IDG NOW: Startups e estratégias de presença offline

Analisar a “presença digital” de uma startup siginifica avaliar o quanto tal marca possui um bom trabalho de branding e reputação em canais online como as mídias sociais, anúncios em rede de displays ou nos mecanismos de busca. Observamos que quando se fala em estratégias de comunicação e marketing para uma startup o foco fica no digital, deixando-se de lado, por vezes, do meio offline.

Startups bem sucedidas não restringem seu “footprint” ao universo online. Também se mostram presentes e frequentes no âmbito físico, participando em eventos, feiras, ganhando páginas e espaço na imprensa e principalmente conhecendo seus clientes nas ruas; entendo seu comportamento psicográfico.

Um exemplo interessante é o Google Street View. Mais do que prestar um serviço online, a ferramenta prova ao usuário que a empresa esteve ou está nas ruas, dando uma ideia de proximidade e torna cada um dos usuários que vê uma foto de sua rua na internet importante e relevante. A partir daí, a ideia de anunciar em um sistema como o AdWords se torna imediatamente mais atraente – sua publicidade será vista por todos, em qualquer lugar. Não importa onde você está, o Google vai te achar.

Para quem se lembra, a Rovio, finlandesa do aclamado jogo Angry Birds, realizou diversas ações publicitárias físicas, levando o jogo às ruas e mostrando criativas brincadeiras para fidelizar público, mesmo após a explosão de vendas do aplicativo, uma destas ações foi a realizada em Barcelona. Leia reportagem completa.

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Gerente de produtos em TI: Qual a importância deste profissional em minha empresa?

Por Eduardo Kruger

Muitas empresas de TI desenvolvem produtos para web e acabam se deparando com algumas situações novas: Qual a melhor forma de desenvolver esse produto? O que meus clientes esperam com esse produto? Qual a melhor abordagem comercial de venda? Como vou sincronizar as expectativas dos departamentos de marketing, tecnologia e outros stakeholders? Qual o RoadMap previsto? Qual será a estratégia de canais e distribuição? Como vou monetizar o negócio? Como… Como… Como?

Nesse contexto, um papel que vem ganhando muita relevância nas empresas que passam por estas situações é o gerente de produto. Este profissional – que também pode atender por diretor de produto, product owner, product manager, product marketing manager – é o responsável em buscar as respostas para todos esses “como’s”.

Venho atuando há anos com desenvolvimento de produtos e inovação para web, principalmente no fornecimento de tecnologia para diversas empresas e startups que buscam otimizar a forma de desenvolver produtos. O que a prática me mostrou é que o sucesso no desenvolvimento desses produtos está diretamente relacionado com a capacidade do gerente de produto à frente do projeto.

Mas, quais são as responsabilidades e competências deste profissional? Por que ele é tão importante no desenvolvimento de um site web ou aplicativo mobile?

Onde está esse profissional?

Geralmente, o gerente de produtos está sentado entre os departamentos de marketing, a área comercial e o pessoal de tecnologia das empresas. A área de marketing traz necessidades de abordagem a clientes, insight de propaganda e sugestões de como o produto deveria se comportar na web. A área de comercial possui informações de como “vender” o produto e quais canais de distribuição são mais acessíveis. Já o pessoal de tecnologia trabalha com vários desafios em como implementar novas features, restrições de segurança, escalabilidade e também possui sugestões de quais as melhores formas de implementação destes requisitos.

Como em geral essas áreas não falam a mesma língua, o gerente de produto serve de interface para alinhar as expectativas entre elas, identificando entre todas as solicitações quais realmente são importantes parar o cliente final do produto.

Os projetos desenvolvidos sem um gerente de produtos ativo, geralmente tornam-se uma corrida por novas funcionalidades, em que quem “grita mais alto” é atendido, e quem acaba sem voz é o cliente. Essa capacidade de escutar e interpretar os diversos interessados no projeto e alinhar isso com o que realmente é importante para o cliente e o que será efetivamente implementado, é uma skill importantíssima do gerente de produtos.

Quais as responsabilidades do gerente de produto?

Representar o cliente. Antes de tudo, o gerente de produtos deve ser a voz do cliente e usuários finais do site ou aplicativo que está sendo desenvolvido. Deve-se compreender o que os clientes querem com o produto e como estes clientes vão interagir com o produto. O gerente de produto deve aplicar ferramentas e métricas, para poder ouvir usuários reais e traçar melhor estratégias de uso.

