aparelhos aptos a utilizarem a tecnologia.

Atualmente, 56,5% dos usuários de telefonia móvel no estado são da TIM, o que representa mais de 7,2 milhões de clientes. O percentual tem colocado a região como um importante polo econômico e vem concentrando investimentos da operadora para um melhor alcance dos serviços e relacionamento com o cliente. A expectativa é que até 2021, a TIM invista cerca de R$ 12,5 bilhões na operação brasileira com foco em infraestrutura de rede, potencializando a experiência de seus clientes e oferecendo melhor cobertura.

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MRV é eleita a melhor incorporadora da Região Noroeste do Paraná

O Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon – PR/Noroeste) anunciou os vencedores de 2019 na décima edição de seu prêmio anual. A premiação aconteceu durante o encerramento do Congresso Nacional de Engenharia, Construção, Tecnologia e Inovação (Conecti/CBIC), evento realizado pela primeira vez em Maringá (PR), na última sexta-feira (22).

A MRV ficou em primeiro lugar, na categoria Obras de Incorporação. O prêmio é entregue às empresas que se destacaram pela qualidade, segurança do trabalho, sustentabilidade, responsabilidade social e compliance em três categorias: obras de incorporação, obras de terceiros e obras públicas. Apenas em 2019, a empresa lançou três empreendimentos em Maringá e região, com um quarto empreendimento com lançamento antes do fim do ano. Juntos, os quatro empreendimentos somam 912 unidades habitacionais lançadas em 2019. Além do primeiro lugar na categoria, a empresa recebeu também o selo de melhores práticas, concedido pela auditoria realizada para o prêmio.

“É gratificante receber esse prêmio, porque ele demonstra todo o esforço e dedicação da nossa equipe ao longo do ano”, afirmou o gestor de obras da MRV, Leandro César Cunha. “Estamos sempre buscando construir os sonhos de nossos clientes com a melhor qualidade do mercado”, conclui. Presente em Maringá desde 2002, a MRV já concluiu 31 obras na cidade, com um total de 3.817 apartamentos entregues até o momento.

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Seis empresas de Maringá têm seus projetos aprovados no Programa ISS Tecnológico da prefeitura

No próximo dia 02 de dezembro, seis empresas de Maringá participarão de cerimônia no gabinete do prefeito Ulisses Maia para a entrega dos certificados de crédito dos Projetos do Programa de ISS Tecnológico.

A Prefeitura de Maringá, por meio da Secretaria de Inovação e Desenvolvimento Econômico (SEIDE), e pela da Diretoria de Inovação, entrega os certificados de crédito dos Projetos do Programa de ISS Tecnológico, conforme a Lei Complementar nº 975/2013 que prevê até 2 Milhões de Reais por ano para fomento de desenvolvimentos de projetos de inovação. Esses benefícios fiscais são garantidos a empresas prestadoras de serviços do Município que desenvolverem projetos inovadores, por intermédio de renúncia fiscal.

No Edital de Chamamento Público de agosto de 2019, foram seis projetos submetidos à análise da Diretoria de Inovação e todos foram aprovados e serão contemplados com o benefício, totalizando R$ 129.140,73. As empresas selecionadas são habilitadas a deduzir do ISS devido, mensalmente, o percentual de desconto concedido pela Prefeitura.

As empresas que foram cerificadas pelo Programa ISS Tecnológico são:

• ANYMARKET TECHNOLOGIES SA: plataforma de SAC para vendas em marketplaces.

• BYTE A BYTE SOLUÇÕES TECNOLÓGICAS: qualificação e aperfeiçoamento da equipe em Marketing Digital e ações estratégicas de Vendas Online.

EXATA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO: Data Center RGK4IT;

• OLIVEIRA INFORMÁTICA: Design Gráfico e Marketing digital;

• PRODUTEC INFORMÁTICA: Aplicativo para automação força de vendas;

• TECNOSPEED: LGPD – Auditoria em Segurança da Informação.

Em contrapartida, por parte das empresas serão investidos R$ 35.259,62, totalizando R$ 164.400 em projetos de inovação.

O setor de Tecnologia da Informação cresce em ritmo acelerado em Maringá e região. As empresas geram empregos e recursos para a cidade por meio do recolhimento de impostos. Iniciativas como a da Software by Maringá, que reúne empresas do setor, trabalha para estruturar essas empresas por meio de processos gerenciais e de desenvolvimento de produtos com qualidade.

“O objetivo é tornar Maringá conhecida pela excelência em inovação e qualidade de vida. Também é objetivo da SbM despertar o potencial inovador das empresas para gerar cada dia mais prosperidade”, explica o presidente da entidade, Luis Marcos Campos.

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Começa nesta quarta (27), em Foz, o maior evento de tecnologias livres da América Latina

O 16º Congresso Latino-americano de Software Livre e Tecnologias Abertas (Latinoware) começa nesta quarta-feira (27), no Rafain Palace Hotel & Convention, em Foz do Iguaçu (PR). O evento segue até sexta-feira (29), com mais de 100 atividades envolvendo temas como segurança cibernética, iniciação científica, negócios e inovações, hardware e robótica, gráficos e multimídia, entre outros.

