1 – BPM como estratégia para melhoraria de resultados: a maior parte das iniciativas pereceram antes de gerar resultados, devido `a falta de maturidade na adoção da BPM, muitas implementações são feitas com base em ferramentas e sem planejamento.
2 – BPM como serviço e processos armazenados nas nuvens: são as propostas e iniciativas dos maiores players de tecnologia que já estão oferecendo estes serviços ao mercado.
3 – As organizações públicas vão continuar a adotar BPM: a adoção de BPM será cada vez maior nos órgão públicos das 3 esferas como ferramenta para a redução de custos, eliminação de desperdícios e melhorar a qualidade dos serviços fornecidos para a sociedade.
4 – Analistas de Processo: oportunidades para analista de processo estão em destaque e a procura e qualificação destes profissionais está tendo grande repercussão. Áreas de processos e qualidade absorvem estes profissionais.
5 – Base de conhecimento, BPM CBOK: o BPM CBOK 3.0 está prestes a ser liberado, mais maduro e ainda mais importante como referencia dos conceitos da gestão por processos.
6 – Certificações: CBPP (ABPMP): estão ganhando o reconhecido do mercado, e iniciativas como BPM Day ajudam a disseminar a associação e sua certificação.
7 – BPMN será o padrão modelagem de processos: atualmente existem dezenas de BPMS que dão suporte para a notação BPMN. Business Process Modeling Survey de Dezembro de 2011 relata que mais 70% dos entrevistados usam BPMN em suas iniciativas de modelagem de processos.
8 – O poder do BPMN: apesar do crescimento do uso da notação BPMN, ela ainda continua sendo utilizada no seu nível básico. É muito comum encontrar diversos diagramas publicados na internet e livros com erros nos diagramas. Capacitação neste segmento será muito procurada.
9 – BPMS: Ferramentas com suporte a BPMN 2.0 já são o padrão de mercado, ferramentas de modelagem de processos “free” como BizAgi e ARIS Express são amplamente utilizadas por empresas em suas primeiras iniciativas com BPM.
10 – BPM tem novas perspectivas: Lean BPM , Green BPM e Agile BPM são customizações que facilitam a adoção de BPM de acordo com as necessidades do mercado.
Richard Klymyszyn é Gerente de Projetos e Processos da 4Results.
A CRP Consultoria e Engenharia Ltda., uma empresa do Grupo Qualityware ganhou a licitação para a modernização do Data Center da COPEL Telecomunicações. A obra está estimada em R$ 5 Milhões e tem um prazo de 14 meses para ficar pronta. O Data Center possui uma área de 500m2 e capacidade para 100 racks de servidores e terá como novidades a ampliação de capacidade elétrica redundante atingindo até 1,5MW de carga instalada, novo sistema de ar condicionado de precisão de 200TR, sistema de detecção, alarme e combate a incêndio por gás inerte, rede de telecomunicações óptica multimodo OM4 e monomodo para até 100Gbps; além de cabeamento metálico blindado em Categoria 6A. Cássio Cardoso, engenheiro responsável pela obra, afirma que a modernização do Data Center trará grandes benefícios para a COPEL Telecomunicações uma vez que poderão ser disponibilizados ao mercado vários serviços de Internet como por exemplo hosting, co-location e cloud computing. O projeto está sendo desenvolvido com as mais modernas técnicas de gestão de projetos com o objetivo de evitar qualquer atraso no cronograma uma vez que as metas para entrada em operação do data center são extremamente agressivas.
Desde que assumiu, interinamente, a presidência do Instituto Curitiba de Informática, o empresário Luís Mário Luchetta se empenha no sentido de fazer do ICI uma instituição respeitada pela sociedade por prover soluções integradas de tecnologia da informação e comunicação de forma ágil e inovadora fomentando o desenvolvimento e a integração da indústria nacional de tecnologia da informação e comunicações.
Do início do mês de maio até aqui, Luís Mário tem trabalhado no sentido de definir objetivos estratégicos, que servirão de metas do Instituto até 2016. As primeiras ações já apresentam resultados animadores e são baseadas na experiência e competência que também levaram Luchetta à presidência nacional da Assespro – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação.
