Celepar nega invasão a e-mails

Fonte: Gazeta do Povo

A Companhia de Tecno­logia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar) negou, ontem, que tenha invadido os e-mails das forças de segurança do estado. No domingo, a Gazeta do Povo mostrou que documentos sigilosos revelam que um “usuário secreto” teve acesso a várias contas de e-mail das polícias Científica, Militar e Civil, contrariando os argumentos da Companhia.

A Celepar alega que há uma análise técnica no histórico de acesso às contas, realizada no mesmo dia em que a reportagem saiu, que comprovaria que não houve invasão. A Companhia afirma que “um representante da área de Segurança Pública do Estado” acompanhou a análise. A nota ainda afirma que não há reclamação de usuários sobre tal violação. “Não existe ‘usuário secreto’. A conta de e-mail mencionada pela imprensa é de Administração do Sistema de e-mails Expresso e está em uso desde 2004. Sua finalidade é de gestão do serviço”, diz a nota da Companhia. Leia a reportagem completa em http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1444706&tit=Celepar-nega-invasao-a-e-mails

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Consulado Britânico seleciona empresas de TI para visita ao Reino Unido. Veja como participar em Curitiba.

O Consulado Britânico de São Paulo está selecionando 10 empresas brasileiras para participar da segunda edição da Competição de Tecnologia da Informação e Inovação do UK Trade & Investment. As empresas selecionadas vã o ganhar uma viagem de uma semana para conhecer os principais centros tecnológicos do Reino Unido, entre os quais o Tech City, o polo tecnológico de Londres que atualmente hospeda 1400 empresas, desde startups até gigantes do setor, como Google, Facebook, Intel e Twitter.

Das 10 empresas que irão para o Reino Unido, 3 já foram selecionadas: Meu Peludo, Crowdmobi e System Haus. Elas foram vencedoras do Salão de Inovação que ocorreu no Rio de Janeiro no ano passado. Agora serão realizadas sete etapas regionais em Campinas, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre, Curitiba, Campo Grande e Belo Horizonte. As empresas interessadas poderão efetuar suas inscrições por meio da rede de agências de inovação, incubadoras e parques tecnológicos parceiros do Consulado Britânico nesta iniciativa. Para participar, as emp resas devem realizar suas inscrições pelo site do instituto parceiro do UKTI mais próximo a sua região.

Um representante de cada empresa selecionada vai receber passagens aéreas e hospedagem patrocinadas pela Campanha GREAT Britain, a mais ambiciosa iniciativa mundial de marketing do governo britânico. Os empresários brasileiros terão a oportunidade de participar do Rio Info Europa, um encontro entre clientes e investidores da área de TI com o objetivo de fortalecer a atuação de empresas brasileiras de tecnologia no cenário internacional. O evento é liderado pela empresa RioSoft, parceira do UKTI nesta iniciativa, e ocorrerá no mês de maio nas cidades de Londres e Manchester.

A competição está aberta para empresas de TI de qualquer tamanho, desde startups a grandes empresas. Em Curitiba, o evento é apoiado pelo Parque de Software de Curitiba, Assespro-PR e IBQP – Instituto Brasileiro de Qualidade e Produtividade. As inscrições vão até dia 12 de fevereiro pelo link http://parquedesoftwaredecuritiba.jimdo.com/ukti/

Em 2013, a equipe do UKTI visitou várias capitais brasileiras. O vídeo a seguir mostra como foi o encontro no Parque de Software de Curitiba.

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IDC: 2014 será um ano de crescimento, inovação e transformação no uso de tecnologias

De acordo com a IDC, empresa líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências para os mercados de Tecnologia da Informação e Telecomunicações. o investimento em TI na região será de US$ 139 bilhões, com um crescimento de 8,4% em comparação com o fechamento de 2013. Já os gastos com serviços de telecomunicações alcançarão US$ 219 bilhões, um crescimento de 8%. Os tablets, smartphones, serviços de TI, armazenamento e software embutido serão as categorias de crescimento mais rápido de TI, com 34%, 18%, 11%, 11% e 10% respectivamente. As previsões para 2014 foram apresentadas pela IDC América Latina. As previsões específicas para o Brasil serão apresentadas na primeira semana de fevereiro, pela IDC Brasil.

“A inovação e o valor são dois fatores chave para gerar competitividade sustentável na América Latina durante 2014; onde as Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC) desempenharão um papel cada vez mais importante. A migração para a terceira plataforma (uma mudança arquitetônica baseada em quatro pilares: Cloud, Big Data, Mobilidade e tecnologias sociais) será o centro da transição entre o valor e a inovação, impulsionada pela transformação dos processos nas organizações, onde a mobilidade será a prioridade desta nova geração de consumidores”, disse Ricardo Villate, Vice-presidente do Grupo na IDC LA.

Com base nas percepções dos principais analistas da IDC América Latina, 2014 será um ano de crescimento mais moderado em comparação com os anteriores, em que as empresas e as indústrias começarão a transformação completa das soluções de outras plataformas que tiveram início em 2013. Além dos dois motores da região (Brasil e México), os fornecedores estarão realizando apostas de longo prazo nos países que vêm mostrando uma clara preferência pelas políticas de livre comércio que incentivam o aumento dos investimentos em TI, tais como Colômbia, Chile e Peru.