A abertura oficial será às 14h, porém as atividades começam mais cedo, às 10h, com a palestra de Jon “Maddog” Hall, diretor executivo da Linux International e um dos principais ícones do software livre mundial. “Maddog” está entre os mais de 100 palestrantes confirmados para o evento, que também vai contar com minicursos, workshops, oficinas e um espaço para exposição.

Entre as novidades desta edição do Latinoware está a trilha acadêmica Latin.Science, que tem como objetivo reunir pesquisadores e estudantes que têm o software livre e as tecnologias abertas como objeto de investigação e produto de desenvolvimento. Logo nesta primeira edição, foram recebidos 71 trabalhos científicos de 150 pesquisadores de 14 estados brasileiros, além de Argentina, Paraguai, Espanha e Portugal. Deste total, 36 trabalhos foram aceitos e serão apresentados de forma oral ou pôster.

Outra inovação é o LatinoTalks, um espaço aberto para os participantes apresentarem palestras curtas, com até 20 minutos de duração, sobre temas de interesse do público do evento. As inscrições para o Latinoware — promovido pelo Parque Tecnológico Itaipu (PTI) e pela Itaipu Binacional – custam R$ 80 e podem ser feitas nos dias do congresso, diretamente na secretaria do evento.

Depois de 15 anos o Latinoware volta a ser realizado no Rafain Palace Hotel & Convention, sede da primeira edição do evento. A programação completa está disponível em http://2019.latinoware.org/programacao-2019/.

16º Congresso Latino-americano de Software Livre e Tecnologias Abertas

Data: de 27 a 29 de novembro

Local: Rafain Palace Hotel & Convention (Av. Olímpio Rafagnin, 2357)

Inscrições e outras informações: www.latinoware.org

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Mandic Cloud lança Programa de Estágio para estudantes de Maringá

A Mandic Cloud Solutions, especialista em gestão de nuvem corporativa, está em busca de jovens para o Programa de Estágio 2020. Estudantes de Maringá e região poderão se inscrever pelo link disponibilizado pela empresa até o dia 30 de novembro para participarem do processo seletivo que irá escolher, ao final, 10 profissionais. As vagas são para atuação no escritório de Maringá, no estado do Paraná, porém a companhia desenvolve projetos em todo o Brasil e tem planos de expandir para outros países.

O programa é direcionado aos jovens que tenham afinidade com a área de Tecnologia da Informação e queiram se aperfeiçoar em conceitos da cultura DevOps e metodologias ágeis de gestão. “Esperamos atrair pessoas que tenham as chamadas soft skills, que são disciplinas comportamentais, aderentes à cultura da empresa como colaboração, habilidade para o diálogo e facilidade de integração com diferentes áreas em ambiente compartilhado”, explica Vanessa Haba, diretora de Pessoas da Mandic Cloud.

Um dos diferenciais do Programa de Estágio da Mandic Cloud é oferecer a oportunidade de efetivação dos estagiários em um período mínimo de 6 meses, que é o tempo necessário para que estes se desenvolvam em sua rotina de trabalho e também concluam o nível básico na Mandic Universidade Corporativa (MUC). “Por meio dos cursos de capacitação técnica disponíveis em nossa Academia de Especialistas, vamos conseguir avaliar os jovens de maneira mais assertiva para identificar onde cada um pode evoluir profissionalmente e ajudá-los na jornada de aprendizado”, revela a diretora.

Para Vanessa, desenvolver e capacitar profissionais desde os primeiros anos da carreira é uma forma de mantê-los engajados com a cultura organizacional ao mesmo tempo em que a empresa consegue estimulá-los a novos desafios. “Observamos que a geração Z possui um espírito empreendedor e ligado aos valores das organizações. Além disso, esperam ser desafiados a todo o momento. Por isso proporcionamos um ambiente engajador que permite que estes jovens descubram suas aptidões e se aperfeiçoem com o apoio de profissionais qualificados do mercado”, esclarece.

Os interessados, poderão cadastrar seu currículo pelo link: http://jobs.kenoby.com/mandic-cloud-solutions

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Alerta Black Friday: botnets focam em quem quer comprar artigos de moda, brinquedo e joias

A Black Friday é um dos períodos de vendas mais aguardado do mundo, por conta dos altos descontos e promoções, e também uma data muito esperada pelos cibercriminosos que focam em monetizar as informações financeiras roubadas. Para entender o alcance das fraudes, os pesquisadores da Kaspersky analisaram as ameaças relacionadas à Black Friday, que incluíram o uso de botnets para a distribuição de trojans bancários que roubam credenciais de Internet/Mobile Banking e dados de cartões.

