Pipefy lança Shared Inbox para otimizar desempenho e colaboração de equipes com e-mails compartilhados

O Pipefy , plataforma de gerenciamento de processos de negócio, anuncia hoje o lançamento do Pipefy Shared Inbox – uma ferramenta gratuita que permite que usuários e administradores de e-mails corporativos centralizem tarefas e gerenciem contas compartilhadas, otimizando a eficiência da equipe, reduzindo o risco de erro humano e consolidando o trabalho em um só lugar.

Com o profissional médio gastando 28% de sua jornada de trabalho lendo e respondendo e-mails , e o aumento de 10% desse tempo nos últimos meses, devido a dias úteis mais longos pós-pandemia, o Pipefy percebeu a necessidade das equipes conduzirem uma experiência de e-mails mais colaborativa e automatizada para conduzir os processos.

Como uma plataforma no-code/low-code, o Pipefy Shared Inbox tem uma solução simples e intuitiva que capacita pequenas equipes que gerenciam contas de e-mail compartilhadas (por exemplo: vendas@, contato@, sac@) para operar de forma mais eficiente, garantindo melhor visibilidade sobre as mensagens, a capacidade de atribuir responsabilidades e centralizando as comunicações de e-mail de ponta a ponta.

Com mais de 3 mil clientes em todo o mundo, o Pipefy viu a utilização da caixa de entrada compartilhada como uma forma de as equipes criarem regras de automação fáceis de projetar para rotear emails, escalar mensagens e transformar e-mails em itens acionáveis.

“O Pipefy Shared Inbox foi desenvolvido para simplificar a experiência de contas compartilhadas e capacitar as equipes a serem mais produtivas”, diz Alessio Alionço, fundador e CEO do Pipefy. ” Nossa solução amplia o gerenciamento tradicional de e-mails compartilhados e permite que nossos clientes conectem seu sistema de gerenciamento de emails com fluxos de trabalho. Isso melhora drasticamente o desempenho, reduzindo a um único lugar as solicitações, atribuições de tarefas e aprovações”, comenta.

“Ao monitorar a evolução dos processos de recebimento em APIs complexas e plataformas de mensagens, aprendemos que mais de 90% dos processos de recebimento para nossos clientes são acionados por e-mail. Com o novo Shared Inbox, o Pipefy fornece aos clientes os recursos necessários para fazer a triagem eficaz do trabalho de e-mail e melhorar a primeira etapa na execução do processo em nossa plataforma no- code/ low-code”, diz Ananth Avva, presidente e COO do Pipefy. “Já descobrimos que a criação do nosso sistema de gerenciamento de e-mails melhorou a eficiência em até 40% em nossos clientes corporativos”, completa.

A Pipefy apresentará sua nova plataforma de e-mail compartilhado em um webinar gratuito na quinta-feira (1) de julho às 9h. Para participar basta se inscrever .

A nova ferramenta do Pipefy já está disponível e a plataforma pretende lançar um banco de dados até o final de 2021.

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Robótica, automação e inteligência artificial ao alcance de todos

É estranho pensar que o sistema do supermercado, por exemplo, é uma solução com IA (inteligência artificial) aplicada ao dia a dia e que, ao contrário do que os filmes de Hollywood romantizavam, a maioria dos sistemas que podem ser considerados robôs não possuem um corpo físico e nem caminham ao lado dos humanos pelas ruas.

É o caso da Siri e da Alexa, assistentes pessoais em aparelhos menores e menos robustos do que robôs humanoides, mas que, ainda assim, são aplicações de inteligência artificial capazes de realizar diversas tarefas, exatamente como os robôs dos filmes.   

IA e automação nas empresas

Em alguns segmentos, como o automobilístico, a inteligência artificial é utilizada há anos nas linhas de montagem dos veículos. Se até agora essa tecnologia era uma exclusividade de grandes corporações, finalmente chegou a hora de negócios menores aplicarem a inteligência artificial em diversas atividades do seu dia a dia.

É o caso do Tinbot, o primeiro robô brasileiro interativo que reúne Inteligência Artificial, Cognição e IoT (Internet of Things) – desenvolvido pela Tinbot Robótica, startup parte do Grupo DB1, que já foi capa da Forbes, apresentou eventos, estrelou o programa zero1 ao lado de Tiago Leifert, serviu de elo de ligação entre pacientes acometidos pela Covid-19 e seus entes queridos e vem sendo usado para recepcionar colaboradores e convidados na sede da DB1 em Maringá.

Os robôs são sistemas desenvolvidos para realizar uma ou mais tarefas humanas, tenham eles um corpo físico ou não. Eles podem ter inteligência artificial aplicada, para que sejam inteligentes, mas esse não é um requisito obrigatório. A maioria dos robôs que existem atualmente não são humanoides.

Na maioria das vezes, a IA é utilizada nas empresas na forma de softwares e de sistemas capazes de automatizar processos, economizando tempo e aumentando a produtividade da equipe. Além desses ganhos, a implantação de um ou mais tipo de inteligência artificial nos negócios é uma maneira de reduzir os erros que acontecem nos processos realizados manualmente.

