Gartner: downloads nas lojas de aplicativos móveis chegarão a 102 bilhões, em 2013

As lojas de aplicativos móveis terão um volume anual de downloads de 102 bilhões, em 2013, e os downloads gratuitos deverão ser de 91%, afirma o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, que apresenta as principais tendências sobre a indústria de mobilidade no Symposium ITxpo 2013, entre os dias 4 e 7 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

O faturamento total do mercado, neste ano, chegará a US$ 26 bilhões, acima dos US$ 18 bilhões, em 2012, e as compras em aplicativos (In-App purchases) representarão 48% do faturamento das lojas, em 2017, um aumento de 11% em relação a 2012.

“Nossa expectativa é ter um forte crescimento nos downloads até 2014, o que deve diminuir um pouco nos anos seguintes. A média de downloads por aparelho deve ser alta nos primeiros anos, na medida em que os usuários compram novos dispositivos e se interessam por Apps. Com o tempo, os downloads se acumularão com um portfólio de aplicativos e esse número será moderado”, afirma Elia San Miguel, analista do Gartner, que abordará em detalhes a mobilidade e as estratégias no mundo digital no Symposium ITxpo.

“Atualmente, os aplicativos gratuitos estão disponíveis 60% nas lojas da Apple e 80% no Google Play. As lojas de Apps para iOS e Android, combinadas, devem contar com 90% dos downloads globais, em 2017. Essas lojas ainda estão muito ativas, graças aos ricos ecossistemas e às comunidades de grandes desenvolvedores. Porém, prevemos que a média mensal de downloads por aparelho iOS deva diminuir de 4,9, em 2013, para 3,9, em 2017, enquanto por Android a redução seja de 6,2, em 2013, para 5,8, em 2017. Isso se remete à tendência global de termos usuários utilizando os mesmos aplicativos, ao invés de baixar novos”, diz Elia.

As compras em aplicativos serão 17% do faturamento das lojas, em 2013, crecrescerão para 48%, em 2017. Porém, como acontece com os downloads, esta modalidade de compras deve ter um forte crescimento em 2013 e 2014 e diminuir nos anos seguintes. Isso acontecerá, pois os aparelhos inteligentes estão atingindo consumidores do mercado de massa, que têm menos disponibilidade para gastar com isto. Mas, as compras em aplicativos terão um peso importante no lucro das lojas de Apps e dos desenvolvedores.

Pesquisas mostram que as compras em Apps contribuem com uma parcela significativa no faturamento da loja da Apple mundialmente. Outras plataformas não atingiram níveis tão altos como o iPhone, mas, analistas preveem que as compras em aplicativos aumentarão sua contribuição no futuro.

As análises e pesquisas inéditas sobre os impactos e as oportunidade da mobilidade para o mundo digital serão apresentadas durante o Gartner Symposium ITxpo 2013. As inscrições para o evento podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 ou 0800-7441440, ou pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com. Até o dia 27 de setembro, o desconto é de R$ 775,00. Saiba mais em www.gartner.com/br/symposium.

ANOTE EM SUA AGENDA – Gartner Symposium/ITxpo 2013
Site: www.gartner.com/br/symposium
Datas: 4 a 7 de novembro
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551

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Indústria alimentícia considera QlikView, implantado pela Qway, como ferramenta estratégica de negócios

A Barion é uma referência nacional na produção de wafer e chocolate. Com a implantação do QlikView, ferramenta de Business Intelligence mundialmente reconhecida, passou a ter maior controle de informações, lucratividade e metas estabelecidas. Em uma reportagem em vídeo, o diretor Alexandre Barion conta como foi a implantação realizada pela empresa QWay.

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Segurança e confiança em alta no mercado de dispositivos móveis, aponta KPMG

O mercado de serviços de segurança para dispositivos móveis está criando oportunidades significativas para as prestadoras de serviços de telecomunicação e as empresas de tecnologia. Essa é a principal conclusão da pesquisa “Serviços de segurança para dispositivos móveis: do Risco para a Receita” (da versão em inglês, Mobile Security: from Risk to Revenue), realizada pela KPMG Internacional. O relatório também mostra que a capacidade de construir e utilizar a confiança no mercado será a chave do sucesso para aqueles que buscam capitalizar novos negócios nesta área.