As botnets são redes de computadores infectados por malware. Dependendo do desejo de seu proprietário, o malware pode baixar outros programas maliciosos para executar diversas tarefas. Usando uma tecnologia avançada, a Kaspersky rastreia as atividades de diversas botnets e consegue saber quando uma delas é alterada e ganham novas habilidades. Recentemente, os pesquisadores da empresa monitoraram essas redes maliciosas que interceptam credenciais dos usuários para obter acesso a grandes sites de comércio eletrônico e aos detalhes de cartões de crédito (em alguns casos). A Kaspersky identificou 15 famílias de malware atuando contra um total de 91 lojas de comércios eletrônicos, e esse ataque afeta tanto suas plataformas web quanto as versões para dispositivos móveis.

Os e-commerces de produtos de consumo, como lojas de roupas, joias e brinquedos, parecem ser o principal foco das operadoras das botnets financeiras nesta temporada, com 28 sites desta categoria atacados pelas famílias de malware mencionadas. Depois, vem o segmento de entretenimento, como filmes, músicas e jogos (20 sites atacados). Os clientes de comércio eletrônico que lidam com o setor de viagens, como lojas de passagens, serviços de táxi e hotéis, completam o ranking dos sites mais visados, com 15 sites conhecidos.

No ano passado, a situação era outra: o número total de marcas visadas era menor – apenas 67 – enquanto as marcas mais ‘caçadas’ eram lideradas pelos sites de produtos de consumo, entretenimento e eletrônicos. Neste ano, foram identificados apenas dois sites deste tipo sendo atacados pelas 15 famílias de malware.

Em todos os casos acima, o objetivo final é o mesmo: acessar os dados de cartões de crédito ou de programas de fidelidade associados às contas de e-commerce – e isso significa conseguir acessar o dinheiro das vítimas.

“A Black Friday já se estabeleceu como data predileta do cibercrime brasileiro, data em que os ataques de phishing aumentam em pelo menos 4 vezes comparado ao volume normal. A partir do momento em que os usuários passam a estar mais atentos contra esses ataques, diminuindo assim sua efetividade, isso força o fraudador a buscar outras vias para concretizar seu golpe, o que inclui o uso de botnets e trojans, levando computadores infectados a serem usados como vetores de ataque contra os próprios donos, sendo usados para roubar seus dados financeiros”, afirma Fabio Assolini, analista sênior da Kaspersky no Brasil.

Para se proteger nesta Black Friday, a Kaspersky faz as seguintes recomendações:

• Ter um programa de segurança é imprescindível para manter o PC seguro contra trojans e bots, que serão usados para roubar dados do usuário;

• Para identificar sites suspeitos, preste atenção ao endereço e consulte a lista de sites fraudulentos do Procon. Se tiver em dúvida, não compre – mesmo sendo uma ótima oferta;

• Não clique em links desconhecidos enviados por e-mail ou redes sociais, mesmo aqueles vindos de amigos, a menos que esteja esperando a mensagem;

• Preste atenção ao endereço de e-mail do remetente. Se o domínio do site não for da marca oficial, não clique no link;

• Escolha serviços de pagamentos que usem a autorização com duas ou três etapas, se disponível;

• Use uma solução de segurança no dispositivo que ofereça recursos para bloquear links maliciosos e que também crie um ambiente seguro para as transações financeiras, evitando que os dados sejam interceptados, como o Kaspersky Security Cloud e o Kaspersky Internet Security.

Para saber mais sobre os truques e golpes relacionados à Black Friday, visite Securelist.com.
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Conheça os principais mitos sobre computação em nuvem

A computação em nuvem é cercada de dúvidas e mitos. Do ponto de vista do consumidor, quando se fala em nuvem, imagina-se que é onde a mágica acontece, que os detalhes de implementação devem estar ocultos. Por isso é comum que hajam mitos e mal-entendidos sobre o assunto.

Os mitos podem nos levar a tomar decisões com base em suposições erradas ou até mesmo perigosas, impedindo a inovação, retardando o progresso em direção a metas reais e resultados reais. Pensando nisso, o IGTI, escola de pós-graduação 100% online voltada para o mercado de tecnologia e inovação, separou os 6 mitos mais comuns sobre clouding computing.

“Quando falamos de computação em nuvem ou clouding, as dúvidas giram em torno dos custos, o tipo de uso e principalmente a segurança. É comum também ficar na dúvida se esse é um recurso que pode ser utilizado para qualquer tipo de informação.” explica Leandro César Lopes Evangelista, especialista do IGTI.

Conheça os principais mitos de clouding e saiba como utilizar esta tecnologia:

Mito 1: A nuvem é sempre a melhor opção pois reduz custos

Esse é o mito predominante sobre a nuvem. Muitas pessoas pensam que ela sempre economiza dinheiro. Embora esse seja o caso algumas vezes, há muitos outros motivos citados para migrar para a nuvem, sendo o mais comum deles a agilidade. Em relação a infraestrutura como um serviço (IaaS), os preços realmente devem ser levados em conta, mas nem todos os preços de serviços em nuvem estão diminuindo (por exemplo, a maioria dos softwares como serviço [SaaS]). Assumir que a nuvem sempre economiza dinheiro pode levar a promessas limitadoras. Poupar dinheiro pode acabar sendo um dos benefícios, mas não deve ser tomado como certeza.