Os tipos mais comuns de inteligência artificial utilizados atualmente pelas empresas incluem chatbots, assistentes virtuais, soluções para recomendações de produtos e cross selling, softwares de automação como CRM e ERP e sistemas de segurança, todos sem um corpo físico.

Os robôs nas empresas

Ainda que a maioria das pessoas entenda que todas essas soluções apresentadas anteriormente são, de fato, robôs, o que elas querem mesmo ver são dispositivos humanoides interagindo no dia a dia com as pessoas. O que elas não sabem é que isso já está ao alcance de empresas de pequeno e médio porte. 

Um ótimo exemplo é a sede do Grupo DB1 em Maringá que, além de contar com o robô humanoide Tinbot na recepção, exibe com orgulho a Daisy, a mais nova assistente virtual desenvolvida in house.  

Conectada aos dispositivos inteligentes do local – como o reconhecedor facial que abre a porta apenas para as pessoas autorizadas e que, por enquanto, estejam usando máscara, as luzes do corredor, entre outros equipamentos – a Daisy foi programada para se comunicar e fornecer informações relevantes aos colaboradores e visitantes.

Ela pode fazer piadas, cumprimentar pessoas que acabaram de chegar, mudar a cor das luzes para o tom preferido de quem solicitar e falar os compromissos da agenda do colaborador, entre outras funções programáveis.

Marco Diniz Garcia Gomes, Líder de Produto da Tinbot Robótica, explica que a inteligência artificial tanto do Tinbot, quanto da Daisy, já está disponível para venda. “Além de encantar colaboradores e visitantes, é uma forma de modernizar a empresa, inserindo tecnologia de ponta no dia a dia e permitindo que a empresa se destaque da concorrência, torne-se mais segura e crie experiências incríveis e inovadoras”.

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EBANX anuncia mega rodada de investimento de US$ 430 milhões da Advent International

O EBANX, uma das maiores empresas de pagamento do mundo para clientes globais, anuncia hoje uma mega rodada de investimento de US$ 430 milhões pela Advent International.  Com o acordo, a Advent investe agora US$ 400 milhões e compromete outros US$ 30 milhões para apoiar o futuro IPO da companhia brasileira, a ser realizado nos Estados Unidos. Após o aporte, a Advent entra como sócio minoritário e os fundadores do EBANX permanecem como majoritários. A FTV Capital, que investiu no EBANX em outras rodadas, continua entre os sócios.

O EBANX utilizará a maior parte do investimento em sua expansão pela América Latina, atração de novos talentos e para a aquisição de empresas na região. “Investir no desenvolvimento de produtos de ponta e expansão de mercado para atender empresas globais interessadas na América Latina sempre foi nosso objetivo. A chegada da Advent acelera esse processo e traz a experiência necessária para continuarmos a entregar a melhor experiência em pagamentos digitais na região”, diz João Del Valle, CEO e cofundador do EBANX.

Expansão na América Latina, talentos e tecnologia de ponta

Por meio das soluções financeiras da fintech, mais de 70 milhões de consumidores latino-americanos já pagaram pelos produtos e serviços de empresas como Spotify, Uber, Shopee, Alibaba e Amazon. A empresa cresceu em um ritmo exponencial nos últimos anos e processou mais de 145 milhões de transações só em 2020.

“O EBANX é uma das empresas mais impressionantes que conheci nos últimos 20 anos”, diz Mario Malta, sócio da Advent responsável pelos investimentos do fundo na área de serviços financeiros na América Latina. “É o líder em um mercado em altíssimo crescimento, servindo clientes que estão entre as marcas que mais crescem no mundo, e os ajudando a vender com simplicidade, confiança e alto nível de aprovação de transações”.

Atração de talentos também ganhará força com o aporte, dando sequência aos movimentos que recentemente trouxeram Alexandre Dinkelmann (ex-TOTVS) para o cargo de Chief Financial Officer do EBANX e levaram Ariel Patschiki, sócio e até então Diretor de Produto B2C da fintech, à posição de Chief Product Officer. “Contar com os melhores profissionais do mercado é essencial para evoluirmos nosso serviço e a experiência do nosso cliente. Este novo momento reforçará ainda mais isso”, diz Wagner Ruiz, Chief Risk Officer e cofundador do EBANX.

Um sócio com expertise em pagamentos globais

Os recursos para o investimento da Advent em um dos principais unicórnios da América Latina vêm de seus quatro programas de investimento: Latin American Private Equity Fund (LAPEF), Global Private Equity (GPE), Advent Tech (AGT) e Sunley House Capital (SH). Esta é a primeira vez na história que os quatro programas de investimento geridos pela Advent investem num mesmo negócio. A nova rodada é também o maior investimento da Advent em uma empresa latino-americana de tecnologia. “Os três fundadores, João, Wagner e Alphonse, são apaixonados por seu negócio e obstinados em servir os clientes com perfeição. Eles estão criando uma história marcante como empreendedores brasileiros e estamos muito honrados em fazer parte dessa trajetória”, diz Brenno Raiko, sócio responsável pelos investimentos da Advent no setor de tecnologia na América Latina.

