Startup de Curitiba lança ferramenta de Business Intelligence para franquias

ConnectPlug, do grupo LWSA, oferece tecnologia para franqueados otimizarem gestão e potencializarem resultados do negócio

A ConnectPlug, empresa de SaaS (software as a service) da LWSA, lançou sua solução de ferramentas de dados de inteligência de mercados, com funcionalidades exclusivas voltadas o setor de franquias. A tecnologia foi apresentada durante a 31ª edição da ABF Franchising Expo, realizada entre os dias 26 e 29 de junho, no Expo Center Norte, em São Paulo.

O Business Intelligence da ConectPlug é uma solução de gestão inteligente de franquias e análise de dados para clientes individuais. A ferramenta oferece relatórios detalhados, alimentados pelo ERP das lojas, e possui integração com o Ifood e Rappi para exportação direta do cardápio para as plataformas de delivery.

De acordo com Rafael Hasson, Founder & Diretor Geral da empresa, a solução atende a uma demanda dos empreendedores do setor de franquias em aumentar a eficiência de seus negócios com uma ferramenta simples e fácil de utilizar. “Combinando insights valiosos e controle eficaz, o BI da ConnectPlug impulsiona o crescimento e a eficiência operacional de negócios de todos os tamanhos”, explica.

Com recursos avançados, como integração com o aplicativo coletor de dados ConnectPlug, é possível monitorar em tempo real a conferência de mercadorias pelos franqueados. Os inúmeros relatórios de vendas e compras fornecem uma base sólida para tomadas de decisões estratégicas, desde o desempenho financeiro até análises específicas de lojas, produtos e vendedores. 

A plataforma oferece funcionalidades abrangentes de gestão de franquias, como padronização de processos, planos, configuração de lojas, listas de preço e promoções, além de uma gama de informações que ajudam o empreendedor a tomar decisões e melhorar o desempenho de seu negócio. 

É possível ver dados sobre vendas como total, quantidade, ticket médio, custo das mercadorias, total de valor em devoluções, categorias e produtos mais vendidos, entre outros, informações que também são encontradas de forma consolidada no Dashboard.

Outras funções estão no cadastro de produtos, lista de preços e promoções. E conta ainda com a sessão grupos fiscais, onde são cadastrados parâmetros de impostos como ICMS, PIS, COFINS e IPI, de acordo com cada regime tributário.  

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Inovação alemã traz eficiência à produção de biogás

Válvulas GEMÜ garantem segurança operacional e eliminam riscos de vazamentos

O mercado de biogás no Brasil cresce exponencialmente, conforme indicado pela Associação Brasileira de Biogás (ABiogás), a projeção é que a produção chegue a 30 milhões de metros cúbicos diários até 2023. O estudo da Agência Internacional de Energia (IEA), estima que a bioenergia, incluindo o biogás, deverá crescer 40% até 2040.

Roberto Braga, vendedor externo e especialista em aplicações para biogás, da multinacional alemã GEMÜ do Brasil, líder em soluções de sistemas de válvulas, explica que quem investe em biogás tem ganho de produtividade e também financeiro. “Um exemplo disso são as empresas que já estão gerando 100% de eletricidade por meio do processo de produção do biogás. Algumas empresas já produzem mais eletricidade do que precisam e vendem o excedente para as companhias de energia,” conta Braga. O especialista enfatiza que na região sul, o mercado de biogás gera mais de 7 mil empregos.

Eficiência contra vazamentos

As novas regulamentações e o aumento na demanda por energia limpa, alavancam os investimentos na área, que pretende ser uma das protagonistas da preservação ambiental. Resultado da decomposição anaeróbica de resíduos orgânicos, um dos pontos sensíveis da produção do biogás é o risco de vazamento de gás metano e outros fluidos ao longo do processo. Por isso, a GEMÜ do Brasil, trouxe ao país a tecnologia alemã em válvula de alta precisão capaz de eliminar o risco de vazamento, garantindo a segurança operacional e eficiência da geração de biogás.

As válvulas tipo borboleta da GEMÜ tem características ideais para o transporte de fluidos gasosos, especialmente nas condições adversas encontradas no Brasil. A vedação absoluta e o tratamento anticorrosão protegem da corrosão e oxidação para uma vida útil prolongada, o que diminui a necessidade de manutenção.

Outro ponto essencial na produção do biogás é o uso de materiais termoplásticos no revestimento interno, o que evita a permeabilidade dos gases e protege as partes emborrachadas contra processos de oxidação, que poderiam comprometer a vedação.

Desenvolvidas com um design seguro para a passagem de fluidos agressivos, a válvula borboleta recebe uma pintura interna e externa que previve contaminações invisíveis por oxidação funcionando como uma barreira adicional contra a permeabilidade dos gases.

Investir em equipamentos de alta qualidade e adequados para o ambiente local é fundamental para acelerar o desenvolvimento do setor de biogás no Brasil. As válvulas do tipo borboleta da GEMÜ exemplificam como a combinação de inovação tecnológica e cuidados específicos com o ambiente impulsionam a sustentabilidade econômica e ambiental do país.