Principais previsões para América Latina para 2014:

1. Mudando o poder de compra: Os executivos seniores (C-Suite) continuarão ganhando importância nas decisões de TI
A terceira plataforma tecnológica mostrou que a nova dinâmica do mercado está sendo de ruptura, uma vez que foram minimizadas as conversações técnicas e os processos de negócios estão se tornando o centro das atenções. É importante destacar que, longe de diminuir a relevância da tecnologia, este cenário a transforma até o ponto em que ela mesma já não seja uma ferramenta de negócios, senão, no próprio negócio.

A relevância dinâmica da terceira plataforma é tal que implica em uma transformação integral das linhas de negócios, gerando uma nova forma de pensar sobre como relacionar este novo processo de pensamento de TI. Áreas como marketing, vendas e recursos humanos aumentarão seu envolvimento na aquisição de tecnologia em até 60% em 2014, e cerca de 20% de todo o investimento em hardware, software e serviços das empresas serão ancorados pelos orçamentos das linhas de negócios, resultando em quase US$ 10 bilhões de investimentos.

2. A terceira Plataforma Tecnológica aumentará a pressão sobre a capacidade da rede
Em 2013, a IDC previu o aumento das tecnologias da terceira plataforma e seus quatro pilares: mobilidade, cloud, Big Data e Social; no entanto, a rede não esteve à margem das pressões adicionais de conectividade colocadas pelas novas tecnologias de ponta.
As novas tecnologias que consideram cada vez mais a integração de conceitos tais como globalização, produtividade, colaboração, inovação e orientação para os negócios, conduziram as tendências que demandam melhorias na rede para gerenciar o crescimento de voz e vídeo sobre IP, bem como a proliferação de dispositivos wireless conectados à rede, virtualização e crescimento de cloud computing.
De acordo com uma pesquisa recente da IDC, realizada com líderes de tecnologia na região, mais de 53% das empresas disseram que requerem uma rede mais robusta na América Latina e 61% deles afirmaram que a disponibilidade de banda larga é uma das principais preocupações.
A estratégia da tecnologia será um híbrido e implicará uma série de estratégias combinadas, onde a tecnologia fixa (fibra – FTTx) e a tecnologia móvel (3G – 4G) irão complementar-se. De um ponto de vista técnico, o Wi-Fi aparecerá como uma solução chave para a saturação da rede e do espectro, o que se mostrará como uma opção atrativa, com custos baixos de instalação e de taxas regulamentares.
Em 2014, os mercados da América Latina começarão a ver os planos de multimídias integradas com a Mbps como a unidade de consumo dos preços, bem como mais e mais modelos de serviços transacionais. A IDC visualiza que mais de 70% das empresas da América Latina levará em conta a melhoria da segurança em WAN como seu principal objetivo dentro de seus planos de otimização da rede.

3. O gerenciamento das cargas de trabalho definirá a infraestrutura, facilitando o caminho da Infraestrutura Convergente (IC) e o Software Define Everything – SDx (Tudo definido por software).
A adoção dos sistemas integrados foi pouco acelerada; no entanto, o mercado continua a evoluir, a complexidade do sistema cresce, e as implantações de data centers se expandem. Da mesma forma, as empresas da América Latina começaram a acelerar a opção deste tipo de arquiteturas em 2013. O crescimento dos investimentos em infraestrutura convergente aumentou mais de 60% durante o primeiro semestre de 2013. A crescente adoção da Infraestrutura Convergente foi especialmente rápida nos mercados verticais como finanças, telecomunicações, varejo e manufatura.

A IDC estima um crescimento de dois dígitos da IC para 2014, derivada de uma proposta de valor direcionada pela indústria, bem como a maior capacidade de integração através da camada de middleware. Em muitos casos, as arquiteturas da IC estão posicionadas como um passo seguinte no caminho para a virtualização, em um contexto de fornecimento dinâmico, em que a carga de trabalho e, portanto, o software, é o que irá definir a demanda de infraestrutura.
Em 2014, a expressão “fornecimento dinâmico” será comum e estará fortemente relacionada com qualquer iniciativa de entrega como serviço (as a Service) de uma carga de trabalho; ultimamente, o caminho é do fornecimento dinâmico que também levará ao que se denomina tudo definido por Software (SDx).

O SDx permite que as infraestruturas de computação sejam visualizadas e entregues como um serviço onde a computação, redes, armazenamento ou inclusive o serviço completo de data center são automatizados por software programável, o que resulta em soluções mais dinâmicas e rentáveis. O SDx é apresentado como um conceito de gestão de rede mais simples, ressaltando atributos como a otimização da capacidade da rede, integração além do core da rede, melhores padrões de interoperabilidade, soma de novas camadas de inteligência da rede, e, portanto, novas métricas de desempenho desta.

O SDx facilitará a otimização da capacidade da rede, integração além do core da rede, melhores padrões de interoperabilidade, soma de novas camadas de inteligência da rede, e, portanto, novas métricas de desempenho desta.
A captação dos sistemas de infraestruturas convergentes é resultado da demanda de pressão para a otimização da gestão da carga de trabalho, independentemente de que se trate de riscos de processamento de dados na indústria financeira, gestão de dados de clientes nos setores de telecomunicações ou das indústrias de varejo, ou da análise de negócios em organizações de manufatura ou de serviços.