Desde 2008, a Advent já investiu mais de US$ 5 bilhões em onze empresas de pagamentos e apoiou essas companhias em mais de 40 aquisições. “Estamos muito felizes em concluir a operação com a Advent, um parceiro com profundo conhecimento e expertise no setor de pagamentos. É um sócio com uma bagagem impressionante que vai nos ajudar a escrever os próximos capítulos da história do EBANX”, conclui Del Valle.

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Vendedores do Mercado Livre e B2W já contam com conciliação 100% automatizada

Com foco na melhoria contínua dos processos e na agilidade da conciliação de repasses dos marketplaces, o Koncili, plataforma líder na conciliação de repasses dos marketplaces, criado e desenvolvido pelo Grupo DB1, anunciou sua nova funcionalidade para quem vende no Mercado Livre e no B2W Marketplace: a conciliação 100% automatizada.

Na conciliação 100% automatizada a plataforma, por meio de Bots com inteligência artificial, acessa de forma automática o marketplace e extrai a planilha de repasses. Uma vez em posse da planilha, o bot faz o upload na plataforma do Koncili e inicia automaticamente a conciliação.

Em poucos minutos o seller pode observar o resultado de cada venda e verificar se houve alguma divergência no repasse. Caso encontre alguma divergência, ele inicia o processo de contestação junto ao marketplace. A automatização completa da conciliação permite que o seller tenha mais autonomia na utilização da plataforma e possa priorizar o que realmente importa: vender mais. 

A evolução da conciliação de repasses dos marketplaces

Para ser eficaz, a conciliação com marketplaces deve garantir ao seller total visão das vendas de seus produtos nos diferentes marketplaces em que comercializa. A conciliação é feita por meio de uma análise de dados de venda de uma empresa. Para conciliar, é preciso que o lojista obtenha informações do ERP, marketplaces ou adquirentes.

Nesse processo é possível acompanhar os dados e identificar informações divergentes que podem representar riscos à saúde financeira da empresa. As diferentes taxas e comissões cobradas pelos canais de vendas dificultam o trabalho de conciliação. São muitas regras a serem observadas e erros podem acontecer.

Na conciliação manual, é extraído o relatório de pedidos de cada ciclo de pagamento dos diferentes canais de venda, e a conferência é feita uma a uma, analisando os descontos efetuados pelo marketplace, relacionados à comissão e frete, o que exige horas de trabalho e, em caso de sellers com grandes volumes de vendas, uma equipe grande dedicada a isso.

Já a conciliação automática é muito mais rápida do que a manual. Os cálculos e cruzamentos de dados acontecem automaticamente de acordo com as regras de cada marketplace e todas as informações podem ser gerenciadas em uma única tela. No entanto, é preciso baixar as planilhas de repasses de cada marketplace e carregar uma a uma na plataforma do KONCILI.

Para Cássio Serea, Diretor do Koncili, “a nova funcionalidade de conciliação 100% automatizada do KONCILI para Mercado Livre e B2W é a maior evolução para o gerenciamento dos repasses desde o surgimento dos marketplaces. Com essa nova funcionalidade, até o seller mais desligado pode dormir despreocupado, com a certeza de que a inteligência artificial do Koncili não deixará nenhum dado de fora da análise e levará em consideração todas as diferentes regras, taxas e comissões de cada marketplace”.

Seguindo o compromisso de evolução constante da plataforma para trazer ainda mais autonomia, transparência e agilidade para o seller que deseja ampliar suas vendas, em breve a funcionalidade de conciliação 100% automatizada do Koncili também estará disponível nos marketplaces Magalu, Amazon, Casas Bahia e Ponto.

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Govtechs buscam fim da burocracia e do papel no Brasil

Por André Brunetta, CEO do Zul+

O Brasil vem provando, progressivamente, que tem sim condições para promover grandes avanços tecnológicos e se tornar referência quando falamos em govtechs. Nós já somos vistos em diferentes rankings internacionais como uma das nações mais empreendedoras da América Latina, e agora, mais do que nunca, estamos a caminho de alinhar a oferta de govtechs à demanda dos governos do país. É claro que ainda temos um longo caminho pela frente, e alguns desafios para serem superados, mas o futuro é otimista.

De acordo com o relatório “As startups Govtech e o Futuro do Governo no Brasil”, existem atualmente cerca de 1,5 mil startups com potencial para o mercado deste segmento, visto que 80 delas já trabalham de maneira consistente junto ao setor público. Pense que até três anos atrás ainda não se falava sobre esse conceito, e hoje já existem soluções inovadoras de baixo custo e impacto profundo aos desafios cotidianos, enfrentados tanto pelos governos, quanto pelos cidadãos.

As transformações que temos vivido por conta dos efeitos da pandemia, principalmente no último ano, confirmam que as tecnologias digitais podem levar à extinção no uso do papel nos procedimentos burocráticos, sejam eles estatais ou privados. Essa discussão se torna tão importante visto que impacta diretamente o sistema público e a população, uma vez que o potencial de agilidade, transparência e sustentabilidade das govtechs resulta em economia significativa de papel, combustível e protocolos.

