VERT expande operações e anuncia filial em Curitiba

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A VERT, empresa 100% brasileira que fornece e integra sistemas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), está expandindo seus serviços e soluções para a região Sul do País e anuncia a nova filial em Curitiba, a primeira no Estado. A unidade paranaense faz parte do ambicioso plano de crescimento da empresa, com estimativa de faturamento de R$ 220 milhões somente em 2014.

A estrutura local visa atender a crescente demanda por soluções deTIC no Sul do País, região que concentra o segundo maior PIB brasileiro (16,2% em 2011, segundo o IBGE). “Enxergamos uma ótima oportunidade de levar as soluções da VERT para uma região com grande número de empresas altamente competitivas etecnologicamente muito qualificadas, que buscam proteção de seus dados e otimização de suas aplicações”, conta Sérgio Marques, presidente da VERT.

Lançamento do VERT Data Center

A VERT inaugura, em dezembro deste ano, o seu primeiro data center próprio em nuvem voltado ao mercado corporativo, com soluções acessíveis tanto para o mercado de empresas que estão iniciando uso dessa estrutura quanto mercados consolidados que demandam ampliação de espaço de forma rápida e segura. Com aporte de cerca de R$ 60 milhões para o data center projetados em cinco anos, a empresa busca se consolidar no mercado brasileiro como especialista em três áreas distintas: recuperação de desastres, computação em nuvem e Big Data.

A aposta na tendência de data centers como serviço é uma prática que vem se tornando cada vez mais procurada pelo mercado. “Nosso data center foi pensado para permitir que as empresas possam expandir e acompanhar o avanço da tecnologia de uma forma mais inteligente e com maior controle dos investimentos”, ressalta o presidente.

Localizado em Brasília, o VERT Data Center está estruturado em uma fazenda de contêineres com capacidade para cerca de 30 dessas estruturas e milhões de máquinas virtuais conectadas. A integradora investiu em uma infraestrutura de data center mais densa, modular e com uma estrutura capaz de atender as constantes necessidades de atualização das empresas. Com isso, traz ao mercado uma solução que ajuda as companhias a reduzir custos de instalação de sistemas, cresce sob demanda e permite maior flexibilidade e agilidade na aquisição e aplicações.

Mercado

Sediada em Brasília e com unidades em São Paulo e Rio de Janeiro, a VERT possui um crescimento anual médio de 35% desde 2009. A empresa atua com uma visão integrada de atendimento, com o objetivo de analisar e desenhar soluções tecnológicas distintas que contribuam para o crescimento de seus clientes. Seu portfólio de produtos e serviços é organizado em quatro grandes unidades: infraestrutura de Tecnologia da Informação, comunicação, aplicativos de negócios e serviços especializados, como outsourcing e consultoria.

A unidade de TI da VERT fornece e integra todas as soluções em infraestrutura de TI necessárias para armazenar e proteger as informações de uma organização, provendo melhor desempenho da gestão do grande volume de dados computacionais. Além disso, a empresa fornece soluções em nuvem (cloud computing) para otimizar recursos com a automação de centros de dados, o que reduz despesas com investimentos e manutenções diretas em hardwares, fontes de energia, refrigeração e espaço físico.

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Conteúdo e networking oferecidos pelo PARANÁTIC 2014 são grandes benefícios ao setor de tecnologia, afirma presidente da Assespro-Paraná

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Em uma entrevista ao programa de tv Valor Agregado, Sandro Molés da Silva, presidente da Assespro-Paraná, afirma que empresários do setor de TIC e outros participantes do PARANÁTIC 2014 tiveram acesso ao conteúdo de ótimas palestras e puderam acompanhar o que há de maior destaque no Brasil em soluções de tecnologia. Segundo ele, a união do empresariado também fortalece as ações da entidade.

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Drones tornam-se aliados de incorporadoras e construtoras para a venda de imóveis novos

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Foto: divulgação

O uso de drones, pequenas aeronaves não tripuladas operadas por meio de controle de rádio, é cada vez mais comum no meio empresarial, tanto que eles podem ser encontrados até mesmo na construção civil. O avanço da aplicação da tecnologia no setor imobiliário é tão significativo que, segundo informações do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), o assunto deve ter uma indicação no novo Plano Diretor de Curitiba. Além disso, está em elaboração a primeira regulamentação federal sobre o tema.

