Escritório de Projetos do Itaipu Parquetec está entre os finalistas do Prêmio PMI-Paraná Melhores do Ano

Estar entre os finalistas do prêmio reforça a liderança da instituição em inovação e implementação de projetos 

O Escritório de Projetos do Itaipu Parquetec celebra seu primeiro ano com um importante reconhecimento: a empresa foi selecionada como finalista do Prêmio PMI-Paraná Melhores do Ano, na categoria PMO. Este é um dos mais prestigiados reconhecimentos na área de gerenciamento de projetos do estado. 

Este prêmio tem como propósito reconhecer a excelência e a inovação no desenvolvimento e amadurecimento dos Escritórios de Gerenciamento de Projetos (PMOs) no Estado do Paraná. A premiação busca destacar aqueles que desempenham um papel crucial no apoio e na promoção da gestão eficaz de projetos em suas organizações. Estar entre os finalistas, coloca o Itaipu Parquetec em evidência por sua excelência em planejamento, execução e entrega de resultados.   

Inovação e Transformação Estratégica 

No último ano, o Escritório de Projetos tem desempenhado um papel central na transformação digital e na implementação de soluções estratégicas. Com a criação do canal de oportunidades, o Informativo do Portfólio, melhorias em processos, alinhamento dos projetos com o planejamento estratégico, capacitações e workshops em projetos. Além do desenvolvimento de um sistema de gestão de portfólio de projetos e dashboard estratégico com visualizações em Power BI, são ações nas quais a equipe tem ajudado a organização a tomar decisões informadas e a otimizar o uso de recursos. 

Segundo o gerente da área de Planejamento e Gestão Estratégica, Cristian Jair Paredes Aguilar, “Estar entre os finalistas reflete o compromisso do Itaipu Parquetec em aplicar as melhores práticas de gestão de projetos, e demonstra que estamos no caminho certo para aperfeiçoar nossa maturidade em gestão de projetos”.   

Reconhecimento Global 

O Prêmio PMI-Paraná Melhores do Ano é uma iniciativa que reconhece a excelência e a inovação na gestão de projetos e no desenvolvimento de Escritórios de Gerenciamento de Projetos (PMOs). O objetivo do prêmio é fortalecer a cultura de gerenciamento de projetos e incentivar a adoção de boas práticas.  

A cerimônia de premiação ocorrerá no dia 18 de outubro, e os vencedores serão anunciados durante o Summit do PMI Paraná, evento que reúne os principais profissionais e empresas do setor. 

A inclusão do Itaipu Parquetec como finalista reforça seu papel de liderança e inovação, destacando-se pela capacidade de implementar projetos transformadores e de alto impacto. 

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Recarga gratuita: proprietários de carros elétricos podem testar novo modelo de recarga rápida

Eletroposto desenvolvido pelo Lactec possui tecnologia avançada e ainda mais eficiente e segura

Proprietários de veículos elétricos podem participar de um projeto de pesquisa e inovação em recarga rápida, testando um novo modelo de carregador desenvolvido pelo Lactec. A recarga é gratuita e será realizada na sede do Lactec, entre 9 e 30 de outubro. A inscrição pode ser realizada neste formulário.

De acordo com o pesquisador especialista do Lactec, Carlos Bianchin, o objetivo é garantir que essa tecnologia avançada seja ainda mais eficiente e segura para todos os modelos de carros elétricos. “Como temos vários carros diferentes, o objetivo é testar a comunicação e autorização de recarga dos veículos elétricos. De quebra, também testaremos o nosso eletroposto, tornando-o mais robusto e confiável para o consumidor”.

Durante a recarga, os proprietários ainda poderão contar com o suporte de especialistas do Lactec. Estão sendo buscados veículos elétricos das seguintes marcas: BMW, JAC, Jeep, Land Rover, Mercedes-Benz, Fiat, Mini Cooper, Porsche, Volvo, GWM e outros, exceto BYD, pois os testes com a marca já foram realizados. 

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Curitiba sedia evento #BUYPR para impulsionar investimentos no Paraná

O evento, marcado para 10 de outubro de 2024, no Museu Oscar Niemeyer, reunirá líderes empresariais e políticos para discutir o potencial econômico do estado.

O Paraná será o grande protagonista do evento #BUYPR, que acontece no dia 10 de outubro de 2024 no Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Realizado e organizado pela APEX, Quartzo Capital e Invest Paraná, o evento tem como objetivo atrair reconhecimento, investimentos nacionais e globais, destacando as potencialidades econômicas, culturais e naturais que fazem do Paraná um polo de oportunidades.

O #BUYPR é um movimento estratégico que visa posicionar o Paraná como um dos principais destinos de investimentos no Brasil, que reúne lideranças empresariais, políticas e intelectuais, para que juntos possam construir um plano de desenvolvimento econômico que tem como foco impulsionar setores como agronegócio, indústria, tecnologia, infraestrutura, mercado imobiliário, entre outros.