4. Big Data/Analytics evoluirá da doutrina à realidade
Em 2013, a América Latina entrou em uma fase de educação, em que se refere às tecnologias de Big Data, onde os players do mercado dedicaram grandes esforços para criar uma consciência em torno dos benefícios da implantação de uma inteligência superior ao longo das redes e sistemas. Tais ações de mercado deram seus frutos até o ponto em que os investimentos relacionados com o Big Data (em hardware, software e serviços) foram elevados para US$ 450 milhões na América Latina, somente em 2013. Este nível de investimento pode ser comparado às tecnologias relacionadas com a nuvem durante 2011.
Em 2014, o Big Data se tornará um mercado com massa crítica na América Latina, uma vez que as forças subjacentes que promovem a adoção do Big Data são mais fortes na América Latina que nas regiões desenvolvidas no mundo. Além disso, os dados não estruturados como aqueles gerados nas redes sociais encontram um terreno fértil em uma região como a América Latina, que tem a maior penetração do Facebook em comparação com outras regiões do mundo. As pesquisas da IDC com usuários finais mostram que a maior parte das organizações já captura dados de áudio e vídeo na América Latina, em comparação com os Estados Unidos, e, para 2014, mais de 20% das empresas de médio e grande porte da região estarão analisando o bate-papo social, vídeo e dados de geração por sensor.
Em 2014, as organizações empresariais latino-americanas irão acelerar sua curva de aprendizado para derivar, em última instância, as estratégias de marketing baseadas em métricas e análises sociais. A IDC espera que mais de 60% das empresas na região começarão a utilizar em 2014 as redes sociais públicas para a comercialização / atendimento a clientes / vendas.
A IDC prevê o crescimento sustentável do Big Data na América Latina, onde a soma de hardware, software e serviços em torno do Big Data atingirá US$ 819 milhões durante 2014.

5. A modernização dos aplicativos continuará liderando o caminho para a adoção da nuvem pública.
Em 2013, mais de 60% das principais empresas na América Latina estavam construindo, transformando e ampliando sua rede e infraestrutura para dar suporte às soluções da terceira plataforma e estavam implementando o uso da nuvem pública. A partir do primeiro semestre de 2013, mais de 34% das empresas na região estavam divulgando e/ou tinham planos concretos para mover algumas cargas de trabalho para a nuvem até 2014, tendo um impacto sobre a infraestrutura do data center, uma vez que implica em requisitos adicionais de capacidade. Isto foi validado pelos líderes tecnológicos latino-americanos entrevistados pela IDC, os quais expressaram que, nos próximos cinco anos, a demanda dos data centers aumentará em mais de 80%, o que acrescenta uma pressão extra sobre as redes para oferecer uma capacidade segura, disponível e superior.
Em 2014, os data centers na região continuarão centralizando suas capacidades na prestação de serviços de nuvem pública para as organizações latino-americanas. Os players mais importantes da região no setor de telecomunicações manterão fortes investimentos em infraestrutura moderna, bem como na preparação de recursos humanos, especialmente em relação às certificações de segurança e gestão.
A IDC considera que o crescimento do mercado de serviços de nuvem pública na região será um dos mais elevados em todos os setores de tecnologia, crescendo cerca de 67% até 2014, atingindo mais de US$ 1 bilhão. As empresas mais beneficiadas pela utilização destas soluções serão aquelas que já se inseriram no caminho da nuvem através das opções privadas e estarão prontas para assumir novas mudanças em ambientes de nuvem pública.

6. Do BYOD ao “Mobile First”: as ferramentas de gerenciamento móvel irão empurrar a estratégia de negócios para o próximo nível.
No final de 2012, as empresas na América Latina deram um passo para trás no Bring your Own Device (traga seu próprio dispositivo – BYOD) devido ao crescimento dos dispositivos móveis levados pelos funcionários, então a taxa de empresas que permitiu o uso de dispositivos móveis pessoais na organização foi de 33%; contudo, para o fechamento de 2013 houve uma recuperação, chegando a 43% de crescimento.
Atualmente, as organizações alcançaram melhor compreensão da importância de desenvolver uma estratégia de mobilidade integrada que inclua não apenas os dispositivos, mas todo o ecossistema móvel. Isto se reflete no fato de que a metade das empresas que permitem o uso dos dispositivos pessoais com responsabilidade está incorporada dentro de uma plataforma de movile device management (MDM).
O grande crescimento da base instalada de dispositivos trouxe um forte impacto em correlação com o tráfego de consumidores. De acordo com uma pesquisa recente da IDC, os tomadores de decisão em TI esperam que o tráfego derivado da utilização de tablets cresça 55% em 2014, enquanto o tráfego de smartphones e laptops aumente 34% e 26%, respectivamente.
Esta tendência de mercado está mostrando uma crescente maturidade em termos de usos de dispositivos móveis e ferramentas que conduzirão os conceitos BYOD/consumo da América Latina para se tornarem “Mobile First”. Este conceito requer uma abordagem diferente para a estratégia móvel, para que a gestão móvel se torne a base fundamental para garantir a gestão dos diferentes componentes: dispositivo, conectividade, aplicativos, segurança, acesso, identidade, conteúdo, controle de informação, análise e apresentação de relatórios.

