Iguassu Inova: um dos maiores festivais de inovação e tecnologia do Paraná será de 27 a 30 de novembro no Itaipu Parquetec

Palestras, hackathons e exposições marcam a programação do evento; Inscreva-se no para participar do festival são gratuitas e já estão abertas

Prepare-se para quatro dias repletos de palestras, workshops, hackathons, exposições tecnológicas, gastronomia, música e arte. De 27 a 30 de novembro, o Itaipu Parquetec realiza o Festival Iguassu Inova, um dos maiores eventos de inovação, tecnologia e sustentabilidade do Paraná. O festival é um convite para empreendedores, investidores, pesquisadores, estudantes e a comunidade em geral interagirem, se conectarem e fomentarem diálogos sobre as futuras gerações. 

Com mais de 100 horas de programação voltadas para as temáticas de tecnologias do futuro, transição energética, educação e empreendedorismo, o Festival Iguassu Inova será realizado no Parque Tecnológico, localizado em Foz do Iguaçu. Um ecossistema vibrante de inovação, conhecimento e oportunidades que receberá durante o evento cerca de 30 mil pessoas de todo o Brasil para criarem e inovarem. 

As inscrições para participar são gratuitas e já estão abertas ao público por meio do site: https://www.festivaliguassuinova.com.br. As atividades prometem uma imersão no futuro, onde grandes ideias ganham vida e conexões se tornam pontes para o desenvolvimento sustentável. Além de palestras e workshops com especialistas e influenciadores, haverá feiras de exposição, gastronomia e startups; atrações musicais e culturais; hackathons; espaços gamer e kids, com experiências de realidade virtual e robótica; e diversas outras conferências. 

Entre os dias 27 e 29, o Latinoware, maior e mais importante evento da área de tecnologias livres da América Latina, integra a programação do Festival Iguassu Inova. A 21ª edição do Congresso Latino-Americano de Software Livre e Tecnologias Abertas proporcionará momentos de debate e troca de conhecimento sobre a evolução das tecnologias abertas e suas aplicações, com programação das 8h às 18h. Nesta edição, o evento retorna ao espaço físico do Itaipu Parquetec, se posicionando como um local estratégico para debater, o futuro da tecnologia em áreas como inteligência artificial, robótica, segurança cibernética, inclusão digital e conectividade. 

O Festival também sediará, entre os dias 25 e 29 de novembro, a maior Feira de Inovação das Ciências e Engenharias do Paraná, a Ficiências. A feira é um espaço para estudantes do ensino infantil, fundamental, médio e técnico de escolas públicas, federais e privadas apresentarem ideias e contribuírem com o conhecimento e a evolução no mundo das ciências. Nesta 13ª edição, 404 projetos serão apresentados por alunos de 10 estados brasileiros e dos países vizinhos Paraguai e Argentina. O público do festival poderá visitar a exposição dos projetos nos dias 27 e 28 de novembro.

Uma programação especial está sendo organizada pelo Sebrae com o objetivo de promover a cultura empreendedora e da inovação. Entre os dias 28 e 29 de novembro, ocorrerão no Espaço Sebrae, oficinas e painéis do Encontro Estadual dos Ecossistemas de Inovação, iniciativa que promove a troca de experiências, conhecimentos e oportunidades entre profissionais do setor. Já o Seminário de Inovação e Sustentabilidade no Turismo, o Summit Tour reunirá em conjunto com a Embratur, entusiastas, empreendedores, empresas e estudantes do turismo interessados em entender mais sobre o cenário da inovação e tendências na área. 

O Festival Circuito Gastronômico das Cataratas promete conectar o público do Festival Iguassu Inova à autêntica culinária local e regional de Foz. Entre a sexta-feira e o sábado (29 e 30) irá reunir produtores locais para oferecer uma experiência gastronômica diversificada — da comida de rua aos pratos de alta gastronomia. Promovido pela Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (ABRASEL), contará com dois ambientes distintos, um deles dedicado a culinária rápida e ao sabor da comida de rua (fast food) e o outro um restaurante onde serão servidas refeições diárias no almoço e jantar (com quantidade limitada), inspiradas nas ricas tradições culinárias da região. 

