Positivo lança curso de sistemas para smartphones e tablets

A área de desenvolvimento de sistemas para dispositivos móveis está em franco crescimento no Brasil e no mundo. E, para qualificar profissionais que atendam a essa demanda e que estejam em sintonia com as diferentes exigências provenientes de mudanças sociais e do mercado de trabalho, o Centro Tecnológico Positivo lançará, no dia 16 de outubro, a partir das 19h30, o Curso Superior de Tecnologia Sistemas para Smartphones e Tablets, que será ofertado na unidade Batel da instituição, a partir de 2014. O evento é gratuito e aberto à comunidade. As inscrições devem ser feitas pelo site www.ctpositivo.com.br/smartphonesetablets.

Empresários, alunos e interessados estarão presentes no evento de lançamento, que contará com palestras sobre os temas: Plataforma Android: Presente e Futuro – Situação e Tendências em Aplicações Móveis e Embarcadas e Mobilidade: Microsoft com o Windows Phone e Windows 8. Ao fim do evento, haverá sorteio de um tablet Positivo Ypy para os participantes.

O curso de Sistemas para Smartphones e Tablets tem o objetivo de formar profissionais capacitados para analisar, projetar, documentar, testar, implantar e manter sistemas de informação e jogos que envolvem a utilização de dispositivos móveis, como celulares, tablets e assistentes pessoais digitais em geral. Para o desenvolvimento de sistemas voltados para esses dispositivos, o profissional utiliza tecnologias de última geração adotadas nas principais empresas do mundo no setor, como: ambientes de desenvolvimento e linguagens para as principais plataformas de dispositivos móveis, computação em nuvem, convergência digital, análise de experiência de usuários, usabilidade de dispositivos móveis e redes específicas para dispositivos móveis, entre outras. O curso tem a duração de 2,5 anos.

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IBEF-PR realiza palestra sobre Governança de TI

O IBEF-PR reuniu executivos da área de TI para uma palestra com Wandair José Garcia, diretor de Tecnologia da Informação da WEG Equipamentos Elétricos S/A. Ele falou sobre o case da WEG em implantação de ERP, relacionamento com o CFO da empresa, vantagens e desvantagens da Governança de TI para as empresas e a geração de valor através da governança de TI. Ao abrir o evento, o presidente do IBEF-PR Clécio Chiamulera destacou a importância de um bom relacionamento da área de TI de cada empresa com as diretorias que interage para aprovação e implantação de projetos de tecnologia.
O evento aconteceu no Palacete dos Leões, sede do BRDE em Curitiba e foi patrocinado pela 4Results.

Clécio Chiamulera, presidente do IBEF-PR, na abertura do evento.
Francisco Rogério do IBEF-PR, Wandair José Garcia da WEG e Cristiane Werner da 4Results.
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Corinfo contrata para desenvolvimento e manutenção em PHP e MySQL

A Corinfo Gestão e Tecnologia está em busca de talentos que possuam experiência no desenvolvimento e/ou manutenção de aplicações em linguagem PHP e base de dados MySQL, que saibam trabalhar em grupo e queiram contribuir para a indústria paranaense de software. Já estamos em processo adiantado de entrevistas, portanto, quem estiver interessado, favor preencher o formulário para participação de processo seletivo: http://www.corinfo.com.br/curriculo/

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IEL e CNPq oferecem bolsas para inovação

Empresas paranaenses interessadas em desenvolver produtos, processos e serviços inovadores terão mais um incentivo a partir de agora. Até 19 de dezembro estão abertas as inscrições para o Inova Talentos, uma iniciativa do Instituto Euvaldo Lodi (IEL) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) que oferecerá, até 2015, mil bolsas em todo o Brasil para estudantes do último ano da graduação e para recém-formados, para que desenvolvam inovações nas empresas. No Paraná serão oferecidas cerca de 30 bolsas. As inscrições devem ser realizadas pelo site www.portaldaindustria.com.br.

Para contar com o apoio dos bolsistas, as empresas deverão propor projetos de inovação. As que tiverem projetos aprovados receberão profissionais financiados pelo CNPq, que investirá R$ 29 milhões no pagamento das bolsas. Os candidatos escolhidos receberão bolsas que vão de R$ 1,5 mil a R$ 3 mil mensais pelo período de um ano. O processo de recrutamento, seleção, treinamento e acompanhamento dos profissionais será realizado pelo IEL e custeado pela empresa.