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Do Paraná para o mundo: Biogénesis Bagó se torna a maior produtora de vacinas veterinárias da América Latina com inauguração de sua fábrica no Brasil

Nova fábrica em Campo Largo (PR) produzirá mais de 10 milhões de doses de vacinas para animais de companhia e de produção. Com esta capacidade produtiva, a Biogénesis Bagó se posiciona entre as 10 maiores empresas produtoras do mundo

A Biogénesis Bagó, empresa líder global em biotecnologia no setor de saúde, produtividade e bem-estar animal, fortalece sua liderança na América Latina ao inaugurar uma fábrica de produção de vacinas em Campo Largo (PR).

Após 25 anos de presença no Brasil, a Biogénesis Bagó inicia sua primeira operação industrial no País seguindo os mais altos padrões de qualidade, na qual desenvolverá e produzirá soluções biotecnológicas voltadas principalmente para o segmento que mais cresce na indústria veterinária: o de animais de companhia.

A fábrica de Campo Largo será especializada no desenvolvimento e produção de soluções para saúde animal de múltiplas espécies, com as mais altas certificações globais de qualidade e inovação científica.

Com capacidade de produção anual de mais de 10 milhões de doses de vacinas, a nova fábrica posicionará a Biogénesis Bagó como a primeira empresa da América Latina em capacidade de produção para animais de companhia e um dos dez maiores players em saúde animal do mundo.

Inicialmente, a fábrica terá como foco a produção de três vacinas para animais de companhia: a tríplice felina e a quíntupla/sêxtupla com e sem leptospira. Além disso, está prevista a fabricação de outras três vacinas para animais de produção e outras soluções biotecnológicas. Este portfólio permitirá à Biogénesis Bagó expandir-se para novos mercados e consolidar-se como um player integral na saúde animal.

R$ 100 milhões em investimentos

Com mais de 100 milhões de reais em investimentos, a nova fábrica de Campo Largo contará com equipamentos tecnológicos de última geração para a produção de vacinas biológicas vivas atenuadas. Com área total construída de 4 mil metros quadrados, a fábrica também será um centro tecnológico de produção, pesquisa e desenvolvimento de novos produtos. Além disso, servirá como distribuidor logístico para a região. A fábrica de Campo Largo vai gerar mais de 300 empregos diretos e indiretos no total, sendo uma das fábricas com mais alta tecnologia para produção de comprimidos mastigáveis e vacinas vivas atenuadas da América Latina.

“Este investimento permitirá ampliar nossa capacidade de produção e fortalecer nosso portfólio completo de animais de companhia e de produção. Também nos dará a oportunidade de alcançar novos mercados, levando a presença da Biogénesis Bagó para todos os cantos do mundo”, destaca o Country Manager da empresa no Brasil, Marcelo Bulman.

Com esse novo polo produtivo no Brasil, a Biogénesis Bagó amplia sua presença industrial, unindo-se a plantas industriais na Arábia Saudita, China e Coreia do Sul. Esta iniciativa, aliada à sólida experiência na Argentina, consolida a Biogénesis Bagó como referência global em soluções para saúde animal, abastecendo os principais mercados internacionais.

A inauguração da nova fábrica da Biogénesis Bagó em Campo Largo, no Paraná, marca o início de uma nova etapa da empresa no mercado de saúde animal no Brasil, bem como na América Latina e no mundo.

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PMEs online paranaenses faturam R$ 106 milhões no primeiro semestre de 2024

De acordo com levantamento realizado pela Nuvemshop – plataforma de e-commerce que é líder na América Latina –, nos primeiros seis meses do ano, as pequenas e médias empresas do varejo online do Paraná movimentaram R$ 106 milhões no Brasil, um montante 42% superior ao total registrado em 2023.
 

De janeiro a junho de 2024, 1,5 milhão de produtos foram comercializados pelo estado, volume que representa um crescimento de 25% em relação ao ano passado. Os segmentos que apresentaram maior faturamento foram: Moda (R$ 26,2 milhões), Saúde & Beleza (R$ 14,5 milhões) e Joias (R$ 8,1 milhões).
 

“Apesar de as vendas online já fazerem parte do comportamento do consumidor no Brasil, é visível o potencial desse mercado frente a outros negócios para empreendedores de todos os segmentos. O e-commerce é e continuará sendo uma das melhores oportunidades para pequenos e médios varejistas que desejam iniciar ou mesmo expandir suas vendas”, comenta Daniela Spinardi, diretora de Pequenas e Médias Empresas na Nuvemshop.
 

Já em relação aos meios de pagamento, o cartão de crédito foi a opção mais utilizada na região, representando 47,5% de todos os pedidos pagos, seguido pelo Pix, que corresponde a 43%. O ticket médio no estado foi de R$ 263,70.
 

