Design Thinking: Criatividade nos Negócios e Inovação nas Organizações

O mundo mudou radicalmente desde a Revolução Industrial; MBAs lançados em 1881 e atuais técnicas de negócios não são mais tão eficazes no mundo complexo e desafios sistêmicos enfrentados pelas empresas e seus gestores. Modelos de negócios como, por exemplo, os da indústria musical se tornaram obsoletos frente a novos modelos como o da Apple (iPod+iTunes), a qual oferece músicas a menos de US$ 1,00 cada através de uma experiência que encanta usuários no mundo inteiro. Até mesmo a indústria da pirataria sentiu os efeitos desta inovação. “Os executivos, gestores e colaboradores de todos os níveis de uma organização que considera a inovação como aliada para vencer a concorrência, minimizar custos e maximizar resultados, podem usufruir do modelo mental e metodologia presentes no Design, afirma Gustavo Machado, Design Thinker que integra o time da Razão Humana Consultoria.

O Design Thinking tem trazido clareza de maneira visual a temas complexos há algum tempo. Mais recentemente, a aplicação da Criatividade e de ferramentas visuais nos Negócios e Inovação em Produtos e Serviços passou a ser adotada por organizações de todos os setores da economia mundo afora. Pode ser utilizado para desenvolvimento de novos produtos, readequação dos atuais, na melhoria de processos, na comunicação interpessoal, redução de custos, soluções gerenciais, problemas da sociedade, incluindo soluções de impacto globais, entre outros.

O termo foi cunhado por Tim Brown, CEO da IDEO, para conseguir expressar a diferença entre ser designer e pensar como designer. E em momento algum os designers tradicionais, que projetam layouts, produtos, sites e embalagens vão perder espaço. Pelo contrário, os designers terão mais oportunidades e ampliarão o campo de atuação dentro dos novos ambientes de negócios com visão estratégica propiciada pelo Design Thinking.

Metodologia do Design Thinking
O modelo possui várias formas de aplicabilidade tais como: Cursos in company básico, intermediário e avançado; desenvolvimento de projetos sob medida para as necessidades de cada empresa, formação de multiplicadores internos e assessoria a implementação do processo. O treinamento é expositivo, com discussões, prática (Design Thinking), dinâmica de grupo, análise de filmes, cases, leitura de artigos. A carga horária é de 16 horas para o Básico e 24 horas para Intermediário.
Para mais informações, acesse: http://www.razaohumana.com.br

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Não perca,amanhã, o evento Aplicativos Móveis – Grandes Oportunidades

Nessa terça-feira, 26/11, acontece o evento “Aplicativos Móveis- Descubra Grandes Oportunidades. A realização é da Cenetic – Central de Negócios de TI de Curitiba em parceria com a Universidade Positivo e com apoio da Assespro-PR.

Acompanhe, a programação em http://cenetibr.acessotemp.net/eventos/ e uma entrevista em vídeo com Oscar Monteiro, presidente do conselho da Cenetic.

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ICI: Central 156 de Curitiba vai ter atendimento em inglês para Copa 2014

A equipe da Central de Atendimento e Informações 156 da Prefeitura de Curitiba, que é mantida e operacionalizada pelo ICI, participará nos próximos quatro meses de um curso básico de inglês com foco em atendimento. O objetivo é preparar um grupo de 25 teleatendentes para a demanda prevista nesse idioma na ocasião da Copa do Mundo Fifa 2014.
“Trabalhamos sempre pela qualificação dos colaboradores e melhoria contínua no atendimento”, comenta o diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta. “Como Curitiba é uma das cidades-sede da Copa, é fundamental que a equipe de teleatendentes esteja preparada para um atendimento diferenciado.”

O curso será ministrado pela Universidade Livre do Comércio, duas vezes por semana. Será dividido em cinco módulos: 1) expressões básicas para as aulas, cumprimentos, alfabeto, números, endereço, telefone; 2) primeiros contatos, apresentações pessoais e profissionais oferecendo ajuda; 3) desenvolvimento integrado da escuta, fala, leitura e escrita; 4) informações, comandos e descrição de objetos; 5) transportes, pontos turísticos, informações sobre a cidade, localizações e direções.

Saiba mais na reportagem em vídeo do programa de tv Valor Agregado.

