Exportação ainda é um desafio para as empresas brasileiras de TI

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Por Roberto Carlos Mayer, vice-presidente de Relações Públicas da Federação das Associações de Empresas Brasileiras de Tecnologia da Informação (Assespro Nacional)

Os dados revelados pelo Censo 2013 do Setor de Tecnologia da Informação, desenvolvido no Brasil pela Assespro Nacional, em cooperação com a ALETI (Federação das Entidades de TI da América Latina, Caribe, Portugal e Espanha) confirmam uma verdade que incomoda: o Brasil é o país que menos exporta em toda América Latina e Península Ibérica.

Os números são preocupantes: 83% das empresas brasileiras de TI não realizam qualquer tipo de exportação e dentre as que vendem para o mercado externo, apenas 2% alcançaram 30% ou mais da receita com esse tipo de negociação. Até mesmo países pouco representativos da América Latina conseguem resultados mais expressivos do que os obtidos pelas companhias brasileiras.

Vender para o mercado interno possui vantagens, mas em um setor tão competitivo como o de tecnologia de informação é necessário que mais empresas brasileiras possam exportar suas soluções para que o país possa estar presente no cenário global. Além de ampliar o leque de receitas, a prática acelera o desenvolvimento tecnológico, e a capacidade de atendimento das empresas. Ainda, o país se beneficiaria com a chegada de investimentos e profissionais estrangeiros dos mais qualificados.

Algumas barreiras ainda precisam ser quebradas para que o Brasil possa exportar soluções de tecnologia de informação. A primeira é a questão cultural: por parte dos compradores, as grandes empresas muitas vezes preferem soluções de classe mundial, importadas. O software nacional fica em segundo plano, no total do mercado interno, e não possui o estímulo necessário para receber investimento e concorrer com empresas de fora.

Como consequência, o nível de pesquisa e inovação praticado e muito baixo, e tudo o que é produzido acaba ficando no país, concorrendo com produtos estrangeiros (que recebem esse tipo de apoio em seus países de origem). A ineficiência ou inexistência de políticas públicas do governo para a exportação também contribui para esse fato.

Surge então o terceiro obstáculo para as exportações das empresas brasileiras de TI: a inovação brasileira é do tipo mercadológica, isto é, se vende o que é inovação para o cliente, mas não para o produtor da tecnologia. O Brasil precisa ousar, e partir para a inovação agressiva em maior escala, desenvolvendo soluções realmente inovadoras. É preciso criar algo que se transforme em um desejo de consumo, pois é isso que gera receita e garante vendas para outros mercados.

Em um mundo onde a inovação tecnológica é cada vez mais competitiva, as empresas brasileiras precisam passar essas barreiras e entrar em outros países. Só assim elas garantirão a sua sobrevivência no futuro e conseguirão as receitas necessárias para não ficarem para trás nessa intensa guerra global que envolve a área de TI.

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Huawei anuncia investimento de mais de US$ 4 bilhões em banda larga fixa nos próximos 3 anos

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A Huawei anunciou hoje que investirá mais de 4 bilhões de dólares em pesquisa e desenvolvimento da tecnologia de banda larga fixa (FBB, na sigla em inglês) ao longo dos próximos três anos. O investimento será destinado principalmente a produtos e soluções que apoiem os clientes da Huawei no fornecimento de uma melhor experiência de serviço para os usuários finais.

O Presidente de Produtos e Soluções da Huawei, Ryan Ding, disse: “A Huawei sempre esteve focada nas necessidades dos clientes e em agregar valor por meio de tecnologia e inovação. Como uma empresa líder em tecnologia de informação e comunicações, a Huawei reconhece a Banda Larga Fixa como fundamental para investimento estratégico e continuará a ampliar a escala de seus investimentos nessas soluções. Nosso investimento estimulará ainda mais avanços tecnológicos, ajudando os clientes a aumentarem sua competitividade e reduzirem os custos operacionais”.

