Centro de Excelência da Votorantim, em Curitiba, seleciona até 20 estagiários em processo 100% online

Com inscrições abertas até 20 de outubro, processo de seleção será totalmente online e o início previsto para janeiro do próximo ano.
O Centro de Excelência da Votorantim, em Curitiba, está com inscrições abertas para o Programa de Estágio 2022. Ao todo são cerca de 20 vagas para estudantes dos cursos (bacharel ou tecnólogo) em Ciências Contábeis, Administração, Ciências Econômicas, Gestão Financeira, Gestão de RH, Engenharia de Produção, Engenharia de Controle e Automação, Matemática / Estatística, Tecnologia da Informação, Comunicação, Psicologia ou formações correlatas. As vagas são para atuação em Curitiba, em modelo híbrido (home office e presencial).


O programa é ideal para quem busca oportunidade de ingressar no mundo corporativo e tem muita vontade de aprender coisas novas. Os aprovados no programa terão o acompanhamento da liderança e receberão todo suporte e conteúdo técnico necessários para desenvolver e aprimorar senso analítico, capacidade lógica e competências sociais e comportamentais, tudo isso para fortalecer seu protagonismo e alavancar sua carreira. Associado a essas ferramentas de desenvolvimento, os estudantes aprovados no programa, que tem duração de até dois anos, receberão benefícios como bolsa-auxílio, assistência médica, telemedicina Albert Einstein, seguro de vida, transporte fretado, vale transporte, café da manhã e almoço na própria empresa, Home Office (flexibilidade de 2 a 4 dias de trabalho remoto + ajuda de custo) e Gympass.

O processo será 100% online e as inscrições vão até dia 20 de outubro. Para mais informações e inscrições acesse o site eno.kenoby.com/estagiocoe

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Grupo canadense adquire paranaense da área de software para Cartórios

Vela Software, holding canadense, adquire empresa líder de softwares para cartórios no Brasil.

A Vela Software adquiriu 100% da Escriba, tornando a maior desenvolvedora de softwares para cartórios extrajudiciais do Brasil em uma empresa internacional. Com 31 anos de experiência no setor, atuação em 21 estados e sistemas para todas as atribuições, a paranaense Escriba passa agora a contar com expertise de uma federação de 600 empresas presentes nos cinco continentes, que propiciará inovação tecnológica contínua a seus produtos e serviços.

O acordo, que integra a Escriba a uma rede que investe em mais de 100 países, faz parte de um movimento contínuo da empresa em busca de aperfeiçoamento tecnológico, marca que a caracterizou desde o seu início e que agora passa a ser perpetuada mediante novo aporte de investimento em inovação e crescimento.

A aquisição da líder de mercado do segmento de notários e registradores brasileiro se dá em um momento de forte aquecimento do setor de tecnologia, com a chegada de players internacionais interessados em promover aportes financeiros e tecnológicos em empresas paranaenses de TI, Estado que viu crescer em 39% o número de startups em 2020, mesmo em um cenário impactado pela pandemia do novo coronavírus.

A Escriba continuará desenvolvendo soluções completas para os cartórios, e seu corpo diretivo atual segue à frente da gestão operacional, com Miguel Rocha Junior como CEO, Joelson Sel como diretor de Relações Institucionais, e Leonel Danczuk, no cargo de diretor de Inovação. A empresa também vai manter seu time de colaboradores, seu catálogo de produtos e sua operação em todo o território nacional.

Como estilo de gestão, a Vela Software mantém as empresas adquiridas como entidades autônomas descentralizadas, o que faz com que a diretoria atual da Escriba siga na gestão da empresa.

“Essa conquista só foi possível graças ao trabalho sério e pioneiro que a Escriba faz há 31 anos. Vamos continuar desenvolvendo soluções completas para o setor extrajudicial e a evolução contínua dos nossos softwares, agregando ainda mais valores aos nossos clientes”, explica Miguel Rocha Júnior, CEO da Escriba.

Além da manutenção do modelo de negócios e gestão, a Escriba vai permanecer com sua marca e cultura empresarial, que coloca as necessidades dos clientes no centro de todas as decisões. A Vela oferecerá expertise em software de mercado vertical, suporte operacional e capital para auxiliar no crescimento estratégico da Escriba e de todos os seus clientes.

“A aquisição da Escriba confirma nossos planos de continuar investindo no Brasil e na América Latina. Um nome forte como o da Escriba abre a vertical de softwares para cartórios e nos coloca em uma posição para realizar novas aquisições nesse segmento”, finaliza Paulo Felipe Martins, CEO da Vela Software LatAm.

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Mateus Hernandes Rodrigues é o novo Head Internacional da DB1 Global Software

A DB1 Global Software, uma empresa do Grupo DB1 especializada no desenvolvimento de software sob demanda, anuncia Mateus Hernandes Rodrigues como novo Head Internacional cuja missão é reforçar a estratégia de internacionalização da empresa nos Estados Unidos. Mateus ingressou no Grupo DB1 em abril de 2013 como estagiário para uma função que não existia e ele não sabia realizar, a Análise de Pontos de Função.