É preciso considerar, também, que as empresas que fazem investimentos em tecnologia se beneficiam igualmente disso. Um estudo feito pela TNS Research apontou que as instituições que investem em tecnologia têm aumento na receita e crescem aproximadamente 60% a mais em comparação às empresas que descartam o investimento em tecnologia. E é diante desse cenário que a preocupação com os processos tecnológicos se estendem aos órgãos públicos.

Não à toa, recentemente foi sancionado o novo marco legal das startups, que além de impactar diretamente o cenário das govtechs no país, confirma a capacidade brasileira de assumir o protagonismo na área. Assim como a recém aprovada Lei do Governo Digital, que busca a digitalização, desburocratização e simplificação da gestão administrativa, por meio da inovação e uso de tecnologia.

Apesar de não solucionarem todos os problemas enfrentados pelo setor, não há dúvidas de que os últimos acontecimentos são fundamentais para traçar o caminho em busca do fim do papel e da burocracia. Temos motivos e provas suficientes para crer que caminhamos para um ambiente digital que torne o trabalho mais simples, transparente e sustentável.

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Proteção de Dados é debate de evento da ABES com especialistas internacionais

A ABES – Associação Brasileira de Empresas de Software – realizará Mesa Redonda Internacional – Benchmark em privacidade: casos recentes no Brasil, Europa e Estados Unidos, no dia 16/06, às 10 horas. O evento reunirá especialistas como Dominique Shelton Leipzig, sócia no escritório Perkins Coie nos Estados Unidos; Leonie Power, sócia no escritório Fieldfisher no Reino Unido para que possam compartilhar seus conhecimentos, boas práticas e análises qualificadas sobre a implementação da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). As inscrições devem ser feitas aqui e a participação é gratuita.

Além disso, a conversa também terá a presença do Eduardo Paranhos, sócio fundador do EPG Advogados e Coordenador do Comitê de Inteligência Artificial da ABES. “Mesmo antes da entrada em vigor dos artigos referentes a sanções administrativas, a LGPD já vem sendo citada em decisões judiciais. Nesta mesa redonda, debateremos com colegas dos Estados Unidos e Europa alguns casos recentes, esperando contribuir para a evolução da cultura de proteção de dados.”, pontuou Eduardo Paranhos. Loren Spíndola, Gerente de Relações Governamentais e Assuntos Regulatórios, IBM Brasil, e Coordenadora do Comitê de Inteligência Artificial da ABES atuará como moderadora.

“Desde que a GDPR se tornou aplicável em maio de 2018, empresas tiveram que traduzir sua legislação em medidas práticas para conseguir cumpri-las. E hoje, há uma série de desafios em torno disso. Nesse encontro poderemos discutir as tendências e prioridades da aplicação dessas regulações na União Europeia e Reino Unido, levando em consideração algumas das lições da jurisprudência da UE e das decisões regulatórias que foram aplicadas”, afirma Leonie Power.

“Os dados são globais. A tecnologia é fundamental para a economia global. Estou ansiosa para compartilhar estratégias sobre como uma abordagem organizada para gerenciamento de dados através de fronteiras pode fortalecer a marca, o valor e a confiança de uma empresa. Minhas ideias da Califórnia, o estado mais rigoroso dos EUA, serão projetadas para ajudá-los a liderar a estratégia global de privacidade e proteção de dados”, afirma Dominique Shelton Leipzig.

A associação está comprometida em proporcionar cada vez mais conteúdo e serviços para os seus associados e parceiros, com o propósito de contribuir para a construção de um Brasil digital e menos desigual, no qual a tecnologia da informação desempenha um papel fundamental para a democratização do conhecimento e a criação de novas oportunidades para todos, de forma inclusiva e igualitária. Por isso, a ABES tem atuado para assegurar um ambiente de negócios propício à inovação, ético, dinâmico, sustentável e competitivo globalmente.

Mesa Redonda Internacional – Benchmark em privacidade: casos recentes no Brasil, Europa e Estados Unidos

Data: 16 de junho

Hora: 10h

Inscrições: https://us02web.zoom.us/webinar/register/WN_avG8pqYWRuW8uPVhcemNAw

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A importância de pensar no futuro do e-commerce

Por Thiago Mazeto, diretor de comercial e marketing da Tray, unidade de e-commerce da Locaweb

O processo de digitalização no Brasil está abrindo cada vez mais portas para o empreendedorismo. Há uns anos, os varejistas não pensavam em vender online, na época o e-commerce até era visto com maus olhos, já que diziam que ele acabaria com as lojas e tiraria o emprego de muitas pessoas. Mas hoje sabe-se que não é mais assim que funciona. Com o passar dos meses, falamos em meses porque esse processo está cada vez mais acelerado, o lojista tem percebido a necessidade de estar no mundo virtual e isso não aconteceu só pela pandemia do covid 19, mas sim por uma estrutura de negócio que já funcionava em outros países, como China e Estados Unidos, e está chegando com força no Brasil.