Além dos painéis, será apresentada uma análise abrangente das oportunidades oferecidas pelo Paraná, com base em dados e pesquisas da Futura Inteligência, uma das maiores empresas de pesquisa e inteligência de mercado do país. Ao final, será divulgado o Manifesto #BUYPR, documento que reunirá as principais conclusões e propostas discutidas no evento.

Esse manifesto será posteriormente apresentado nas edições nacionais e internacionais do Brazilian Regional Markets em 2025, com o objetivo de expandir o reconhecimento do Paraná e atrair investimentos para os mercados regionais brasileiros.

O Paraná é o 4º maior PIB do Brasil, líder em produção de proteína animal e o 1º em geração de energia. O estado se destaca pela infraestrutura portuária de excelência, forte presença no setor agroindustrial, além de ser referência em inovação tecnológica e sustentabilidade.

Programação

O evento ocorre ao longo do dia e contará com painéis e dinâmicas de discussão. Entre os temas abordados estarão: painel “Paraná, uma terra de potencialidades”; painéis setoriais sobre as vocações econômicas regionais; discussão sobre os impactos da macroeconomia na economia paranaense; dinâmica com pesquisa quantitativa em tempo real; e apresentação do “Manifesto #BUYPR”.

Os painelistas confirmados envolvem grandes nomes do mercado e influências do Paraná, com0 o governador Carlos Massa Ratinho Junior. A lista segue com:

– Daniel Pimentel – CEO da COPEL
– Marcel Malczewski – CEO da Quartzo Capital
– Fernando Cinelli – Fundador e Presidente da Apex
– Helmuth Hofstatter – CEO da LogComex
– Fernando Terra – Diretor LATAM da CBRE
– Daniel Alberini – Cofundador e Diretor de Gestão da Quartzo Capital
– Hélio Bruck Rotenberg – Fundador e Presidente da Positivo Tecnologia
– Giancarlo Rocco – Diretor de Internacionalização da Invest Paraná
– Ricardo Frizera – Diretor de Research da Apex
– Arilton Teixeira – Economista-Chefe da Apex
– Irineo Rodrigues – Presidente da Lar Cooperativa Agroindustrial
– Francisco Soares – Presidente da TMG
– Haroldo Polizel – Superintendente da Integrada
– Helmut Hofstatter – CEO da LogComex

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Ibema é destaque no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira 2024

Uma das maiores fabricantes de papelcartão da América Latina, a Ibema foi destaque no Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira 2024, promovido pela Associação Brasileira de Embalagem (ABRE). Neste ano, a premiação chegou à sua 24ª edição apresentando as principais inovações do setor em diversas áreas de consumo.

Os kits Boti Baby, do Boticário, foram vencedores na classe Ouro, a mais alta do prêmio, na categoria “Embalagem e Mercado – Cosméticos e Higiene Pessoal”. O projeto foi assinado pelo Almanaque Estúdio de Criação, com conversão da gráfica Gonçalves Packaging e matéria-prima da Ibema.

As caixas dos kits são fabricadas com papelcartão Ritagli, a opção mais sustentável do mercado, com 55% da mistura composta por fibras recicladas – 35% delas são de materiais pós-consumo. Por ser produzido a partir de um ciclo sustentável, o Ritagli também garante créditos de reciclagem aos clientes da companhia, confirmando o comprometimento e a responsabilidade das marcas com as necessidades do planeta.

“Atualmente, produzimos papelcartão reciclado com qualidade comparável à do produto fabricado a partir de fibra virgem. A linha Ritagli é uma excelente opção para os segmentos de alimentos pré-embalados, medicamentos e cosméticos”, afirma Julio Jubert Guimarães, diretor comercial da Ibema.

A linha Boti Baby é composta por itens voltados a crianças de 0 a 2 anos. Os kits foram desenvolvidos com linguagem lúdica, que categoriza o produto, facilita a identificação no ponto de venda (PDV) e o torna presenteável, especialmente para eventos como chá de bebê e primeiro aniversário.

“O papelcartão é um grande aliado na construção de um amanhã mais sustentável, porque vem de fonte renovável e é altamente reciclado. Não é à toa que o propósito da Ibema é ‘embalar o futuro’. O reconhecimento por parte da ABRE é prova de que a união entre design e soluções sustentáveis no setor de embalagens não é apenas possível, mas muito necessária”, acrescenta Julio.

Prêmio ABRE da Embalagem Brasileira – Com o objetivo de fortalecer a indústria nacional de embalagem e valorizar os avanços e inovações no setor, o Prêmio ABRE tem como missão celebrar o poder e a eficácia das embalagens, mostrando que elas são mais do que uma proteção para os produtos, mas um veículo de informação e comunicação com a sociedade e de geração de negócios, seja para pequenas, médias ou grandes empresas.