A indústria global de banda larga fixa está pronta para se desenvolver à medida que os investimentos em TIC aumentam. As tecnologias existentes estão mudando, a próxima geração de Codificação de Vídeo de Alta Eficiência está amadurecendo, os custos das telas e da criação de conteúdo 4K estão sendo reduzidos e o desenvolvimento da indústria de vídeo 4k está estimulando novas soluções. Assim, as tecnologias FBB evoluirão ao aproveitar o big data, os data centers e a computação em nuvem para satisfazer suas necessidades.

A Huawei continuará ampliando a sua capacidade por meio de pensamento inovador e investimentos em chips, algoritmos, fotônicos de silício e outras tecnologias básicas. Ao mesmo tempo, a Huawei continuará a inovar em Redes Definidas por Software e Virtualização de Funções da Rede (respectivamente SDN e NFV, nas siglas em inglês), para dar início a redes abertas e inteligentes de ultra banda larga que ajudem os clientes a simplificarem as operações e a gestão, fornecendo uma rápida inovação dos serviços e melhorando a eficiência da rede. Para as redes de próxima geração, a Huawei continuará a pesquisar e desenvolver novas tecnologias e arquiteturas-chave para redes IP e totalmente óticas, avançando o acelerando o desenvolvimento das redes FBB.

A Huawei prevê que os próximos três anos serão um ponto de virada para o desenvolvimento da tecnologia FBB. Ao mesmo tempo em que a perspectiva para a indústria permanece boa, existem áreas em que a cooperação de toda a indústria é necessária. A Huawei espera que, por meio de seus significativos investimentos e parcerias estratégicas, seja possível a criação de um ecossistema positivo de ultra banda larga boa para todas as partes envolvidas, fomentando o crescimento sistemático da indústria FBB global.

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Estudo da IDC mostra ligeira recuperação nas vendas de PCs no segundo trimestre

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No segundo trimestre de 2014 foram vendidos 2,65 milhões de PCs, o que representa uma queda de 26% em comparação ao volume comercializado no mesmo período em 2013 e uma ligeira recuperação em relação ao 1º trimestre deste ano, quando as vendas foram de 2,4 milhões de unidades. Os notebooks lideram as vendas de PCs, com 62% das unidades vendidas no segundo trimestre, contra 38% dos desktops. Os dados são da IDC Brasil, líder em inteligência de mercado, serviços de consultoria e conferências com as indústrias de Tecnologia da Informação e Telecomunicações.

Considerando os seis primeiros meses de 2014, o estudo da IDC Brasil mostra que as vendas de PCs caíram 27% em relação ao primeiro semestre de 2013, e a queda se deu tanto no mercado corporativo (-30%) como no de consumo (-26%). “Entre os consumidores, há o fator Copa do Mundo, enquanto o mercado corporativo é sempre mais cauteloso ao fazer investimentos em anos de eleições, especialmente no setor de médias e grandes empresas. Além disso, há uma diminuição drástica nas compras do setor público, com a entrega de projetos já licitados, e poucas novas licitações”, comenta Hagge.

O desempenho do mercado de PCs confirma as projeções da IDC Brasil que indicavam um ano bastante negativo, por conta deste cenário. “Estima-se que 2014 sofrerá uma queda de 24%, a mais forte já registrada neste mercado”, diz Hagge.

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Leve Curitiba oferece produtos personalizados para empresas

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A Leve Curitiba, rede de souvernris da cidade, acaba de lançar a Leve Curitiba Corporativa. É um serviço direcionado a empresas e eventos, que oferece produtos especiais e brindes com a cara de Curitiba.

De acordo com Gerson Guelmann, superintendente do Pró-Cidadania – associação civil responsável pela gestão dos espaços Leve Curitiba -, a ideia da Leve Corporativa surgiu para atender a uma demanda crescente na cidade. “Os produtos da Leve, além de conquistar turistas, atraem empresas que querem presentear funcionários ou novos parceiros. As opções vendidas, grande parte produzidas por artesãos locais, passam por um crivo rigoroso de qualidade e, no caso da Leve Corporativa, podem ser personalizadas de acordo com a necessidade do cliente”, explicou.