Os estudantes que desejarem concorrer às bolsas deverão apresentar soluções inovadoras para os projetos propostos pelas empresas selecionadas. Os projetos serão avaliados por uma banca examinadora formada por especialistas no tema.

“O Inova Talentos é uma aliança inteligente, estratégica e técnica entre empresários, o Sistema Fiep, por meio do IEL, universidades e o poder público, visto que esses talentos serão subsidiados com bolsas do CNPq”, afirmou o superintende do IEL no Paraná, José Antônio Fares. Segundo ele, o programa é uma oportunidade para que o empresário descubra novos talentos e prepare profissionais que poderão integrar seu quadro de colaboradores.

Fares acrescenta que a iniciativa é um movimento diferenciado do IEL no mercado de trabalho, disponível para empresas e indústrias do Estado, incentivando a inovação, que na sua visão, é um dos maiores instrumentos para o desenvolvimento e crescimento das empresas.

INOVAÇÃO – O Inova Talentos integra a agenda da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), coordenada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o objetivo de fortalecer e ampliar a inovação nas empresas brasileiras. O programa também atende ao objetivo de aumentar a formação de recursos humanos para a inovação, levando trabalhadores qualificados para melhorarem a inovação e aumentarem a competitividade e produtividade das empresas, pontos prioritários dentro da MEI.

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Empresa incubada no Senai é finalista de prêmio nacional

A Vision to Business (V2B) Tecnologia é uma empresa de desenvolvimento e serviços voltada à área de Tecnologia de Informação e Negócios. Localizada no Campus da Indústria, dentro da Incubadora do Senai, a V2B é uma das finalistas da edição 2013 do Prêmio Nacional de Empreendedorismo Inovador, na categoria Melhor Empresa Incubada.

Promovido pela Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), em parceria com o Sebrae, o prêmio reconhece e prestigia projetos, incubadoras de empresas, parques tecnológicos e empresas graduadas e incubadas, que, por meio de suas ações, serviços e produtos, fortaleçam o desenvolvimento sustentável do país. O resultado final da premiação será conhecido no dia 17 de outubro de 2013, em Recife-PE, durante o XXIII Seminário Nacional de Parques Tecnológicos e Incubadoras de Empresas.

V2B

O mercado de Enterprise Resource Planning (ERP), softwares de gestão transacional têm um crescimento médio de 11% ao ano. Porém ainda existe uma grande dificuldade em cruzar informações de diferentes setores nas empresas, de forma acessível para os gestores. Para solucionar esse problema, muitas indústrias geram e customizam os relatórios manualmente ou buscam soluções de business intelligence, ambas com custo elevado. Fundada em 2010, a V2B, visando suprir essa necessidade, criou um software capaz de captar grandes volumes de dados e apresentá-los na forma de indicadores estratégicos.

Em 2012, a empresa se instalou na incubadora do Senai. Roberto Galli, diretor da V2B, conta que a oportunidade foi de encontro ao momento vivido pela empresa na época. “Já oferecíamos um produto inovador. Buscamos levar para as indústrias uma solução de business intelligence de alta tecnologia, mas ao mesmo tempo simples e que não requer grande investimento do cliente, pois é entregue em forma de serviço”, explica o diretor.

Segundo Galli, a empresa encontrou na incubadora uma forma de acelerar e expandir seu negócio. “Através do Senai, pudemos apresentar nosso produto para as indústrias paranaenses, ter acesso a práticas de gestão e mais contato com investidores. A incubadora é uma grande vitrine para a V2B”, conclui. A Incubadora é uma iniciativa no Senai Centro Internacional de Inovação que promove o empreendedorismo em startups e spin offs que possuem um negócio com perspectiva de mercado e crescimento em escala.

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Intel e IDC revelam as tendências da mobilidade corporativa no Brasil

Em evento realizado hoje em São Paulo, a Intel e a IDC revelaram dados preliminares da pesquisa “Mobilidade Corporativa”, que revela tendências sobre a adoção de dispositivos móveis – tablet e smartphones – dentro das empresas. A pesquisa também levantou dados sobre a consumerização e a falta de gerenciamento de dispositivos pessoais usados pelos colaboradores que carregam dados das empresas. A pesquisa entrevistou 288 profissionais entre os meses de Agosto e Setembro de 2013, na sua maioria gerentes de TI, CIOs ou CTOs, em empresas com mais de dez funcionários. Foram consultadas empresas nas verticais de finanças, manufatura, setor público, comércio, saúde, educação e serviços.