Atrações musicais e culturais — A Banda Maskavo é uma das atrações já confirmadas para se apresentar festival. A banda de reggae pop, com show previsto para o sábado (30) às 20h, promete conquistar e animar o público com vários hits de sucesso. 

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Gateware e Samsung SDS anunciam parceria inédita no Paraná

Parceria expande serviços oferecidos pela empresa de tecnologia paranaense

Na última semana, a Gateware, empresa de tecnologia e inovação com foco em pessoas, fundada em Curitiba nos anos 2000, anunciou parceria com a Samsung SDS Latin America Tecnologia e Logística. Braço do Grupo Samsung, que fornece serviços de tecnologia da informação, incluindo serviços de consultoria, técnicos e terceirização.

Francisco Ferreira, CEO e fundador da Gateware, comemora a parceria e afirma que ela faz parte dos planos de crescimento da empresa até 2030. “Estamos extremamente felizes com a parceria com a Samsung SDS e temos a  certeza de que estamos no caminho certo para atingir nossos objetivos de crescimento e evolução”.

Serviços

De acordo com o CEO, a parceria veio com o intuito principal de melhorar a qualidade do serviço prestado aos clientes, já que agora, a Gateware poderá representar os serviços oferecidos pela Samsung em seus materiais. “O Samsung Knox é uma plataforma de negócios para configurar e gerenciar dispositivos móveis, oferecendo uso eficiente e personalizado em vários setores. Ou seja, podemos personalizar sistemas para nossos clientes empresariais, impedindo que os colaboradores acessem determinados sites. Além disso, vamos utilizar o sistema RPA para a construção robôs, resultando em sistemas mais autônomos e com Inteligência Artificial mais apurada”, explica Ferreira.

Devido à parceria, a cartela de serviços Gateware irá aumentar consideravelmente. Conforme Francisco, em um primeiro momento serão incorporados o Samsung Knox e o RPA, entretanto, a empresa de tecnologia coreana oferece uma série de outros serviços, que com o tempo serão estudados. “A Samsung SDS irá treinar os nossos colaboradores para a utilização das aplicações com excelência em breve”, afirma o CEO.

Futuro

A Gateware já tem planos futuros para a parceria pensando em prol da sociedade paranaense. “Estamos ao lado de parceiros sólidos no mercado, trazendo sempre um bom respaldo técnico, colocando em foco o desenvolvimento das pessoas, ou seja, tanto colaboradores e clientes, quanto a sociedade”, finaliza Francisco Ferreira.

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TCS inaugura terceiro e maior Delivery Center em Londrina e reforça compromisso com a geração de empregos na região

A Tata Consultancy Services (TCS), líder global em serviços de TI, negócios e consultoria, anuncia a inauguração do seu terceiro Delivery Center em Londrina, Paraná, no próximo sábado (9). A nova unidade, localizada a dois quarteirões do primeiro Delivery Center da cidade, será o maior Delivery Center da gigante de tecnologia na cidade, e reforça o compromisso da indiana TCS com o crescimento econômico da região e com a criação de novas oportunidades de emprego.
 

A cerimônia de inauguração, marcada para sábado, dia 9, contará com a presença de representantes do governo local e de executivos do alto escalão da TCS, incluindo Bruno Rocha, Country Manager do Brasil, Renato Sposito, Head de Recursos Humanos da TCS Brasil, e François Dossa, novo Consultor Sênior e Head de Sustentabilidade LATAM da empresa.
 

A capacidade total será de 750 novos assentos, com implementação imediata de 440 colaboradores na primeira etapa, logo na abertura, e posterior contratação de mais 310 colaboradores na segunda etapa que será finalizada nos próximos meses. Com essa expansão, a TCS cumpre com o plano de investimento contínuo na cidade. O Delivery Center 3 irá abrigar profissionais aptos a atuar com soluções baseadas em tecnologias de ponta, como Inteligência Artificial (IA), Low Code, High Code, RPA, SAP 4/Hana, Cloud e metodologias ágeis de entrega.
 