As soluções inscritas são avaliadas de acordo com critérios como funcionalidade, beleza, sustentabilidade, tecnologia, pertinência com o target, propósito da marca, eficiência na exposição e comercialização dos produtos, impacto nos negócios, entre outros. A premiação distribui os troféus Ouro, Prata e Bronze, conferindo aos vencedores o mérito pela excelência no desenvolvimento da embalagem.

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SETCEPAR oferece cursos voltados ao transporte de cargas em outubro

Para capacitar os profissionais, contribuir para a inovação e a competitividade das empresas no mercado, o Sindicato das Empresas de Transportes de Cargas no Estado do Paraná (SETCEPAR), por meio do Instituto Setcepar de Educação no Transporte (ISET), oferece cursos voltados a profissionais do setor de transporte.

De acordo com a coordenadora de Recursos Humanos do SETCEPAR, Vivian Nunes, os cursos são fundamentais para o desenvolvimento profissional dos trabalhadores do setor de transporte. “Eles não apenas capacitam os colaboradores com conhecimentos técnicos e práticos, mas também promovem a eficiência operacional nas empresas”.

Para o mês de outubro, destacam-se os cursos de Apuração de ICMS para transportadoras do Paraná; Desenvolvimento de Conferentes de Cargas; Rotina de Departamento Pessoal para Transportadoras e, por fim, Gestão da Performance da Frota de Veículos através de Indicadores de Desempenho. “A formação contínua é essencial para garantir que os profissionais estejam atualizados com as melhores práticas e legislações, especialmente em áreas críticas como a apuração de ICMS e a Gestão de Recursos Humanos”, explica Nunes.

O SETCEPAR possui programação mensal de Reuniões das Comissões Técnicas, Cursos de Formação de Instrutor de Motorista e Formação de Motorista Carreteiro. Para mais informações e acompanhamento da programação clique aqui.

Programação dos cursos de outubro de 2024:
 

08 de outubro – Café com Conteúdo

10 de outubro – Apuração de ICMS para Transportadoras do Paraná

15 de outubro – A gestão SMS nos Transportes de Cargas

15 de outubro – Desenvolvimento de Conferentes de Cargas

16, 17, 23 e 24 de outubro – Rotinas de Departamento Pessoal para Transportadoras

18 de outubro – Comissão de Recursos Humanos

22 à 30 de outubro – Formação de Motorista Carreteiro

28 de outubro – Gestão da Performance da Frota de Veículos através de Indicadores de Desempenho

28, 29 e 30 de outubro – Formação de Instrutor de Motorista

31 de outubro – Atualizações Jurídicas

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Distrito debate IA generativa e o impacto para profissionais e empresas na Futurecom 2024

‘Espaço IA’ apresenta as soluções desenvolvidas pelo GenAI Lab e promove discussões sobre os desafios da IA no mundo corporativo

O Distrito, plataforma especializada em projetos de implementação de IA para corporações na América Latina, participa, no dia 9 de outubro, da edição de 2024 de Futurecom, evento que reúne o ecossistema de infraestrutura de redes, conectividade e tecnologia aplicada a diversos setores da economia. 

O executivo Gustavo Araújo, CIO e co-fundador da empresa, será o mediador do painel sobre o tema “GenAI torna os profissionais melhores e mais poderosos e as empresas mais eficientes e assertivas. Será?”, a partir das 9h20 no Auditório 1 (FutureCongress). A discussão irá traçar os impactos da inteligência artificial generativa nos negócios, consumo e sociedade.

“A adoção da GenAI impulsiona o potencial de transformação das empresas, permitindo a otimização de processos complexos, o que colabora para a produtividade dos profissionais e maior assertividade na tomada de decisões. Apesar das diversas oportunidades e casos de sucesso trazidos pelos avanços da tecnologia, é essencial refletir se essa ferramenta está sendo utilizada de maneira eficaz e com as estratégias corretas”, explica Araújo.

Junto com o executivo, o painel reúne outros profissionais como Roberto Corrêa, Especialista de Telecomunicações da Intel Brasil, Rodrigo Fernandes, Diretor de Digital&Gol Labs da Gol Linhas Aéreas, Mariana Zaparolli, Líder LATAM de Agilidade na Bain&Company, Jorge Stakowiak, Diretor LATAM de TI na Dasa, Rodrigo Assad, Diretor de Inovação BeON na Embratel.

Durante os três dias do evento, de 8 a 10 de outubro, o Distrito também contribuirá nas discussões da arena temática “Espaço IA” ao trazer startups participantes do GenAI Lab,programa da plataforma que une as melhores startups, VCs e BigTechs para fomentar a criação e validação de soluções baseadas em Inteligência Artificial Generativa (GenAI). O espaço será uma oportunidade para conectar especialistas, investidores e corporações com as soluções de inteligência artificial desenvolvidas por startups do programa e demais empresas do ecossistema de inovação.