Em texto publicado no site do ICI, Luís Mário Luchetta aponta as estratégias que vão servir para manter o instituto na vanguarda das soluções de tecnologia para a gestão pública em Curitiba, no Paraná e no Brasil. Leia o texto na íntegra.
O Já Entendi, startup de inteligência educacional, foi um dos 10 projetos vencedores da edição 2013 do Desafio Tecnologias que Transformam, promovido pela Fundação Telefônica Vivo. A empresa, que faz parte da Incubadora do Senai em Curitiba, recebeu como prêmio uma verba-semente de R$ 10 mil. O resultado do desafio, que visou buscar ideias empreendedoras que utilizem tecnologia para gerar impacto social, foi divulgado na última quinta-feira (20). Ao todo, o DesafioFT, como ficou conhecido, teve mais de 200 ideias inscritas durante sua fase inicial e 30 finalistas.
A Já Entendi comercializa uma metodologia de aceleração de aprendizado através de diversas plataformas, como vídeo-aulas, jogos educacionais, aplicativos para tablets e smartphones. Pretende alcançar alunos de todos os estados brasileiros transformando a aprendizagem e usando a inovação metodológica a favor desse processo. Sua proposta é vender interesse pelos estudos – e não uma metodologia de ensino. Além do DesafioFT, a Já Entendi também foi uma das vencedoras do Prêmio Estadão PME, também divulgado no dia 20, e da 3ª Edição do Desafio Senai de Empreendimentos Inovadores, de 2012.
Atualmente, está na incubadora do Senai, na categoria residente, localizada no Sistema Federação das Indústrias do Paraná – Sistema FIEP, em Curitiba. A Incubadora é uma iniciativa no Senai Centro Internacional de Inovação que promove o empreendedorismo em startups e spin offs que possuem um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala.
Para a empreendedora Gladys Mariotto, o suporte fornecido pelo Senai Centro Internacional de Inovação é fundamental. “O Senai nos dá todo o apoio. Nos ajuda a sanar dúvidas que temos em relação ao mundo empresarial, como investimentos e problemas de gestão, entre outros. Sempre posso contar com a orientação deles”, disse Gladys. “Como empreendedora, é essencial poder contar com esse apoio. É como se a Incubadora do Senai fosse minha sócia, pois eles têm interesse no desenvolvimento e crescimento da empresa”, finaliza.
A HP anuncia a expansão de seu portfólio de armazenamento convergente com um sistema HP 3PAR StoreServ em flash sólido otimizado, que oferece desempenho e baixa latência sem comprometer a resiliência corporativa ou adicionar complexidade ao datacenter.
A HP também reforça sua liderança de seis anos no segmento de armazenamento definido por software com um novo HP StoreOnce Virtual Storage Appliance (VSA) que reduz o custo do backup de pequenas instalações em até 65%.(1)
“É impossível para as organizações lidarem com custos imprevisíveis de cargas de trabalho com eficácia se estiverem gerenciando silos de armazenamento distintos”, diz David Scott, vice-presidente sênior e gerente geral da divisão de armazenamento da HP. “Com as inovações do 3PAR StoreServ e do StoreOnce, os clientes obtêm as melhores soluções de propósito específico da categoria para atender a novos requisitos críticos enquanto mantêm a simplicidade que vem de uma abordagem que pode gerenciar e atender a uma variedade de necessidades sem criar novos silos de armazenamento.”
Maior agilidade corporativa em um array otimizado de estado sólido em flash O novo sistema HP 3PAR StoreServ 7450 Storage oferece mais de 550 mil operações de entrada/saída por segundo, com tempo de resposta de menos de 0,67 milissegundos.(2) Algoritmos de utilização de cache específicos para flash ajustam dinamicamente a granularidade de leitura/gravação para reduzir a latência e acelerar transações. Além disso, o software HP 3PAR Priority Optimization garante o desempenho para cargas de trabalho específicas para aumentar a produtividade geral.
