ICI e PUCPR desenvolverão novo sistema para mobilidade urbana

Criar um sistema de medição de desempenho para mobilidade urbana sustentável: este é um dos objetivos da parceria firmada entre o ICI e a Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Desde que o programa de cooperação e intercâmbio tecnológico foi firmado, no início de setembro, equipes das duas instituições vêm trabalhando para coordenar as necessidades do ICI em termos de projeto, e da PUCPR em pesquisa e desenvolvimento tecnológico.

Em um dos encontros de trabalho, os professores doutores Fernando Deschamps e Eduardo Rocha Loures, do Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Sistemas, da Escola Politécnica da PUCPR, falaram sobre suas expectativas. Ambos destacam a intenção de que dois mestrandos do programa atuem no ICI, mais especificamente no Centro de Operações de Mobilidade, que servirá como laboratório para o desenvolvimento das pesquisas.

Deschamps diz que é esperado um trabalho com rigor científico e resultados que possam efetivamente ser entregues. “Buscamos inovação, soluções diferentes ou inexistentes que resolvam problemas reais”, complementa.

O engenheiro industrial eletricista, Eduardo Zifchak, que coordena o Centro de Operações de Mobilidade do ICI, declara que a parceria deve ter a duração de, no mínimo, dois anos. “Primeiramente, estamos estruturando uma EAP (Estrutura Analítica do Projeto), na qual será mapeada a forma de levantamento dos dados e o mecanismo de apresentação dos resultados. Na sequência vamos definir como será conduzida a participação dos alunos mestrandos da PUCPR em nosso espaço”, diz Zifchak.

Para a gerente de Serviços do ICI, Sonoe Hirae, a expectativa em relação ao projeto é “bastante positiva”. “A parceria com a PUCPR abre novas possibilidades ao ICI, principalmente por se tratar de um projeto de pesquisa na área de mobilidade urbana”, comenta. “Com isso, criaremos novas alternativas de soluções para a gestão pública, cumprindo a missão do nosso Instituto.”

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Curitiba recebe, até o dia 10, propostas de novas tecnologias de trânsito

Os interessados em mostrar novas tecnologias de trânsito para Curitiba têm até o dia 10 de outubro para protocolar seus projetos para avaliação da Secretaria Municipal de Trânsito (Setran).

As propostas podem ser das áreas de monitoramento e fiscalização de trânsito, controle do estacionamento regulamentado, controle de semáforo e outras tecnologias voltadas à melhoria e segurança do trânsito na cidade. As informações sobre o cadastro estão disponíveis em três portarias publicadas pela Setran em setembro de 2013 – nº 100, 103 e 110.

“Estamos em processo de conhecer novas tecnologias para o trânsito de Curitiba. Em um ano, recebemos diversos projetos e sugestões muito interessantes para a cidade. Selecionamos algumas propostas e atualmente temos sete projetos-piloto em andamento”, conta a secretária municipal de Trânsito, Luiza Simonelli.

Entre as tecnologias em teste estão duas para o estacionamento regulamentado eletrônico e uma do semáforo de pedestres acionado pelo cartão de transporte utilizado por pessoas com mobilidade reduzida (idosos e pessoas com deficiência).

A secretária também destaca como muito positivo o trabalho em parceria com as universidades Federal do Paraná e Positivo na comissão formada pela Setran para a avaliação dos projetos. Após análise da comissão, os dados coletados dos projetos testados deverão servir como base para futuros editais de licitação na área de trânsito de Curitiba.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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Participe do Paraná TIC 2014, o maior evento estadual do setor de tecnologia

Inovação, marketing digital e o futuro da economia brasileira estão entre os principais assuntos a serem abordados no Paraná TIC 2014. Nos dias 30 e 31 de outubro, no Teatro da Universidade Positivo, em Curitiba, o maior evento paranaense de tecnologia da informação também vai tratar de startups, desenvolvimento de games e o ambiente de tecnologia de grandes corporações como a Itaipu Binacional. Dois palestrantes de renome nacional abrem a programação de cada dia. Uma das principais palestras vai ser do jornalista William Waack, âncora do Jornal da Globo. A outra palestra magna é do executivo de comunicação Walter Longo, com passagem em grandes corporações e autor dos livros “Tudo que você queria saber sobre propaganda e ninguém teve paciência de explicar” – Ed. Atlas” e “O Marketing na Era do NEXO – Ed. BestSeller”.

