Incubadora de Curitiba abre novas quatro vagas

A Incubadora Tecnológica de Curitiba (Intec), órgão do Governo do Estado, está com quatro vagas disponíveis para empreendedores com ideias inovadoras, que tenham potencial de mercado e que necessitem de apoio para desenvolver seu negócio. O próximo período de seleção das empresas será em novembro, mas os interessados já podem agendar a entrevista inicial.

O edital de chamada é contínuo e pode ser consultado no site www.tecpar.br/intec. A entrevista pode ser agendada pelo telefone 3316-3188. São realizados quatro processos seletivos ao ano.

A gerente da Intec, Rosi Mouro, disse que as vagas são abertas a empresas de base tecnológica que, durante o período de incubação, recebem assessoria de marketing e de gestão, capacitação dos empresários com apoio de recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e Serviço Brasileiro de Apoio às Pequenas e Micro Empresas (Sebrae), mais toda a estrutura que envolve laboratórios do Tecpar, extensão tecnológica, refeitório, estacionamento e sala de reuniões.

Atualmente, as áreas de maior procura são de saúde (equipamentos) e software. “São empresas mais voltadas a atender planos do governo estadual e chamadas da Finep, que dão incentivo às áreas tecnológica, de saúde, energias renováveis e meio ambiente”, explica Rosi. O período de incubação é variável, determinado pelo desenvolvimento do produto e pela maturidade da empresa.

O empreendedor interessado em ingressar na Intec passa por uma entrevista inicial, sobre suas ideias e o produto a ser desenvolvido. Depois deve apresentar um plano de negócios, com planilha financeira, que será analisado por uma banca, formada por especialistas em marketing, área financeira, investidor (convidado) e um técnico. A decisão final é da gerência da Incubadora, com base nas informações da banca e na documentação.

PIONEIRA – Primeira incubadora de base tecnológica do Estado, a Intec é vinculada ao Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar). Iniciou suas atividades em 1990, com a empresa Bematech. Já abrigou 44 empresas, entre as quais a Biomec, Daiken, Identech, Invisys e Pumatronix.

Hoje mantém seis empresas residentes e duas não residentes. As atuais vagas foram abertas com a saída das empresas Pase – em vias de se graduar – e Hitech, que abriu um escritório externo.

A Incubadora deve concluir, ainda em 2013, o projeto executivo de revitalização que visa ampliar e modernizar seu ambiente, para atrair mais empresas.

Um dos espaços previstos é o de ‘coworking’, que poderá abrigar várias empresas no mesmo espaço, permitindo mais economia, flexibilidade e interação entre elas. “Será uma experiência nova, que já é uma tendência hoje em escritórios de advocacia e de informática, por exemplo, e que pode gerar novas ideias e produtos”, diz Rosi.

Outra mudança prevista é a união do laboratório de prototipagem com o espaço de “coworking”, além de sua ampliação, que vai permitir uma relação mais direta com o início do processo de criação de novos produtos pelas incubadas. O objetivo é criar estações de trabalho para desenvolvimento das peças.

O laboratório, funcionando há quase um ano, conta com uma máquina impressora 3D e uma de circuito impresso e montagem eletrônica para agilizar o desenvolvimento dos produtos. Equipamentos complementares, como software para projeto de peças em 3D, devem ser adquiridos a partir da reforma prevista. A prestação destes serviços é aberta à comunidade, com garantia de total sigilo de informações.

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Empresas da Cenetic ampliam relacionamento com a Microsoft

Rogério Cordeiro, evangelista da Microsoft, visitou uma reunião mensal da Cenetic – Central de Negócios de TI de Curitiba para falar sobre oportunidades no relacionamento de empresas de tecnologia locais com a gigante do setor.