“A demanda por produtos e soluções de segurança móvel está em alta tanto no mercado de consumo como no mercado corporativo”, observou Sanjaya Krishna, líder da área de Consultoria em Risco Digital da KPMG nos Estados Unidos. “Nosso relatório mostra que é provável que as operadoras de telefonia móvel e as empresas de tecnologia obtenham novas oportunidades de receitas significativas aproveitando sua posição privilegiada dentro do mercado para criar, implantar e gerenciar os serviços de segurança de dispositivos móveis”.

A pesquisa aponta ainda que o sucesso nesse setor dependerá da capacidade das empresas de construir e alavancar a confiança do consumidor. Como exemplo, elas poderão ter como foco a prestação de serviços de confiança pessoal para os consumidores, tais como vigilância e proteção contra fraudes, monitoramento da privacidade e gerenciamento de risco de aplicativos, de identidade e de programa de fidelidade. O relatório mostra que algumas delas já estão aproveitando a sua posição dentro da rede para oferecer filtragem de tráfego, relatórios de desempenho, acesso à lojas de aplicativos e armazenamento seguro em nuvem.

Com relação à confiança, o levantamento revelou que as empresas precisarão estar abertas e transparentes com os clientes a fim de estimular um relacionamento mais forte e duradouro.

“Confiança tem sido o lema desta era móvel. Os consumidores precisam confiar que seus dados e suas informações são mantidos de forma segura quando eles utilizam dispositivos e serviços móveis, enquanto as empresas precisam confiar que seus prestadores de serviço, ambientes tecnológicos e funcionários estão aderindo aos seus protocolos de segurança”, complementou Frank Meylan, sócio da área de Tecnologia, Mídia e Telecomunicações da KPMG no Brasil. “O resultado final é que a menos que seus clientes confiem que a sua empresa não irá perder ou compartilhar seus dados com terceiros, simplesmente não haverá um mercado para serviços móveis”, finalizou o executivo.

Sobre o relatório:

A pesquisa “Serviços de segurança para dispositivos móveis: do Risco para a Receita” (da versão em inglês, Mobile Security: from Risk to Revenue), feita pela KPMG em parceira com a Forrester Research, examinou o atual mercado de serviços de segurança para dispositivos móveis, bem como alguns dos principais indicadores de sucesso futuro nesse setor a fim de identificar e definir novas oportunidades para as empresas de telecomunicação e de tecnologia. A análise e os comentários foram fornecidos pela KPMG nos Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha e Austrália.

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Novo Data Center: serviços do Governo do Estado na internet já estão disponíveis

Os sites e serviços do Governo do Estado estão disponíveis desde as duas horas da manhã desta segunda-feira (23). A complexa operação de migração de equipamentos para o novo Data Center da Companhia de Tecnologia da Informação e Comunicação do Paraná (Celepar), iniciada às 18h de sexta-feira (20), foi concluída com dez horas de antecedência. A previsão era que os sites estariam fora do ar até o meio-dia de hoje (23).

A operação incluiu a transferência de 750 equipamentos para uma nova sala cofre. Com o novo espaço, o Paraná passa a ter estrutura compatível com padrões internacionais de segurança e disponibilidade, garantindo a integridade do conjunto de sistemas informatizados que atendem a toda a administração.

Para a população, isso significa maior segurança e disponibilidade das informações do Governo do Estado.

Os serviços mais acessados pelos paranaenses estão nos portais do Detran e da Secretaria da Fazenda.

Fonte: Governo do Paraná

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Computerworld: aplicativos móveis corporativos devem faturar US$ 40 milhões em 2014

Fonte: Computerworld

O mercado de mobilidade corporativa deve movimentar cerca de US$ 40 milhões em 2014, segundo levantamento apresentado pela Tata Consultancy Services, em parceria com a Perfecto Mobile.

O estudo apontou ainda que metade das empresas está mudando sua forma de se relacionar com o mercado por exigência dos funcionários e 43% para aumentar a competitividade. Estes números mostram que muitas empresas já estão cientes da necessidade de reformular seus meios de atuação e interação com o cliente e o meio corporativo.

Leia a reportagem completa.

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Visionnaire Informática desenvolve aplicativo para Guia Unimed Curitiba

Com mais de 570 mil clientes, a Unimed Curitiba busca o melhor da tecnologia para disponibilizar informações sobre a rede credenciada de médicos, clínicas, hospitais. Recentemente, lançou o Guia Unimed Curitiba, que pode ser consultado em tablets e smartphones. A novidade foi desenvolvida pela Visionnaire Informática. Acompanhe a reportagem em vídeo para o programa de tv Valor Agregado.