Nas demais apresentações, haverá espaço para discussão sobre gestão de vendas e serviços, comércio eletrônico, varejo e TI, internacionalização de empresas, cidades digitais, Nota Fiscal Eletrônica, mobilidade elétrica, tecnologia educacional e ações governamentais voltadas para o desenvolvimento do setor. O Paraná TIC reúne empresários de tecnologia da informação de todo o estado e também conquista a atenção de compradores de tecnologia, entidades empresariais, setor acadêmico e poder público. As inscrições podem ser feitas em www.paranatic.com.br com os seguintes valores:

Inscrição livre: R$ 300,00;

Associados ASSESPRO e APL: R$ 200,00;

Estudantes e participantes do Startup Curitiba: R$ 100,00.

Cada 4 convites pagos  (do mesmo CNPJ) ganha o 5 convite.

Reservas também podem ser feitas pelo e-mail assespro@assespropr.org.br.

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Exportação ainda é um desafio para as empresas brasileiras de TI

Por Roberto Carlos Mayer, vice-presidente de Relações Públicas da Federação das Associações de Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional)

Os dados revelados pelo Censo 2013 do Setor de Tecnologia da Informação, desenvolvido no Brasil pela Assespro Nacional, em cooperação com a ALETI (Federação das Entidades de TI da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha) confirmam uma verdade que incomoda: o Brasil é o país que menos exporta em toda América Latina e Península Ibérica.

Os números são preocupantes: 83% das empresas brasileiras de TI não realizam qualquer tipo de exportação e dentre as que vendem para o mercado externo, apenas 2% alcançaram 30% ou mais da receita com esse tipo de negociação. Até mesmo países pouco representativos da América Latina conseguem resultados mais expressivos do que os obtidos pelas companhias brasileiras.

Vender para o mercado interno possui vantagens, mas em um setor tão competitivo como o de tecnologia de informação é necessário que mais empresas brasileiras possam exportar suas soluções para que o país possa estar presente no cenário global. Além de ampliar o leque de receitas, a prática acelera o desenvolvimento tecnológico, e a capacidade de atendimento das empresas. Ainda, o país se beneficiaria com a chegada de investimentos e profissionais estrangeiros dos mais qualificados.

Algumas barreiras ainda precisam ser quebradas para que o Brasil possa exportar soluções de tecnologia de informação. A primeira é a questão cultural: por parte dos compradores, as grandes empresas muitas vezes preferem soluções de classe mundial, importadas. O software nacional fica em segundo plano, no total do mercado interno, e não possui o estímulo necessário para receber investimento e concorrer com empresas de fora.

Como consequência, o nível de pesquisa e inovação praticado e muito baixo, e tudo o que é produzido acaba ficando no país, concorrendo com produtos estrangeiros (que recebem esse tipo de apoio em seus países de origem). A ineficiência ou inexistência de políticas públicas do governo para a exportação também contribui para esse fato.

Surge então o terceiro obstáculo para as exportações das empresas brasileiras de TI: a inovação brasileira é do tipo mercadológica, isto é, se vende o que é inovação para o cliente, mas não para o produtor da tecnologia. O Brasil precisa ousar, e partir para a inovação agressiva em maior escala, desenvolvendo soluções realmente inovadoras. É preciso criar algo que se transforme em um desejo de consumo, pois é isso que gera receita e garante vendas para outros mercados.

Em um mundo onde a inovação tecnológica é cada vez mais competitiva, as empresas brasileiras precisam passar essas barreiras e entrar em outros países. Só assim elas garantirão a sua sobrevivência no futuro e conseguirão as receitas necessárias para não ficarem para trás nessa intensa guerra global que envolve a área de TI.

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Huawei anuncia investimento de mais de US$ 4 bilhões em banda larga fixa nos próximos 3 anos

A Huawei anunciou hoje que investirá mais de 4 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento da tecnologia de banda larga fixa (FBB, na sigla em inglês) ao longo dos próximos três anos. O investimento será destinado principalmente a produtos e soluções que apoiem os clientes da Huawei no fornecimento de uma melhor experiência de serviço para os usuários finais.

O Presidente de Produtos e Soluções da Huawei, Ryan Ding, disse: “A Huawei sempre esteve focada nas necessidades dos clientes e em agregar valor por meio de tecnologia e inovação. Como uma empresa líder em tecnologia de informação e comunicações, a Huawei reconhece a Banda Larga Fixa como fundamental para investimento estratégico e continuará a ampliar a escala de seus investimentos nessas soluções. Nosso investimento estimulará ainda mais avanços tecnológicos, ajudando os clientes a aumentarem sua competitividade e reduzirem os custos operacionais”.