“Essa inauguração reforça a presença da TCS em Londrina, onde a empresa já emprega cerca de 1.700 pessoas, distribuídas entre os dois prédios existentes. Com a chegada do terceiro e maior Delivery Center, estamos ampliando ainda mais nossa capacidade de atendimento e fortalecendo nossa atuação no mercado brasileiro e global” afirma Bruno Rocha, Country Manager da TCS no Brasil.
 

A abertura desta nova unidade antecede a construção do novo campus da TCS em Londrina, anunciado em abril deste ano. O campus, um projeto de longo prazo, visa centralizar as operações da empresa na cidade e criar um hub de inovação e colaboração. Enquanto o projeto está em desenvolvimento, a TCS mantém seu foco na geração de empregos, utilizando o novo Delivery Center para acomodar os novos contratados. Quando concluído, o hub criará mais de 1.600 novas oportunidades de emprego nos próximos cinco anos.
 

Presente em Londrina desde 2018, a TCS tem se destacado como um importante empregador e parceiro na promoção do desenvolvimento tecnológico e econômico local. O novo centro de entrega reforça esse compromisso, impulsionando a inovação e gerando oportunidades para formar e desenvolver profissionais qualificados na região.

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Gartner alerta que apenas 48% das iniciativas digitais atendem ou superam as metas de resultados de negócios 

De acordo com a pesquisa mundial do Gartner, Inc., apenas 48% das iniciativas digitais realizadas nas empresas atendem ou superam as metas de resultados de negócios. Mais de 3.100 CIOs (Chief Executive Officers) e executivos de tecnologia, além de mais de 1.100 executivos de C-Level de outras áreas (CxOs) participaram da pesquisa que constatou, também, que um pequeno grupo de CIOs e CxOs, conhecido como a “Vanguarda Digital”, conseguiu apresentar a maior taxa de sucesso, com 71% das iniciativas digitais atendendo ou superando as metas e atingindo os resultados previstos. 

“Essa Vanguarda Digital se diferencia do restante dos CIOs e de executivos de C-Level porque compartilham a responsabilidade pela entrega digital,” afirma Raf Gelders, Vice-Presidente de Pesquisa do Gartner. “CIOs e CxOs são igualmente responsáveis, responsabilizáveis e envolvidos na entrega das soluções digitais de que suas empresas necessitam. Isso representa uma mudança radical em relação ao paradigma tradicional de entrega de TI e de ‘patrocínio de projetos’ empresariais que predominam na maioria das empresas.” 

A pesquisa  2025 Gartner CIO and Technology Executive Survey coletou dados de 3.186 CIOs e executivos de tecnologia em 88 países de empresas de todos os principais setores, representando aproximadamente US$ 17,6 trilhões em receitas/orçamentos do setor público e US$ 351 bilhões em gastos com TI. Esta pesquisa foi complementada com insights de 1.126 líderes executivos que que atuam em outras diretorias (CxOs), fora da área de TI. 

Os CxOs da Vanguarda Digital se destacam dos demais CxOs, pois dedicam mais tempo e recursos pessoais à entrega digital. Eles compartilham a responsabilidade pelo trabalho digital de ponta a ponta com seus CIOs e alocam 35% de suas equipes que são da área de negócios para trabalhar com tecnologia (contra 21% dos demais CxOs). Eles também trabalham muito próximos da área de TI, reunindo-se com seus CIOs pelo menos quatro vezes mais do que os outros executivos. 

“Por trás de cada executivo da Vanguarda Digital há também um CIO da Vanguarda Digital orientando e capacitando os líderes e suas equipes para construírem juntos a entrega digital junto com o time de tecnologia”, diz Jaime Capella, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Os CIOs da Vanguarda Digital incentivam seus pares a se tornarem também diferenciados. Esses CIOs facilitam para que seus CxOs liderem a área digital com eles e para que as equipes da área de negócios desenvolvam soluções digitais em conjunto com a TI.” 

“O sucesso dos CIOs agora depende do sucesso de seus CxOs”, destaca Capella. “Para ter êxito na próxima fase das iniciativas digitais, os CIOs precisam que seus pares trabalhem em conjunto e co-liderem com eles. Então, seus destinos estão entrelaçados: um não pode ter sucesso sem o outro.” 