Para a análise, foram consideradas as vendas realizadas de 1º de janeiro a 30 de junho de 2023 e 2024 da base de lojistas paranaenses da Nuvemshop.

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5 mitos e verdades sobre o Cobol que você precisa saber

Ferramentas como isCobol e treinamentos para novos desenvolvedores mantêm a linguagem relevante e adaptada às novas demandas de mercado

Embora muitos possam considerar o Cobol uma linguagem de programação ultrapassada, ele ainda desempenha um papel fundamental na tecnologia da informação. Grandes instituições financeiras e governos dependem do Cobol para suas operações diárias. A capacidade de modernizar aplicativos sem a necessidade de reescrever todo o código é uma das razões pelas quais ele permanece necessário. 

Com a crescente demanda por modernização, a pergunta que surge é: o que acontecerá com o Cobol? Empresas estão investindo em treinamentos para novos desenvolvedores, garantindo que essa linguagem permaneça viva. Além disso, nos dias atuais, ferramentas modernas estão sendo desenvolvidas para facilitar a integração de sistemas legados com novas tecnologias.

O CEO da Interon, Luiz Gustavo, afirma que o Cobol está evoluindo e se adaptando às novas necessidades do mercado. “A tecnologia da informação reconhece seu valor e busca maneiras de aproveitar ao máximo seu potencial. Isso cria oportunidades tanto para veteranos quanto para os novos talentos na área da programação”, completa.

Com tantas informações circulando sobre essa ferramenta é difícil saber o que realmente faz sentido. Abaixo, veja cinco mitos e verdades sobre a linguagem de programação.

  • Cobol é uma linguagem morta?

Mito. A realidade é que bilhões de linhas de código Cobol estão em uso ativo, especialmente em bancos e grandes corporações.

  • Existe uma demanda alta por desenvolvedores Cobol?

Verdade. A demanda por profissionais com conhecimento da linguagem tech continua alta, especialmente para a manutenção e atualização de sistemas legados.

  • É uma linguagem muito difícil de aprender?

Mito. Embora a sintaxe do Cobol seja diferente das linguagens modernas, ela foi criada para ser parecida com a língua inglesa, o que pode facilitar a compreensão dos programadores.

  • O Cobol foi criado para aplicações comerciais

Verdade. O Cobol foi criado em 1959 e projetado para facilitar a programação de aplicações de negócios. Sua estrutura e comandos são orientados para atender necessidades comerciais e administrativas.

  • O Cobol é ineficiente e lento

Mito. A linguagem é altamente eficiente para tarefas que foram projetadas, particularmente para processamento em massa de transações financeiras.

  • Pode manipular grandes volumes de dados com eficiência

Verdade. Uma das maiores vantagens do Cobol é sua capacidade de processar enormes volumes de dados rapidamente e com alta precisão. Isso o torna ideal para sistemas que dependem de processamento em massa de informações.

  • Não vale mais a pena investir em Cobol

Mito. Com a quantidade de sistemas legados que dependem do Cobol, há um mercado sólido e com oportunidades para programadores na linguagem. Segundo o Glassdoor, os salários desses profissionais podem atingir até R$30 mil.

  • Ainda existem milhares de linhas de código ativas

Verdade. Estima-se que mais de 220 bilhões de linhas de código Cobol estejam em uso em todo o mundo. Esses códigos são fundamentais para o funcionamento de sistemas em diversos setores.

  • Cobol não suporta programação moderna

Mito. Há modernizações e atualizações em Cobol que o tornam compatível e interoperável com tecnologias mais modernas. 

  •  Atualizar o Cobol ajuda na redução de custo

Verdade: Manter e atualizar sistemas Cobol pode ser mais custo-efetivo do que reescrever os mesmos sistemas em novas linguagens.

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Pesquisa Gartner revela que 55% das organizações já possuem um Conselho de IA

Mais de 50% das empresas possuem um líder de Inteligência Artificial, mas 88% indicam que seus líderes dessa tecnologia não possuem o título de Chief AI Officer

Uma pesquisa recente do Gartner, Inc. com mais de 1.800 líderes revela que 55% das organizações possuem um Conselho de Inteligência Artificial (IA). A pesquisa também indica que 54% das empresas têm um responsável por essa tecnologia ou um líder de IA para orquestrar as atividades. 

“As descobertas mostram que as organizações estão divididas quanto à necessidade de um Conselho de IA”, disse Frances Karamouzis, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “A resposta é sim, as empresas precisam ter um Conselho de IA para transcender os desafios multidisciplinares, impulsionar o valor e reduzir os riscos. No entanto, a duração, escopo e os recursos são específicos do contexto e dependem do caso de uso. Para alguns, é uma medida temporária. Para outros, é uma mudança de longo prazo no seu modelo operacional.” 

A pesquisa também incluiu 1.808 profissionais que participaram de um webinar do Gartner em junho de 2024, discutindo como os líderes podem avaliar os custos, os riscos e o valor das iniciativas de IA e IA Generativa (GenAI). Os resultados desta pesquisa não representam descobertas globais ou o mercado como um todo. 