A normatização do uso dos drones na capital paranaense deve abarcar três questões principais. Uma delas é sobre o uso do espaço aéreo, preenchendo as lacunas referentes às divisas e faixas de conflito presentes na atual legislação. Outra está relacionada a gestão de risco, em decorrência do uso dos equipamentos, e uma terceira vai compreender a questão da privacidade para divulgação das imagens captadas.

Em Curitiba, a Swell Construções e Incorporações já usa a tecnologia em seus empreendimentos. Recentemente, a incorporadora local usou os drones para captar imagens dos seus edifícios em construção na capital paranaense, nos bairros Água Verde, Cabral e Champagnat. As fotos e vídeos foram disponibilizados no site da empresa para consulta.

Por se tratar de um condomínio implantado num terreno de 3,3 mil metros quadrados, o Prime Class Residence, em fase final de construção no Água Verde, obteve o melhor resultado. “O empreendimento tem duas torres voltadas para duas frentes e uma ampla infraestrutura de lazer. Sem esse recurso, nós só poderíamos mostrar esses itens de modo estático, por meio da maquete ou do encarte com a perspectiva da implantação”, compara o diretor de empreendimentos da Swell, Leonardo Pissetti. Desde então, a empresa está usando os drones para captura de imagens, seja foto ou vídeo, a cada 90 dias.

Para o empresário, os benefícios da utilização do equipamento na construção civil são o auxílio ao comprador na visualização do entorno do edifício e de aspectos técnicos do imóvel em cada andar, aproximando-o do real, especialmente nos empreendimentos que estão na planta ou em construção. “Antigamente, vendia-se o apartamento somente a partir de uma planta baixa ou perspectiva de uma fachada. Hoje tem-se o tour virtual e o apartamento decorado. Agora com o drone, há a possibilidade de obter imagens reais”, analisa.

O diretor de empreendimentos da Swell também acredita que os equipamentos podem ajudar as construtoras e incorporadoras na decisão de compra do terreno, oferecendo informações mais exatas sobre os aspectos técnicos dos imóveis que serão implantados. “Por meio do equipamento, é possível mostrar bem a questão da insolação, em horários determinados, apurando com mais precisão a projeção dos raios solares em cada cômodo do apartamento, bem como obter imagens reais do espaço exclusivo de terraço nas coberturas”, ressalta Pissetti.

No ano que vem, deve ser publicada a primeira regulamentação federal para os equipamentos. A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) também está voltada ao assunto, tendo como principais preocupações a determinação dos locais e horários permitidos para a circulação das pequenas aeronaves. Segundo estudos da agência, deverá ser autorizada a circulação de drones com até 25 quilos em lugares públicos e até 120 metros de altitude. Em um raio de cinco quilômetros do espaço de movimentação, não poderá haver aeroportos.

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Cisco leva startups e Fundos de Venture Capital ao Centro de Inovação para discutir oportunidades de negócio em IoT

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Nesta semana, a Cisco se reúne com os Fundos de Venture Capital, Monashees e Redpoint e.ventures, e representantes de 12 startups em seu Centro de Inovação, no Rio de Janeiro, para o primeiro Cisco Venture Capital Day. O encontro servirá para identificar projetos e oportunidades de negócio ligadas a inovação com foco na Internet de Todas as Coisas (IoE) e Intercloud, rede mundial de nuvens interligadas que a empresa está desenvolvendo com seus parceiros. Em 2012, a Cisco anunciou 50 milhões de dólares de investimentos nestes fundos de venture capital.

Sobre a Cisco

A Cisco (NASDAQ: CSCO) é líder mundial em Tecnologia da Informação, que ajuda empresas a aproveitarem as oportunidades do amanhã, demonstrando que coisas surpreendentes acontecem quando se conecta o que antes estava desconectado. Para informações sobre a Cisco, acesse http://www.cisco.com.br.