Para o executivo, o fato de toda a sua experiência profissional ter sido adquirida dentro do Grupo DB1 e ter sido treinado de acordo com os pilares da cultura da empresa, foi fundamental para seu desenvolvimento profissional dentro do grupo. O novo Head Internacional recebeu diversas promoções ao longo dos seus mais de oito anos de experiência dentro da DB1, atuando também na equipe de qualidade, como assistente de projetos, gerente de projetos e gerente de portfólios, antes de ser convidado para assumir o cargo de Head Internacional.

“Chego para agregar minha experiência em outros projetos dentro da DB1, replicando o que deu certo e descartando o que não funcionou. O conhecimento de toda a operação, combinado com uma autonomia total para decidir quais investimentos ou estruturas são necessários para ajudar na evolução do processo e da qualidade da entrega são fundamentais para essa jornada”, garante o executivo.  

Para ele, os principais desafios da DB1 Global Software para o ano são a ampliação da credibilidade no mercado americano, a busca por mão de obra qualificada fora do Brasil e a garantia da escalabilidade das operações, cuja meta é crescer 50% até o final de 2022, com foco em projetos de grande porte no mercado americano. A empresa atua nos Estados Unidos desde meados de 2020, atendendo clientes como Kyani e Brainworks.    

Entre as metas para 2022, estão a abertura de uma sede fora do país, a prospecção de novos leads e clientes no exterior, o aumento de visibilidade em plataformas de networking, participação na publicação de artigos em revistas bem-conceituadas de todo o mundo e a estruturação da operação nos Estados Unidos a fim de atingir um patamar de qualidade e performance tão bom quanto, ou superior, ao que eles têm lá.     

Mateus é Engenheiro de Produção e Gestão de Projetos, formado pela Universidade Estadual de Maringá, com MBA em Gestão de Projetos pela Fundação Getúlio Vargas.    

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SLC Agrícola abre inscrições para o AgroX em 30 de setembro

A SLC Agrícola, uma das maiores produtoras mundiais de grãos e fibras, abre, em 30 de setembro, as inscrições para a terceira edição de seu Programa de Conexão com Startups. Com uma nova roupagem e marca – agora com o nome de AgroX – a iniciativa visa solucionar desafios selecionados em uma abordagem de open innovation .

O AgroX 2021 está estruturado em três “batches” (ou “lotes”), dois deles com foco em conexão com startups nacionais, em períodos diferentes, e outro com a intenção de se conectar com startups estrangeiras, ampliando a varredura de alternativas para resolver os desafios de negócio da SLC Agrícola. As inscrições para o “Batch 1” poderão ser realizadas, até 20 de outubro, pelo site https://slcagricola.brightidea.com/agroexponencial .

“O AgroX é uma das nossas iniciativas de inovação aberta. A ideia do Programa foi colocar foco nas nossas iniciativas de inovação, visto que recebemos, quase que semanalmente, propostas para teste de tecnologias, e não há tempo hábil para testar todas. Tendo uma priorização, temos sido muito mais assertivos nas Provas de Conceito. Internamente, visamos impulsionar a cultura de transformação digital e trabalho colaborativo, em conexão com as empresas da nova economia”, disse Frederico Logemann, Head de Inovação da SLC Agrícola.

Para participar, as agtechs já devem ter um MVP (produto mínimo viável) validado e uma solução minimamente aderente aos desafios mapeados pela SLC Agrícola que, assim como nos anos anteriores, têm maior foco nas operações agrícolas e agroindustriais da Companhia. O programa percorre diversas etapas, culminando com o desenho das PoC´s (Provas de Conceito), que são “testes mínimos viáveis”, rodados em ambientes da SLC Agrícola, que, em produzindo resultados favoráveis, geram a potencial contratação das startups como fornecedoras ou parceiras de co-desenvolvimento. “Dado que agora possuímos um braço de investimentos em startups, a SLC Ventures, o AgroX acaba sendo também um gerador de potenciais investimentos. Estamos capturando sinergias entre as iniciativas de inovação”, destaca Logemann.

Em 2020, a segunda edição do programa contou com 105 projetos inscritos. Oito deles foram finalistas e puderam apresentar suas propostas de solução, envolvendo temas como “sensorização e automação de fardinhos”, “calibração automática dos implementos de distribuição de fertilizantes sólidos”, “digitalização na metodologia de cálculo das emissões de gases de efeito estufa, “People Analytics” e “Controle de acesso de colaboradores a espaços restritos”.