Conselhos de IA devem ter regras claramente definidas que correspondam às funções de negócio

A responsabilidade pela Inteligência Artificial está dispersa. Além disso, algumas organizações são descentralizadas, isoladas ou não têm clareza sobre onde as iniciativas de IA devem se situar. Quando questionados sobre quem é responsável pelas iniciativas de IA, apenas um quarto dos respondentes indicou um papel claro (veja Figura 1).

Figura 1: Responsabilidade pela entrega de IA

Pergunta: Quem é o principal responsável pelas iniciativas de Inteligência Artificial? 

– Porcentagem de entrevistados

Fonte: Gartner (junho 2024)

“A composição do Conselho de IA deve ter representação de várias disciplinas e unidades de negócios”, explica Karamouzis. “Cabe a cada organização determinar a melhor abordagem para impulsionar a velocidade e agilidade dentro de sua organização, garantindo que o Conselho não se torne ingovernável e improdutivo devido à incapacidade de se reunir ou de alcançar consenso.” 

Quando solicitados a identificar os três principais focos do mandato do Conselho, 26% dos executivos identificaram a governança, e outros 21% indicaram que a estratégia deve ser um dos focos principais. 

“A composição dos membros do Conselho deve alinhar a experiência com o escopo do mandato”, disse Karamouzis. “Os membros do Conselho devem ser executivos de nível sênior e experientes, com fortes habilidades em estratégia e execução, especialmente se tiverem ambições de GenAI.” 

Líderes de IA são mais presentes nas organizações do que os CAIOs

Dos 54% dos executivos que indicaram que suas empresas tinham um responsável por Inteligência Artificial ou um líder de IA, 88% disseram que seu líder de IA não possuía o título de Chief AI Officer (CAIO). 

Os líderes de alto nível seguem as direções de seus Conselhos de Administração, e a maioria dos boards não deseja expandir o C-Level. Apesar disso, os Conselhos querem um líder de IA responsável pela orquestração de Inteligência Artificial. 

“IA e GenAI são complexas e abrangentes, tocando todos os trabalhos, atividades e conversas estratégicas das empresas”, disse Karamouzis. “No entanto, isso não significa que as pessoas ou as equipes responsáveis por orquestrar a IA nas empresas4 precisam ter um título ao nível de C-suite.” 

Insights adicionais estão disponíveis no webinar gratuito do Gartner “AI and GenAI Practical Demands: Quantifying Cost, Risk and ROI.” Saiba como passar do planejamento para a aplicação de Inteligência Artificial neste podcast gratuito do Gartner “Generative AI in 2024: How to Move From Experimentation to Implementation.”

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Logística 4.0 utiliza poder da tecnologia para empresas ganharem mais eficiência

Segundo Helmuth Hofstatter, trata-se de uma revolução em que todos se beneficiam

Promover uma abordagem inteligente e conectada à gestão da cadeia de suprimentos é o objetivo da Logística 4.0. Utilizando tecnologias como IoT, Big Data e IA, essa Logística visa aumentar a eficiência e a produtividade, gerando agilidade, segurança e conforto nos processos logísticos.

De acordo com Helmuth Hofstatter, CEO e fundador da Logcomex, empresa que oferece tecnologia para o comércio exterior por meio de uma plataforma completa end-to-end, ajudando gestores a planejar, monitorar e automatizar o seu supply chain, a Logística 4.0 pode ser considerada uma revolução da qual todos se beneficiam. “Entre algumas vantagens estão a melhora da eficiência das operações e tomada de decisões e a possibilidade de resolver problemas em tempo real. Ao adotarem os fundamentos da Logística 4.0, as empresas podem também reduzir custos e garantir competitividade em um ambiente empresarial cada vez mais dinâmico e interconectado”, explica.

Outros pontos positivos citados pelo executivo com relação ao uso da Logística 4.0 são: redução de erros, flexibilidade aumentada e redução do consumo de recursos, tornando a empresa mais sustentável. “A Logística 4.0 ajuda a preservar o meio ambiente, o que gera uma imagem corporativa positiva”, diz Hofstatter. 

O uso de tecnologias como IoT, Big Data e IA, segundo o executivo, ainda tem outras características que merecem atenção. São elas: 

  • Integração: Permite que sistemas e organizações operem de forma conectada, destacando a importância das interações ciberfísicas na otimização dos processos logísticos.
  • Digitalização: Transforma operações logísticas em representações virtuais inteligentes, abrangendo desde o rastreamento até a visibilidade em tempo real de entregas e armazenamento.
  • Descentralização: Muda a dinâmica de decisão, distribuindo responsabilidades por diferentes níveis da cadeia, tornando as respostas às demandas do mercado mais ágeis.
  • Orientação a Serviço: Adota um modelo de negócio focado na prestação contínua de serviços, adaptando-se às necessidades dos clientes de forma flexível e eficiente.
  • Planejamento Modular: Organiza a produção e logística em módulos ajustáveis, facilitando a personalização e adaptação às variações de demanda.