7. A próxima onda de Mobilidade Empresarial: Do E-mail para os aplicativos corporativos
A adoção de aplicativos móveis na América Latina é bastante convencional, sendo o e-mail a principal (e na maioria dos casos a única) ferramenta que está sendo mobilizada em mais de 90% das empresas da região. A mobilização dos aplicativos relacionados ao negócio, tais como o ERP, gestão de relações com clientes (CRM), automação de força de vendas, automação de trabalhos de campo, ainda representa não mais que 20% da adoção em 2013.
No entanto, há inúmeros fatores que permitem prever um padrão diferente para 2014. Em primeiro lugar, os gigantes da indústria de TI estão focando fortemente oferta de mobilidade. Em segundo lugar, a força de trabalho móvel está experimentando um grande crescimento ano após ano no mundo, e a América Latina não é a exceção. No final de 2014, mais de 40% dos funcionários na região será móvel, o que significa que trabalharão longe de suas mesas e o uso de dispositivos móveis será essencial para as rotinas diárias. Além disso, a crescente base de dispositivos com responsabilidade pessoal aponta para um crescente poder de computação nas mãos dos funcionários, que ao mesmo tempo ajudarão as empresas a serem mais produtivas e competitivas, tendo em vista a crescente pressão dos clientes, sócios e funcionários para a inovação.
A IDC espera que mais de 30% das organizações empresariais latino-americanas mobilizem aplicativos relacionados com a empresa, como a automação de serviços de campo, automação do fluxo de trabalho, CRM e ERP durante 2014.

8. A Internet das coisas (Internet of Things – IoT) irá acelerar através do B2B
Muito se falou em 2013 sobre a Internet das coisas (IoT), ampliando a capacidade dos dispositivos conectados praticamente até o infinito. A IoT engloba as soluções tecnológicas que permitem uma comunicação contínua e autônoma entre as máquinas. Neste contexto, é fácil prever que o maior volume de negócios relacionados com a IoT será de empresa ao consumidor (Business to Consumer – B2C) com conceitos como “lar conectado”, “carro conectado”, “carteira móvel”, “roupa inteligente”, entre outros; onde milhões de conexões inteligentes entre os dispositivos irão impulsionar a dinâmica do mercado. No entanto, segundo a IDC, “na América Latina estamos em etapas muito incipientes, de fato que é no campo das empresas (Business to Business – B2B) onde vemos mais oportunidades de negócios criados através da Iot. Em 2014, veremos as organizações evoluindo neste conceito de conectividade através de quatro modelos diferentes de conexão: dados através de redes, pessoas através de dispositivos, processos através de aplicativos e coisas através de máquinas”.
Para 2014, somente na América Latina, a IDC espera que 17,5 milhões de dispositivos novos estejam conectados entre si de forma autônoma. Em termos de receitas, a IDC projeta que no mercado da América Latina, a IoT se tornará um negócio de cerca de US$ 4 bilhões em 2014 (englobando não somente a conectividade, mas também hardware, software, plataformas, integrações e ferramentas de análise), com um crescimento anual de 30% até 2017.

9. As razões para a adoção de dispositivo se distanciarão dos dispositivos, centralizando-se no uso e criação de conteúdo.
O comportamento bipolar do mercado de dispositivos de consumo no último ano não é nenhum segredo. Enquanto o mercado tradicional de PC desktop / portátil tem estado em crise a nível global, na América Latina não foi diferente, já que teve uma redução de 7%, o que representou 34 milhões de unidades vendidas em 2013. Por outro lado, as tecnologias de alta mobilidade (tablets e smatphones) continuaram vendo um forte crescimento de 80%, representando 111 milhões de dispositivos. Cifras que não devem mudar muito em 2014. Quanto à categoria de PCs, está previsto que em 2014 continuem diminuindo (8%); ao contrário dos smartphones/tablets que crescerão 28%, para 142 milhões de unidades.
Este movimento do PC para outros tipos de dispositivos continuará mudando o paradigma do que o ecossistema considera dispositivos essenciais de computação, onde a criação e uso do conteúdo não necessariamente se centralizarão no dispositivo; mas que isso se incluirá além do sistema operacional do dispositivo e tomará forma no contexto do aplicativo e do conteúdo.
2014 será um ano de maior expansão dos diferentes provedores de conteúdo na América Latina, o que os impulsionará a modificar seus modelos de negócios para determinar o conteúdo ideal para fornecer preço e custo, bem como para forjar alianças, como os tradicionais modelos de hardware nestes diversos e rentáveis ecossistemas novos.