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Luís Mário Luchetta: “Juntos conseguiremos criar uma base de dados cada vez mais consolidada do setor de TI”

Por Luís Mario Luchetta

Colegas Empresários

Estamos neste momento empenhados em fazer com que a edição 2013 do Censo do Setor de TI, iniciativa criada pela Assespro no ano passado, seja um sucesso ainda maior que a primeira edição.

A edição deste ano está ainda melhor e mais atraente, em função de:

– objetivar gerarmos, com as informações coletadas, oportunidades de negócios para os participantes;
– dispor de informação para estruturarmos demandas no apoio a projetos de inovação;
– ampliação da iniciativa por meio da ALETI – Federação Ibero-Americana de Entidades de TI, aos demais países de nossa região;
– cobrir vários novos temas de interesse do Setor (p.ex. o impacto do Capital de Risco)

Apesar disso, o tamanho do questionario e o esforço para seu preenchimento são semelhantes à da Edição 2012.

Precisamos da sua participação, e pedimos que acesse http://assespro.org.br/biblioteca/dados-mercado/2013-censo-aleti-do-setor-de-tic/ e participe com os dados da sua empresa. Nessa página, está disponível para download uma versão em formato .pdf do questionário, para que possa conhecer as perguntas antes de iniciar o preenchimento on-line.

Agradecendo antecipadamente pela colaboração em mais esta iniciativa da Assespro em benefício de todo o Setor e das empresas participantes.

Forte abraço a todos.

Luís Mario Luchetta
Presidente da Assespro Nacional

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Censo para mapear Setor de TI vai até dia 27/09

Vai até o final de setembro, dia 27, o prazo para as empresas de TI responderem ao Censo ALETI, desenvolvido em 2013 pela ALETI (Federação de Associações da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal de Entidades de Tecnologia da Informação), amplificando a iniciativa da Assespro Nacional (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação) de 2012, a nível de toda a região.

Segundo Luís Mario Luchetta, presidente da Assespro Nacional, o objetivo é traçar um panorama do mercado de TI da região Ibero Americana. “Nossa grande missão é desenvolver comparativos em profundidade entre as indústrias de TI dos países que compõem a ALETI, gerando oportunidades de negócios, melhoria do marco regulatório e projetos de cooperação em Pesquisa e Desenvolvimento”, ressalta Luchetta.

A realização do Censo ALETI 2013 conta com apoio de infraestrutura e técnico da SurveyMonkey (www.surveymonkey.com), e elaboração do questionário e processamento das informações pela MBI (www.mbi.com.br). A expectativa é que pelo menos mil empresas associadas às 21 entidades de 19 países participem do estudo. Para responder o questionário em português, basta acessar: www.mbi.com.br/mbi/contatos/questionarios/2013-censo-aleti/ ou http://assespro.org.br/biblioteca/dados-mercado/2013-censo-aleti-do-setor-de-tic/

O censo aborda temas como:

– Distribuição geográfica das empresas;

- Oferta de produtos e serviços;

- Tecnologias adotadas;

– Perfil dos clientes;

- Recursos humanos; 

– Modelos de negócio;

- Atividades internacionais e exportação;

- Propriedade intelectual e qualidade; 

– Inovação, pesquisa e desenvolvimento;

- Fontes de capital e evolução econômica;

- Geração de oportunidades de negócios.

Os resultados serão apresentados durante a Cúpula Mundial de Políticas Públicas de TI (GPATS 2013), realizado pela Associação das Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional) em parceria com a WITSA (Federação Mundial das Entidades de TI), que acontece em 12 e 13 de novembro de 2013, no Centro de Convenções Rebouças, em São Paulo.

Mais informações, acesse: http://assespro.org.br/biblioteca/dados-mercado/2013-censo-aleti-do-setor-de-tic/

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Projeto cria tributação especial a empresas de data center

As empresas que investirem na instalação de centros de processamento de dados em território nacional serão contempladas com uma tributação especial, com a diminuição da taxa ou mesmo a isenção de impostos. É o que prevê projeto de lei protocolado na última semana na Câmara Federal, pelo deputado João Arruda (PMDB-PR). Hoje, as empresas optam pelos Estados Unidos e países da Europa devido as condições climáticas (mais frio) e os incentivos fiscais que recebem.

A instalação dos chamados data centers no Brasil ganhou força após as denúncias de que órgãos de segurança dos Estados Unidos estavam espionando milhões de mensagens eletrônicas no país. A presidente Dilma Rousseff (PT) quer incluir esta obrigação dentro do projeto do Marco Civil da Internet, que está há dois anos parado no Congresso Nacional.