CIOs buscam plataformas atraentes e fáceis de usar para todos os tecnólogos

Mais de 80% dos CIOs entrevistados na 2025 Gartner CIO and Technology Executive Survey afirmam que esperam aumentar seus investimentos em 2025 em recursos e tecnologias robustas, como cibersegurança, Inteligência Artificial (IA), IA Generativa, Business Intelligence, soluções de analytics e tecnologias de integração de APIs (mecanismos de comunicação entre componentes de software). 

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GTFoods está entre as 100 maiores empresas do Paraná e no Top 100 do agronegócio nacional

O Grupo GTFoods, um dos maiores frigoríficos do Brasil, figura em dois dos mais importantes rankings de negócios do país. Na mais recente edição da Forbes Agro100, o grupo foi classificado na posição 68 entre as maiores empresas do agronegócio brasileiro. Além disso, no ranking da revista Amanhã, que lista as maiores empresas do Paraná, a GTFoods conquistou a 29ª posição e figura também entre as maiores empresas da região Sul, ocupando o 80º lugar. 

Com sede em Maringá, Paraná, o grupo GTFoods inclui marcas renomadas como Canção, Bellaves e Lorenz, maior esmagadora de raiz de mandioca do Brasil. 

“Estamos muito honrados com a inclusão nos rankings das revistas Amanhã e Forbes Agro100. Esses reconhecimentos refletem nosso comprometimento com a qualidade, inovação e geração de valor para a sociedade e refletem o trabalho dos nossos colaboradores”, destaca Rafael Tortola, CEO do grupo. 

Fundada em 1992 por José Borges, Rogério Gonçalves e Ciliomar Tortola, a GTFoods cresceu através de um processo de sucessão bem-sucedido e conta atualmente com 29 unidades. A companhia atua em toda a cadeia da avicultura de corte e oferece produtos variados, incluindo alimentos avícolas, ração, fécula e embalagens. A GTFoods também possui operações em transporte, distribuição de combustíveis, importação e exportação.

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Robô Tinbot, primeiro influenciador não humano, recebe Prêmio Prata do YouTube após atingir 100 mil inscritos em seu canal

O fato é inédito porque o comum é ter influenciadores humanos, e não um robô

Tinbot, o primeiro robô brasileiro e um dos pioneiros em inovação tecnológica e inteligência artificial no país, recebeu o Prêmio Prata do YouTube, por ter atingido a marca de 100 mil inscritos em seu canal. Esse marco é um reflexo da crescente popularidade e relevância do Tinbot, que ao longo dos anos, vem impactando tanto o mercado corporativo com sua tecnologia e iniciativas sociais com sua capacidade de interação inteligente, assim como o público no geral por ser um personagem influenciador digital. 

“O fato curioso desse prêmio é que o Tinbot é a primeira personalidade e influenciador robô a receber este reconhecimento. E este prêmio nos faz celebrar porque o personagem tem somado milhares de seguidores nas redes sociais com seus conteúdos cheio de autenticidade, mostrando o quanto a tecnologia pode ser acessível e fazer parte do cotidiano das pessoas. E hoje estamos comemorando o Prêmio Prata do Youtube, mas o canal já está 250 mil inscritos”, destaca o diretor de Inovação do Grupo DB1, Rogério Gonçalves de Souza. 

A história do Tinbot começou de forma simples e curiosa: em 2015, durante um hackathon na DB1 Group (holding da empresa que criou o Tinbot), o colaborador, da época, Marco Diniz, construiu um protótipo de robô com palitos de sorvete. Quem poderia imaginar que esse pequeno projeto seria o ponto de partida para a criação do primeiro robô brasileiro, que hoje está presente em empresas no Brasil e ao redor do mundo? 

Hoje, o Tinbot é sinônimo de inovação tecnológica e está inserido em corporações como Petrobras, DHL, Sicoob, Sicredi, Sebrae e Senac, onde atua como um facilitador na comunicação e na automação de processos. Além disso, sua aplicação vai muito além do mundo corporativo: o robô também desempenha um papel fundamental na área de saúde e educação, sendo utilizado no tratamento de crianças com autismo na Casa do Autista, o maior complexo neurossensorial da América Latina. Nessas interações, o Tinbot auxilia na socialização e desenvolvimento dessas crianças, mostrando o poder da tecnologia como uma ferramenta de impacto social positivo. 