O catálogo com os produtos selecionados para a Leve Corporativa pode ser acessado no site do Pró-Cidadania. Segundo o coordenador comercial geral do Instituto, Vinicius de Oliveira, o objetivo do novo serviço é atender o meio corporativo com mais propriedade. “A Leve Corporativa traz mais especificidade, facilitando a escolha dos empresários na hora de presentear. Unimos produtos com a personalidade de Curitiba, e que, de acordo com a escolha do cliente, também terão a cara da empresa”, disse.

Os produtos em catálogo, especialmente selecionados para a Leve Corporativa, possuem também preços diferenciados. “Os valores são exclusivos para compras através do catálogo. Como os itens são fabricados artesanalmente, o prazo de entrega deve ser consultado previamente. Vale destacar também que todo o lucro com a Leve é direcionado a projetos do Instituto e promove sorrisos em Curitiba”, esclareceu o supervisor de ação social do Pró-Cidadania, Rodolfo Schneider.

Leve Curitiba

A Leve Curitiba é administrada pelo Pró-Cidadania. As lojas estão localizadas nos principais pontos turísticos da cidade: no Jardim Botânico, no Aeroporto Internacional Afonso Pena, na Ópera de Arame, no Parque Tanguá, no Centro (Rua Monsenhor Celso, 31) e mais recentemente na Rodoferroviária.

Todo o lucro com as vendas nas lojas Leve Curitiba é revertido para projetos sociais do Pró-Cidadania.

Para mais informações sobre a Leve Corporativa entre em contato pelo telefone (41) 3040-1549 ou acesse o catálogo com todos os produtos no site do Pró-Cidadania.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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O dia em que o dono da Amazon fez SEO

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Por Diego Ivo*

“Os registros da Internet mostram que, durante aquele período [meados de 1994], eles registraram os domínios Awake.com, Browse.com e Bookmall.com. Bezos [o fundador da Amazon] também considerou Aard.com, de origem irlandesa, por um curto tempo. A ideia era usar a palavra para aparecer no topo da maioria das listas de websites, que na época seguiam a ordem alfabética.” (A Loja De Tudo – Jeff Bezos E A Era Da Amazon, de Brad Stone)

O trecho acima, do excelente livro A Loja de Tudo, que conta a história de Jeff Bezos e, portanto, da Amazon.com, narra as peripécias que levaram ao nome do maior e-commerce do mundo. O que poucos sabem é que ele surgiu levando em conta as práticas de SEO daquele tempo, em que os sites eram ordenados nos buscadores (na verdade, diretórios de sites) em ordem alfabética. Bezos, durante essa época, consultou todas as palavras com a letra “A” em um dicionário até chegar ao “Amazon”.

Desde os primórdios da Internet, Bezos sabia que os buscadores eram grandes responsáveis pelo tráfego a sites na web. Até hoje, segundo um levantamento feito pela Conversion, os mecanismos de busca são um dos grandes responsáveis por visitas a sites, respondendo por 50% das visitas a sites no Brasil. Desse tráfego, 34,5% dos acessos são oriundos da busca natural, cujo trabalho de SEO é responsável por otimizar.

Amazon refere-se ao Rio Amazonas, imenso e gigante, cuja grandeza Jeff Bezos julgou que descrevia perfeitamente seu projeto ambicioso. Sem contar a letra “A”, que há mais de 20 anos praticamente garantia o primeiro lugar nos mecanismos de busca. Vale ressaltar que essa é uma técnica dos primórdios de SEO e que está completamente ultrapassada.

Mas a lição de investir em SEO dada por um dos mais bem sucedidos e-commerces do mundo continua viva. Só a título de estatística, em agosto de 2014 o tráfego de busca orgânica da Amazon foi estimado em cerca de 230 milhões de visitas por mês.