“Admiro a postura e a coragem da presidente Dilma, mas isso é inviável”, avalia o deputado João Arruda. Segundo ele, tornar obrigatória a instalação dos data centers no país, dará um efeito contrário do imaginado pela presidência. “As empresas de outros países vão se retirar do Brasil e empresas brasileiras que atuam fora vão enfrentar hostilidade”.

Na prática, o projeto de João Arruda cria o Programa de Apoio ao Desenvolvimento e Instalação de Centros de Processamento de Dados (PADI-CPD). A intenção é atrair empresas, mesmo com as dificuldades climáticas do país. “Nós precisamos dar condições as empresas para instalarem data centers e núcleos de informática no Brasil e estou tratando exatamente disso nesse projeto”, disse.

Para o deputado, a espionagem de dados eletrônicos dos brasileiros ocorreu e ocorre independente de onde estão instalados os centros de processamento de ados. “O problema da espionagem não é com relação a localização dos data centers, mas de quem os gerencia”, frisou João Arruda.

Ele acredita que o momento é ideal para o Brasil criar, tanto na esfera pública como na privada, e visando até questões judiciais, uma política de segurança da informação que passa também pela estrutura física da rede. “Não podemos ficar reféns de empresas que atuam no país, mas guardam dados de brasileiros no exterior, usando isso como um escudo para não atender a demandas judiciais”, frisou.

Contexto
O projeto de Joao Arruda beneficia ainda o comércio de peças e a pesquisa do campo tecnológico. A proposta determina que as empresas contempladas deverão investir anualmente, um mínimo de 2,5% do seu faturamento bruto no mercado interno e 1% em convênios com instituições ou centros de pesquisa nacionais.

De acordo com a proposta, em caso de venda no mercado interno ou importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos novos para incorporação ao ativo imobilizado, destinados à instalação e exportação das atividades previstas, ficam reduzidas a zero as alíquotas do PIS/Pasep e da Cofins incidentes.

Os critérios para os benefícios sobre impostos como o PIS/Pasep, IPI e CIDE, além de impostos sobre a importação serão estipulados pelo Ministério da Ciência e Tecnologia. Os projetos, para receberem os benefícios da prposta, necessitam de aprovação conjunta dos ministérios da Fazenda, Ciência e Tecnologia e do Desenvolvimento, Indústria e Comercio Exterior, de acordo com os termos e condições estabelecidos pelo Poder Executivo.

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Assespro Nacional sela parceria com IT4CIO

Em busca de prover o melhor ambiente de TI possível para seus associados, a Assespro Nacional firmou parceria com a IT4CIO Network Technology, empresa especializada no desenvolvimento das relações entre os executivos que atuam em TI.

No acordo, a Assespro Nacional e a IT4CIO irão atuar conjuntamente na promoção de seus eventos, e oferecer facilidade de acesso – como descontos – para a participação de associados das entidades. A IT4CIO organiza 14 eventos anuais focando em diretores de TI das 1000 empresas top do ranking no país.

Segundo Luís Mario Luchetta, presidente da Assespro Nacional, a parceria trará frutos para a entidade e seus sócios. “Teremos a marca Assespro presente e é uma oportunidade de nossas associadas participarem com desconto especial. Os eventos são nacionais e regionais e possuem grande expressão no segmento”, afirma.

Já para o presidente do IT4CIO, Luiz Alberto Matzenbacher, o objetivo do acordo é enriquecer ainda mais os propósitos da empresa. A Assespro é uma entidade tradicional e representativa do setor de TIC, enquanto a IT4CIO tem por objetivo promover o relacionamento e a disseminação do conhecimento entre os principais executivos da área atuantes no Brasil e em outros países da América do Sul. “Atendendo a estes objetivos, temos procurado estabelecer importantes relações com entidades fortemente representativas do setor como já vem fazendo com diversos grupos regionais de CIOs, como a SUCESU Nacional e todas as suas regionais”, diz Matzenbacher.

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Organizações priorizam tecnologia móvel para melhorar a eficiência de TI

Nessa segunda onda da revolução móvel que a sociedade está entrando, o destaque não são os dispositivos, mas sim o que será possível fazer com eles.

Com o intuito de mapear como essa transformação está acontecendo, a IBM publicou, recentemente, um estudo que mostra em que patamar a tecnologia móvel está presente dentro das corporações. A pesquisa “Colocando a mobilidade em primeiro lugar: melhores práticas dos líderes da tecnologia móvel” aponta que o nível de maturidade ainda é baixo, mas as organizações estão priorizando iniciativas de tecnologia móvel para melhorar a eficiência de TI.