Para oferecer um rápido retorno do investimento, o sistema HP 3PAR StoreServ 7450 Storage possui compactação de dados acelerada por hardware, que reduz as necessidades de espaço em até 50% sem prejudicar o desempenho.(3) A segmentação em todo o sistema, que grava dados automaticamente, aumenta a produtividade, equilibra a carga do sistema e prolonga a vida útil de mídias ao eliminar hot spots. Ao contrário das ofertas de empresas iniciantes, o HP 3PAR StoreServ 7450 assegura a continuidade dos negócios com tecnologias persistentes que fornecem constante acesso a aplicativos no caso de problemas de hardware locais ou desastres em várias instalações.
A HP é o único fornecedor a oferecer uma linha única de produtos que abrange plataformas com preços intermediários, plataformas otimizadas para desempenho em flash e plataformas corporativas com escala de vários petabytes.(4) Os concorrentes com portfólios desatualizados são incapazes de avançar do armazenamento tradicional para sistemas otimizados em flash sem começar do zero.(1)
A simplificação do HP 3PAR StoreServ provê proteção de investimento, reduz custos e acelera a implantação, possível apenas graças à moderna arquitetura do sistema 3PAR StoreServ. Utilizar a mesma arquitetura central permite que todos os sistemas compartilhem serviços de dados comuns como o software de federação de armazenamento PH 3PAR Peer Motion para mover dados atuais para outros sistemas e locais sem interrupções.
Novos software e infraestrutura de SAN para toda a linha HP 3PAR StoreServ A linha de produtos HP 3PAR StoreServ passa a contar com recursos que fortalecem a segurança empresarial com criptografia avançada de dados para auxiliar clientes da área de saúde, finanças e governo a atender a seus requisitos de conformidade. Ao contrário dos concorrentes, que requerem o investimento adicional de um dispositivo dedicado, o HP 3PAR Peer Persistence é um cluster expandido ativo/ativo que fornece failover transparente de datacenter para eliminar interrupções do fluxo de trabalho.(1) A HP também lança uma nova infraestrutura de SAN HP StoreFabric de 16 gigabits (Gb) que elimina gargalos de largura de banda para maximizar o desempenho de sistemas baseados em flash.
Armazenamento definido por software de 2ª geração para melhor proteção de dados
O novo HP StoreOnce VSA é implantado como uma máquina virtual em servidores padrão de indústria existentes, eliminando a necessidade dos clientes comprarem hardware dedicado. Ele possibilita ofertas de backup como serviço para fornecedores e reduz custos para proteção corporativa de escritórios remotos. Além disso, o HP StoreOnce VSA reduz requisitos de hardware físico em até 50% e custos de energia em até 70%.(5) O novo HP StoreOnce VSA une-se à rede definida por software, ao servidor e ao armazenamento como parte do portfólio de Infraestrutura convergente da HP.
Ao contrário da complexidade fragmentada das soluções da concorrência, apenas o HP StoreOnce atende às necessidades corporativas de backup de disco com uma única arquitetura de armazenamento.(1) Ele pode ser implantado em servidores de backup e aplicativo, além de dispositivos de armazenamento físicos e virtuais. Isso permite que os clientes transfiram dados desduplicados entre qualquer sistema HP StoreOnce sem adicionar a largura de banda e os custos de gerenciamento dos sistemas distintos.
Melhor escalabilidade da indústria para suporte a ambientes de crescimento rápido
A biblioteca de fitas HP StoreEver MSL6480 possui recursos de classe empresarial para proteção de dados em longo prazo, por um preço intermediário. Ela começa pequena e se expande facilmente para fornecer desempenho, escala e densidade líderes do setor, até 60,4 TB/hora e 3,5 PB em uma única biblioteca.
O portfólio de armazenamento convergente da HP se torna ainda mais integrado com o novo software de backup e recuperação HP Data Protector 8. Agora, os clientes podem proteger ambientes com até um trilhão de nomes de arquivos exclusivos, mais de 100 vezes superior aos de aplicativos de backup da concorrência.