Os empresários puderam saber mais sobre o programa de parcerias em relacionamentos comerciais com a Microsoft , condições especiais para aquisição e instalação de soluções  em projetos para clientes e trabalhos especiais que podem ser desenvolvidos em capacitação e certificações.
O especialista em desenvolvimento de software apresentou uma rápida visão da Microsoft sobre tendências marcantes como Computação em Nuvem, Mobile, Social Media e Big Data.

Rogério Cordeiro também forneceu respostas técnicas a questionamentos feitos pelos participantes do Road Show da Microsoft , que aconteceu em maio no Sebrae-PR.

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Tecnologia desenvolvida pelo ICI facilita uso do Cartão Qualidade de Curitiba

Com quase 50 mil usuários, o Cartão Qualidade da Prefeitura de Curitiba é utilizado em diversas atividades ligados aos poder público municipal e ainda serve como instrumento de crédito consignado. O smart card desenvolvido pelo Instituto Curitiba de Informática tem mais de 15 anos de história e passa constantemente por inovações. Veja mais detalhes em uma reportagem em vídeo do programa de tv Valor Agregado.

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FINEP vai investir direto em empresas

Fonte: Finep

Em mais uma ação no âmbito do Plano Inova Empresa, a FINEP prevê lançar, em breve, o Programa de Investimento do Inova Empresa Fundo de Investimento em Participações (FIP Inova Empresa), que contará com aporte inicial de R$ 200 milhões e será o meio de investimento direto da Agência Brasileira da Inovação em empresas com elevado risco tecnológico. Até então, as ações da FINEP nesta área eram restritas a participações em fundos de investimentos, e realização de programas para seleção, capacitação e apresentação de empresas em rodadas de negócios com investidores.

O BTG Pactual Serviços, controlado pelo banco BTG Pactual, com sede no Rio de Janeiro, será o administrador do novo Fundo. Caberá à FINEP, no papel de gestora, selecionar as empresas de médio para grande porte que receberão os investimentos, sendo prioritárias aquelas com atuação nos setores estratégicos do Plano Inova Empresa, que inclui toda a cadeia agropecuária, de petróleo e gás, energia, complexo da saúde, complexo aeroespacial e de defesa, TICs e sustentabilidade socioambiental.

Em outra iniciativa, também contemplada pelo Plano Inova Empresa, a FINEP irá lançar e investir em quatro fundos específicos, nos setores de Biotecnologia, TICS, Novos Materiais e Incubadoras e Parques. A FINEP já está selecionando gestores para dois desses fundos, que começarão a operar com um orçamento de R$ 50 milhões. São eles o FIP Inova Defesa, na área de Novos Materiais, que pré-qualificou as quatro propostas recebidas – e o de incubadoras e Parques, que ainda está aberto para o recebimento de propostas. “Nesses dois fundos, o foco são as pequenas e médias empresas, e a decisão da FINEP de descentralizar a gestão é para ganhar maior capilaridade na seleção dos empreendimentos”, afirma a superintendente da Área de Investimentos da FINEP, Renata Guinther. “A ideia é que cada gestor selecione uma média de oito empresas para investimento”, afirma a executiva. A estrutura dos fundos de Biotecnologia e TICS ainda está em estudo.

Números do Inova Empresa

No momento, a demanda inicial apurada nos últimos sete editais lançados pela FINEP em parceria com outros órgãos públicos, em atendimento ao Plano Inova Empresa, chega a R$ 56,2 bilhões, considerando as cartas de manifestação de interesse recebidas pela Agência Brasileira da Inovação. As propostas foram apresentadas por 1.904 empresas e 223 ICTs. Serão contemplados pelo Inova Empresa os editais do PAISS, destinado aos setores sucroquímico e sucroenergético, o Inova Energia, o Inova Petro, que abrange a cadeia de petróleo e gás, o Inova Aerodefesa, voltado para os setores aeroespacial, aeronáutico e de defesa, o Inova Agro, que contempla toda a cadeia do agronegócio, além de mais duas chamadas do Inova Saúde, a primeira delas na área de equipamentos médicos e a outra nos setores de biofármacos, farmoquímicos e medicamentos.