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Startup de educação financeira abre 1000 vagas para formar programadores em todo o Brasil

Devido ao crescimento do setor de tecnologia, impulsionado pela transformação digital das empresas, o mercado de desenvolvimento nunca esteve tão aquecido. Por trás de cada site e programa que você acessa no celular ou computador, casualmente ou no trabalho, existem milhões de códigos que passaram pelas mãos de desenvolvedores.  Segundo dados da Geekhunter, posições como desenvolvedor e cientista de dados tiveram um crescimento de 185% na oferta de empregos durante o primeiro trimestre de 2021 em relação ao ano passado.

E uma das formas que diversas empresas estão encontrando para escapar desse leilão é “apostar na base”. Ou seja, as empresas criam programas internos para capacitar profissionais que estão em início de carreira ou, até mesmo, aqueles que pretendem mudar de área. E esse é o caso da Tindin, uma startup voltada para educação financeira infanto-juvenil.

A empresa abre 1000 vagas para formar programadores em todo o Brasil por meio do “Curso de Formação de Desenvolvedores – Do Back ao Front”, que acontecerá entre os dias 1º e 31 de outubro. O curso é totalmente gratuito e o pré-requisito é ter noções de programação. As inscrições podem ser feitas em https://materiais.tindin.com.br/curso.

A Tindin vai empregar seu conhecimento em gamificação no ensino de programação, oferecendo aos interessados uma experiência semelhante à do Duolingo, um dos principais apps de ensino de línguas estrangeiras à distância e capaz de adaptar os conteúdos conforme o nível de aprendizado do aluno.

Além da oportunidade de aprender com grandes profissionais do mercado, quem participar ainda pode ser contratado pela empresa: a Tindin vai oferecer 20 vagas para os alunos que se destacarem. 

“Esta é uma grande oportunidade de aprimorar o conhecimento e habilidades em programação. O conteúdo atende desde os iniciantes, que desejam atuar com desenvolvimento de software para a Web, como aqueles que querem aprimorar seus conhecimentos e buscar uma colocação no mercado”, explica Fábio Rogério, CTO da Tindin que atua como programador há mais de 15 anos e é um dos professores do curso, junto com Guilherme Prado, Senior Developer em Font-End e Mobile.

A grade do curso, dividida em quatro semanas, contempla muito conteúdo e uma variedade de temas. Na primeira semana, os alunos terão um overview para entender o ambiente do desenvolvimento e, verão, na prática como acontece a integração entre os ambientes.

Já na segunda semana será a vez de organizar um projeto e entender como ele funciona. Na próxima irão aprender como trabalhar o front end, como funciona o sistema de login e paginação. Para encerrar, os alunos vão aprender como criar animação e manipulação de arquivos na nuvem. 

“Aprender a construir um sistema para web e ou para celular é algo que precisa de prática, o processo de aprendizagem é entender os conceitos, ver exemplos e aplicá-lo a cada necessidade dos requisitos de um software, no curso da Tindin iremos seguir exatamente esse conceito com muita prática e ao mesmo tempo vamos nos divertir com a competição gamificada que o AVAg (Ambiente Virtual de Aprendizado Gamificado) da Tindin oferece. Além do certificado, os 20 alunos que se destacarem serão convidados a se juntar ao time de craques da Tindin”, comemora Fábio Rogério.

A Tindin espera, com este curso, multiplicar o conhecimento e oferecer a chance para jovens talentos se juntarem ao time de desenvolvedores dos games educacionais da startup. É o que comenta o CEO da startup, Eduardo Scroeder: “A Tindin decidiu unir o útil ao agradável, ou seja, formar profissionais de TI para a sociedade e, ao mesmo tempo, encontrar pepitas”.

SERVIÇO

O QUE: Curso de Formação de Desenvolvedores – Do Back ao Front
PUBLICO-ALVO: pessoas apaixonadas por tecnologia e com noções de programação
QUANDO: entre os dias 1 e 31 de outubro de 2021
ONDE:  Inscrições abertas pelo site https://materiais.tindin.com.br/curso

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PUCPR lança cursos gratuitos online na área de tecnologia

Participantes não precisam ter conhecimento prévio; cursos fornecem certificado após a conclusão

No último ano, com o verdadeiro boom de aplicativos que envolvem transações financeiras, a cibersegurança se tornou um tema de constante preocupação para clientes e empresas que estão presentes no mundo digital. Assim, a busca por profissionais da área de tecnologia da informação (TI) está em alta. Pensando nisso, a Escola Politécnica da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) está disponibilizando cinco cursos online totalmente gratuitos, de curta duração, focados em várias áreas da TI. As aulas serão ao vivo, de maneira remota, com professores da instituição.  

São cinco cursos: Desbravando e Criando Websites Reais, Inteligência Artificial Aplicada, Usabilidade e Interação – como Desenvolver Apps Atrativos e Eficazes, CyberSecurity – Capture The Flag (CTF), Game Programming Bootcamp – Criação de jogos com Unity. Cada curso tem duração de quatro aulas e fornece certificado após a conclusão. 