A indústria global de banda larga fixa está pronta para se desenvolver à medida que os investimentos em TIC aumentam. As tecnologias existentes estão mudando, a próxima geração de Codificação de Vídeo de Alta Eficiência está amadurecendo, os custos das telas e da criação de conteúdo 4K estão sendo reduzidos e o desenvolvimento da indústria de vídeo 4k está estimulando novas soluções. Assim, as tecnologias FBB evoluirão ao aproveitar o big data, os data centers e a computação em nuvem para satisfazer suas necessidades.

A Huawei continuará ampliando a sua capacidade por meio de pensamento inovador e investimentos em chips, algoritmos, fotônicos de silício e outras tecnologias básicas. Ao mesmo tempo, a Huawei continuará a inovar em Redes Definidas por Software e Virtualização de Funções da Rede (respectivamente SDN e NFV, nas siglas em inglês), para dar início a redes abertas e inteligentes de ultra banda larga que ajudem os clientes a simplificarem as operações e a gestão, fornecendo uma rápida inovação dos serviços e melhorando a eficiência da rede. Para as redes de próxima geração, a Huawei continuará a pesquisar e desenvolver novas tecnologias e arquiteturas-chave para redes IP e totalmente óticas, avançando o acelerando o desenvolvimento das redes FBB.

A Huawei prevê que os próximos três anos serão um ponto de virada para o desenvolvimento da tecnologia FBB. Ao mesmo tempo em que a perspectiva para a indústria permanece boa, existem áreas em que a cooperação de toda a indústria é necessária. A Huawei espera que, por meio de seus significativos investimentos e parcerias estratégicas, seja possível a criação de um ecossistema positivo de ultra banda larga boa para todas as partes envolvidas, fomentando o crescimento sistemático da indústria FBB global.

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Estudo da IDC mostra ligeira recuperação nas vendas de PCs no segundo trimestre

No segundo trimestre de 2014 foram vendidos 2,65 milhões de PCs, o que representa uma queda de 26% em comparação ao volume comercializado no mesmo período em 2013 e uma ligeira recuperação em relação ao 1º trimestre deste ano, quando as vendas foram de 2,4 milhões de unidades. Os notebooks lideram as vendas de PCs, com 62% das unidades vendidas no segundo trimestre, contra 38% dos desktops. Os dados são da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Considerando os seis primeiros meses de 2014, o estudo da IDC Brasil mostra que as vendas de PCs caíram 27% em relação ao primeiro semestre de 2013, e a queda se deu tanto no mercado corporativo (-30%) como no de consumo (-26%). “Entre os consumidores, há o fator Copa do Mundo, enquanto o mercado corporativo é sempre mais cauteloso ao fazer investimentos em anos de eleições, especialmente no setor de médias e grandes empresas. Além disso, há uma diminuição drástica nas compras do setor público, com a entrega de projetos já licitados, e poucas novas licitações”, comenta Hagge.

O desempenho do mercado de PCs confirma as projeções da IDC Brasil que indicavam um ano bastante negativo, por conta deste cenário. “Estima-se que 2014 sofrerá uma queda de 24%, a mais forte já registrada neste mercado”, diz Hagge.

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Leve Curitiba oferece produtos personalizados para empresas

A Leve Curitiba, rede de souvernris da cidade, acaba de lançar a Leve Curitiba Corporativa. É um serviço direcionado a empresas e eventos, que oferece produtos especiais e brindes com a cara de Curitiba.

De acordo com Gerson Guelmann, superintendente do Pró-Cidadania – associação civil responsável pela gestão dos espaços Leve Curitiba -, a ideia da Leve Corporativa surgiu para atender a uma demanda crescente na cidade. “Os produtos da Leve, além de conquistar turistas, atraem empresas que querem presentear funcionários ou novos parceiros. As opções vendidas, grande parte produzidas por artesãos locais, passam por um crivo rigoroso de qualidade e, no caso da Leve Corporativa, podem ser personalizadas de acordo com a necessidade do cliente”, explicou.