Com a entrada em operação, no dia 3/9, do novo Modelo de Análise de Operações de Crédito – FINEP 30 Dias, a Agência prevê contratar R$ 10 bilhões em novos projetos. A meta foi estabelecida pelo presidente Glauco Arbix, diante dos desafios impostos pelo Plano Inova Empresa que, ao ser lançado, englobava um montante de R$ 32,9 bilhões para inovação nos próximos dois anos. “O Inova Empresa, coordenado pelo MCTI, já mudou o patamar e o padrão de apoio à inovação tecnológica no Brasil”, afirmou Glauco Arbix. Segundo ele, um dos desafios do Brasil é promover a elevação da produtividade, e isso só se dá com tecnologia e inovação.

Para o diretor de Inovação da FINEP, Fernando De Negri, a surpreendente demanda por recursos para inovação comprova que a economia brasileira mudou de patamar de investimento em ciência e tecnologia. Na avaliação de De Negri, esses investimentos são decisivos para aumentar a produtividade da economia.

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HP ajuda usuários de armazenamento definido por software a maximizar investimentos em servidores

A HP anuncia uma série de inovações em suas ofertas de armazenamento convergente que permitem às empresas maximizar o retorno sobre os investimentos (ROI) na infraestrutura virtualizada ao reduzir os custos e aumentar a agilidade e capacidade de utilização.

Ampliando uma liderança construída desde o lançamento da primeira solução de armazenamento definido por software há seis anos ,a HP traz uma nova funcionalidade do software HP StoreVirtual Virtual Storage Appliance (VSA), com recursos que incluem camadas de armazenamento de sub-LUN (número de unidade lógica) automatizado e maior integração com VMware e Microsoft para aumentar a eficiência e o desempenho. Novas opções de licença oferecem flexibilidade de implantação para suportar as exigências das atuais cargas de trabalho e futuras necessidades de crescimento.

A empresa também apresenta dois plug-ins de software para o armazenamento HP 3PAR StoreServ, um para uso com VMware e outro para uso com software SAP®. As ferramentas ajudam a simplificar o gerenciamento de implantações complexas de aplicações.

Armazenamento definido por software autônomo, escalável e altamente disponível

Empresas com ambientes virtualizados, como pequenos escritórios, grandes empresas ou mesmo provedores de nuvem pública, estão optando pelo armazenamento definido por software independente de hypervisor e hardware para oferecer, de forma econômica, alta disponibilidade e outros serviços de dados executados em infraestruturas baseadas em servidor padrão de mercado.

O HP StoreVirtual VSA — equipado com o conhecido sistema operacional HP LeftHand e com novos recursos de Adaptive Optimization —, é a primeira solução de armazenamento do mercado definida por software expansível a oferecer camadas de dados. Esse recurso movimenta, automaticamente, blocos de dados para storage de alto desempenho ou custo otimizado com base nas necessidades da aplicação para garantir maior eficiência e desempenho

Com o HP Adaptive Optimization, o monitoramento contínuo das cargas de trabalho migra ativamente os dados utilizados para armazenamentos mais ágeis, como discos sólidos (SSD), e os dados inativos para storage de menor custo, como discos rígidos (HDD). Essa abordagem granular elimina a necessidade de movimentar volumes inteiros de aplicações para SSD mais caros. No caso dos dados inativos, o HP StoreVirtual VSA permite que as empresas reduzam ainda mais os custos ao reposicionar e virtualizar as informações em sistemas de armazenamento legado de outros fornecedores, tratando essa capacidade como uma camada secundária no HP Adaptive Optimization.

Além da licença padrão do HP StoreVirtual VSA de 10 tebabytes (TB), a empresa oferece uma licença de 4 TB para aplicações menores e uma licença de alta capacidade de 50 TB. Com isso, o cliente pode realizar atualizações de forma ininterrupta para um VSA maior ou para o dispositivo HP StoreVirtual 4000 conforme necessário.