Mito 2: A nuvem deve ser usada para tudo

Em alguns casos há uma grande compatibilidade. Os exemplos incluem cargas de trabalho (workloads) altamente variáveis ou imprevisíveis, casos em que há economias claras e aquelas em que o provisionamento e o reprovisionamento, no estilo self-service, são fundamentais. A nuvem é indicada principalmente onde pode haver flexibilidade, e o negócio tem a capacidade de consumir e pagar apenas o que é necessário e quando necessário. No entanto, nem todos os aplicativos e cargas de trabalho se beneficiam da nuvem. A menos que haja redução de custos, mover um sistema legado que não muda, não é um bom caminho.

Mito 3: É preciso investir em uma estratégia de nuvem que contemple um único fornecedor

É natural querer simplificar e padronizar. No entanto, a computação em nuvem não é uma coisa simples e uma estratégia de nuvem, precisa ser baseada nessa realidade. Os serviços de nuvem são amplos e abrangem vários níveis (IaaS, SaaS), modelos (nuvem nativa), escopo (interno, externo) e sistemas. Por isso uma estratégia de nuvem deve se basear no alinhamento de metas de negócios com benefícios potenciais. Essas metas e benefícios são diferentes em vários casos de uso e devem ser a força motriz para as empresas, em vez de qualquer tentativa de padronizar uma oferta ou estratégia. Uma única estratégia de nuvem faz sentido se usar uma estrutura de decisão que permita múltiplas respostas.

Mito 4: A nuvem é menos segura que usar recursos locais

A computação em nuvem muitas vezes é taxada como menos segura. Até o momento, houve pouquíssimas violações de segurança na nuvem pública — a maioria das violações continua a envolver ambientes de data center local. Há também uma visão oposta de que as plataformas de nuvem são realmente mais seguras do que as plataformas locais. Isso pode, de fato, ser verdadeiro para muitas empresas de pequeno ou médio porte, algumas das quais não podem fazer os investimentos de segurança necessários. Também é importante identificar onde reside a responsabilidade de segurança e onde está a linha divisória. Por exemplo, se um cliente usa um provedor de IaaS na nuvem, esse provedor é responsável pela segurança no nível de IaaS, mas o cliente deve possuir a estratégia geral de segurança e apropriar-se do aplicativo e de outros problemas de segurança de nível superior.Os provedores de nuvem devem demonstrar suas capacidades, mas, depois de fazer isso, não há motivos para acreditar que suas ofertas não possam ser seguras. Avalie suas capacidades reais e as capacidades de seu provedor em potencial e mantenha ambos em padrões razoáveis. Assumir que os recursos locais são mais seguros pode levar a uma falsa sensação de segurança.

Mito 5: Cloud = Data Center

Uma estratégia de nuvem não deve ser igual a uma estratégia de data center. É comum que pessoas focadas em uma área (datacenter, por exemplo) pensem que a computação em nuvem é apenas sobre isso. O uso contínuo do termo “nuvens” (em vez de serviços em nuvem) leva à percepção de que cloud é igual a data center. O foco deve estar mais nos serviços de nuvem. A dica é observar as decisões na nuvem com base na carga de trabalho por carga de trabalho, em vez de usar uma abordagem “tudo ou nada”. As estratégias de terceirização de nuvem e datacenter estão relacionadas, mas não são a mesma coisa.

Mito 6: Nuvem Privada = Virtualização

A virtualização é uma tecnologia de ativação comumente usada para computação em nuvem. No entanto, não é a única maneira de implementar a computação em nuvem. Mesmo que a virtualização seja usada (e usada bem), o resultado não é a computação em nuvem. Use o termo certo para descrever o que você está construindo. Você não precisa estar na nuvem para ser bom.

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Aumento de salário: tudo o que você precisa saber antes de pedir

No Brasil, muitas pessoas se constrangem em pedir aumento de salário, mas a atitude não é errada. Segundo Pollini Jorio, sócia da Feedback House, plataforma de gestão de recursos humanos, para se sair bem, é importante que o colaborador tenha bons argumentos, conheça a política salarial da empresa, escolha o melhor momento, se direcione à pessoa correta e, principalmente, não tenha medo de receber uma negativa. Abaixo, Pollini Jorio, explica tudo o que o colaborador precisa saber antes de pedir um aumento salarial:

Para quem pedir?

O aumento deve ser pedido diretamente para o seu gestor, nunca para o diretor dele ou para o RH. Em ambos os casos, o pedido retornará ao seu gestor direto, que vai se sentir ofendido se perceber que o seu imediato passou por cima dele. Respeitar a hierarquia é a regra de ouro da etiqueta corporativa.

Quando pedir?