Para a IDC, 90% do crescimento da TI entre 2013 e 2020 será relacionado à Terceira plataforma, que agrega computação em nuvem, dispositivos e aplicações móveis, tecnologias sociais e big data. “A terceira plataforma é formada por soluções, e não somente Hardware ou Software” explicou Bruno Freitas, analista de mercado da IDC Brasil. “As grandes oportunidades nesta plataforma estão na combinação de componentes de acordo com as necessidades do negócio. E a mobilidade passa a ser cada vez mais importante à medida que o foco dos profissionais passa a ser as atualizações em tempo real das informações relevantes para a tomada de decisão.”

Em 2013, os smartphones e tablets seguem um movimento de alta popularização, tanto no mercado consumidor quanto no corporativo e governo. A IDC estima que 14% do total da venda de tablets em 2013 irá para o segmento corporativo. Entretanto, por conta da consumerização, o número de dispositivos sendo usado para fins de trabalho será ainda maior. No Brasil, 30% das empresas permitem que os colaboradores acessem dados corporativos em seus smartphones, e 27% permitem o acesso em tablets. O Brasil está marginalmente atrás de outros países na América Latina, onde o acesso de dados corporativos em smartphones chega a 33%, e em tablets, 28%.

Outro estudo da IDC também indica que o uso de tablets caminha lado a lado com os PCs: 44% dos usuários de desktops e 33% dos usuários de notebooks passaram a usar menos os PCs após a adoção do tablet, mas não os substituíram – usuários de desktops diminuíram o uso do PC em 32%, e os de notebooks em 26%. “Esses dados vão ao encontro com a visão da Intel de que o tablet é um dispositivo adicional, e não um substituto, dos computadores”, comentou Rodrigo Tamellini, gerente de produtos para tablets e smartphones da Intel para a América Latina. “O tablet oferece muita versatilidade para o usuário, mas não consegue entregar toda a produtividade de um computador. Uma opção interessante para as empresas são os dispositivos 2 em 1, que funcionam como notebook e como tablet, entregando assim o melhor dos dois mundos para os profissionais.”

Softwares corporativos apresentam oportunidades

Apesar do crescente número de pessoas utilizando dispositivos móveis para funções de trabalho, as aplicações corporativas adaptadas para dispositivos móveis ainda não decolaram no país. Das empresas com mais de 250 funcionários, apenas 19% utilizam algum tipo de aplicação corporativa móvel, como CRM, ERP ou SFA. Nas empresas com menos de 250 funcionários, a número cai para 12%. Aqueles que usam aplicações corporativas, preferem fazê-lo nos tablets do que nos smartphones – estes são preferencialmente utilizados para acesso a email (72%) e Internet (63%).

“Tablets de uso corporativo devem aumentar sua penetração nas empresas de acordo com o avanço dos aplicativos de negócios”, disse Bruno Freitas. “Verificamos que há bastante interesse por parte das empresas em adotar este tipo de aplicação, o que abre enormes oportunidades para empresas de software.”

“O mercado de software brasileiro sempre foi bastante forte no segmento corporativo, e a Intel está ajudando estas empresas a realizarem o salto em direção à mobilidade”, disse Rodrigo Tamellini. “Estamos ajudando os desenvolvedores a extraírem todo o potencial dos processadores Intel para as aplicações móveis, e mantemos comunidades bastante ativas relacionadas à mobilidade, como as comunidades de Android e HTML5. Por meio de programas de apoio, a Intel tem entregado a seus parceiros benefícios diversos, entre eles recursos de marketing e vendas, acesso a papers e materiais técnicos e comunidades online”

Consumerização não é uma escolha para a TI

A consumerização e o BYOD (traga seu próprio dispositivo, na sigla em inglês) continuam a crescer dentro das empresas brasileiras: em 2013, 38% das empresas permitiam o acesso aos dados corporativos em smartphones pessoais, contra 30% em 2012. No caso dos tablets, a permissão para uso no ambiente corporativo cresceu de 27% em 2012 para 29%. “Em 2012-2013, as empresas pararam de permitir o uso de smartphones pessoais enquanto criavam una estratégia integral de mobilidade. Em 2013, com um cenário mais claro, a tendência voltou a crescer, disse Bruno Freitas.