Facilmente gerenciado por profissionais de TI em ambientes VMware e Microsoft, a instalação do HP StoreVirtual VSA é três vezes mais rápida que as outras opções de armazenamento definido por software oferecidas pela VMware(3). O recente suporte ao VMware ParaVirtualized SCSI Controller garante utilização eficiente da CPU, minimizando investimentos contínuos em infraestrutura. A maior integração com o Microsoft Windows® Server com Hyper-V permite que os clientes provisionem armazenamento do Microsoft System Center Virtual Machine Manager para uma implantação mais rápida.

“Para reduzir os investimentos e os custos operacionais do data center, empresas com limitações de orçamento estão mudando de hardware físico integrado para armazenamento definido por software integrado aos atuais servidores padrão de mercado,” afirma David Scott, vice-presidente sênior e gerente geral da divisão Storage na HP. “Como pioneira em armazenamento definido por software, com uma base instalada de mais de 170 mil licenças do StoreVirtual VSA, a HP está ampliando sua liderança nesse segmento com o recurso de auto-tiering (camadas automáticas) para otimizar ainda mais os custos e o desempenho em pequenas e médias empresas, bem como em escritórios empresariais remotos”, completa.

Gerenciamento de data center e orquestração

A transição para data centers definidos por software exige APIs abertas e controle integrado a aplicações de sistemas de armazenamento para garantir produtividade administrativa.

O HP 3PAR StoreServ se integra perfeitamente às soluções dos principais fornecedores independentes de software (ISVs) e, juntamente com o novo HP StoreFront Analytics Pack para VMware vCenter Operations Manager™, permite que os administradores de VMware monitorem de maneira eficiente e econômica, além de solucionar problemas, de ambientes virtualizados complexos.

O software HP StoreFront Analytics Pack para VMware vCenter Operations Manager oferece dados em tempo real sobre a integridade, o desempenho e a utilização da capacidade de sistema do Armazenamento HP 3PAR StoreServ. O monitoramento proativo do desempenho de aplicações virtualizadas em um único console de gerenciamento simplifica a gestão do armazenamento. Para facilitar o processo de decisão, o software oferece dados precisos de capacidade e prognóstico em relação a serviços de armazenamento HP 3PAR StoreServ, incluindo thin provisioning acelerado para hardware, o que aumenta amplamente a capacidade de armazenamento sem impactar o desempenho da aplicação.

Para o gerenciamento de implantações complexas de SAP em ambientes físicos e virtualizados, a HP oferece um plug-in que integra o HP 3PAR StoreServ Storage e o HP XP P9500 Storage ao SAP NetWeaver® Landscape Virtualization Management 1.0. Esse novo plug-in da HP Storage é compatível com ambientes Microsoft Windows, Linux e HP-UX, e inclui recursos de automação que reduzem o tempo de clonagem de aplicações SAP. Esses recursos de automação sucessivos ajudam a reduzir o tempo de cópia e atualização do sistema geral, o que aumenta a agilidade dos negócios e reduz os riscos associados ao provisionamento manual.

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Wozniak critica filme sobre Steve Jobs: “Não recomendaria”

Fonte: Macworld

O cofundador da Apple, Steve Wozniak, voltou a se pronunciar sobre o filme “jOBS”, que conta a história do seu amigo Steve Jobs, com quem fundou a fabricante do iPhone e do Mac nos anos 1970.

Em uma crítica que escreveu para o Gizmodo nos EUA, Woz, como é conhecido, disse: “Assisti a ‘Jobs’ hoje à noite. Achei que as atuações são boas. O filme me prendeu e entreteu, mas não o bastante para recomendar o filme.”

Depois, ele criticou a atuação do protagonista Ashton Kutcher: “Suspeito que muito do que há de errado no filme veio da própria visão que Ashton tem de Jobs.”