De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, 25% das empresas terão em 2017 uma loja corporativa de aplicativos para gerenciar os Apps (aplicativos) sancionados pela empresa em PCs e aparelhos móveis. Estas lojas prometem gerar maior controle das aplicações usadas pelos funcionários, dos gastos com software e maior nível de negociação com os fornecedores. Porém, isso só é possível se a loja for amplamente adotada dentro da organização. Essa será uma das tendências apresentadas pelos analistas do Gartner durante a Conferência Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração, que acontece nos dias 13 e 14 de agosto (terça e quarta-feira), no Sheraton São Paulo WTC Hotel.
“Os aplicativos baixados pelas lojas públicas comprometem as estratégias de segurança de TI, aplicações e aquisições. O chamado ‘Traga seu próprio aplicativo’ (BYOA) se tornou tão importante quanto o ‘Traga seu próprio dispositivo’ (BYOD) no desenvolvimento de uma estratégia para mobilidade. A tendência do BYOA começa a afetar as aplicações para Desktop e Web”, explica Luis Cláudio Mangi, vice-presidente de pesquisas do Gartner, que apresentará sessão sobre a governança de aplicativos e da informação durante a Conferência. As lojas de Apps corporativas prometem, ao menos, uma solução parcial, mas, somente, se a segurança de TI, aplicações, aquisições e profissionais de sourcing puderem trabalhar juntos para adotar o conceito de loja dos aplicativos para suas empresas. Quando bem sucedida, é possível aumentar o valor entregue pelo portfólio de aplicações e reduzir os riscos associados, além de taxas de licença e despesas de administração.
O Gartner identificou três tendências para as lojas corporativas de Apps e, também, recomendações de como organizações podem se beneficiar:
1. O crescente número de aparelhos móveis das empresas e a adoção do gerenciamento de dispositivos móveis conduzirão para a demanda e adoção dessas lojas
As empresas já têm muitas escolhas para baixar software nos PCs, mas, a maioria delas, não inclui o suporte a smartphones e tablets. Elas começam a formalizar mais suporte padrão a esses aparelhos e procuram formas de gerenciar o fornecimento de aplicativos móveis, especialmente na medida em que desenvolvem os seus próprios para estender dados mais complexos a esses dispositivos. Muitas empresas procuram fornecedores de gerenciamento de dispositivos móveis (MDM) para prover dessas capacidades como parte de uma suíte de serviços que estão vendendo. Atualmente, a maioria dos fornecedores tem uma maneira simples de estender Apps para dispositivos móveis, geralmente, por meio de um agente básico no aparelho. Mas, muitas empresas estão lançando lojas mais sofisticadas que podem hospedar Apps corporativos e de terceiros para acessar por smartphones, tablets e PCs. O desenvolvimento de aplicativos móveis e o suporte de MDM conduzirão a maioria das implantações das lojas corporativas de aplicativos durante os próximos 12 a 18 meses.
As organizações começam a avaliar a real necessidade pela adoção imediata dessas lojas e procurar fornecedores que oferecem suporte multiplataforma para Web, PCs e Apps móveis, bem como para diferentes dispositivos. As lojas de aplicativos devem ser parte de um pacote de recursos de MDM e compradas com uma solução completa de gerenciamento móvel.
2. As lojas corporativas de aplicativos podem oferecer suporte a um processo automatizado de software mais diversificado e competitivo, que exige menos intervenções relativas a aquisições
As empresas oferecem uma maneira de automatizar a aquisição de licenças de software de lojas de aplicativos sob controle corporativo como parte do processo normal de requisições. Ao deixar a escolha para os usuários, as organizações podem delegar muitas decisões sobre preços e performance, lembrando que o custo dessa escolha será aprovado pela gerência e/ou retorno para sua unidade de negócios. “As lojas corporativas permitem ao setor de aquisições ampliar a escolha dos usuários, incentivando os fornecedores a enviarem aplicativos concorrentes e monitorarem a demanda por Apps populares, trazendo benefícios à negociação de termos de licença e preços”, afirma Luis Mangi.