Observe a conjuntura na qual sua empresa está inserida. Se ela estiver num momento turbulento, passando por reestruturação, processo de fusão, ou crise financeira, pedir um aumento tem grandes chances de fracasso. Além disso, muito inadequado, pois demonstrará total desconhecimento quanto a realidade da empresa.

É preciso se atentar também ao momento em que o orçamento da empresa é determinado, pois não adianta fazer o pedido depois que o mesmo já estiver fechado. Considere se a empresa tem um plano de carreira, porque pode ser mais produtivo almejar uma promoção de cargo, algo que naturalmente vem com um aumento de salário.

É mais fácil pedir um aumento, quando os seus últimos feedbacks foram positivos. Não é recomendado, entretanto, pedir um aumento no momento em que uma ideia for aprovada, ou elogiada, pois costuma ser interpretado como oportunismo. O ideal é esperar de uma a duas semanas.

A reunião de entrega de resultado de avaliação de desempenho um é um bom momento para a conversa. É nesse encontro com o seu chefe que será feito um balanço do seu ano na empresa, bem como você terá espaço para falar de projetos e intenções. Assim, com base nos fatos relativos ao ano que passou, o colaborador pode pedir um aumento se os seus resultados forem positivos.

Ainda que você esteja passando por dificuldades, não é sugerível que você exponha suas questões pessoais e familiares. Apenas motivos técnicos costumam funcionar, pois demonstram, em termos de produtividade ou resultado, que será bom para ambas as partes. Até porque, se a empresa concede para um que precise de dinheiro, terá que conceder para todos os outros, sob o mesmo argumento.

O que falar?

Antes de mais nada, faça um breve histórico sobre a sua carreira e suas conquistas, relembre resultados, desafios, projetos e comprometimento. Sem modéstia, é hora de demonstrar o seu merecimento e argumentar com os resultados que você trouxe para a empresa. É primordial acumular elementos factuais, quantitativos e qualitativos, portanto, tangíveis, capazes de mensurar a sua performance.

Se você ajudou a empresa a economizar, a aumentar os lucros ou a produtividade, a evitar erros, a melhorar processos, a qualidade ou a satisfação dos clientes, se você desenvolveu a sua inteligência emocional a serviço da dela, etc, são bons argumentos. A acumulação de provas incontestáveis é essencial para que o seu pedido seja aprovado.

Caso você esteja acumulando funções, sem ter recebido qualquer aumento de salário, você também possui um forte argumento para o seu pedido. Você também pode se antecipar e solicitar novas tarefas e responsabilidades, que visem aumentar a receita ou reduzir os custos da empresa. Um aumento de salário vem, em geral, do reconhecimento de um trabalho continuado ou de uma evolução de responsabilidades.

Argumentar que já tem muito tempo de casa sem receber aumento só funciona, individualmente, se outros funcionários do mesmo setor tiverem recebido reajuste num período próximo. Caso contrário, é melhor fazer o pedido em grupo, pois será mais difícil para a liderança negar uma solicitação coletiva.

Se tiver recebido uma proposta de outra empresa, você também pode usar isso como argumento com muito cuidado e delicadeza, para não parecer chantagem. Não recomendamos que você peça demissão, pois para muitos gestores esse pedido é um caminho sem volta. A sugestão é que você tente negociar falando da média de mercado, com cuidado, argumentando que você merece um aumento por todos os seus resultados.

Nesta situação, o problema passa a ser da empresa, que sabe que poderá sair mais caro contratar um novo funcionário, treiná-lo e esperar que ele deslanche, do que conceder o reajuste. Só peça demissão se você tiver certeza que quer sair da empresa e, nessas situações, não é aconselhável que você aceite contra-propostas. Não se deve inventar jamais o recebimento uma proposta, pois, caso seja descoberto, você pode ser demitido.

Como falar?

Se o seu chefe for uma pessoa paciente, comece abordando assuntos leves, banalidades ou algo positivo, mas não enrole muito para dizer que o motivo da conversa é um pedido de aumento. Se ele for do tipo mais impaciente, talvez seja melhor ir direto ao assunto para não fazê-lo perder a paciência. Em ambos os casos, seja educado e demonstre segurança no pedido.

Se está pedindo, é porque acha justo e não tem o que temer. Inclusive, durante a sua explanação, pergunte a opinião dele em relação ao seu pedido. Isso te permitirá contra-argumentar, caso ele apresente alguma discordância. Só cuidado para não se exaltar ou falar em tom de ameaça ou desmotivação. Não é na chantagem emocional que você obterá êxito, e sim com base nos seus resultados.

A resposta vem na hora?

É provável que o seu chefe tenha que consultar outros gestores, sócios ou mesmo o RH, para te responder. Dificilmente você sairá da conversa com uma resposta. Diga que tudo bem, mas não deixe de perguntar quando vocês voltarão a conversar.

Mais uma vez, provavelmente ele não terá uma resposta para te dar, mas, dentro de uns 15 dias, não há problema nenhum em você perguntar se ele já tem alguma novidade. De toda forma, tenha em mente a porcentagem mínima que você se dispõe a aceitar, até para poder argumentar, quando a resposta vier.