Nesse ponto, podemos dizer que os brasileiros têm uma bola de cristal, já que a maior parte das opções que funcionam lá fora, chegam como novidade para o Brasil. A China é um ótimo exemplo de uma boa digitalização de vendas que funcionou e continua surpreendendo o mundo dos negócios. Em 2003, eles passaram por uma situação parecida com a pandemia e foi lá que necessitaram se reinventar, no susto e sem preparo, começaram transformaram o modo de vender online, como aconteceu por aqui.

Em números de crescimento das vendas online, em 2015 a China estava no mesmo patamar que o Brasil está hoje e isso significa que cada vez mais o brasileiro tem que lidar com essa novidade tecnológica e implementar no seu dia a dia. Hoje, 70% da população tem acesso à internet e isso significa que grande parte tem acesso a redes sociais e aí chegamos no ponto de interesse para um bom futuro no online.

Normalmente pensar no futuro é algo abstrato e hipotético, mas pensar em um futuro que já existam exemplos no presente de como ele deve ser, torna a nossa digitalização mais ágil e eficaz. Por isso, devemos falar sobre o social commerce e influencers. Você sabe o que são?

Social commerce: por onde começar?

Social commerce – em português Comércio Social – é um subconjunto do e-commerce que oferece a integração da loja virtual às mídias sociais, permitindo que o usuário interaja com o conteúdo oferecido, classifique a qualidade dos produtos e do atendimento. Nele a página também fica disponível para comentários, compartilhamentos e outros recursos próprios das redes sociais. Além disso, ele permite que o empreendedor venda dentro das próprias redes sociais.

Ele dá credibilidade e boa reputação para a empresa, além de baratear nas estratégias de marketing. Vale destacar que esse tipo de comércio vai muito além de vender mais por meio da opinião dos usuários. Esse processo facilita a jornada de compra dos consumidores, favorece a expansão da marca e estreita o relacionamento com esse público. Esse é um modelo que se deve estar atento para o futuro e começar já a investir nele, se grandes marcas já fazem isso, significa bons resultados para o negócio.

Influencers: como eles podem me ajudar?

Muito provavelmente a maior parte da população brasileira já deve ter ouvido falar em influenciadores digitais, certo? Essa é uma profissão relativamente nova, que dá o poder de influenciar um determinado grupo de pessoas. Esses profissionais das redes sociais impactam centenas e até milhares de seguidores, todos os dias, com o seu estilo de vida, opiniões e hábitos. Nesse momento estamos falando em curtidas, comentários, visualizações e o reflexo daquilo que a sociedade está acompanhando ou rejeitando.

Esses influencers chegam, em geral, para atingir uma parcela nova da população, a geração Z. Hoje, quem nasceu entre 1998 e 2016, não acompanha mais marketing publicitário da mesma maneira que os mais velhos e esses profissionais vêm para fazer o papel da antiga publicidade. O que isso significa? Que cada vez mais, esses jovens adquirem poder de compra e são diretamente influenciados por essa categoria. E o que isso tem a ver com o futuro do e-commerce? Tudo! Na China isso já acontece há uns anos e no Brasil, essa nova modalidade está crescendo e mostrando que é através dela que o marketing para a venda desses produtos, que estão tanto na loja virtual quanto no comércio social, será concluído.

Ou seja, investir em redes sociais e em influenciadores digitais é o futuro para um e-commerce de sucesso. É importante que essas redes tenham qualidade e que os profissionais contratados tenham sinergia com aquele produto ou serviço.

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Mercado de máquinas agrícolas cada vez mais aquecido

Por João Carlos Marchesan, presidente do Conselho de Administração da ABIMAQ

A indústria de máquinas e implementos agrícolas iniciou o ano de 2021 aquecida. No primeiro trimestre deste ano registrou alta na sua produção física de 40,3% em relação ao valor registrado no mesmo período do ano passado, segundo dados publicados pelo IBGE na sua pesquisa industrial mensal (PIM-PF). As altas nos preços das commodities, a nova safra recorde, o real desvalorizado, entre outros fatores têm estimulado os investimentos no campo na busca por ganho de produtividade.

Podemos afirmar que o quadro de recuperação iniciou no final do segundo trimestre de 2020 e manteve-se pelos trimestres seguintes o que permitiu ao setor, ainda em 2020, registrar crescimento de 6,3%. Mantido o atual volume de produção, devemos registrar aumento de mais 20% em 2021. Crescer quase 30% em apenas dois anos é um número muito positivo para indústria de máquinas e implementos agrícolas.

A mecanização do campo não se traduziu em aumento do desemprego, ao contrário, o forte aumento da demanda por máquinas elevou a contratação de mão de obra em mais de 18% nas indústrias fabricantes de máquinas e implementos. O quadro pessoal que em março de 2020 era de 45.160 pessoas em março de 2021 já estava em 53.715 pessoas.

Um indicativo de que o cenário deve manter-se aquecido é o número semanas para atender os pedidos em carteira que se elevou em 30% nos últimos 12 meses. O nível de utilização da capacidade instalada também se elevou, em março de 2021 chegou a 75,3% contra 71,34% em 2020. Aumento médio anual de 5,6%. Isso é um bom sinal, porque a melhora deste segmento tende agora a se espalhar por outros setores da economia na medida em que ele mesmo tende a expandir ou modernizar suas operações para atender ao aumento de demanda.