Para o futuro, o CEO da Logcomex acredita que a Logística 4.0 deve dar espaço a outras tendências, como a Logística Verde, com foco em práticas sustentáveis e Hiper Personalização, com capacidade de entrega de entregas personalizadas e sob demanda. “Também acredito que devemos estar atentos à tecnologia de impressão 3D; às tecnologias de realidade virtual aumentada; e à Logística autônoma, com carros autônomos e drones revolucionando as entregas”, finaliza. 

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Área de TI deve estar integrada a todos os processos da empresa

Toda empresa precisa de um departamento de tecnologia para definir e padronizar procedimentos

A área de Tecnologia da Informação (TI) está em crescimento dentro das empresas. O que antes era apenas um setor que arrumava computadores e outros eletrônicos, além de ajudar os colaboradores na implantação de novos sistemas, hoje em dia se tornou uma peça-chave e deve estar presente em todos os setores, inclusive nas áreas estratégicas e financeira das empresas.

Jayson Demeterko, gerente de TI da Interprint do Brasil, empresa do ramo de impressão de papéis decorativos para móveis, associada à Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Alemanha do Paraná, afirma que toda empresa precisa de um departamento de tecnologia para definir os procedimentos e padronizar. “O TI desempenha esse papel de auxiliar a organização a ter normas, procedimentos, ferramentas e processos, para que possua a infraestrutura necessária de TI, de processo e de condições para atender os clientes”.

Muito se pensa nos profissionais da Tecnologia da Informação como implementadores de inovações tecnológicas, mas o que muitas vezes não é considerado trabalho de TI é trazer otimização de processos e organização para as outras áreas da empresa.

“O TI tem que definir os padrões, treinar as pessoas com relação às ferramentas e aos sistemas e cuidar dos processos da organização Por exemplo: a impressora vai imprimir a nota fiscal, mas qual sistema vai fazer isso? A área de tecnologia define. O trabalho do profissional de tecnologia da informação é unir ferramenta a processos e pessoas. Por isso, o TI recebe demandas dessas pessoas concernentes que é necessário melhorar/mudar e treina colaboradores de outros departamentos para garantir a sinergia do processo. Outro pilar do setor é definir o planejamento estratégico com inovações e, lá no futuro, colocar soluções como Inteligência Artificial (IA) e robôs, quando todos os outros processos já estiverem fluindo bem. Além de precisar antever toda possibilidade de invasão de sistema e vazamento de dados”, pontua Jayson.

O gerente também explica que mesmo com uma equipe pequena para a TI, é possível fazer um trabalho abrangente dentro da empresa e manter os processos otimizados. “Além de um gerente de Tecnologia da Informação, que coordena as tarefas, é interessante a empresa criar uma equipe de ‘profissionais chave’ ou key users, dentro de todos os departamentos. Pois, quando só se tem uma pessoa centralizando o conhecimento da TI, há um risco de a empresa ficar parada ou de esta pessoa precisar voltar urgentemente de férias, por exemplo. Com os profissionais chave, você passa a contar com pessoas capacitadas. Caso precise de uma manutenção rápida em situações já mapeadas e treinadas anteriormente, esse profissional poderá realizar a tarefa. Com isso o dia a dia flui de maneira mais rápida”, explica Demeterko.

A Interprint trabalha com esse sistema de key users para a área de tecnologia. O gerente de TI explica que cada área possui um profissional qualificado para resolver pequenos problemas. Segundo ele, o sucesso não é o profissional de tecnologia de informação resolver tudo, mas sim os profissionais chave junto com a TI resolverem o máximo possível. “Se, numa situação corriqueira, acabar o toner da impressora, o key user tem expertise para trocar. No caso de um problema no sistema que emite notas fiscais, o profissional chave sabe o que fazer para contornar a situação”, detalhou. “Eu fiquei orgulhoso de escutar de um key user do financeiro o relato segundo o qual dito departamento teve um contratempo com um programa de computador e conseguiu solucionar sem precisar me chamar”, contou.

Jayson também ressaltou que é difícil encontrar profissionais para a área de tecnologia de informação. No Paraná são mais de 24 mil vagas em aberto de TI, de acordo com a Prefeitura de Curitiba, e não há mão de obra qualificada para ocupar esses postos.

“Eu selecionei o rapaz que era açougueiro, transportava gás, atendia como bartender e começou a fazer engenharia da computação. Estou treinando-o para ser o próximo profissional de TI dos quais as grandes organizações precisam. Eu o chamo de ‘diamante’. Tenho uns 5 profissionais que nomino dessa mesma forma, pois oferecemos uma oportunidade a essas pessoas, mostrando a dinâmica da área de TI, para que possam desenvolver habilidades profissionais almejadas por qualquer empresa, de modo que venham a ser contratados”, afirma o gerente da Interprint.