“Hoje, há no mercado uma necessidade cada vez maior de atualização sobre novas tecnologias, além disso, pesquisas mostram que faltarão mais de 408 mil profissionais na área de TI até 2022, ou seja, é uma carreira promissora. Muitos não escolhem a área por achar que é muito difícil”, aponta Andreia Malucelli, decana da Escola Politécnica da PUCPR. “Os estudantes não precisam ter nenhum conhecimento prévio na área porque são cursos introdutórios, com foco neste público que deseja conhecer a área”, completa.   

As inscrições estão abertas e para participar dos cursos basta ter um computador com acesso à internet. Mesmo as inscrições sendo gratuitas, as vagas são limitadas. Caso o número de inscritos seja maior, o critério de seleção será por ordem de chegada e será mantida uma fila de espera para que sejam chamados para os próximos cursos.  

Mais informações no site: https://www.pucpr.br/noticias/pucpr-lanca-cursos-online-gratuitos-nas-areas-de-tecnologia/ 

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PTI-BR e I2A2 oferecem programa gratuito de capacitação em inteligência artificial e as inscrições vão até 30/09

O Parque Tecnológico Itaipu – Brasil (PTI-BR) e o Instituto de Inteligência Artificial Aplicada (I2A2), com sede em Toronto, no Canadá, estão com inscrições abertas para o Programa de Capacitação em Inteligência Artificial (IA), voltado para estudantes e profissionais da região Oeste do Paraná. Fruto de um termo de cooperação técnica, científica e cultural firmado ainda em agosto deste ano pelas duas instituições, o programa oferece 100 vagas para realização do curso gratuitamente. As inscrições podem ser realizadas até 30 de setembro.

Educação como forma de transformação social. Esse foi o pontapé inicial para que o PTI-BR e o I2A2 unissem forças, com o apoio do T2I Group e da Data H (representante do Instituto canadense no Brasil), para trazer à Foz do Iguaçu um dos mais renomados programas de capacitação em Inteligência Artificial do mundo. Com o viés social, a expectativa da parceria é estimular a qualificação profissional dos participantes e, consequentemente, a aplicação dos novos conhecimentos no desenvolvimento de produtos e serviços inovadores para a sociedade e o mercado.

Para o general Eduardo Garrido, diretor superintendente do PTI-BR, a parceria é mais uma das iniciativas do Parque Tecnológico visando o desenvolvimento da região oeste do Paraná: “A inteligência artificial tem grande potencial para transformar o mundo que conhecemos hoje. Por meio dessa cooperação, buscamos acompanhar a velocidade do avanço do conhecimento, trazendo a inovação e a atualização tecnológica para gerar impactos positivos no crescimento da região, projetando-a como uma referência nacional e internacional”, disse o general Eduardo Garrido.

Da mesma forma, o empresário Cid Vianna, diretor de novos negócios do T2I Group e facilitador deste projeto, acredita que o Paraná possui muito potencial intelectual e de mercado ainda inexplorados e que, mobilizações como essa auxiliam a criar um ambiente favorável para a inovação: “A inteligência artificial é uma revolução em andamento, que visa melhorar e facilitar as diversas áreas da nossa sociedade. Com o Programa, queremos contribuir para mudar o cenário da educação tecnológica no Brasil, construindo uma rede de profissionais qualificados e capazes de moldar um ecossistema propício para a inovação.”, complementa.

Sobre o programa
O programa será realizado de maneira remota, com aulas online, sendo composto por seis módulos que terão a duração de seis meses cada, totalizando aproximadamente três anos de curso. Os estudantes receberão semanalmente o material a ser estudado e, ao final de cada semana, serão realizados encontros entre eles e os tutores com o intuito de revisar o conteúdo proposto.

A cada três semanas será lançado um problema relacionado aos assuntos vistos até então e suas respostas devem ser entregues no encontro da quarta semana, possuindo caráter eliminatório. Ao longo do curso, os participantes serão capacitados a compreender e encontrar soluções para problemas que envolvam: Advanced analytics em dados tabulares (módulo 1), Visão computacional (módulo 2), Processamento de linguagem natural (módulo 3), Robótica e sistemas autônomos (módulo 4).

Segundo Evandro Barros, CEO da Data H, “a demanda por profissionais especializados em inteligência artificial é alta no Brasil e no mundo. É uma área que cresce diariamente, e as possibilidades de atuação são imensas, assim como a remuneração. O Programa, com reconhecimento internacional, é uma oportunidade única de desenvolvimento para atuar nesse mercado.”

Como participar
As inscrições já estão abertas e podem ser realizadas por meio do site do I2A2 até 30 de setembro. Ao entrar no link, o candidato deve realizar um breve cadastro, preenchendo os espaços indicados com informações de identificação, formação acadêmica e seu nível de conhecimento nas áreas básicas exigidas para participar do programa.
Para ser aceito, o candidato deve ter conhecimentos mínimos de: Matemática (álgebra linear, álgebra vetorial e geometria analítica, análise combinatória e probabilidades), Estatística (estatística descritiva e inferencial), Programação (preferencialmente a linguagem Python).