*Diego Ivo é CEO da Conversion, maior empresa especializada em otimização de sites (SEO) do Brasil

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CPqD envia para fabricação protótipo de chip para sistemas ópticos com tecnologia nacional

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O primeiro protótipo de um chip eletrônico com tecnologia avançada de 40 nanômetros (um nanômetro é igual a um milionésimo de milimetro), totalmente desenvolvido no Brasil, acaba de sair dos laboratórios do CPqD, em Campinas, com destino à fabricação para teste, em Taiwan. Destinado a sistemas de comunicações ópticas de alta velocidade, o novo processador é estratégico para a indústria brasileira que atua nessa área – que hoje depende de componentes importados, com poucos fornecedores no mundo – e para a própria competitividade do país no segmento.

Esse é o primeiro resultado de um projeto importante de microeletrônica, iniciado no ano passado no CPqD, que conta com o apoio financeiro do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) e a parceria da Padtec, que atua como interveniente industrial. Com três anos de duração, o projeto visa o desenvolvimento de um processador OTN (Optical Transport Network), para rede de transporte óptico, utilizando tecnologia de 40 nanômetros.

“Trata-se de um projeto que reposiciona o CPqD – e o Brasil – no cenário da microeletrônica de alta complexidade, com o design de sistemas em chip, ou SoC (system-on-a-chip)”, afirma Juliano Rodrigues de Oliveira, gerente de Tecnologias Ópticas da organização. “O domínio dessa tecnologia contribuirá para a independência dos fabricantes brasileiros de equipamentos ópticos e, ainda, para a redução dos custos desses produtos”, acrescenta.

Segundo ele, um dos desafios do projeto é colocar uma enorme quantidade (16 milhões) de transistores, interligados por fios, dentro de um dispositivo milimétrico em silício. O papel desse circuito integrado OTN é fazer a manipulação e combinação de sinais com diferentes taxas de transmissão e protocolos distintos (vídeo, voz, imagem), transmitindo-os em seguida, na velocidade de 100 Gbits por segundo (Gbps).

O test chip, que está sendo produzido pela empresa TSMC (Taiwan Semiconductor Manufacturing Company) – uma das principais fabricantes independentes (foundry) de chips dedicados do mundo -, estará disponível no início de 2015 para utilização em provas de conceito, que irão resultar na versão final do processador. A previsão é que o novo chip esteja pronto, para uso pela indústria, no início de 2016.

O CPqD está trabalhando, ainda, em outro projeto estratégico na área de microeletrônica: o desenvolvimento de um processador de sinais digitais (DSP, na sigla em inglês) para módulos transceptores ópticos com tecnologia de 16 nanômetros.

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Serviço de Pesquisa do ICI mapeia satisfação de cidadão com administração municipal

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Acompanhar a satisfação da população com os serviços públicos municipais e verificar quais pontos críticos merecem mais atenção por parte dos gestores da cidade. Estas são duas das demandas atendidas pelo serviço de Pesquisa oferecido pelo ICI e atualmente em uso pela Prefeitura de Curitiba no segmento de Saúde.

A pesquisa mais recente realizada pelo Instituto, com amostra de 10 mil pessoas, apontou que o índice de satisfação dos usuários dos Centros de Especialidades do Sistema Único de Saúde em Curitiba é de 85%. A pesquisa é realizada trimestralmente e resulta em relatórios detalhados sobre todas as unidades da rede pública de Saúde no município.

O diretor-presidente do ICI, Luís Mário Luchetta, explica que o Instituto trabalha com auxílio de técnicas de investigação científica e critérios estatísticos a partir de metodologia que envolve um complexo estudo do cenário sociopolítico-econômico e das particularidades da população local. “Este serviço do ICI aumenta a segurança para tomada de decisão no momento de planejar ações e investimentos. Ele está em total consonância com nosso objetivo maior com o a atuação do ICI, que é apoiar o aprimoramento da gestão pública”, explica Luís Mário.

Segundo Luiz Fernando Lucas, coordenador de projetos no ICI, as pesquisas são uma importante fonte de informação, pois “identificam a amostragem entrevistada quanto a sexo, faixa etária e nível de escolaridade. Elas fornecem subsídios para uma gestão assertiva, focada nas necessidades apontadas pela população para melhorar o nível de atendimento e a qualidade de vida dos cidadãos de todo um município”.