Para entrar na seara da tecnologia da informação, Demeterko pontua que é necessária uma formação na área, podendo ser a de bacharelado em informática, engenharia de software ou ciência da computação. E, além disso, ter boa vontade para querer aprender e conversar com as pessoas para tentar transformar dificuldade em solução.

“TI não é centro de custo, não é nada mirabolante e não funciona em uma caixa. É uma área que existe para facilitar os processos dentro de uma empresa e otimizar o tempo e o dinheiro, trabalhando na forma de parceria com outros setores para o melhor funcionamento da empresa”, finaliza o gerente de TI da Interprint. 

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Plano de redução do consumo de energia está presente em 35% dos pequenos negócios, segundo mapeamento do Sebrae

Dados foram obtidos a partir do diagnóstico de perfil energético aplicado a mais de 1.200 empresas pelo Programa Sebrae Energia

Apesar de a maior parte dos donos de pequenos negócios (79%) entenderem que as questões relacionadas ao consumo de energia são importantes para a empresa, 54,7% dos empreendimentos ainda não implementam nenhum plano ou política interna de redução do insumo, enquanto 35,8% já adotam algum tipo de gestão, sendo que 9,5% inclusive têm sistema próprio de geração de energia. Outros 7,5% não souberam responder.

Os dados inéditos foram obtidos pelo Programa Sebrae Energia, a partir do diagnóstico do perfil energético feito com mais de 1.200 empreendedores de diversos segmentos desde abril de 2023. Os participantes declararam que até existem ações de conscientização sobre o consumo de energia entre os funcionários (52,8%), mas que, apesar disso, o negócio não tem uma pessoa responsável pela implementação de plano de redução do insumo (60,4%). A maioria dos empreendedores (55,6%) também não se lembram quando foi a última vez que buscou ou foi apresentado a alguma solução para melhoria da gestão do consumo.

Os dados preocupam, já que o país registrou um avanço no consumo de energia elétrica no ano passado – o crescimento geral foi de 3,7%, sendo que, apenas no recorte de residências e pequenos negócios, a alta foi de 2,5%. As informações da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE) sinalizam ainda que a perspectiva para 2024 é de mais aumento, de 3,5%.

Atento às necessidades de orientação e conscientização contínuas dos empresários, o Sebrae disponibiliza a Jornada Custo, Consumo e Geração de Energia. O serviço permite que os donos de pequenos negócios conheçam melhor o seu perfil energético e, com isso, maximizem o uso da energia.

“Esse é um tema que vem sendo trabalhado há muito tempo pelo Sebrae, mas percebemos que é cada vez mais urgente envolver aspectos relacionados à sustentabilidade do planeta e consumo consciente dentro da gestão dos pequenos negócios”, afirma Carolina Moraes, analista de Competitividade do Sebrae. E completa: “É preciso implementar medidas proativas para a redução de custos nas micro e pequenas empresas e o Sebrae se coloca no papel de orientar, sobretudo de forma isenta, sobre como o empresário pode escolher soluções energéticas adequados à sua realidade”.

Empresária descobriu vilão no consumo e reduziu em 25% a conta de luz

Em Goiás, a empresária Lindomar Maria Barbosa faz malabarismos para administrar as diversas contas de energia da sua marca de roupas plus size Zênite. Com cinco lojas físicas e uma pequena fábrica para confecção própria, ela buscou o apoio do Sebrae para descobrir como diminuir o custo de energia elétrica que hoje representa o segundo maior gasto do negócio, ficando atrás apenas do valor pago com o aluguel dos estabelecimentos.

“Fizemos uma medição de cada aparelho em todas as lojas e na fábrica. Descobrimos que o ar-condicionado é o grande vilão na nossa conta de energia e que a fábrica, por incrível que pareça, não é nosso maior consumo”, conta.

Segundo ela, o gasto com o aparelho de ar-condicionado tem aumentado ano após ano. “Aqui em Goiânia está cada dia mais quente e as mudanças climáticas geram preocupação. São questões que impactam diretamente o meio ambiente, mas também os nossos negócios”, comenta a empresária.

Após orientação do Sebrae, Lindomar conseguiu diminuir, em média, entre 20% e 25% seu gasto com energia. “Troquei alguns aparelhos que estavam danificados e tenho sensibilizado constantemente as vendedoras para evitarem o uso contínuo do ar-condicionado e preferirem ligar o ventilador nos provadores apenas quando necessário”, explica.

Conheça a Jornada Custo, Consumo e Geração de Energia. Clique aqui.