3. O sucesso a longo prazo de uma loja corporativa de Apps depende do aumento no fornecimento de soluções de software Poucas empresas, ainda, podem controlar sua cadeia de valor móvel. As organizações de TI devem deixar de selecionar aparelhos e software para usuários e estabelecer políticas transparentes e aplicadas de curadoria de aplicativos – como, atualmente, ocorrem nas lojas públicas de aplicativos.
A mudança de controle será um desafio para muitas áreas de TI e, mais ainda, capacitar usuários para escolher. Sem uma seleção dinâmica de aplicativos a serem escolhidos, os usuários, eventualmente, não terão muitas razões para continuar visitando as lojas de Apps. Isso pode ser uma maneira natural de compartilhar novas aplicações dentro da empresa, reconhecer as melhores, fornecer feedback aos times de desenvolvimento e, até, criar certa competição entre elas – tudo a fim de conduzir ao desenvolvimento de soluções melhores. Um grande aumento nas opções de aplicativos disponíveis para os integrantes é uma condição para qualquer loja corporativa de sucesso. “A implantação de lojas corporativas deve ser vista como um componente da estratégia de aplicações da empresa, mais que uma estratégia de infraestrutura. O fator de sucesso é o fornecimento de aplicativos. Como resultado, os líderes de aplicações devem ter a responsabilidade global para qualquer iniciativa da loja corporativa, mas devem trabalhar em colaboração com outras equipes. Os Apps baixados e usados fornecem informações importantes, como o tipo de solução que tem valor e para qual perfil de usuário é destinado”, diz Luis Mangi. As inscrições para a Conferência Gartner Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração podem ser feitas pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com, pelo site www.gartner.com/br/aadi ou pelos telefones (11) 5632-3109 / 0800 744 1440. Até o dia 12 de julho, é possível obter desconto especial de R$ 775,00 para inscrições antecipadas.
ANOTE EM SUA AGENDA – Conferência Gartner Arquitetura de Aplicações, Desenvolvimento e Integração Site: www.gartner.com/br/aadi Datas: 13 e 14 de agosto (terça e quarta-feira) Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551 Horário: a partir das 8h
O Senai Centro Internacional de Inovação, do Sistema Federação das Indústrias do Paraná, está com inscrições abertas para a 4ª Edição do Desafio Senai de Empreendimentos Inovadores, um concurso de planos de negócios que reconhece ideias inovadoras e incentiva a cultura do empreendedorismo. As inscrições podem ser feitas até 14 de julho, pelo site www.senaipr.org.br/desafio.
O Desafio é uma oportunidade para pessoas que possuem uma ideia inovadora e querem a chance de torná-la realidade. Podem participar todas as pessoas que tenham uma ideia de negócio inovadora. As edições anteriores contaram com a participação de mais de 800 projetos, que receberam consultoria de gestores de fundos de investimentos e empresários de sucesso.
Este ano, a primeira etapa do Desafio Senai irá capacitar 300 empreendedores, por meio do programa Bota Pra Fazer, do Instituto Endeavor, uma plataforma educacional com cursos de empreendedorismo e criação de novos negócios. Para a segunda fase, serão selecionados os 20 melhores projetos de negócios inscritos, sendo 10 na categoria “alunos do Sesi/Senai” e 10 na categoria “participantes em geral”.
Já na terceira etapa do Desafio, os 20 finalistas serão avaliados por uma banca formada por investidores, empresários e executivos de sucesso, que escolherá os seis melhores projetos, sendo três do Senai e três da comunidade em geral. Esses seis empreendedores terão a oportunidade de se apresentar para investidores e poderão, assim, receber investimentos, de acordo com o interesse de cada investidor.
A previsão é de que esses recursos cheguem ao valor de R$ 500 mil, no geral. A etapa final do concurso será realizada no dia 28 de outubro, em Curitiba. Além do investimento, os seis melhores planos de negócios terão o direito de participar do Desafio Brasil, a etapa nacional do Desafio Senai, que acontece em São Paulo, na primeira quinzena de novembro.