10. Os projetos relacionados à educação e à geração “Y” irão impulsionar o crescimento dos dispositivos computacionais na América Latina
Durante a última década, a sociedade da informação na América Latina se beneficiou de inúmeras iniciativas, tanto do setor público como privado, destinadas a ampliar a base instalada de PC e contribuir para fechar a brecha digital. Neste sentido, houve maior diversificação destes meganegócios, onde os PCs de negócios deram lugar aos tablets, notebooks e netbooks nos projetos governamentais e educacionais em geral.
A diversificação destes dispositivos, não só está atraindo os usuários finais na região por causa dos aplicativos versáteis, mas também para os investidores (governos) devido a um custo mais baixo para implantar megaprojetos. Isto nos leva a pensar que se os pontos de preço da tabela continuarem diminuindo em comparação com os preços médios atuais dos netbooks, sua absorção irá acelerar significativamente. A IDC espera que em 2014 tenhamos 1,3 tablets vendidos para cada notebook na América Latina. Mais de 52% dos tablets vendidos em 2014 estarão abaixo de US$ 249, preço que será similar para um laptop de baixo custo.
A América Latina tem sido o lar de muitos megaprojetos para a educação nos últimos anos, sendo a Argentina e Venezuela os campeões claros neste caso, com a entrega de milhões de netbooks aos alunos em um período relativamente curto. Enquanto isso, o governo federal mexicano anunciou que 4,1 milhões de PCs serão implantados em cinco anos.

SOBRE O ESTUDO DE PREVISÕES 2014
Este estudo é parte de uma série de publicações no mundo todo que a IDC realiza todos os anos, em que seus principais analistas compartilham sua opinião sobre as perspectivas para o ano novo sobre os mercados de TI e Telecomunicações. Com a colaboração de mais de 100 analistas da América Latina, este documento analisa os eventos que se espera que transformem o mercado durante 2014 sob a forma de uma lista com “As 10 previsões”. Para obter mais informações, acesse: www.idclatin.com/predictions

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Cursos de especialização na área de tecnologia da informação estão com inscrições abertas na Universidade Positivo

Estão abertas as inscrições para os cursos de Especialização na área de Tecnologia da Informação (TI) da Universidade Positivo. Ao todo são 14 cursos multidisciplinares que mesclam ciência da computação, inovação, engenharia, programação de jogos digitas e administração, para que o profissional esteja preparado para atuar na análise, desenvolvimento e gestão dos mais variados sistemas de informação. As inscrições vão até fevereiro de 2014 e o estudante pode contar, ainda, com o Programa de Financiamento Estudantil (FIR) da instituição.

Os programas de Especialização em TI da UP contam com professores altamente qualificados e têm à disposição laboratórios completo e inovadores, que auxiliam o estudante no desenvolvimento de habilidades e conhecimento. Nos cursos relacionados à área de jogos digitais, Aplicativos de Jogos Digitais – Game Design e Arte, e Aplicativos de Jogos Digitais – Game Design e Programação, a UP tem parceria com grandes empresas como Microsoft Brasil, Positivo Informática e NeoPlay. Outro curso que relaciona a maior empresa mundial de softwares e tecnologia é o curso de Desenvolvimento de Soluções em Plataforma Microsoft, que habilita o profissional a desenvolver soluções que utilizem a metodologia, ferramentas e as melhores práticas da Microsoft para a produção de sistemas.

Além disso, os cursos de Especialização em TI da UP estão voltados para as maiores e principais tendências da área, como é o caso dos cursos Big Data, Aplicativos Móveis e Computação em Nuvem, IT Operations e Desenvolvimento em Linguagem Java. Os cursos também se voltam ao mundo dos negócios, como é o caso dos cursos de Master Business Administration (MBA): MBA em Business Intelligence e Business Analytics e MBA em Gestão da Tecnologia da Informação (Parceria com a Microsoft). Fazem parte, ainda, da lista de cursos na área de TI: Engenharia de Software, Sistemas Embarcados, Sistemas de Gestão Empresarial, Governança de TI (oferecido na unidade CIC) e Testes de Software (oferecido na unidade Batel). Todos os demais cursos são oferecidos no câmpus Ecoville da Universidade Positivo.

Para os alunos que comprovarem insuficiência financeira, a Universidade Positivo dispõe do Programa de Financiamento Estudantil (FIR). Ou seja, a instituição financiará 50% do valor da mensalidade por um prazo equivalente ao prazo restante para a conclusão do curso no momento do financiamento. As inscrições para a Pós-Graduação podem ser realizadas por meio do site www.up.com.br/pos, até 23 de fevereiro de 2014.

SERVIÇO
Inscrições abertas para os cursos de Pós-Graduação da UP
INSCRIÇÕES: até 23 de fevereiro de 2014
INFORMAÇÕES: www.up.com.br/pos ou (41) 3250-3737

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Tecnologias digitais assumem papel crucial na inovação de grandes empresas, aponta Accenture Technology Vision 2014

Os dias das startups inovadoras, focadas em tecnologia, como os únicos agentes de disruptura no mercado e com crescimento mais rápido do que seus concorrentes maiores e mais tradicionais podem estar perto do fim. De acordo com novo relatório da Accenture (NYSE: ACN), as grandes empresas começam a aproveitar de seus tamanhos, capacidades e escala para se transformar em companhias verdadeiramente digitais e garantir inovações aliadas à resultados de negócios.

