Os quatro problemas na agricultura que afetam diretamente o financiamento agrícola

Por João Paulo Torres, sócio diretor da TerraMagna
No agronegócio, temos quatro grandes problemas escondidos a plena vista, são eles logística, armazenagem estática, problemas no seguro e problemas no crédito. Sim, eles são os grandes desafios do agro e vou te explicar o motivo. No Brasil, temos muita cobertura referente a ganhos incrementais, tais como no gerenciamento para dentro da porteira ou no manejo de pragas. Porém, problemas para fora da porteira – referentes à infraestrutura – são sistêmicos e atingem silenciosamente a rentabilidade do produtor rural.

Vou descrever abaixo sobre as características de cada problema:

A logística: O desafio da logística refere-se à baixa qualidade do escoamento da safra, que sofre com os problemas de infraestrutura. Apesar do grão brasileiro ser na porteira um dos mais baratos, o transporte deixa o valor similar a outros países. Os maiores custos logísticos reduzem diretamente da margem do produtor.

A armazenagem estática: Por outro lado, refere-se à capacidade de protegermos nossa safra da volatilidade do mercado e não termos que vender no preço atual. Na falta de armazenagem, por vezes resta a venda à vista do grão que não teve sua venda futura feita no preço corrente do mercado. Na medida em que precisam vender no preço à vista, os produtores ficam expostos à volatilidade e reduzem suas margens.

O seguro: O maior fator de risco na agricultura é o clima. Há quem deseje ser remunerado por se expor a esse risco (as seguradoras e resseguradoras) e aqueles que servem de fonte de exposição, devido à sua atividade (os produtores rurais). Para que faça sentido nas duas pontas, o valor dos prêmios pagos aos tomadores de risco deve ser compatível com a perda esperada historicamente. No mundo inteiro, a compatibilização dessa equação é feita por meio de subvenção aos prêmios pagos. Visto que a política agrícola brasileira apenas recentemente mudou seu enfoque de subvenção do crédito para o seguro e há uma carência de informações de produtividade agrícola, apenas uma pequena parcela (24%, sendo 12% em seguro privado e 12% do Proagro) das lavouras brasileiras é segurada. A comparação com os 92% de cobertura de lavouras americanas mostra a exposição climática que temos.

O crédito: O produtor brasileiro não tem liquidez. Ele tem um grande patrimônio – sua terra. Para produzir a safra, ele depende de dinheiro de um grande volume de capital de giro, para comprar sementes, fertilizantes, defensivos, que geralmente são financiados. Pode-se dizer que o importante insumo para safra brasileira é, no final, o crédito. Por conta disso, o custo do crédito impacta diretamente a rentabilidade do produtor rural, uma maior taxa de juros, real ou oculta, reduz margens. As taxas de juros livres praticadas na agricultura eram, até pouco tempo, incompatíveis com as margens dos produtores, motivo pelo qual o crédito subsidiado era tão importante. Agora, o crédito subsidiado tanto encareceu quando minguou, forçando produtores a buscar financiamento privado.

Vale mencionar que a perpetuação de cada uma dessas questões auxilia a continuidade dos demais. Margens menores, causadas por armazenagem, crédito e logística caros ou ineficazes, reduzem a oportunidade de investimento dos produtores com capital próprio.

Com menos investimento, ele continuará com baixa capacidade de armazenagem e crédito caro, mantendo suas margens baixas. As margens baixas dificultam a contratação de seguros climáticos, mantendo produtores e, consequentemente, toda a cadeia, exposta ao clima. Por sua vez, a ausência de seguro agrícola contribui para maior insegurança, elevando o custo do crédito, que passa a computar o risco de perda atribuído a ele.

No agro, há esses quatro desafios que precisam ser melhorados para esses problemas não serem algo comum no setor.

Então, os impactos desses problemas no setor afetam diretamente o financiamento do agro? Sem dúvidas! A logística, armazenagem estática e crédito são problemas que reduzem a margem do produtor rural todos os anos. Como eles representam um custo, no caso da armazenagem, diminuem a rentabilidade, que acaba diminuindo a margem para investimentos e a robustez a crises. No caso da ausência de seguro climático, o risco tem tanto caráter sistêmico, aleatório e de intensidade variável. Essas perdas decorrentes ocorrem em anos específicos, afetam regiões inteiras e podem causar perdas tremendas.

João Paulo Torres, sócio-diretor da TerraMagna, Ag Tech, que usa sistema de satélites e inteligência artificial para fazer a gestão de colateral agrícola e eliminar a inadimplência em operações a prazo safra.

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LIDE Paraná Talks discute sobre a importância da criatividade em tempos de crise

O LIDE Paraná no quinto episódio da websérie “LIDE Paraná Talks” discutiu sobre a necessidade da inovação em tempos de crise e sobre a grande oportunidade atual das empresas em ganharem aliados ao contarem com a capacidade criativa e atitude de liderança de suas equipes.

Especialistas no assunto criatividade, os entrevistados foram Jean Sigel, fundador da Escola de Criatividade e Rafael Bretas, publicitário e fundador da agência FOG.