O Desafio Senai de Empreendimentos Inovadores é promovido pela Incubadora Senai/PR, do Centro Internacional de Inovação do Sistema Fiep, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O convidado para comandar a segunda edição do Estrela da Manhã 2013, evento promovido pela ADVB-PR (Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil – Seção Paraná), é o presidente da Anatel, João Rezende. O paranaense, nascido na cidade de Cambira, vai falar sobre “A comunicação e o futuro com a tecnologia 4G”. O Estrela da Manhã, que reúne executivos e empresários do Estado, acontece no dia 28 (sexta-feira), a partir das 8h, no Hotel Bourbon, em Curitiba.
O presidente da Anatel falará sobre o mercado das telecomunicações com a chegada da quarta geração de telefonia móvel, que permite conexões à internet por meio de dispositivos móveis, com velocidade até dez vezes superior às redes atuais. O serviço está em fase de implementação, mas já está presente em nove municípios brasileiros, incluindo Curitiba. Até o fim do ano, todas as cidades-sede da Copa do Mundo de 2014 terão o recurso do 4G.
Além disso, Rezende vai falar como a autarquia, que tem a missão de promover o desenvolvimento das telecomunicações do País, está fiscalizando as operadoras para que ofereçam à sociedade serviços adequados, diversificados e a preços justos, em todo o território nacional.
No Estrela da Manhã, empresários se reúnem para promover sua rede de relacionamentos, trocar ideias e acompanhar palestras com grandes nomes do mercado brasileiro. Os ingressos são limitados e custam R$ 50,00.
O Portal Baguete é um dos principais canais de notícias sobre tecnologia da informação no Brasil. A iniciativa, que começou com o forte “sotaque gaúcho” de notícias locais, ganhou a simpatia de outros estados do sul e também do sudeste do país. Em uma entrevista para o programa de tv Valor Agregado, em Porto Alegre, os diretores do Baguete falam sobre a história da publicação e planos para o futuro.
Vagas de emprego que demoram meses para serem preenchidas tem sido a dificuldade das empresas de Tecnologia da Informação (TI) que atuam no Paraná. O motivo: a soma de um mercado aquecido com a demanda por profissionais com competências gerenciais. A procura é por quem tem boa bagagem técnica, mas também saiba trabalhar em equipe.
A mudança de perfil dos profissionais desejados pelo mercado já se reflete nos salários pagos em Curitiba. O cargo de gerente de projetos de TI, função que exige essencialmente liderança de equipes e criatividade, teve a maior média salarial entre os contratados para os principais cargos da área de janeiro a abril deste ano, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego: R$ 3.404,45. O dado reflete apenas o salário-base inicial dos contratados – o mercado paranaense tem pagado pelo menos o dobro disso, calculam as empresas – mas serve de termômetro para a nova exigência profissional.
Em cerimônia no Auditório do CTI Renato Archer, em Campinas, foi lançada oficialmente a CERTICS – Certificação de Tecnologia Nacional de Softwares e Serviços Correlatos. O evento contou com as presenças de Virgílio Almeida, secretário de Política de Informática do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (Sepin/MCTI); Rafael Moreira, coordenador-geral de software e serviços de TI; e Victor Mammana, diretor do CTI Renato Archer, além dos presidentes das principais entidades setoriais.
A CERTICS, uma das iniciativas do programa TI Maior anunciado em agosto de 2012, foi criada com o objetivo de potencializar a capacidade de transformação do mercado brasileiro de TI. Sua principal meta é alavancar a autonomia tecnológica, a capacidade de inovação e a geração de negócios baseados em conhecimento, que são os princípios do desenvolvimento nacional sustentável. Ela tem como público-alvo organizações desenvolvedoras de software instaladas em território nacional, dos mais diferentes portes, nichos de mercado e modelos de negócios. A certificação é voluntária e serve de instrumento às empresas que buscam a qualificação para a preferência em compras públicas* e diferenciação no mercado.