O catálogo com os produtos selecionados para a Leve Corporativa pode ser acessado no site do Pró-Cidadania. Segundo o coordenador comercial geral do Instituto, Vinicius de Oliveira, o objetivo do novo serviço é atender o meio corporativo com mais propriedade. “A Leve Corporativa traz mais especificidade, facilitando a escolha dos empresários na hora de presentear. Unimos produtos com a personalidade de Curitiba, e que, de acordo com a escolha do cliente, também terão a cara da empresa”, disse.

Os produtos em catálogo, especialmente selecionados para a Leve Corporativa, possuem também preços diferenciados. “Os valores são exclusivos para compras através do catálogo. Como os itens são fabricados artesanalmente, o prazo de entrega deve ser consultado previamente. Vale destacar também que todo o lucro com a Leve é direcionado a projetos do Instituto e promove sorrisos em Curitiba”, esclareceu o supervisor de ação social do Pró-Cidadania, Rodolfo Schneider.

Leve Curitiba

A Leve Curitiba é administrada pelo Pró-Cidadania. As lojas estão localizadas nos principais pontos turísticos da cidade: no Jardim Botânico, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, na Ópera de Arame, no Parque Tanguá, no Centro (Rua Monsenhor Celso, 31) e mais recentemente na Rodoferroviária.

Todo o lucro com as vendas nas lojas Leve Curitiba é revertido para projetos sociais do Pró-Cidadania.

Para mais informações sobre a Leve Corporativa entre em contato pelo telefone (41) 3040-1549 ou acesse o catálogo com todos os produtos no site do Pró-Cidadania.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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O dia em que o dono da Amazon fez SEO

Por Diego Ivo*

“Os registros da Internet mostram que, durante aquele período [meados de 1994], eles registraram os domínios Awake.com, Browse.com e Bookmall.com. Bezos [o fundador da Amazon] também considerou Aard.com, de origem irlandesa, por um curto tempo. A ideia era usar a palavra para aparecer no topo da maioria das listas de websites, que na época seguiam a ordem alfabética.” (A Loja De Tudo – Jeff Bezos E A Era Da Amazon, de Brad Stone)

O trecho acima, do excelente livro A Loja de Tudo, que conta a história de Jeff Bezos e, portanto, da Amazon.com, narra as peripécias que levaram ao nome do maior e-commerce do mundo. O que poucos sabem é que ele surgiu levando em conta as práticas de SEO daquele tempo, em que os sites eram ordenados nos buscadores (na verdade, diretórios de sites) em ordem alfabética. Bezos, durante essa época, consultou todas as palavras com a letra “A” em um dicionário até chegar ao “Amazon”.

Desde os primórdios da Internet, Bezos sabia que os buscadores eram grandes responsáveis pelo tráfego a sites na web. Até hoje, segundo um levantamento feito pela Conversion, os mecanismos de busca são um dos grandes responsáveis por visitas a sites, respondendo por 50% das visitas a sites no Brasil. Desse tráfego, 34,5% dos acessos são oriundos da busca natural, cujo trabalho de SEO é responsável por otimizar.

Amazon refere-se ao Rio Amazonas, imenso e gigante, cuja grandeza Jeff Bezos julgou que descrevia perfeitamente seu projeto ambicioso. Sem contar a letra “A”, que há mais de 20 anos praticamente garantia o primeiro lugar nos mecanismos de busca. Vale ressaltar que essa é uma técnica dos primórdios de SEO e que está completamente ultrapassada.

Mas a lição de investir em SEO dada por um dos mais bem sucedidos e-commerces do mundo continua viva. Só a título de estatística, em agosto de 2014 o tráfego de busca orgânica da Amazon foi estimado em cerca de 230 milhões de visitas por mês.

*Diego Ivo é CEO da Conversion, maior empresa especializada em otimização de sites (SEO) do Brasil

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CPqD envia para fabricação protótipo de chip para sistemas ópticos com tecnologia nacional

O primeiro protótipo de um chip eletrônico com tecnologia avançada de 40 nanômetros (um nanômetro é igual a um milionésimo de milimetro), totalmente desenvolvido no Brasil, acaba de sair dos laboratórios do CPqD, em Campinas, com destino à fabricação para teste, em Taiwan. Destinado a sistemas de comunicações ópticas de alta velocidade, o novo processador é estratégico para a indústria brasileira que atua nessa área – que hoje depende de componentes importados, com poucos fornecedores no mundo – e para a própria competitividade do país no segmento.