Além disso, Wozniak também rebateu uma declaração recente de Kutcher dizendo que o cofundador da Apple estava criticando “Jobs” por estar envolvido como consultor na produção de um outro filme sobre Steve Jobs, da Sony Pictures. “Esses são exemplos de Ashton ainda estando no personagem… Não fiquei animado com o roteiro de ‘Jobs’. Mas ainda esperava por um grande filme.”

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Editora lança “Algoritmos e Programação em Linguagem C”

Em Algoritmos e Programação em Linguagem C, publicado pela Editora Saraiva, Renato Soffner trabalha os conceitos, os princípios, as técnicas e as ferramentas empregadas na programação de computadores por meio de abordagem estruturada e eficaz, incluindo o desenvolvimento de algoritmos e sua implantação, valendo-se de linguagem procedural com estruturas de controle de decisão e repetição.

A finalidade dessa obra é capacitar o leitor a desenvolver algoritmos de manipulação de estruturas de dados básicas (vetores, matrizes, registros e listas) e ajudá-lo a armazenar e acessar informações em arquivos, além de apresentar os principais algoritmos de ordenação e busca.

Esse livro faz parte da linha editorial da Editora Saraiva desenvolvida para atender às demandas dos cursos profissionalizantes e de graduação tecnológica, a SaraivaTEC. O objetivo dessa linha é oferecer material didático que, utilizando a linguagem dialógica, integre teoria e prática para que o aluno possa tanto adquirir o embasamento teórico da disciplina que está cursando como fixá-lo por meio de exercícios e experimentações.

Sobre o autor:
Renato Soffner é engenheiro agrônomo e mestre na aplicação de métodos quantitativos a sistemas mecanizados pela Universidade de São Paulo (USP). Especializou-se em Ciências da Computação e doutorou-se na área de Tecnologia e Informática Aplicadas à Educação pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Foi pesquisador associado em programa de pós-doutorado no Media Laboratory do Massachusetts Institute of Technology (MIT). Leciona as disciplinas de Lógica e Algoritmos, Programação, Estrutura de Dados, Sistemas Operacionais e Interação Humano-Computador na Faculdade de Tecnologia (FATEC) de Americana e no Centro Estadual de Educação Tecnológica Paula Souza (CEETEPS). Atua como pesquisador no Mestrado em Educação do Centro Universitário Salesiano de São Paulo (UNISAL), na linha de pesquisa em tecnologias sociais educativas.

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BRQ IT Services abre inscrições para estágio em Curitiba

A BRQ IT Services busca profissionais do setor de TI para preencher as oportunidades de trabalho disponíveis na unidade de Curitiba. São 25 vagas disponíveis no Programa de Estágio da companhia, o Entry Point, e mais 58 posições para profissionais dos níveis Junior, Pleno e Sênior nas áreas de Java, Processos e Mainframe.

Preferencialmente, os interessados devem possuir conhecimentos em Lógica de Programação, Banco de Dados, Java e Mainframe. Como pré-requisito é necessário curso superior completo, ou em andamento, em faculdades de Tecnologia: Ciências da Computação, Engenharia da Computação, Sistema da Informação ou Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Software.

Leia a notícia completa no Baguete.

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Vice-prefeita de Curitiba visita o ICI