Representar o RoadMap do produto. Todas as áreas irão pedir centenas de features, mas é de responsabilidade do gerente de produto interpretar todas as solicitações e identificar quais realmente são importantes ao cliente final e serão incorporadas no produto. Todo gerente de produto precisa saber responder a qualquer momento a pergunta “O que é mais importante a ser feito agora?”. Decisões como “…a feature X solicitada pelo gerente de marketing é mais importante que a melhoria de performance sugerida pela equipe de TI ?” serão parte do dia-a-dia do gerente de produto. E a capacidade de priorizar e tomar decisões baseadas no que é mais importante para o produto agora, é fundamental. Invariavelmente, o gerente de produtos terá de dizer muitos “não’s” em prol de escolhas certas aos clientes.

Ser a interface de comunicação entre stakeholders. Cada área da empresa vê o desenvolvimento do produto sob um ponto de vista único. Cada diretor tem uma expectativa de lançamento do site, orientado aos objetivos da sua área. E os clientes precisam de algumas funcionalidades que nenhuma área da empresa conseguiu identificar. O gerente de produtos precisa servir com intermediador de todos os interesses e expectativas, gerenciando o RoadMap de forma a atender os clientes e stakeholders do projeto.

Ser o especialista da empresa no modelo de negócio sugerido pelo produto. O gerente de produtos precisa entender a fundo o modelo de negócio empregado no desenvolvimento do produto. Não basta o conhecimento técnico, é necessário conhecer o core-business em que o produto foi baseado.

Tomar decisões baseadas em métricas. O gerente de produtos não inclui ou remove uma feature do seu aplicativo mobile porque um diretor solicitou esta ação. E nem solicita a mudança do layout de uma página web, motivado por preferências pessoais. O gerente de produto faz muitas mudanças o tempo todo, mas todas baseadas em métricas, estatísticas e feedbacks coletados de usuários reais do sistema. Para isso, promove pesquisas qualitativas e quantitativas, estudos de usabilidade e design de interação para direcionar o desenvolvimento do produto para as necessidades reais do cliente.

Ter conhecimento técnico e por a mão na massa. O que eu vi nesses últimos anos é que o bom gerente de produtos soma conhecimentos técnicos a uma capacidade acima da média. Sim, este profissional tem conhecimento em tecnologia web e metodologias de desenvolvimento de produtos. Estuda constantemente os conceitos de UX (User Experience), Lean UX e design de interação. Busca aprender as melhores práticas de desenvolvimento ágil e práticas de Lean Startups. Estuda formas de aquisição e conversão de novos usuários. Além disso, o gerente de produtos sabe com implementar estas técnicas e orienta seu time em como incluir tais práticas no desenvolvimento do produto. Os melhores gerentes de produto que conheci falavam pouco, mas faziam muito.

Promover aprendizado para o time e para a empresa. Todas as decisões do gerente de produtos, determinando a implementação de algumas features, a remoção de outras, melhorias de usabilidade e todas as alterações no produto podem gerar mais ou menos engajamento dos clientes. Quando uma nova feature no produto gera feedbacks negativos dos usuários, essa não é a hora de se lamentar, mas de promover aprendizado à equipe e a toda empresa. Estas experiências, mesmo que negativas, precisam ser compartilhadas com todas as áreas, para que isso sirva com subsídio para os próximos passos do projeto. Um comportamento do cliente identificado pelo gerente de produtos pode ser muito importante para uma campanha publicitária de marketing, por exemplo. É de responsabilidade do gerente de produtos viabilizar este canal de feedbacks, promovendo o aprendizado de toda a empresa.

Estar comprometido com o produto. Essa talvez seja, em minha opinião, a mais importante característica deste profissional. Muitas pessoas, durante o todo o projeto, vão se envolver com o desenvolvimento do produto, mas o gerente de produtos estará comprometido com o projeto. Comprometimento é muito mais profundo que simplesmente estar envolvido. O gerente de produtos precisa dormir e acordar pensando em como atender melhor seus usuários, gastando menos recursos e promovendo mais resultados em curto prazo. Não é por acaso que a maioria das empresas ao iniciarem o desenvolvimento de um produto oferecem a este profissional a possibilidade de se tornar sócio neste novo negócio. Não apenas atuando como funcionário, mas como dono da nova empresa que pode estar nascendo.

Sobre o autor: Eduardo Kruger é sócio da Informant, empresa especializada na prestação de serviços terceirizados em Pesquisa e Desenvolvimento de Software. Formado em Ciências da Computação e MBA em Gestão Empresarial pela FGV (Fundação Getúlio Vargas), trabalha com tecnologia, desenvolvimento de software e inovação para web, desde 2000. Certificado em Java Programmer Certified (SCPJ), Java Business Component Certified (SCJP), Java Web Component Certified (SCWCD), IBM Certified Associate Developer (IBM 255), IBM Certified Solution Designer (IBM 649), IBM Certified SOA Associate (IBM 664) e IBM Certified SOA Solution Designer (IBM 667). Já atuou em projetos atendendo a empresas como Global Village Telecom, Oi Telecom, HSBC S.A e Bradesco S.A, trabalhando em pesquisa, desenvolvimento, arquitetura e integração de sistemas. Atualmente é team leader e responsável pela área desenvolvimento da Informant. www.informant.com.br

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Parque Tecnológico Virtual é divulgado em várias regiões do PR

A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior realiza, na próxima segunda-feira (11), o primeiro workshop regional para implantação do projeto do Parque Tecnológico Virtual do Paraná. O encontro acontece em Cascavel, na Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste). No prazo de um mês, o mesmo workshop será promovido nos polos de desenvolvimento tecnológico das demais seis universidades estaduais públicas do Paraná.