O Accenture Technology Vision 2014 identifica seis tendências tecnológicas que possibilitam às grandes empresas juntar-se às startups – previamente reconhecidas como agentes que ultrapassam os limites da inovação e tiram partido das tecnologias digitais para ter vantagens competitivas. O relatório constata que as empresas mais importantes buscam por estratégias digitais por meio da mobilidade, Analytics e computação em nuvem para melhorar processos de negócios, tirar proveito da inteligência em tempo real, expandir os limites das forças de trabalho tradicionais e transformar a forma como os dados são gerenciados e aplicados.

“Vemos grandes empresas com recursos, escala e estímulo que se reinventam graças à transformação digital e que agora reafirmam a liderança em seus mercados”, explica Paul Daugherty, diretor-global de tecnologia da Accenture. “As empresas líderes tem adotado tecnologias digitais para estimular seus processos de forma mais eficaz e transformar a maneira como elas encaram o mercado, colaboram com seus parceiros, envolvem-se com os clientes e gerenciam transações. A tecnologia digital torna-se rapidamente parte da estrutura de seu DNA operacional e elas estão prestes a se tornar as donas do poder digital do futuro”.

As seis tendências identificadas são:

A união entre o mundo físico e digital – Quando a inteligência chega ao limite: O mundo real se funde com o on-line com dispositivos móveis, objetos e dispositivos inteligentes que fornecem informações em tempo real. Esta nova camada de inteligência conectada aumenta as capacidades da força de trabalho, automatiza processos e incorpora as máquinas em nossas vidas. Para os consumidores, isso proporciona novos níveis de capacitação; para as organizações, receber dados relevantes em tempo real significa que máquinas e funcionários podem agir e reagir de forma mais rápida e mais inteligente em praticamente qualquer situação. Na área da saúde, por exemplo, a Philips criou um aplicativo piloto do Google Glass (TM) que permite que os médicos usem o visor para monitorar simultaneamente os sinais vitais de um paciente e reagir às evoluções de processos cirúrgicos, sem a necessidade de afastar-se do paciente ou procedimento.

Da força de trabalho ao crowdsourcing – A ascensão da empresa sem fronteiras: imagine uma força de trabalho que transcende seus funcionários, formada de qualquer indivíduo disposto e conectado à Internet. A tecnologia agora permite que as organizações aproveitem grandes conjuntos de recursos em todo o mundo, assim como empresas como a MasterCard Incorporated e o Facebook Inc. fazem através de organizações como Kaggle Inc. – uma rede global de cientistas da computação, matemáticos, e cientistas de dados, que competem para resolver problemas que vão desde encontrar os melhores voos até otimizar localizações de lojas de varejo. Canalizar esses esforços para alcançar os objetivos de negócio é um desafio, mas a oportunidade é enorme: aproveitar uma força de trabalho imensa e ágil que está não só bem adequada para a resolução de alguns dos mais difíceis problemas de negócios de hoje, mas que também, em muitos casos, está motivada o suficiente para fazê-lo gratuitamente.

Cadeia de fornecimento de dados – Mudar a forma como os dados são tratados para ampliar a circulação das informações: As tecnologias de dados evoluem rapidamente, mas a maioria vem sendo adotada de forma fragmentada. Como resultado, os dados empresariais são muito subutilizados. No momento, apenas uma em cada cinco organizações integra dados em toda a empresa. Para obter o verdadeiro valor em potencial dos dados, as empresas devem começar a tratá-los mais como uma cadeia de fornecimento, permitindo seu fluxo fácil e útil através de todas as suas organizações, e, eventualmente, também ao longo de seus ecossistemas. Empresas como Google Inc. e Walgreens Co. adotaram esta abordagem através da abertura de APIs (interfaces de programação de aplicativos); mais de 800 mil websites já utilizam os dados do Google Maps TM, e desenvolvedores terceirizados são capazes de incluir em seus aplicativos a capacidade de ler códigos de barras de frascos de remédios sob prescrição do Walgreens, para que as pessoas possam fazer um novo pedido para as receitas.

Aproveitando a hiperescala – o hardaware está de volta (e, na verdade, nunca havia desaparecido): O mundo do hardware é agora um caldeirão de inovação, à medida que a demanda por centros de dados maiores e mais rápidos, aumenta. Os avanços em áreas como consumo de energia, processadores, memória de estado sólido, e arquiteturas de infraestrutura, estão dando às empresas novas e maciças oportunidades ampliar suas escalas, aumentar a eficiência, reduzir custos, e permitir que seus sistemas executem em níveis mais elevados do que nunca. À medida que as empresas digitalizam seus negócios, cada vez mais elas verão o hardware como fundamental para possibilitar sua próxima onda de crescimento.

Negócios de Aplicativos – Software como uma competência essencial no mundo digital: Ao imitar a mudança no mundo do consumidor, as empresas estão adotando rapidamente aplicativos para ter maior agilidade operacional. De acordo com a pesquisa da Accenture, 54% das equipes de TI de melhor desempenho já implementaram lojas de aplicativos corporativos, facilitando esta mudança para aplicativos simples e modulares para os funcionários. Os líderes de TI e os líderes de negócios devem estabelecer o papel de cada um no desenvolvimento de aplicativos em suas novas organizações digitais, pois a pressão para a mudança é motivada pelo negócio. Eles também devem transformar o próprio processo de desenvolvimento de aplicativos, a fim de tirar partido das novas tecnologias rapidamente, apoiar iterações regulares de software, e, em última análise, acelerar o crescimento de negócio.