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, recebeu a vice-prefeita de Curitiba, Mirian Gonçalves. Ela veio acompanhada da equipe de seu gabinete para conhecer a estrutura organizacional do Instituto e algumas soluções de tecnologia da informação e comunicação desenvolvidas para a Prefeitura de Curitiba.
Guiados pelo diretor técnico Fabricio Zanini, os visitantes percorreram todos os setores da sede do ICI, onde conheceram a Central 156, o departamento de suporte técnico, área de desenvolvimento de sistemas, Data Center, entre outros.
Logo após, Zanini e a equipe de Atendimento e Gestão de Projetos do ICI demonstraram cases da Central 156 e Secretaria Municipal do Abastecimento, soluções desenvolvidas com base em inteligência de negócio, georreferenciamento e máquina de regras de negócio.
A vice-prefeita disse que considera “impossível gerir qualquer tipo de negócio sem tecnologia”. Mirian demonstrou entusiasmo com a apresentação a que assistiu: “Estou impressionada com a quantidade de dados disponíveis para a Prefeitura de Curitiba.” Ela disse que espera ter acesso às informações em breve, para que seus assessores possam começar a trabalhar com base nesses dados. “Minha equipe tem alto nível de competência, acredito que temos condições de utilizar essas informações da melhor maneira possível”, declarou.
O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, colocou o Instituto à disposição da vice-prefeita para analisar e viabilizar o que for necessário de acordo com as necessidades do gabinete. Mirian Gonçalves agradeceu pela disponibilidade e completou: “Tem o lado vice-prefeita e o lado secretária do Trabalho e Emprego. Os dois funcionam bem. Gostei do que vi, vamos trabalhar muito juntos.”

Fonte: ICI

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11 soluções gratuitas de gerenciamento de TI

Por Lawrence Garvin

Você é um profissional de TI que recebeu a tarefa de fazer mais com menos? Há muitos softwares de qualidade disponíveis no mercado que facilitam a vida dos profissionais de TI brasileiros em seu trabalho diário. Neste artigo, Lawrence Garvin, especializado da fornecedora de softwares de gerenciamento de TI SolarWinds, apresenta 11 ótimos exemplos de softwares grátis e poderosos que todos os profissionais de TI deveriam pensar em usar para ajudar a automatizar tarefas, economizar tempo e gerenciar as restrições orçamentárias.

DNSstuff – uma coleção online de mais de 30 ferramentas de gerenciamento de DNS para e-mail, rede, domínio e pesquisa de endereços IP. O livre acesso a essas ferramentas permite instantaneamente que os profissionais de TI diagnostiquem e resolvam problemas com DNS e serviços de e-mail, e façam análise forense em uma série de preocupações de domínio e e-mail, análise de caminho e autenticação e localização de domínio; além disso, ajuda a manter o controle das listas negras e com a conformidade e a conectividade da Web, do e-mail e do servidor de nome.

SolarWinds Alert Central – para a maioria das equipes de TI, o gerenciamento de alertas é um processo manual e tedioso que envolve planilhas, calendários compartilhados, pagers e telefones para gerenciar alertas. No fim, esses métodos contam com pessoas para encaminhar problemas na hora certa, o que dá lugar a erros humanos e consome um tempo desnecessário. Com o SolarWinds Alert Central, os profissionais de TI podem agora centralizar os alertas de TI de múltiplos sistemas em uma visualização única e consolidada, dar aos membros da equipe acesso a um calendário de agendamento, encaminhar os alertas automaticamente e permitir que a equipe de TI responda de seus próprios computadores ou dispositivos móveis com ou sem acesso ao VPN, tudo de graça.

OpenOffice (e derivados, como LibreOffice e IBM Lotus Symphony) – no reino dos produtos robustos cheios de recursos, é certo que este programa pertence a esta lista simplesmente por causa de sua incrível funcionalidade. Esses produtos podem interessar os profissionais de TI em locais em que ainda são usadas versões mais antigas do Office e não existe verba para atualizá-los ou para justificar as despesas de TI, porque são pouco utilizados. Além disso, para as organizações que precisam dispor de um pacote de ferramentas de escritório, mas podem querer avaliar o nível de uso que vão fazer, um pacote gratuito como o OpenOffice, o LibreOffice ou o Symphony pode fornecer o cenário de produtividade e avaliação antes de se determinar o investimento em uma cópia completa do Microsoft Office.

EverNote – não há dúvida de que este é o programa único mais falado do ano passado. Sua força vem da capacidade de capturar qualquer coisa em qualquer lugar e armazenar em um único local. Imagine o arquivo de um projeto no computador do trabalho, quando surge uma epifania no momento em que você senta para ver um episódio de CSI. Pegue o smartphone, acrescente uma nota de texto sobre a epifania e retorne para o sofá antes do final do intervalo comercial (bem, para os que não têm gravador de vídeo). No dia seguinte, a nota aparece no arquivo do seu projeto (porque você tinha colocado o arquivo no Evernote-for-PC).