“O Parque Tecnológico Virtual é a integração dos ativos de inovação tecnológica e empresas de base tecnológica do Paraná em uma plataforma virtual para promover a cooperação entre empresas, governo, academia e entidades de pesquisa, desenvolvimento e inovação”, detalha o secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal.

Na prática, o Parque Tecnológico Virtual é uma plataforma na qual os agentes interagem em um ambiente comum de gestão e inteligência competitiva. Podem participar instituições de pesquisa, parques, universidades, centros de promoção de empreendedorismo e incubadoras – entre outras entidades – de qualquer município do Paraná. O parque pretende atrair e trabalhar no desenvolvimento e na fixação de empresas de base tecnológica, também de todo território paranaense.

As empresas que aderirem à plataforma vão se beneficiar com o uso de serviços tecnológicos credenciados e serão acompanhadas de perto por um parque tecnológico, uma incubadora ou um núcleo de inovação, denominadas instituições âncora.

A apresentação da proposta de funcionamento do Parque Tecnológico Virtual do Paraná será feita por Júlio Felix, presidente do Instituto Tecnológico do Paraná (Tecpar), instituição responsável pela coordenação técnica do projeto.

TECNOVA PR – O secretário Alípio Leal informa que o Paraná vive hoje seu grande momento de inovação. Ele destaca a assinatura do decreto de regulamentação da Lei de Inovação pelo governador Beto Richa, no último dia 27, que cria benefícios e estabelece mecanismos de cooperação entre os setores público, privado e acadêmico para pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico no Estado.

Leal destaca também o aporte de R$ 15 milhões da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, para estimular e financiar a inovação nas pequenas e micro empresas de base tecnológica do Estado. Estes recursos serão geridos pela Secretaria de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e operacionalizados pela Fundação Araucária, entidade vinculada à secretaria, por meio de um programa chamado Tecnova-PR.

O programa tem contrapartida do Governo do Paraná no valor de R$ 7,5 milhões, por meio do Fundo Paraná de Ciência e Tecnologia, o que permite, a princípio, investimentos de R$ 22,5 milhões. O secretário Leal adiantou que o governo pretende fazer um aporte adicional de mais R$ 7,5 milhões, totalizando R$ 30 milhões de recursos para incentivar a inovação no Paraná.

O Tecnova conta com parceria da Federação das Indústrias do Paraná (Fiep) para identificar e selecionar, junto ao setor produtivo, as micro e pequenas empresas que serão beneficiadas com esses recursos. O Tecpar também é parceiro e atuará na seleção e adesão das empresas ao Parque Tecnológico Virtual.

Os demais workshops sobre o Parque Tecnológico Virtual serão realizados em Londrina, no dia 14 de março; em Maringá, no dia 15; em Guarapuava, no dia 21; em Jacarezinho, no dia 22; em Ponta Grossa, no dia 27 e, em Curitiba, no dia 2 de abril.

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Curitiba será divulgada em Londres no Goal to Brasil

Representantes da prefeitura de Curitiba viajaram neste final de semana para Londres (Inglaterra) para participar do evento Goal to Brasil, que tem como objetivo divulgar a cultura brasileira e a infraestrutura em desenvolvimento nas 12 cidades-sedes que vão abrigar os jogos do mundial de 2014.

A 10ª Edição do Goal to Brasil terá Curitiba como cidade-anfitriã e será essencial para a divulgação da capital paranaense na Europa. O evento, marcado para terça-feira (12), é voltado à mídia especializada, operadoras e agências de turismo da Inglaterra e toda Europa. A viagem é patrocinada pela Embratur.

A preparação das 12 cidades-sedes para a Copa do Mundo de 2014 será o principal tema explorado no evento e a administração de Curitiba pretende mostrar o potencial turístico e os projetos que estão sendo desenvolvidos, inclusive do novo estádio Arena da Baixada, para atrair e bem recepcionar visitantes das mais diversas partes do mundo.

“Queremos divulgar nossa cidade da melhor maneira possível e aproveitar essa grande oportunidade para colocar Curitiba na rota do turismo internacional”, enfatizou o diretor do Instituto Municipal de Turismo (Ctur), Paulo Colnaghi.