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Desenvolvimento móvel corporativo: abrace APIs ou desista antes mesmo de começar

Fonte: InformationWeek

Assim como a Matrix, o desenvolvimento móvel te oferece apenas duas opções: aceite a pílula azul e assuma que mobilidade é apenas outro tamanho de tela para o que já foi criado; ou pegue a pílula vermelha e entenda que a mobilidade muda todo o conjunto de tecnologia, não apenas o front end.

É o que escreve o analista Michael Facemire, da Forrester Reserach, no blog da consultoria. Ele pontua que um novo paradigma de oferta e demanda está levando arquitetos empresariais e profissionais de desenvolvimento a um novo ponto de inflexão. A demanda por aplicativos móveis existe – os consumidores têm um apetite insaciável por mais apps, desenvolvidos e atualizados com cada vez mais velocidade. E os consumidores de aplicativos móveis não são apenas usuários externos, eles também são funcionários e parceiros de negócio das companhias. À medida que o desenvolvimento de aplicativos evolui, como suprir essa demanda? A resposta, para Facemire, é clara: interface de programação de aplicações, mais conhecidas como APIs.

O analista exemplifica com um sistema de mobilização de vendas corporativas. “Peça para um desenvolvedor móvel (conhecido como desenvolvedor front end) para criar um app contra o set de sistemas de back office que um vendedor usa, sem prover infraestrutura adicional”, elucida Facemire. Segundo ele, o ciclo de vida de desenvolvimento deve ter três passos. Leia reportagem completa.

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MathYou: milhões de exercícios de matemática em um só clique

Natan Gorin criou, desenhou e programou seu segundo aplicativo aos 13 anos de idade. A principal função do MathYou é gerar expressões e equações matemáticas. Com infinitas possibilidades – já que o próprio Natan chegou a, pelo menos, dois milhões de exercícios – o MathYou é um aplicativo único no Brasil com funcionalidade simples para alunos de 7 a 13 anos, de todo Ensino Fundamental.
Desenvolvido para iPhone e iPad, a ideia surgiu para ajudar os alunos em meio ao estresse do fim do ano letivo. Gerar expressões com adição, subtração, multiplicação, divisão, exponenciação, radiciação, inteiros, frações ou números negativos. E você pode escolher o que você quer na palma da mão. “O MathYou é uma grande ferramenta para o estudo da matemática. Se você é um iniciante, também tem os exercícios simples, onde você pode fazer uma única adição, subtração, multiplicação ou uma única divisão. O MathYou não trabalha com um banco de dados com todos os exercícios, ele gera na hora com os seus algoritmos”, afirma Natan.

Para os alunos que estão preocupados com as provas do fim de ano, o app pode ajudar nos estudos; para os professores, é uma dica de um sistema infinito de exercícios; e para os amantes da matemática, é uma maneira constante de desafiar-se. Durante quatro meses, o menino aprimorou o aplicativo até chegar o momento de oferecê-lo na App Store com versões em português e inglês. O MathYou tem milhões de exercícios para o estudante escolher o que quer, de maneira rápida e simples.

Apenas dois dias depois de lançá-lo, o site americano iheartthisapp inseriu uma votação sobre o MathYou na seção de educação (http://iheartthisapp.com/apps/mathyou/).

Este é o segundo aplicativo criado por Natan, que lançou o primeiro em março deste ano, também voltado aos estudantes. O iBoletim, um aplicativo que serve como gerenciador de notas, chegou a ocupar a primeira posição no ranking de aplicativos de educação grátis na App Store Brasil em menos de um mês, registrando 20 mil downloads em um único dia, pelo site AppGratis. Natan tinha apenas 12 anos. Hoje, o iBoletim já passou dos 50 mil downloads.

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Positivo Informática apresenta o Positivo Mini

A Positivo Informática lança, nesta semana, o Positivo Mini, tablet de 7,85 polegadas de alta resolução com tecnologia IPS, que possibilita um ângulo de visão superior, e processador Quad Core de 1,6GHz. O equipamento é voltado para usuários que buscam agilidade para navegar na internet, ler, ouvir músicas, ver vídeos e rodar jogos.

O Positivo Mini tem 9,4mm de espessura, pesa 430g e seu acabamento é branco na parte frontal e prata na traseira, com a assinatura “With Google”, que aprovou também os produtos da linha de tablets Positivo Ypy. O dispositivo conta com aplicativos e serviços Google, incluindo cerca de 1 milhão de apps disponíveis para download na Google Play. Há também diversos aplicativos embarcados para potencializar ainda mais a experiência de uso. Entre eles, estão revistas gratuitas por três meses, Facebook, Kingsoft Office, para a edição de arquivos de Word, Excel e Power Point, e jogos como Cute the Rope e Fruit Ninja, além de outros games da Gameloft.