Skype – diga o que quiser sobre a forma como a Microsoft está lidando com as migrações do WLM-Skype-Lync, o Skype foi a principal ferramenta de texto/voz/vídeo por bastante tempo. A partir deste mês, a Microsoft está integrando a funcionalidade do sistema de mensagens Windows Live no Skype. O Skype já está integrado no Facebook, e até o final do ano o Skype estará integrado com o Lync. O resultado dessa integração é que não será preciso instalar os clientes Lync em sistemas remotos, porque os usuários do Skype vão conseguir conversar diretamente com os usuários do Lync, com as credenciais corretas de autenticação do Lync.

VirtualBox – para preencher a lacuna entre o abandono do VirtualPC por parte da Microsoft e o abandono do VMWorkstation por parte da VMware, e a recente disponibilidade do Hyper-V no Windows8, o VirtualBox trouxe uma ferramenta de virtualização independente de plataforma para o ambiente de desktop. Foi o VMware Workstation e o VirtualPC que rapidamente ampliaram a capacidade dos profissionais de TI em todos os lugares de explorar novas tecnologias ao criar uma VM em suas máquinas pessoais e fazer uma instalação sem precisar seduzir um servidor inutilizado no meio do ferro-velho corporativo. Hoje o VirtualBox é o produto que está fornecendo essa experiência para os profissionais de TI.

Audacity – no mundo bombando do podcasting “faça você mesmo”, é inestimável ter uma boa ferramenta de edição de áudio. Mas, se você não está fazendo podcasts, basta conseguir fazer mix de suas músicas, editar podcasts para uso pessoal (botar o lixo fora, guardar o que é importante) ou talvez até mesmo se aventurar no campo da gravação de snippet de áudio. Quantas vezes um técnico de suporte técnico lê, de forma automática, por telefone, os mesmos passos para consertar algo no sistema de computador do usuário final? Pense na opção de só enviar um arquivo WAV para esse usuário final com exatamente as mesmas etapas que estão sendo lidas para eles, só que agora o usuário final pode pausar o áudio, reproduzir o áudio ad naseum (até resolver o problema) e esse técnico de Help Desk pode ajudar alguém que realmente precisa de ajuda personalizada.

WireShark – qualquer profissional de TI que se encontra na posição de precisar diagnosticar o problema em um serviço ou aplicativo baseado na rede vai achar muito útil conseguir ver o que está realmente passando por essa conexão de rede.

LastPass – o gerenciamento de senhas é um desafio até mesmo para o uso mais leve que se faz na Web, mas os profissionais de TI normalmente têm acesso a muito mais recursos, e muitas vezes a um nível administrativo que exige uma melhor proteção. Manter dezenas de senhas complexas pode ser uma pressão sobre o cérebro, ou às vezes evoluir para um padrão previsível que faz com que cada senha desse profissional de TI seja descoberta com força bruta como resultado da descoberta de uma senha. O LastPass é a principal geração de senha e uma ferramenta de armazenamento, e deve estar no arsenal de todos os profissionais de TI.

VLC Media Player – a mídia vem em todas as formas, tamanhos, formatos e quase sempre o momento em que você precisa ver esse vídeo, ou ouvir aquele áudio, “agora” é o momento em que ele foi gravado com um codec diferente, e seu player de mídia incorporado não sabe o que fazer com ele. Além disso, o VLC tem a capacidade de reproduzir vídeos em DVD (algo que está sendo removido dos players de mídia baseados em OS por causa dos custos de licenciamento), e a versão mais recente tem código experimental para reprodução de Blu-Ray (tomara que você tenha sorte de ter um reprodutor de Blu-Ray no seu notebook).