A programação do espaço acontece a partir das 11h, no São Paulo Expo. Para participar da Futurecom é necessário adquirir um ingresso pelo site: https://www.futurecom.com.br/pt/home.html

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Siemens discute tendências para tornar o Brasil uma potência econômica sustentável e inclusiva

Impulsionado pelo protagonismo em agendas climáticas globais, G20 e COP30, além de compromissos com a digitalização e inclusão social, o Brasil passará por grandes transformações na próxima década. As tecnologias serão parte das soluções para tornar o país uma potência econômica sustentável e inclusiva. É o que aponta o relatório “Pictures of Transformation – Um retrato do Brasil em 2035”, lançado pela Siemens na manhã de hoje (3/10), em um evento que reuniu executivos de instituições públicas e privadas, além de representantes de organizações internacionais.

A necessidade urgente de reduzir as emissões de gases de efeito estufa é um dos principais motores dessa transformação. O Brasil, com seu amplo potencial em energias renováveis, tem a chance de liderar a transição para uma economia de baixo carbono. Para isso, é essencial integrar soluções inteligentes na matriz energética e eletrificar diversos setores, assegurando a descarbonização e a confiabilidade do sistema energético.

educação e a qualificação profissional são cruciais para criar um mercado de trabalho resiliente e adaptável. Com a aceleração da digitalização e a emergência de novos modelos de trabalho, é necessário formar uma força de trabalho altamente qualificada, capaz de desenvolver, construir e manter as redes inteligentes e autônomas do futuro. Políticas educacionais que atendam às demandas do setor são fundamentais para evitar novas desigualdades e promover uma transição justa.

inovação tecnológica é considerada um motor vital para a transformação das indústrias. A adoção de tecnologias digitais, como inteligência artificial, gêmeos digitais, metaverso industrial, realidade virtual e automação, está transformando processos produtivos, cadeias de suprimentos e modelos de negócios. A digitalização se torna indispensável para aumentar a eficiência, criar novos produtos e reorganizar vários aspectos da vida cotidiana, sempre respaldada por um sólido arcabouço regulatório, que garanta a segurança cibernética e a confiança do consumidor.

A Siemens segue comprometida em criar soluções tecnológicas que favoreçam um futuro mais sustentável e habitável do Brasil. Com um portfólio e em conjunto com parceiros, a Siemens desenvolve inovações nas áreas de descarbonização digital, circularidade, eletrificação, novos modelos de negócios, ecossistemas e parcerias, entre outros, a fim acelerar a transformação digital e sustentável do país.

Pictures of Transformation
A iniciativa da Siemens, com o apoio do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI), visa delinear cenários futuros e possíveis para o Brasil nos próximos dez anos, com foco em quatro vetores essenciais: descarbonização, circularidade, sociedade e tecnologia com propósito.

Ao longo de oito meses de pesquisa, a equipe da Siemens, em colaboração com especialistas de diversas áreas, realizou uma análise detalhada de tendências em setores-chave e áreas de potencial transformação, como clima e energia, infraestrutura eficiente e resiliente, e indústrias sustentáveis. A colaboração com o CEBRI e a validação do conteúdo por consultorias especializadas, assim como a revisão técnica por Fábio Scarano – Prof. Titular da UFRJ e curador do Museu do Amanhã – reforçam a confiabilidade das previsões.

Para o CEO da Siemens Brasil, Pablo Fava, o relatório busca inspirar e estimular a reflexão sobre o futuro do país, oferecendo uma visão estratégica para orientar as ações e decisões dos diversos stakeholders envolvidos no desenvolvimento nacional. “Sustentabilidade e digitalização são as principais forças transformadoras da atualidade, e a sinergia entre essas megatendências representa uma grande oportunidade para o Brasil”, finaliza.

O relatório está disponível para download aqui.

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Paraná estuda formas de viabilizar produção de Hidrogênio Renovável a partir de Biomassa

Alemanha é um dos países que já sinalizou interesse em Hidrogênio Verde e estima-se R$ 150 milhões por ano para exportação do recurso

O Paraná segue sendo um dos estados brasileiros pioneiros no desenvolvimento de Hidrogênio Renovável, que pode ser considerado o futuro da energia limpa. O Governo do Estado do Paraná, junto à Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), lançou o Plano de Hidrogênio em agosto de 2023, com o intuito de mapear o cenário do Hidrogênio Verde no Estado e desenvolver medidas voltadas ao licenciamento, financiamento e desoneração da cadeia produtiva.  

Além da busca por medidas mais sustentáveis para a diminuição das mudanças climáticas, existem outros interesses para o H2 renovável: a exportação. Acredita-se que o Hidrogênio Renovável seja um instrumento fundamental para atingir o principal objetivo do Pacto Verde da União Europeia, também conhecido como European Green Deal. Nesse cenário, o Brasil surge como parceiro estratégico para metas energéticas e climáticas dos países europeus.  