A programação do Goal to Brasil tem início às 10 horas de terça-feira (horário local), no London Film Museum, com uma coletiva de imprensa, com a participação de representantes da Embratur e do Ministério do Turismo. Na sequência, Curitiba ganha espaço e seus representantes respondem os questionamentos da imprensa especializada e agentes de viagens.

À tarde, ocorrem as chamadas mesas de trabalho, nas quais as cidades-sede da Copa do Mundo expõem materiais de divulgação (panfletos, folders e vídeos) para o público.

À noite, durante evento que vai apresentar as características das cinco regiões brasileiras, Curitiba volta a ser o centro das atenções. A capital paranaense, como cidade-anfitriã, será apresentada a Europa por meio de palestras e informações repassadas pelo corpo técnico da Prefeitura de Curitiba e do governo do Estado.

Para finalizar as ações do Goal to Brasil, um coquetel no qual o chef de cozinha Celso Freire – que inclusive trabalhou na embaixada do Brasil em Londres – irá difundir a culinária paranaense e pratos típicos do país. A parte musical ficará a cargo do Trio Quintino – grupo escolhido pela Fundação Cultural para representar o lado artístico de Curitiba.

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Gartner: melhores práticas de infraestrutura unificada levam a economias de seis dígitos

De acordo com o Gartner, líder mundial em pesquisa e aconselhamento sobre tecnologia, as empresas estão se contentando com descontos de 10% a 20% mais baixos do que poderiam ser alcançados na convergência de Data Centers. O Gartner afirma que se as empresas desenvolverem uma estratégia negociada e apoiada pela TI e pela área de contratos, irão obter economias significativas com infraestrutura unificada. Durante a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center, que acontece nos dias 9 e 10 de abril, o analista Caio Misticone mediará uma mesa redonda, com usuários finais, sobre o futuro das infraestruturas unificadas, para que compartilhem suas experiências e abordagens na seleção e gestão de provedores, incluindo quais cargas de trabalho serão migradas ou foram recentemente hospedadas e que nível de sucesso tem sido alcançado no atendimento a ROIs projetados ou outras métricas.

O Gartner define este tipo de infraestrutura como uma área emergente de integração vertical entre hardware e software com automação no topo, que promete auxiliar as organizações de TI a realizarem sua visão de um Data Center otimizado dinamicamente. Ela é diferente da computação unificada, por permitir que os elementos tecnológicos existentes sejam agrupados e “embalados” em um ambiente habilitado para tal, a fim de atingir a convergência de infraestrutura.

“Os contratos de TI são, muitas vezes, relegados a um papel subsidiário, depois que a gestão de TI e negócios fez a maior parte das negociações com fornecedores. Em alguns casos, estes pressionam os usuários e a TI a ignorarem RFPs (sigla para Request for Proposal, concorrência, em português) competitivas para agilizar a integração, envio e configuração da solução. Com infraestruturas unificadas e convergentes, o processo de contratos deve ser monitorado e executado com diretrizes cuidadosas para que todas as partes envolvidas na execução entendam quais são os compromissos e as implicações de longo prazo do contrato de infraestrutura unificada”, afirma Caio Misticone, analista do Gartner que apresentará a mesa redonda temática no evento.

O Gartner recomenda 11 etapas para avaliar, selecionar e negociar contratos de soluções de infraestrutura, unificada ou convergente. “Se elas forem seguidas, há espaço para benefícios adicionais e descontos acima dos 20% do preço de tabela, dependendo da natureza e estágio do contrato. Quando as soluções convergentes são solicitadas, frequentemente, vemos contratos na faixa de US$ 2 milhões a US$ 3 milhões. Até 10%, poderia ter um potencial para economias de US$ 200 mil a US$ 300 mil”, diz Misticone.

A primeira etapa consiste em certificar-se que o departamento de contratos, que está negociando os termos e condições para ter o máximo de descontos e benefícios, esteja envolvido no esforço desde o início. Se os gerentes de contrato forem envolvidos após os contatos iniciais com fornecedores, poderão se sentir constrangidos em modificar os acordos verbais ou ficarão receosos que o processo de aquisição seja estendido além da data desejada.

A última recomenda que, quando o fornecedor for escolhido, a busca não deve ser finalizada – tecnologias são dinâmicas, então, é preciso comparar, continuamente, o ritmo de inovação tecnológica de fornecedores. Colete análises de dados de mercado e posicionamento competitivo. Examine recentes divulgações financeiras públicas e fale com outras empresas que adotaram a tecnologia. Use esta informação juntamente com a análise no acompanhamento das negociações.

O processo completo, composto por nove etapas, será apresentado, em detalhes, durante a Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center.