Microsoft Security Essentials – Rodo este programa em todos os meus ambientes de desktop pessoais desde seu lançamento. (Por que eu pagaria a Symantec ou a Trend Micro pela mesma coisa?). Embora não esteja disponível para organizações com mais de 10 desktops, todos os usuários domésticos ou pequenas empresas devem ter um, incluindo os profissionais de TI, e também todos os familiares que vão ligar para você com um problema de malware na volta das férias, porque esqueceram de renovar o AV/AM quando estavam na praia. O MSE é grátis – para sempre – e é automaticamente atualizado pelos mesmos recursos de Atualizações Automáticas que os consumidores usam para obter outros pacotes de segurança da Microsoft (não tem assinatura para expirar… nunca!)

* Lawrence Garvin é especializado e gerente de marketing de produtos técnicos na SolarWinds, um Microsoft Certified IT Professional (MCITP) e vencedor por oito vezes consecutivas do prêmio Microsoft MVP em reconhecimento por suas contribuições para o fórum Microsoft TechNet WSUS.

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Lei de crimes digitais ainda não combate delitos com êxito

A lei que prevê penas contra os crimes digitais, apelidada de “Lei Carolina Dieckmann”, ainda não tem êxito em sua atuação e poderia ser mais bem elaborada para de fato combater os delitos. A avaliação foi realizada pela procuradora da República, Janice Ascari, e pelo jurista e cientista criminal, Luiz Flávio Gomes, durante o primeiro dia do V Congresso de Crimes Eletrônicos e Formas de Proteção, realizado pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP).

A nova lei 12.737/2012 está em vigor desde abril deste ano. Para apenas 16,3% dos entrevistados pela quinta edição da pesquisa O Comportamento dos Usuários na Internet, realizada pela federação, as normas serão suficientes no combate aos delitos virtuais.

Para a procuradora Janice Ascari, o tom de urgência para aprovação do então projeto de lei prejudicou o resultado das normas contra crimes digitais. “A discussão no Congresso Nacional deixou de ser feita. Esse projeto estava em andamento, mas quando estourou o fato com a atriz Carolina Dieckmann, foi dado um regime de tramitação de urgência, sem se realizar maiores reflexões”, indica. De acordo com Janice, o resultado desse processo é uma lei que “tipifica uma pequena espécie de crime e tipifica mal”. A procuradora ainda complementa. “A lei poderia ser melhor pensada, como está sendo feito agora com a PL 236/2012, que faz parte da Reforma do Código Penal e esse projeto sim, prevê crimes exclusivamente feitos pela internet”, assinalou.

Para o jurista Luiz Flávio Gomes, a lei contra delitos digitais é insuficiente para combater os crimes eletrônicos. “Não precisa ser jurista para saber que uma reforma penal não traz nenhum benefício em termos de redução de crimes. Não interessa se a lei é branda ou dura, nenhuma diminui crimes”, afirma Gomes.

De acordo com ele, há mais de 100 pontos na nova lei com problemas. “É impossível legislar com esses detalhes todos”, indica. O jurista cita como exemplo o trecho em que a norma indica que a polícia deve se preparar para combater esse tipo de crime. “A mesma lei já admite que a polícia ainda vai se preparar. A lei vai dar a pena e, quando a polícia se preparar, as coisas funcionam”, afirmou. Outro ponto levantado pelo jurista diz respeito ao nível das penalizações, que são consideradas brandas por ele. “Se o problema é tão grave, por que a pena não passa de um ano?”, indica, além de criticar o lento processo de julgamento dos casos.

Apesar do cenário apontado pelos especialistas, o vice-presidente do Conselho de Tecnologia da Informação (TI), Rony Vainzof, acredita ser positiva a existência da lei contra os crimes digitais ante a inexistência de qualquer norma nesse âmbito. O debate sobre o panorama da nova lei de crimes eletrônicos foi mediado pelo presidente do Conselho de Tecnologia da Informação, Renato Opice Blum.

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