No caso da pesquisa trimestral realizada para a Secretaria de Saúde de Curitiba, Lucas explica que ela mede a satisfação da população quanto ao atendimento das Unidades Básicas de Saúde, Unidades de Pronto Atendimento e Centros de Especialidades, avaliando o motivo da procura pelos equipamentos de saúde, a resolutibilidade do atendimento, tempo de espera e também a qualidade do atendimento realizado pelos funcionários da própria secretaria.

Além da realização de pesquisas, o serviço oferecido pelo ICI à gestão pública pode se dedicar a diferentes tipos de comunicações: informar sobre a realização de eventos, convocar concursados aprovados em seleção pública, entre outras funcionalidades que envolvem o contato com o cidadão.
“Hoje a equipe conta com oito pessoas no teleatendimento, um analista de sistemas, um estatístico, além de monitoria, supervisão e coordenação”, explica a supervisora da solução de Pesquisa do ICI, Mirian Alves de Lima Silva. “Passamos por treinamento constante para manter sempre a excelência na pesquisa, com escutas em tempo real e desenvolvimento permanente da equipe”, detalha.

Fonte: Instituto Curitiba de Informática

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Positivo Informática vence duas categorias do prêmio Top Educação 2014

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Promovido pela Editora Segmento, prêmio reconhece as marcas mais lembradas pelo público;
Positivo Informática – Tecnologia Educacional venceu as categorias Fabricante de Lap Tops Educacionais e Fabricante de Computadores

A Positivo Informática foi a vencedora do prêmio Top Educação 2014 em duas categorias: Fabricante de Computadores e Fabricante de Laptops Educacionais. Criado há nove anos pela Editora Segmento, o Top Educação é um reconhecimento público das marcas mais lembradas por gestores, mantenedores de escolas, coordenadores pedagógicos, educadores, enfim, por todos os profissionais que atuam na área da educação. A cerimônia de entrega aconteceu nessa terça-feira, 16 de setembro, em São Paulo, e contou com a participação de Maria Conceição Tomazi, Diretora de Ensino Particular da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo
Informática.

Esta é a sexta vez que a Positivo Informática, maior fabricante brasileira de computadores e líder no mercado de tecnologia educacional é contemplada com o Top Educação. “É sempre uma honra ser reconhecido, principalmente quando esse reconhecimento vem do público para o qual dedicamos nossos esforços, e reflete um trabalho de 20 anos a favor da educação e da inclusão digital”, diz Conce, como é conhecida a diretora da Positivo Informática – Tecnologia Educacional

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Receita de SAAS e PAAS na nuvem aumenta em 32%, enquanto a de produtos de software e da Nuvem tem aumento de 6%, alcançando US$ 6,6 bilhões

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Oracle Corporation (NYSE: ORCL) anunciou hoje que o total de receitas no primeiro trimestre (Q1) do ano fiscal de 2015 teve crescimento de 3%, totalizando US$ 8,6 bilhões. A receita total com produtos de software e da nuvem teve aumento de 6%, alcançando a cifra de US$ 6,6 bilhões. A receita de SaaS (software como serviço) e PaaS (plataforma como serviço) na nuvem cresceu em 32%, totalizando US$ 337 milhões. A receita com IaaS (infraestrutura como serviço) na nuvem subiu 26%, chegando a US$ 138 milhões. A receita com sistemas de hardware sofreu redução de 8%, perfazendo US$ 1,2 bilhão. O lucro operacional em USGAAP teve aumento de 3%, atingindo US$ 3 bilhões, e a margem operacional em USGAAP foi de 34%. O aumento do lucro operacional em non-USGAAP foi de 2%, chegando a US$ 3,8 bilhões, com 44% de margem operacional em non-USGAAP. O lucro líquido em USGAAP manteve-se inalterado, na marca de US$ 2,2 bilhões, enquanto em non-USGAAP houve um aumento de 2%, totalizando US$ 2,8 bilhões. Os ganhos por ação (EPS) em USGAAP foram de US$ 0,48, 2% acima do mesmo indicador no ano anterior, e em non-USGAAP houve aumento de 4% no EPS, chegando a US$ 0,62. O fluxo de caixa operacional em USGAAP nos últimos doze meses foi de US$ 15,4 bilhões.