“Cada ciclo de inovação do Tinbot traz melhorias e aproxima ainda mais a realidade da interação entre humanos e máquinas”, destaca o CEO do Grupo DB1, Ilson Rezende.  

De acordo com o Coordenador de Equipe, Gustavo Denobi, o prêmio é “um marco valioso nessa jornada de construir robôs com interação humanizada para o público”. Denobi ainda brinca “Se os robôs vão dominar o mundo? O Tinbot já está dominando”, celebra. 

Com 250 mil inscritos no canal, o Tinbot continua a conquistar novos públicos, compartilhando vídeos que exploram suas funcionalidades, seus usos em diferentes indústrias e sua evolução constante, demonstrando como a tecnologia pode ser uma aliada tanto em grandes empresas quanto em iniciativas sociais. 

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Loggi abre vagas temporárias de trabalho para logística no Paraná

A Loggi está se preparando para a Black Friday e está com vagas de trabalho temporárias abertas para atuação para a área de logística no Paraná, tanto nos centros de distribuição em São José dos Pinhais e Londrina, quanto em agências e outras regiões como Curitiba e Campina Grande do Sul.

As oportunidades são para o time de Operação, sendo para Auxiliar de Logística I, destinadas aos 1º turno, 2º turno e 3º turno. Os requisitos da vaga são: ensino fundamental completo, idade mínima de 18 anos e disponibilidade para trabalhar em escala 6×1. Entre as responsabilidades da vaga estão a carga e descarga de caminhões, além de receber, processar, roteirizar e expedir pacotes.

Para verificar e escolher a localidade de preferência, é necessário acessar o formulário de inscrição em: Link. As inscrições estão disponíveis até o dia 11/11.

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Lactec passa a atuar com Inteligência Embarcada

Renovação de credenciamento como unidade Embrapii inclui um escopo mais robusto de competências

O Lactec renovou o credenciamento como unidade Embrapii com a Associação Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii), integrando um escopo mais robusto de competências. Com a renovação, o Lactec passa a atuar com Inteligência Embarcada com termo de vigência estendido até outubro de 2030.

Credenciado como unidade Embrapii desde 2014, o Lactec passa da área de competência de Eletrônica Embarcada para Inteligência Embarcada para a execução de projetos de P, D&I no setor industrial. A renovação inclui subtemas de atuação como sistemas eletrônicos embarcados, inteligência artificial e cyber segurança para sistemas embarcados.

De acordo com o responsável pela Unidade Embrapii do Lactec, Carlos Gabriel Bianchin, o tema mantém a ênfase em eletrônica, mas adiciona uma dimensão de inteligência e adaptabilidade que abrange as novas tecnologias. “Com isso, ampliamos o escopo para incluir inteligência artificial e segurança cibernética, refletindo as áreas emergentes e fortalecendo as competências atuais do Lactec. Esta abordagem permite que a unidade se mantenha na vanguarda da tecnologia, atendendo às necessidades do mercado e explorando novas oportunidades de inovação”, afirma Bianchin.

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 Pensar em transição de carreira é cada vez mais comum entre os profissionais

De acordo com dados de uma pesquisa da plataforma Online Currículo, oito em cada dez profissionais brasileiros com mais de 40 anos já pensaram em fazer uma transição de carreira. O número representa 82,2%, taxa parecida entre os brasileiros mais novos, com idades entre 16 e 24 (82%). Além disso, o estudo mostrou que 70% dos entrevistados dizem que não há limite de idade para mudar de profissão.
 

Para Fernando De Vincenzo, general manager e sócio da Cornerstone Career Services, divisão especializada da Cornerstone Havik dedicada a transformar a maneira como profissionais e empresas lidam com suas jornadas de carreira, o mercado de trabalho em constante transformação e a chegada de novas demandas faz com que a transição de carreira seja cada vez mais comum, requisitando ainda mais o chamado outplacement, serviço projetado para apoiar tanto empresas quanto profissionais durante esse processos.
 