Esse é o primeiro resultado de um projeto importante de microeletrônica, iniciado no ano passado no CPqD, que conta com o apoio financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a parceria da Padtec, que atua como interveniente industrial. Com três anos de duração, o projeto visa o desenvolvimento de um processador OTN (Optical Transport Network), para rede de transporte óptico, utilizando tecnologia de 40 nanômetros.

“Trata-se de um projeto que reposiciona o CPqD – e o Brasil – no cenário da microeletrônica de alta complexidade, com o design de sistemas em chip, ou SoC (system-on-a-chip)”, afirma Juliano Rodrigues de Oliveira, gerente de Tecnologias Ópticas da organização. “O domínio dessa tecnologia contribuirá para a independência dos fabricantes brasileiros de equipamentos ópticos e, ainda, para a redução dos custos desses produtos”, acrescenta.

Segundo ele, um dos desafios do projeto é colocar uma enorme quantidade (16 milhões) de transistores, interligados por fios, dentro de um dispositivo milimétrico em silício. O papel desse circuito integrado OTN é fazer a manipulação e combinação de sinais com diferentes taxas de transmissão e protocolos distintos (vídeo, voz, imagem), transmitindo-os em seguida, na velocidade de 100 Gbits por segundo (Gbps).

O test chip, que está sendo produzido pela empresa TSMC (Taiwan Semiconductor Manufacturing Company) – uma das principais fabricantes independentes (foundry) de chips dedicados do mundo -, estará disponível no início de 2015 para utilização em provas de conceito, que irão resultar na versão final do processador. A previsão é que o novo chip esteja pronto, para uso pela indústria, no início de 2016.

O CPqD está trabalhando, ainda, em outro projeto estratégico na área de microeletrônica: o desenvolvimento de um processador de sinais digitais (DSP, na sigla em inglês) para módulos transceptores ópticos com tecnologia de 16 nanômetros.

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Serviço de Pesquisa do ICI mapeia satisfação de cidadão com administração municipal

Acompanhar a satisfação da população com os serviços públicos municipais e verificar quais pontos críticos merecem mais atenção por parte dos gestores da cidade. Estas são duas das demandas atendidas pelo serviço de Pesquisa oferecido pelo ICI e atualmente em uso pela Prefeitura de Curitiba no segmento de Saúde.

A pesquisa mais recente realizada pelo Instituto, com amostra de 10 mil pessoas, apontou que o índice de satisfação dos usuários dos Centros de Especialidades do Sistema Único de Saúde em Curitiba é de 85%. A pesquisa é realizada trimestralmente e resulta em relatórios detalhados sobre todas as unidades da rede pública de Saúde no município.

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, explica que o Instituto trabalha com auxílio de técnicas de investigação científica e critérios estatísticos a partir de metodologia que envolve um complexo estudo do cenário sociopolítico-econômico e das particularidades da população local. “Este serviço do ICI aumenta a segurança para tomada de decisão no momento de planejar ações e investimentos. Ele está em total consonância com nosso objetivo maior com o a atuação do ICI, que é apoiar o aprimoramento da gestão pública”, explica Luís Mário.

Segundo Luiz Fernando Lucas, coordenador de projetos no ICI, as pesquisas são uma importante fonte de informação, pois “identificam a amostragem entrevistada quanto a sexo, faixa etária e nível de escolaridade. Elas fornecem subsídios para uma gestão assertiva, focada nas necessidades apontadas pela população para melhorar o nível de atendimento e a qualidade de vida dos cidadãos de todo um município”.

No caso da pesquisa trimestral realizada para a Secretaria de Saúde de Curitiba, Lucas explica que ela mede a satisfação da população quanto ao atendimento das Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento e Centros de Especialidades, avaliando o motivo da procura pelos equipamentos de saúde, a resolutibilidade do atendimento, tempo de espera e também a qualidade do atendimento realizado pelos funcionários da própria secretaria.

Além da realização de pesquisas, o serviço oferecido pelo ICI à gestão pública pode se dedicar a diferentes tipos de comunicações: informar sobre a realização de eventos, convocar concursados aprovados em seleção pública, entre outras funcionalidades que envolvem o contato com o cidadão.
“Hoje a equipe conta com oito pessoas no teleatendimento, um analista de sistemas, um estatístico, além de monitoria, supervisão e coordenação”, explica a supervisora da solução de Pesquisa do ICI, Mirian Alves de Lima Silva. “Passamos por treinamento constante para manter sempre a excelência na pesquisa, com escutas em tempo real e desenvolvimento permanente da equipe”, detalha.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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