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Zero Trust: o que é e por que é importante para a segurança de dados

Por Ryan Schwartz, Product Marketing Manager, IBM Security

De quantas maneiras diferentes os dados podem ser comprometidos? Primeiro, eles podem ser alvo de ameaças externas e internas. As externas podem vir na forma de malware ou ransomware, enquanto as internas podem vir de usuários da organização mal-intencionados que se ocultam atrás de contas confiáveis. Os insiders podem se tornar uma ameaça apenas clicando em um link de phishing ou sendo enganados por um ataque de engenharia social. A falta de uma atualização de banco de dados ou uma pequena configuração defeituosa pode oferecer ao invasor uma lacuna para se infiltrar nos sistemas de uma organização. A confiança zero é uma estrutura que deve abordar todos esses vetores de ataque possíveis.

Na verdade, de acordo com o relatório Cost of a Data Breach de 2021, as organizações que não implementaram um programa de confiança zero enfrentaram um custo médio de filtração de dados de US$ 5,04 milhões globalmente. Aqueles com um nível mais alto de “maturidade” em termos de confiança zero tiveram um custo que foi US$ 1,76 milhão menor em escala mundial. Mesmo empresas no “estágio inicial” de implementação de tal iniciativa relataram um custo que foi US$ 660.000 menor. Resumindo, o enfoque da confiança zero pode mitigar o impacto de uma filtração, mas como apenas 35% das organizações ao redor do mundo implementaram esse framework, é essencial compreender o que ela é e como pode ajudar.

Aplique a abordagem confiança zero e você se tornará um herói: segurança de dados dinâmica

Slogans como “nunca confie, sempre verifique” apenas indicam o que é confiança zero. A confiança zero é a avaliação contínua de cada conexão (e sua postura e necessidades de segurança) para acessar recursos dentro da empresa. Essas conexões podem ser os funcionários, parceiros, clientes, fornecedores ou outros usuários. Mas as conexões também podem significar dispositivos, aplicativos ou mesmo redes. A confiança zero envolve uma defesa em torno de cada conexão de forma dinâmica, ajustando os direitos de acesso e outros privilégios com base no status de risco.

Como identidade, segurança de dados,inteligência sobre ameaças e outras ferramentas críticas fornecem contexto constante sobre cada usuário, dispositivo e conexão, um perfil pode ser criado para identificar quem ou o que pode representar um risco. Mas muitas vezes a questão não é tanto identificar quem é um risco, mas sim quem não é.

Considere o trabalho remoto, por exemplo. Milhões de funcionários agora acessam dados de redes domésticas usando dispositivos desconhecidos. Embora um determinado trabalhador possa não ter representado uma ameaça no escritório, seu perfil de risco pode mudar no novo contexto de trabalho remoto. A tendência típica seria bloquear o acesso à rede e aos aplicativos corporativos desse usuário.

Operação contínua sem interrupções

Outro aspecto da confiança zero é permitir que as empresas continuem funcionando sem problemas, garantindo sua segurança. Nesse caso, seria necessário verificar novamente os privilégios de acesso daquele trabalhador que apresenta maior risco. Para manter a segurança, o sistema deve realizar essa verificação com a maior precisão possível. Os privilégios podem ser ajustados para corresponder aos níveis de risco que mudam dependendo do contexto. Esse contexto, por sua vez, é atualizado verificando dados de segurança, uso do banco de dados e aplicativos, localização e outros detalhes e registros pertinentes sobre o usuário.

A confiança zero vai além do comportamento binário de “bloquear” ou “permitir”. Isso significa que os usuários considerados de menor risco pelo sistema ainda podem acessar as ferramentas mínimas necessárias para concluir suas tarefas. À medida que o perfil de risco dos usuários diminui, eles podem ter mais liberdade para acessar os dados. Ou, inversamente, conforme o perfil de risco dos indivíduos aumenta, medidas diretas podem ser tomadas para limitar seu acesso ou alcance.

Priorize a segurança de dados com confiança zero

Ao definir confiança zero, deve parecer óbvio onde a segurança de dados entra em jogo. Não é apenas mais uma ferramenta na estrutura, mas sim uma peça fundamental. Uma cobertura de confiança zero de ponta a ponta é disponibilizada através da descoberta e classificação de dados, monitoramento de atividade de dados, análise de segurança de dados e integração com identidade, inteligência contra ameaças e ferramentas de resposta.

Ao descobrir onde residem os dados confidenciais, podemos desenvolver políticas de segurança e governança de dados em linha com os objetivos de segurança, conformidade e privacidade. Podemos primeiro monitorar e proteger fontes de dados confidenciais. Isso fornece um fluxo constante de dados para ajudar um motor de análise a gerar conhecimento prático e atribuir uma pontuação com base no nível de risco para que esse motor possa atuar sobre esse conhecimento diretamente. Ou você pode compartilhá-los com os principais stakeholders que gerenciam a segurança e os negócios. Dessa forma, as pessoas podem modificar as políticas e orquestrar uma resposta abrangente às ameaças de dados de forma contínua.