“Seja por insatisfação na área atual, busca de propósito ou por novas oportunidades em um cenário de constante inovação, os profissionais que optam por essa mudança enfrentam tanto desafios quanto possibilidades de crescimento. Para isso, se faz necessário o apoio de consultorias especializadas, planejamento e estratégias certas para que o caminho seja o mais enriquecedor possível”, diz Fernando.
 

O sócio ainda ressalta que com autoconhecimento para entender as próprias habilidades, valores e preferência, a transição pode ser segura e consciente, traçando objetivos mais claros alinhados ao que deseja alcançar.
 

“Junto a isso, a capacitação é outro pilar importante. Cursos, especializações e treinamentos específicos e direcionados para a nova área e mercado de interesse podem fazer a diferença para preencher possíveis lacunas de conhecimento e fortalecer a confiança do profissional. Ainda, uma abordagem de mentoria e acompanhamento durante o processo pode auxiliá-lo a identificar pontos de desenvolvimento e criar uma estratégia eficiente”, complementa De Vincenzo.
 

Conforme o diretor, a Cornerstone Career Services conta com uma média de 750 programas de outplacement realizados por ano, mostrando a grande demanda pelo serviço por parte de profissionais e empresas. Além disso, em seus registros, a companhia possui um tempo médio de recolocação de 3,09 meses e mais de 90% de sucesso na recolocação em posições alvo.
 

“Mudar de profissão exige coragem e resiliência, mas com o suporte certo e com planejamento adequado à realidade de cada profissional, é possível fazer a transição de maneira assertiva. Precisamos entender que, hoje, o mercado de trabalho enfrenta diversas inovações e as pessoas estão atrás dessa adaptação para uma trajetória de sucesso”, conclui Fernando.

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Fusões e aquisições se mantiveram estáveis nos nove meses deste ano no Brasil

Uma pesquisa da KPMG apontou que foram realizadas 1.196 operações de fusões e aquisições nos nove meses deste ano envolvendo 43 setores da economia. Trata-se de um aumento de 5% se compararmos com o mesmo intervalo de 2023 quando foram finalizadas 1.142 transações. Os setores que mais se destacaram foram tecnologia da informação com 355, empresas de internet com 199 e instituições financeiras com 68 negócios concretizados.
 

“O mercado de fusões e aquisições apresentou um crescimento no número de transações em relação aos nove meses anteriores. Companhias de tecnologia da informação continuaram como o principal setor em número de operações, fortemente impulsionado por fundos de capital de risco e private equity, que corresponderam a mais de 65% das transações do setor”, analisa o sócio da KPMG, Paulo Guilherme Coimbra.
 

Além de tecnologia da informação com 355, empresas de internet com 199 e instituições financeiras com 68 operações concretizadas, a lista formada pelos setores que mais se de destacaram, nos nove meses deste ano, ainda contempla as seguintes áreas: companhias de energia com 51; serviços para empresas, 41; imobiliário, 39; alimentos, bebidas e fumo, 37; telecomunicações e mídia, 29; educação, 24; e produtos químicos e farmacêuticos, 23.
 

Já com relação à localidade brasileira onde as empresas participantes nas transações estão localizadas, foram 24 estados envolvidos. Os três que mais tiveram destaques foram São Paulo com 609 organizações (55,6% do total), Rio de Janeiro com 108 (9,9%) e Minas Gerais com 77 (7%).

Transações domésticas são a maioria:
 

Das 1.196 operações de fusões e aquisições concretizadas de janeiro a setembro deste ano, a maioria delas (766) foi do tipo doméstica, ou seja, foi realizada entre empresas brasileiras. As outras envolveram investidores estrangeiros: 283 foram feitas por estrangeiros comprando empresa estabelecida no Brasil; 68 brasileiros adquirindo de estrangeiros estabelecida no exterior; 23 brasileiros comprando de estrangeiros estabelecida no Brasil; 46 estrangeiros adquirindo, de estrangeiros estabelecida no Brasil; e 10 estrangeiro adquirindo, de brasileiros, estabelecida no exterior.
 