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Última chamada do processo seletivo da incubadora do Tecpar neste ano se encerra no dia 7 de novembro

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As inscrições para a última chamada do processo seletivo de 2014 da Incubadora Tecnológica do (Intec) do Instituto de Tecnologia do Paraná (Tecpar) terminam na próxima sexta-feira (7). Empreendedores que tenham um projeto tecnológico inovador podem participar da seleção e, caso selecionados, vão desenvolver seu produto ou solução dentro do Tecpar. O resultado da seleção será divulgado até o dia 7 de fevereiro do ano que vem.

Os cinco critérios principais para pleitear uma vaga são: inovação (desenvolvimento de produto novo, complementar a algum existente, nacionalização de tecnologias ou desenvolvimento de similar), disposição de capital mínimo para investimento inicial, plano de negócios, equipe com formação em áreas complementares e, ainda, a existência de alguma iniciativa preliminar – no caso de produto, seria um protótipo ou um depósito de pedido de patente, por exemplo.

Ao longo do ano, a Intec mantém o edital de seleção aberto e realiza quatro chamadas, em um processo contínuo, lembra o gerente da Intec, Gilberto Passos Lima. “As inscrições estão abertas durante todo o ano, então caso um empreendedor tenha interesse e não consiga se inscrever para esta quarta chamada, pode participar do processo seletivo na próxima. No início do ano que vem vamos publicar o novo edital, já com novidades”, ressalta Lima.

O edital prevê a incubação de quatro empresas residentes (que estarão fisicamente instaladas nas dependências da incubadora) e dez não-residentes (empreendimentos que já têm sede própria e que vão contar com o apoio tecnológico). Para se inscrever, o interessado deve ler o edital, disponível no site da Intec (http://intec.tecpar.br), e enviar a documentação exigida até o dia 7 de novembro.

Durante o período de incubação das empresas será disponibilizado espaço físico dividido em módulos de 15 m² a 60 m², fornecido com iluminação, pontos de energia, telefonia e internet. Pelas características da incubadora, o empresário tem acesso aos serviços de prototipagem rápida em 3D e circuitos eletrônicos, em laboratório próprio da Intec, bem como serviços de competência do Tecpar, como, por exemplo, calibração, ensaios, certificação da conformidade, propriedade intelectual, informação e extensão tecnológica.

Não há prazo pré-definido para o processo de incubação. Até a graduação, momento em que a empresa está pronta para ir para o mercado, a incubada passa por quatro fases: implantação (estruturação da gestão da empresa e formação da equipe), crescimento (início da comercialização e expansão do quadro funcional), consolidação (cumprimento das metas previstas no plano de negócio e início do faturamento) e liberação (venda em escala e aumento da fatia do mercado).

A incubada residente paga mensalmente, por metro quadrado de área locada, o valor correspondente a 5% do salário mínimo nacional vigente na data da assinatura do contrato. A incubada não residente, por sua vez, paga por mês um salário mínimo. Após alcançar o período de consolidação até ser graduada, a empresa incubada faz, mensalmente, uma retribuição ao incentivo do Tecpar, que corresponde a 3% do faturamento bruto mensal da empresa.

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Participe da Campanha #EuPossoProgramar

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A campanha #EuPossoProgramar, lançada no Brasil pela Microsoft, tem o objetivo de estimular o aprendizado da linguagem de programação entre jovens de 12 a 25 anos. O curso preparado para incentivar crianças e adolescentes a darem os primeiros passos no universo da tecnologia está disponível no site www.eupossoprogramar.com.

Para participar do #EuPossoProgramar, é simples. Basta visitar o site da campanha e seguir as instruções disponíveis. Depois de terminar o desafio, você poderá compartilhar seu certificado de conclusão nas redes sociais e desafiar seus amigos.

Aprender a programar é simples e todo mundo pode começar. O ator Caio Castro aceitou o desafio e conta em vídeo a história de seu interesse por programação desde a juventude. Veja em: https://www.facebook.com/video.php?v=380540018763592&set=vb.213133048837624&type=2&theater&notif_t=comment_mention

Para o cantor Luan Santana, que também participou do #EuPossoProgramar, o ato de programar exige estudo e dedicação, assim como a música, mas é algo possível e que está ao alcance de todos. É só dar o primeiro passo. Ele explica mais no vídeo: https://www.facebook.com/video.php?v=791722274214997&set=vb.165669036820327&type=2&theater

Com a campanha #EuPossoProgramar, a Microsoft reafirma seu compromisso para que o aprendizado de programação e a capacitação na área de tecnologia sejam um caminho para milhares de jovens terem acesso a melhores oportunidades no futuro. A iniciativa é parte do YouthSpark, programa global de cidadania da Microsoft com foco na juventude. Todo o conteúdo foi desenvolvido em parceria com entidades, como Code.org e OIJ (Organização Ibero-Americana da Juventude).