Em rápidas mudanças de cenários fica difícil reconhecer o que está acontecendo e quais decisões devem ser tomadas, para isso é necessário que tenha reflexão. “O primeiro passo é entender que está em uma crise. Entenda que isso é sério e que precisam ser tomadas decisões, que não podem ocorrer por impulsos.” diz Rafael Bretas.

Inovação pressupõe mudanças, não apenas no cenário tecnológico, mas sim de comportamento humano. Um dos temas abordados foi que neste momento, mais do que em outros, as conexões entre as pessoas de uma mesma empresa devem estar mais fortes, pois pessoas são peças chaves no processo de inovação, consideradas até mesmo motores da inovação. “Transparência e conexão são fundamentais, para extrair o melhor das pessoas e criar confiança, se relacionando verdadeiramente com os funcionários”. diz Jean Sigel.

Outra reflexão foi sobre como reconhecer o que faz cada um ser criativo, sendo um processo individual. O cenário de crises deixa as pessoas mais criativas em diversas áreas e isso deve ser aproveitado como uma chance de descoberta atraindo o espírito de equipe. Refletir sobre todos os processos é fundamental. “Refletir de qual maneira eu preciso do conhecimento e da minha equipe. Sobre como minha empresa está se comunicando e como eu estou fazendo isto acontecer.” afirma Jean.

Os episódios do LIDE Paraná Talks podem ser acompanhados na íntegra no site lideparana.com. br/ talks 
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Como reduzir os custos das empresas?

Conseguir gerir as finanças da empresa e contribuir para o crescimento sustentável é uma das principais habilidades de um gestor. Seja para conseguir se manter durante um período de crise ou para investir em melhorias em infraestrutura ou na capacitação contínua dos funcionários.

O primeiro passo é entender a diferença entre custos e despesas, que são conceitos distintos. Paulo Lira, coordenador e supervisor acadêmico da HSM University, explica que “custos se refere a entrega de seus bens e produtos finais. Já a despesa, se dá a gastos necessários para o bom funcionamento da empresa, como, por exemplo, salários e marketing”.

Mas, como reduzir os cursos sem prejudicar o desenvolvimento do negócio?

Avalie o regime tributário – Com a ajuda de um contador ou uma consultoria contábil, o empreendedor pode verificar qual tributação é mais adequada ao volume da empresa, já que cada uma tem deduções e alíquotas próprias.

Negocie com fornecedores – Ter mais de um parceiro é interessante para evitar imprevistos e contratempos. Além de ajudar na negociação.

Invista em medidas sustentáveis – Troca de copos descartáveis por canecas personalizadas, de lâmpadas por LED e colocar sensores de presença nos banheiros e corredores, são alguns dos exemplos, que ajudam na redução dos gastos.

Automatize processos – Trabalhar a tecnologia aliada ao negócio, permite a otimização de processos, diminuição de retrabalhos e equipes focadas em atividades estratégicas.

“Reduzir custos é importante para manter o crescimento saudável do negócio, além de ser essencial em períodos de crise e recessão. Portanto, estar atento à produtividade das equipes e investir em tecnologia e infraestrutura são alguns dos passos que contribuirão para alavancar os negócios”, finaliza Lira.

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TIM completa cobertura 4G em 100% dos municípios do Paraná

A TIM conquista mais um marco nos investimentos em infraestrutura. Mesmo num cenário de desafios operacionais, em tempos de combate ao coronavírus, a companhia mantém o foco na entrega do plano de expansão e acaba de completar a cobertura de todos os 399 municípios do estado do Paraná com a tecnologia de quarta geração – com a implementação da rede na cidade de Bom Sucesso do Sul (PR). Líder na cobertura 4G no Brasil, a operadora está presente em 3.490 cidades, chegando a mais de 90% da população urbana do País, com destaque para a cobertura total dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo e Santa Catarina.

“Como líderes na cobertura do 4G no Brasil somos os primeiros a levar a tecnologia para 100% dos municípios do Paraná, com um trabalho fortemente voltado para a qualidade de rede e para a eficiência operacional na entrega do acesso à internet móvel mais veloz. Isso reforça nosso compromisso, especialmente nesse momento pelo qual o País atravessa, garantindo a expansão da rede e a conectividade entre as pessoas. Somente no ano passado, o tráfego de dados na rede 4G da operadora ultrapassou 85% – alta de nove pontos percentuais em relação a 2018”, comenta Leonardo Capdeville, CTIO da TIM Brasil.

TIM e o 4G no Brasil

Os investimentos da TIM na rede 4G viabilizaram o lançamento de serviços como o VoLTE (voz sobre a rede LTE), que está disponível em 3.448 cidades do Brasil, permitindo chamadas em alta definição; a ativação da rede de quarta geração na faixa de frequência de 700MHz, que já foi ativada em 2.522 municípios do País oferecendo maior penetração em ambientes indoor; além da cobertura de 3.300 cidades com a plataforma habilitadora de soluções de Internet das Coisas – o NB-IoT (Narrow Band IoT) -, no auxílio ao desenvolvimento de soluções inovadoras para cidades inteligentes. A TIM é a primeira operadora a ter cobertura nacional NB-IoT.