Pesquisa realizada no início deste ano, com fabricantes de máquinas e equipamentos já previa forte expansão nos investimentos, não só reposição de bens depreciados, mas, principalmente, para modernização tecnológica e ampliação da capacidade industrial.

As importações brasileiras de máquinas agrícolas também registraram alta no primeiro trimestre do ano na comparação com mesmo período de 2020 (12,9%), mas tratam-se, na sua maioria, de aquisição de bens não produzidos localmente. O setor de máquinas agrícolas nacional se destaca internacionalmente pela inovação tecnológica. É um dos setores da indústria de máquinas que mais contribuem com superávit na balança comercial brasileira.

O cenário de crescimento na produção e emprego do setor deve-se à colheita recorde de grãos na safra 2020/21, às boas expectativas para a temporada 2021/22, à elevação do preço de commodities como soja e milho no mercado internacional, aliados à alta do câmbio. Fatores que promoveram o incremento

da rentabilidade dos agricultores. Mais capitalizado, o agronegócio está investindo na atualização das máquinas. Enquanto esses fundamentos se mantêm favoráveis, a produção e vendas devem continuar fortes. Inclusive durante todo o ano de 2022.

Esses resultados mostram que a pandemia pouco afetou o setor de máquinas agrícolas. Os pontos de atenção estão relacionados à falta de matéria-prima e componentes no geral e no aumento excessivo do preço de insumos, como o aço, alumínio, plástico entre outros. Ainda que o desabastecimento de matéria prima e insumo não tenha provocado paralisação de fábricas, tem obrigado fabricantes a renegociar com os clientes.

O mercado de máquinas agrícolas está aquecido como poucas vezes na história. O Brasil se tornou um grande fornecedor de alimentos para o mundo. Temos ótimas perspectivas para o médio e longo prazo. Vamos trabalhar com atitude, positividade, protagonismo e otimistas para atender as demandas que virão nos próximos meses.

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Agricultura brasileira será foco global de financiamentos verdes

Especialistas acreditam que o País tem o maior potencial para captar parte importante de US$ 37 trilhões de 87 gestoras globalmente que já assinaram metas de descarbonização em seus portfólios

No último dia de palestras do Santa Brígida Open Farm, versão virtual do tradicional Dia de Campo ILPF, realizado ontem, 10/6, Leisa Souza, diretora para América Latina do Climate Bond Initiative (CBI) falou que, apesar de ser líder em emissões de títulos verdes na América Latina, o Brasil ainda tem potencial para crescer muito mais. No mundo, desde 2017, já foram emitidos US$ 1 trilhão de títulos verdes; no Brasil, “apenas” US$ 9 bilhões. “Quando olhamos para o número completo, 27% foram dos títulos são para tratos da terra como preservação, plantação etc. São US$ 848 milhões para a agricultura e esperamos que isso se expanda. Precisamos de US$ 1 trilhão por ano para atingir as metas dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU”, ressalta Leisa.

Ano passado, como forma de contribuir para a captação e emissão de novos títulos, o CBI publicou os critérios de métricas de agricultura. Os critérios de pecuáriforam aprovados em março de 2021 e serão publicados no próximo 23 de junho, trazendo as atividades de Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) na captação de financiamento sustentável. “Os títulos verdes vieram para ficar, mas ainda precisa de muita informação dos produtores de como fazer e como aplicar. Nessa perspectiva, o ILPF é o maior modelo de produção de alimentos sustentável do Brasil”, completa Leisa.

José Pugas, Head de ESG da JGP, mencionou em sua palestra que os créditos verdes servirão para premiar o produtor rural. “Já são US$ 37 trilhões e 87 gestoras de recursos no mundo que assinaram metas de descarbonização em seus portfólios. O Brasil tem tudo para liderar e ser o maior foco mundial na captação destes recursos”, indicou. “Mas temos desafios a serem superados. Por exemplo: pagamentos por serviços ambientais precisam ser negociados na bolsa, da mesma forma que o mercado de carbono precisa ser regulado no País”, ressaltou.

Pugas anunciou no evento que a cooperativa Cocamar participará da primeira operação do Sustainable Agriculture Finace Facility (SAFF), o primeiro mecanismo financeiro estabelecido pela Rede ILPF. “Ninguém mais do que o produtor depende do solo, da água e do clima. O agricultor carrega isso no DNA”, completou.

Impulsionadores da agricultura tropical sustentável

Aurélio Pavinato, CEO da SLC Agrícola, também palestrou no evento sobre a produção agrícola e como a agricultura pode se integrar aos serviços ambientais. “O número de habitantes no planeta está aumentando e a necessidade por alimentos seguros também. Para se ter uma ideia, na safra 21/22, os países importadores vão demandar 173 milhões de toneladas de grãos. Alguém deverá produzir essa quantidade. Como vamos produzir tudo isso de forma sustentável e segura? O Brasil sabe como e ILPF é a resposta”, diz.