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Inscrições abertas para Prêmio Nacional de Inovação

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Podem participar micro, pequenas, médias ou grandes empresas de todo o Brasil

Estão abertas as inscrições para a edição 2014/2015 do Prêmio Nacional de Inovação – uma iniciativa da Mobilização Empresarial pela Inovação (MEI), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), com o apoio da Senai e IEL. O objetivo do prêmio é mostrar que a inovação pode promover o crescimento econômico.

Empresas de micro, pequeno, médio e grande porte de todo o país podem concorrer aos 900 mil reais pré-aprovados no Edital Senai Sesi de Inovação.

Os projetos devem ser inscritos apenas pela internet, no site www.premiodeinovacao.com.br . O número de projetos cresceu nos últimos anos, sendo que em 2013 teve inscrição recorde. Foram 2022 trabalhos, em contrapartida aos 981 de 2012, e 427 em 2011.

As empresas podem concorrer nas categorias Gestão da Inovação, Inovação Tecnológica, Inovação em Modelo de Negócio e Agente Local de Inovação.

As inscrições encerram no dia 7 de dezembro e os vencedores serão anunciados durante uma cerimônia a ser realizada em maio de 2015, em São Paulo.

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29% dos lojistas do Paraná pretendem contratar temporários no fim do ano

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Sondagem realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Paraná (Fecomércio PR) mostra que 29% das empresas do varejo do Paraná pretendem contratar funcionários temporários para o Natal, a melhor época para o comércio. Entre os entrevistados, 11% ainda não sabem se vão ampliar o quadro funcional temporariamente e 60% não intencionam contratar mão de obra adicional no fim do ano. Dentre os que irão contratar, 26% demonstram interesse em efetivar o colaborador temporário.

De acordo com o presidente do Sistema Fecomércio Sesc Senac PR, Darci Piana, a sondagem revelou uma expectativa otimista dos empresários em relação ao fim do ano, apesar de todas as dificuldades da atual conjuntura econômica do país. “No Paraná, a expectativa é que, para o Natal, haja expansão na oferta de postos de trabalho no comércio, porém, em menor nível do que nos últimos três anos”, avalia.

Outro ponto positivo sinalizado na pesquisa é a extensão da contratação para os meses subsequentes. “Muitas empresas utilizam os temporários também no mês de janeiro e fevereiro, período em que ocorrem não só as trocas ou substituições de produtos, mas também as liquidações de início de ano para liberar os estoques ou produtos não vendidos no Natal”, explica Piana. Segundo o dirigente, o comércio de rua tem realizado as liquidações preferencialmente em janeiro, enquanto os shoppings têm optado por um calendário diferente de promoções.

As vagas temporárias também podem representar uma opção de trabalho para idosos e aposentados e são uma oportunidade para pessoas que desejam ingressar na área do comércio. No entanto, Piana chama atenção para a necessidade de qualificação. “O treinamento é ofertado por muitas empresas, que procuram repassar ao colaborador temporário diversos aspectos da cultura da empresa ou valores importantes a serem praticados quando em atividade. Mas os conhecimentos técnicos ou experiência anterior são exigidos, muitas vezes, durante a seleção dos candidatos. Muitas empresas podem dar preferência aos trabalhadores que possuem curso de capacitação em vendas, gestão de estoques, atendimento e caixa”, reitera Piana.
Além da demanda por profissionais no comércio varejista, supermercados, shoppings e redes comerciais, nesta época do ano também aumentam as contratações em serviços de alimentação, hotéis, e atividades típicas de verão, como em academias de ginástica, empresas de turismo, escolas de natação e em colônias de férias.

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Rede x aplicativo: A culpa não é minha!