Por ser um padrão adotado mundialmente, o NB-IoT pode ampliar em mais de 40% a cobertura tradicional em relação ao uso de smartphones, além de consumir menos bateria, o que é fundamental para aplicações de IoT (Internet das Coisas). E essa é uma dar vertentes adotadas pela operadora em outro grande passo, o ConectarAGRO, que em 2019 – seu primeiro ano de existência – levou conectividade de banda larga 4G da TIM para 5,1 milhões de hectares de áreas rurais do Brasil, superando e meta inicial de 100 mil ha. A solução promovida pela iniciativa usa a faixa de 700 MHz, padrão global que permite a cobertura com melhor compromisso entre cobertura e capacidade.

Fornecida pela operadora, a plataforma de Internet das Coisas é destinada a conexão de dispositivos que exigem uma capacidade menor de transmissão de dados e com baixo consumo de energia, como sensores de solo ou clima. A tecnologia funciona na rede 4G da empresa, disponível em quase 3.500 municípios brasileiros.

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Como organizar as finanças em meio a crise

Com a pandemia do Covid-19, a economia em todos setores é afetada drasticamente. As bolsas de valores sofreram as piores quedas desde a crise financeira de 2008. Em meio ao caótico cenário que é apresentado, é muito importante manter a atenção para não ficar no vermelho e, por consequência, se tornar inadimplente. De acordo com dados da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), a inadimplência teve elevação de 9,6% em janeiro de 2020 para 9,7% em fevereiro. No mesmo período do ano anterior, essa fatia registrava 9,2%.

O levantamento considera como dívidas as contas a pagar em cheque pré-datado, cheque especial, carnê de loja, empréstimo pessoal, prestação de carro e seguro e cartão de crédito.

De acordo com o CEO da QuiteJá , plataforma digital de renegociação de dívidas, essa última modalidade continua sendo a principal vilã, seguido por contas em carnês e financiamento de veículos. “Essa modalidade de compra passa a ser o céu e inferno na vida do consumidor. Se não for usado com inteligência, vira uma bola de neve de dívidas. É fundamental analisar quanto fica uma compra realizada no cartão, os juros, prazos de vencimento, perante a chance de pagar à vista. É melhor fazer uma economia de recursos para tentar efetuar a compra pagando na hora. Se não tiver jeito, negociar uma entrada do valor para abater o restante dentro do seu orçamento, evitando assim ficar no vermelho nesse cenário em que vivemos, é o melhor a se fazer”, declarou.

Neste momento de incertezas e de uma possível recessão global, podem surgir inúmeras dúvidas sobre como lidar com as suas finanças. A insegurança é ainda maior para aqueles que têm empregos informais.

Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), cerca de 40% da força de trabalho no Brasil se encaixam nessa situação. Carlos Terceiro, CEO e fundador do Mobills , aplicativo completo para gestão de finanças pessoais, reforça a importância de cuidar das finanças neste momento. “A crise vai afetar o bolso de todos nós. Mas, tomando algumas medidas e criando um bom planejamento financeiro, será possível passar por essa fase. O primeiro passo para se organizar é analisar o orçamento e definir quais gastos podem ser reduzidos”.

Para terminar esse período com as contas no azul, Carlos Terceiro dá dicas para colocar em prática o quanto antes:

1 – Categorize suas despesas em fixas e variáveis

As despesas fixas são aquelas que independem do seu nível de consumo, como o aluguel, taxa de condomínio e internet, por exemplo. Na hora de planejar esses gastos é necessário levar em consideração o valor que eles vão representar no orçamento do mês. Para os variáveis, o ideal é estipular um teto máximo para os gastos. Entende-se como gasto extra todos que não ocorrem em todo mês e que podem apresentar grande variação de valor. Neste período, por exemplo, quem está trabalhando de forma remota não terá gastos com transporte, mas provavelmente irá aumentar as despesas fixas com água e energia passando mais tempo dentro de casa.

2- Limite seu orçamento

Estabelecer cotas mensais fixas reduz as chances de desperdício. As áreas da saúde, moradia e alimentação são essenciais, então devem ser priorizadas. Com isso, separar uma quantia fixa para usar com os extras evita o consumo exagerado com itens desnecessários.

3 – Compare os preços

Atualmente, com a ajuda da internet, pesquisar sobre a variação de preços de um mesmo produto pode render uma boa economia. Os valores podem variar das lojas físicas, onlines às multimarcas. Ficar atento aos cupons de desconto pode ser interessante – um grande número de sites de compras, de quase todos os segmentos, oferecem voucher de descontos. Neste momento em que estamos em casa é indicado optar pelos e-commerces que estão oferecendo frete grátis e percentuais de desconto. Bem como, utilizar ferramentas de cashback, como o Méliuz que devolve ao consumidor parte do dinheiro gasto em uma lista de lojas parceiras.