É vital que outras ferramentas monitorem a rede, os terminais ou o acesso do usuário. No entanto, é a plataforma de segurança de dados que detecta comportamentos estranhos diretamente relacionados a dados confidenciais. Se um usuário clica em um link suspeito e baixa o malware do smartphone, isso é definitivamente perigoso.

Mas quão perigoso é isso?

Como Zero Trust e outras plataformas trabalham juntas

A resposta está relacionada a como a confiança zero pode ser adicionada ao incorporá-la a outras plataformas. O monitoramento da atividade de dados e a análise de segurança dos dados devem registrar e analisar as ações desse usuário em várias fontes. Se ele tiver acesso a credenciais privilegiadas, uma plataforma de segurança de dados deve se integrar a ferramentas de gerenciamento de acesso privilegiado para descobrir se esse usuário usou essas credenciais para fazer algo suspeito. Nesse caso, as ferramentas de segurança de dados, promovendo ainda mais a confiança zero, devem enviar informações de risco acionáveis ​​para uma plataforma SIEM ou SOAR para que a equipe do centro de operações de segurança seja notificada enquanto rastreia a ameaça potencial nos sistemas internos.

Sem ferramentas de segurança de dados implementadas, a estrutura de confiança zero não pode ser sustentada. Mas se houver pontos cegos na manipulação de dados, torna-se mais difícil entender quem são os usuários com o maior risco de causar uma violação de dados. E isso é um problema que nenhuma organização pode se dar ao luxo de ter.

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Após virar unicórnio, MadeiraMadeira abre 100 lojas físicas

Após se tornar o primeiro unicórnio Latam de 2021, a MadeiraMadeira acaba de abrir sua centésima guide shop, situada em Curitiba (PR). A loja está localizada na Rua Holanda, 29 – Bacacheri. As lojas físicas foram criadas com foco na necessidade dos nossos clientes e com o objetivo de completar a jornada de compra, fazendo com que ele se sinta à vontade em um ambiente projetado especialmente para isso. Nesse sentido, os espaços contemplam todos os ambientes de uma casa, com um mix de produtos completo, oferecendo uma experiência de compra complementar ao site.

“Integrar on e offline, apostando no omnichannel e estando onde o consumidor está, é um plano que desenvolvemos ao longo dos últimos anos. Sentimos a necessidade de criar uma jornada completa, permitindo com que o cliente vivencie os produtos e o ambiente MadeiraMadeira, se sentindo em casa. Nossa primeira loja foi inaugurada uma semana antes da pandemia em um cenário que ninguém poderia imaginar e, mesmo diante de um ano atípico e com limitações, conseguimos avançar com o plano adotando medidas de segurança e vencendo desafios impostos pelas restrições nas fases mais duras de fechamento do comércio e redução de horas”, conta Daniel Scandian, CEO da MadeiraMadeira, que completa: “Agora, nossa meta é concluir o ano de 2021 com 170 lojas inauguradas, ainda temos muito trabalho pela frente, porém seguimos contentes com os resultados positivos”.

Atualmente, a startup já é a plataforma online de bens para casa nº 1 da América Latina. Para seguir crescendo e oferecendo melhores produtos e condições aos cliente, a empresa unificou preços de todo seu portfólio online e offline.

Foco no cliente

“Essa iniciativa é o que diferencia a MadeiraMadeira dos principais players do mercado. Estamos garantindo ao consumidor uma compra justa, a única diferença que terá entre as lojas físicas e o e-commerce é que na loja o cliente possui a oportunidade de conhecer os produtos mais de perto, sentir a textura e contar com a ajuda de consultores especialistas”, explica Marcelo Scandian, CXO & Co-Founder da MadeiraMadeira.

Atrelado a isso, a empresa possui o propósito de reinventar a maneira como as pessoas montam suas casas e, para isso, segue investindo em estratégias e ações que promovam a satisfação de seus consumidores. Todas as regiões do país foram contempladas com a chegada das guide shops, com presença nas principais capitais do país, entre elas: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Santa Catarina, Espírito Santo, Distrito Federal e Curitiba. Mas a interiorização das lojas principalmente em São Paulo também tem tido força nesse cenário de inaugurações.

Todas as aberturas seguiram os protocolos de segurança e prevenção de suas cidades. Além disso, todos os consultores e clientes são orientados ao uso da máscara, inclusive disponibilizando o equipamento aos clientes que chegam sem. Há também aferição de temperatura na entrada das lojas, bem como disponibilidade de álcool em gel para todos e limpeza e desinfecção intensificada do local.