Com objetivo de viabilizar a produção de Hidrogênio Renovável no estado, por meio da Fundação Araucária e da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI), o Governo do Paraná instituiu o NAPI H2, um grupo de pesquisadores da Universidade Federal do Paraná (UFPR), Universidade Estadual de Londrina (UEL), Universidade Estadual de Maringá (UEM), Unioeste, Unicentro e Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), essencial para o fortalecimento das bases tecnológicas do Paraná, com investimentos de R$ 3,6 milhões em cooperação técnico-científica. 

Helton Alves, professor da Universidade Federal do Paraná, fundador do Laboratório de Materiais e Energias Renováveis (Labmater) e Diretor Técnico-Científico da Associação Brasileira do Hidrogênio (ABH2), explica que o NAPI H2 é uma rede de pesquisa e inovação do hidrogênio, focada na capacitação de recursos humanos e no desenvolvimento de pesquisas focadas no tema. “Estamos desenvolvendo pesquisa sobre a rota tecnológica do hidrogênio a partir do biogás, que vem da biomassa. Escolhemos essa rota, pois acreditamos que o Brasil tem um grande potencial em se tornar produtor, por conta das matérias-primas já disponíveis no país. Nosso trabalho agora é aprimorar e escalar tecnologias focadas em viabilizar esse projeto”.  

Diferentemente de outros estados brasileiros, o Paraná está buscando desenvolver a produção de Hidrogênio Renovável a partir do biogás, um tipo de biocombustível produzido com biomassa, ou seja, decomposição de materiais orgânicos gerados pelas indústrias.  

“Atualmente, é utilizado vapor de água e metano do gás natural (não renovável) para produzir hidrogênio. O NAPI H2 estuda como obter esse metano a partir do biogás, uma fonte renovável de energia, produzida a partir da biodigestão anaeróbica da biomassa, para assim poder produzir Hidrogênio Renovável. Além disso, é possível utilizar o mesmo biogás para a produção de combustíveis avançados e amônia, que também tem mercado nas indústrias de fertilizantes de nosso país”, explica o professor da UFPR. 

Um dos países europeus interessados na produção de H2V é a Alemanha. O governo do país já anunciou que o Hidrogênio Verde é uma das fontes de energia renovável estratégicas para abandonar os combustíveis fósseis, uma das metas a serem batidas até 2030, de acordo com a Lei das Fontes de Energias Renováveis do país. Para isso, a Alemanha terá de importar dois terços do Hidrogênio Verde que deverá demandar. 

“A Alemanha não é só um país que entende muito de energia renovável, mas sobretudo que compreende a eficiência energética. Então, não é só produzir energia por meio do sol, do vento ou da água, mas de maneira que tenha o mínimo de desperdício possível. E aí o Brasil tem o know-how e pode dar consultoria para vários projetos. Este é um mercado estimado em R$ 150 milhões por ano para exportação”, destaca o cônsul honorário da Alemanha em Curitiba e diretor da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha do Paraná (AHK Paraná), Andreas Hoffrichter.   

Toledo, na região oeste do estado, vai sediar uma nova usina de biogás, que também será a primeira central de saneamento rural do Brasil. Trata-se de um empreendimento que conta com tecnologia e subsídioalemão e que promete potencializar a transformação de dejetos da suinocultura em energia, biocombustível e fertilizantes. 

A AHK Paraná, como representante oficial da economia alemã no estado, está liderando debates sobre o tema desde 2023. No mês anterior, foi realizado o Hydrogen Dialogue em pareceria com a Câmara de Comércio e Indústria Brasil – Alemanha de São Paulo e a GIZ (Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit – Agência Alemã de Cooperação Internacional), no ecossistema de inovação da Pontifícia Universidade Católica do Paraná, o Hotmilk. O evento reuniu profissionais das áreas de energia, sustentabilidade, meio ambiente e agronegócio, contando com a presença de empresas que produzem, consomem ou oferecem soluções relacionadas ao hidrogênio verde. Discutiu-se o H2V como uma ferramenta de descarbonização do agronegócio. Além disso, houve a promoção de um matchmaking entre empresas e startups para incentivar a formação de parcerias interessadas no tema. 

“Desde 2023, estamos trazendo debates sobre a produção de hidrogênio verde em nosso país. Nosso intuito é despertar o interesse de empresas alemãs em investir em projetos de H2V aqui no Brasil, sobretudo em nosso estado”, destaca Augusto Michells, gerente regional da AHK Paraná.  

Ainda estamos no início da conversa sobre Hidrogênio Verde. Não se tem uma previsão para a regulamentação final e nem para o início da produção. Contudo, os estudos sobre o tema avançam dia após dia, já que o composto orgânico, além de ser utilizado para gerar eletricidade ou armazenamento de energia, também pode ser combustível para carros, aviões, caminhões e navios para a indústria nacional e internacional.  