Arquitetando a resiliência – “Criado para sobreviver ao fracasso” é o mantra do negócio incessante: Na era digital, as empresas devem apoiar as exigências incessantes impostas sobre seus processos, serviços e sistemas. Isso gera um efeito cascata em toda a organização, especialmente no escritório do Diretor de Informação onde a necessidade de infraestrutura “sempre ligada”, pode significar a diferença entre “business as usual” (em inglês, tudo como sempre) e a erosão do valor da marca. Empresas, como a Netflix, Inc. que usa ferramentas de teste automatizadas para atacar, deliberadamente, seus sistemas, como um meio para aumentar a sua resiliência, estão entre os líderes de TI atuais. Essas empresas garantem que seus sistemas sejam projetados e criados para o fracasso, tirando partido das tecnologias modulares e processos de teste avançados em vez de projetar especificações.

“Essas tendências-chave são baseadas naquelas que temos visto ao longo dos últimos dois anos”, continuou Daugherty. “No ano passado, declaramos que todo negócio é um negócio digital, seja ele reconhecido por seus líderes ou não. Agora, vemos que as tecnologias digitais percorrem todos os aspectos dos negócios com o mais alto desempenho. Analisando as mudanças na tecnologia e o impacto que estão tendo sobre as estratégias e prioridades operacionais das organizações em todo o mundo, acreditamos que há enormes oportunidades para todos os executivos do alto escalão serem agentes de perturbação digital – para reinventar e redefinir seus negócios e criar uma vantagem competitiva duradoura.”

Há quase 15 anos a Accenture faz uma análise sistemática sobre o cenário empresarial, para identificar as tendências de TI emergentes que possuem o maior potencial de provocar mudanças nas empresas e indústrias.

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Intec recebe nova empresa incubada

A Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec), que funciona no Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar), conta com uma nova incubada, a SaaS Ambiental, empresa constituída em Joinville, desde 2010, que produz um software especialista voltado para atendimento da norma NBR ISO/IEC 17025:2005 para laboratórios analíticos e de medição.
Desde sua fundação, a SaaS Ambiental vem investindo em projetos de apoio à pesquisa. De 2010 a 2012 a empresa não atuou comercialmente no mercado, dedicando-se exclusivamente à construção e a implantação do software.
Em 2013 se estabeleceu no mercado local, aumentando consideravelmente a carteira de clientes. A empresa considera que em 2014, com a incubação, terá o aumento de novos projetos. Para o diretor comercial da SaaS Ambiental, Julio Cezar Sary, a parceria será um sucesso. “Entendemos que uma visão crítica da Intec pode nos dar a certeza que estamos no caminho certo. Trouxemos dois projetos para a incubadora e esperamos mais visibilidade no mercado”, diz Sary.
Segundo o diretor-presidente do Tecpar, Júlio Felix, o sucesso da empresa é o sucesso do Tecpar. “Desejamos uma boa estadia na Intec e o bom desempenho da empresa é reflexo do nosso trabalho. Nós queremos que os negócios da SaaS Ambiental virem um “case” de sucesso. A área da saúde é uma área relevante para o Tecpar e um dos principais campos de atuação”.
A Intec
A Intec é incubadora pioneira no Paraná, considerada uma das melhores do Brasil. Os cinco critérios principais para pleitear uma vaga são: inovação (desenvolvimento de produto novo, complementar a algum existente, nacionalização de tecnologias ou desenvolvimento de similar), disposição de capital mínimo para investimento inicial, plano de negócios desenvolvido, equipe com formação em áreas complementares e, ainda, é importante que a empresa já tenha alguma iniciativa preliminar – no caso de produto, seria um protótipo ou uma requisição de patente.

Fonte: Tecpar

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4Results amplia equipe e área de atuação em implantação e suporte do Microsoft Dynamics AX

Em uma entrevista para o progrma de tv Valor Agregado, Cristiane Werner, diretora executiva da 4Results e Diocalisto Breis, diretor comercial, falam sobre os planos da 4Results para 2014. A empresa aumenta a equipe para se fortalecer como grande parceiro Microsoft na implantação e suporte do Dynamics AX. A 4Results iniciou o ano comemorando a participação em um novo projeto do AX na Federação das Indústrias do Paraná e projeta dobrar o faturamento com maior participação no sul e no sudeste do Brasil.

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Positivo Informática registra vendas de mais de 3 milhões de PCs e tablets em 2013

A Positivo Informática anuncia hoje os dados preliminares e não auditados de volume e receitas referentes ao quarto trimestre (4T13) e ao exercício de 2013. As comparações referem-se ao quarto trimestre de 2012 (4T12) e ao ano de 2012.

As vendas do 4T13 totalizaram 802,8 mil computadores e tablets, crescimento de 19,1%. O desempenho do período possibilitou a realização da maior receita trimestral da história da companhia e a superação da marca de 3 milhões de PCs e tablets vendidos no ano, expansão de 27,6% em relação a 2012. Destacaram-se as vendas de tablets, que registraram crescimento de 96,6% no 4T13, com volume de 134,1 mil. No ano, foram vendidos 507,9 mil tablets. No segmento de PCs, foram comercializadas 668,6 mil unidades no 4T13 e 2,6 milhões no ano.