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Por Don Jacob

“Deve ser a rede!” São exatamente essas as palavras que ouvimos quando um aplicativo está lento, a transferência de dados não é rápida o suficiente ou as ligações por VoIP ficam caindo. É óbvio que a rede existe para dar suporte à funcionalidade de que um aplicativo necessita e fornecer valor comercial para a organização. Assim, se alguma coisa não funciona como esperado, na maioria das vezes, os usuários culpam a rede.

Os administradores de rede aceitam isso: eles estão conscientes dos fatores de rede que podem afetar o desempenho dos aplicativos. Entre esses fatores estão largura de banda insuficiente destinada à WAN, tráfego de rede não comercial consumindo toda a largura de banda, alta latência, prioridade incorreta ou sem QoS, alternância de rota, integridade dos dispositivos de rede ou erros de configuração. E, acredite se quiser, a principal causa para o mau desempenho dos aplicativos pode ser o próprio aplicativo!

O mau desempenho de um aplicativo pode ser consequência do design do aplicativo: excesso de elementos ou de conteúdo no programa, múltiplas conexões para cada solicitação do usuário, consultas lentas e de longa duração, perda de memória, bloqueio de segmentos ou um esquema de banco de dados deficiente que retarda a recuperação dos dados. Diga isso para o desenvolvedor do aplicativo, e provavelmente ele vai apontar o dedo acusador para o administrador do banco de dados; a causa pode ser problemas de indexação, o fato de a SAN compartilhar E/S e armazenamento subjacente com vários aplicativos, banco de dados corrompido etc. Também não podemos esquecer o papel do hardware e do sistema operacional. Problemas de hardware, como servidor muito utilizado, falta de espaço em disco livre, desempenho insatisfatório de disco, janela TCP com tamanho incorretamente configurado, múltiplas tarefas em segundo plano e um SO desatualizado, também podem ser responsáveis pela lentidão de um aplicativo.

Será que a rede tem metade dessas razões que afetam o desempenho dos aplicativos? Mas ainda não ganhamos a discussão – não até provarmos que a rede está ótima. Quando muitos usuários reclamam que vários aplicativos rodando em servidores diferentes em um data center remoto estão lentos, só pode ser culpa da rede, certo?

Provando que não é a rede:

“Acho que a rede está lenta.” Todas as vezes que a rede leva a culpa, o administrador deve começar a discussão com o SNMP. Acione a ferramenta de monitoramento de rede e verifique a integridade e o status dos dispositivos da rede. As ferramentas de SNMP podem fornecer muitas informações úteis. Ao monitorar roteadores e switches com SNMP, veja se havia alternâncias de rota (“route flaps”), perda de pacotes, aumento no RTT e na latência, e também se a utilização de CPU ou de memória do dispositivo estava alta.

“Talvez o seu link WAN não seja compatível com o meu aplicativo.” O Cisco IPSLA pode enviar pacotes sintéticos e informar a capacidade ou a disponibilidade do link de rede para gerenciar o tráfego IP com protocolos TCP e UDP ou informar especificamente o desempenho de VoIP, RTT etc. Assim, se os pacotes sintéticos gerados pelo Cisco IPSLA para combinar com o protocolo do aplicativo são aceitos, por que não o tráfego real do aplicativo?

“Temos largura de banda suficiente?” Existe uma ferramenta para isso também! Os dados do NetFlow vindos dos dispositivos de roteamento e comutação podem informar o uso da largura de banda, dizendo o quanto de um link WAN está sendo utilizado, quais aplicativos estão usando, que end points estão envolvidos e até informar a prioridade ToS de cada conversa por IP.

“Poderia ter algo a ver com as prioridades QoS?” Usando uma ferramenta de monitoramento compatível com a geração de relatórios do Cisco CBQoS, você pode validar o desempenho de suas políticas de QoS: quais são as estatísticas de pré- e pós-política, se há muito buffer ou quanto tráfego está sendo descartado para cada política e classe de QoS. Se suas políticas de QoS estão funcionando da forma esperada, o que sobra, então?