Anote em sua agenda – Conferência Gartner Infraestrutura de TI, Operações e Data Center
Site: www.gartner.com/br/datacenter
Datas: 9 e 10 de abril
Local: Sheraton São Paulo WTC Hotel – Avenida das Nações Unidas, nº 12.551
Horário: a partir das 8h

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CeBIT 2013: Mais de 200 contatos de negócios para as empresas brasileiras

O Brasil encerrará neste sábado, 9, na Alemanha, a sua 14ª participação consecutiva na CeBIT, a maior feira e congresso de tecnologias digitais do mundo. Nesta edição, o pavilhão Brasil IT+, marca que identifica o setor de tecnologia da Informação (TI) nacional no exterior, contou com a presença de 17 empresas.

A iniciativa ocorreu, uma vez mais, no âmbito do programa de internacionalização competitiva de software e serviços de Tecnologia da Informação (TI) coordenado pela Associação para Promoção do Software Brasileiro – SOFTEX (www.softex.br) e desenvolvido em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos – Apex-Brasil ( www.apexbrasil.com.br).

“Um país que espera se posicionar como um player global, como é o caso do Brasil, precisa estar na CeBIT, afinal ela é a grande vitrine mundial do setor. O objetivo principal da participação das companhias nacionais no evento é a prospecção de novos negócios, a formação de parcerias e a realização de benchmarking de forma a ampliar a sua rede de relacionamento internacional”, avalia Rubén Delgado, presidente da SOFTEX, lembrando que a delegação retornará ao país com mais de 200 contatos de negócios realizados com executivos de 28 países.

Entre elas está a gaúcha K&D Tecnologia. Dedicada ao desenvolvimento de projetos baseados em sistemas RFID (identificação automática por sinais de rádio), a empresa levou para a CeBIT duas soluções. A primeira permite ao passageiro de uma companhia aérea monitorar por mensagens de texto enviadas para o seu aparelho celular todo o processo de embarque de sua bagagem, do check-in até a aeronave, por meio de um chip colocado em sua mala. A segunda possibilita que uma companhia aérea efetue o controle, em tempo real, de todos os seus passageiros após ele ter efetuado o check-in.

“A adoção do RFID é uma tendência crescente não apenas no Brasil, mas também no exterior. Já temos parceiros comerciais na França, na Alemanha e também em Portugal, mas apostamos na CeBIT como o ambiente ideal para apresentarmos essas duas aplicações a um universo maior de clientes e canais internacionais”, explica seu diretor, Afrânio Kieling, destacando os contatos positivos realizados com empresários da Arábia Saudita, do Egito da China.

Especializada no fornecimento de ferramentas de ensino para a educação básica, a pernambucana Educandus realizou recentemente um investimento de mais de US$ 1 milhão para agilizar o processo de localização de seus produtos para outros idiomas e para tornar o ambiente customizável às necessidades de cada qualquer escola.

“Apesar de atuarmos em um nicho de mercado extremamente específico, retornaremos para o Brasil com boas perspectivas de parcerias de intercâmbio tecnológico e comercial com organizações da Índia, da China e também da Alemanha”, revela José Valber Costa Cavalcante, diretor comercial da Educandus.

Para Igor Brandão, gestor de projetos da Apex-Brasil, a participação nacional refletiu a diversidade e a maturidade das empresas brasileiras de software e serviços de TI. “O evento continua sendo uma plataforma importante para o mercado europeu e para o alemão, em particular. Esta edição foi uma oportunidade para consolidarmos a imagem positiva sobre o Brasil construída no ano passado, quando comparecemos à CeBIT com o status de país parceiro”, conclui.

A organização do pavilhão brasileiro foi conduzida pela SOFTSUL, agente SOFTEX no Rio Grande do Sul, e a participação nacional na CeBIT 2013 contou também com o apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), do Ministério das Comunicações (MiniCom) e da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

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Riscos e cuidados com armazenamento em nuvem

Por Mariano Sumrell

O uso de serviços em nuvem data dos primórdios da internet com o e-mail, numa época em que a expressão computação na nuvem ainda não era usada.

De lá para cá é difícil encontrar alguém ou alguma empresa que não utilize esse tipo de ferramenta da Google, Microsoft, Amazon, Dropbox, Evernote e milhares de outros fornecedores. O uso inclui agendas pessoais e corporativas, armazenamento e compartilhamento de arquivos, ERP (Sistemas Integrados de Gestão Empresarial), CRM (Gestão de Relacionamento com o Cliente) e muitos outros.

Mas as constantes notícias sobre falhas de segurança de servidores em nuvem, como a recente notícia de violação de senhas do Evernote, colocam em xeque a credibilidade desses serviços. Uma pesquisa da IBM, divulgada no início de 2012, também é motivo de preocupação: mais da metade dos entrevistados afirmaram que sua política de segurança de TI não é suficiente para atender às necessidades de cloud computing e de social business. Mas quais são os riscos e o que podemos fazer para minimizar a possibilidade de ataques?