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Em Foz, Amcham reúne ministros de energia do EUA e Brasil com propostas do setor privado

A Amcham Brasil realiza hoje, em Foz do Iguaçu, um encontro reservado com o Ministro de Minas e Energia do Brasil, Alexandre Silveira e a Secretária de Energia dos Estados Unidos, Jennifer Granholm com executivos de 25 empresas líderes no setor de energia. Na ocasião, a Amcham lançará propostas para fortalecer a cooperação entre os dois países nos setores de combustíveis sustentáveis de aviação (SAF) e de hidrogênio limpo.


“Essas propostas foram construídas após diversas rodadas de discussões técnicas com empresas que estão na fronteira da transição energética, bem como em consultas com os governos dos dois países. Elas oferecem contribuições concretas para alavancar uma parceria estratégica entre o Brasil e os Estados Unidos na produção e no desenvolvimento do mercado de SAF e de hidrogênio limpo, com benefícios para ambas as economias e para o combate global às mudanças climáticas”, explicou Abrão Neto, CEO da Amcham Brasil.


O encontro, organizado em conjunto com o Brazil institute do Wilson Center, ocorre às margens do Reunião Ministerial de Energia do G20 e do Diálogo da Indústria de Energia Limpa EUA – Brasil (CEID), que ocorrem nesta semana, em Foz do Iguaçu. Participam da reunião: ABIHV, Airbus, Auren, Be8, CCS, Embraer, GE Gas and Power, Granbio, Hydro Norsk, Honeywell, Inpasa, Latam, Petrobrás, Pilbara/Latin Resources, Raízen, Scala DataCenters, Schneider Electric e Vale.

Propostas para o Combustível Sustentável de Aviação (SAF):

O SAF, que pode reduzir as emissões em até 80% em comparação com o querosene convencional, é visto como a solução mais promissora para descarbonizar o setor aéreo mundial. Estima-se que, para alcançar a neutralidade de carbono até 2050, o mundo precisará de um investimento anual de US$ 179 bilhões apenas em SAF.

Brasil e Estados Unidos são os dois maiores produtores de biocombustíveis globais. O Brasil reúne condições climáticas e tecnologia na área de biocombustíveis e pode se tornar um dos líderes da produção de SAF, utilizando matérias-primas como cana-de-açúcar, milho, macaúba, soja e outras fontes de biomassa. A cooperação com os Estados Unidos é importante para garantir oferta mundial do produto. Entre as 14 de propostas da Amcham neste tema, estão:

Propostas para o Brasil em SAF

  • Promulgação do PL 528/2020 que estabelece um mandato nacional para as companhias aéreas utilizarem SAF em suas operações.
  • Criação de um regime tributário especial para SAF, com o intuito de incentivar investimentos e produção do biocombustível no país. A carga tributária total de SAF aplicada no Brasil hoje é de 24,5%, e representa mais que o dobro da carga do querosene de aviação (11,8%).
  • Incentivo à pesquisa e desenvolvimento: Suporte financeiro para inovação em novas matérias-primas e tecnologias de produção de SAF.

Propostas para Brasil-Estados Unidos em SAF

  • Diálogo em Energia: priorização da cooperação em SAF no diálogo bilateral em energia com o intuito de promover a troca de informações sobre a realidade fundiária brasileira; estabelecer cooperação técnica para o aprimoramento da regulação brasileira em SAFs; e garantia do fluxo de créditos de carbono entre os países em SAF.
  • Certificação internacional: trabalho conjunto para garantia de um único certificado internacional, evitando que legislações locais se sobreponham ao sistema e gerem barreiras comerciais.
  • SAF Grand Challenge: inclusão do Brasil como país beneficiário das políticas dos Estados Unidos em projetos de investimentos em P&D e produção conjuntos com empresas e organismos do país.

Propostas para o Setor de Hidrogênio Limpo

O hidrogênio de baixo carbono surge como uma solução tecnológica promissora para contribuir decisivamente com a transição energética.

O hidrogênio de baixo carbono pode: i) substituir combustíveis fósseis em processos industriais de alta temperatura (aço, cimento, refino de petróleo, produtos químicos), impulsionando a reindustrialização do país e ii) combustível para transporte, usado como rodoviário e marítimo.

O Brasil possui um enorme potencial para sua produção a baixo custo devido a capacidade na geração de energia por fontes renováveis. Segundo a McKinsey, o Brasil pode ter ganhos de US$ 125 bilhões, apenas em impactos diretos, até 2040 na agenda de energia e clima, sendo que 16% desses ganhos viriam de hidrogênio de baixo carbono. O país tem hoje 49 projetos de hidrogênio.

Por outro lado, os Estados Unidos têm demonstrado pioneirismo na criação de incentivos fiscais e políticas de apoio ao desenvolvimento do hidrogênio e tem criado seus Hubs de hidrogênio. A troca entre os dois países é crucial para o avanço da agenda no brasil e o documento da Amcham traz 18 propostas:

Propostas para o Brasil em Hidrogênio Limpo:

  • Regulamentação da lei de Hidrogênio Verde: Iniciar um processo de diálogo com o empresarial para regulamentar aspectos como requisitos para empresas acessarem o regime especial.
  • Hubs: lançamento de editais do programa Pró-Hubs Brasil estabelecidos pelo Plano Trienal 2023-2025 do Programa Nacional do Hidrogênio
  • Infraestrutura: mobilização de investimentos para o armazenamento e o desenvolvimento da cadeia logística de distribuição e transporte de hidrogênio.