Próximos passos

Além das guides shops, outro pilar que chama atenção da MadeiraMadeira é a logística que vem angariando investimentos. A startup, que recentemente adquiriu a iTrack, segue otimizando a logística com a construção de novos Centros de Distribuição que facilitarão a entrega dos produtos ao consumidor final. Hoje já são 14 Centros de Distribuição e 3 Fulfillments na operação da empresa, que são parte da estratégia de desenvolver a logística de objetos pesados e volumosos pelo país.

Fora isso, a tecnologia tem presença forte dentro da MadeiraMadeira “Temos mais de 30 softwares desenvolvidos internamente para atender a operacionalização do e-commerce, com soluções práticas focadas na melhor experiência para o cliente. Essa é uma área em constante evolução e que merece toda a nossa atenção para aumentarmos a competitividade entre os players do mercado e colocarmos cada vez mais o cliente como centro de tudo”, explica o CEO da companhia.

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Vale do Genoma e Cilla Tech Park oferecem aceleração gratuita para startups de Guarapuava

Oportunidade é parte do programa de validação Sparks, direcionado para empreendedores em fase de ideação

Com o objetivo de capacitar e impulsionar o ecossistema de inovação na região de Guarapuava no estado do Paraná, a Cilla Tech Park (CTP), parque tecnológico com propósito de atrair e desenvolver iniciativas empreendedoras, fecha parceria com o Vale do Genoma, um ecossistema de inovação voltado à pesquisa e desenvolvimento com abordagem genômica e inteligência artificial com aplicação na saúde, agropecuária e meio-ambiente. Nesta parceria, a Bluefields, aceleradora de Startups, oferecerá seu trabalho, de forma gratuita, para até seis startups ligadas ao ramo de saúde em gerale agropecuária, além de outras áreas de atuação.

O projeto visa atrair ideias e talentos no coração do estado do Paraná que poderão contribuir para o desenvolvimento sustentável de Guarapuava e região. O objetivo é gerar empregos e oportunidades, bem como promover a inclusão social da população menos favorecida.

“Como Bluefields Aceleradora, nós estamos participando ativamente desde a concepção do Vale do Genoma, junto ao IPEC e Cilla Tech Park. Impulsionar inovações biodigitais significa não só aproveitar oportunidades de negócio, mas cumprir o propósito de cultivar a vocação brasileira na saúde, alimentação e agronegócio”, relata Paulo Humaitá, fundador da Bluefields.

A oportunidade está inserida dentro do programa de validação Sparks, direcionado para empreendedores em fase de ideação. A iniciativa oferece foco na validação das hipóteses iniciais do negócio, prototipação, MVP (Minimum Viable Product ou na tradução livre, Produto Mínimo Viável), e primeiras vendas. Além de conectar os projetos inscritos no programa a processos de captação de investimento-anjo.

Dividido em 4 etapas, o programa contabiliza 50 horas de duração, distribuídos em 8 encontros, que acontecem remotamente via internet. Nestas reuniões, os participantes irão trabalhar as diversas vertentes dentro do empreendedorismo, técnicas de design sprint e pitch de vendas. O empreendedor também terá a oportunidade de realizar conexões de negócios por meio de dinâmicas de networking, como o Startup Tour, e simular a realidade de uma startup ecom um jogo exclusivo criado pela Bluefields, o Startup Game.

Por fim, os empreendedores participarão do Pitch Day, evento tradicional no meio das startups que também acontece online e é aberto a investidores e ao público em geral. Na ocasião, os participantes poderão expor suas soluções com o intuito de captar investimentos. Ao final do encontro, será também anunciado o vencedor do programa, que teve melhor desempenho e destaque durante a trajetória e apresentou a ideia mais inovadora.

A sétima edição do Sparks tem início no próximo dia 30 de setembro e encerramento previsto para 12 de dezembro deste ano. Para participar, os projetos devem estar na fase de ideação ou já em andamento.

Essa é uma oportunidade exclusiva e 100% gratuita para empreendedores que desejam testar sua solução e estão localizados em Guarapuava, Paraná e região.

Inscrições:

As inscrições devem ser feitas no site https://bluefieldsdev.com/vale-do-genoma/  ou pelo e-mail jornalismo@ctp.org.br

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Programa vai mapear ecossistema de TIC em Maringá

O “Programa de Aceleração Setorial TIC”, uma parceria do Sebrae/PR com a Câmara Técnica de TI do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), vai realizar o mapeamento do nível de maturidade do ecossistema de TI de Maringá. A expectativa é apurar a efetividade das ações que vêm sendo realizadas pelo ecossistema em prol do crescimento do setor, bem como apoiar o crescimento das empresas. 

De acordo com o consultor do Sebrae/PR, Nickolas Kretzmann, Maringá é considerada um polo de TI, vocação econômica propulsora do desenvolvimento da cidade. “A ação está alinhada aos propósitos do Masterplan 2047, plano liderado pelo Codem que propõe ações para o futuro. E o mapeamento vai nos dar condições de entender quais caminhos precisamos lapidar para construir um setor de alta competitividade”, diz. 