A indústria brasileira de software e serviços de tecnologia da informação, através de suas mais representativas entidades – Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação Assespro; Federação das Empresas de Informática FENAINFO; Associação para a Promoção da Excelência do Software Brasileiro SOFTEX; e Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações – SUCESU tornaram público o seu apoio à iniciativa CERTICS por entenderem que se trata de uma linha de ação que terá impacto positivo na indústria nacional, bem como na ampliação da base tecnológica brasileira, fortalecendo a competitividade do país e a geração de produtos e serviços de alto valor tecnológico.
Trata-se de um instrumento de extrema importância dentro do Programa Estratégico de Software e Serviços de Tecnologia da Informação (TI Maior) para impulsionar a indústria brasileira de software e serviços de TI, uma das maiores do mundo, reconhecida internacionalmente por sua criatividade, competência e fonte de talentos. Além de facilitar a aquisição de programas pela administração pública direta ou beneficiar as empresas com a linha de crédito do Prosoft, específica para o setor, a CERTICS tem como uma de suas principais finalidades a geração de competências tecnológicas no país, avalia Ruben Delgado, presidente da SOFTEX.
Para Luís Mário Luchetta, presidente da ASSESPRO Nacional, desde o lançamento do plano TI Maior, o governo brasileiro reconheceu publicamente a importância estratégica do setor nacional de tecnologia da informação, para todos os demais setores da economia, produtivos e não produtivos, e a CERTICs, vem ao encontro da demanda setorial que temos, de valorizar a produção nacional. Ainda veremos as regras que serão anunciadas, e esperamos que o MCTI tenha aproveitado todas sugestões que encaminhamos, inclusive através da resposta a consulta pública, complementa.
Edson Leal, presidente da SUCESU Nacional, acredita que esta iniciativa é uma oportunidade para as empresas de TI instaladas no país melhorarem os seus produtos e processos, priorizando a inovação e a competitividade, propiciando ao Brasil papel de destaque no cenário mundial de exportação de produtos do segmento de TI.
Na visão de Márcio Girão, presidente da FENAINFO, a CERTICS é um instrumento importante para estabelecer um equilíbrio entre a demanda de produtos nacionais e importados de software. Além disso, traz no seu bojo um fator de certificação não só do produto, mas de sua qualidade, fazendo com que os compradores públicos e privados tenham um referencial oficial e formal sobre a qualidade da solução que está sendo adquirida, conclui.
O mercado brasileiro de software O mercado brasileiro de software e serviços de TI é o maior da América Latina e figura entre os dez maiores do mundo. Segundo dados do Observatório SOFTEX, unidade de estudos e pesquisas da entidade, mesmo com uma forte demanda interna as companhias brasileiras vêm ampliando cada vez mais a sua presença nos principais mercados mundiais e, no ano passado, a receita líquida do país com exportação atingiu a cifra de US$ 1,9 bilhão.
Aproximadamente 73 mil empresas, em sua maioria de micro e pequeno porte, compõem esta indústria e mais de 95% delas possuem menos de 20 pessoas ocupadas. No período 2003 a 2009, o número de empresas cresceu a uma taxa anual de 4,3%. Cerca de 604 mil pessoas, entre sócios e assalariados, atuam nesse setor econômico considerado prioritário pelo Governo Federal.
*Decreto nº 7.174/10 e à Lei nº 12.349/2010, que estabelecem preferência de compras para produtos e serviços resultantes de desenvolvimento e inovação tecnológica realizadas no Brasil (Poder de Compra Governamental)
O Conselho Deliberativo do Sebrae/PR elegeu nesta segunda-feira, dia 17, nova Diretoria Executiva. Vitor Roberto Tioqueta, que ocupava a Diretoria de Gestão e Produção, é o novo diretor-superintendente do Sebrae/PR, no lugar de Allan Marcelo de Campos Costa, que deixa a organização para dedicar-se à iniciativa privada.
Julio Cezar Agostini permanece como diretor de Operações do Sebrae/PR e José Gava Neto, que até então respondia como gerente de Programas Estaduais, assume como diretor de Gestão e Produção. A eleição, seguida de posse, foi na sede do Sebrae/PR, em Curitiba, e contou com a presença de representantes das 13 entidades do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR, um colegiado formado por segmentos do setor produtivo, instituições de crédito e poder público que dita diretrizes a serem seguidas pela Diretoria Executiva.