Entretanto, o modelo continua trazendo dor de cabeça aos departamentos de TI, em especial com relação riscos de segurança e de privacidade. No Brasil, apenas 40% dos dispositivos pessoais são inclusos nas plataformas de MDM (gerenciamento de dispositivos móveis, na sigla em inglês). O Brasil se encontra atrás da média da América Latina (47%), e de países como Argentina (64%) e Chile (45%).

A Intel defendeu um novo modelo para as empresas, o CYOD (escolha seu próprio dispositivo, em inglês), ao invés do BYOD. No CYOD, a empresa seleciona um leque de dispositivos de consumo e dá ao colaborador a chance de escolher o que mais lhe agrada. “O CYOD é um caminho do meio, onde a TI adquire um excelente grau de controle sobre os dispositivos que acessam dados corporativos e ao mesmo tempo satisfazem as demandas dos usuários”, explicou Rodrigo Tamellini. “Ignorar o fenômeno da consumerização não é uma opção: as empresas precisam criar políticas claras para os usuários e assegurar o controle dos dados corporativos.”

Nem todos os tablets nascem iguais

A Intel salientou a importância de escolher o dispositivo certo para o uso corporativo. O uso indiscriminado de produtos orientados ao mercado de consumo pode causar perda de produtividade, riscos de segurança e problemas de compatibilidade com os sistemas da empresa.

Os tablets orientados ao uso corporativo são pensados desde o início como uma ferramenta de trabalho eficiente, e que se adequa ao ambiente de TI da empresa. Estes produtos normalmente oferecem opções de gerenciamento remoto e níveis de segurança mais elevados. Também suportam aplicativos de escritório e possuem portas para conexão com periféricos. Como produtividade é essencial, esses modelos contam com maior capacidade de processamento.

A empresa demonstrou diversos novos dispositivos móveis com processadores de alta velocidade e grande capacidade de bateria, preparados para atender as demandas do mercado corporativo. A Intel destacou os benefícios de dispositivos 2 em 1 como boas opções para as empresas, devido a sua capacidade de funcionar como uma estação de trabalho móvel que entrega a mesma performance de um notebook moderno, sem perder a mobilidade dos tablets.

“Para muitos gestores de TI, o 2 em 1 é a solução perfeita, pois reduz o custo total de propriedade, diminui o inventário de dispositivos e entrega uma experiência que é altamente satisfatória e produtiva para o usuário”, concluiu Tamellini.

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Em ritmo de expansão, Solyos apresenta novidades ao mercado

Especializada em soluções tecnológicas para o atendimento de entidades empresariais como a Federação do Comércio do Paraná, a empresa curitibana Solyos desenvolve softwares para internet que também atendem a diversos setores. Domina o mercado em certificados de origem, documentos eletrônicos expedidos por entidades brasileiras para atestar que determinado produto ou serviço é produzido no país e pode contar com benefícios estabelecidos em acordos de comércio exterior. A empresa serve o setor de transportes com Conhecimento de Transporte Eletrônico e vai lançar software para gerenciamento de receitas de hotéis. Daniel Weimer, diretor executivo da Solyos, ainda reforça o interesse da empresa em expandir não só na conquista de clientes em diversos estados, mas também na abertura de escritórios fora do Paraná. “Nosso escritório em Porto Alegre, por exemplo, reforça o atendimento do Rio Grande do Sul e trabalha na revenda de um software jurídico”. Daniel adianta que, “com o fechamento de novos contratos, a empresa já se prepara para aumento do número de colaboradores e melhorias na estrutura física do escritório em Curitiba”.