O dispositivo vem com sistema operacional Android 4.2 Jelly Bean e teclado customizados para o português Brasil, que permite escrever somente deslizando o dedo entre as letras para formar palavras em vez de digitar letra a letra. O modelo também conta com armazenamento de 8GB, memória expansível até 32GB pela porta Micro SD, câmeras frontal e traseira, conectividade Wi-Fi e Bluetooth 4.0 e portas mini HDMI e micro USB.

O Positivo Mini está à venda nos principais varejistas do país pelo preço sugerido de R$ 699. O Mini se encaixa nas condições do Minha Casa Melhor e pode ser adquirido com o cartão do programa em até 48 meses. Mais informações estão disponíveis no site www.minhacasamelhorcompositivo.com.br.

Mercado de tablets no Brasil
Com o Positivo Mini, a companhia se fortalece no mercado de tablets ao oferecer equipamentos de 7, de 7,85 e de 10,1 polegadas. Segundo a IDC, o segmento contabilizará 7,2 milhões de unidades comercializadas neste ano no Brasil, contra 3,3 milhões em 2012. De cada 20 tablets vendidos no país hoje, 19 rodam Android. Em um ano, a participação do Android aumentou de 68% para 95%, segundo dados da consultoria do segundo trimestre.

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CIO: Preste atenção nessas dicas para o projeto de aplicativo móvel

Fonte:CIO

Galen Gruman M., InfoWorld/EUA
Um bom design é importante para qualquer aplicação, apesar daquilo que as péssimas experiências de anos e anos nos levaram a acreditar. No contexto móvel, um bom design é ainda mais crítico, pois a tela pequena e o ambiente operacional instável tornam o uso ainda mais difícil.

O que os desenvolvedores podem fazer sobre isso? E o que os usuários procuram?

Conversei recentemente com Michael Griffith, diretor de criação da Bottle Rocket Apps, desenvolvedora de aplicativos móveis cujas aplicações incluem o bem concebido app da de notícias da NPR. Ele segue um conjunto de 10 princípios e recomendações que leva ao desenvolvimento de melhores apps – especialmente melhores aplicativos móveis.

Confira:

1. Não basta portar o que você tem para outras plataformas (iOS para Android, Web para iOS, Android para o BlackBerry, e assim por diante). A aparência deve honrar a plataforma de destino, que os usuários optaram por determinada razão. Além disso, os recursos também podem ser diferentes, com base no que a plataforma oferece.

Para aplicativos corporativos utilizados em vários contextos e dispositivos, Griffith observa que o grau de padronização deve ser maior do que em aplicações de consumo, assim os usuários podem fazer o que é conhecido em todos os dispositivos e reduzir o tempo de aprendizagem. Neste caso, a aplicação é o centro da experiência do usuário, mais do que o dispositivo.

Você ainda deve honrar os pressupostos fundamentais da interface de usuário da plataforma na hora de criar as interações básicas do aplicativo – como o acesso aos menus.

2. Tire proveito das restrições móveis (especialmente dos smartphones) para pensar criativamente.

3. Tire vantagem das capacidades móveis que não estão disponíveis em um PC. Por exemplo, use a câmera para tirar fotos ou serviços de localização para diminuir sugestões de busca. Use sensores, especialmente quando dados adicionais puderem ajudar a reduzir o esforço do usuário ou da aplicação.

4. Cuide da acessibilidade. É comum ver jovens designers usando pequenos textos e layouts apertados, difíceis de serem lidos e tocados com precisão por usuários mais velhos. Evite o efeito Retina, só porque agora existem pixels menores que fazem texto tecnicamente legível em tamanhos ainda menores. Se você já passou dos 35 anos de idade, sabe bem o esforço que os olhos humanos fazem para ler esse texto minúsculo. Ao contrário disso, ofereça opções de adaptação no seu projeto, como o ajuste de preferências de tamanho do texto. A nova API do iOS 7 deve reduzir a carga de codificação necessária para inclusão desse recurso em apps para iPhones e iPads.