4 – Corte gastos

Neste momento de crise, a verificação de possíveis cortes é uma iniciativa necessária, para evitar situações sufocantes em que a única saída seriam os empréstimos. Atividades de lazer e entretenimento de alto custo, podem ser substituídas por opções mais baratas e até mesmo gratuitas. Para entreter as pessoas em casa alguns serviços de TV por assinatura liberaram mais canais além dos planos pagos normalmente e alguns museus possibilitaram o tour online e gratuito.

5 – Poupe o que for possível

Guardar mensalmente uma parcela da renda total, traz grandes benefícios, principalmente a longo prazo. A construção de uma poupança gera uma segurança maior dentro do planejamento financeiro. Uma maneira para estimular essa poupança é estabelecer metas e aplicar o dinheiro em algum investimento que proporcione rendimentos.

6 – Comece uma reserva para emergências

Imprevistos acontecem a qualquer hora, por isso é primordial ter uma quantia guardada para situações extremas, como a que vivemos no momento. A reserva de emergência pode variar dependendo de cada pessoa, porém normalmente ela representa seis vezes o valor do custo fixo mensal, é essencial para alcançar a tranquilidade financeira ter essa reserva.

7 – Tome cuidado com o cartão de crédito

Inicialmente, uma compra de valor baixo pode parecer inofensiva, mas o acúmulo de pequenos gastos, pode comprometer o orçamento dos meses seguintes. O pesadelo começa no momento em que a fatura chega à residência ou e-mail. Para evitar maiores problemas com juros, o limite do cartão de crédito deve ser, no máximo, 50% da receita líquida, ou seja, da sua renda após todos os descontos após todos os descontos.

A maioria dos cartões de crédito contam com programas de recompensa e vantagens. Um bom exemplo é o programa de milhas. Quando você compra com determinados cartões, acumula pontos que podem, posteriormente, serem trocados por milhas e passagens aéreas. Outro cartões oferecem cashback nas compras, como o Cartão Méliuz, que devolve até 0,8% do valor de todas as compras. Além disso, os consumidores também recebem 1% de cashback extra em compras feitas com o cartão nas lojas online parceiras, iniciadas pelo site ou app do Méliuz. Vale destacar que o cartão de crédito Méliuz também não possui anuidade.

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Em tempos de crise, plataforma paranaense ajuda comerciantes a vender pela internet com um clique

Em uma época sem precedentes no cenário global por conta da pandemia do Coronavírus que se espalha rapidamente, cabe aos empreendedores reinventarem seus negócios para sobreviver à única forma comprovada de combate à doença: o isolamento social.

Pode parecer conflitante, mas épocas de crise tornam-se campos verdadeiramente criativos. Se o cliente não pode ir até uma loja ou empresa para adquirir o que precisa, a internet e o delivery tornaram-se o canal principal de divulgação e venda de produtos e serviços. Uma boa estratégia de delivery ou retirada no ponto de venda garante a quem vende a continuidade da atividade, e conforto a quem compra.

Pensando bem, parece que “demorou” para inventarem uma solução que permite vender pela internet, sem a necessidade da criação, manutenção e toda a preocupação que um e-commerce ou marketplaces exigem.

Desenvolvido no Paraná, um dos mais competentes ecossistemas de criação de software do país, o Vendizap é uma solução para vendas online voltada para a montagem de vitrines virtuais intuitivas e descomplicadas, criada pela Makito Software, que conta com 26 anos de experiência em soluções para o mercado de varejoJá são mais de 3.000 vitrines virtuais criadas com o Vendizap.

O Vendizap facilita em muito a criação de um cadastro de produtos. Quem tem loja física, por exemplo, pode cadastrar os produtos rapidamente, sem dor de cabeça com configurações complicadas ou problemas com plataforma de loja online, e a empresa ou empreendedor escolhe um endereço personalizado para sua vitrine virtual.

O passo seguinte é compartilhar o link da vitrine nas redes sociais e para todos os seus clientes online. O cliente clica no link, abre a vitrine e escolhe o que deseja, sem precisar de um cadastro. Com o pedido completo ele manda uma mensagem direto para o canal da empresa, além da gravação direto na plataforma, tornando a venda muito mais fácil e rápida e, ao mesmo tempo, podendo manter a conversação personalizada com o cliente.

Para facilitar ainda mais a vida de quem já vende por outras redes sociais como Instagram, Facebook ou pelo próprio WhatsApp, reunir toda a vitrine virtual em um só endereço de acesso simples, é mais uma das facilidades oferecidas pelo Vendizap.

De acordo com o CEO da Makito, Luis Marcos Campos, o Vendizap é a solução ideal para empreendedores que precisem oferecer seus produtos de forma rápida e descomplicada. “A plataforma já vinha sendo desenvolvida antes mesmo da pandemia da Covid-19 e da obrigatoriedade do isolamento social e fechamento do comércio, mas faz-se ainda mais relevante neste cenário. É a solução ideal para os comerciantes enfrentarem os grandes desafios econômicos e, de quebra, mostrar que as pessoas não precisam sair de casa para comprar o que precisam”.