Saiba mais sobre a Solyos em www.solyos.com.br

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Gartner: 64% das empresas já investiram ou planejam investir em Big Data, em 2013

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, os investimentos globais em Big Data continuam a crescer, em 2013. Pesquisa revela que 64% das empresas ouvidas estão investindo ou planejam investir nestas tecnologias e, menos de 8% já as implantaram. Estas tendências e o mercado de Big Data no Brasil e na América Latina serão analisados no Symposium ITxpo, que acontece entre os dias 4 e 7 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

Um estudo realizado pelo Gartner, em junho de 2013, com 720 organizações ao redor do mundo, examinou os planos de investimento em tecnologia das companhias em Big Data, estágios da adoção, problemas dos negócios solucionados, dados, tecnologia e desafios. “O hype sobre Big Data continua conduzindo o aumento nos investimentos, mas há solidez por trás disso. Esta pesquisa destaca empresas de vários setores e lugares enxergando oportunidades e o real valor de negócios”, explica Donald Feinberg, vice-presidente de pesquisa e analista distinto do Gartner.

Neste ano, os setores que mais investem em Big Data são mídias e comunicações, bancos e serviços. O levantamento revela que 39% das empresas de mídias/comunicações disseram que já investiram em Big Data, seguidas por 34% dos bancos e 32% das empresas de serviços. Os investimentos planejados durante os próximos dois anos são mais altos para os setores de transporte (50%), saúde (41%) e seguros (40%). Porém, todos os segmentos mostram investimentos nesta tecnologia.

Regionalmente, a América do Norte continua a liderar os investimentos, com 38% das empresas dizendo que investiram na tecnologia específica para o desafio de Big Data. Na região da Ásia/Pacífico, 45% das companhias indicam que planejam investir dentro dos próximos dois anos. De acordo com a experiência do Gartner, América Latina, Europa, Oriente Médio e África (EMEA) sempre ficam para trás na adoção das tecnologias, e com o Big Data não será diferente.

“Independente da localidade, os investimentos têm diferentes estágios. Começam com a aquisição de conhecimento, passam para a definição da estratégia, seguido por um experimento ou teste de conceito. Após a primeira fase ser bem sucedida, a implantação acontece e o investimento aumenta. No passar do tempo, a operação de negócios começa a confiar nas implementações e os investimentos passam a administrar os sistemas”, explica Feinberg.

Para Big Data, 2013 é o ano da experimentação e das primeiras implantações. Menos de 8% dos participantes da pesquisa indicam que as empresas já implantaram soluções de Big Data, 20% estão em fase piloto/experimentação, 18% estão desenvolvendo a estratégia e 19% estão obtendo conhecimento. As demais companhias não têm planos.
Há uma ampla gama de problemas de negócios a serem resolvidos usando Big Data. No topo do ranking dos estudos do Gartner de 2012 e 2013, estão a eficiência de processos e a experiência do cliente. Na pesquisa deste ano, 55% das empresas afirmam que já estão conseguindo melhorar a experiência do cliente usando Big Data, enquanto 49% usam para a eficiência de processos.

Algumas atividades de Big Data somam às atuais práticas de negócios, como, por exemplo, entender melhor as necessidades dos clientes, aumentar a eficiência de processos, reduzir ainda mais os custos ou detectar melhor os riscos. Algumas empresas estão se engajando em atividades mais “inovadoras”: 42% estão desenvolvendo novos produtos e modelos de negócios e 23% estão lucrando diretamente com a informação. O Gartner acredita que as grandes oportunidades estão nestas áreas.

Algumas atividades de Big Data somam às atuais práticas de negócios, como, por exemplo, entender melhor as necessidades dos clientes, aumentar a eficiência de processos, reduzir ainda mais os custos ou detectar melhor os riscos. Algumas empresas estão se engajando em atividades mais “inovadoras”: 42% estão desenvolvendo novos produtos e modelos de negócios e 23% estão lucrando diretamente com a informação. O Gartner acredita que as grandes oportunidades estão nestas áreas. O cenário e o futuro de Big Data e Analíticos, até 2020, serão apresentados por Donald Feinberg durante o Gartner Symposium ITxpo 2013.

Na ocasião, os participantes contarão com as palestras de Max Gehringer, administrador, autor e apresentador, no dia 7/11 (quinta-feira), às 16h30, sobre o desafio pessoal do profissional brasileiro, e de Silvio Meira, engenheiro, autor e PhD em Ciências da Computação, no dia 6/11 (terça-feira), às 17h, sobre o papel da inovação no Brasil.