Dados do mapeamento do Sebrae
 

O que pensam e como agem os donos de pequenos negócios quando o assunto é consumo de energia

• Entende que a gestão de energia e sustentabilidade é importante – 79% sim

• Existe um plano/política interna de redução de consumo – 54,7% não

• Existem ações de conscientização de economia de energia entre os funcionários – 52,8% sim

• Existe um responsável por plano de redução de energia – 60,4% não

• Tem fontes alternativas de obtenção de energia, sem ser elétricas – 79,4% não

• A energia tem importância na tomada de decisão econômica da empresa – 66,7% sim

• Qual foi a última vez que foi oferecido ou buscou alguma solução em energia – 55,6% não lembra

• Tem uma solução implementada – 83% Não

• Possui sistema próprio de geração de energia – 9,5% sim

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Edtech paranaense F10 expande atuação com foco na diversidade brasileira

Especializada em gestão e performance operacional para a gestão educacional, a empresa atende cerca de 500 instituições de ensino em mais de 20 estados brasileiros

Praticamente 70% do total de edtechs da América Latina estão concentradas no Brasil, o que coloca o país em evidência neste tipo de negócio. Os dados referentes às startups ou empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para a área da educação constam no EdTech Report 2024 da plataforma de inovação Distrito e foram divulgados com exclusividade pelo portal Startups. Dentre as edtechs que contribuem para fazer do mercado brasileiro o principal da região está a paranaense F10 Software que, atualmente, em apenas um dos produtos, gerencia o acesso de 10 mil usuários por dia, que por sua vez administram a vida escolar de 270 mil alunos. Depois de fechar 2023 com um crescimento de quase 40% em número de clientes e faturamento, a empresa trabalha sua expansão com o foco na capacidade de atender às peculiaridades de um país continental.

“Como estamos presentes em 260 municípios distribuídos em todo o território nacional, criamos uma expertise em responder às demandas e às solicitações de forma eficiente, sempre respeitando a diversidade cultural brasileira, características regionais, exigências locais, além de nomenclaturas usadas de diferentes formas em distintas regiões do país”, afirma o CEO da F10, Marcos Pegoraro.

Especializada em gestão e performance operacional para a área educacional, a empresa atende cerca de 500 instituições de ensino em mais de 20 estados brasileiros e recentemente expandiu a atuação para a região Nordeste. Pegoraro destaca que a capacidade de se adaptar à diversidade cultural tem sido um diferencial ao longo das duas décadas de atuação da empresa. “Como empresa de tecnologia com foco na educação, acreditamos que não há fronteiras para o avanço tecnológico e educacional, e como o mercado nordestino é muito denso, com milhares de escolas, acreditamos que nossos objetivos estão alinhados com a região”, explica Pegoraro.

O que faz uma edtech?

Ao longo da sua trajetória, a F10 permaneceu focada na apresentação de soluções para que as instituições ofereçam plataformas que atendam às características da sociedade contemporânea, cada vez mais digitalizada. A principal expertise é atuar como ponte na transição das escolas para a era digital e, por isso, foi preciso projetar produtos que integrem diferentes serviços. Uma das áreas em ascensão é a criação de ferramentas que englobam sistemas de gestão e de comunicação, tecnologia para atividades em sala de aula e sistema de análise de dados no ensino.

As ferramentas desenvolvidas auxiliam as instituições a se digitalizarem de maneira rápida e com menos custos, sempre acompanhando as tendências do mercado e as demandas da sociedade. Dentre os produtos estão: sistema para pagamento das mensalidades via PIX Cobrança, o meio de pagamento criado pelo Banco Central em que os recursos são transferidos entre contas em poucos segundos e sem taxas adicionais. A solução integrou outros serviços oferecidos, como automatização de notas fiscais, indicadores gerenciais e aplicativos.

“A F10 hoje é responsável não só entregando um produto que proporciona a completa administração dos negócios, como também possibilitando a comunicação completa com o aluno, com seu responsável, assim como total integração com bancos, poder público além de outros sistemas, para que nada passe despercebido do administrador da instituição atendida”, aponta Pegoraro.

A F10 oferece uma ampla variedade de soluções para a gestão escolar, abrangendo desde o controle comercial, pedagógico e financeiro dos alunos até indicadores gerenciais que proporcionam uma visão abrangente do negócio. Além disso, a plataforma facilita a comunicação com o poder público para emissão de notas fiscais e acesso a históricos escolares, assim como a interação direta com os alunos para disponibilização de conteúdos e realização de pagamentos de mensalidades online.

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Proprietários de veículos do Paraná já podem fazer a indicação online de real infrator

Detran/PR aderiu à funcionalidade que permite a transferência de multas a partir do aplicativo Carteira Digital de Trânsito (CDT) e do Portal de Serviços da Senatran

A Indicação do Real Infrator é uma funcionalidade da Carteira Digital de Trânsito (CDT) que resolve um antigo problema, transferir uma infração de trânsito à pessoa que verdadeiramente conduzia o veículo no momento do ocorrido. Antes, havia a necessidade do proprietário comparecer ao posto de atendimento do Detran, junto com o responsável pela multa, para repassar os pontos perdidos da carteira de habilitação.

Tudo isso agora é passado para a população do Paraná, com a adesão do Detran/PR à funcionalidade da Indicação do Real Infrator Online. Apenas com a CDT ou pelo Portal de Serviços da Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), é possível ao dono do automóvel informar, digitalmente, quem cometeu a infração para que este assuma os trâmites com o órgão de trânsito.