Empreendedores Individuais podem começar a vender na internet e criar um negócio lucrativo do zero, com o mínimo de esforço de venda, para que possa se dedicar ao ofício real e, assim oferecer mais qualidade aos clientes, contando inclusive com suporte online.

Pode ser mais simples vender pela internet e o Vendizap chega para comprovar essa ideia. Várias empresas já descobriram isso e adotaram essa ferramenta de vendas. Basta acessar https://www.vendizap.com/ e descobrir como uma crise pode significar a descoberta de maneiras mais simples de realizar as tarefas básicas de cada atividade.

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Stone abre vagas de emprego no Paraná

A Stone, fintech de serviços financeiros e de pagamentos, tem novas oportunidades de emprego abertas para o time comercial e de atendimento nas cidades de Curitiba, Maringá, Ponta Grossa, Apucarana, Colombo, Pinhais e São José dos Pinhais, no estado do Paraná. As vagas representam uma ótima notícia para profissionais que estejam em busca de recolocação durante a crise provocada pela pandemia do novo coronavírus. Para se candidatar, é só acessar http://bit.ly/StoneVagas.

As novas contratações visam acompanhar o ritmo acelerado de crescimento da companhia, que atingiu a marca de 495,1 mil clientes no final de 2019. Diante do cenário de isolamento social no país, a Stone está conduzindo os processos seletivos com todas as etapas de forma on-line, garantindo a segurança e a saúde dos candidatos e dos recrutadores. O novo processo de contratação inclui testes on-line e entrevistas por videoconferência e não haverá a etapa presencial para conhecer as instalações da empresa, nesse primeiro momento.

Não há data limite para realizar a inscrição no site. As vagas – para o time comercial – contam com salário a partir de R$ 3.254,00 (fixo + variável), relacionado ao cumprimento de metas. Além disso, a empresa oferece vale alimentação e refeição, vale transporte, seguro saúde e odontológico, seguro de vida, auxílio creche e auxílio academia.

“Paraná é um polo estratégico para a companhia. Por isso estamos investindo em oportunidades de emprego na região que nos permita continuar crescendo e atendo bem aos nossos clientes”, explica Augusto Lins, presidente da Stone. “Nosso modelo de atuação é diferenciado, pois sabemos que o Brasil vai muito além dos grandes centros. Somos movidos por empreendedores espalhados por todo o país. Precisamos reforçar ainda mais nossos times locais para atender com excelência nossos clientes paranaenses”, completa.

Para se candidatar e descobrir as vagas com as quais mais se identifica e a cidade mais próxima de você, é só acessarhttp://bit.ly/StoneVagas. Já ter atuado na área desejada é um diferencial. A Stone está em busca de pessoas alinhadas à sua cultura e que queiram transformar o setor de meios de pagamentos no Brasil.

Um dos primeiros unicórnios brasileiros, a Stone abriu capital na bolsa eletrônica Nasdaq, em Nova York, em outubro de 2018. A companhia tem como propósito facilitar a vida do empreendedor brasileiro, permitindo-o vender mais, gerir melhor seu negócio e crescer sempre, com uma oferta diferenciada de soluções de pagamento e gestão, além de atendimento personalizado.

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Empresa maringaense está na lista do Financial Times entre as empresas que mais crescem nas Américas

No ano em que a Buysoft, uma das maiores empresas de software e soluções em TI do Brasil, comemora seus 10 anos de atividades, a empresa maringaense integra, pela primeira vez em sua história,  a lista entre as 500 empresas que mais crescem nas Américas, de acordo com o Financial Times, um dos mais renomados jornais britânicos.

O ranking está sendo divulgado em um momento repleto de incertezas sociais e econômicas em decorrência da pandemia do novo coronavírus em todo o mundo. No entanto a classificação também destaca as empresas cujos atributos como inovação, criatividade e resiliência permitirão a rápida retomada do crescimento tão logo a crise fique para trás.

A lista do Financial Times foi compilada em parceria com a Statista, uma empresa de pesquisa, que classifica os participantes de todas as Américas pela taxa de crescimento anual composta (CAGR) em receita entre 2015 e 2018.

O setor de tecnologia, liderado predominantemente pelos EUA, responde por um quarto da lista geral, seguido pelos serviços de suporte (9%) e serviços financeiros (7%). O ranking não é um reflexo do tamanho da economia de cada país, mas uma função do dinamismo de um determinado mercado e, principalmente, da disposição de suas empresas de serem francas com seus resultados. O Brasil, por exemplo, apresentou menos empresas no ranking do que a Colômbia. Quase nove em cada dez da lista são oriundos apenas dos EUA e do Canadá.

O Ranking do Financial Times coloca a Buysoft na frente, percentualmente, de gigantes como Netflix e de grandes empresas locais, motivo de grande orgulho para o CEO Clemilson Correia. “Estamos extremamente felizes pelo reconhecimento e por estar ao lado de grandes players globais”, explica. “Como disse Eleanor Roosevelt, ‘O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza de seus sonhos’”, explica.