E se vier uma negativa?

Lembrando que o ambiente é profissional, não é recomendado que você saia irritado, batendo a porta. O melhor a fazer é agradecer a atenção dele e pedir, educadamente, uma justificativa para a negativa, perguntando, inclusive, o que você pode fazer para conseguir o aumento.

Se a empresa não atende a uma solicitação que você considera justa, ou ela não possui meios de retribuir a sua dedicação e o seu desempenho no momento do pedido, ou ela não os reconhece. Caso você esteja feliz, uma opção é tentar negociar um tempo ou condições para um futuro aumento. Se não, talvez seja hora de procurar novas oportunidades.

Nem tudo é dinheiro

No lugar de um aumento de salário, solicitar benefícios pode ser uma alternativa interessante para conquistar novas competências e, ainda, impulsionar seu salário no próximo ano. Por exemplo, cursos de formação, como cursos técnicos, cursos de pós graduação ou até MBA, cursos de idiomas, revelam-se excelentes aceleradores de carreira. Se a sua empresa puder financiar, pode ser uma ótima oportunidade para o seu crescimento profissional. Fora isso, estude e se mantenha atualizado, seja proativo e responsável com as suas tarefas e tenha uma boa postura no ambiente de trabalho, que o resto virá.

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Buysoft promove treinamentos gratuitos sobre proteção de dados

Com anos de aprendizados e experiências práticas sobre cibersegurança, a Buysoft, uma das maiores empresas de licenciamento de software e soluções em TI do Brasil, decidiu compartilhar seu amplo conhecimento em proteção de dados. A proposta é oferecer treinamentos gratuitos sobre o assunto, apresentados pelo próprio Clemilson Correia, fundador e CEO da Buysoft, junto a um time de especialistas certificados.

“Queremos compartilhar o que temos aprendido, pois é uma forma de cumprir com nossa missão e colocar em prática nossos valores. Além disso, estamos exercendo o papel do guardião, que é o arquétipo da Buysoft, com o intento de proteger e zelar pelo sucesso daqueles que escolheram trabalhar conosco”, explica Clemilson Correia.

Os cursos estão agendados para três dias seguidos – 25, 26 e 27 de novembro e serão transmitidos em tempo real (lives), para que os participantes possam interagir, tirar dúvidas e dar opiniões. Cada transmissão vai focar em um aspecto da segurança para empresas, mas todas com o mesmo objetivo: auxiliar empresas na proteção de seus dados, sejam esses bancários, de clientes ou informações estratégicas do negócio.

“Estar informado sobre o tema é o primeiro passo para evitar vários problemas como prejuízos financeiros, crise de imagem e até responsabilização jurídica frente a um vazamento ou roubo de dados”, explica Bianca Rosa, gerente de soluções de segurança da Buysoft. As lives abordam situações do cotidiano que, de tão comuns, parecem não ter riscos – tais como a abertura de um e-mail, acesso a site de banco ou pagamento de boletos. Dessa forma, as organizações podem se prevenir contra golpes, malwares e outras ameaças.

Inscrições grátis pelo link: http://buysoft.com.br/lives-ciberseguranca/

Programação:

Dia 25/11, das 15h às 16h – Blindagem contra crackers para empresas

Criminosos virtuais estão cada dia mais sofisticados. Por isso, a segurança tem que se aprimorar em ritmo intenso e aprofundar-se em diferentes níveis na organização. O foco desta live é ajudar empresas e profissionais a se atualizarem no assunto.

Dia 26/11, das 16h às 17h – Lei Geral de Proteção de Dados

• Você está pronto para a LGPD 2020?

• Vamos te ajudar a entender o que é a Lei Geral de Proteção de Dados pessoais e o como estar preparado para ela.

• Assista e fique a par as novas demandas técnicas, de gestão e de atendimento.

• Vigência da lei, penalidades e multas.

Dia 27/11, das 16h30 às 17h30 – Não basta ter antivírus:

• Entenda as diferentes camadas de proteção.

• Entenda as limitações do antivírus

• Conheça outras ferramentas e ações de proteção: anti-spam, anti-phishing, proteção em nuvem entre outros.

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Quer potencializar sua equipe de vendas? Siga esses 4 indicadores!

Por Fernanda Lemes

Para aumentar os resultados, os varejistas apoiam-se em diversos indicadores que promovem uma previsão dos resultados de vendas dos próximos períodos. Um dos grandes desafios é como levar os dados para a realidades das pessoas que compõem a equipe. Se as lideranças souberem exatamente o que significam cada um desses indicadores, essa tarefa pode ser facilitada e a equipe beneficiada.

De acordo com o pensador William Edwards Deming, “não se gerencia o que não se mede, não se mede o que não se define, não se define o que não se entende e não há sucesso no que não se gerencia”. Então, vamos conhecer um pouco sobre indicadores essenciais para potencializar os resultados da sua equipe e escalar sua empresa.