5. Ao mostrar maquetes e protótipos para clientes ou usuários, procure fazê-lo no aparelho no qual o aplicativo será executado. PDFs ou Photoshops em uma grande tela de computador simplesmente não refletem o olhar e a sensação de um smartphone ou tablet, nem as interações. O que parece funcionar direito em uma tela grande com mouse e teclado podem ser horrível na pequena tela sensível ao toque de um dispositivo móvel. Da mesma forma, o que funciona bem em um dispositivo móvel pode funcionar mal em uma tela de computador, fazendo com que os usuários e clientes rejeitem boas opções.

6. Cuidado com metáforas. Há poucas metáforas gráficas universais com as quais você pode contar. Das imagens analógicas antigas (as telas de TV, controles de rádio, toca-fitas, câmeras, filmstrips, LPs, seletor giratório, luzes piloto e até CDs)muitas não são operacionalmente familiares para as gerações mais jovens, mesmo que eles possam tê-las visto em um filme antigo. Embora a teoria da iconografia permita um design mais universal, muitas das bases analógicas para os ícones estão se tornando menos e menos conhecidas, o que pode deixar os usuários mais confusos. Em várias situações o uso de texto pode ser melhor.

7. Cuidado com a simplificação, onde tudo (cor, peso, textura, e assim por diante) parece igual. Uma interface muito simples pode ser tão confusa quanto uma muito complexa.

8. Não sobrecarregue o app. Se você tem um monte de funcionalidades para fornecer, considere dividi-las em um conjunto de aplicativos relacionados, cada um deles focado em uma funcionalidade central. Essa opção pode ser difícil de explicar aos clientes, especialmente tendo em conta a pressão para “fazer mais” em cada revisão, mas é essencial que os aplicativos não se tornem inviáveis ou muito complexos. (Griffith sugere que você cite a máxima “liberdade de escolha é o que você ganha, liberdade de escolha é o que você quer” do icônico “Freedom of Choice”, música de banda Devo.)

9. Projete para diferentes graus de experiência. Usuários iniciantes devem sentir algo especial e imediatamente valioso quando usarem seu aplicativo. Usuários subsequentes devem descobrir mais facilidades de uso. Pessoas que usem o aplicativo regularmente ao longo do tempo devem começar a descobrir funcionalidades mais profunda para fazer algo ainda mais útil. O Flipboard é um bom exemplo dessa abordagem, segundo Griffith.

10. Use movimentos e transições para enriquecer a experiência do usuário, e empurre valor, em vez de forçar o usuário a procurar por ele. Deixe uma maneira de ir mais fundo para aqueles que sdesejam, em vez de sobrecarregar as pessoas com informações.

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Nokia acelera inovação em aplicativos

Fonte: TechLider

A Nokia anunciou recentemente uma variedade de aplicativos para aumentar as experiências dos consumidores com as linhas Asha e Lumia. DreamWorks Animation, Flipboard, Electronic Arts, Vine e WhatsApp estão entre os desenvolvedores líderes que construíram novos apps para os mais recentes dispositivos Lumia com tela grande e para a linha Asha, incluindo o primeiro tablet da Nokia.

O aplicativo mais popular de compartilhamento de foto e vídeo, o Instagram, também foi anunciado hoje. Ele está chegando ao Windows Phone 8 já nas próximas semanas.

“Nossa última conquista é levar o Instagram para todos que quiserem usá-lo”, diz Kevin Systrom, CEO e co-fundador do Instagram. “Nós estamos ansiosos para ver a comunidade do Windows Phone nas próximas semanas usando o Instagram para capturar e compartilhar momentos”.

A Nokia também lançou seus próprios aplicativos, o Nokia Storyteller, o Nokia Video Diretor e o Nokia Beamer, aproveitando a mais recente inovação de imagem da Nokia e a integração profunda com HERE Maps para que os clientes possam capturar, compartilhar e reviver memórias como nunca antes.

“Cada vez mais, os consumidores estão demandando aplicativos de alta qualidade e com melhor usabilidade”, explica Bryan Biniak, vice-presidente de ecossistemas da Nokia. “Nós estamos trabalhando em conjunto com a Microsoft e desenvolvedores de diferentes partes do mundo para entregar uma experiência única de aplicativos, estendendo os limites da inovação para nosso ecossistema. Com os novos dispositivos Lumia e Asha, a Nokia permite aos desenvolvedores alavancar nossas mais recentes ferramentas para oferecer aos consumidores a melhor experiência com os aplicativos e ainda aumentar as receitas”.