“A partir do segundo trimestre deste ano, observamos uma recuperação no volume de transações. Apesar das incertezas das eleições americanas e das tensões geopolíticas, espera-se uma redução gradual da taxa de juros nos Estados Unidos, incentivando investimentos internacionais no Brasil. Assim, a combinação dos cenários macroeconômicos local e global sugere um ambiente de estabilidade no mercado brasileiro de fusões nos próximos meses”, finaliza.

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Guia Salarial Robert Half 2025: profissões em alta em Tecnologia

O mercado de trabalho brasileiro, com taxas de desemprego em níveis historicamente baixos, tem enfrentado desafios significativos na captação de talentos qualificados. A fim de apoiar tanto empresas quanto profissionais, o novo Guia Salarial 2025 da Robert Half, em sua 17ª edição, apresenta as principais tendências de recrutamento em Tecnologia para o próximo ano.   

Segundo Maria Sartori, diretora-associada da Robert Half, após o ‘boom’ que seguiu a pandemia — período que impactou diretamente a oferta de vagas e a remuneração na área de tecnologia — o mercado agora passa por uma fase de estabilização.

“Contudo, esse movimento de acomodação, especialmente no que diz respeito aos salários, não representa um desaquecimento do setor. Após a onda de layoffs no início de 2024, a expectativa é de que haja um fortalecimento na ‘seniorização’ dos profissionais no próximo ano. Hoje, para se destacar na tecnologia, é fundamental que eles apresentem uma evolução técnica sólida”, afirma Sartori.

Para Elisa Jardim, gerente da Robert Half, o ajuste nas expectativas também é uma mudança relevante para 2025. “No último ano, percebemos que os candidatos estão mais realistas, ‘pisando no chão’. O nível de exigência para participação nos processos seletivos em Tecnologia está mais alinhado ao que vemos em outros setores”, comenta Jardim.

Baixa taxa de desemprego acirra guerra por talentos  

As empresas ainda se deparam com dificuldades para atrair talentos, visto que o número de profissionais qualificados não supre a demanda e as taxas de desemprego continuam em queda. O índice de desocupação para esta categoria, a partir dos 25 anos e com ensino superior completo, gira em torno de 3,5%, um patamar que o mercado considera próximo do “pleno emprego”.

“Entre os candidatos, manter-se atualizado com novas certificações e dominar uma segunda língua, especialmente o inglês, que ainda representa uma carência notável no mercado, são aspectos cruciais para garantir sua competitividade no trabalho”, explica Jardim. 

“Além do conhecimento técnico indispensável, o mercado atual valoriza cada vez mais o perfil comportamental. Trabalhar em equipe, comunicar-se claramente com diferentes áreas e possuir inteligência emocional para lidar com a pressão do dia a dia são requisitos cada vez mais demandados pelas empresas. Um profissional tecnicamente excelente, mas sem habilidades comportamentais bem desenvolvidas, terá limitações em seu crescimento de carreira”, alerta Sartori.

Modelos de trabalho: uma discussão sem consenso

No mercado de Tecnologia, assim como em outros segmentos, a discussão em torno dos modelos de trabalho ainda não alcançou um consenso entre profissionais e empresas. Embora haja uma tendência de retorno ao presencial, incentivada pelas big techs, muitas operações optam pelo modelo híbrido, alinhando-se às preferências dos profissionais, como uma forma de não perder talentos, uma vez que bons profissionais de tecnologia raramente ficam disponíveis no mercado por muito tempo. 

“No comparativo com outras áreas, ainda vejo profissionais de tecnologia sendo mais exigentes quanto à possibilidade de trabalhar remotamente. No entanto, é preciso compreender que a realidade do mercado mudou. Na área de desenvolvimento de softwares, por exemplo, ainda há uma flexibilidade um pouco maior para o trabalho 100% remoto, mas em segmentos como infraestrutura e segurança da informação, a tendência já aponta para o modelo híbrido”, conclui Maria Sartori.