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Startups de tecnologia poderão ter isenção fiscal por dois anos

Fonte: IDG NOW

As novas empresas de tecnologia podem ficar isentas temporariamente de tributos federais. Proposta (PL321/12) aprovada nesta terça-feira (1/10) pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado cria o Sistema de Tratamento Especial a Novas Empresas de Tecnologia (Sistenet). Para estar nesse regime, a startup de tecnologia deve ter receita bruta trimestral de até 30 mil reais e no máximo quatro funcionários.

O Sistenet prevê o benefício por dois anos, prorrogável por mais dois. Após esse prazo, os empreendedores poderão optar pelo enquadramento no Simples Nacional, regime simplificado de recolhimento de tributos.

A expectativa do relator da proposta na CAE, senador Walter Pinheiro (PT-BA), é que a concessão do incentivo no início das atividades, que, na avaliação dele, é o período mais crítico para esses estabelecimentos, aumente a formalização das empresas do setor.

O PLS foi aprovado em caráter terminativo, por isso não vai a Plenário – a não ser que haja recurso para isto. Se não houver apresentação de recursos para análise pelo plenário da Casa, o texto seguirá direto para apreciação da Câmara dos Deputados.

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O setor de TI e o Projeto de Lei 4330, que trata de terceirização

A Assespro-PR realizou um encontro em Curitiba para tratar de impactos jurídicos nas relações de prestação de serviços. O tema central foi o Projeto de Lei 4330, em discussão na Câmara dos Deputados, que trata de terceirização de serviços. Acompanhe os vídeos sobre o evento em reportagem do programa de tv Valor Agregado.

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TI e Telecom dominam contratações de profissionais temporários no primeiro semestre

Os profissionais temporários do segmento de TI e Telecom foram os mais demandados no primeiro semestre de 2013. É o que aponta levantamento da Page Interim, empresa especializada em recrutamento e seleção de profissionais temporários e terceiros. Nos seis primeiros meses do ano, a área foi responsável por 23% das contratações, seguido pela área da Saúde, com 15%, e Bancos, 11%.

Segundo Carolina Asevedo, diretora da Page Interim, a chegada de startups de TI e Telecom no Brasil aumentou a necessidade das empresas contratarem profissionais. “A morosidade e a burocracia para constituir empresas no Brasil fazem com que as startups contratem estes profissionais por meio da nossa folha de pagamento e sem que o profissional seja prejudicado. Ele recebe salário, benefícios e tem todos os encargos sociais recolhidos como um CLT normal”, explica. “Além disso, os setores de TI e Telecom vivem um momento de expansão, de melhoria de processos e da qualidade de serviços”, completa.

Cargos mais demandados
De acordo com Carolina Asevedo, o maior volume de contratações foi direcionado para profissionais da área Financeira – contabilidade, fiscal e controladoria – onde os salários variam de R$ 1.800,00 a R$ 8.000,00 nos níveis de analistas, júnior, pleno e sênior.

“A demanda de recrutamento e seleção de terceirizados e temporários é muito sazonal e a cada época do ano a necessidade do mercado muda. Em junho e julho, por exemplo, os profissionais de Finanças foram mais demandados devido a fase de composição do orçamento do ano seguinte e auditorias externas”, finaliza.

O gráfico abaixo mostra os setores e os cargos mais demandados no período, além de uma média salarial.

Ti e Telecom

Cargos/Média salarial
Analista de RH R$ 1800 a R$ 2500
Analista Financeiro R$ 3000 a R$3500
Analista de vendas R$ 3500 a R$ 7500

Saúde
Cargos/Média salarial
Assistente Executiva R$ 7000 a 8000
Assistente Administrativo R$ 1800 a 2200
Analista Fiscal R$ 3000 a R$ 5000

Bancos
Cargo/Média salarial
Assistente Administrativo R$ 1500 a R$ 2500
Recepcionista R$ 2000 a 4000

Motivo das contratações – Brasil

Em nível nacional, o balanço mostrou que a limitação de headcount – termo usado para fazer referência a empresas que tenham limitação para contratação de funcionários – foi o principal motivo que levou as empresas a contratarem – 39%. Na sequência, o estudo aponta que o aumento de demanda também teve destaque com 18%, seguido por implantação de software de gestão, com 11%.