A frase reforça a visão do fundador que é preciso sonhar o mais alto possível e perseguir continuamente esse sonho: em 2010, em meio a uma crise financeira, Clemilson, dividido entre as despesas de uma família e a vontade de empreender, criou a empresa em um cômodo de sua casa e alcançou seu primeiro milhão em faturamento com apenas um ano de existência.

Ruti Pedrini, CFO da empresa afirma: “Ter a Buysoft participante do ranking Financial Times, significa honra, mérito, esforço, dedicação, sonho, a notícia recebida é como um conforto, uma injeção de ânimo, num mundo de incertezas e desafios, como o que estamos vivendo.”

Ruti, que está na empresa desde sua fundação, credita a conquista a todos os colaboradores. “Atribuo essa conquista aos esforços, e dedicação da Familia Buysoft, desde capacitação com estudos, bem como cordialidade, gentileza, ética e respeito com nosso cliente, é um conjunto de fatores que faz com que o sonho se torne realidade”.

“Nossa fórmula de sucesso é unir sacrifício, tempo e amor. Amor é o que faz com que os negócios aconteçam. Sacrifício é você colocar dedicação, empenho, toda sua energia, disposição e garra em um propósito. E tempo é você saber esperar para que isso aconteça. Saberemos esperar o momento certo para avançar, mas precisamos comemorar nossas conquistas e o propósito que nos trouxe até aqui: transformar as empresas, valorizar as pessoas e melhorar o mundo”, conclui o CEO.

 

2019: melhor ano da história da Buysoft

No ano passado a Buysoft se tornou a primeira do Brasil a ser duplamente premiada no Autodesk Brazil Channel Summit e se mudou para a sede atual, com mais de 400 metros, localizada no coração de Maringá, no Paraná. Além disso, de outubro de 2019 a janeiro deste ano, a empresa apresentou recordes de vendas e receitas, resultando os maiores números desde sua fundação.

Números de janeiro deste ano mostram que a Buysoft aumentou a rentabilidade em 1.365% em relação ao mesmo período de 2018. Os números positivos refletem uma série de mudanças realizadas na empresa desde o começo de 2019. Houve reestruturação da direção comercial, marketing e dos times de primeiro, segundo e terceiro escalão; aperfeiçoamento no processo de qualificação do negócio, o que aumentou o índice de eficiência em 50%, equivalente ao dobro do resultado alcançado anteriormente;  lançamento da nova política de bônus e comissionamento como incentivo a resultados, definição objetiva de funções para melhor aproveitamento de competências e expansão do quadro de colaboradores.

Apoio à sociedade:

 

Em 2020, logo nos primeiros meses, a Buysoft anuncia que vai apoiar empresas em duas frentes, com ações solidárias e mudanças em tratativas comerciais:

  1. Passa a disponibilizar alguns serviços e software gratuitamente, em parceria com marcas globais como Microsoft, Adobe, Autodesk e Kaspersky, para fazer frente ao cenário do novo coronavírus (Covid-19).
  2. Além disso, oferece preços menores e condições inéditas em sua história, para apoiar empresas que estejam enfrentando dificuldades nesse período e precisem adaptar ou modificar seu trabalho. Outras informações podem ser vistas no site: https://buysoft.com.br/recursos-superar-inesperado/
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Coronavírus: confira sete dicas financeiras para as empresas em tempos de incertezas

Além da preocupação com a saúde da população mundial, a pandemia docoronavírus também tem provocado graves danos às finanças das empresas. As restrições a atividades econômicas durante a crise geram apreensão no mundo dos negócios e fazem com que os gestores busquem maneiras de contornar os impactos.

Neste cenário de instabilidade, é preciso estar atento para garantir a sustentabilidade de seus negócios em meio à queda nas vendas. Éder Mutinelli, sócio-líder de consultoria da Mazars, preparou sete dicas para amenizar os impactos econômicos nas organizações.

1. Concentre-se no caixa 

Preocupe-se em construir liquidez, mesmo que sua posição seja “devedora”. Monitore o caixa diariamente com um horizonte de tempo de, pelo menos, 15 dias.

2. Gaste com moderação 

Seja seletivo nos gastos. Antes de desembolsar alguma quantia, pergunte-se ao menos três vezes: “É necessário? É imprescindível? Não dá para esperar?”. Mesmo que as respostas sejam “sim”, negocie o prazo e os parcelamentos.

3. Atenção aos seus créditos 

Em relação aos seus créditos (ativos e contas a receber), monitore-os diariamente. Avalie aqueles de maior risco para a realização e cuide-os em caráter diferenciado. Para aqueles que apresentarem potenciais evoluções de risco de não recebimento, negocie descontos e abatimentos.

Se tiver posições em renda variável, olhe para o futuro. Não tome decisões movidas pela emoção. Consulte mais de um especialista. Eles poderão ter visões diferenciadas e te ajudar nas tomadas de decisão.

4. Classifique os seus débitos 

Em relação aos seus débitos (obrigações diversas a pagar), classifique-os em grupos distintos: tributos, serviços públicos, empréstimos financeiros, fornecedores de bens ou serviços e salários, por exemplo. Se o seu fluxo de caixa comportar, assegurando o nível de caixa adequado para o seu negócio, cumpra-os, mas sempre olhando para o futuro. Ou seja, tenha o mínimo de segurança de que o caixa será resposto.