“A taxa de crescimento de nossos serviços na nuvem tem aumentado ao mesmo tempo em que temos alcançado níveis recordes de fluxo de caixa”, disse Safra Catz, CEO da Oracle. “Em Q1, nossos negócios gerais de serviços na nuvem cresceram mais de 30%, chegando a uma receita de US$ 475 milhões. Ao mesmo tempo, alcançamos um recorde inédito de 7% no crescimento do fluxo de caixa operacional, que alcançou à marca de $6,7 bilhões. Estamos totalmente focados em duas metas: ampliar nossos negócios na nuvem e o nosso fluxo de caixa. Começamos o ano fiscal de 2015 muito bem.”

“Nossa linha Fusion de aplicativos na nuvem desenvolvidos internamente cresceu a quase 200% no trimestre”, disse Mark Hurd, CEO da Oracle. “Com o supercrescimento dos aplicativos Fusion fazendo com que essa linha de negócios responda por uma parte cada vez maior no total de vendas de SaaS, estimamos um aumento na taxa de crescimento geral dos serviços na nuvem. Nossos negócios de cloud computing já correspondem a três vezes o volume de negócios do Workday, mas não ficaremos satisfeitos enquanto não formos o número um na nuvem.”

“Na próxima semana, no Oracle Open World, lançaremos nosso serviço de nuvem de banco de dados”, disse Larry Ellison, presidente executivo do Conselho e Chief Technology Officer da Oracle. “Os produtos de bancos de dados são a nossa maior linha de negócios de software e serão nosso maior serviço na nuvem. Com a nova oferta de DaaS (banco de dados como serviço) multitenant, nossos clientes e ISVs (provedores independentes de software) poderão fazer a transição dos atuais aplicativos e bancos de dados Oracle para o Oracle Cloud com o apertar de um botão.”

O Conselho de Administração também declarou dividendos trimestrais de US$ 0,12 por ação ordinária em circulação. Esses dividendos serão pagos aos acionistas detentores de ações após o fechamento do mercado de ações, em 8 de outubro de 2014, com data de pagamento prevista para 29 de outubro de 2014.

A Oracle também anunciou que seu Conselho de Administração autorizou a recompra de um adicional de até US$ 13 bilhões em ações ordinárias em seu atual programa de recompra de ações nos trimestres futuros.

Audioconferência e webcast sobre os resultados de Q1 do ano fiscal de 2015

A Oracle realizou uma audioconferência pela web (webcast) para comentar os resultados financeiros. Para acessar o Webcast, visite o site Oracle Investor Relations em http://www.oracle.com/investor. Além disso, os resultados de Q1 e as tabelas financeiras do ano fiscal 2015 da Oracle estão disponíveis no site Oracle Investor Relations.

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“Crowdsourcing: o poder avassalador da coletividade” é tema de debate em Curitiba

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O IBQP (Instituto Brasileiro da Qualidade e Produtividade) realiza nesta terça-feira (23) mais um encontro “Diálogos Inovadores”. O tema desta edição é “Crowdsourcing: o poder avassalador da coletividade”, e terá como convidado Stephan Garcia, que vai explicar como a utilização de comunidades on-line contribui para a geração de ideias para novos produtos e serviços.

Garcia é Product Manager na Assessoria de Mercado do Instituto Curitiba de Informática (ICI) e dedica-se a projetos de inteligência coletiva e tecnologias sociais. Atua também no Projeto “Code4Future”, que utiliza a teoria de inteligências múltiplas para ensinar programação de computadores para crianças.

O encontro será realizado a partir das 8h30, no Auditório do IBQP, localizado próximo ao Jardim Botânico. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (41) 3264-2246 ou pelo site www.ibqp.org.br .