Segundo Asevedo, a limitação de headcount acontece quando uma determinada área de uma empresa multinacional tem uma limitação determinada pela matriz para contratar para fins de controle de custos ou por ter extrapolado o número de contratações do ano. “A organização precisa ter alternativas para atender o acréscimo de demanda sem aumentar o quadro de funcionário em sua folha de pagamentos e, desta forma, optam pela contratação de temporários e terceiros. O recurso fica alocado no cliente, mas é funcionário Page Interim com todos os benefícios e encargos de CLT padrão”, observa.

Motivo das contratações – São Paulo e Rio de Janeiro

Os indicadores do primeiro semestre da Page Interim também mostram os motivos de contratações em São Paulo e no Rio de Janeiro. Em ambas as capitais, a limitação de headcount foi a principal causa que levaram as empresas a contratarem: RJ, com 41% e SP, com 38%.

Em São Paulo, o aumento da demanda justificou 21% das contratações. No caso do Rio de Janeiro, 23% dos postos preenchidos foram destinados à implementação de softwares de gestão.

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Gartner: downloads nas lojas de aplicativos móveis chegarão a 102 bilhões, em 2013

As lojas de aplicativos móveis terão um volume anual de downloads de 102 bilhões, em 2013, e os downloads gratuitos deverão ser de 91%, afirma o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, que apresenta as principais tendências sobre a indústria de mobilidade no Symposium ITxpo 2013, entre os dias 4 e 7 de novembro, no Sheraton São Paulo WTC Hotel.

O faturamento total do mercado, neste ano, chegará a US$ 26 bilhões, acima dos US$ 18 bilhões, em 2012, e as compras em aplicativos (In-App purchases) representarão 48% do faturamento das lojas, em 2017, um aumento de 11% em relação a 2012.

“Nossa expectativa é ter um forte crescimento nos downloads até 2014, o que deve diminuir um pouco nos anos seguintes. A média de downloads por aparelho deve ser alta nos primeiros anos, na medida em que os usuários compram novos dispositivos e se interessam por Apps. Com o tempo, os downloads se acumularão com um portfólio de aplicativos e esse número será moderado”, afirma Elia San Miguel, analista do Gartner, que abordará em detalhes a mobilidade e as estratégias no mundo digital no Symposium ITxpo.

“Atualmente, os aplicativos gratuitos estão disponíveis 60% nas lojas da Apple e 80% no Google Play. As lojas de Apps para iOS e Android, combinadas, devem contar com 90% dos downloads globais, em 2017. Essas lojas ainda estão muito ativas, graças aos ricos ecossistemas e às comunidades de grandes desenvolvedores. Porém, prevemos que a média mensal de downloads por aparelho iOS deva diminuir de 4,9, em 2013, para 3,9, em 2017, enquanto por Android a redução seja de 6,2, em 2013, para 5,8, em 2017. Isso se remete à tendência global de termos usuários utilizando os mesmos aplicativos, ao invés de baixar novos”, diz Elia.

As compras em aplicativos serão 17% do faturamento das lojas, em 2013, crecrescerão para 48%, em 2017. Porém, como acontece com os downloads, esta modalidade de compras deve ter um forte crescimento em 2013 e 2014 e diminuir nos anos seguintes. Isso acontecerá, pois os aparelhos inteligentes estão atingindo consumidores do mercado de massa, que têm menos disponibilidade para gastar com isto. Mas, as compras em aplicativos terão um peso importante no lucro das lojas de Apps e dos desenvolvedores.

Pesquisas mostram que as compras em Apps contribuem com uma parcela significativa no faturamento da loja da Apple mundialmente. Outras plataformas não atingiram níveis tão altos como o iPhone, mas, analistas preveem que as compras em aplicativos aumentarão sua contribuição no futuro.

As análises e pesquisas inéditas sobre os impactos e as oportunidade da mobilidade para o mundo digital serão apresentadas durante o Gartner Symposium ITxpo 2013. As inscrições para o evento podem ser feitas pelos telefones (11) 5632-3109 ou 0800-7441440, ou pelo e-mail brasil.inscricoes@gartner.com. Até o dia 27 de setembro, o desconto é de R$ 775,00. Saiba mais em www.gartner.com/br/symposium.

ANOTE EM SUA AGENDA – Gartner Symposium/ITxpo 2013
Site: www.gartner.com/br/symposium
Datas: 4 a 7 de novembro
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551

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