Para o secretário nacional de Trânsito, Adrualdo Catão, esse é mais um passo importante para tornar o serviço de atendimento ao cidadão menos burocrático. “Essa funcionalidade simplifica o acesso ao serviço público, facilitando a vida do cidadão e agilizando os processos administrativos. É para isso que serve a transformação digital: se valer de recursos tecnológicos disponíveis para reduzir a burocracia do Estado”, argumentou o secretário.

“A verdadeira transformação digital se faz aplicando tecnologia para facilitar a vida das pessoas, simplificando os processos da gestão pública. Esta é uma funcionalidade que economiza tempo e, ainda, contribui para a legitimidade da multa, já que permite de forma ágil que a autuação seja respondida por quem, de fato, cometeu a infração”, explica o presidente do Serpro, Alexandre Amorim.

“Com certeza esta é mais uma daquelas funcionalidades bastante esperadas pela população. A facilidade de receber a notificação de uma autuação e, ali mesmo, já indicar o real condutor infrator. O Detran-PR aderiu, testou e aprovou essa nova ferramenta”, comenta o diretor-presidente do Detran, Adriano Furtado.

Regras

A indicação do real infrator pode ser feita em até 30 dias a contar da data de notificação da multa e só é permitida entre pessoas físicas. O proprietário do veículo e o real infrator devem possuir CNH digital e o indicado deve assinar o aceite de forma eletrônica.

Estados que já oferecem a funcionalidade

A indicação do real infrator online também já é utilizada nos Detrans de Goiás, Distrito Federal, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Alagoas, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Minas Gerais, Roraima e São Paulo. A relação completa dos órgãos atuadores pode ser conferida no Portal de Serviços da Senatran. Basta clicar no estado.

Para fazer a transferência, é só informar o CPF do verdadeiro responsável pela multa. Após isso, o indicado recebe uma comunicação e, caso realize o aceite, ele assumirá, apenas para aquela infração, os pontos em sua Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

A CDT

Carteira Digital de Trânsito é o aplicativo da Senatran, desenvolvido pelo Serpro, que reúne a documentação de porte obrigatório no trânsito e diversos serviços de governo, como a carteira de habilitação (CNH) e o registro e licenciamento de veículos (CRLV). A CDT também disponibiliza a emissão de credencial de estacionamento para pessoas 60+, o pagamento de multas com até 40% de desconto, a venda digital de veículos, a transferência de multas com a indicação do real infrator e avisos de recall e de vencimento da CNH, além de veicular campanhas de conscientização no trânsito.

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MRV busca profissionais em Londrina e Maringá

A MRV, maior construtora da América Latina, busca profissionais para vagas efetivas e estagiários na região de Londrina e Maringá. A empresa iniciou suas atividades no Paraná em 1999 e já entregou mais de 34 mil moradias no estado. 

Em Londrina, a empresa procura profissionais para preencher vagas de assistente administrativo em obras, apoiando a rotina do departamento pessoal. O link para inscrições é https://vagas-mrveco.gupy.io/jobs/7224492. Também em Londrina, a MRV busca estagiários de ensino superior dos cursos de Engenharia Civil e Arquitetura para atuar em atividades relacionadas ao acompanhamento e controle de obras sob a supervisão do engenheiro da obra. Os interessados podem se inscrever pelo link https://vagas-mrveco.gupy.io/jobs/6799721

Em Maringá, a MRV tem posições para pessoas aptas a trabalhar como auxiliar de engenharia cursando nas áreas de Engenharia Civil/Arquitetura. As atividades da função incluem toda rotina de produção de uma obra. As inscrições podem ser feitas pelo link https://vagas-mrveco.gupy.io/jobs/7229794

Todas as vagas – tanto as vagas para efetivos quanto para estágio – também podem ser preenchidas por PCDs (pessoas com deficiência). 

Segurança do trabalho

Nas duas cidades do Norte do Estado, a MRV busca candidatos interessados em compor o banco de talentos em segurança do trabalho. A área é fundamental para a execução das obras na construção civil. “O Paraná conta atualmente com cerca de 25 mil profissionais registrados nesta área, de acordo com dados do Sindicato dos Técnicos em Segurança do Trabalho no Estado do Paraná (SINTESPAR) e a demanda está aquecida, muito por conta do ritmo do setor da construção civil”,  diz o gestor Executivo de Produção da MRV, João Eduardo Molonhi. 

Em campo, os técnicos de segurança do trabalho são responsáveis por identificar e avaliar os riscos ocupacionais, desenvolver medidas de prevenção e controle desses riscos, e promover a educação e a conscientização dos trabalhadores sobre segurança do trabalho. Profissionais desta área, na região de Maringá, podem se inscrever nas vagas da MRV  pelo link https://vagas-mrveco.gupy.io/jobs/7313933.

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