O primeiro ponto a ser considerado é que a computação em nuvem traz mais riscos aos usuários. Isso ocorre porque os centros de processamentos de dados tradicionais podem bloquear os acessos vindos de fora desses centros, diminuindo as possibilidades de invasão, apesar de limitar as possibilidades de uso. Já na nuvem, pessoas de todo o mundo se conectam, ou seja: todos os usuários são “de fora”, impossibilitando o uso desse filtro aplicado em sistemas tradicionais de armazenamento.

Com isso em mente, como os sistemas são atacados? Duas formas podem ser exploradas. A primeira é simplesmente invadir os servidores da nuvem explorando falhas de segurança na configuração ou na programação. A segunda forma é atacar a partir da violação da senha do usuário ou do ataque ao computador usado por ele.

Dessa forma, os sistemas em nuvem acabam sendo uma porta de entrada para uma modalidade de ameaça conhecida como APT (Advanced Persistent Threats). Tendo como foco os dados armazenados por órgãos governamentais, empresas multinacionais, de infraestrutura e serviço público, esse tipo de malware instala-se nos equipamentos e, de forma silenciosa, coletando dados e manipulam sistemas. Grande parte dos APTs começa com campanhas pishing, portanto a segurança dos países, de instituições governamentais e particulares está também nas mãos de seus colaboradores, que podem ser os “transmissores” de sérias ameaças.

Como se proteger?
Se o serviço for terceirizado, a segurança dos servidores na nuvem dependerá do próprio fornecedor e é possível contratar empresas especializadas para fazer auditoria de segurança, inclusive testes de invasão.

Mas a proteção dos dados armazenados em nuvem também depende dos usuários, que devem proteger suas senhas e seus computadores. Temos algumas dicas:
• Opte por senhas não comuns como “1234”, “qwerty”, data de nascimento ou palavras em qualquer língua;
• Use senhas diferentes para serviços diferentes. Assim, se a senha de um serviço for comprometida, os outros serviços continuam seguros;
• Lembre-se de que não há privacidade em mensagens de e-mail. Portanto, muito cuidado ao enviar informações sensíveis;
• Use um bom antivírus;
• Faça as atualizações periódicas de segurança do antivírus, sistema operacional, navegadores e todos os aplicativos.
Ao armazenar seus dados em nuvem, verifique as configurações de segurança do serviço contratado, mantenha um back-up das informações mais importantes e lembre-se de que a proteção dos seus dados também depende de você. Navegue na internet com atenção e prudência para aproveitar os benefícios da conectividade com tranquilidade.
*Mariano Sumrell é Diretor de Marketing da AVG Brasil

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Dica de livro: ITIL – GUIA DE IMPLANTAÇÃO – por Paulo Cougo

PAULO SÉRGIO COUGO possui formação Superior em informática pela Universidade Federal do Paraná e pós-graduação em Análise de Sistemas na Administração de Empresas pela PUC-PR, trabalhando como professor universitário e instrutor certificado para ITIL Foundations e Cobit Foundations. Possui experiência há 30 anos em Sistema de Informação, sendo 28 anos na área de suporte a usuários. Consultor em processos de operação de centrais de atendimento, o autor é membro do HDI, do ITSMF-Brasil e do ISACA, assim como sócio e diretor técnico da empresa Tree Tools Informática e projetista das soluções HD-3 e Servicebot-3. Além disso, é certificado em ITIL Service Manager (V2), ITIL Expert (V3), Cobit Foundations 4.1. e como Consultant/Manager em ITSM baseado em ISO-20.000 pelo EXIN.

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Mesmo com mais consumidores on-line, Brasil fatura menos de 10% do que o Reino Unido

Embora o comércio eletrônico tenha expectativa de crescer 25% neste ano, com previsão de faturamento de R$ 28 milhões, de acordo com o e-bit, o Brasil ainda está distante de alcançar os resultados obtidos por outros países. Com 70 milhões de usuários, 43 milhões deles adeptos ao comércio eletrônico, o País fatura menos de 10% do que o Reino Unido, que possui 50 milhões de internautas, 37 milhões deles consumidores on-line, segundo dados da Câmera Brasileira de Comércio Eletrônico. Enquanto o faturamento aqui é estimado em R$ 22,5 bilhões, o dos europeus alcança R$ 234 bilhões.