1. Taxa de conversão: pode ser medida por meio de sistemas específicos como contadores de fluxo automáticos, ou então, pode ser realizado através do comprometimento da equipe. Esse indicador mede a quantidade de clientes que compraram dividido pela quantidade de fluxo na loja. O indicador pode ser trabalhado individualmente com o objetivo de entender quais são os vendedores que e, assim, pode ser realizado benchmarking com os demais para demonstrar as técnicas mais assertivas de vendas.

2. Peças por atendimento: mede o desempenho da equipe em relação à venda de produtos adicionais. O cálculo é simples e o resultado, extraordinário. É só dividir o valor total de vendas em um período pelo número de peças vendidas nesse mesmo período. Se um vendedor vendeu 20 peças em um dia que foram realizadas 10 vendas, logo seu PA é de 2, ou seja, ele vendeu em média dois produtos para cada atendimento realizado. Esse indicador é ideal para trabalhar com sua equipe estratégias de oportunidades de vendas ou cross selling.

3. Ticket médio: para esse cálculo, é considerado o valor total das vendas dividido pela quantidade de tickets/cupons emitidos. Se realizamos uma venda total de R$ 10 mil para 50 vendas (tickets/cupons), representando um ticket médio de R$ 200, esse indicador se torna uma referência para que a equipe compartilhe do mesmo objetivo.

4. NPS (Net Promoter Score): representa nota média de indicação da sua empresa. É realizada uma pesquisa de satisfação com a seguinte pergunta: “Em uma escala de 0 a 10, o quanto você indicaria nossa empresa para um amigo?” A resposta do indicador traz o percentual de clientes promotores e de clientes detratores.

Imagina agora sua equipe com propósito bem definido, metas e indicadores estabelecidos, bem treinada e compartilhando experiências com esses indicadores em reuniões diárias? Ah, as reuniões devem ser bem objetivas e rápidas. Nada de passar a manhã toda falando, falando… O importante é construir uma base sólida, mostrando a importância que cada um tem e o que cada um pode entregar para que toda empresa tenha sucesso. Foco no foco do cliente, esse é o foco!

Fernanda Lemes, especialista em varejo e gestora da SetaDigital

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7 erros na Black Friday que podem prejudicar o seu e-commerce

A Black Friday 2019, que ocorre em 29 de novembro, é uma oportunidade para as lojas online aumentarem as suas vendas. Mas para que você possa aproveitar da melhor forma possível essa data, é preciso planejamento. E nesse sentido, a Wirecard traz os principais erros que prejudicam o e-commerce na Black Friday e como evitá-los.

#1 Ter um site instável

Durante a Black Friday, o tráfego nos sites pode ser até 6 vezes maior do que em dias comuns. Dessa forma, um grande erro durante esse período é não preparar a loja online para suportar o aumento no número de acessos, o que pode ocasionar instabilidade ou mesmo a queda do site, fazendo com que o e-commerce perca a oportunidade de vender mais nessa data.

Para evitar esse que é um dos erros mais comuns na Black Friday, é preciso preparar o site para esse período, conferindo e aumentando o limite de tráfego, se necessário. Além disso, outra boa medida é confirmar os prazos de renovação da hospedagem e do domínio para evitar que o site fique fora do ar pela expiração dos planos.

#2 Aumentar os preços antes e diminuí-los na data

Esse é um dos erros na Black Friday que mais prejudica a imagem da empresa, além de contribuir para que muitos consumidores não acreditem nos descontos promovidos nessa data e até a chamem de “Black Fraude”. Aumentar os preços dos produtos antes da data e baixá-los quando ela chega é péssimo para a reputação do e-commerce e, inclusive, existem formas de identificar essa prática.

Invista em promoções reais, que são ótimas para conquistar os clientes em potencial e aumentar as vendas. Se a sua loja online não tem condições de promover ofertas durante a Black Friday, é mais indicado não participar da data.

#3 Não divulgar as promoções

De nada adianta promover ofertas imperdíveis se o seu público-alvo não ficar sabendo delas. O recomendado é desenvolver um planejamento de marketing específico para a Black Friday com antecedência, prevendo todas as publicações e os canais mais adequados para cada uma delas, além do investimento em mídia paga.

#4 Fazer promoções sem planejar

Não planejar com eficiência as promoções na Black Friday é um erro que não prejudica o consumidor – inclusive, pode até beneficiá-lo -, mas que é capaz de comprometer seriamente as finanças do e-commerce.

Desenvolva todas as ofertas levando em conta os custos e as despesas relacionadas aos itens em promoção e a margem de lucro que você deseja obter.

#5 Não oferecer um bom atendimento ao consumidor

Na Black Friday, a demanda por atendimento cresce, já que os consumidores querem tirar dúvidas e até mesmo conhecer melhor a sua loja online para decidir pela compra de algum produto.

