Com tecnologia de ponta, dados em tempo real e acesso igualitário a conteúdos multiformato, a ODILO transformou o cenário educacional do Paraná
A ODILO, empresa global de educação digital especializada na criação de Ecossistemas de Aprendizagem customizados para instituições públicas e privadas, participou no início de maio da 30ª edição da Bett Brasil – maior evento de inovação e tecnologia educacional da América Latina. Durante a feira, a empresa de edtech apresentou a biblioteca digital Leia Paraná, um caso de sucesso na promoção da leitura.
O painel foi moderado por Frederico Faria, Diretor de Educação Pública da ODILO, e contou com a presença de representantes da Secretaria de Educação do Estado do Paraná. A mesa-redonda teve como foco apresentar a trajetória e os impactos do programa Leia Paraná, destacando-o como um verdadeiro marco na transformação da educação e do acesso ao conhecimento no Estado.
Durante a apresentação, foi enfatizada a situação crítica da rede estadual antes da implementação: baixos índices de leitura entre os alunos, falta de acesso a conteúdos diversificados e desmotivação generalizada no ambiente escolar. Diante desse cenário, a ODILO foi escolhida para apoiar a criação de um ecossistema digital de aprendizagem que atendesse às necessidades de alunos e educadores. De 2023 até hoje, o Leia Paraná já viabilizou mais de 1 milhão de leituras em escolas públicas, reforçando seu papel de agente de mudança.
Segundo Frederico Faria, a ODILO tem se firmado como uma parceira estratégica na democratização do acesso à leitura e ao conhecimento. “No caso do Paraná, a plataforma da ODILO foi essencial para estruturar e monitorar a jornada educacional dos alunos: o que eles leem, como leem e como desenvolvem suas habilidades. Além disso, a personalização da experiência de leitura permitiu maior engajamento dos alunos e o apoio necessário aos professores. A implantação do Leia Paraná não só solucionou gargalos históricos do sistema público de ensino, como também redefiniu a forma de acesso e utilização de conteúdos educacionais em sala de aula, principalmente em um país que ainda enfrenta enormes desafios na área de leitura”, afirma.
De acordo com a última pesquisa do Instituto Pró-Livro, apenas 52% da população brasileira afirma ser leitora. Fatores como a falta de acesso aos livros, a limitação das bibliotecas físicas e a falta de incentivo familiar ou escolar contribuem para esse índice preocupante. “A proposta da ODILO vem justamente para transformar esse cenário, oferecendo acesso a conteúdos em múltiplos formatos – livros, audiolivros, vídeos, podcasts e cursos – a milhares de alunos simultaneamente, de forma ilimitada”, continua Frederico.
Como tornar o acesso possível
Antes, não havia no mercado soluções que possibilitassem que todos os alunos de uma escola, rede ou região tivessem acesso simultâneo a conteúdos de qualidade, com acompanhamento em tempo real do desempenho e do engajamento. Com a ODILO isso se tornou possível, pois a plataforma digital é baseada em Inteligência Artificial e Business Intelligence, capaz de fornecer dados estratégicos para a gestão da aprendizagem.
“Gestores e educadores podem identificar quais livros são mais lidos, quais são os mais procurados, quais escolas estão obtendo os melhores resultados e até mesmo quais professores estão desenvolvendo os projetos de leitura mais envolventes”, diz Frederico. “Esses dados são essenciais para a tomada de decisões e para o aprimoramento contínuo do conteúdo disponível”.
Além disso, a adoção de bibliotecas digitais também é uma solução econômica e eficiente. Enquanto as bibliotecas físicas exigem altos investimentos, espaço físico e manutenção constante, a plataforma da ODILO oferece acesso a centenas de milhares de títulos pedagogicamente selecionados, organizados por faixas etárias e níveis de leitura, estendendo-se a milhões de alunos sem qualquer limitação em termos de disponibilidade de exemplares.
“As ferramentas digitais têm contribuído diretamente para a modernização da prática pedagógica e para a melhoria do desempenho educacional em diferentes níveis de ensino. Esse é um passo fundamental para uma educação mais democrática, inclusiva e justa”, conclui Faria.
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