No mercado de varejo, as vendas registraram 485,0 mil equipamentos no 4T13, sendo 425,1 mil PCs e 59,9 mil tablets. Em 2013, as vendas no varejo atingiram 1,809 milhão de unidades, um volume estável em relação a 2012, somando 1,673 milhão de PCs e 136,6 mil tablets. A comercialização de celulares totalizou 97,9 mil unidades, crescimento de 87,3% no 4T13. No ano de 2013, foram vendidos 266,8 mil aparelhos, expansão de 410,2%, sendo representados por 191,3 mil feature phones e 75,5 mil smartphones.
O volume de vendas para governo no 4T13 foi de 245,8 mil equipamentos, crescimento de 106,3%, composto por 187,1 mil PCs, aumento de 112,1%, e 58,7 mil tablets, crescimento de 89,9%. Em 2013, as vendas alcançaram 1,030 milhão de equipamentos, crescimento de 127,1%. Para 2014, a companhia abre o ano com uma carteira de entregas de cerca de 50 mil tablets no Brasil e mais de 600 mil PCs, dos quais 350 mil no Brasil e 250 mil na Argentina.

As vendas corporativas totalizaram 71,9 mil PCs e tablets, crescimento de 114,9%. No período, a companhia acelerou suas vendas diretas para grandes empresas e manteve uma performance destacada em sua plataforma de vendas indiretas. No ano, as vendas no segmento registraram 234,9 mil equipamentos, crescimento de 61,6% em relação a 2012.
A receita bruta foi de R$ 843,1 milhões no 4T13, novo recorde trimestral, representando crescimento de 16,7% em relação ao 4T12. Em 2013, a receita bruta atingiu R$ 2,8 bilhões, crescimento anual de 21,2%. Acompanhando o comportamento da receita bruta, a receita líquida apresentou crescimento de 17,9% no 4T13, totalizando R$ 769,1 milhões. Em 2013, atingiu R$ 2,6 bilhões, aumento de 22,1%.

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Curitiba é destaque de ranking “The 8 Smartest Cities in Latin America” de publicação americana sobre inovação

Curitiba ganha destaque em uma publicação internacional por estar entre as cidades da América Latina que são líderes no uso de tecnologia, inovação e planejamento urbano para melhorar o modo de vida dos cidadãos. A Fast Company, responsável pela publicação da www.fastcoexist.com , é um dos principais grupos de mídia do mundo a tratar de inovação, ética econômica (ethonomics), liderança e design para inspirar os leitores a criar um futuro melhor para economia e população.
No quadro abaixo, você vê a “Roda das Cidades Inteligentes” que determina a classificação dos centros urbanos que se destacam em inovação. O uso integrado da Tecnologia da Informação é um dos principais indicadores para se alcançar um bom resultado. Também pesam mobilidade, modo de vida, planejamento urbano e desenvolvimento da economia local. Veja também a íntegra da publicação em inglês.

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Setor de TI de Curitiba ganha destaque com associativismo e aproximação do Poder Público

Em 2013, a Assespro-PR, o Arranjo Produtivo Local de Software de Curitiba e a Cenetic – Central de Negócios de Tecnologia da Informação reforçaram o trabalho dos últimos anos no sentido de sensibilizar o Poder Público sobre a importância da valorização e do incentivo às empresas locais de base tecnológica. Em uma entrevista ao programa de tv Valor Agregado, líderes do setor de TI da capital do Paraná falam sobre avanços e planos para 2014.

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Parque de Software de Curitiba aposta em visibilidade internacional para buscar expansão

Nos últimos anos, o Parque de Software de Curitiba tem recebido delegações de vários países em visitas para busca de parcerias internacionais no setor de tecnologia. Em uma entrevista para o programa de tv Valor Agregado, o coordenador da Associação do Parque de Software Jefferson Bellenda fala sobre o interesse global por Curitiba e os planos da entidade para 2014.

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Fiep adota Dynamics AX da Microsoft. 4Results participa do projeto.

via Baguete

A Federação de Indústrias do Estado do Paraná (FIEP) vai investir R$ 3,4 milhões na implementação do sistema de gestão Dynamics AX, da Microsoft.

O valor será dividido entre dois parceiros da multinacional americana que participaram de uma concorrência pública cujos resultados foram divulgados na quarta-feira, 15.

A maior parte ficou com a paulista BBKO Consulting, que levou R$ 2,5 milhões. Os R$ 840 mil restantes ficaram com a paranaense 4Results.

A BBKO deve entregar 9,6 mil horas de suporte local a um custo de R$ 120 e outras 1,9 mil remotas, por R$ 125.

Também fazem parte da atribuição dos paulistas 8,2 mil horas de consultoria por R$ 140 e 10 mil horas de desenvolvimento por R$ 120.
Já a participação da 4Results é na entrega de 10 mil horas de desenvolvimento a R$ 84 a hora.

Leia a reportagem completa no Baguete.

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