Propostas para Brasil e Estados unidos em Hidrogênio Limpo:

  • Certificações: colaboração na definição de padrões internacionais e certificação e o reconhecimento mútuo de metodologias que atestem produção de baixo carbono para o comércio entre os países
  • Hubs de hidrogênio: troca de melhores práticas entre os países para a elaboração e lançamento de editais e consolidação de Hubs de hidrogênio no Brasil. Os Estados Unidos já estabeleceram seus sete Hubs.
  • Investimentos conjuntos: criação de fundos, em parceria entre bando privados e bancos de fomento dos dois países (como BNDES e o Development Finance Corporation – DFC), destinados a estimular investimentos na construção de infraestrutura para produção e comércio entre os países

Foz do Iguaçu: Ponto de Convergência Global

A Reunião Ministerial de Energia do G20 em Foz do Iguaçu coloca a cidade paranaense no centro das discussões globais sobre energia, bem como oferece uma plataforma para o Brasil apresentar suas credenciais como um líder em inovação energética e sustentabilidade. Com as iniciativas promovidas pela Amcham Brasil nesta semana, buscamos reafirmar o nosso compromisso de posicionar o Brasil como competidor global em temas como transição energética e cadeias globais de valor, impulsionando a segurança energética e a inovação tecnológica.
 

Em fevereiro último, a Amcham Brasil também liderou reunião às margens do G20, com foco em construir propostas de agenda econômica e ambiental entre o Brasil e os EUA, envolvendo um diálogo entre o Tesouro Americano e os ministérios da Economia e Meio Ambiente do Brasil. Esse encontro contou com a presença da Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, e da Ministra do Meio Ambiente do Brasil, Marina Silva, reforçando a cooperação bilateral em temas cruciais para o futuro econômico e ambiental das duas nações.

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HUB do Vale do Pinhão lança desafio para Maratona de Curitiba

Leandro Berres, diretor de desenvolvimento da RP Info; Leidi Brancher, Gestora de RH da RP Info; Giuliano Podalka, COO do HIPE; Luciano Mazzeto, diretor de desenvolvimento do HIPE

Para incentivar seus colaboradores e residentes a participarem da Maratona de Curitiba e a adotarem hábitos mais saudáveis, o HIPE Innovation Center – HUB de inovação localizado no coração do Vale do Pinhão – lança o HIPE Desafia, uma campanha de competição interna com atividades para pontuação que se estendem até a Maratona, no dia 17 de novembro.

Os participantes da campanha acumularão pontos por meio de diversas atividades, incluindo caminhadas, esportes, alongamento, meditação e metas de saúde, todas com pontuações específicas. Aqueles que completarem a corrida na Maratona de Curitiba receberão um kit personalizado e a equipe que acumular mais pontos durante a campanha será agraciada com o Troféu HIPE Desafia.

A iniciativa, que envolve quatro equipes com os seguintes nomes: H de Humano, I de Inovador, P de Parceria e E de ESG, tem como objetivo incentivar hábitos saudáveis por meio de uma competição leve e divertida. “Em grande parte, nossas equipes são compostas por programadores que passam longas horas em frente a telas, então, devemos incentivar a atividade física para combater o sedentarismo. Além de melhorar a saúde, a prática de exercícios ativa a criatividade e amplia a capacidade de desenvolver novas ideias”, afirma o COO do HIPE, Giuliano Podalka.

A Maratona de Curitiba, organizada pela Global Vita Sports em parceria com a Associação Pro Correr de Incentivo ao Esporte, chega à sua 27ª edição, consolidando-se como uma prova emblemática no calendário esportivo da capital paranaense. O evento, que atrai corredores de todo o Brasil em busca de desafios e conquistas pessoais, oferece percursos de 5 km, 10 km, 21 km e 42 km, passando por algumas das mais icônicas ruas e paisagens urbanas de Curitiba.

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Startup curitibana Chavi conquista investimento no Shark Tank Brasil

Gustavo de Paula em seu pitch no Shark Tank Brasil

A Chavi, startup curitibana residente da HOTMILK, ecossistema de inovação da PUCPR, participou do programa Shark Tank Brasil e apresentou sua proposta inovadora de transformar o mercado de gestão de acessos. Fundada por Gustavo de Paula, a Chavi opera com um modelo de negócios baseado no conceito de HAAS (Hardware as a Service), oferecendo soluções de fechaduras digitais e sistemas inteligentes de controle de acesso por meio de aluguel de hardware para empresas de diversos segmentos.
 