Um estudo conduzido pela SLC comprovou que, em solos mais protegidos e saudáveis, há mais estoque de carbono. “Estimamos que conseguimos capturar 300 kg de carbono por hectare ao ano. Na nossa área, são cerca de 360 mil toneladas de CO2 equivalente no solo, o que equivale a 51 mil árvores”, celebra Pavinato. “A agropecuária poderá exercer um papel importante como parte da solução do problema de emissões dos Gases do Efeito Estufa”, conclui.

E não tem como falar de evolução da agricultura tropical brasileira e não celebrar um dos principais responsáveis por pesquisas e desenvolvimento da Embrapa: Alysson Paolinelli, indicado para o Nobel da Paz de 2021. O Santa Brígida Open Farm foi finalizado com uma mesa-redonda com grandes nomes do agronegócio como o próprio indicado Alysson Paolinelli; o Dr. Roberto Rodrigues, da FGV Agro; Dr. Durval Dourado, diretor da ESALQ/USP; Evaldo Vilella, presidente do CNPQ; Celso Moretti, presidente da Embrapa; e Paulo Herrmann, presidente da John Deere Brasil.

Os conteúdos e as palestras serão disponibilizados no portal Santa Brigida Open Farm .

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Hub de inovação vai desenvolver startups da construção civil

Um espaço para que startups da construção civil estabeleçam suas operações e que funcionará como uma vitrine de soluções inovadoras para empresas e investidores. Esta é a proposta do Construhub Startups, um projeto do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Norte do Paraná (Sinduscon PR Norte), em parceria com o Sebrae/PR, apoio do Centro Universitário Filadélfia (UniFil) e promoção da Governança da Inovação na Construção Civil Norte do Paraná (iCON). 

O espaço físico do hub, dentro do Sinduscon PR Norte, ficou pronto em março de 2020, na mesma semana em que medidas de restrição foram impostas para conter a pandemia de coronavírus. Com a impossibilidade de realizar atividades presenciais, o projeto ganhou um ambiente virtual. As construtechs, independente da fase de maturação do negócio, podem se cadastrar de forma gratuita pelo link https://bit.ly/3iqyzPN e integrar o banco de dados do hub para se conectar com mentores e participar dos desafios lançados. 

O presidente da iCON, Head de Inovação do Sinduscon PR Norte e responsável pelo projeto do Construhub, Murillo Braghin, diz que o espaço vai oferecer a oportunidade de as startups terem acesso aos canteiros de obras, laboratórios das universidades e, principalmente, ao capital humano, como professores e especialistas em diversas áreas, desde as engenharias, até gestão e robótica. “Outra vantagem de estarem no hub é que elas terão os seus negócios divulgados para a base de associados do sindicato e poderão se conectar com as empresas que já estão no mercado”, explica. 

Segundo Braghin, o hub vai funcionar como uma espécie de marketplace de startups da construção civil e não será concorrente, mas complementar aos programas de aceleradoras e incubadoras da cidade e região. Será um ambiente de “construção de pontes” e promoção de oportunidades de negócios, em que empresas e investidores poderão acessar para buscar soluções inovadoras para suas necessidades. 

“Estamos participando do programa Habitats de Inovação, que ajudará a consolidar toda a estrutura desse processo”, conta. O Programa Habitats PR de Inovação, do Sebrae/PR, ajuda a organizar os ecossistemas, envolvendo iniciativas que favorecem o intercâmbio de conhecimento e práticas produtivas entre empresas, universidades, instituições, incubadoras e governos. O trabalho tem foco na geração de negócios e a promoção do desenvolvimento regional, a partir dos ativos de inovação e setor produtivo. 

O vice-presidente do Sinduscon PR Norte e responsável pela pauta da inovação na construção civil, Gerson Guariente, diz que o hub conta com um time de mentores que já assessora as startups cadastradas no ambiente virtual. A intenção é fazer crescer cada vez mais esse espaço e incentivar o desenvolvimento de soluções que possam ser aplicadas em escala nacional e internacional. Ele diz que a entidade tem o objetivo de olhar para o futuro e se preparar para ele. “Temos certeza de que a construção civil será mais digitalizada, é difícil convencer o cliente de que você vai entregar o memorial descritivo do apartamento em meio físico, por exemplo”, afirma. 

De acordo com o consultor do Sebrae/PR, Rubens Negrão, o Construhub será um meio para acelerar as iniciativas inovadoras para o setor e conectar todos os atores do ecossistema. “O nosso papel será levar soluções por meio de trilhas, projetos de inovação aberta, eventos de fomento a projetos inovadores”, antecipa. A previsão é que o espaço físico seja inaugurado oficialmente em outubro, durante o evento Construtech Week. 

Fonte: Sebrae/PR

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Aplicativos financeiros seguem em disparada no Brasil e no mundo

A AppsFlyer, líder global em atribuição e análise de dados para publicidade de aplicativos, lança nesta terça-feira, um estudo inédito sobre a performance dos aplicativos de finanças no Brasil e em todo o mundo. O estudo abrangeu aplicativos tanto de banco digitais, quanto de bancos tradicionais, assim como apps de pagamento e também de investimentos. Em 2020, o Brasil foi o 2o país com mais instalações de apps de finanças, atrás apenas da Índia, e sendo o maior mercado potencial da América Latina. O crescimento no número de instalações de apps de finanças entre o primeiro trimestre de 2020 até o mesmo período de 2021 foi de 65%. Nos últimos dois anos, o salto é de 260%.