Programação:
8h30: Welcome coffee
9h00: Palestra
10h00: Dialogo com o público
10h30: Encerramento

SERVIÇO:
Diálogos Inovadores IBQP
“Crowdsourcing: o poder avassalador da coletividade”, com Stephan Garcia
Quando: terça-feira, 23 de setembro, a partir das 8h30
Onde: Auditório IBQP
Endereço: Dr. Correa Coelho, 741 – Jardim Botânico – Curitiba – PR
Informações e inscrições: (41) 3264-2246 – www.ibqp.org.br
Inscrições gratuitas – vagas limitadas

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MPME Inovadora: empresários de TI conhecem linha de financiamento para inovação

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Cem executivos de tecnologia da informação participaram da apresentação da nova linha de financiamento do BNDES- Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social para micro e pequenas empresas que buscam apoio a projetos focados em inovação. A MPME Inovadora tem juros de 4% ao ano, longo prazo e carência para pagamento.

Jorge Sukarie, presidente da ABES – Associação das Empresas de Software, explica que “o grande benefício dessa linha é que não exige que a empresa perca tempo na elaboração de grandes projetos. Tem que ter uma proposta e uma necessidade específica para comprovar que é inovadora por uma série de requisitos que não são difíceis de comprovar. Tem acesso a uma linha de financiamento simples com taxa de juros de 4% ao ano com prazo para fazer o pedido até 31 de dezembro de 2014. É bem abaixo da inflação do ano e muito abaixo do que se consegue normalmente numa linha de crédito tradicional”.

A exigência de projetos muito elaborados sempre é um grande entrave para quem busca apoio para iniciativas inovadoras. Adriano Krzyuy, vice-presidente da Assespro- Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação, comemora o fato de o processo estar simplificado. “Em vez de você ter de escrever todo um plano de negócio, vai ser facilitada a entrada do empresário para esse recurso. Fica muito acessível e muito interessante”.

A nova linha de crédito facilita a execução de projetos de pesquisa e desenvolvimento sem comprometer o orçamento das empresas. Carlos Drechmer, da Acom Sistemas, comemorou: “vamos entrar hoje mesmo. Já vamos começar a preparar a documentação. Nós temos projetos que se enquadram dentro desse perfil apresentado. A gente ficou muito satisfeito. Percebemos que essa ação pode levar nossas empresas a conseguir sair dessa situação de ida a um crescimento com recurso próprio sempre em função de uma economia estagnada”.

Luciano Scandelari, presidente do Conselho do CITS-Centro Internacional de Tecnologia de Software, diz que a instituição está capacitada para auxiliar as empresas a captar esses recursos e participar do desenvolvimento de seus projetos de cunho tecnológico”.

A participação em programas de certificação como Mps.br, CMMi e Sebraetec garante a esse projeto de financiamento a certeza de que as empresas beneficiadas estão comprometidas com melhoria de qualidade. “É um bom incentivo”, confirma André Medrado, economista do BNDES. “Você investir em qualidade faz com que você escale mais facilmente a sua solução de software. Isso é um desafio. Tem empresa que não consegue escalar sua solução de softrware porque não tem processo de controle dela. Então, os critérios que estão norteando de se ver se tem perfil inovador ou não até estão incentivando as boas práticas nas empresas. Acho que é um “ganha-ganha”.

Juliana Souza Dallastra, gerente de planejamento do BRDE- Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul, afirma que o banco considera de fundamental importância os investimentos em inovação no estado do Paraná. “Nós sabemos que são investimentos que induzem muito o crescimento econômico e queremos participar disso. A gente se compromete a contratar essas operações até 31 de dezembro de 2014. Todas as operações que entrarem até 30 de setembro a gente se compromete a contratar até 31 de dezembro. Depende muito do empresário também. Tem toda a documentação que a gente precisa, é um banco, tem todas as formalidades que a gente não pode deixar de atender. O empresário, sendo ágil, e entregando essa documentação para a gente, com certeza, a gente contrata dentro do prazo com os 4% ao ano”.

Fonte: Assespro-Paraná

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