A Chavi vem se destacando no setor de incorporadoras e construtoras, proporcionando uma solução inovadora para o acesso a imóveis em fase de venda. Com a tecnologia da Chavi, as incorporadoras podem enviar chaves digitais temporárias diretamente para potenciais compradores, eliminando a necessidade de buscar chaves físicas na construtora ou imobiliária. Isso otimiza o processo de visitação e oferece mais conveniência e segurança tanto para os compradores quanto para as incorporadoras.
 

Outro mercado que vem ganhando força com a tecnologia da Chavi é o de coworkings, onde o controle de acessos é fundamental. A Chavi já atende grandes clientes como a HOTMILK, onde gerencia o acesso às salas de uso compartilhado. Por meio do sistema da Chavi, os usuários podem visualizar os horários disponíveis das salas e agendar o uso diretamente pelo sistema. Após o agendamento, eles recebem a chave digital de acesso via WhatsApp, facilitando a entrada sem a necessidade de chaves físicas e garantindo um gerenciamento eficiente dos espaços.
 

Além de incorporadoras e coworkings, a Chavi também atua em setores como hospitalidade (hotéis, pousadas), residencial (condomínios e apartamentos), além de instituições de ensino e centros médicos, todos beneficiados pela gestão remota de acessos, criação de chaves digitais e o painel de controle que permite monitoramento em tempo real.
 

Com mais de 1 mil fechaduras em operação em mais de sete capitais brasileiras e tendo já aberto mais de 500 mil portas, a Chavi continua sua trajetória de crescimento. Durante o pitch no programa, Gustavo impressionou os investidores ao transformar uma porta analógica do estúdio em uma porta inteligente em menos de um minuto, controlada via smartphone. Ele demonstrou a criação instantânea de chaves digitais e explicou as funcionalidades do painel de administração, que otimiza o controle de acessos e a segurança.
 

A Chavi atraiu o interesse da investidora Carol Paiffer (CEO da Atom e Sócia Fundadora do Instituto Êxito). Ao final da apresentação, Paiffer se comprometeu a investir R$ 1,5 milhão em troca de 15% da empresa, além de 10% de royalties sobre o crescimento gerado por sua participação.
 

“O investimento é uma validação importante da nossa visão. Estamos convencidos de que podemos revolucionar a forma como as empresas e as pessoas gerenciam o acesso a espaços físicos. A parceria com a Carol nos dará a capacidade de acelerar nossa expansão e aprimorar ainda mais a tecnologia que desenvolvemos para trazer mais segurança e eficiência ao dia a dia das pessoas”, resume Gustavo de Paula.

“Este fato ressalta a importância de startups como a Chavi fazerem parte de ecossistemas como a HOTMILK para alavancar o negócio, gerar conexões com grandes empresas para possíveis oportunidades de negócios, conexões com o mercado e visibilidade para as suas marcas”, ressalta o Diretor da HOTMILK, Marcelo Moura.

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Tendência da indústria brasileira é aumentar lançamentos

A tendência de a indústria nacional lançar novidades daqui até o fim do ano está em alta. É o que aponta o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial, calculado mensalmente pela Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil. Em setembro, o índice apresentou um crescimento de 12,4% na comparação com o mês de agosto deste ano na condição dessazonalizado. O índice original teve alta de 11,1% quando comparado a agosto deste ano, e de 3,3% em relação a setembro de 2023.

Por outro lado, a variação acumulada nos últimos 12 meses ainda não atingiu patamar positivo, e representa -5,3%. Ainda assim, para Virginia Vaamonde, CEO da Associação Brasileira de Automação-GS1 Brasil, o panorama é positivo. “O mês de setembro mostrou-se positivo para o lançamento de produtos nos comparativos mensal e anual, principalmente, impulsionado pelo setor de alimentos. Apesar de o Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial apresentar no terceiro trimestre uma leve desaceleração em relação ao mesmo período do ano passado, mostra uma tendência à inovação quando comparado com o trimestre imediatamente anterior.”

 Índice por região do País

Setores em destaque

Entenda o índice

Índice antecedente de produção industrial que mede a intenção de lançamento de produtos no Brasil por meio dos pedidos de códigos barras pelas empresas.

  • ORIGINAL – O dado bruto reflete as solicitações de GTIN mês a mês.
  • DESSAZONALIZADO – série livre de efeito sazonal, exclui efeitos típicos de meses específicos e permite uma avaliação mais intuitiva de tendência do crescimento da série entre os meses (ex. comportamento histórico de aumento de pedidos por conta de datas comemorativas).
  • O Índice GS1 Brasil de Atividade Industrial será divulgado:
    • Todo 1º dia útil do mês
    • Primeiro indicador antecedente de Indústria a ser divulgado
    • Poder explicativo adicional – não direto – com significância estatística
    • Relacionado com Inovação – portfólio de produtos das empresas
    • Setores relacionados com CNAE – Divisão 10 a 33
    • Número Índice (Base: média de 2012 = 100)

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