“E agora?” Para o administrador de rede que ainda não ganhou a discussão (ou adora ficar discutindo), a resposta é a chamada “inspeção profunda de pacotes” (DPI, na sigla em inglês). A visibilidade que o DPI fornece é praticamente ilimitada: informações de rendimento, detalhes de segmentos fora de ordem, detalhes de “handshake”, retransmissões e todas as informações de que você vai precisar para provar que não é a rede, e também para descobrir as causas reais para o fraco desempenho do aplicativo.
Com a tecnologia e as ferramentas adequadas, o administrador da rede pode provar que a culpa não é da rede. Mas, também é importante ser proativo e garantir que os nós essenciais da rede estão sendo vigiados com uma boa ferramenta de monitoramento e que os aplicativos críticos têm prioridade na rede. O monitoramento ajuda a detectar e resolver pequenos problemas antes que se tornem graves, e a priorização garante a entrega dos dados do aplicativo.

“Hmm, então deve ser o banco de dados… Vou falar com a equipe de lá!”

Don Thomas Jacob é “geek” chefe da SolarWinds, fornecedora de softwares de gerenciamento de TI com sede em Austin, no Texas.

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Empresas de TIC podem contribuir com a área social

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Convidada a participar da mesa de abertura da Paraná TIC 2014, simpósio de difusão de informações e análise de tendências do setor de Tecnologias de Informação e Comunicação no Paraná, a presidente da Fundação de Ação Social (FAS), Marcia Oleskovicz Fruet, fez um chamamento aos empresários do setor para que colaborem com as ações sociais desenvolvidas pela Prefeitura de Curitiba no atendimento à população em situação de risco ou vulnerabilidade social da capital: “Cada empresa pode ajudar de acordo com a tecnologia e os produtos que desenvolve internamente. Mas também pode ajudar doando parte do imposto de renda devido para os fundos municipais da Criança e do Adolescente e da Pessoa Idosa”, afirmou. Até 30 de dezembro, pessoas jurídicas podem destinar até 1% do imposto devido do lucro real para os Fundos Municipal da Criança e do Adolescente (FMCA) ou para o Fundo Municipal da Pessoa Idosa (FMPI).
A Paraná TIC 2014 é promovida pela Assespro Paraná (Associação das Empresas de Serviço de Processamento de Dados) e discute temas como startups, desenvolvimento de games e investimento em inovação. “Hoje não bastam doações puras e simples. Isso não resolve imediatamente o problema. Precisamos acompanhar as pessoas, desenvolver um plano de atendimento que leve em conta suas características individuais, para buscar sua ressocialização. As empresas hoje reconhecem sua responsabilidade social, e a FAS se coloca à disposição para facilitar e ajudar”, disse. As doações aos fundos municipais são revertidas para projetos sociais idealizados por entidades civis e aprovados pelos conselhos municipais de direitos da Criança e do Adolescente (Comtiba) e da Pessoa Idosa (CMPI), formados por representantes do governo municipal e da sociedade civil. Os recursos dos fundos já beneficiaram mais de 320 mil pessoas e 130 instituições sociais.
Marcia Fruet lembrou que as empresas de TIC também podem colaborar no desenvolvimento de tecnologias que auxiliem, por exemplo, no atendimento à população em situação de rua. “A população de rua tem como característica ser uma população migrante, por isso precisamos de instrumentos que ajudem a fazer na localização e no atendimento integrado a essas pessoas”, disse. “A prevenção ao assédio e ao aliciamento sexual de crianças e adolescentes pela internet é outro campo em que precisamos avançar com urgência e o qual contamos com o auxílio e a experiência das empresas do setor”, concluiu a presidente da FAS.
“Sabíamos da necessidade de ampliação da arrecadação dos fundos municipais e entendemos que este seria um momento adequado para que a FAS explicasse seu trabalho e sensibilizasse os empresários do setor”, afirmou o presidente do Instituto Curitiba de Informática (ICI), Luís Mário Luchetta. “Este é um momento importante do setor em que ele se depara com uma demanda social que ninguém pode fechar os olhos”, completou.
A Paraná TIC é realizada nesta quinta (30) e sexta-feira (31) no Teatro Positivo – Pequeno Auditório, na Universidade Positivo. Mais informações sobre o evento no site www.paranatic.com.br ou pelo fone (41) 3337-1014.

Fonte: Fundação de Ação Social

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