Para matérias sobre comércio eletrônico, coloco à disposição Gustavo Furtado, Ceo da Tricae (www.tricae.com.br) – loja virtual de artigos infantis, especializada em produtos para crianças de 0 a 10 anos, lançada pelo grupo alemão Rocket Internet (responsável por sucessos como Dafiti e Groupon). Para agendar de entrevista, entre em contato comigo pelos telefones 3046-9574/96447-0027 ou por email michelle@misasi.com.br

Sobre o especialista
Gustavo Furtado é formado em engenharia elétrica com ênfase em Telecomunicações pela POLI – USP, cursou MBA em gestão de negócios na Kellogg Management School (EUA). Iniciou a carreira numa start-up de infraestrutura para internet. Atuou também como trainee na área de vendas técnicas da Siemens, onde aos 24 anos foi promovido e enviado para a Alemanha para ser responsável por esse setor para a América Latina, Portugal e Espanha. Foi gerente de marketing da Microsoft na área de desenvolvimento de aplicativos para Smartphones durante um ano, quando então, foi convidado pela Rocket Internet para liderar a Tricae.

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IDC: software não original custa bilhões em tempo e dinheiro para consumidores e empresas

A Microsoft divulga hoje estudo encomendado para a IDC intitulado: O Mundo perigoso do software falsificado e pirateado. Essa ação faz parte de uma iniciativa global chamada Play it Safe, que tem o objetivo de alertar sobre questões relacionadas à utilização de software não original por consumidores e empresas.

Segundo o estudo, embora alguns usuários procurem ativamente por softwares piratas com a intenção de reduzir custos, as chances de infecção por malwares inesperados atingem um a cada três consumidores e três a cada 10 empresas. Como resultado destas contaminações, a pesquisa mostra que os consumidores vão gastar 1,5 bilhão de horas e US$ 22 bilhões para identificar, reparar e recuperar seus equipamentos do impacto dos códigos maliciosos (malware), enquanto que empresas transnacionais irão gastar US$ 114 bilhões para lidar com o impacto de um ataque cibernético induzido por malware.

O estudo global analisou 270 sites e redes peer-to-peer (P2P), 108 downloads de software, 155 CDs ou DVDs e entrevistou 2.077 consumidores e 258 gerentes de TI ou CIOs no Brasil, China, Alemanha, Índia, México, Polônia, Rússia, Tailândia, Reino Unido e Estados Unidos. Os pesquisadores descobriram que se o software falsificado não vem com o computador, em 45% das vezes ele vem da Internet. Destes, 78% são baixados de sites ou redes P2P, neles foi identificado algum tipo de spyware, enquanto que em 36% deles foram detectados Trojans e adware.

A realidade do cybercrime é que falsificadores interferem no código do software para inserir o malware e alguns deles registram cada toque de tecla que uma pessoa faz, permitindo que criminosos virtuais tenham acesso a informações pessoais e financeiras ou ativem remotamente o microfone de um computador infectado ou a câmera de vídeo. A melhor maneira de proteger é exigir software genuíno ao comprar um computador.

Abaixo seguem os destaques da pesquisa realizada com consumidores:

• 60% dos entrevistados sabiam que estavam utilizando software falsificado e tiveram problemas com segurança.

• Em 45% do tempo, o software falsificado havia diminuído a velocidade de seus PCs e o software teve que ser desinstalado.

• 48% dos entrevistados disseram que sua maior preocupação com o uso de software não licenciado era a perda de dados.

• 29% eram mais preocupados com roubo de identidade

Analisando os dados da pesquisa no Brasil, é possível identificar que em dois anos, 50% dos consumidores com software pirata tiveram que reinstalar o programa e 57% optaram por desinstalar o programa porque estava prejudicando a performance da máquina. Além de perderem mais de 61 milhões de horas de consumo devido ao malware.

“A utilização do software não original prejudica não só a experiência e segurança do consumidor, como pode causar uma situação de concorrência desleal entre as empresas”, afirma Eduardo Paranhos, diretor de propriedade intelectual da Microsoft Brasil. “E as despesas das corporações que optam por utilizar o produto não licenciado é muito alto, pois precisam lidar com malware e o gasto nos últimos dois anos no Brasil, segundo a pesquisa do IDC, foi de US$ 6,4 bilhões”.

A incorporação de software falsificado com malware é o novo método que criminosos utilizam para afetar usuários que não conhecem o perigo potencial destes tipos de programas.

Impacto também nos negócios

A pesquisa da consultoria IDC também explorou o nível surpreendente de instalações de software feitas pelo usuário final em computadores corporativos, expondo um outro método para a introdução de programas maliciosos no ecossistema local de trabalho. Embora 38% dos gerentes de TI reconheçam que isso acontece, 57% dos trabalhadores admitem que instalem software pessoal em seus computadores de trabalho. O que é alarmante é que os inquiridos disseram ao IDC que apenas 30% dos programas eram livres de malware. 65%dos gerentes de TI concordam que o software instalado pelo usuário aumenta os riscos de segurança na empresa. Para muitos, estes programas são uma brecha na segurança da rede das companhias.