O estudo revelou que 49% das empresas líderes na adoção de tecnologias móveis constataram aumento no desempenho dos negócios em relação aos seus concorrentes. Nas companhias que ainda não utilizam a mobilidade esse número foi de 26%. Em relação ao crescimento da receita, 26% das empresas que usam as tecnologias móveis disseram ter obtido expansão de 10% ou mais, esse bom resultado só foi sentido por 14% das marcas que não adotaram a mobilidade em seus negócios.

As empresas que investem na tecnologia móvel têm melhor produtividade de funcionários e interação com clientes, resultando na ampliação das vendas. O estudo também abordou quais as estratégias de planejamento, execução e gerenciamento que levam corporações à liderança. Alguns resultados apontados foram a integração da mobilidade na empresa, a otimização da infraestrutura móvel para acesso e desempenho, além do gerenciamento para obter segurança e eficiência, principalmente pela adoção ampliada da política de BYOD (bring your own device).
Para chegar aos resultados, foram ouvidos 361 executivos de TI de sete países, incluindo o Brasil.

Dentro do plano de expansão do portfólio de mobilidade estão inseridas as aquisições de dez empresas nos últimos quatro anos. O recente contrato assinado entre a IBM Brasil e a Apple permitirá à IBM vender diretamente aos seus clientes os produtos iPad, iPod e Mac com um pacote de serviços de mobilidade mais competitivo. Entre os serviços disponíveis para os equipamentos móveis estão a preparação e configuração dos dispositivos antes de serem entregues aos usuários finais; gerenciamento e controle remoto; e manutenção de hardware e software com gestão da garantia e inventário.

A IBM acredita que a mobilidade transformará a forma como muitos segmentos de negócios atuam, assim como a internet mudou totalmente segmentos como bancos, viagens e a saúde.

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Vendas de PCs no Brasil caem mais 10% no segundo trimestre de 2013 em volume, mas mercado cresce em receita

O mercado de PCs no Brasil manteve no segundo trimestre de 2013 a tendência de queda registrada nos primeiros três meses do ano. Com 3,6 milhões de unidades comercializadas, apresentou uma nova redução de 10% em relação ao mesmo período no ano passado. Mas se a quantidade de equipamentos vendidos diminuiu, o mesmo não aconteceu com a receita, que cresceu, atingindo R$ 5,7 bilhões – 1,2% a mais do que no segundo trimestre de 2012. É o que apontam os dados consolidados da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Esse contraste nos resultados de volume e receita se explica pelo aumento de 12% do preço médio dos PCs, que no segundo trimestre de 2012 era de R$ 1.412, contra R$1.580 neste ano.

“A partir de Maio de 2013 já começamos a ver um reajuste de preços dos PCs, o que explica a queda no número de unidades vendidas e ao mesmo tempo o aumento na receita. O mercado passa por um momento de transição para novos formatos e tecnologia mais aprimorada”, avalia Pedro Hagge, analista de mercado da IDC Brasil. Equipamentos com design mais fino, telas sensíveis ao toque e modelos conversíveis, com tela que pode ser separada e usada como tablet, devem conquistar espaço no mercado.

O aumento do dólar, que subiu ainda mais no segundo trimestre – e tende a continuar em alta, segundo a IDC – , também influi na elevação dos preços, sendo um fator importante para a queda no número de unidades de PCs vendidas, já que mesmo os produtos fabricados no país usam muitos componentes importados.

A flutuação do dólar afeta principalmente o mercado corporativo, e não por acaso foi nesse nicho que as vendas caíram mais – 15%, contra 7% no segmento de consumo, ao contrário do verificado no primeiro trimestre. “As empresas tendem a esperar que o dólar seja mais favorável para tomar suas decisões de compra”, comenta Hagge.

Diante do cenário atual, a IDC Brasil revisou a expectativa de queda nas vendas de PCs durante todo o ano de 2013 para 9% – inicialmente, a previsão era de uma redução de 8% nas vendas neste ano em relação a 2012.

“No Brasil, o mercado de PCs já tem uma base instalada muito grande, e assim sua taxa de crescimento é estabilizada. Não se deve esperar taxas tão grandes como se via no passado. Os consumidores estão mais exigentes e a tendência é de melhores oportunidades no segmento de equipamentos com mais recursos e diferenciais, pois quem procura menores preços tem como alternativa outros dispositivos como tablets e smartphones”, conclui Hagge.

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