A escolha de Vitor Tioqueta, Julio Agostini e José Gava teve apoio unânime dos conselheiros do Sebrae/PR. João Paulo Koslovski, presidente do Conselho Deliberativo, destacou o nível de profissionalização do Sebrae/PR. “O Conselho Deliberativo está prestigiando, mais uma vez, profissionais da Casa, pessoas que de fato estão preparadas para assumir e para conduzir ações em favor do empreendedorismo e das micro e pequenas empresas, razão de o Sebrae existir.”
O novo diretor-superintendente do Sebrae/PR, Vitor Tioqueta, diz que o Projeto Sebrae 2022, que prepara a organização para daqui dez anos, quando completa 50 anos, será uma das prioridades da Diretoria Executiva. “Os pequenos negócios empregam mais que as médias e grandes empresas, geram renda e movimentam a economia. Por isso, merecem um tratamento especial. O Sebrae, parceiro das micro e pequenas empresas e especialista em pequenos negócios, deve evoluir junto. Precisa estar sempre atento e aparelhado para atender as necessidades de empresários e potenciais empresários.” Para o diretor-superintendente, as propostas, com foco em 2022, podem ser trabalhadas, concomitantemente, com outras ações e sempre em parceria com as entidades que compõem o Conselho Deliberativo.
Julio Cezar Agostini, que já ocupa há seis anos a função de diretor de Operações, entende que o papel do Sebrae/PR, e por consequente de sua Diretoria, é ajudar a tornar realidade o ‘sonho empreendedor’, das pessoas que desejam ser donas do próprio negócio, e fazer com que as micro e pequenas empresas sejam cada vez mais potencializadoras do desenvolvimento do Paraná e do Brasil, gerando mais riquezas para a sociedade. É necessário ainda oferecer, no seu entendimento, novas soluções para os pequenos negócios, que estão cada vez mais expostos à economia internacional.
Para o novo diretor de Gestão e Produção do Sebrae/PR, José Gava, o empreendedorismo e as micro e pequenas empresas não são mais os mesmos de dez anos atrás. “Hoje, os empreendedores estão mais de olho nas oportunidades, estão mais preparados, têm necessidades que precisam ser atendidas em tempo menor e de forma diferente, e isso, por consequência, exige mais de organizações como o Sebrae. Nossa responsabilidade aumenta à medida que o empreendedorismo se torna cada vez mais uma alternativa para a nova geração”, assinala Gava.
Despedida Allan Marcelo de Campos Costa renunciou à Superintendência do Sebrae/PR, para dedicar-se à iniciativa privada e a projetos pessoais, depois de 20 anos de Casa, seis anos à frente da superintendência. Num discurso emocionado, logo após a eleição realizada na Sala do Conselho, em Curitiba, o ex-superintendente se despediu. “Saio com o coração partido, mas feliz do dever cumprido e certo que o SEBRAE/PR ficará em boas mãos, com profissionais competentes. Foi um orgulho desempenhar um papel tão relevante nesta instituição.” Allan Costa destacou o trabalho desenvolvido pelos colaboradores do SEBRAE/PR. “Quem faz as coisas acontecerem são as pessoas. Nosso time de consultores e credenciados não mediu esforços.”
Na gestão de Allan Costa – com Julio Agostini e Vitor Tioqueta, como diretores de Operações e Gestão e Produção, respectivamente -, a organização deu um salto no número de atendimentos, batendo por dois anos consecutivos, em 2011 e 2012, a marca de 100.000 empresas atendidas. Também houve avanço na qualidade dos serviços prestados. Os empreendedores atendidos em 2012, por exemplo, atribuíram nota 9,5 aos serviços prestados.
Foi na gestão de Allan Costa, como diretor-superintendente, que nasceu, em 2011, o Projeto Sebrae 2022. João Paulo Koslovski e Vitor Tioqueta entregaram uma placa de agradecimento em nome do Conselho Deliberativo do Sebrae/PR.