Incentivamos os usuários a visitar a página www.microsoft.com/security para ter acesso a mais informações sobre malware e garantir que suas máquinas não estejam infectadas, se o malware estiver presente, o site oferece ferramentas para a remoção da infecção. Clientes que estão em busca de um novo computador são incentivados a comprar a partir de uma fonte respeitável para garantir que eles recebam um software Microsoft genuíno.

Mais informações sobre o estudo da IDC estão disponíveis no site da Microsoft Play Fair Day http://www.play-it-safe.net, e newsroom, www.microsoft.com/news/ipcrimes.

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Aplicativo do Guia Delivery agrada aos curitibanos

Pensando no número crescente de consumidores que possuem o hábito de pedir comida em casa ou no trabalho, a Gazeta do Povo lançou o Guia Delivery no final de 2012 com o melhor mix de restaurantes e os mais diversos estabelecimentos de alimentação com serviço delivery de Curitiba. O produto multiplataforma está disponível na revista impressa, no site, no celular e no tablet. Em sua segunda edição, o Guia Delivery já tem mais de oito mil downloads do aplicativo para smartphone e tablet.

Com download gratuito, o aplicativo para smartphone permite a busca dos estabelecimentos por nome, especialidade e bairro. Disponível para sistemas IOS e Android, o aplicativo teve a concepção e arquitetura de informação da própria equipe da Gazeta do Povo e desenvolvido pela agência Ad Rocker. Há ainda opção de ‘favoritar’ os estabelecimentos, consultar o histórico de pedidos, além de ver o cardápio completo, com preços e fotos. No tablet, o Guia pode ser encontrado na loja da Apple e do Google Play. O menu está separado por especialidades ou ordem alfabética e os anúncios podem ter fotos, áudio e vídeo.

Além da facilidade por estar disponível em quatro plataformas, o Guia Delivery agradou os consumidores pela distribuição dos restaurantes no mapa da cidade. O consumidor encontra pelo menos uma opção que atenda a região onde mora ou trabalha. Marcus Yabe, coordenador de Plataformas Digitais da Gazeta do Povo, destaca que há um grande trabalho de inteligência para a equipe identificar onde estão os leitores e onde estão os anunciantes e quais regiões atendem, para que cada edição do Guia Delivery tenha ainda mais opções para o público que o consulta.

Atualmente, na plataforma mobile são 8.244 mil usuários e no site houve um aumento de 60% no número de pageviews desde o lançamento do Guia Delivery. Com tiragem de 50 mil exemplares, a revista impressa é a única do mercado distribuída para a base de assinantes da Gazeta do Povo. Os anunciantes ganham visibilidade para um público qualificado, já que 126 mil leitores da Gazeta e mais 61 mil leitores do site pediram comida em casa por telefone nos últimos 15 dias, segundo dados Ipsos Marplan, de 2011.

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Empresários participam de curso gratuito de “Gestão da Inovação”

Empresários e colaboradores de micro e pequenas empresas industriais e de tecnologia da informação e comunicação (TICs) de Curitiba e região participaram no último dia 23, na sede da Fiep, no Jardim Botânico, do minicurso gratuito de “Gestão da Inovação”. Promovido pelo Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação do Paraná (NAGI) em parceria com o Senai Inovação, o treinamento abordou conceitos básicos e o processo de gestão da inovação, além da importância da inovação e as condições para se inovar no ambiente de negócios paranaense e brasileiro.
Também foram apresentados cases de sucesso, novas oportunidades de negócios e instrumentos de fomento e apoio à inovação. O minicurso foi ministrado pelo especialista em gestão industrial em conhecimento e inovação, Rodrigo de Barros.
Nova turma
O curso terá nova turma em Curitiba no próximo dia 06. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site www.nagipr.org.br. Mais informações pelo telefone (41) 3271-9101.
A capacitação também acontece nas cidades de Arapongas, Francisco Beltrão, Londrina, Pato Branco, Cascavel, Foz do Iguaçu e Campo Mourão.
Sobre o NAGI
O Núcleo de Apoio à Gestão da Inovação do Paraná está presente em diversas cidades do Estado e realiza atendimento empresarial com o objetivo de transferir ferramentas e conhecimentos aplicados à gestão da Inovação às empresas. Em parceria com o Sistema Fiep, por meio da Fiep e Senai Inovação, o NAGI atende de forma personalizada a indústria paranaense com consultores e metodologias aplicáveis ao contexto de cada empresa. O núcleo também abrange instituições de ensino, pesquisa e tecnologia para fomentar ainda mais a inovação no Paraná. Saiba mais.

Fonte: www.fiepr.org.br

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