Assim, caso uma pessoa procure suporte em algum dos canais de atendimento da sua loja e não seja atendida com eficiência, é provável que ela não conclua a compra e fique com uma imagem negativa da empresa. Por esse motivo, preparar a equipe de atendimento para promover um suporte rápido e assertivo em todos os canais é fundamental.

#6 Não disponibilizar várias formas de pagamento

Nada é mais decepcionante para um consumidor do que encontrar o produto que deseja por um bom preço, mas não poder concluir a compra porque a forma de pagamento que ele utiliza não está disponível. Garanta que o meio de pagamento que você utiliza disponibiliza, pelo menos, as formas de pagamento mais utilizadas pelo seu comprador. Cartão de crédito – com diversidade de bandeiras – e boleto bancário são as opções preferidas pelo consumidor online no Brasil. Mas você também pode oferecer débito em conta, pagamentos pelo Apple Pay, entre outras alternativas.

#7 Não ter um bom controle de estoque

O que é pior: vender um produto que você não tem em estoque ou deixar de comercializá-lo porque não sabia que ele estava disponível na loja? Para nós, qualquer uma das alternativas é ruim. É por isso que não ter um bom controle do estoque é outro dos erros na Black Friday que precisa ser evitado. Nesse sentido, o ideal é fazer um inventário dos produtos em estoque antes da data, o que, inclusive, ajuda a desenvolver as promoções para o período.

Evite os erros na Black Friday e tenha sucesso nessa data!

Conhecer os principais erros na Black Friday é indispensável para planejar essa data com eficiência e garantir bons resultados nesse período tão importante para o e-commerce. Por isso, avalie as operações da sua loja online e deixe tudo organizado com antecedência. Assim, as chances de vender mais só aumentam.

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O uso da água na cultura de soja

A produção brasileira de soja cresce a cada ano. Na safra 2018/2019 foram produzidas 115 milhões de toneladas do grão. Esse montante posiciona o Brasil como segundo maior produtor da oleaginosa no mundo. Para a próxima safra, de 2019/2020, a projeção da produtividade chega a mais de 120 milhões de toneladas, de acordo com pesquisa da Reuters realizada com 12 consultorias e instituições.

Para termos alcançado todo esse potencial produtivo, além de cultivares de alta performance, tecnologias disruptivas, e um bom manejo realizado pelos agricultores, a cultura da soja sempre exigiu uma boa disponibilidade de água. Durante todo o seu ciclo, a planta de soja necessita de 450 a 800 mm de água. Sendo assim, seja na cultura de sequeiro, ou área irrigada, a oferta de água durante todo o ciclo da planta precisa ser equilibrada nos diferentes estádios da cultura. Nesse contexto, é importante entender quais fatores contribuem para a utilização mais otimizada desse recurso natural, mapeando iniciativas estratégicas para atender as necessidades da cultura de forma sustentável e rentável.

A disponibilidade de água no solo depende de diversos fatores, como: textura do solo, porosidade, teor de argila e matéria orgânica. Esses fatores determinam como ocorre a retenção de água no solo e seu escoamento, seja pela superfície ou pelo interior do solo. A variação entre esses fatores resulta em uma maior ou menor disponibilidade de água, impactando no desenvolvimento das plantas.

A produção brasileira de soja se estende por quase todo o território nacional, desde a região sul até o norte do país. Apenas sete estados brasileiros não produzem a oleaginosa. Considerando que a maior parte dos agricultores produzem o grão como cultura de sequeiro, ou seja, dependem da chuva para molhar suas lavouras.

A planta de soja necessita de 450 a 800 mm de água durante todo o seu ciclo em média 620 mm. O volume de água exigido pela planta depende muito da cultivar escolhida para o plantio e, consequentemente, da duração do seu ciclo. A germinação-emergência das plântulas e floração-enchimento de grãos são os dois períodos em que a disponibilidade de água é mais crítica. A oferta de recursos hídricos nesses estádios pode influenciar bastante na produtividade da lavoura, positivamente ou negativamente. Por isso, irrigar não é apenas jogar água no solo. Saber o momento certo de irrigar e utilizar informações de predição das condições climáticas são fundamentais para o uso racional da água e utilização eficiente dos sistemas de irrigação.

Com a introdução da agricultura 4.0 nas lavouras brasileiras, ferramentas digitais como a Agrosmart fornecem para o agricultor previsões assertivas das possibilidades de chuva, além de apresentar indicadores no caso da aproximação de um longo período de estiagem. Esse tipo de inovação tornou mais simples e rápida a tomada de decisão do agricultor, que hoje consegue adotar a medida correta, no momento certo, e com maior segurança.

Os sistemas inteligentes, que utilizam sensores e imagens de satélite são aliados do produtor que busca o melhor manejo da cultura e a otimização dos custos de produção. Ao monitorar a lavoura, de forma adequada, é possível regular a necessidade hídrica real da planta, aumentando assim os ganhos de produtividade e reduzindo os custos operacionais e desperdícios.

Fonte: Agrosmart

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