“O Brasil é promissor para aplicativos de finanças por uma série de fatores. O primeiro é a alta introdução dos smartphones como principal meio de acesso à internet, em seguida vem o fato de que a pandemia restringiu acesso às instituições financeiras, fazendo com que o as pessoas se acostumassem aos serviços digitais”, diz Daniel Simões, diretor regional da Appsflyer no Brasil. “Além disso, a publicidade de aplicativos cresceu em investimentos em todo o mundo”

Segundo o estudo da Appsflyer, na América Latina, 40% da aquisição de usuários vem de campanhas de marketing, demonstrando que em um cenário de alta competição, os aplicativos são de fato um novo canal de engajamento e aquisição de novos clientes, e que empresas de finanças estão mudando a sua mentalidade diante da pandemia, antes utilizando o aplicativo apenas como um canal de engajamento.

Os números mostram que a corrida está evoluindo cada vez mais. Os gastos globais com aquisição de usuários para apps de finanças atingiram os US﹩3 bilhões de dólares em 2020, em 2021 apenas no primeiro trimestre apps financeiros já investiram 1,2 bilhões de dólares. A América Latina representa 20% dos gastos globais, cerca de 542 milhões em 2020.

No Brasil, em meio à oferta variada de apps financeiros em diferentes categorias, os apps bancários (Bancos tradicionais e Bancos digitais) geraram quase 60% dos novos usuários de apps financeiros do 4º trimestre de 2020 e do 1º trimestre de 2021. Ao oferecer um conjunto cada vez maior de serviços para os proprietários de contas, os bancos tradicionais e digitais competiram diretamente por novos usuários, ambos totalizando 28% das instalações de apps vindas de novos usuários no período analisado.

Bancos tradicionais perderam espaço dentre usuários de apps de finanças, com seu share de instalações diminuindo 24,2% em 2020 em comparação com 2019. Bancos digitais por sua vez aumentaram o seu share de instalações no mesmo período em 13,3%.

Porém, os bancos tradicionais ainda conseguem fazer com que os clientes usem seus apps 30% mais vezes dentro do mesmo período de tempo quando comparados aos bancos digitais. Apps de investimentos, ainda considerados mais nichados, são responsáveis por 10% da aquisição de usuários na região (América Latina).

Amostra

A amostra do estudo foi de 4,7 bilhões de instalações de apps de finanças em todo o mundo de 2 mil aplicativos, entre o primeiro trimestre de 2019 e o de 2021.

Link para o estudo https://www.appsflyer.com/br/resources/others/fintech-app-marketing-insights-2021/

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Alerta de crise hídrica exige distribuição eficiente de água

O alerta é para cinco estados / iStock

O Sistema Nacional de Meteorologia emitiu recentemente um alerta de emergência hídrica que deve ocorrer entre junho e setembro desse ano. A situação de escassez dos recursos hídricos na Região Hidrográfica do Paraná, Bacia que tem rios muito importantes para o sistema elétrico, abrange os estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo e Paraná.

Com a situação mais crítica para os reservatórios do Sul e Sudeste, a estimativa é que, além do encarecimento da conta, campanhas de consumo consciente doméstico se intensifiquem, mas, além do uso doméstico, outros setores como a indústria e o agronegócio podem economizar o recurso se investirem em distribuição de água eficiente.

“Soluções mais tecnológicas como a motobomba, por exemplo, garantem economia e podem ser utilizadas para a distribuição de água no geral”, comenta Reginaldo Larroyd, especialista em segmentos da Hercules Motores Elétricos, ressaltando que, no caso de residências, condomínios e hotéis que têm piscinas e banheiras de hidromassagem, o motor de motobomba trabalha em conjunto com um filtro, que também colabora para manter a piscina limpa e própria para o uso.


O motor de motobomba IP55 que apresenta baixo ruído, suporta altas temperaturas e proporciona uma redução significativa no consumo de energia elétrica, também é opção para o agronegócio que depende de água para suas atividades e que, segundo a Agência Nacional de Água (ANA), chega a usar 70% do recurso. “Nesse caso, a motobomba serve como equipamento que atua em transferência de líquidos, sistemas de pulverização agrícola, irrigação para o campo, cultivo de terra, solos e pastagens” aponta Larroyd.

No caso da Indústria, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), no Brasil, aponta que a cada segundo, são retirados dos rios 2,3 milhões de litros para uso industrial, por isso fabricantes de alimentos, bebidas, cosméticos e outros que lidam com armazenamento, resíduos e coletas de produtos podem substituir um maquinário que requer muito uso de água e energia por equipamentos que reduzem perdas como vazamentos e gastos necessários, afinal, segundo estudo inédito divulgado recentemente pelo Instituto Trata Brasil, o país desperdiça 39,2% de água potável.

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