Lembre-se que já há fontes de financiamentos e formas de postergar pagamentos com juros e incentivos suportados por bancos e pelo governo. Caso tenha que priorizar, dê tratamento diferenciado a cada um deles.

No caso dos tributos, quase que diariamente são noticiadas condições de prorrogação dos prazos para pagamentos. O mesmo acontece com os empréstimos bancários. Neste caso, tenha atenção especial com as taxas de juros. Não se deixe ser “explorado” por conta do momento, ainda que no futuro você possa vir a discutir judicialmente esses custos. Assegure continuidade na relação com os agentes financeiros.

5. Categorize os seus fornecedores 

Com os fornecedores, se tiver que priorizá-los, classifique-os segundo a natureza dos serviços ou produtos. Separe em três grupos: essenciais, permanentes e eventuais. Se tiver que priorizar o grupo dos permanentes, leve em conta a capacidade do fornecedor suportar o momento. Insista na negociação. Todos estão se adaptando para abrir concessões e receber.

6. Não atrase salários 

Se o seu negócio exigir, negocie uma redução salarial acompanhada de diminuição de jornada ou lay-off(suspensão temporária do contrato de trabalho), mas evite atrasar os pagamentos. Isso é a pior coisa que pode acontecer. Os custos sociais e a perda de eficiência são desastrosos.

7. Cogite a terceirização 

Avalie a hipótese de terceirizar as eventuais negociações a pessoas e empresas competentes. Se puder, concentre-se em atividades que te ajudam a gerar riqueza e caixa para o negócio.

Assegure a sua saúde pessoal e também das pessoas que te cercam. Mantenha-se equilibrado emocionalmente e acredite que, com trabalho planejado, colaborativo e bem direcionado, os obstáculos serão superados.
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“Apesar do coronavírus, agronegócio segue firme”, diz especialista

O agronegócio é o setor menos afetado pelo coronavírus. Representando 25% do PIB brasileiro, apesar do cenário instalado pela pandemia, o horizonte é positivo, com a manutenção da produção e mais vantagens para exportadores do que para aqueles que comercializam no mercado interno. A opinião é do professor da FECAP e especialista na área José Luiz Tejon Megido.

Segundo Tejon, o campo não para, mas o setor assistirá em 2020 a uma diminuição dos negócios no “pós-porteira” das fazendas. “Estamos colhendo a maior safra de grãos da história. Somos os maiores produtores do mundo de laranja e inicia agora a colheita do café. Temos também a cana de açúcar. O campo, ‘o antes da porteira’, seguirá firme em sua produção”.

Para o especialista, a batalha do produtor agro de mercado interno é contra a guerra de desinformações e bloqueio de fluxos e estradas pelas cidades do Brasil. “O agronegócio é essencial, devendo manter todos os fornecedores atuando. Da mesma forma as cooperativas, que reúnem mais de um milhão de famílias produtoras e respondem por cerca da metade de toda a produção agropecuária”, opina.

Outro ponto a ser destacado é que a queda do preço do petróleo afeta a velocidade da adoção dos biocombustíveis, o que pode prejudicar produtos como o biodiesel e o etanol brasileiros. No entanto, o professor visualiza crescimento do cooperativismo e investimentos apoiando o empreendedorismo de produtores rurais, principalmente nos países em desenvolvimento e mais pobres.

“Vamos ver um fortalecimento da ciência e tecnologia, do antes da porteira, com suporte e apoio aos micros e pequenos produtores mundiais. A retomada do pós-porteira deve ocorrer em 2021”, opina.

Com a paralisação de indústrias chinesas e indianas, o Brasil pode sofrer problemas de acesso a insumos, visto que temos dependências de produtos químicos e fertilizantes para as lavouras.

Por outro lado, como o coronavírus nasceu em um mercado de alimentos com condições sanitárias ruins, o Brasil sai na frente por possuir rigorosos controles sanitários. Se provarmos isso ao mundo, o País pode aumentar o acesso à nossa produção.

“Da mesma forma, poderemos vender tecnologia, pois somos o único país no planeta que domina o conhecimento da produção de alimentos no cinturão tropical do globo. São grandes as oportunidades. O agroexportador tem ótimas perspectivas e precisa manter a cadeia estruturada funcionando, com os caminhoneiros trabalhando e os portos funcionando”, finaliza.

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O crédito deve chegar às empresas antes que elas morram

Por Adilson Seixas e Carlos Ponce de Leon 

Com o recente bombardeio de informações e opiniões, é difícil imaginar que muitos dos empresários não se sintam confusos ou angustiados. O brasileiro já começa a ter consciência da seriedade dessa pandemia, as consequências para a população mais velha ou com baixa imunidade, mas ainda é difícil dimensionar os reflexos na economia, certo é que serão meses muito difíceis.

O distanciamento social, mesmo que parcial, adotado por alguns estados, tem potencial para ocasionar uma profunda crise econômica, como já é observado em alguns países. A dúvida é sobre o tempo que isso vai durar. Os mais pessimistas já falam em recuperação somente em 2021.