Leia a reportagem completa.

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Aplicativos móveis: descubra oportunidades em evento em Curitiba

Dia 26 de novembro, na Universidade Positivo, você pode conhecer casos de sucesso de startups e empresas maduras que se especializam em aplicativos móveis. Vai saber também quais são as tendências e onde estão as oportunidades do mercado nos próximos anos com palestras de especialistas do setor.

O evento é voltado a empresários de TI e Comunicações, Agências de Publicidade, alunos universitários e associados da Cenetic – Central de Negócios de Tecnologia da Informação e Comunicações de Curitiba, responsável pela organização.

Nos próximos dias, você vai acompanhar notícias sobre o mundo móvel e sobre startups que nascem voltadas para crescer desenvolvendo aplicativos para smartphones, tablets e dispositivos de uso corporativo.

Sabia mais sobre o evento.

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Semana Nacional de Ciência e Tecnologia terá programação especial em todo o PR

Acontece em todo o Paraná a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia. O evento é promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação e terá ações disseminadas, simultaneamente, em todos os estados do País. Com o tema “Ciência, saúde e esporte”, a Semana tem como objetivo mobilizar a população em torno de temas e atividades ligadas à Ciência e Tecnologia (C&T), valorizando, ao mesmo tempo, a criatividade, a atitude científica e a inovação.

O Sebrae Nacional é um dos parceiros da Semana, que ainda conta com o apoio de inúmeros órgãos, entidades e instituições ligadas ao Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia. O gerente de Inovação e Competitividade do Sebrae/PR, Cesar Rissete, destaca a importância de desmistificar o uso da ciência e da tecnologia nas micro e pequenas empresas.

“O tema é estratégico para competitividade do Brasil. Muitas vezes, os pequenos negócios se distanciam do assunto por considerar um tópico exclusivo das grandes corporações. Isso não é verdade, porque as soluções tecnológicas não se resumem à aquisição de máquinas. Apostar na tecnologia significa aplicar conhecimentos que melhorem o produto, o processo e os serviços e isso pode ser feito com baixo investimento”, afirma Rissete.

A organização estadual da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia é realizada pela Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior do Paraná. A pasta planeja promover ações de incentivo, promoção e discussão de soluções científicas e tecnológicas em diversas cidades do Estado, como explica o secretário de Estado, João Carlos Gomes.

“Nosso País passa por uma transformação. Precisamos mudar a cultura das pessoas em termos da necessidade de inovação. Mas, para que possamos avançar e nos desenvolver, precisamos colocar os temas em pauta e difundir informações sobre o assunto”, defende o secretário.

Ações estaduais

No Paraná, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia será realizada em mais de 60 cidades, que receberão workshops e seminários sobre temas ligados à inovação, design, sustentabilidade, marketing digital, startups, acessibilidade, dentre outros. A programação, que em algumas cidades paranaenses já começou em setembro, também prevê ações com o mesmo foco da Semana Nacional até novembro.

“Também serão realizadas clínicas tecnológicas, que são espaços destinados à promoção do contato entre empresas e soluções tecnológicas. Os grupos de empresários participantes poderão tirar dúvidas pontuais com especialistas nas áreas que estarão apresentando seus produtos”, detalha Cesar Rissete, do Sebrae/PR.

O secretário estadual de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior destaca a importância da participação das micro e pequenas empresas na Semana. “As organizações menores alavancam o processo de crescimento do Estado, por isso temos que trabalhar para valorizar os empresários e dar condições para que eles possam trabalhar no mercado, com produtos inovadores e qualificados. Isso pode ser obtido por meio da aplicação de tecnologia”, explica João Carlos Gomes.

Para atrair empresários de todo o Estado, o Sebrae/PR mobilizou suas regionais e escritórios, para atrair e divulgar a Semana de Ciência e Tecnologia. “A ideia é atingir uma parte significativa das cidades paranaenses. Assim, mais empresas terão a possibilidade de colocar em prática as noções, conceitos e tendências repassadas durante a Semana, podendo, dessa forma, ampliar sua competitividade”, reforça Rissete.

Mais informações sobre a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia pode ser obtidas pelo site semanact.mct.gov.br.