Profissões em alta para 2025(Fonte: Guia Salarial 2025 da Robert Half/valores em reais)

TECNOLOGIA

  • Segmentos que lideram as contratações: Tecnologia, Bancos, Startups em geral, Atacado e varejo;
  • Áreas funcionais com maior demanda: Inteligência artificial/Automação/Aprendizado de máquina, Serviços de TI/Suporte/Operações, Desenvolvimento web/E-commerce, Redes;
  • Profissionais mais procurados: Gerente de TI (generalista), Desenvolvedor(a) Back-end, Coordenador(a) de segurança da informação, Gerente de projetos;
  • Habilidades técnicas:
    • Mais demandadas: Inteligência artificial/Automação/Aprendizado de máquina, Linguagens de programação/Desenvolvimento web, Nuvem, Tecnologia imersiva;
    • Mais difíceis de encontrar: Inteligência artificial/Automação/Aprendizado de máquina, Blockchain, Tecnologia imersiva, DevOps e DevSecOps;
  • Certificações mais exigidas: CCNP, AWS, CompTIA, Cobit;
  • Habilidades comportamentais:
    • Mais demandadas: Liderança, Inteligência emocional, Pensamento criativo, Pensamento crítico;
    • Mais difíceis de encontrar: Inteligência emocional, Pensamento criativo, Resolução de problemas, Liderança;

Algumas perspectivas de remuneração em 2025:

  • Gerente de TI Generalista: 20.400 | 26.500 | 34.200
  • Coordenador(a) de Segurança da Informação: 17.350 | 20.000 | 23.750
  • Gerente de projetos: 13.800 | 18.000 | 23.200
  • Desenvolvedor(a) Back-End Pleno: 9.200 | 12.000 | 15.450
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IA Generativa revoluciona negócios na América Latina, aponta relatório

O mercado de Inteligência Artificial (IA) na América Latina está em plena expansão, com um crescimento robusto impulsionado por inovações disruptivas e avanços regulatórios. Para mapear este cenário, a Grão VC desenvolveu o relatório “The GenAI Impact in LATAM”, uma iniciativa que visa identificar o impacto da IA generativa nos diferentes setores da economia, destacando tendências que prometem transformar a dinâmica do mercado nos próximos anos.
 

Embora o Brasil e os países vizinhos estejam adotando a IA generativa com velocidade, o foco tem se concentrado em soluções operacionais limitadas, como chatbots de atendimento ao cliente, sem explorar plenamente o potencial dessa tecnologia. Grandes corporações estão, de fato, investindo na implementação de IA, mas o uso da tecnologia segue restrito a processos básicos, o que revela uma mentalidade conservadora e pouco inovadora. Em vez de liderar com projetos de impacto mais profundo – como melhorias na inteligência de mercado, personalização avançada de produtos ou análises preditivas sofisticadas – a América Latina ainda parece estar focada em atender ao “mínimo viável” quando se trata de IA.
 

Para Thoran Rodrigues, CEO da BigDataCorp e especialista em Inteligência Artificial, o momento atual da IA é realmente transformador, mas é crucial entendermos onde concentrar nossos esforços estratégicos. “Não será viável competir diretamente com as grandes corporações globais no investimento necessário para o treinamento de modelos fundacionais. O desafio, então, é identificar as oportunidades de aplicação dessa tecnologia que nos ofereçam vantagens locais e inigualáveis.”
 

“Um simples chatbot de atendimento não representa um diferencial competitivo. Hoje, qualquer empresa pode montar um chatbot com soluções prontas no mercado. A questão é: como vamos além? Quais outras aplicações podemos imaginar, com características locais ou voltadas a problemas específicos, que sejam realmente indispensáveis e difíceis de replicar?” comenta.
 

Do ponto de vista regulatório, o estudo destaca os desafios que a região enfrenta para consolidar um ambiente seguro e propício ao avanço da IA. Embora alguns países já tenham iniciado discussões sobre legislações específicas, o relatório enfatiza que ainda há um longo caminho a percorrer. A criação de marcos regulatórios claros é essencial para garantir que o crescimento da IA seja acompanhado de uma governança robusta e transparente. No Brasil, os debates sobre uma Lei de IA têm avançado no Congresso, com propostas que buscam regulamentar a transparência e a responsabilidade no uso da tecnologia.
 

“A legislação brasileira, ainda em fase de aprimoramento, visa não só proteger os direitos dos usuários, mas também incentivar a inovação e assegurar que o país acompanhe as melhores práticas internacionais, equilibrando o desenvolvimento tecnológico com a segurança e a ética,” finaliza o especialista.

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