O mapeamento será conduzido com base em metodologia do Sebrae/PR, junto à percepção de diversas entidades que apoiam o ecossistema local de TI. O resultado, com previsão se ser apresentado em 2022, irá conter informações qualitativas e quantitativas sobre as ações em prol do setor. “Faremos o cruzamento dados e entrevistas”, explica Kretzmann. 

Robinson Patroni, presidente da câmara técnica de TIC do Conselho de Desenvolvimento Econômico de Maringá (Codem), diz que o programa vem ao encontro de uma necessidade natural nos ecossistemas, que é atingir a maturidade. “Teremos uma proposta de apoio aos empreendimentos do setor de TI, visando, cada um em seu estágio, desenvolvimento e aceleração”, diz. 

Patroni destaca que a câmara técnica tem como foco monitorar o progresso do setor de TI de Maringá e converter ações estratégicas junto às entidades que fazem parte do ecossistema. “Com a compreensão sobre o setor e com sinergia maior, o ecossistema poderá melhorar a organização. Tudo alinhando às necessidades e anseios que uma grande cidade inteligente precisa e que passarão a ser atendidos pelo ecossistema de inovação”, frisa. 

Panorama

O setor de TI é considerado chave para o desenvolvimento econômico de Maringá, como consta no estudo Masterplan 2047. O plano propõe o fortalecimento do setor, que em 2012 faturou cerca de R$ 83 milhões, de acordo com dados da Secretaria Municipal de Inovação e Desenvolvimento Econômico (Seide). Esse valor deu um salto para R$ 802,7 milhões, em 2017, passando do bilhão, em 2020. 

O Sebrae/PR começou a atuar junto às empresas de TI de Maringá e região em 2006, apostando no crescimento do setor. A instituição oferece, por exemplo, o Tech by Sebrae, que capacita em gestão, estratégias digitais e expansão de mercado. Paralelamente, realiza um trabalho próximo às empresas das novas verticais, como construtechs, agrotechs, healthcare, retailtech

Fonte: Sebrae/PR

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Pipefy é nomeada líder em 11 categorias do relatório G2 Grid

Plataforma atinge a posição de líder em categorias-chave, incluindo ‘Melhor Plataforma de Software Low-Code’’ e ‘Melhor Software de Gerenciamento de Processos de Negócios’

O Pipefy , software de gerenciamento de processos de negócios que capacita times a automatizar seus próprios fluxos de trabalho, anuncia hoje que foi eleito número 1, pela segunda vez consecutiva, como Melhor Software de Gerenciamento de Processos de Negócios da G2.

A empresa, fundada em Curitiba em 2015, também teve sua plataforma nomeada líder em outras categorias importantes, como Melhor Plataforma de Software No-Code, Melhor Software de Gerenciamento de Fluxo de Trabalho, Melhor Plataforma de Software Low-Code e Melhor Plataforma de BPM para Negócios Corporativos no relatório G2 Grid – Fall 2021.

Trimestre após trimestre, os usuários do Pipefy o classificam como seu software de BPM e No-Code preferido. Veja como os usuários verificados avaliaram a solução:

• 96% dos usuários avaliam o Pipefy com 4 ou 5 estrelas.

• 92% dos usuários recomendariam o Pipefy.

• 92% dos usuários estão satisfeitos com a facilidade de uso do Pipefy.

• 90% dos usuários estão satisfeitos com a facilidade de configuração do Pipefy.

• 90% dos usuários acreditam que é fácil fazer negócios com o Pipefy.

A Pipefy é uma das empresas de tecnologia de crescimento mais rápido do OpenView e seu produto é totalmente focado em capacitar quem faz acontecer a organizar, automatizar e controlar seu trabalho em um único lugar. A empresa foi citada no Guia de Mercado da Gartner para Soluções Inteligentes de Gerenciamento de Processos de Negócios e recentemente foi nomeada Solução de Integração de Funcionários do Ano da RemoteTech Breakthough.

Os lançamentos recentes incluem soluções como a Caixa de Email Compartilhada e Formulários Pipefy, que permitem que as equipes colaborem mais e, como resultado, simplifiquem qualquer processo sem uma única linha de código.

O G2 Grid é um relatório democrático. Ele extrai dados de análises de produtos compartilhadas por usuários e dados agregados de fontes online e redes sociais. Com esses dados, seu algoritmo calcula as pontuações de Satisfação e Presença de Mercado em tempo real.

Para visualizar o relatório G2 Grid de Melhor Software de Gerenciamento de Processos de Negócios, visite:

https://www.g2.com/reports/6c1efc4c-e10d-4645-b4e7-2c26fbe06052/preview

Para visualizar o relatório G2 Grid de Melhor Plataforma de Software No-Code, visite:

https://www.g2.com/reports/db218ff5-c28f-44d1-9ac1-f8bf2172030b/preview

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