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Em 2020, déficit de profissionais de TI pode chegar a 408 mil

A mesa debate “Por que há escassez de pessoal preparado para os novos desafios tecnológicos? Como construir um sistema educacional antenado no futuro?”, é um dos destaques da programação do segundo dia do II Encontro do Observatório. O evento, promovido pela Associação para Promoção da Excelência do Software (Softex), através do NISB/Observatório Softex, unidade de inteligência, estudos e pesquisas da entidade, tem por objetivo fomentar a troca de ideias sobre temas de interesse em software e serviços de TI e será realizado em Campinas nos dias 31 de outubro e 1° de novembro.

Na oportunidade, Paulo Villela, professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), analisará e quantificará o atual cenário de falta de mão de obra qualificada para o setor de TI no Brasil, tema de recente Caderno Temático publicado pelo NISB/Observatório Softex. “O trabalho aponta para um déficit aproximado de 408 mil profissionais em 2020. Mas o mais importante não são os números em si e sim a tendência de agravamento da situação de escassez de mão de obra qualificada. Se nada for feito para reverter este quadro, a situação tende a piorar. Essa é a principal conclusão do estudo”, analisa Paulo Vilela.

Para o professor da UFJF, essa carência decorre, em grande parte, da falta de sintonia entre o perfil profissional que as empresas precisam e o que as escolas técnicas e as de nível superior formam. “O número de profissionais graduados seria suficiente para atender à demanda do mercado de trabalho. Porém, nem todos que se formam atendem às expectativas dos empregadores”, pondera.

Paulo Villela comenta ainda que a área acadêmica forma um profissional mais abrangente e não voltado para tecnologias e necessidades específicas e imediatas, justamente o que a indústria requer. Por outro lado, ele lembra ser difícil formar um profissional para tecnologias específicas, uma vez que elas mudam radicalmente a cada dois ou três anos.

Villela entende que o problema não está na formação tradicional e sim na formação complementar necessária à adaptação do profissional que sai da escola ao perfil de cada empresa. “Talvez a indústria devesse assumir um papel mais ativo e ser incentivada pelo Governo a participar mais diretamente dessa formação complementar”, sugere. “O incentivo se justifica porque a formação de mão de obra custa caro e também envolve riscos diversos. Por exemplo: a empresa gasta dois anos para formar um bom profissional e no terceiro ele muda de emprego. E aí, quem paga essa conta?”, indaga.

“Como um exemplo a ser seguido, Paulo Vilela cita a parceria entre a Embraer e o Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) para a criação do Mestrado Profissional em Engenharia Aeronáutica. Na visão do professor da UFJF, o desafio consiste em ampliar essas ações numa escala nacional para solucionar os problemas de escassez de mão de obra das micro e pequenas empresas. “A dificuldade do Brasil é saber transformar as boas experiências de pequena escala em programas com as grandes dimensões que um país continental como o nosso exige. Não basta saber fazer, tem que saber fazer grande e isso não é uma tarefa fácil”, conclui.

Na mesa de debates com Paulo Villela estarão vários convidados, incluindo o pesquisador Paulo Nascimento, do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); Roberto Mayer, vice-presidente da Assespro; e Silvio Meira, professor titular de Engenharia de Software do Centro de Informática da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), que na oportunidade lançará o livro “Novos Negócios Inovadores de Crescimento Empreendedor no Brasil”.

A programação do segundo dia do Encontro também discutirá as relações entre academia, institutos de ciência e tecnologia e empresas. Serão apresentados esforços de construção de parcerias entre empresas de TIC e a academia realizados na Argentina pela Fundación Sadosky, e no Brasil, pela INOVA/Unicamp e pelo CTI Renato Archer. O bloco contará também com a participação de Luiz Marcio Spinosa, diretor da Agência PUC e do PUCPR Tecnoparque; Renato Garcia, professor do Departamento de Engenharia de Produção da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP); e Mariana Yazbeck, diretora de Operações da Softex.

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BPM Day Curitiba acontece dia 29 no Cietep

Curitiba vai receber a terceira edição do BPM Day. Os participantes vão poder conhecer os cases sobre Gestão de Processos de Negócio (BPM) de empresas de referência como: HSBC, Kavo do Brasil, Natura, Neogrid, e Censi Incorporadora do RS.

O evento é gratuito e as inscrições podem ser feitas no site
http://www.abpmp-br.org/index.php?option=com_content&view=article&id=155:bpm-day-pr

As vagas são limitadas.

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