Agora, precisamos concentrar nossa atenção em soluções que estão sob nosso controle, e dar oportunidades e condições para que as empresas atravessem esse período crítico dos próximos meses.

Algumas notícias sobre o crédito para as empresas.

Os primeiros anúncios vieram dos bancos públicos, prometendo reforço nas linhas destinadas às pequenas e médias empresas; depois a Febraban, com a postergação, pelos 5 maiores bancos, dos pagamentos de empréstimos por 60 dias e, recentemente, o BNDES colocando à disposição R﹩ 5 bilhões em crédito novo e o Banco Central anunciando um pacote de mais de R﹩ 1 trilhão para injetar liquidez na economia

Apesar da relevância dessas decisões, existe muita dificuldade e demora para que as medidas cheguem nas empresas.

1 – Primeiro ponto é que há a dificuldade e burocracia na postergação de dívidas. Em todos os bancos que consultamos, para conseguir a postergação será necessário um pedido formal por parte das empresas. Ora, se estamos diante de uma crise que vai atingir praticamente todos os setores, será que tem alguma empresa que não queira adiar seus pagamentos? Se o objetivo é realmente ajudar as empresas, por que não postergar automaticamente os pagamentos dos todos elegíveis e tratar exceções?

2 – Em relação ao alardeado aumento de linhas de crédito, que seriam colocadas à disposição dos pequenos e médios negócios, ficam as questões: onde estão essas linhas? Como as empresas fazem para se candidatar? Que regras e garantias serão exigidas? O que temos visto de concreto é a redução de linhas por parte de alguns bancos.

3 – Já no tocante ao anúncio de R﹩ 5 bilhões em dinheiro novo, por parte do BNDES, para socorrer pequenas empresas, além de ser muito pouco, diante da magnitude do banco e da real necessidade, não ficou claro como esse dinheiro vai chegar no caixa das empresas. De quem será o risco desse crédito? É do banco repassador? Que garantias serão necessárias?

4 – Por último, recentemente o Banco Central anunciou uma injeção de mais de R﹩ 1 trilhão no mercado. Claro que isso dá confiança e suporte ao sistema financeiro como um todo. Contudo, onde estão os mecanismos para que esse dinheiro não fique parado nos bancos e cheguem ao caixa das empresas?

As empresas têm pressa. Precisamos, rapidamente, avançar para a segunda parte desse jogo, que é fazer todo esse dinheiro chegar às empresas. Sabemos que a tarefa não é fácil e o momento é muito delicado. Entretanto, precisamos urgentemente passar da fase de “o que fazer” para o “como fazer”. Se não agirmos rápido, correremos o risco de que previsões alarmantes como a de 40 milhões de desempregados virem realidade.

Adilson Seixas e Carlos Ponce de Leon são sócios da Loara (http://www.loara.com.br/) empresa especializada na busca de crédito para organizações
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Aplicativo auxilia nas vendas sem cobrar taxas

App é ideal para vendas após paralisação pela Covid-19

Com medidas restritivas para o funcionamento de atividades de comércio e serviços, na tentativa de evitar a disseminação do coronavírus, muitas empresas e autônomos sofrem grandes perdas

Lançado recentemente, o aplicativo PluzApp auxilia no atendimento e vendas pelo WhatsApp sem cobrar taxas de quem vende ou adquire produtos e serviços pela plataforma e pode ajudar muitos empreendedores.

O empresário Eduardo Aguiar, idealizador da novidade, explica que “a ferramenta elimina o custo alto imposto pelos aplicativos de delivery tradicionais”, o que pode ser decisivo para a sobrevivência dos empreendedores na crise atual, criada pelos cuidados com a Covid-19.

Para vender com o PluzApp, basta baixar o aplicativo, escolher a categoria em que deseja atuar – Food, Store ou Service, preencher o cadastro e aguardar aprovação. Em seguida, já é possível organizar a exposição de produtos e serviços e passar a vender.

Eduardo Aguiar ressalta que não é necessário ter empresa com CNPJ para vender pelo PluzApp. Autônomos também podem fazer vendas e serviços atendendo e recebendo na condição de pessoa física. “O aplicativo é ideal para quem faz comida em casa e entrega, para ambulantes que vivem do que conseguem vender pelas ruas, artesãos que dependem de feiras que estão suspensas, lojistas de espaços que foram fechados como centros comerciais e mercados municipais e prestadores de serviços que podem agendar atendimento nas casas das pessoas”, explica Eduardo.

O PluzApp já tem cerca de 300 parceiros utilizando o aplicativo e conta com a eficiência do EBANX para pagamentos com a solução EBANX Pay da fintech, que se tornou gigante, na América Latina, ao viabilizar compras pela internet em empresas internacionais com métodos locais de pagamento.

Para baixar o PluzApp: 

Google/Android:

https://play.google.com/store/apps/details?id=solutions.infinitus.pluzap

Apple/Ios:

https://apps.apple.com/br/app/pluzapp/id1475651798

 

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